RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2008

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1 Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI Departamento Regional de São Paulo Faculdade de Tecnologia SENAI Mariano Ferraz RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2008 São Paulo, março de

2 Faculdade de Tecnologia SENAI Mariano Ferraz RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

3 SUMÁRIO 1 Dados da Instituição 5 2 Introdução O SENAI Princípios e Valores Institucionais Propósitos Relativos à Formação dos Alunos A Faculdade de Tecnologia Mariano Ferraz A Avaliação Institucional no SENAI Processo de Elaboração do Relatório 20 3 Desenvolvimento A missão e o plano de desenvolvimento institucional A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas formas de operacionalização A responsabilidade social da instituição A comunicação com a sociedade As políticas de pessoal Organização e gestão da instituição Infra-estrutura física Planejamento e avaliação Políticas de atendimento aos estudantes 82 3

4 3.10 Sustentabilidade financeira 87 4 Considerações finais 91 4

5 1. DADOS DA INSTITUIÇÃO Nome da Instituição de Ensino Superior (IES): Faculdade de Tecnologia SENAI Mariano Ferraz Código da IES: 4819 Caracterização: Instituição privada e sem fins lucrativos Natureza: Faculdade Cidade: São Paulo Estado: São Paulo. Composição da Comissão Própria de Avaliação (CPA): Nome CPF Representando Norton Pereira Corpo Técnico-administrativo (Coordenador da CPA) José Ricardo da Silva Corpo Técnico-administrativo Newton Luders Marchi Corpo Técnico-administrativo Paulo André dos Santos Corpo Docente Daniel Barbuto Rossato Corpo Docente Helder José de Resende Corpo Discente Odilon Tavares dos Santos Neto Sociedade Civil Organizada Período de Mandato da CPA: Bianual início em julho de 2008 e término em junho de Ato de Designação da CPA: Comunicado CFP /2008.

6 Relatório de Auto-avaliação Institucional INTRODUÇÃO 2.1 O SENAI SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI foi instituído em 1942, pelo Decreto Lei 4048/42, com o propósito de formar, aperfeiçoar e especializar mão-de-obra para o setor econômico secundário. A sua criação se deu num momento histórico marcante, no qual a indústria brasileira enfrentava as circunstâncias da Segunda Guerra Mundial, que agravava a questão da demanda de mão-de-obra qualificada, surgia como resultado de um longo fluxo de ações e esforços de implantação do ensino industrial no Brasil. E surge, justamente, com a Lei Orgânica do Ensino Industrial, de larga repercussão na vida educacional. O SENAI de São Paulo começou a funcionar em 28/08/1942, sob a direção do engenheiro Roberto Mange, professor da Escola Politécnica de São Paulo, que, desde a década de 20, vinha aperfeiçoando métodos de formação racional de trabalhadores. Sua experiência mais significativa nesse campo deu-se no Centro Ferroviário de Ensino e Seleção Profissional, fundado em 1934, que chegou a congregar a maior parte das ferrovias paulistas. Com o know-how adquirido, foram estruturados os cursos do SENAI de São Paulo, com ênfase no preparo técnico do trabalhador, sem, contudo descuidar-se da sua formação social, objetivando atender à demanda de operários treinados pelos métodos racionais para desempenhar funções qualificadas na indústria. Assim foi definida a tarefa primordial da instituição: a) organizar, para todas as indústrias, a formação sistemática dos aprendizes de ofício, futuros operários industriais; b) elevar o nível de cultura geral, com noções tecnológicas, dos trabalhadores menores, destinados a atividades não qualificadas; c) cuidar do aperfeiçoamento dos operários já existentes. 6 Faculdade de Tecnologia SENAI Mariano Ferraz

7 O ulterior desenvolvimento do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial veio formar sua identidade própria, na qual duas grandes linhas de ação coexistem e se harmonizam: a primeira, caracterizada pela atenção com o jovem, na formação do cidadão, e, a segunda, caracterizada pela preocupação em desenvolver recursos humanos para a indústria. Para dar conta da tarefa de educar para o trabalho, o SENAI-SP alicerçou uma sólida rede de unidades, em todo território paulista, acompanhando o forte movimento da industrialização do Estado. Cinqüenta e sete Centros de Formação Profissional, vinte e um Centros de Treinamento, cinqüenta e oito Escolas Móveis, um Centro de Transferência de Tecnologia, um Centro Técnico e Pedagógico de Formação de Formadores, quatro Centros Móveis de Exames de Certificação, três Centros de Formação Profissional mantidos em regime de acordo/cooperação com empresas, constituem a base de uma ação permanente e diversificada. Reconhecido pela sociedade em geral e pela indústria paulista em particular, o SENAI-SP oferece às empresas industriais e à comunidade serviços profissionais diversificados, posicionando-se como um provedor de soluções educacionais e tecnológicas em apoio às políticas que objetivam incrementar a competitividade da indústria brasileira Órgãos Administrativos Ao Departamento Nacional compete a coordenação da política e das diretrizes determinadas pelo Conselho Nacional, a assistência técnica aos Departamentos Regionais e a representação jurídica da Instituição. Aos Departamentos Regionais estão reservadas todas as decisões relativas à ação no respectivo Estado, desde a seleção e planejamento das linhas de atendimento a serem oferecidas, até a implantação de escolas e unidades operacionais. Os Departamentos Regionais têm uma diretoria regional, cujo titular é nomeado pelo presidente do Conselho Nacional, mediante entendimento com o presidente do Conselho Regional. 7

8 Relatório de Auto-avaliação Institucional 2008 Embora vinculados ao Departamento Nacional o qual fixa os objetivos gerais que enquadram o Sistema nos planos nacionais de desenvolvimento os Departamentos Regionais mantêm sua estrutura organizacional de forma flexível, variando de acordo com as necessidades regionais. A Diretoria Regional do SENAI é a gestora administrativa e executiva da Entidade, ficando a cargo do Diretor Regional, sob sua responsabilidade funcional, as resoluções emanadas do Conselho Regional e os atos de gestão praticados no âmbito do Departamento Regional, inclusive a autorização de despesas. 2.2 PRINCÍPIOS E VALORES INSTITUCIONAIS A missão do SENAI é contribuir para o fortalecimento da indústria e o desenvolvimento pleno e sustentável do país, promovendo a educação para o trabalho e a cidadania, a assistência técnica e tecnológica, a produção e disseminação de informação e a adequação, geração e difusão de tecnologia. Alinhado com a missão do SENAI e coerente com as diretrizes do Departamento Nacional, o SENAI-SP na realização do seu negócio educação profissional e tecnologia industrial: a) conduz os processos de prestação de serviços educacionais e tecnológicos, incorporando novas tecnologias, competências e modelos de gestão, em apoio à melhoria da produtividade e da competitividade da indústria; b) assegura formação continuada para trabalhadores, visando ampliar suas oportunidades e capacidades de adaptação às mudanças tecnológicas e estruturais do mercado; c) mantém modelos flexíveis de organização e gestão, apoiados na competência de seu pessoal e no aproveitamento otimizado de seus recursos; d) amplia a competência institucional mediante intercâmbio e parcerias com organismos do país e do exterior; e) ainda, para alcançar os objetivos que expressam a missão do SENAI, atua dentro de uma perspectiva competitiva, geradora de uma nova abordagem na utilização dos recursos logísticos, materiais e humanos, com a dupla preocupação de responder à 8 Faculdade de Tecnologia SENAI Mariano Ferraz

9 demanda da indústria e de rentabilizar todos os meios disponíveis. Significa que o SENAI- SP estabelece relações estreitas com o seu ambiente e tem os meios para adaptar suas respostas às demandas múltiplas que lhe são dirigidas. Assim, os valores que permeiam todo o programa de ação do SENAI-SP, fundamentamse nos princípios apresentados a seguir: Satisfação do cliente Todo o esforço é dirigido à satisfação do cliente, razão da sua existência. Por esse motivo o SENAI-SP opera em estreita relação com o cliente. Os atributos que têm valor para o cliente, que elevam sua satisfação e que determinam sua preferência constituem o foco de seu sistema de gestão da qualidade. Busca de melhoria contínua O modelo de gestão persegue de forma sistemática a inovação e a melhoria contínua de todos os seus processos, o que permite uma otimização constante da produtividade do SENAI-SP e da qualidade dos seus produtos e serviços. Valorização dos recursos humanos A chave principal do sucesso da instituição fundamenta-se nas competências e habilidades das pessoas que formam o seu corpo social, uma fonte de idéias que gera a melhoria dos processos de gestão, dos produtos e dos serviços. Inovação constante de produtos e serviços O SENAI-SP é valorizado e percebido por meio da qualidade dos produtos e serviços ofertados, como fruto do esforço e da inteligência do seu quadro de pessoal comprometido com a inovação permanente. Construção de parcerias A construção de uma parceria Escola/Indústria, baseada na compreensão de que nenhum desses parceiros possui o monopólio da sabedoria, é um valor permanente. É nesta relação de equilíbrio que o SENAI-SP abre uma via de comunicação e cooperação, favorecendo uma preparação mais eficaz de jovens e adultos visando à sua inserção profissional no mundo do trabalho. 9

10 Relatório de Auto-avaliação Institucional 2008 Comprometimento social A contribuição ao desenvolvimento econômico e social implica responder às necessidades das indústrias e da comunidade, tendo em conta: a) O nível e a extensão das qualificações transmitidas aos trabalhadores e requeridas pelas empresas. b) A evolução do sistema de formação profissional compatível com as evoluções técnicas e econômicas. c) A capacidade de rendimento quando da orientação qualitativa e quantitativa dos diferentes fluxos de formação de jovens e adultos em direção às necessidades do mercado de trabalho. d) Respeito às condições do meio ambiente. 2.3 PROPÓSITOS RELATIVOS À FORMAÇÃO DOS ALUNOS Consubstanciando um dos eixos da missão institucional, já evidenciada, de formar para o trabalho e a cidadania, o que queremos para os nossos alunos? Essa pergunta baliza a definição dos propósitos do SENAI-SP na formação de seus alunos, com os claros objetivos de priorizar valores sociais, alicerçar condutas e escolhas, para além da vida escolar, em futuro imprevisível, porquanto diferente, o desejo comum de busca de bemestar pessoal, que inclui a realização profissional. É pertinente observar que esses propósitos são gerais, ou seja, referem-se a todos os alunos, independentemente do curso que realizem, convergindo mais diretamente para o aprender a viver juntos e aprender a ser. Não se trata, pois, de apontar os objetivos relativos ao desenvolvimento de competências, em termos de conhecimentos, habilidades e atitudes explicitados nos planos de curso, de acordo com a natureza do trabalho a que se vinculam. A intenção é a de que os referenciais ora apontados sejam compreendidos como ideais a serem perseguidos por todos os responsáveis pelo processo ensino aprendizagem, incluindo-se os próprios alunos, co-responsáveis pela sua formação. Nesse sentido, os alunos do SENAI-SP são estimulados a: 10 Faculdade de Tecnologia SENAI Mariano Ferraz

11 a) desenvolver o gosto pelo trabalho bem feito, com qualidade, e o respeito à segurança e à preservação do meio ambiente; b) valorizar os espaços de estudo, de trabalho e de lazer escola, empresa e recursos da comunidade, como bens comuns; c) desenvolver a estética da sensibilidade, a política da igualdade e a ética da identidade; d) ter consciência de sua importância como pessoa e como cidadão partícipe da comunidade brasileira; e) desenvolver as capacidades de autonomia e de senso crítico voltados, à formulação de juízos de valores próprios; f) elaborar projeto de vida profissional e pessoal, considerando a temporalidade do ser humano; g) optar por alternativas de desenvolvimento profissional, tendo em vista as características do tempo e do espaço em que vivem, no sentido lato, equalizadas pelos interesses pessoais; h) agir e reagir frente a situações de instabilidade do mercado de trabalho e de novas exigências de capacitação profissional; i) buscar o desenvolvimento de novas competências, como principal responsável pelo próprio aperfeiçoamento, na perspectiva de educação permanente, que se dá ao longo da vida. 2.4 A FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI MARIANO FERRAZ A Faculdade de Tecnologia SENAI Mariano Ferraz é a Instituição de Ensino Superior do SENAI/SP responsável pelo Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial. Teve seu ato autorizativo - Portaria MEC nº 356, de 14 de março de 2008 e a Portaria nº 91 de 18 de março de 2008 publicados no Diário Oficial da União no dia 18 de março de 2008 nº 53, Página 13 e Seção 1. Utiliza-se da infra-estrutura e o histórico institucional da Escola SENAI Mariano Ferraz, em cujas instalações serão desenvolvidas suas atividades. 11

12 Relatório de Auto-avaliação Institucional 2008 O Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial da Faculdade de Tecnologia SENAI Mariano Ferraz, planejado e ministrado de acordo com a metodologia de formação com base em competências, é um caminho sólido para a graduação de profissionais capazes de responder aos desafios do mercado de trabalho. A aquisição de competências profissionais significativas para as indústrias e outras empresas e instituições é comprovada em várias dimensões por: envolver a tecnologia de automação industrial em praticamente todas as áreas e segmentos da indústria; ligar-se aos sistemas de automação industrial que, por sua vez, faz com que a Automação industrial permeie, praticamente, todas as cadeias produtivas, principalmente nas regiões mais desenvolvidas do país, como é o caso da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP); desenvolver conteúdo tecnológico que desempenha papel vital no processo produtivo e nos produtos das empresas; ser sinônimo de inovação tecnológica, que está na raiz do processo de desenvolvimento dos dias de hoje. Além disso, o desenvolvimento do curso se dá sobre uma base de recursos físicos apropriada, composta por salas, laboratórios, Biblioteca e outros ambientes. Trata-se de infra-estrutura propícia ao desenvolvimento das competências, com a tradicional marca do SENAI na formação profissional. Esta marca forte está baseada na junção correta entre teoria e prática, onde a prática profissional é vista como momento de construção e ampliação do conhecimento. Também se dá por meio da reflexão, análise e problematização e pela aceitação do conhecimento tácito, presente nas soluções criadas no ato pedagógico, fruto da relação entre professor e aluno A Escola SENAI Mariano Ferraz 12 Faculdade de Tecnologia SENAI Mariano Ferraz

13 Em três de novembro de 1943, o SENAI inicia o atendimento às demandas da região oeste de São Paulo através de uma escola instalada provisoriamente em um terreno de 35 metros de frente por 50 de fundo na Rua Anastácio, n.º66, próximo à estação da Lapa. Duas casas são adaptadas para salas de aulas, administração e funcionamento dos cursos para eletricidade, tornearia e ajustagem mecânica. Poucos meses depois é construído um anexo para o Serviço Social e fixam-se os alicerces para o galpão que, a partir de maio de 1945, passa a abrigar as oficinas, com capacidade para 40 lugares. O aumento significativo do número de matrículas não permite que a escola comporte adequadamente todos os seus trabalhos, razão pela qual as aulas teóricas são deslocadas para a escola da Barra Funda. Para a solução definitiva do problema, em 1949, inicia-se a construção de um novo prédio. Ex-alunos dos cursos de construção civil do SENAI são contratados para levantar a obra, que fica pronta em A Escola passa então, a oferecer cursos de aprendizagem para os ofícios de Torneiro Mecânico, Ajustador Mecânico, Caldeireiro e Serralheiro. Em 1959, ano em que a Rua Anastácio torna-se Rua Nossa Senhora da Lapa, a escola recebe patrono e a denominação de: Escola SENAI "Mariano Ferraz". A industrialização cresce na região e a Escola amplia sua zona de influência que se estende para Pirituba, Nossa Senhora do Ó, Jaguará e Osasco, exigindo constantes esforços para servir a essas comunidades. Nos anos 70, além dos cursos de aprendizagem, a Escola SENAI "Mariano Ferraz" desenvolve programas de Treinamento Industrial nas empresas, supervisiona os do Centro de Treinamento da Vila Mangalot, a ela subordinado desde 1973 e ministra o Cursos de Qualificação Profissional para maiores. Da variedade de ações realizadas nesta década destacam-se os treinamentos efetuados nos próprios canteiros de construção da Companhia Brasileira de Projetos e Obras (CBPO) para os operários responsáveis pela edificação do complexo viário e arquitetônico do "Cebolão". 13

14 Relatório de Auto-avaliação Institucional 2008 Em 1980, com a transferência para instalações maiores, localizadas na Vila Leopoldina, possibilitou ampliar em cinco vezes o atendimento. Construída em uma área de quase m2, dividida em 3 blocos de 2 pavimentos cada um, com recursos obtidos através de convênio entre o Governo Federal, o BIRD e o SENAI, a "Mariano Ferraz" passa a oferecer um amplo leque de cursos de aprendizagem industrial, qualificação, aperfeiçoamento e especialização profissional para as ocupações de Mecânico Geral, Ajustador Mecânico, Torneiro Mecânico, Eletricista de Manutenção, Mecânico de Autos, Serralheiro, Funileiro/Caldeireiro, Fresador, Retificador, Soldador, Ferramenteiro, Desenhista Mecânico, Reparador de Equipamentos Eletrônicos, Mantenedor de Comandos Elétricos, Eletricista de Manutenção Eletroeletrônica, Projetista de Ferramentas e Dispositivos e Costura Industrial, além de treinamentos destinados às áreas de Eletrônica Industrial, Metrologia, Refrigeração e Ar Condicionado, Rádio e TV em cores e branco e preto, Circuitos Hidráulicos, Circuitos Pneumáticos e Mecânica de Motocicletas. Em 1990, sob orientação do Departamento Regional, o curso de Refrigeração e Ar Condicionado foi transferido para a Escola Oscar Rodrigues Alves Ipiranga. Em 1995, foi implantado o NAHP - Núcleo Tecnológico de Automação Hidráulica e Pneumática com laboratórios equipados para desenvolver profissionais que atuam em projetos, instalação e manutenção de máquinas - ferramentas com comando programável, robôs e manipuladores. Em 1998 foi implantado o NEAD Núcleo de Educação a Distância, oferecendo cursos a distância da área de Mecânica, Matemática Financeira e o Telecurso 2000, realizando um trabalho de implantação de Telessalas dentro de empresas da região e acompanhamento através de assessoria técnico-pedagógica. Em 2001, para atender a crescente demanda da indústria e comunidade, houve a ampliação das turmas do Curso de Aprendizagem Industrial, oferecendo maior número de 14 Faculdade de Tecnologia SENAI Mariano Ferraz

15 vagas para as ocupações de Mecânico de Usinagem, Eletricista de Manutenção, Caldeireiro e Mecânico Automobilístico. Em 2002, foi implantado o curso de Especialização - Ferramenteiro de Moldes para Termoplásticos baseado em formação profissional por competência, metodologia DACUM (Developing a Curriculum), para o qual a Escola recebeu novos equipamentos para o setor de ferramentaria. Em 2003 ocorreu a reformulação da Mecânica Automobilística equipando-a aos padrões internacionais, através de convênios com as montadoras General Motors e Volkswagen do Brasil e com outras empresas do ramo automobilístico como ATE Freios, Tecnomotor, aumentando a oferta dos cursos de aprendizagem e dos programas de educação continuada nessa área. Ainda em 2003, a incorporação de novas tecnologias, o NAHP - Núcleo Tecnológico de Automação Hidráulica e Pneumática, passou a ser denominado NAI - Núcleo de Automação Industrial, possibilitou a implantação do Curso Técnico de Automação Industrial, estruturado na metodologia formação com base em competências. Seus laboratórios de última geração, compostos por equipamentos de tecnologia de ponta, habilitam-no tanto para o desenvolvimento de cursos de nível básico e técnico quanto ao de nível tecnológico. Também em 2003, a Escola entrou no escopo de certificação do Sistema de Gestão de Qualidade baseado na Norma NBR ISO 9001:2000 do DR-SP. Em 2004, para atendimento a empresa VOITH, foi implantado o Curso Técnico em Processos Mecânicos e Metalúrgicos, SENAI/VOITH, que foi elaborado pela Escola SENAI Mariano Ferraz, Escola SENAI Nadir Dias de Figueiredo, técnicos da VOITH e da GED Gerência de Educação, baseado em formação profissional por competência. Curso este que é ministrado, nesta Escola, na Escola SENAI Nadir Dias de Figueiredo e nas instalações da empresa VOITH. 15

16 Relatório de Auto-avaliação Institucional 2008 Ainda em 2004, a ocupação de Costura Industrial foi transferida para a Escola SENAI do Bom Retiro. Em 2005, cumprindo mais uma de suas metas de atendimento, implantou o Núcleo Odonto-médico-hospitalar NOHM, onde é desenvolvido o Curso Técnico de manutenção de equipamentos Bio-Médicos, criado para suprir a carência de profissionais nessa área de atuação. Em 2006, para atendimento a SABESP, foi implantado o Curso de Aprendizagem Industrial, Agente Administrativo, em sistema dual. Em 2007, a Escola passa a participar do projeto piloto da rede SENAI, para a implantação do Sistema da Gestão Ambiental, em atendimento à Norma NBR ISO Em 2008 foi implantado o Curso de Aprendizagem Industrial Ferramentaria em Moldes Plásticos, transformando o curso de Ferramenteiro de Moldes para Termoplásticos em nível de Especialização para Qualificação Profissional regular com 2400h. No segundo semestre de 2008, foi implantado o Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial, aprovado pelo MEC - Ministério da Educação e Cultura, que tem por objetivo graduar profissionais para planejar, desenvolver e implementar soluções em sistemas de automação industrial. A Escola possui convênio com as seguintes entidades: Associação Barão de Souza Queiroz Instituto Ana Rosa, Sociedade Benfeitora Jaguaré, Centro de Aprendizado e Monitoramento Profissional do Caxingui, ISSP Centro Juvenil Salesiano Dom Bosco. Preocupada em oferecer um ensino de melhor qualidade, a Unidade foi buscar nas parcerias com empresas de grande importância no mercado nacional: Siemens, Ford, Voith, Alfatest, Tecnomotor, Volkswagen, General Motors, Würth, Romi, Parker, Finder, Metaltex, Festo, Komatsu, Cummins, Progeral, Gühring, Metrô, TaeguTec, entre outras, os recursos para garantir aos alunos o acesso às tecnologias mais atuais. 16 Faculdade de Tecnologia SENAI Mariano Ferraz

17 Hoje, com uma equipe de profissionais qualificados e uma infra-estrutura atualizada por investimentos regulares do SENAI e pelas empresas com as quais mantém parcerias, a Unidade com suas diversas ofertas educacionais prepara jovens e adultos para atuarem em segmentos industriais como os de Caldeiraria, Mecânica de Usinagem, Ferramentaria, Soldagem, Serralheria em Alumínio, Mecânica Automobilística, Eletroeletrônica, Automação Industrial, manutenção de equipamentos Bio-Médicos, Informática e outros. Completando a reflexão sobre o histórico da Escola, lembramos que a gestão escolar é, sem dúvida, fator crítico de sucesso para obtenção dos resultados esperados O Núcleo de Automação Industrial (NAI) Fruto de convênio com a FESTO KG. Alemanha, é uma das unidades mais modernas e avançadas do País, graças a investimentos realizados pelo SENAI na aquisição de 14 laboratórios e na transferência de tecnologia efetuada por meio de treinamento de técnicos do SENAI, na Alemanha. 17

18 Relatório de Auto-avaliação Institucional A AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL NO SENAI/SP A Proposta Educacional do SENAI/SP dispõe que nenhum sistema formativo alcança suas finalidades se não estiver construído sobre um processo de avaliação contínua e permanente, em todos os níveis, de modo a dar transparência aos seus objetivos, desempenho e resultados, com a preocupação legítima de sustentar a eficiência desse sistema. Para legitimar o caráter pedagógico, transformador, formador de valores e diretrizes institucionais do processo avaliativo, os princípios básicos que norteiam a avaliação institucional do SENAI/SP, seja no planejamento, no levantamento de dados ou na organização e desenvolvimento da proposta, são os seguintes: Transparência: todos os conteúdos, critérios e resultados da avaliação devem ter absoluta visibilidade. Credibilidade: deve ter sustentação no reconhecimento político e competência dos gestores e membros participantes do processo. Participação: a adesão deve ser voluntária e permitir o envolvimento de todos os agentes dos diversos segmentos do processo de ensino e aprendizagem. Legitimidade: o processo avaliativo deve estar comprometido com a relevância social e pedagógica, permitindo que a avaliação seja reconhecida e aprovada pela comunidade. Intencionalidade educativa: a avaliação deve ser desenvolvida como ação formativa, participativa, compreendida e valorizada, objetivando a melhoria dos sujeitos e objetos avaliados. Objetividade: todas as ações devem ser fundamentadas na praticidade e na construção de critérios justos e processos contextualizados. Abrangência: as análises de aspectos parciais da avaliação devem convergir para uma integração coerente, pelos referenciais estabelecidos com os projetos institucional e pedagógico. 18 Faculdade de Tecnologia SENAI Mariano Ferraz

19 Continuidade: haverá estímulo à cultura de avaliação integrada ao cotidiano, pela continuidade, inclusive com melhora de capacitação dos que se envolverem nas discussões, análises dos resultados e implementação de ações de melhoria. Nesse sentido, o processo de avaliação institucional do SENAI/SP representa: importante ferramenta na obtenção, sistematização e divulgação de dados para subsidiar a tomada de decisões educacionais; subsídio para implementação de processos de melhoria contínua da educação profissional ministrada nas unidades da rede SENAI/SP; compromisso com a qualidade da formação dos alunos para a cidadania, para o trabalho e para o aperfeiçoamento contínuo; prestação de contas para a sociedade, em geral, e para a comunidade empresarial, em particular, da qualidade da educação profissional ministrada no SENAI/SP. O SENAI/SP baseia todo o seu processo de avaliação institucional em três programas que levam em conta os pressupostos anteriores e que compreendem todas as instâncias das atividades educativas realizadas pela Instituição. Esses programas contemplam todas as dimensões propostas pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). Os programas são os seguintes: I. Programa de certificação da qualidade da educação profissional, estruturado sobre os padrões estipulados pela International Organization for Standardization (ISO). Implantado em 1998, com o objetivo de certificar as unidades de formação profissional do SENAI/SP, em conformidade com a norma ISO 9001, atendendo, assim, aos propósitos de inserir, na cultura do SENAI/SP, modernas práticas de gestão, comuns nas empresas de classe mundial. É importante mencionar que esse propósito foi reforçado com a escolha, para escopo da certificação, do processo de ensino. II. Programa de Avaliação da Educação Profissional do SENAI/SP, denominado internamente como PROVEI projeto implantado em 2001, inicialmente para avaliar os 19

20 Relatório de Auto-avaliação Institucional 2008 cursos técnicos, os cursos de aprendizagem industrial e fazer o acompanhamento de egressos, posteriormente abrangendo, também, os cursos superiores de tecnologia. Compreende análise profunda das competências desenvolvidas pelos alunos ao final do curso, das condições oferecidas nas escolas para a realização do processo de ensino e da opinião que estudantes, professores e gestores têm sobre as oportunidades de melhoria. III. Auditoria Educacional órgão de assessoria da Diretoria Regional do SENAI/SP no acompanhamento da ação educacional. Tendo como referência a legislação, normas e diretrizes educacionais internas e externas, objetiva garantir a eficácia e eficiência do processo de ensino, bem como acompanhar e melhorar continuamente os serviços educacionais prestados. Elabora pareceres referentes às auditorias educacionais realizadas, relatando a apuração, caracterização de falhas, desvios e ineficiências, bem como apontando soluções e alternativas, tendo como base a análise: da gestão escolar, da proposta pedagógica, do plano escolar, dos planos de curso, da equipe escolar (estrutura e funcionamento), da ação docente, dos indicadores da escola e das instituições auxiliares. 2.6 PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO Este Relatório é a consolidação do processo de autoavaliação institucional da Faculdade de Tecnologia SENAI Mariano Ferraz. Como resultado de um processo, ele é uma construção coletiva. Seu começo coincide com a própria concepção da Faculdade, que já embutia a proposta de um processo de avaliação institucional. Sua conclusão, como documento formal, dá-se com os debates e ajustes finais da Comissão Própria de Avaliação (CPA). Sua finalidade, contudo, é integrar-se ao movimento vivo da Faculdade que se constrói a cada dia. O processo de autoavaliação responde ao Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído pela Lei n.º , de 14 de abril de O Artigo 3º desta 20 Faculdade de Tecnologia SENAI Mariano Ferraz

21 Lei estabelece um prisma através do qual, pelo menos dez dimensões obrigatórias devem ser visualizadas, para a avaliação das instituições de ensino superior. Por outro lado, a Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES) publicou, ainda em 2004, as Orientações gerais para o roteiro da autoavaliação das instituições. As Orientações definem, para cada dimensão do SINAES, os tópicos que devem integrar os processos de avaliação interna de todas as instituições e os tópicos optativos, além de, naturalmente, dispor sobre as linhas gerais conceituais e organizativas do processo de avaliação. No ano seguinte ao da publicação das Orientações, a CONAES aprovou um documento elaborado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), denominado Sugestão de roteiro do relatório de autoavaliação. Assim sendo, o processo de autoavaliação da Faculdade de Tecnologia SENAI Mariano Ferraz, elaborado no ano de 2009, fundamentou-se em um projeto específico para o período, inspirado nas Orientações da CONAES. Este projeto, o primeiro da Faculdade que viveu, no 2º semestre de 2008, o seu momento de implantação efetiva, com o início da 1ª Turma do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial. No desenvolvimento dos trabalhos, contou-se com a colaboração de membros da CPA, de outros docentes e profissionais técnico-administrativos da Faculdade. Na etapa de Desenvolvimento, dividimos o trabalho pelos setores da Instituição, de modo a obter contribuições intermediárias. Estas deram origem a um texto para discussão consolidado, que foi objeto de reflexão e geração de apreciações enriquecedoras, em diversos grupos da comunidade escolar, culminando na sub-etapa de Elaboração do relatório, sob a coordenação da CPA. Esta forma de trabalho, intencionalmente planejada para envolver diversos responsáveis em ações concretas no percurso do processo, além de instrutiva, semeou a consciência da autoavaliação (forma superior de avaliação), para todo o coletivo da Faculdade. 21

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