BICC lança linha revolucionária para cabeamento óptico

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "BICC lança linha revolucionária para cabeamento óptico"

Transcrição

1 ANO I - Nº 3 SETEMBRO/OUTUBRO 97 Telecommunications Magazine: CED Magazine: International Engineering Consortium: Wire & Cable Focus 97: BICSI: POWER SUM, CATEGORIA 6, CATEGORIA 5 NÍVEL 7, CATEGORIA MHZ, CATEGORIA 5 PARA GIGABIT ETHERNET... Qual a melhor opção? A indústria de cabeamento se movimenta para atacar o filão das redes de alta velocidade, saiba de algumas dicas que podem ajudá-lo na escolha de produtos Veja na Página 7 INTERNET NEWS A Policom inaugurou no dia 18/08/97 a sua Central de Informações on-line, nela o navegante tem livre acesso a diversas informações técnicas de extrema importância, as edições anteriores do Cabling News completas e notícias importantes do mundo do cabling. BICC lança linha revolucionária para cabeamento óptico De olho no crescente consumo de cabos de fibra óptica a BICC introduz no mercado Europeu uma linha de produtos que promete revolucionar o setor, trata-se do Blolite e BloTwist. A linha é composta por cabos com microdutos e permite a colocação das fibras conforme a necessidade do usuário Veja mais na página 6 Bloduct (Cabo com microdutos) Recentemente o website POLICOM ganhou o prêmio GAR Award, promovido pela Link! Internet Service, na categoria yellow site (para home pages comerciais) e o prêmio Gold Award, promovido pela Nielsen Web Sites & Business Graphics. A próxima empresa a efetuar um upgrade em sua home page é a Paris Cabos, sua atualização já está em andamento e deve se encerrar até o final de setembro. Confira: ABERIMEST comemora 15 anos e reúne importantes personalidades do mercado de telecomunicações Veja na Página 2 1

2 Editorial Manter uma empresa de instalação competitiva nos dias de hoje está cada vez mais difícil. Somado a isso novos padrões de redes locais, novos produtos e aplicações transformam o cotidiano dos instaladores em uma busca frenética por diferenciação e atualização técnica. Nesta edição modificamos algumas seções com o objetivo melhorar o conteúdo técnico. A partir de agora passaremos a discutir mais a fundo alguns temas polêmicos com a seção Especial, abrir espaço para as grandes realizações de nossos clientes com a seção Cases e ao mesmo tempo trazer dicas práticas na seção Anotes entre outras novidades. Esperamos com isso estar cumprindo nosso compromisso de transferir para nossos clientes competitividade através de apoio técnico. n Expediente Amri Tarsis de Oliveira ABERIMEST completa 15 anos, com nova ordem tecnológica. N o dia 20 de agosto a ABERIMEST (Associação Brasileira de Empresas Revendedoras, Instaladoras e Mantenedoras de Equipamentos e Sistemas de Telecomunicações), atualmente presidida pelo Dr. Vander Luíz Sthephanin, realizou um evento no Instituto de Engenharia de São Paulo em comemoração aos seus 15 anos de existência. Com o auditório lotado por autoridades e profissionais da área de Teleinformática, as comemorações foram conduzidas com brilhantismo pelo Sr. João Dória Júnior - mestre de Cerimônia. Dentre as diversas solenidades destacaram-se: a apresentação da mesa, a homenagem aos diretores da Casa e lançamento do Selo e Livro - ABERIMEST 15 anos. No decorrer das solenidades alguns homenageados discursaram enaltecendo a influência da Associação nos rumos seguidos pela área de Telecomunicações e os benefícios que estes trouxeram e trarão à melhoria dos serviços prestados a nação, em especial, em seu discurso o Dr. Vander mencionou as novas ações da associação para fornecimento de cursos a Engenheiros e Técnicos que necessitam de conhecimentos técnicos e práticos para elaboração de: Projetos de Rede de Comunicação telefônica, Redes de Dados e Sistemas Integrados. A finalidade é disponibilizar profissionais aptos ao novo mercado de Comunicação que no Brasil está se abrindo. Para encerramento do evento todos foram convidados a um coquetel de comemoração. n CURSOS Foi realizado no mês de agosto curso de Fibras Ópticas e Sistemas de Comunicação tendo como instrutor o Engº Luís Sérgio Conterato, graduado em 1986 pelo Instituto Nacional de Telecomunicações de Santa Rita do Sapucaí - INATEL. O curso formado por quatro módulos, teve a seguinte programaçãol: Módulo I 1 - Introdução a Fibra Óptica 2 - Estrutura da Fibra Óptica 3 - Princípio de Propagação da Luz 4 - Tipos de Fibras Ópticas Fibra Multimodo Índice Degrau Fibra Multimodo Índice Gradual Fibra Monomodo Fibra Monomodo com Dispersão Deslocada 5 - Características de Transmissão Janelas de Transmissão Abertura Numérica Modos de Propagação Atenuação Absorção Perdas por Espalhamento Dispersão Dispersão Modal Dispersão Cromática 6 - Propriedades das Fibras Ópticas Imunidade a Interferência Pequena Atenuação e Banda Larga Ausência de Diafonia Isolante Elétrico Pequeno Tamanho e Peso Sigilo para Comunicação Módulo II 1 - Fontes e Detetores Fonte Tipo Led Fonte Tipo Laser Laser Tipo Fabry-Perot Da esquerda para a direita: Sr. Agostinho dos Santos Ferreira e Engº José Cunha Junior (vicediretor técnico e vicepresidente da ABERIMEST respectivamente e Sr. Amri Tarsis de Oliveira (Gerente Comercial da POLICOM) Laser Tipo DFB 2 - Fotodetetores Fotodetetores Tipo PIN Fotodetetores Tipo APD 3 - Conectores e Características Tipos de Conectores 4 - Emenda e Características Emenda por Fusão Emenda Mecânica Módulo III 1 - Cabos Ópticos 2 - Características Estruturais 3 - Lançamento de Cabos 4 - Dispositivos Aplicáveis 5 - Tipos de Cabos 6 - Aplicações Módulo IV 1 - Redes de Comunicação Ponto a Ponto 2 - Redes de Comunicação Multiponto 3 - Redes Locais (LAND S) 4 - Redes Metropolitanas (MAN S) 5 - Redes de Longa Distância (WAN S) 6 - Redes de TV a Cabo 7 - Redes de Banda Larga 8 - Redes OPGW 9 - Aplicações Industriais 10 - Aplicações de Áudio 11 - Aplicações de Dados 12 - Aplicações de Vídeo Maiores informações sobre novas datas dos Cursos ABERIMEST podem ser obtidas no seguinte telefone: (011) fax (011) Coordenação: Amri Tarsis de Oliveira Jornalista Responsável: Ivone Judith Mussolini - Mtb 8063 Produção Gráfica/Diagramação Editoração Eletrônica: Tarcizio Sávio da Silva Redação: Carlos Becker Luís Fernando Mussolini Renato da Silva Preti Fotolitos: Projeção Fotolito Impressão: Tiragem: exemplares Periodicidade: Bimestral Dúvidas, Reclamações, Sugestões ( (011) Av. Nazaré, Ipiranga - SP CEP São Paulo - SP dso@policom.com.br Cabling News é uma publicação exclusiva POLICOM Cabos e Conectores Ltda., não é permitida a reprodução de matérias bem como imagens aqui veiculadas sem a prévia autorização dos editores. Edições anteriores podem ser consultadas por meio de nosso web site: Configuração RJ 45 Conforme o item da norma TIA/EIA-568A são reconhecidos dois padrões de ligação (de acordo com a posição dos pares) para os conectores fêmea (Jack) padrão RJ de oito vias, chamados de padrões T568A e T568B. 2

3 A Link x Channel companhando a Bíblia dos profissionais de Cabling, a Norma ANSI/TIA/EIA 568-A anexo E, podemos conhecer algo por muitas vezes despercebido e que por vezes pode causar problemas de certificação, de acordo com o método de teste. Qual a diferença entre Link e Channel? Conforme a figura 1, podemos observar um CHANNEL e todos os componentes que o integram. Que são eles: a) Tomadas RJ-45. b) Ponto de transição (opcional). c) Cabo horizontal (UTP). d) Horizontal cross-connect ou Patch Panels. e) Um total de 10 m de Patch Cords (l 1 + l 2 + l 3). Na ilustração abaixo: FIGURA 1 Elementos opcional de cabeamento horizontal incluem o ponto de transição ou ponto de consolidação, patch-cords/jumpers (l 1), e connecting hardware usado para um esquema para cross-connexão para equipamentos ativos no Telecomunication Closet. Cabos marcados como (l 2) e (l 3) atendem com conexões para equipamentos e são inclusos como parte do horizontal Cabling Channel. Conforme figura 2, podemos visualizar um BASIC-LINK e todos os componentes que o integram, conforme abaixo: A) Tomada RJ-45. B) Ponto de transição (opcional). C) Cabo Horizontal (UTP). D) Conector da terminação do cross-connect ou Patch Panel. Seguindo o mesmo raciocínio do Channel podemos observar que o grande diferencial está na estrutura montada com ou sem Patch Cords. Para tal os parâmetros de teste se alteram o que por eventualidade po- CHANNEL / 20ºC à Comprimento do cabo horizontal: 90 m à Comprimento dos patch cords e jumpers: TOTAL 10 m (da instalação) Frequência Categoria 3 Categoria 4 Categoria 5 (MHz) CHANNEL / NEXT LOSS Frequência Categoria 3 Categoria 4 Categoria 5 (MHz) Testes e Medições BASIC LINK / 20ºC à Comprimento do cabo horizontal: 90 m à Comprimento dos patch cords e jumpers: TOTAL 4 m (dos equipamentos de teste) Frequência Categoria 3 Categoria 4 Categoria 5 (MHz) BASIC LINK / NEXT LOSS Frequência Categoria 3 Categoria 4 Categoria 5 (MHz) Organização, Acomodação, Segurança, Harmonia, Versatilidade... São algumas qualidades dos produtos Tabelas extraídas do TSB67 TO indica o Telecomunication outlet. TP ou CP indica o ponto de transição ou ponto de consolidação. HC representa o horizontal cross-connect. OBS- No momento de montagem do scanner de teste para Channel, deverão ser utilizados adaptadores que compõem o Kit do Equipamento de teste com os Patch Cords da instalação (l 3 + l 2). derá causar diferença quando da avaliação dos testes. Observe ao lado tabelas comparativas de testes de Attenuation, Next. OBS - Neste caso, quando da utilização do scanner de teste dever-se-á utilizar dos Patch Cords que compõem o Kit da ferramenta de Teste que deverão ter no máximo dois metros cada um. Ponto de transição ou de consoli- Mono Rack Mini Gral FIGURA 2 Novo Rack Gral Plus Mono Gral l Novo design l Planos frontais e trazeiros móveis l Porta com fecho especial com chave l Padrão 19" l Vários tamanhos Open Rack Passa Cabo dação são utilizados em sistemas undercarpet e zone wiring respectivamente. n Cabling News,MUITO MAIS QUE UM SIMPLES JORNAL INFORMATIVO! GRAL METAL IND. METALÚRGICA LTDA. Rua Verava, 61 - CEP Sto. Amaro Tel.: (011) Fax: (011) São Paulo - Brasil - cód. int. (5511) 3

4 O Tutorial - Cabos Ópticos Cabos Ópticos Qual o Tipo Correto a Ser Utilizado? s cabos de fibra óptica possuem três principais variáveis: Tipo de fibras (Multimodo x Monomodo) Tipo de construção ( Loose buffer x Tight Buffer ) Tipo de capa externa ( PVC x Polietileno) Para saber qual o tipo de cabo mais correto para uma determinada aplicação verifique o que cada variável representa, a composição destas variáveis mostrará o cabo ideal: TRANSMISSÃO ÓPTICA A fibra óptica é um filamento de sílica (vidro com poucas impurezas) capaz de confinar a luz possibilitando que pulsos luminosos possam ser codificados estabelecendo uma comunicação entre as extremidades. Para que ocorra a comunicação efetivamente foram desenvolvidos equipamentos que transformam os pulsos elétricos em ópticos e vice versa chamados de Transceivers (Transmiter + Receiver). COMO A LUZ PERCORRE A FIBRA? A fibra é formada por núcleo e casca ambos de sílica porém com índices distintos de refração e a luz é injetada por um emissor em ângulos próximos da reflexão total. Em sistemas multimodo o núcleo possui um diâmetro de 62,5 micrômetros (62.5 x10-6 m) e opera com emissores do tipo LED (Light emission diode) provocando um espalhamento da luz em diversos modos (caminhos por onde percorrem a luz). Já em sistemas monomodo o núcleo tem um diâmetro de 9 micrômetros (9 x10-6 m) e opera com emissores a laser fazendo com que a luz percorra a fibra em um único modo. Os sistemas monomodo são superiores aos multimodos porém dado o custo dos emissores e receptores (equipados para operar com laser), atualmente são utilizados em redes externas pelas operadoras de telecomunicações e TV a cabo. Em redes locais e de campus as fibras mais aplicadas são as do tipo multimodo e apesar de serem inferiores às monomodo podem permitir taxas de transmissão acima de 1Gbps. Ambos os tipos permitem a transmissão de dados, voz e imagem. Obs: O diâmetro da casca é o diâmetro externo da fibra e em fibras mais modernas é de 125 micrômetros por isso você encontra especificações de fibra como 62,5/125 ou 9/125 que equivalem ao diâmetro do núcleo e casca respectivamente. Multimodo x monomodo TAXAS DE TRANSMISSÃO E DISTÂNCIAS A capacidade máxima de transmissão em fibras ópticas ainda é desconhecida, hoje o gargalo se encontra nos equipamentos eletrônicos que codificam o pulso luminoso. Para saber qual a taxa de transmissão e distâncias máxima de um sistema devese recorrer às especificações dos equipamentos que compõe a rede, geralmente estes equipamentos devem atender uma performance mínima estabelecida pelo padrão de rede em que está enquadrado. (Veja tabela abaixo) TIPOS DE CONSTRUÇÃO DO CABO ÓPTICO (LOOSE BUFFER X TIGHT BUFFER) fibra recebe um revestimento extra podendo receber elementos de tração e capa externa individual ou global. TIPO DE CAPA EXTERNA Loose buffer (PVC X POLIETILENO) A capa externa geralmente é construída em PVC ou Polietileno. O PVC não propaga chama sendo ideal para aplicações internas já o Polietileno é resistente a intemperes sendo ideal para aplicações externas. Para instalações em petroquimicas ou em ambientes que exigem maior resistência deve-se consultar o fabricante. Tight buffer Maior proteção contra umidade A água em contato com a fibra pode provocar microfissuras, o gel derivado de petróleo dificulta a penetração da água em possíveis rompimentos do tubo. Aplicação ideal : Ambiente externo por proteger a fibra de grandes variações de temperatura e penetração de água Restrições : Este tipo de cabo não é recomendado para ambientes internos por possuir o gel derivado de petróleo podendo propagar chama. Obs: Geralmente os cabos loose buffer são associados a capas em Polietileno TIGHT BUFFER - VANTAGENS A camada extra existente somente em construções tight protegem as fibras contra microdobras que podem ocorrer na passagem em infraestruturas apertadas ou com curvas. Esta camada também permite um ganho de qualidade na instalação de conectores e armazenagem das fibras dentro de distribuidores ópticos. Aplicação Ideal: Ambiente interno onde a passagem dos cabos exige maior proteção contra microdobras. Montagem de cordões de manobra (patch cords) onde o manuseio da fibra é constante Restrições : Instalações externas muito severas ou muito longas. Obs: Geralmente os cabos Tight buffer são associados a capas em PVC. n (continua na próxima edição)... Existem basicamente duas técnicas de construção de cabos ópticos uma delas o Loose buffer (buferizado solto) consiste em alojar as fibras dentro de um tubo preenchido com um gel (derivado de petróleo) e o tubo recebe elementos de tração e capa externa. Na segunda categoria (Tight) cada Exemplos LOOSE BUFFER - VANTAGENS Maior proteção das fibras em grandes variações de temperatura Em variações de temperatura ocorrem expansões e retrações no cabo, com as fibras soltas dentro do tubo não existe esforço nas mesmas. Padrão Distância máxima Sistema Taxa de Transmissão Ethernet 10 Base FL 2 Km 1 Multimodo 10 Mbps Ethernet 100 Base FX Multimodo 100Mbps Ethernet 100 VG AnyLan 5 Km 2 Multimodo 100Mbps Ethernet 1000 Base SX 1000Mbps FDDI 2 Km 3 Multimodo 100Mbps ATM Multimodo 155Mbps ATM Multimodo 622Mbps 1 - Distância entre equipamentos sem repetição 2 - Distância entre estações de trabalho com repetição 3 - Distância entre equipamentos sem repetição Não foram encontrados dados suficientes Amri Tarsis de Oliveira Cores De acordo com o item da norma TIA/ EIA-568A os conectores e acopladores devem possuir cor bege para fibra óptica Multimodo 62,5/ 125µm e cor azul para fibra Monomodo 9/125µm. 4

5 D edicada a prestar o melhor serviço em distribuição de produtos para Cabling, a POLICOM aumenta sua participação em mercados regionais englobando empresas locais. Para suportar tal crescimento, um arrojado investimento vem sendo Cenário Nacional POLICOM informações mais confiáveis. A Qualidade é condição impar que a empresa agrega a cada contato com o mercado. Do início ao fim da cadeia o cliente pode contar; Se o seu sucesso depender de um bom fornecedor de Cabling, então seja bem vindo ao Grupo POLICOM. n Estoque II Business Empresas do Grupo: Operação no estoque feito na estrutura das empresas além de reforço considerável em produtos estocados, buscando desta forma atender a demanda cada vez maior e mais diversificada deste mercado. Com alta rotatividade do estoque, hoje valorizado em U$ , o Estoque I Grupo Policom aumenta a disponibilidade e amplia o leque de opções de produtos criando confiabilidade junto aos clientes. Acompanhando os movimentos tecnológicos mundiais a empresa, em muito, se antecipa às novas tendências repassando ao mercado qualidade em atendimento e logística. Produtos de tecnologia exigem pessoal preparado a transmitir aos clientes as soluções de correta aplicação e escolha adequada às mais diferentes soluções, por isso o grupo Policom dispõe de engenheiros profundamente envolvidos e preparados a fornecer as POLICOM Cabos e Conectores Ltda. São Paulo/SP PARIS CABOS Comercial Ltda. São Paulo/SP RECICABOS Comércio e Serviços Ltda. Recife/PE /3185 BECKCONNECT Produtos para Redes Locais Ltda. Belo Horizonte/MG E m agosto último a POLICOM assinou com a Furukawa o novo contrato de distribuição para produtos para Cabling (incluindo toda família FCS). Com um alto volume de Aliança Reforçada Sr. João de Oliveira recebe renovação do contrato de distribuição FURUKAWA das mãos do Sr. Victor compras/mês a Policom foi a primeira empresa do ramo de distribuição para produtos de Redes de comunicação de Dados a assumir o compromisso para volumes de compras ainda maiores que os já existentes no decorrer do ano de 96/97. Com este novo contrato, a Furukawa demonstra amadurecer ainda mais a política de comercialização com seus canais de Distribuição, criando regras bem definidas afim de proteger e assegurar o trabalho do Distribuidor que efetivamente trabalha seus produtos. A Policom entende que as empresas ao assumirem o compromisso estão prestando melhores serviços o que leva a reforçar as negociações, aumentando a participação de ambos no mercado estando sempre coerentes com as realidades mercadológicas. Assídua participante da CONDEX, a Furukawa apresentou neste ano de 97, a conhecida família FCS que recebeu novo nome - FCS Plus - trás como novidade uma linha completa de produtos para instalação de LANs. Além de muito mais atrativos, visualmente a família FCS Plus conta com ferramental de aplicação o que completa a solução fornecida pela Furukawa. Estes produtos estão sendo disponibilizados nos distribuidores já a partir de outubro. Da esquerda para a direita Srs. Amri, Ivan, Carlos Becker e Anderson 5

6 High-Tech BICC lança linha revolucionária para cabeamento óptico A BLOLITE linha Blolite da BICC é composta por cabos contendo microdutos vazios que permitem a inserção de fibras ópticas. Após a instalação dos cabos (Bloduct) as fibras são sopradas com um equipamento de ar comprimido. BLOTWIST Para completar a abrangência do sistema a BICC desenvolveu um cabo de par-trançado que possui alojado em sua capa um micro-tubo, com isto Outlet especiais garantem a terminação dos dutos Máquina especial introduz as fibras com ar Bloduct é disponível para aplicação interna e externa VANTAGENS DO SISTEMA Custo Muitas instalações são contempladas com backbones de fibra óptica e em muitos casos o projetista opta em colocar mais fibras que o necessário com o objetivo de facilitar um up-grade a curto prazo. Com o Blolite as fibras podem ser introduzidas conforme a necessidade possibilitando um custo inicial menor. Facilidade em Up-grade Blotwist, UTP e STP com microdutos além de assegurar o crescimento do backbone o instalador pode garantir ao usuário que seu cabeamento horizontal possa migrar para o fiber-tothe-desk. ACESSÓRIOS A linha contempla todo o sistema portanto além dos Blowduct (Cabos com microdutos), Blotwist (Par trançado com microduto) e Blowfibre (fibra com revestimento especial) a BICC disponibiliza também caixas de ter- Amri Tarsis de Oliveira INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CONECTORES LTDA. SINAL COM QUALIDADE EXIGE CONECTORES DE ALTA PRECISÃO A variedade de equipamentos e de padrões de redes torna critica a missão de se projetar um cabeamento que possa assegurar qualquer tipo de aplicação futura, esta técnica além de permitir o crescimento conforme a necessidade possibilita também a troca ou inclusão de fibras monomodo. BLOWN FIBRE Para garantir a qualidade as fibras disponiblizadas para este sistema possuem revestimentos especiais o que garante baixa fricção na sua passagem. Patch panel especial permite a terminação dos dutos minação preparadas para receber os dutos, acessórios de emendas para os tubos, tomadas de terminação e o Blocentre que é o equipamento de ar comprimido que introduz as fibras no tubo. n Ü Redes de Computadores Ü Rádio Frequência Ü Telefonia Celular Ü CATV outros... W.F. INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CONECTORES LTDA. Av. Paulo Antunes Moreira, Iperó - SP CEP Fone: (0152) Fax: (0152) Blown fibre, fibra especial garante baixa fricção Changeover box, caixa de emenda permite a emenda dos dutos Em São Paulo: Rua Albino Boldasso Gabril, Sto. Amaro - São Paulo - SP - CEP (011) Fax: (011)

7 Q Power Sum, Categoria 6, Categoria 5 nível 7, Categoria mhz, Categoria 5 para Gigabit ethernet... Qual a melhor opção?? uando o cabeamento estruturado foi concebido a idéia era construir uma infra estrutura de cablagem que pudesse suportar teoricamente por 10 anos a evolução dos padrões de rede. Com a chegada de novos padrões tais como o FAST Ethernet, ATM e Gigabit Ethernet muito tem se discutido com relação ao suporte ou não em cabeamentos UTP categoria 5. O objetivo desta matéria é esclarecer ao leitor como é avaliada a qualidade do UTP, como as especificações destes novos padrões estão relacionadas e por conseqüência como se faz uma boa escolha na hora de definir os produtos que serão contemplados para uma instalação onde se pretende garantir que novos padrões possam ser implementados. TENDÊNCIAS DOS PADRÕES DE REDES É evidente que a evolução dos padrões está ocorrendo em busca de maior taxa de transmissão, desta forma poderemos ter num futuro próximo aplicações de video-conferência em tempo real, multimidia na rede com alta velocidade e muito mais. No entanto o anúncio de que teremos redes com taxas de transmissão de 155 Mbps, 622 Mbps e até mesmo 1000 Mbps suportadas por UTP tem causado algumas confusões pois como em alguns padrões como o Ethernet 10 base T que utiliza o esquemas de codificação de bits do tipo Manchester a taxa de transmissão (10 Mbps) é numericamente igual a largura de banda (10 Mhz) é intuitivo acreditar que para se obter 155, 622 ou até mesmo 1000 Mbps a largura tenha que ser numericamente igual (155, 622 e 1000 Mhz), porém uma das variáveis que podem aumentar a taxa de transmissão é a eficiência dos esquemas de codificação de bits e pelo que tudo indica é esta a tendência que se verifica nos comitês de padronização tais como o ATM Forum e Gigabit Ethernet alliance isto porque a utilização de altas freqüências apesar de aumentar a largura de banda pode trazer alguns inconvenientes tais como: maior atenuação, pior next, aumento dos retornos por reflexão (SRL) e maiores interferências no ambiente externo. Isto não significa que não possam ser exploradas no futuro o uso de uma maior largura de banda, talvez aplicações como brodband video onde é explorada a multiplexação por freqüências e aí quanto maior a largura de banda maior o numero de canais que se pode transmitir o uso deste recurso seja importante. A preferência por esquemas de codificação mais eficientes além do aspecto técnico tem sido propulsionada por motivos políticos pois a adoção de equipamentos para estes novos padrões seria favorecida uma vez que os clientes não precisariam trocar seus cabeamentos UTP categoria 5, no entanto quanto mais eficiente é o esquema de codificação melhor tem que ser a relação sinal ruído portanto uma nova geração de produtos de cabling deverá ser necessária, não para atender estes padrões em largura de banda mais sim para garantir que na faixa de 100 Mhz possa se obter melhor qualidade do sinal. Uma outra hipótese é equipar os equipamentos com canceladores de eco e de crosstalk porém o custo da substituição do cabling seria transferido aos equipamentos. No momento o que temos são apenas objetivos, o ATM Fórum especifica o sistema categoria 5 COMO OCORRE A TRANSMISSÃO NO MEIO FÍSICO UTP? As informações são codificadas em pulsos elétricos para que possam ser transmitidas através do meio físico até atingir um decodificador que executa a tarefa ao inverso. O QUE É HERTZ (HZ) Hertz (Hz) é uma medida de freqüência ( ciclos por segundos), propriedades de transmissão tais como largura de banda, atenuação e diafonia são especificadas como uma função da freqüência, um megahertz por exemplo é igual a de cilcos por segundo. O QUE SÃO BITS? Bit é uma medida de transmissão de dados, dados digitais são transmitidos com uma série de sinais digitais (0 ou 1) denominados dígitos binários ou bit. A Taxa de transmissão é mensurada em bits por segundo portanto um megabit por segundo equivale a bits por segundo. BANDA PASSANTE DO SINAL Denomina-se banda passante de um sinal o intervalo de freqüências que compõem um sinal. A largura de banda de um sinal é o tamanho de sua banda passante. Exemplo : A largura de banda em redes ethernet 10 base T (10 Mbps) é de 10 Mhz onde o sinal é decomposto entre as freqüências de 0 a 10 Mhz. BANDA PASSANTE DO MEIO FÍSICO Especial ESQUEMA DE CODIFICAÇÃO DI- GITAL são dispositivos que conseguem compactar os bits de dados que estão sendo transmitidas em faixas de freqüência. Em alguns padrões a relação é de um para um como é o caso do Ethernet 10 base T onde um Megabit de dados é compactado em uma faixa de um Megahertz de freqüências, isto não ocorre nos novos padrões como TP- PMD (FDDI em cobre) onde o esquema de codificação utilizado é o MLT- 3 e a largura de banda é ¼ da taxa de bits. Assim, apesar da taxa de dados do TP-PMD ser 125 Mbps (100 Mbps de dados mais 25 Mbps de controle de bits) a largura de banda é ¼ disto ou seja Mhz. Destrançamento Conforme o item da norma TIA/EIA-568A do destrançamento de cada par do cabo UTP que deve ser desfeito, para a inserção do mesmo nos conectores ou acessórios, não pode ultrapassar 0,5 (13 mm) para cabos categoria 5 e 1,0 (25 mm) para cabos categoria 3 e 4; cuja finalidade é exatamente garantir que sejam mantidas as características de transmissão. A banda passante do meio físico é a faixa de freqüência onde o meio físico é capaz de preservar o sinal Exemplo : Em sistemas categoria 3 os parâmetros elétricos são avaliados até 16 Mhz desta forma o meio físico é capaz de preservar o sinal dentro desta faixa de freqüência (de 0 a 16 Mhz). A especificação Ethernet 10 base T prevê o uso do sistema UTP cat.3 por entender que este é capaz de preservar o sinal que terá largura de banda de 10 Mhz. ESQUEMAS DE CODIFICAÇÃO DIGITAL 7

8 Especial O cabo UTP 4p categoria 5 é nosso alvo por enquanto. Os fabricantes de equipamentos estão relutantes em mudar os requisitos dos cabeamentos dos clientes. O 802.3z desenvolve um sistema de codificação avançado que será capaz de transmitir 1000 Mbps em cabos de 4 pares, 250 Mbps por par. Sinal - ruído é mais importante que largura de banda. Palavras de Geoff Thompson charmaim do IEEE em uma apresentação sobre o impacto do gigabit ethernet realizada em Providence E.U.A no BICSI Summer conference em junho deste ano. A questão é : melhores instalações de cabling x componentes eletrônicos mais complexos. Só o tempo dirá! A performance do categoria 5 é inadequada para aplicações robustas usando tecnologia barata Recomendação para a base instalada : Utilizar complexos e caros circuitos de cancelamento de crosstalk e eco para superar as limitações de performance do cabling. Recomendação para as novas instalações de cobre : Instalar o melhor cabling 4 pares com eletrônica simples. Palavras de Luc Adriaenssens Diretor de aplicações de sistemas do Bell Labs na apresentação da linha Gigaspeed da Lucent realizada em Atlanta em maio deste ano. para aplicações a 155 Mbps só que coloca um BER de ( característica que exige melhor relação sinal ruído) o Gigabit Ethernet Alliance tem como meta o sistema cat.5 para transmissões de 1000 Mbps e diz que cada par transportará 250 Mbps no entanto para isso o sistema tem que atender à (norma) Power Sum em cabos de 4 pares para garantir uma qualidade de Next quando todos os pares estiverem funcionando ao mesmo tempo, o que acontecerá no futuro (que não está longe) só o tempo dirá. COMO ANDA A REESTRUTURAÇÃO DAS NORMAS DE CABEAMENTO Até o presente momento não há nenhuma norma publicada que especifique sistemas UTP acima de 100 Mhz (categoria5). BICC importante fabricante europeu já dispõe do cabo categoria 6 Tendências Européias Na Europa existe uma densidade muito grande de sistemas de par trançado blindado e como a blindagem é um fator que abranda os inconvenientes do uso de altas freqüências os órgãos de padronização estão mais confortáveis para especificar cabos de par trançado acima de 100 Mhz utilizando o modelo blindado. A DIN (alemã) já publicou um draft que especifica o par trançado até 600 Mhz no intuito de prover adequação para sistemas de banda larga (sistemas de vídeo) e o intitulou como categoria 6 e a ISO também estuda a possibilidade de adoção do categoria 6. Tendências Americanas Nos E.U.A o que se tem percebido é uma maior preocupação com o UTP, a TIA ainda não chegou a conclusão se será necessário um cabo categoria 6 ou que sejam especificados acima de 100 Mhz, no entanto a expectativa de que hajam sistemas com transmissões paralelas (utilizando os 4 pares) e que exigem menor taxa de erro de bits (por conseqüência menor sinal ruído) tem feito a comunidade técnica dar mais atenção para métodos de avaliação tais como Power Sun, Delay skew, SRL entre outros. MAS AFINAL, QUAL E MELHOR OPÇÃO DE PRODUTOS? Em 1981, Bill Gates, o bilionário fundador e dono da Microsoft previu que 640 Kbytes de memória seriam suficientes para qualquer tipo de aplicação, portanto como vocês podem ver previsões não passam de previsões. Na nossa opinião a melhor maneira de preservar o investimento em cabling é fazer opção pelos pacotes que são oferecidos pelos grandes fabricantes onde o programa de certificação prevê a garantia de aplicações, muitos acreditam que garantias de 15 anos é puro marketing, se olharmos pelo lado de que daqui 10 anos por exemplo talvez estaremos utilizando sistemas com dezenas de Gigabits nós também concordamos porém se estas empresas assumem a responsabilidade de garantir aplicações pelo menos você pode ficar tranqüilo que para aquelas aplicações o cabeamento su- TAXA DE TRANSMISSÃO A taxa de transmissão é a quantidade de dados (bits) que um padrão é capaz de transmitir, para que isto seja possível quando se especifica um padrão é escolhido o meio físico, a banda passante do sinal, a largura de banda que este meio físico tem que preservar o sinal e o esquema de codificação que será adotado*. O QUE SÃO RUÍDOS? Os ruídos causam distorções nos sinais e são um dos maiores limitantes do desempenho de sistemas de comunicação, geralmente são impostas pelas características do meio físico (ruído térmico) ou provenientes de interferências de sinais indesejáveis. A quantidade de ruído presente numa transmissão é medida em termos da razão entre a potência do sinal e a potência do ruído, denominada razão sinal- ruído (SNR). Quanto mais sofisticado o esquema de codificação de bits exige-se melhor SNR. O SNR é mensurado em decibéis. RUÍDOS POR INTERFERÊNCIA Crosstalk ou diafonia Quando um sinal elétrico trafega num condutor gera ao redor deste um campo elétrico. Crosstalk é a medida da interferência em um par pelo sinal que está trafegando num par adjacente dentro do mesmo cabo. A norma TIA/EIA 568-A prevê os seguintes testes: Next Avaliação par-a-par onde se mede todas as combinações de pares em um cabo, em cabos de 4 pares são executadas 6 combinações (ex.: par1 com par2, par1 com par3, par1 com par4 e etc.) o pior valor corresponde ao valor do cabo. Power Sum Next No método Power Sum ( somatória de potências ) a medição é feita como se todos os pares estivessem em funcionamento ao mesmo tempo, portanto mede-se qual o ruído provocado em um par injetando sinal em todos os outros, esta medição é mais fidedigna e está prevista na norma TIA/EIA 568-A para aplicações em cabos de 25 pares. (Este método esta sendo estudado pela TIA/EIA para ser incorporado em cabos de 4 pares). RUÍDO IMPULSIVO O Ruído Impulsivo é causado por fontes externas. Para se evitar este tipo de ruído o projetista tem que prover a EMC ou seja a compatibilidade eletromagnética para isso é necessário avaliar as possíveis fontes externas de interferências eletromagnéticas tais como motores, sistemas de distribuição de energia, lâmpadas fluorescentes e etc. e desenhar o encaminhamento dos cabos a uma distância que tornem os cabos imunes, outra maneira é a utilização de infra-estruturas metálicas aterradas. *MATEMATICAMENTE A TAXA TRANSMISSÃO É DADA DA SEGUINTE FORMA : Taxa de Transmissão = (Banda passante) x (Mbits por Mhz da banda) (Dados em Mbps) (Mhz) (Esquema de codificação) Assim existem duas formas de aumentar a taxa de transmissão : Aumentando a banda de freqüências Melhorando a eficiência de codificação (mais bits na mesma largura de faixa) O Next e PS-Next são mensurados em db 8

9 portará. Baseado em que estas empresas garantem aplicações que não estão nem normatizadas? Estas empresas geralmente participam dos comitês de padronização e muitas vezes são elas mesmas que propõe o esquema de codificação de bits portanto apesar deste novos padrões não estarem ainda normatizados os parâmetros técnicos que serão exigidos no cabeamento muitas vezes já são conhecidos. Algumas empresas conseguem até demonstrar isso, veja o caso da Lucent, eles fizeram uma demonstração com aplicações de vídeo onde o cabo UTP suportava 622 megabits por segundo. Aí você se pergunta : Video? Eu quero saber se ele suportará ATM a 622 Mbps. A sacada é que neste experimento foi utilizado o esquema de codificação de bits 64- CAP o mesmo que esta sendo adotado pelo ATM Forum na padronização do ATM 622 Mbps em cabos UTP. CONSIDERAÇÕES O que faz um sistema de cablagem estar apto em atender as exigências técnicas dos novos padrões de comunicação não é apenas a escolha dos produtos mas sim 4 níveis de competência : Projeto Escolha dos produtos Instalação Certificação Um bom projeto garantirá que haja Especial infra-estrutura adequada ao cabeamento bem como compatibilidade eletromagnética, os produtos se forem de boa qualidade garantirão a possibilidade de se obter performances superiores aos especificados no categoria 5, a instalação feita com respeito aos critérios técnicos (destrançamento dos pares nas terminações, raio de curvatura e etc.) irá garantir que a possibilidade de se obter performance seja obtida e por ultimo a certificação irá dar a certeza de que foram alcançados os objetivos previstos. GARGALO Um fator importante é que independente da categoria que se utilize quer seja o categoria 5, categoria 6 ou o que é mais provável o categoria 5 UTP melhorado todos os componentes do link tem que possuir tal categoria, isso por que a performance do link será a do componente de menor qualidade. Por analogia imagine um link com cabos categoria 5 porém com conectores cat.3 se você já teve esta experiência deve ter percebido que o link não passa no teste de Next portanto não crie gargalos! Se você pretende construir um cabeamento com rendimentos superiores ao categoria 5 esteja atento para saber se todos os elementos que compõe o link possuem a mesma qualidade superior ao categoria 5. Amri Tarsis de Oliveira TEMOS O QUE VOCÊ PROCURA! AIM Eletronics Corporation 4880 N. Hiatus Road. - Sunrise, FLORIDA 33351, U.S.A. Tels.: (800) , (954) Fax: (954) DISTRIBUIDOR AUTORIZADO: Somos um fornecedor líder em conectores, produtos de interconexão, produtos para voz/dados, inluindo Categoria 5, fibra óptica, coaxial e acessórios. Também dispomos de uma gama completa de produtos para MATV, telefonia, acessórios para computação, ferramentas e mito mais. Ü Qualidade Ü Garantia Ü Confiabilidade Ü Diversificação ( (011) Av. Nazaré, Ipiranga - SP CEP São Paulo - SP O QUE É ATENUAÇÃO? Atenuação é o decréscimo da amplitude do sinal ou seja é perda que o sinal sofre durante a transmissão num dado meio físico, a unidade utilizada é o decibel. O QUE É ACR (ATTENUATION-TO-CROSSTALK) O ACR é o mesmo que sinal ruído (SNR) seu valor é resultado da diferença entre o Next e a Atenuação. ACR = Next - Atenuação O QUE SÃO ECOS? Ecos provocam efeitos similares ao ruído, toda vez que há uma mudança de impedância numa linha de transmissão sinais são refletidos e voltam por esta linha corrompendo os sinais que estão sendo enviados. SRL (STRUCTURAL RETURN LOSS) - PERDA ESTRUTURAL DE RETORNO SRL é a medição que avalia a uniformidade da impedância ao longo das seções do cabo. Os parâmetros que afetam a uniformidade de impedância incluem a distância de separação média entre condutores, uniformidade do trançamento e da secção transversal do cabo. PROPAGATION DELAY É o atraso que o sinal sofre quando é transmitido em um cabo (Este valor é mensurado em nanosegundos e está previsto na norma TIA/EIA 568-A ) DELAY SKEW Esta medida avalia a diferença entre os atrasos dos pares (Esta sendo estudado pela TIA/EIA). O QUE É BER? Bit-error-rate ou taxa de erro de bit é uma medição onde se avalia a quantidade de bits com erro dentro de um lote. Todos os padrões de redes trazem especificações do BER como uma forma de garantir que os sinais sejam recebidos com poucas distorções. Com a evolução dos padrões de rede o BER tem sido cada vez mais rigoroso (veja tabela 1). tabela 1 Especificações de camada física Base 2 - BER = Base 5 - BER = Base T - BER = 10-9 ATM 155 Mbps - BER = BER = 10-9 equivale dizer que um bit pode errar em 1 bilhão de bits BER = equivale dizer que um bit pode errar em 10 bilhões de bits Comentários : O BER está diretamente relacionado ao ACR ou SNR pois quanto menor o nível de ruído menores serão as distorções e conseqüentemente menores serão as proporções de bits com erro. 9

10 A Cases BRW Instala Cabling na ALCAN e certifica com garantia de 15 anos fábrica da ALCAN, localizada em Saramenha na região serrana de Ouro Preto (MG), está finalizando a montagem do cabeamento estruturado que atenderá a comunicação de Dados e Voz de 24 prédios. Estão envolvidas diretamente neste projeto as seguintes empresas: l BRW Tecnologia, responsável pela instalação, certificação e documentação de todo Cabling Lucent Technologies fornecido pela POLICOM, com garantia de 15 anos. l MIP Engenharia, responsável pela montagem da Infra-estrutura de dutos, postes, pisos elevados, etc., por onde passa o cabeamento. l CABLETRON Systems do Brasil, fornecedora dos equipamentos para comunicação de dados. A instalação atenderá diversas áreas da fábrica somando um total de pontos entre dados e voz. O prédio do Centro de Vivência centralizará todos os Links Ópticos, sendo 22 prédios atendidos com cabos ópticos de 6 fibras e 2 prédios com cabos de 4 fibras, todos do tipo Campusmax. Nos prédios os pontos de dados e voz serão atendidos por cabos UTP 4 pares, Patch Panels e tomadas RJ 45 (todos os itens atendendo a norma Power Sum). A BRW, tradicional instaladora de Cabling, optou pela solução Systimax devido a disponibilidade, suporte e total confiabilidade do sistema. Atualmente com 15 profissionais dedicados integralmente a esta instalação sentem-se satisfeitos com a facilidade de montagem dos produtos e qualidade dos mesmos o que agilizou consideravelmente os trabalhos. A empresa, segundo Sr. Wilson de Oliveira Borges (Gte. Do Projeto), atua no mercado de Cabling desde 1992 efetuando desde então diversas obras sendo as mais significativas: Mineração Morro Velho, PUC MG, Cia. Siderúrgica Belgo Mineira e CREA MG. A coordenação do Projeto por parte da Alcan está sendo feito pelo Sr. Ângelo Olívio Tóffolo e equipe, aos quais desde já agradecemos pela acolhida e informações passadas. n Posição RJ E Produtos e Aplicações Acopladores Ópticos SC-ST Duplex Lucent Technologies ste produto é utilizado somen te com fibras ópticas Multimo do. Este acoplador é de extrema importância em instalações que já possuam conectorizações ST e onde pretende-se migrar para o padrão SC, conforme o item F.2.3 do Anexo F da norma TIA/EIA-568A, ilustrado abaixo. Com a utilização De acordo com a norma TIA/EIA-568A o conector fêmea (Jack) padrão RJ, quando estiver sendo fixado em um espelho de parede, deve ser posicionado de forma que os contatos fiquem para cima e a trava do RJ macho fique para baixo; o objetivo é a proteção dos contatos contra acúmulo de materiais indesejados. Acoplador ST/SC duplex Esquema de conectorização com acoplador ST/SC deste acoplador, o usuário poderá adquirir os Patch Cords duplex SC/SC já montados o que facilita em muito a instalação e garante uma ótima performance da rede. Informamos que este acoplador pode ser utilizado nos painéis dos principais tipos de acessórios para terminação óptica tais como: caixas multimídia, distribuidores internos ópticos das famílias 600A e 600B, LIUs 100A, 200A e 400A, além dos distribuidores da família LGX. n 10

11 C Conectores Ópticos Monomodo om o crescimento de instalações utilizando cabos ópticos Monomodo principalmente para Telecomunicações, a procura por conectores ópticos para estes cabos também cresceu e muito, em alguns casos a dificuldade de encontrar este produto no mercado fez com que instaladores dessem um Jeitinho para resolver o problema. A solução mais utilizada foi a substituição por conectores Multimodo no lugar dos Monomodos, ora se o diâmetro da fibra é de 62,5/125µm para Multimodo e 9/125µm para Monomodo, sendo a casca de mesmo diâmetro estaria imediatamente resolvido o problema. ERRADO!!! Vejamos: O maior problema da uti- lização deste sistema é a precisão necessária para o bom funcionamento quando da transmissão do sinal de Laser por um núcleo tão reduzido (± 9µm). Os cuidados começam com a escolha da boa qualidade da fibra óptica a seguir o tipo de conector e o sistema de conectorização mais confiável. Quando da conectorização observar cuidadosamente a precisão do polimento e em seguida efetuar os testes das atenuações de sinal. Mas e a diferença entre os conectores Mono e Multi o que acarreta? A diferença é imperceptível visualmente, uma vez que se trata de conectores construtivamente idênticos, o de- Veja a ilustração abaixo para melhor compreensão do problema. Fique de Olho talhe diferencial está na precisão do diâmetro do furo do ferrule, por onde passará a fibra (em Multimodo as tolerância são bem maiores que as encontradas nos Monomodo) e a centralização deste no ferrule (ponta) do conector. O instalador poderá se defrontar com alguns problemas de aplicação deste produto e somente depois de muito sofrimento conseguir detectar o problema. Portanto se você pretende conectorizar cabos ópticos monomodo adquira os produtos corretos, o que irá facilitar seu trabalho consideravelmente. Entretanto isto não é tudo, a qualidade do ferramental e o preparo do montador são de suma importância. n Produto, Instalação e Perfomance de Cabeamento SYSTIMAX a marca da LUCENT com garantia certificada Se você deseja receber o Cabling News regularmente. Preencha a ficha abaixo e envie pelo Telefax: (011) (POLICOM) ou Telefax: (011) (PARIS CABOS) ou ligue e passe seus dados! Empresa:... Nome:... Cargo:... Endereço:... Rua Engº Francisco Pitta de Brito, 125-9º Andar - CEP São Paulo - SP Fone: (011) Fax: (011) Cidade:... UF:... CEP:... Fone/Fax:

12 C Produtos e Aplicações Patch Panel TELCO om a explosão da quantidade de novos Internautas conectandose às Redes, os provedores de acesso estão instalando mais e mais linhas telefônicas a fim de atender a demanda. Porém com a aquisição de outras linhas estes provedores necessitam estruturar suas instalações a fim de estarem preparados para o crescimento e o melhor gerenciamento do sistema. Abaixo descrevemos alguns produtos que facilitarão a vida do provedor que sente dificuldade na administração do cabeamento. O Patch Panel TELCO é um produto aplicável nas instalações de linhas telefônicas que chegam via cabo de 24 ou 25 pares terminados em conector TELCO 50 vias, tipicamente utilizado em centrais telefônicas e PABX. Este painel já vem pré configurado para utilização de 1, 2, 3 e 4 Patch Panel TELCO facilita o gerenciamento e valoriza o ambiente do usuário. Existem disponíveis no mercado Patch Panels com 24, 32, 48, 64 e 96 portas, entretanto um dos tipos mais utilizados é o Patch Panel com 24 Portas RJ-11(6x4 vias) na parte frontal e um conector Telco macho na pares, RJ-11 ou 45. A instalação de Esquema básico de ligação entre Patch Panels Telco modems, roteadores e swithes via e Modens Patch Panel parte traseira. Demostramos abaixo a utilização de um Patch Panel deste tipo fixado em Rack, recebendo um cabo UTP de 25 Pares com conector Telco na parte traseira, ligado a um Total Control via Patch Cords RJ- 11/RJ-11 pela parte frontal do Patch Panel e traseira do Total. n P Eventos SETEMBRO Data:...21 a 25 Evento:... National Fiber Optic Engineers Conference - NFOEC 97 Local :... San Diego Marriot Hotel & Marina e San Diego Convention Center Informações:. Pacific Bell - Sr. Jim Dwer - F: Bellcore - Srs. Felix Kapron - F: John Varachi - F: Data:...9 a 12 Evento:... Expo Comm Brasil 97 Local:... Pavilhão de Exposições da Bienal - São Paulo - SP Organizador:. E.J. Krause do Brasil Eventos Ltda. - F.: OUTUBRO Data:...6 a 9 Evento:... SEMINT 97 Informações:. Executive Committe - Fone: (041) / Fax: (041) Data:...9 a 13 Evento:... 3 o Salão Internacional de Informática Local:... Riocentro, Rio de Janeiro, RJ Horário:... Das 14:00 às 22:00 horas Organizador:. Escala Eventos Data:...14 a 16 Evento:... Congresso Nacional Auditoria de Sistemas e Segurança em Informática Local:... Maksoud Plaza, São Paulo, SP Promotores:.. A.B.A.S. / Sucesu-SP / Ideti Data:...13 a 15 Evento:... Cabling Workshop and Cabling Installatión Expo 97 Local:... Charlotte Convention Center, Charlotte, NC Informações:. (1-800) Fax: (813) Produtos e Aplicações Canaletas AIM ara o correto condicionamento e proteção do cabeamento de rede a empresa AIM Eletronics lançou no mercado um sistema de Canaletas que possui curvas adequadas, as quais garantem um raio mínimo de curvatura dos cabos conforme recomenda o item da norma TIA/ EIA-568A, conforme mostrado nas figuras abaixo. Este produto resolve um grande problema enfrentado pelos Mini Gral O Mini Rack da da Gral Metal E m ambientes de baixa densida de de pontos instalados é impor tante utilizar-se deste tipo de produto para condicionamento dos equipamentos, Patch Panels e Guias de Cabos; principalmente porque o mini rack protege seu sistema contra os eventuais mexericos, poeira ou acidentes por esbarrões. Você também pode fazer sua assinatura gratuita do Cabling News pela Internet, basta visitar um de nossos sites e preencher o formulário de cadastramento. É rápido, prático e fácil. Canaletas AIM usuários e instaladores que necessitam alocar pontos de dados e/ou voz onde não estão disponíveis conduítes ou canaletas embutidas. O caminho aparente percorrido com este tipo de canaleta dá ao ambiente instalado segurança e excelente aparência estética, além de mantê-lo dentro dos parâmetros das principais normas de instalação de Cabling. n É utilizado normalmente para fixação em paredes, com altura de Mini Gral 6, 8 ou 12Us, profundidade de 370 ou 570mm, obedecendo o padrão de 19, conforme mostrado abaixo. Este produto não dispõe do segundo plano opcional e sim de um primeiro plano recuado o que permite tranqüilamente durante a conexão dos cabos aos painéis sem esforço de compressão. A porta frontal possui visor de acrílico (cristal ou fumê) e fechadura com chave. É muito utilizado em redes de Supermercados e Guiches de Companhias Aéreas. n 12

QUANDO TRATAMOS SOBRE MEIOS DE TRANSMISSÃO, DEVEMOS ENFATIZAR A EXISTÊNCIA DE DOIS TIPOS DESSES MEIOS, SENDO:

QUANDO TRATAMOS SOBRE MEIOS DE TRANSMISSÃO, DEVEMOS ENFATIZAR A EXISTÊNCIA DE DOIS TIPOS DESSES MEIOS, SENDO: CABEAMENTO DE REDE QUANDO TRATAMOS SOBRE MEIOS DE TRANSMISSÃO, DEVEMOS ENFATIZAR A EXISTÊNCIA DE DOIS TIPOS DESSES MEIOS, SENDO: MEIO FÍSICO: CABOS COAXIAIS, FIBRA ÓPTICA, PAR TRANÇADO MEIO NÃO-FÍSICO:

Leia mais

Nome : Empresa : Cargo : Endereço : Telefone : FAX: E-mail : Site :

Nome : Empresa : Cargo : Endereço : Telefone : FAX: E-mail : Site : Nome : Empresa : Cargo : Endereço : Cidade: CEP: Telefone : FAX: E-mail : Site : Assinatura Local e Data IMPORTANTE: Preencher os dados completos e em letra legível pois, em caso de aprovação, as informações

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Cabeamento Gustavo Reis gustavo.reis@ifsudestemg.edu.br Os cabos são usados como meio de comunicação há mais de 150 anos. A primeira implantação em larga escala de comunicações via

Leia mais

História da Fibra Óptica

História da Fibra Óptica História da Fibra Óptica Em 1870, o físico inglês Jonh Tyndall, demonstrou o princípio de guiamento da luz através de uma experiência muito simples, utilizando um recipiente furado com água, um balde e

Leia mais

Cabeamento Estruturado. Definição. Definição. Prof. Leandro Pykosz Leandro@sulbbs.com.br Redes de Computadores - UDESC

Cabeamento Estruturado. Definição. Definição. Prof. Leandro Pykosz Leandro@sulbbs.com.br Redes de Computadores - UDESC Cabeamento Estruturado Prof. Leandro Pykosz Leandro@sulbbs.com.br Redes de Computadores - UDESC Definição Entende-se por rede interna estruturada aquela que é projetada de modo a prover uma infra-estrutura

Leia mais

APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. UNIDADE 3 Técnicas de cabeamento

APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. UNIDADE 3 Técnicas de cabeamento APRENDIZAGEM INDUSTRIAL UNIDADE 3 Técnicas de cabeamento O cabeamento horizontal Compreende os segmentos de cabos que são lançados horizontalmente entre as áreas de trabalho e as salas de telecomunicações

Leia mais

Davidson Rodrigo Boccardo flitzdavidson@gmail.com

Davidson Rodrigo Boccardo flitzdavidson@gmail.com Fundamentos em Sistemas de Computação Davidson Rodrigo Boccardo flitzdavidson@gmail.com Camada Física Primeira cada do modelo OSI (Camada 1) Função? Processar fluxo de dados da camada 2 (frames) em sinais

Leia mais

Comunicação de Dados. Aula 9 Meios de Transmissão

Comunicação de Dados. Aula 9 Meios de Transmissão Comunicação de Dados Aula 9 Meios de Transmissão Sumário Meios de Transmissão Transmissão guiada Cabo par trançado Coaxial Fibra ótica Transmissão sem fio Ondas de rádio Micro ondas Infravermelho Exercícios

Leia mais

MÓDULO 4 Meios físicos de transmissão

MÓDULO 4 Meios físicos de transmissão MÓDULO 4 Meios físicos de transmissão Os meios físicos de transmissão são compostos pelos cabos coaxiais, par trançado, fibra óptica, transmissão a rádio, transmissão via satélite e são divididos em duas

Leia mais

APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. UNIDADE 10 Testes e certificação

APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. UNIDADE 10 Testes e certificação APRENDIZAGEM INDUSTRIAL UNIDADE 10 Testes e certificação Configuração de teste de campo para cabos de par trançado de 100 ohms Teste de Canal: Inclui os 90m do cabeamento horizontal, o patch cord do equipamento

Leia mais

APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. UNIDADE 6 Cabeamento Residencial

APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. UNIDADE 6 Cabeamento Residencial APRENDIZAGEM INDUSTRIAL UNIDADE 6 Cabeamento Residencial Cabeamento residencial Sistema que integra os serviços de telecomunicações em uma residência: Rede local de computadores, acesso à internet, controle

Leia mais

RELATÓRIO DE CONECTIVIDADE FIBRA OPTICA MULTIMODO

RELATÓRIO DE CONECTIVIDADE FIBRA OPTICA MULTIMODO Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial E.E.P. Senac Centro Histórico Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego Curso Técnico em Informática JOÃO VITOR ANDRADE RELATÓRIO DE CONECTIVIDADE

Leia mais

Largura de banda e Throughput (Tanenbaum,, 2.1.2)

Largura de banda e Throughput (Tanenbaum,, 2.1.2) Largura de banda e Throughput (Tanenbaum,, 2.1.2) A largura de banda,, em termos gerais, indica a quantidade máxima de dados que podem trafegar no meio em um determinado momento. É medida em bps (bits

Leia mais

InfraEstrutura de Redes

InfraEstrutura de Redes Faculdade Anhanguera de São Caetano do Sul InfraEstrutura de Redes Curso: Tecnologia em Redes de Computadores Prof:Eduardo M. de Araujo Site-http://www.professoreduardoaraujo.com Cabeamento Estruturado

Leia mais

Disciplina: Cabeamento de Redes Profª Érica Barcelos

Disciplina: Cabeamento de Redes Profª Érica Barcelos Disciplina: Cabeamento de Redes Profª Érica Barcelos CAPÍTULO 4 4. CABEAMENTO ESTRUTURADO- PARTE II Cada nível do subsistema estudado no capítulo anterior foi regulamentado por normas que visam padronizar

Leia mais

Cabeamento Estruturado

Cabeamento Estruturado CabeamentoEstruturado Compostoporseiselementos: CabeamentoHorizontal(HorizontalCabling); CabeamentoBackbone(BackboneDistribution); ÁreadeTrabalho(WorkArea); SaladeTelecomunicações(TelecommunicationsRoom

Leia mais

Capítulo 5 - Sistemas de Cabeamento Estruturado

Capítulo 5 - Sistemas de Cabeamento Estruturado Capítulo 5 - Sistemas de Cabeamento Estruturado Prof. Othon Marcelo Nunes Batista Mestre em Informática 1 de 44 Roteiro Cabeamento Planejamento para o Cabeamento Estruturado Cabeamento Horizontal Cabeamento

Leia mais

NORMA ANSI/EIA/TIA 568 - B. Projeto Físico de Rede

NORMA ANSI/EIA/TIA 568 - B. Projeto Físico de Rede NORMA ANSI/EIA/TIA 568 - B O PADRÃO BASEIA-SE NOS SEIS PRINCIPAIS COMPONENTES DE UM SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO, QUE SÃO: 1 FACILIDADE DE ENTRADA (Entrance Facility) : É COMPOSTA POR HARDWARE DE

Leia mais

Mídias Físicas Utilizadas Cabo Coaxial e Par Trançado. Prof. Alexandre Beletti Ferreira

Mídias Físicas Utilizadas Cabo Coaxial e Par Trançado. Prof. Alexandre Beletti Ferreira Mídias Físicas Utilizadas Cabo Coaxial e Par Trançado Prof. Alexandre Beletti Ferreira Cabo Coaxial COMPOSTO POR: Fio de cobre rígido que forma o núcleo Envolto por um material isolante, O isolante, por

Leia mais

Capítulo 3: A CAMADA FÍSICA

Capítulo 3: A CAMADA FÍSICA Capítulo 3: A CAMADA FÍSICA PCS 2476 Introdução - 1 Meios Físicos e Suas Características PCS 2476 Introdução - 2 Linhas Físicas Linhas Bifilares Par de fios Cabo de Pares Linha Aberta Linha de Alta Tensão

Leia mais

Camada Física Camada Física Camada Física Função: A camada Física OSI fornece os requisitos para transportar pelo meio físico de rede os bits que formam o quadro da camada de Enlace de Dados. O objetivo

Leia mais

Curso Técnico Integrado em Manutenção e Suporte em Informática

Curso Técnico Integrado em Manutenção e Suporte em Informática Curso Técnico Integrado em Manutenção e Suporte em Informática Disciplina: Infraestrutura de Redes de Computadores 04. Meios Físicos de Transmissão Prof. Ronaldo Introdução n

Leia mais

Linhas de transmissão

Linhas de transmissão Linhas de transmissão 1 - Introdução Linha de transmissão é um termo genérico utilizado para referenciar qualquer tipo de meio físico construído para transmissões de sinais elétricos ou óticos. No setor

Leia mais

Aula 2 Cabeamento Metálico

Aula 2 Cabeamento Metálico Aula 2 Cabeamento Metálico Prof. José Mauricio S. Pinheiro - 2010 1 Cada meio de transmissão possui características próprias que o tornam adequado para tipos específicos de serviço. Os cabos metálicos

Leia mais

FICHA TÉCNICA JACK RJ-45 C5e

FICHA TÉCNICA JACK RJ-45 C5e FICHA TÉCNICA JACK RJ-45 C5e 1- Aplicação: Este produto aplica-se a sistemas de cabeamento estruturado, para tráfego de voz, dados e imagens, em conformidade com os requisitos estabelecidos na Norma ANSI/TIA/EIA-568B.2

Leia mais

Redes de Computadores. Cabeamento Estruturado

Redes de Computadores. Cabeamento Estruturado Redes de Computadores Ano 2002 Profª. Vívian Bastos Dias Aula 4 Propriedades desejadas de um sistema de cabeamento estruturado: Máxima independência na tecnologia de acessos a redes. Maior adequação à

Leia mais

Capítulo 4 - Testes de Cabos. Associação dos Instrutores NetAcademy - agosto de 2007 - Página

Capítulo 4 - Testes de Cabos. Associação dos Instrutores NetAcademy - agosto de 2007 - Página Capítulo 4 - Testes de Cabos 1 Fundamentos - Ondas As ondas são importantes no estudo das redes, pois são elas que transmitem as informações, utilizando meios de cobre, fibra óptica ou o ar. As ondas são

Leia mais

Fundamentos da Informática e Comunicação de Dados

Fundamentos da Informática e Comunicação de Dados Fundamentos da Informática e Comunicação de Dados Aula 07 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina, oferecida pela UNINOVE. O acesso

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES REDES DE COMPUTADORES Rede é um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações e compartilhar recursos. O tipo de rede é definido pela sua área de abrangência, podemos classificar as redes

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES - I UNI-ANHANGUERA. CURSO DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PROF. MARCIO BALIAN

REDES DE COMPUTADORES - I UNI-ANHANGUERA. CURSO DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PROF. MARCIO BALIAN 1 REDES DE COMPUTADORES - I UNI-ANHANGUERA. CURSO DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PROF. MARCIO BALIAN 2 INTERFACE E CABEAMENTO DE REDES - Parte física da rede - Cabeamento - Placas de rede (interfaces)

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES REDES DE COMPUTADORES Rede é um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações e compartilhar recursos. O tipo de rede é definido pela sua área de abrangência, podemos classificar as redes

Leia mais

Meios de Transmissão. Conceito. Importância. É a conexão física entre as estações da rede. Influência diretamente no custo das interfaces com a rede.

Meios de Transmissão. Conceito. Importância. É a conexão física entre as estações da rede. Influência diretamente no custo das interfaces com a rede. Meios de Transmissão Conceito Importância É a conexão física entre as estações da rede. Influência diretamente no custo das interfaces com a rede. Meios de Transmissão Qualquer meio físico capaz de transportar

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS. Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos cpgcarlos@yahoo.com.br www.oficinadapesquisa.com.br

FACULDADE PITÁGORAS. Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos cpgcarlos@yahoo.com.br www.oficinadapesquisa.com.br FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA FUNDAMENTOS DE REDES REDES DE COMPUTADORES Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos cpgcarlos@yahoo.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Material elaborado com base nas apresentações

Leia mais

PAINEL DE ACESSO FRONTAL CATEGORIA 5 ENHANCED

PAINEL DE ACESSO FRONTAL CATEGORIA 5 ENHANCED PAINEL DE ACESSO FRONTAL CATEGORIA 5 ENHANCED Aplicações imagens, segundo requisitos da norma ANSI/TIA/EIA-568A, uso interno, para cabeamento horizontal ou secundário, em salas de telecomunicações (cross-connect)

Leia mais

INSTITUTO LABORO ESCOLA TECNICA

INSTITUTO LABORO ESCOLA TECNICA INSTITUTO LABORO ESCOLA TECNICA PESQUISA CABO COAXIAIS ASPECTOS TECNICOS FIBRA OPTICA SISTEMA TIPICO DE COMUNICAÇÃO PTICA ESTRUTURA DE UMA FIBRA OPTICA TIPOS DE FIBRA OPTICA Por Ítalo da Silva Rodrigues

Leia mais

Tecnologia da Informação e Comunicação. Euber Chaia Cotta e Silva

Tecnologia da Informação e Comunicação. Euber Chaia Cotta e Silva Tecnologia da Informação e Comunicação Euber Chaia Cotta e Silva Redes e a Internet Conceitos Básicos 01 Para que você possa entender o que é e como funciona a Internet é necessário primeiro compreender...

Leia mais

AM@DEUS Manual do Usuário

AM@DEUS Manual do Usuário 80 P R E F Á C I O Este é um produto da marca GTS Network, que está sempre comprometida com o desenvolvimento de soluções inovadoras e de alta qualidade. Este manual descreve, objetivamente, como instalar

Leia mais

CABEAMENTO ESTRUTURADO NORMAS AMERICANAS EIA/TIA

CABEAMENTO ESTRUTURADO NORMAS AMERICANAS EIA/TIA CABEAMENTO ESTRUTURADO NORMAS AMERICANAS EIA/TIA NORMAS AMERICANAS EIA/TIA EIA/TIA 568-B: Commercial Building Telecomunications Cabling Standard Essa norma de 2001 é a revisão da norma EIA/TIA 568-A de

Leia mais

Comunicações por Computador

Comunicações por Computador Comunicações por Computador António Nabais Grupo de Sistemas e Tecnologias de Informação Escola Superior de Tecnologia Instituto Politécnico do Cávado e do Ave anabais@ipca.pt 2006/2007 Componentes de

Leia mais

Meios Físicos de Transmissão

Meios Físicos de Transmissão Meios Físicos de Transmissão O meios de transmissão diferem com relação à banda passante, potencial para conexão ponto a ponto ou multiponto, limitação geográfica devido à atenuação característica do meio,

Leia mais

22/02/2014. Cabeamento estruturado garante: Organização; Flexibilidade; Desempenho; Escalabilidade; Simplificação do uso; Simplificação da manutenção.

22/02/2014. Cabeamento estruturado garante: Organização; Flexibilidade; Desempenho; Escalabilidade; Simplificação do uso; Simplificação da manutenção. Consiste de um conjunto de produtos de conectividade, empregados de acordo com regras específicas de engenharia; Tais produtos garantem conectividade máxima para os dispositivos existentes e preparam a

Leia mais

Noções de Cabeamento Estruturado Metálico

Noções de Cabeamento Estruturado Metálico Noções de Cabeamento Estruturado Metálico Roteiro Parâmetros elétricos Cuidados com cabos metálicos Normas 568 / 606 Elementos do cabeamento estruturado Cabeamento Embora pareça uma questão simples, um

Leia mais

Cabeamento Óptico 14/03/2014. Vantagens de utilização. Noções Ópticas. Vantagens de utilização. Sistema de comunicação Fibra. Funcionamento da Fibra

Cabeamento Óptico 14/03/2014. Vantagens de utilização. Noções Ópticas. Vantagens de utilização. Sistema de comunicação Fibra. Funcionamento da Fibra Cabeamento Óptico Fundamentos de Redes de Computadores Prof. Marcel Santos Silva Vantagens de utilização Total imunidade às interferências eletromagnéticas; Dimensões reduzidas; Maior segurança no tráfego

Leia mais

1 Fibra Óptica e Sistemas de transmissão ópticos

1 Fibra Óptica e Sistemas de transmissão ópticos 1 Fibra Óptica e Sistemas de transmissão ópticos 1.1 Introdução Consiste em um guia de onda cilíndrico, conforme ilustra a Figura 1, formado por núcleo de material dielétrico (em geral vidro de alta pureza),

Leia mais

FICHA TÉCNICA PATCH PANEL 24 PORTAS C5e RoHS

FICHA TÉCNICA PATCH PANEL 24 PORTAS C5e RoHS FICHA TÉCNICA PATCH PANEL 24 PORTAS C5e RoHS 1- Aplicação: Este produto aplica-se a sistemas de cabeamento estruturado, para tráfego de voz, dados e imagens, do tipo 10BASE-T, 100BASE-Tx, 155M ATM, 4/16MB

Leia mais

Aula 4b Elementos da Infraestrutura

Aula 4b Elementos da Infraestrutura Aula 4b Elementos da Infraestrutura Prof. José Maurício S. Pinheiro 2010 1 Elementos de Infra-estrutura São utilizados em projetos de sistemas de cabeamento para estabelecer o tráfego de voz, dados e imagens,

Leia mais

Redes de Computadores. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com

Redes de Computadores. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Redes de Computadores Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com 2/16 Nível Físico Tem a função de transmitir uma seqüência de bits através de um canal e comunicação. Este nível trabalha basicamente

Leia mais

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos MÓDULO 7 Modelo OSI A maioria das redes são organizadas como pilhas ou níveis de camadas, umas sobre as outras, sendo feito com o intuito de reduzir a complexidade do projeto da rede. O objetivo de cada

Leia mais

NOTA DE ESCLARECIMENTO Nº 8

NOTA DE ESCLARECIMENTO Nº 8 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Assessoria Especial para Modernização da Gestão Central de Compras e Contratações NOTA DE ESCLARECIMENTO Nº 8 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 4/2015 PROCESSO Nº 04300.003546/2014-01

Leia mais

09/08/2015 DISCIPLINA: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES. Tecnologia em Jogos Digitais. Mídias (meios) de transmissão

09/08/2015 DISCIPLINA: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES. Tecnologia em Jogos Digitais. Mídias (meios) de transmissão Tecnologia em Jogos Digitais Mídias (meios) de transmissão DISCIPLINA: TECNOLOGIA DE REDES DE COMPUTADORES Mídias físicas: composta pelo cabeamento e outros elementos componentes utilizados na montagem

Leia mais

Cabeamento Estruturado. Norma 568

Cabeamento Estruturado. Norma 568 Cabeamento Estruturado Norma 568 1 Resumo Evolução da Norma; Onde e como utilizar a norma; Conhecer como a norma ANSI/EIA/TIA 568B está dividida em subsistemas; D e s c r e v e r a s c a r a c t e r í

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES REDES DE COMPUTADORES Rede é um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações e compartilhar recursos. O tipo de rede é definido pela sua área de abrangência, podemos classificar as redes

Leia mais

REFORMA EDIFICAÇÃO PRINCIPAL INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS AVANÇADO IBIRAMA IBIRAMA/SC

REFORMA EDIFICAÇÃO PRINCIPAL INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS AVANÇADO IBIRAMA IBIRAMA/SC REFORMA EDIFICAÇÃO PRINCIPAL INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS AVANÇADO IBIRAMA IBIRAMA/SC MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO DE CABEAMENTO ESTRUTURADO ÍNDICE 1 Informativos gerais 2 Especificações e Tabelas

Leia mais

Projeto e Instalação de Servidores Fundamentos de Redes de Computadores Parte 2

Projeto e Instalação de Servidores Fundamentos de Redes de Computadores Parte 2 Projeto e Instalação de Servidores Fundamentos de Redes de Computadores Parte 2 Prof.: Roberto Franciscatto CRIMPANDO CABOS DE REDE Crimpagem de cabos de rede Valor aproximado R$ 50,00 CRIMPANDO CABOS

Leia mais

Meios Físicos de Comunicação

Meios Físicos de Comunicação Meios Físicos de Comunicação Aula 4 Cabeamento Estruturado Meios Físicos de Comunicação - Cabeamento Estruturado 1 Conteúdo Cabeamento Não Estruturado Normas Meios Físicos de Comunicação - Cabeamento Estruturado

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 6

REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 6 REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 6 Índice 1. MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO (PAR TRANÇADO)...3 1.1 Cabo coaxial... 3 2 1. MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO (PAR TRANÇADO) Em um projeto de redes,

Leia mais

Módulo 4 Testes de Cabos

Módulo 4 Testes de Cabos CCNA 1 Conceitos Básicos de Redes Módulo 4 Testes de Cabos Fundamentos para o Teste de Cabos em Frequência Ondas Uma onda é energia que se propaga de um lugar para outro. Pode ser definida como um distúrbio

Leia mais

Modos de Propagação. Tecnologia em Redes de Computadores 5º Período Disciplina: Sistemas e Redes Ópticas Prof. Maria de Fátima F.

Modos de Propagação. Tecnologia em Redes de Computadores 5º Período Disciplina: Sistemas e Redes Ópticas Prof. Maria de Fátima F. Modos de Propagação Tecnologia em Redes de Computadores 5º Período Disciplina: Sistemas e Redes Ópticas Prof. Maria de Fátima F. Bueno Marcílio 1 Modos de Propagação Antes de iniciarmos o estudo dos tipos

Leia mais

Elementos ativos de rede e meios de transmissão. Eduardo Max A. Amaral Aula 5

Elementos ativos de rede e meios de transmissão. Eduardo Max A. Amaral Aula 5 Elementos ativos de rede e meios de transmissão Eduardo Max A. Amaral Aula 5 Hub Os hubs são dispositivos concentradores, responsáveis por centralizar a distribuição dos quadros de dados em redes fisicamente

Leia mais

Certificação de redes ópticas de 10GbE

Certificação de redes ópticas de 10GbE CABEAMENTO ESTRUTURADO Certificação de redes ópticas de 10GbE 70 RTI DEZ 2008 JDSU (Brasil) As redes ópticas baseadas em 10GbE exigem um bom processo de certificação. O artigo a seguir detalha os principais

Leia mais

Tecnologias de Banda Larga

Tecnologias de Banda Larga Banda Larga Banda larga é uma comunicação de dados em alta velocidade. Possui diversas tecnologia associadas a ela. Entre essas tecnologias as mais conhecidas são a ADSL, ISDN, e o Cable Modem. Essas tecnologias

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EZEQUIEL F. LIMA ATERRAMENTO E BLINDAGEM

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EZEQUIEL F. LIMA ATERRAMENTO E BLINDAGEM GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EZEQUIEL F. LIMA ATERRAMENTO E BLINDAGEM Os sistemas de cabeamento estruturado foram desenvolvidos

Leia mais

Cabeamento Estruturado

Cabeamento Estruturado Cabeamento Estruturado Definição Cabeamento para uso integrado em comunicações de voz, dados e imagem preparado de maneira a atender diversos layouts de instalações, por um longo período de tempo, sem

Leia mais

INTRODUÇÃO BARRAMENTO PCI EXPRESS.

INTRODUÇÃO BARRAMENTO PCI EXPRESS. INTRODUÇÃO BARRAMENTO EXPRESS. O processador se comunica com os outros periféricos do micro através de um caminho de dados chamado barramento. Desde o lançamento do primeiro PC em 1981 até os dias de hoje,

Leia mais

Prof. Tiago Semprebom. 13 de Abril de 2010

Prof. Tiago Semprebom. 13 de Abril de 2010 Testes de Certificação Prof. Tiago Semprebom Instituto Federal de Santa Catarina, Campus São José tisemp@ifsc.edu.br 13 de Abril de 2010 Prof. Tiago (IFET/SC) Cabeamento Estruturado 13 de Abril de 2010

Leia mais

Guia Técnico Inatel Guia das Cidades Digitais

Guia Técnico Inatel Guia das Cidades Digitais Guia Técnico Inatel Guia das Cidades Digitais Módulo 1: Etapas de Projeto e Dimensionamento do Sistema INATEL Competence Center treinamento@inatel.br Tel: (35) 3471-9330 Etapas de projeto e dimensionamento

Leia mais

Solutions with flexibility

Solutions with flexibility Solutions with flexibility Solutions with flexibility Nossa História Missão Visão e Valores Fundada em 2010 A Mega Cabling, tem como objetivo principal fornecer consultoria, materiais e serviços na elaboração

Leia mais

Cap 01 - Conceitos Básicos de Rede (Kurose)

Cap 01 - Conceitos Básicos de Rede (Kurose) Cap 01 - Conceitos Básicos de Rede (Kurose) 1. Quais são os tipos de redes de computadores e qual a motivação para estudá-las separadamente? Lan (Local Area Networks) MANs(Metropolitan Area Networks) WANs(Wide

Leia mais

APOSTILA DE REDES DE COMPUTADORES RESUMO 1º BIMESTRE - 2º SEMESTRE

APOSTILA DE REDES DE COMPUTADORES RESUMO 1º BIMESTRE - 2º SEMESTRE APOSTILA DE REDES DE COMPUTADORES RESUMO 1º BIMESTRE - 2º SEMESTRE 1 1. CABEAMENTO ESTRUTURADO Cabeamento estruturado é a disciplina que estuda a disposição organizada e padronizada de conectores e meios

Leia mais

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso Tecnológico de Redes de Computadores Disciplina: Infraestrutura de Redes de Computadores - 1º período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 01 Conceitos

Leia mais

Rede Corporativa. Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro. Introdução

Rede Corporativa. Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro. Introdução Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro Rede Corporativa Introdução Rede corporativa é um sistema de transmissão de dados que transfere informações entre diversos equipamentos de uma mesma corporação, tais

Leia mais

Técnico de Manutenção e Suporte em Informática Cabeamento Estruturado Unidade 3 NORMA ANSI EIA/TIA 568

Técnico de Manutenção e Suporte em Informática Cabeamento Estruturado Unidade 3 NORMA ANSI EIA/TIA 568 Técnico de Manutenção e Suporte em Informática Cabeamento Estruturado Unidade 3 NORMA ANSI EIA/TIA 568 Prof. Leandro Cavalcanti de Almeida leandro.almeida@ifpb.edu.br @leandrocalmeida Já imaginou a bagunça...

Leia mais

Potencial de largura de banda de fibras multimodo

Potencial de largura de banda de fibras multimodo REDES ÓPTICAS Potencial de largura de banda de fibras multimodo 124 RTI SET 2007 O minembc é um processo de medição de largura de banda de fibras ópticas otimizadas a laser, que, segundo o autor, é o modo

Leia mais

Noções de Cabeamento Estruturado Óptico

Noções de Cabeamento Estruturado Óptico Noções de Cabeamento Estruturado Óptico Roteiro Fibras ópticas Cuidados com cabos ópticos Elementos do Cabeamento Estruturado Fibras Ópticas Desde seu desenvolvimento, as fibras ópticas representaram um

Leia mais

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito - Cabeamento Óptico (Norma ANSI/TIA-568-C.3) www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Meio de Transmissão Meio de transmissão é o caminho físico (enlace) que liga

Leia mais

REDE DE CABOS DE FIBRA ÓPTICA

REDE DE CABOS DE FIBRA ÓPTICA REDE DE CABOS DE FIBRA ÓPTICA ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Sumário: 1. Cabos de fibras ópticas... 2 2. Lançamento de Cabo Óptico... 3 3. Emendas ópticas... 3 4. Distribuidor Geral Óptico DGO... 3 5. Medições

Leia mais

Exercícios de Redes de Computadores Assuntos abordados: Conceitos gerais Topologias Modelo de referência OSI Modelo TCP/IP Cabeamento 1.

Exercícios de Redes de Computadores Assuntos abordados: Conceitos gerais Topologias Modelo de referência OSI Modelo TCP/IP Cabeamento 1. Exercícios de Redes de Computadores Assuntos abordados: Conceitos gerais Topologias Modelo de referência OSI Modelo TCP/IP Cabeamento 1. (CODATA 2013) Em relação à classificação da forma de utilização

Leia mais

Graduação Tecnológica em Redes de Computadores. Infraestrutura de Redes de Computadores

Graduação Tecnológica em Redes de Computadores. Infraestrutura de Redes de Computadores Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Infraestrutura de Redes de Computadores Euber Chaia Cotta e Silva euberchaia@yahoo.com.br Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Introdução ao cabeamento

Leia mais

A escolha desses itens é importante pois interfere no custo das interfaces de rede. Cabo coaxial Par trançado Fibra ótica

A escolha desses itens é importante pois interfere no custo das interfaces de rede. Cabo coaxial Par trançado Fibra ótica Meios físicos de transmissão Objetivos: 1 - Definir os termos referentes a cabeamento. 2 - Identificar os principais tipos de cabos de rede. 3 - Determinar o tipo de cabeamento apropriado para cada tipo

Leia mais

Montagem de cabo coaxial digital

Montagem de cabo coaxial digital Montagem de cabo coaxial digital No Módulo 2 de nosso curso discutimos as vantagens e desvantagens de técnicas de montagem utilizando solda ou processo de crimpagem. Na ocasião, todos os presentes puderam

Leia mais

Redes de Computadores sem Fio

Redes de Computadores sem Fio Redes de Computadores sem Fio Prof. Marcelo Gonçalves Rubinstein Programa de Pós-Graduação em Engenharia Eletrônica Faculdade de Engenharia Universidade do Estado do Rio de Janeiro Programa Introdução

Leia mais

Prática em Redes de Computadores. Meios de Transmissão. Prof. M.Sc. Eduardo Luzeiro Feitosa efeitosa@dcc.ufam.edu.br

Prática em Redes de Computadores. Meios de Transmissão. Prof. M.Sc. Eduardo Luzeiro Feitosa efeitosa@dcc.ufam.edu.br Prática em Redes de Computadores Meios de Transmissão Prof. M.Sc. Eduardo Luzeiro Feitosa efeitosa@dcc.ufam.edu.br Sumário Introdução Meios de Transmissão Cabo coaxial Cabo Par Trançado Fibra Óptica Interferências

Leia mais

Normas e Padrões. Prof. Marciano dos Santos Dionizio

Normas e Padrões. Prof. Marciano dos Santos Dionizio Normas e Padrões Prof. Marciano dos Santos Dionizio Devido à falta de padronização para cabeamento de redes, em 1991 a EIA (Electronics Industries Alliance) e a TIA (Telecomunications Industry Association)

Leia mais

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento

Leia mais

Meios de transmissão. Professor Leonardo Larback

Meios de transmissão. Professor Leonardo Larback Meios de transmissão Professor Leonardo Larback Meios de transmissão Na comunicação de dados são usados muitos tipos diferentes de meios de transmissão. A escolha correta dos meios de transmissão no projeto

Leia mais

Cabeamento Estruturado Metálico em Edifícios Comerciais

Cabeamento Estruturado Metálico em Edifícios Comerciais Cabeamento Estruturado Metálico em Edifícios Comerciais Cabeamento estruturado - definição Sistema de cabeamento capaz de prover tráfego de gêneros de informações diferenciadas dentro de um mesmo sistema

Leia mais

Cabeamento Estruturado. Prof. Marciano dos Santos Dionizio

Cabeamento Estruturado. Prof. Marciano dos Santos Dionizio Cabeamento Estruturado Prof. Marciano dos Santos Dionizio Norma ANSI/EIA/TIA 568B Divide um sistema de cabeamento em subsistemas: 1. Facilidades de Entrada (pela NBR14565: Sala de Entrada de Telecomunicações

Leia mais

1 Problemas de transmissão

1 Problemas de transmissão 1 Problemas de transmissão O sinal recebido pelo receptor pode diferir do sinal transmitido. No caso analógico há degradação da qualidade do sinal. No caso digital ocorrem erros de bit. Essas diferenças

Leia mais

Graduação Tecnológica em Redes de Computadores. Infraestrutura de Redes de Computadores

Graduação Tecnológica em Redes de Computadores. Infraestrutura de Redes de Computadores Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Infraestrutura de Redes de Computadores Euber Chaia Cotta e Silva euberchaia@yahoo.com.br Graduação Tecnológica em Redes de Computadores Administração Euber

Leia mais

APRESENTAÇÃO CORPORATIVA 2014

APRESENTAÇÃO CORPORATIVA 2014 APRESENTAÇÃO CORPORATIVA 2014 Política de Qualidade Atender as expectativas dos nossos clientes e requisitos regulamentares com a participação de todos os funcionários, buscando a melhoria contínua em

Leia mais

Introdução aos sistemas de cabeamento estruturado

Introdução aos sistemas de cabeamento estruturado Introdução aos sistemas de cabeamento estruturado Prof. José Maurício S. Pinheiro 2010 1 Histórico No início da década de 80 os sistemas Mainframe dominavam o mercado. Surgem os conceitos de "Networking"

Leia mais

OLIVEIRA BRUNO RELATÓRIO TÉCNICO

OLIVEIRA BRUNO RELATÓRIO TÉCNICO Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial E.E.P. Senac Pelotas Centro Histórico Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego Curso Técnico em Informática PAOLA OLIVEIRA BRUNO RELATÓRIO TÉCNICO

Leia mais

1 Introduc ao 1.1 Hist orico

1 Introduc ao 1.1 Hist orico 1 Introdução 1.1 Histórico Nos últimos 100 anos, o setor de telecomunicações vem passando por diversas transformações. Até os anos 80, cada novo serviço demandava a instalação de uma nova rede. Foi assim

Leia mais

CAB Cabeamento Estruturado e Redes Telefônicas

CAB Cabeamento Estruturado e Redes Telefônicas MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS SÃO JOSÉ SANTA CATARINA CAB Cabeamento Estruturado e Redes Telefônicas

Leia mais

INTRODUÇÃO... 2 TRANSMISSÃO DE SINAL DE VÍDEO SOBRE CABO UTP... 3 TIPOS DE CONVERSORES DE VÍDEO (BALUNS)... 3 DÚVIDAS FREQUENTES...

INTRODUÇÃO... 2 TRANSMISSÃO DE SINAL DE VÍDEO SOBRE CABO UTP... 3 TIPOS DE CONVERSORES DE VÍDEO (BALUNS)... 3 DÚVIDAS FREQUENTES... INTRODUÇÃO... 2 TRANSMISSÃO DE SINAL DE VÍDEO SOBRE CABO UTP... 3 TIPOS DE CONVERSORES DE VÍDEO (BALUNS)... 3 PASSIVOS... 3 ATIVOS... 3 BALUN ATIVO COM PASSIVO... 4 DIAGRAMA DE INSTALAÇÃO... 4 DISTÂNCIAS

Leia mais

Tipos de Cabeamento de Rede. Prof. Rafael Gross rafael.gross@fatec.sp.gov.br

Tipos de Cabeamento de Rede. Prof. Rafael Gross rafael.gross@fatec.sp.gov.br Tipos de Cabeamento de Rede Prof. Rafael Gross rafael.gross@fatec.sp.gov.br Tipos de Cabeamento Cabo Coaxial; Cabo Par Trançado; Cabo de Fibra Óptica. Cabo Coaxial Um dos primeiros cabos utilizados em

Leia mais

Introdução à Redes de Computadores

Introdução à Redes de Computadores Introdução à Redes de Computadores 1 Agenda Camada 1 do modelo OSI (continuação) 2 1 Camada 1 do modelo OSI Continuação 3 Sinais Analógicos e Digitais Os sinais são uma voltagem elétrica, um padrão de

Leia mais

Arquitetura de Rede de Computadores

Arquitetura de Rede de Computadores TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador

Leia mais

Assunto: Redes Com Menos Gastos

Assunto: Redes Com Menos Gastos Assunto: Redes Com Menos Gastos Christian Luiz Galafassi 09132064 Resumo: Novos modos de Redes estão sendo implantadas e em testes. No artigo vou falar sobre duas delas que são Power of Ethernet (PoE),

Leia mais