6º Congresso ANBIMA de Fundos de Investimento. Paulo Oliveira
|
|
- Isaac Tavares Oliveira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 6º Congresso ANBIMA de Fundos de Investimento Paulo Oliveira
2 A aspiração é tornar o Brasil um polo de uma rede regional interconectada, com conexões globais otimizadas Modelo relacional atual Estrutura radial a partir dos centros globais, diretamente aos polos locais Nova York Londres Modelo relacional alvo Rede regional otimizada com Brasil como polo Cidade do México Bogotá Lima SP / RJ Cidade do México Bogotá Santiago Buenos Aires Lima Conexões também com centros regionais Santiago Buenos Aires SP / RJ Nova York América Latina Londres Paris Dubai Tóquio HK Cingapura
3 Criar um polo internacional de investimentos e negócios é um grande desafio Outros países, como Alemanha e Japão, que tinham o potencial para polo regional e, mesmo, global perderam a oportunidade Já centros menores, como Cingapura e Hong Kong, que trabalharam decididamente com este objetivo estão colhendo os benefícios de polo regional e global Pujança econômica não é suficiente. É preciso uma concertação de forças de muitos, nos setores público e privado A crise nos polos tradicionais e o desempenho do país criaram uma oportunidade para o Brasil ocupar esta posição 2
4 Este movimento fortalecerá uma rede de serviços, beneficiando o país como um todo Competitividade internacional de empresas nacionais Comércio internacional forte e seguro Malha aérea conectada Fluxos turísticos internacionais Liderança regional Opções de crescimento futuro Serviços profissionais avançados Setor financeiro internacionalizado Redes de universidades de nível mundial Suporte a setores estratégicos Ativos estratégicos protegidos Serviços terceirizados (ex. TI, processos) Qualidade e competitividade do ecossistema Governança é vital para um ecossistema competitivo
5 BRAiN busca criar na América Latina um mercado mais sofisticado, líquido e variado Exemplos não-exaustivos de potenciais projetos da BRAiN Integração de Mercados e Bolsas latinoamericanos Atração de mais companhias listadas, tanto brasileiras quanto internacionais Setor financeiro internacionalizado Criação de maiores e mais internacionais opções de investimento para a indústria de fundos Desenvolvimento e regulação de novos produtos de derivativos e futuros Incremento da educação financeira e sofisticação do investidor
6 Promovendo um ambiente mais atrativo para serviços Exemplos de potenciais projetos da BRAiN Documentação clara e específica na regulamentação de provedores de serviços, especialmente exportadores. Desenvolvimento de talentos com programas educacionais focados para serviços / outsourcing Serviços profissionais avançado Medidas que aperfeiçoem a qualidade e custo da infraestrutura de telecom brasileira Melhoria regulatória que incremente a proteção para exportadores de serviços Simplificação do sistema fiscal brasileiro Base de dados governamental centralizada para serviços de exportação
7 Para tanto, uma estrutura leve e ágil é necessária Backup Objetivos da BRAiN Escopo Catalizar e acelerar mudanças Centralizar informação Coordenar esforços Identificar barreiras e encontrar soluções Ampla participação Público e privada Governos Federal, Estadual e Municipal Indústria e Associações de Classe Companhias Não-Financeiras Estrutura em 3 Camadas Governança: Assembléia Geral, Conselho Estratégico, Conselho Diretor Executiva: Time dedicado de alta senioridade (5-10 pessoas) Grupos de Trabalho: membros da BRAiN, governo, academia, indústria, associações, mídia... CEO: Dedicação exclusiva, comanda o time executivo
8 Nesse sentido, o papel dos Grupos de Trabalho é fundamental Backup Bitributação Imagem Basiléia BRAiN Contrato Fiduciário Desindexação CPF para não residente
9 A BRAiN elaborará relatórios como ponto de partida para discussão Backup
10 Iniciativas atuais Projeto Objetivo Próximos Passos Deadline Relatório Atratividade do Brasil como polo internacional Relatório Talentos e Capital Humano Relatório Regulação Divulgar e monitorar a melhoria da atratividade do Brasil como polo internacional de investimentos e negócios Divulgar situação de talentos e capital humano brasileiro Divulgar situação do sistema financeiro brasileiro Melhorar conectividade do Brasil como polo Relatório Conectividade internacional de investimentos e negócios Lançamento Lançamento 1º Workshop em 26/5 Realizar 2º Workshop 3/jun ago ago set Relatório White Book Divulgar os pontos positivos do Brasil BEST Fomentar negócios internacionais apresentando produtos e serviços dos mercados financeiro e de capitais brasileiros Evento Ásia set
11 A Relatório BRAiN e de o Atratividade BCG estão finalizando Brasil o Relatório de Atratividade que será a base de geração das iniciativas de melhoria 7 pilares de atratividade de um polo de investimentos e negócios Ambiente Macro-econômico Ambiente Institucional Talentos e Capital Humano Infraestrutura Física Infraestrutura Financeira Interconectividade Imagem do País Iniciativas de melhoria priorizadas Grupos de trabalho envolvendo o setor privado e o governo Definiu-se 53 dimensões de comparação do Brasil com 13 países o que gerou 16 iniciativas de melhoria priorizadas sendo três consideradas quick wins 10
12 Este Relatório trará uma comparação com outros 13 países, identificando pontos de melhoria Economia real Infraestrutura e qualidade de vida Força de trabalho Burocracia Regulação Impostos Governança Indicador Relevância econômica Risco país Concentração FS da região Transporte aéreo Internet banda larga Qualidade de vida Segurança Atração de estrangeiros Experiência no exterior Formação local (finanças) Mão-de-obra (não-fs) Facilidade de abrir negócio Nível de corrupção percebido Regulação financeira Incentivos a invest. estrang. Impostos (% PIB) Complexidade dos impostos Entidade dedicada Global Regional Especialista EUA UK HKG FRA CIN EAU SUI BRA 1. Melhores 33% dos países do ranking global 2. Piores 33% países do ranking global Fonte: EIU; World Competitiveness Yearbook (WCY) IMD; OECD; Bacen; World Bank; Euromonitor; GMI; GMAC; World Economic Forum; Ease of Doing Business; Unesco; Análise BCG Melhores 1 Médios Piores 2 11
13 Relatório da BRAiN sobre Regulação Latinoamericana
14 Com os representantes do setor público, podemos destacar as reuniões Ministro e equipe da Fazenda PREVIC, Banco Central, APEX, BNDES, CVM Prefeituras de SP, RJ e Porto Alegre Ministério da Agricultura Fiesp, Firjam, Fiergs, Fiemg, InvestRio Membros da campanha Dilma, Marina e Serra Comitê Olímpico Brasileiro Ministério das Relações Exteriores
15 O que queremos é reforçar a evolução natural do Brasil Visão É que o polo brasileiro... Exemplos...facilita e acompanha evoluções já pautadas...apóia expansão regional industrial...consolida uma economia diversificada...suporta e catalisa investimentos e crescimento Imagem do Brasil Multilatinas 1 Serviços Infraestrutura...atrai e forma talentos de nível internacional Intercâmbios...acelera o desenvolvimento social Empregos 1. Empresas latino-americanas com projeção internacional e faturamento superior a USD 500M
16 Lançamento
17 6º Congresso ANBIMA de Fundos de Investimento Paulo Oliveira
DIAGRAMA 5 Crescimento do consumo e da produção de commodities são destaques brasileiros no cenário internacional
22 O BRASIL COMO UM DOS POLOS NA NOVA REDE DE NEGÓCIOS DA AMÉRICA LATINA O BRASIL COMO UM DOS POLOS NA NOVA REDE DE NEGÓCIOS DA AMÉRICA LATINA 23 05 O como um dos polos de investimentos e negócios da região
Leia maisDescrição do Sistema de Franquia. Histórico do Setor. O Fórum Setorial de Franquia
Descrição do Sistema de Franquia Franquia é um sistema de distribuição de produtos, tecnologia e/ou serviços. Neste sistema uma empresa detentora de know-how de produção e/ou distribuição de certo produto
Leia maisO BRASIL COMO UM DOS POLOS NA NOVA REDE DE NEGÓCIOS DA AMÉRICA LATINA d e z e m b r o d e 2 0 1 0
O BRASIL COMO UM DOS POLOS NA NOVA REDE DE NEGÓCIOS DA AMÉRICA LATINA 1 O BRASIL COMO UM DOS POLOS NA NOVA REDE DE NEGÓCIOS DA AMÉRICA LATINA d e z e m b r o d e 2 0 1 0 O BRASIL COMO UM DOS POLOS NA NOVA
Leia maisAnálise dos processos de Visto de Trabalho
Análise dos processos de Visto de Trabalho O Brasil avançou significativamente nos últimos anos 1999 10 anos 2009 PIB / capita: +140% IED: + 70% Classe média: +30 milhões 2 Fontes: UNCTADStat, IPEA E se
Leia maisCidades: O Que Fazer? Competitividade e Desenvolvimento Sustentável no Brasil Senado Federal Subcomissão Permanente de Acompanhamento da Rio+20 e do
Cidades: O Que Fazer? Competitividade e Desenvolvimento Sustentável no Brasil Senado Federal Subcomissão Permanente de Acompanhamento da Rio+20 e do regime internacional sobre mudanças climáticas Brasília,
Leia maisSíntese do planejamento e os impactos para o país com a Copa do Mundo 2014
Code-P0 Síntese do planejamento e os impactos para o país com a Copa do Mundo 2014 Encontro Nacional - Abracen Eventos Esportivos e os Impactos para o país São Paulo, 7 de março de 2012 Code-P1 O Brasil
Leia maisPesquisa Clínica Intercâmbio de Conhecimento e Fator Gerador de Riquezas. Dr. Mário Bochembuzio Merck Sharp Dohme
Pesquisa Clínica Intercâmbio de Conhecimento e Fator Gerador de Riquezas Dr. Mário Bochembuzio Merck Sharp Dohme Agenda Cadeia de valor e inovação em saúde Desafios e oportunidades Investimentos em P &
Leia maisI Ao longo do último século o Brasil passou de um país mentalmente aberto para um país mentalmente fechado.
I Ao longo do último século o Brasil passou de um país mentalmente aberto para um país mentalmente fechado. Em 1900, o País chegou a ter 7,3% da população composta por imigrantes; hoje, tem apenas 0,3%.
Leia maisCONTEÚDO. & Benchmarking internacional, Priorização de setores e cadeias produtivas. ) Implementação do Piloto
! " #$!% &'()* CONTEÚDO ( + & Benchmarking internacional, Priorização de setores e cadeias produtivas ) Implementação do Piloto Investimento Estrangeiro Direto (IED) no Brasil caiu em 2013, mas ainda continua
Leia maisMACRO-OBJETIVOS DO PROGRAMA MACRO-METAS DO PROGRAMA LINHA DO TEMPO
MACRO-OBJETIVOS DO PROGRAMA 1- FORTALECER O SETOR DE SOFTWARE E SERVIÇOS DE TI, NA CONCEPÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS; 2- CRIAR EMPREGOS QUALIFICADOS NO PAÍS; 3- CRIAR E FORTALECER EMPRESAS
Leia maisFORUM NACIONAL DE EDUCAÇÃO
FORUM NACIONAL DE EDUCAÇÃO Educação Profissional e Tecnológica Sergio Moreira BRASIL ÍNDICE GLOBAL DE COMPETITIVIDADE 2013/2014 Ranking Global de Competitividade BRICS: 2006 a 2013 Brasil ficou em 56º
Leia maisDesenvolvimento de Mercado
Desenvolvimento de Mercado DESENVOLVIMENTO DE MERCADO Frente aos importantes temas abordados pelo Fórum Temático de Desenvolvimento de Mercado, da Agenda 2020, destaca-se o seu objetivo principal de fomentar
Leia maisO ECOSSISTEMA DA INDÚSTRIA SUÍÇA UMA PLATAFORMA DE NEGOCIOS
O ECOSSISTEMA DA INDÚSTRIA SUÍÇA UMA PLATAFORMA DE NEGOCIOS O que você sabe sobre a Suíça? Roger Federer Chocolates Relógios de luxo 2 O que você também deve saber Hotspot para Pesquisa e Desenvolvimento
Leia maisInovação no Brasil nos próximos dez anos
Inovação no Brasil nos próximos dez anos XX Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas XVIII Workshop ANPROTEC Rodrigo Teixeira 22 de setembro de 2010 30/9/2010 1 1 Inovação e
Leia maisA Parceria Apex-Brasil e RENAI
A Parceria Apex-Brasil e RENAI Mário Neves Coordenador-Geral da Rede Nacional de Informações sobre o Investimento Alexandre Petry Gerente de Promoção e Facilitação de Investimentos da Apex-Brasil Ciclo
Leia maisBrasil-China: Uma Agenda de
Brasil-China: Uma Agenda de Colaboração Jorge Arbache BNDES Palácio do Itamaraty, Rio de Janeiro, 17 de junho de 2011 1 China Principal parceiro comercial do Brasil Um dos principais investidores estrangeiros
Leia maisMARKETING INTERNACIONAL
MARKETING INTERNACIONAL Produtos Ecologicamente Corretos Introdução: Mercado Global O Mercado Global está cada dia mais atraente ás empresas como um todo. A dinâmica do comércio e as novas práticas decorrentes
Leia maisRio de Janeiro: o melhor lugar para a sua empresa no Brasil
Rio de Janeiro: o melhor lugar para a sua empresa no Brasil Thayne Garcia, Assessora-Chefe de Comércio e Investimentos (tgarcia@casacivil.rj.gov.br) Luciana Benamor, Assessora de Comércio e Investimentos
Leia maisAgenda Internacional 2009
Agenda Internacional 2009 CNI: estratégia institucional Visão Estratégica Mapa Estratégico Uma visão sobre o futuro do país e da indústria (2007-2015) Identifica prioridades estratégicas Participação de
Leia maisO direito à tecnologia da informação: perspectivas e desafios. Prof. José Carlos Vaz EACH-USP
O direito à tecnologia da informação: perspectivas e desafios Prof. José Carlos Vaz EACH-USP 1 1. A importância da democratização do acesso à TI A desigualdade no acesso à tecnologia é um fator adicional
Leia maisINOVAÇÃO, INVESTIGAÇÃO & DESENVOLVIMENTO E RELAÇÕES UNIVERSIDADE-EMPRESA.
Conferência 6 de Outubro, FC Gulbenkian Lisboa INOVAÇÃO, INVESTIGAÇÃO & DESENVOLVIMENTO E RELAÇÕES UNIVERSIDADE-EMPRESA. MANUEL CALDEIRA CABRAL UNIVERSIDADE DO MINHO MANUEL CALDEIRA CABRAL DIAGNÓSTICO(S)
Leia maisBanco do Brasil S.A. Diretoria de Negócios Internacionais INTERNACIONALIZAÇÃO. Palestra na FGV Maio/2012
Banco do Brasil S.A. Diretoria de Negócios Internacionais INTERNACIONALIZAÇÃO DE BANCOS Palestra na FGV Maio/2012 2 Mini reforma cambial liberou a taxa de câmbio de exportação Milagre econômico brasileiro
Leia maisPROPOSTA DO IBMEC PROJETO ACESSO DAS EMPRESAS AO MERCADO DE CAPITAIS SÃO PAULO 29/06/2012
PROPOSTA DO IBMEC PROJETO ACESSO DAS EMPRESAS AO MERCADO DE CAPITAIS CEMEC SÃO PAULO 29/06/2012 C.A.ROCCA INDICE 1. Bases da proposta do IBMEC 2. Mercado de capitais brasileiro: regulação, funcionalidade
Leia maisESTRATÉGIAS DO MCTI PARA INCENTIVAR A INOVAÇÃO EM TI: Startups e Centros de P&D
ESTRATÉGIAS DO MCTI PARA INCENTIVAR A INOVAÇÃO EM TI: Startups e Centros de P&D 1. DESAFIOS de formular uma política pública 2. Programa Start-Up Brasil 3. Ação de Atração de Centros Globais de P&D JOSE
Leia maisMOTIVAÇÕES PARA A INTERNACIONALlZAÇÃO
Internacionalização de empresas brasileiras: em busca da competitividade Luis Afonso Lima Pedro Augusto Godeguez da Silva Revista Brasileira do Comércio Exterior Outubro/Dezembro 2011 MOTIVAÇÕES PARA A
Leia maisVisão para o Rio Rede das Redes Projetos Transformadores / Negócios
PROJETO 2015-2017 O Projeto Associação Comercial do Rio de Janeiro 2015 2017 consiste em um conjunto de conceitos, diretrizes e convergências de ações que vão orientar a atuação da ACRio para os próximos
Leia maisPrograma de Atração de Investimentos
1 Programa de Atração de Investimentos Oficina de Trabalho da RENAI - Rede Nacional de Informação sobre o Investimento Brasília, 08 de Junho de. Antecedentes 2 O Governo Brasileiro quer dar prioridade
Leia maisFórum Exportador do CEDRAC O Montepio e a atividade exportadora. Roadmap para a Internacionalização Guimarães 12.junho.2015
Fórum Exportador do CEDRAC O Montepio e a atividade exportadora Roadmap para a Internacionalização Guimarães 12.junho.2015 2 Montepio Parceiro no apoio à expansão do negócio das empresas Grupo Montepio
Leia maisSeminário A economia argentina e as perspectivas das relações com o Brasil e o Mercosul Rio de Janeiro, 22 de agosto de 2008
Seminário A economia argentina e as perspectivas das relações com o Brasil e o Mercosul Rio de Janeiro, 22 de agosto de 2008 Os interesses empresariais brasileiros na América do Sul Os interesses empresariais
Leia maisINOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE DE DESTINOS TURÍSTICOS. Novembro de 2014
INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE DE DESTINOS TURÍSTICOS Novembro de 2014 1 Competitividade de Destinos Emergência nos estudos sobre estratégia empresarial Indústria, empresas, países, organizações Diferentes
Leia maisInfraestrutura no Brasil Porque Educação Executiva Insper Cursos de Curta e Média Duração
1 Porque Educação Executiva Insper A dinâmica do mundo corporativo atual exige profissionais multidisciplinares, capazes de interagir e formar conexões com diferentes áreas da empresa e entender e se adaptar
Leia maisProjeto Setorial de Exportação. ABF Associação Brasileira de Franchising
Projeto Setorial de Exportação ABF Associação Brasileira de Franchising Abril / 2013 INTRODUÇAO A ABF A Associação Brasileira de Franchising é uma entidade sem fins lucrativos, criada em 1987. Hoje a ABF
Leia maisPrincipais Desafios para a Gestão dos Cursos Superiores em. Everaldo Artur Grahl
Principais Desafios para a Gestão dos Cursos Superiores em Computação e Informática Everaldo Artur Grahl Sumário Objetivo Estudo da FIESC Macrotendências Temas importantes Fatores Críticos Sugestões de
Leia maisLuiz Carlos T. de Carvalho Assessor Chefe de Comércio e Investimentos Subsecretaria de Relações Internacionais Secretaria de Estado da Casa Civil
Luiz Carlos T. de Carvalho Assessor Chefe de Comércio e Investimentos Subsecretaria de Relações Internacionais Secretaria de Estado da Casa Civil Governo do Estado do Rio de Janeiro A SUBSECRETARIA DE
Leia maisPlano BrasilMaior 2011/2014
Plano BrasilMaior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Agenda de Ações para a Competitividade dos Pequenos Negócios Dimensões do Plano Brasil Maior -Quadro Síntese Dimensão Estruturante:
Leia maisO futuro da área de finanças Simplificação, eficiência e produtividade. Othon de Almeida 1 de julho de 2015
O futuro da área de finanças Simplificação, eficiência e produtividade Othon de Almeida 1 de julho de 2015 Os desafios da área de finanças Os desafios da área de finanças em um ambiente competitivo Acompanhamento
Leia maisWorkshop Sistema Indústria Núcleos de Petróleo e Gás nos Estados
Workshop Sistema Indústria Núcleos de Petróleo e Gás nos Estados Maurício Reis Santos AIB/DECAPEG Área de Insumos Básicos Departamento da Cadeia Produtiva de Petróleo e Gás DEMANDA POR PETRÓLEO: aumento
Leia maisV - promover a cooperação internacional na área de ciência, tecnologia e inovação;
DECRETO Nº 7.642, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2011 * Programa Ciência sem Fronteiras. * Institui o Programa Ciência sem Fronteiras. A Presidenta da República, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84,
Leia maisIntegração Produtiva Brasil/Argentina Setor de Lácteos Cândida Maria Cervieri SECEX/MDIC Brasília, 03 de agosto de 2010
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio Exterior Integração Produtiva Brasil/Argentina Setor de Lácteos Cândida Maria Cervieri SECEX/MDIC Brasília, 03 de agosto
Leia maisCFO Estrategista Porque Educação Executiva Insper Cursos de Curta e Média Duração Educação Executiva
1 Porque Educação Executiva Insper A dinâmica do mundo corporativo exige profissionais multidisciplinares, capazes de interagir e formar conexões com diferentes áreas da empresa e entender e se adaptar
Leia maisMetodologia. Pesquisa Quantitativa Coleta de dados: Público Alvo: Amostra: 500 entrevistas realizadas. Campo: 16 a 29 de Setembro de 2010
Metodologia Pesquisa Quantitativa Coleta de dados: Através de e-survey - via web Público Alvo: Executivos de empresas associadas e não associadas à AMCHAM Amostra: 500 entrevistas realizadas Campo: 16
Leia maisCâmara Italiana de Comércio e Indústria de Santa Catarina www.brasileitalia.com.br
Câmara Italiana de Comércio e Indústria de Santa Catarina www.brasileitalia.com.br O que é o Projeto O Projeto pretende contribuir para promover a imagem de Santa Catarina como destino de investimentos
Leia maisAÇÕES INSTITUCIONAIS
A ACOBAR é uma entidade de classe, sem fins lucrativos, representante da náutica de lazer em todo o país. Foi fundada em 19 de dezembro de 1975. Em seu quadro associativo possui empresas das mais variadas
Leia maisBrasília, 18.11.2010
Brasília, 18.11.2010 1 COREMEC (2006) Comitê de Regulação e Fiscalização dos Mercados Financeiro, de Capitais, de Seguros, de Previdência e Capitalização. Grupo de Trabalho: setor privado (membros auxiliares
Leia maisPerspectivas para o setor de TI. BM&F Bovespa. 26 de junho de 2013 BRASSCOM
Perspectivas para o setor de TI BM&F Bovespa 26 de junho de 2013 BRASSCOM Associados BRASSCOM 1 Mercado Mundial de TI Crescimento Mercado TI BRASIL (2012/2011) 10,8% Crescimento Mercado TI Mundo (2012/2011)
Leia maisApresentar oportunidades de negócios no exterior Divulgar as empresas e seus produtos no mercado internacional Apoiar a realização das negociações
Associad as à Objetivos Apresentar oportunidades de negócios no exterior Divulgar as empresas e seus produtos no mercado internacional Apoiar a realização das negociações Resultados concomitantes esperados
Leia maisDESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006
DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 Conteúdo 1. O Sistema SEBRAE; 2. Brasil Caracterização da MPE; 3. MPE
Leia mais10/10/2013. Associação Nacional de Negócios Cooperativos
Organização & agregação de agricultores 3. o Fórum Consultivo Organização Internacional do Café Belo Horizonte, Brasil 10 de setembro de 2013 Associação Nacional de Negócios Cooperativos CLUSA International
Leia maisA REORIENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL BRASILEIRO IBGC 26/3/2015
A REORIENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL BRASILEIRO IBGC 26/3/2015 1 A Situação Industrial A etapa muito negativa que a indústria brasileira está atravessando vem desde a crise mundial. A produção
Leia mais18 cidades Latino-Americanas 20 milhões de passageiros diários. 700 km de linhas exclusivas. 30.000 unidades de transporte SECRETARIA EXECUTIVA
18 cidades Latino-Americanas 20 milhões de passageiros diários 700 km de linhas exclusivas 30.000 unidades de transporte SECRETARIA EXECUTIVA SIBRT ASSOCIADOS PLENOS A Associação Latino-Americana de Sistemas
Leia maisAPRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL A- NOVEMBRO 2013 INSTITUIÇÃO FINANCEIRA REGULADA PELO BANCO CENTRAL DO BRASIL A Brickell CFI é uma instituição financeira, regulada pelo Banco Central do Brasil, com sede em
Leia mais2.7 Financiamento. Por que Financiamento? Comparação Internacional. Visão 2022
2.7 Financiamento Por que Financiamento? O ritmo de crescimento de uma economia e a competitividade da sua indústria dependem da disponibilidade de recursos para investimento e da capacidade do sistema
Leia maisMACRO AMBIENTE DA INOVAÇÃO
MACRO AMBIENTE DA INOVAÇÃO Ambiente de Inovação em Saúde EVENTO BRITCHAM LUIZ ARNALDO SZUTAN Diretor do Curso de Medicina Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo SOCIEDADES CONHECIMENTO
Leia maisAuditoria Efeitos da Convergência. FERNANDO CALDAS Sócio da 100PORCENTO AUDIT, CONSULT, SOLUÇÕES S.A. www.100porcento.srv.br
Auditoria Efeitos da Convergência FERNANDO CALDAS Sócio da 100PORCENTO AUDIT, CONSULT, SOLUÇÕES S.A. www.100porcento.srv.br Final do Século XX Início do processo de globalização Diminuição das fronteiras
Leia maisUniversidade de Coimbra Faculdade de Direito. Crise do Estado Fiscal, Competitividade e Bem-Estar Social
Universidade de Coimbra Faculdade de Direito Crise do Estado Fiscal, Competitividade e Bem-Estar Social Eduardo Molan Gaban Sócio das áreas de Direito Antitruste e Comércio Internacional de Machado Associados
Leia maisFomento à Inovação e Negócios em Ciências da Vida em Belo Horizonte
Fomento à Inovação e Negócios em Ciências da Vida em Belo Horizonte Atração de Investimentos, Promoção Comercial e Projeção Internacional Eduardo Bernis Secretaria Municipal de Desenvolvimento Belo Horizonte
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisPor uma nova etapa da cooperação econômica Brasil - Japão Câmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil São Paulo, 11 de Julho de 2014
1 Por uma nova etapa da cooperação econômica Brasil - Japão Câmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil São Paulo, 11 de Julho de 2014 Brasil: Fundamentos Macroeconômicos (1) Reservas International
Leia maisDesafios para a Expansão das Exportações de TI ENAEX 2011. Antonio Gil Presidente
Desafios para a Expansão das Exportações de TI ENAEX 2011 Antonio Gil Presidente São Paulo, Agosto 2011 Sobre a BRASSCOM VISÃO Posicionar o Brasil como um dos cinco maiores centros de TI do mundo. MISSÃO
Leia maisComo a JETRO poderá apoiar os exportadores brasileiros
Como a JETRO poderá apoiar os exportadores brasileiros Teiji Sakurai Realização :, SÃO PAULO O que é a JETRO? Órgão oficial de comércio exterior do Japão 1951 Osaka Oficialmente JETRO em 1958 76 escritórios
Leia maisExercícios sobre Tigres Asiáticos
Exercícios sobre Tigres Asiáticos Material de apoio do Extensivo 1. (UNITAU) Apesar das críticas, nos últimos tempos, alguns países superaram o subdesenvolvimento. São os NIC (Newly Industrialized Countries),
Leia maisProspeção e Desenvolvimento de Novos Negócios
Internacionalização ÍNDICE Breve Introdução da Visabeira Ambições e Objetivos na Internacionalização Prospeção e Desenvolvimento de Novos Negócios Implementação de Negócios Internacionais Modelo de Criação
Leia maisProjeto: Náutica, Portos, Infraestrutura e Logísticas. Câmara Italiana de Comércio e Indústria de Santa Catarina
Projeto: Náutica, Portos, Infraestrutura e Logísticas Câmara Italiana de Comércio e Indústria de Santa Catarina www.brasileitalia.com.br O Projeto Tem como principais objetivos: Atrair empresas e investimentos
Leia maisPlano Aquarela 2020. Promoção Internacional do Turismo do Brasil Estratégia e Plano de Ação 2012. Porto Alegre, 28 de maio de 2012
Plano Aquarela 2020 Promoção Internacional do Turismo do Brasil Estratégia e Plano de Ação 2012 Porto Alegre, 28 de maio de 2012 EMBRATUR - Estrutura Organizacional Presidência Diretoria de Mercados Internacionais
Leia maisAudiência Pública "Plano Nacional de Banda Larga
Audiência Pública "Plano Nacional de Banda Larga Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática Senado Federal 09 de março de 2010 Plenário nº 03 da Ala Senador Alexandre Costa Imagine
Leia mais+Gás Brasil. A energia que pode revolucionar a economia brasileira. São Paulo, 17 de Outubro de 2012
+Gás Brasil A energia que pode revolucionar a economia brasileira São Paulo, 17 de Outubro de 2012 A hora do gás na agenda nacional Mudanças tecnológicas, econômicas e políticas globais e locais impõem
Leia maisSistema Financeiro e os Fundamentos para o Crescimento
Sistema Financeiro e os Fundamentos para o Crescimento Henrique de Campos Meirelles Novembro de 20 1 Fundamentos macroeconômicos sólidos e medidas anti-crise 2 % a.a. Inflação na meta 8 6 metas cumpridas
Leia maisProjetos Inovadores de Mobilidade Sustentável
Projetos Inovadores de Mobilidade Sustentável Promoção, Financiamento e Apoio Comunitário Rui Dias Camolino Presidente da Direção - ITS Portugal Patrícia Jesus Silva Gestora de Projeto TRANSIS - ITS Portugal
Leia mais27/09/2011. Integração Econômica da América do Sul: Perspectiva Empresarial
27/09/2011 Integração Econômica da América do Sul: Perspectiva Empresarial Estrutura da apresentação Perspectiva empresarial Doing Business 2011 Investimentos Estrangeiros e Comércio Exterior Complementaridade
Leia maisFeira Internacional de Frutas e Derivados, Tecnologia de Processamento e Logística 08 10 de Setembro de 2009 - ( 3ª. a 5ª.) Expo Center Norte
Feira Internacional de Frutas e Derivados, Tecnologia de Processamento e Logística 08 10 de Setembro de 2009 - ( 3ª. a 5ª.) Expo Center Norte Pavilhão Amarelo São Paulo BEM VINDO A FRUIT & LOG 2009! ABRINDO
Leia maisPlanejamento Estratégico do Setor de Florestas Plantadas -2012
CONTEXTO O setor de florestas plantadas no Brasil éum dos mais competitivos a nível mundial e vem desempenhando um importante papel no cenário socioeconômico do País, contribuindo com a produção de bens
Leia maisAlta performance: a base para os nossos clientes, a base para o seu futuro.
Alta performance: a base para os nossos clientes, a base para o seu futuro. www.accenture.com.br/carreiras www.facebook.com/accenturecarreiras www.twitter.com/accenture_vagas Quem somos A Accenture é uma
Leia maisREDEPETRO RN. Grandes Compradores, pequenos fornecedores. M.Sc. Gutemberg Dias
REDEPETRO RN Grandes Compradores, pequenos fornecedores M.Sc. Gutemberg Dias MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS NO BRASIL 5 milhões de empresas formais (99% das empresas formais) e 10 milhões de informais;
Leia maisCapacitação e Consultoria para Evolução Empresarial
Capacitação e Consultoria para Evolução Empresarial baixa capacitação de talentos isolamento empresarial Desafios da evolução lideranças desafiadas falhas no monitoramento baixo desempenho dificuldades
Leia maisAPLs como Estratégia de Desenvolvimento: Inovação e conhecimento. CNI e o Projeto de APLs Petróleo e Gás
APLs como Estratégia de Desenvolvimento: Inovação e conhecimento CNI e o Projeto de APLs Petróleo e Gás Dezembro 2013 Tópicos Cenário P&G Rede de Núcleos de P&G - CNI e Federações Desenvolvimento de APLs
Leia maisEm Crise Profunda no Mercado Interno. Em Expansão Acelerada nos Mercados Externos
2ª JORNADAS DA ESPECIALIZAÇÃO EM DIREÇÃO E GESTÃO DA CONSTRUÇÃO ENGENHARIA CIVIL OS NOVOS DESAFIOS O PAPEL DA CONSTRUÇÃO NO FUTURO Índice: Onde Estamos Europa 2020 e Crescimento da Construção em Portugal
Leia maisVisão global, especialização local Consultoria para a indústria financeira
Visão global, especialização local Consultoria para a indústria financeira Como uma das empresas líderes em serviços profissionais no Brasil, a Deloitte entende de maneira única os desafios enfrentados
Leia maisRede CIN CIN MS. Centro Internacional de Negócios FIEMS
Rede CIN CIN MS Centro Internacional de Negócios FIEMS O que é a REDE CIN? Coordenada pela Confederação Nacional da Indústria - CNI, e criada com o apoio da Agência Nacional de Promoção de Exportações
Leia maisInovação como Estratégia de Negócio. Filipe cassapo, Sistema FIEP Federação das Industrias do Estado do Paraná C2i Centro Internacional de Inovação
Inovação como Estratégia de Negócio Filipe cassapo, Sistema FIEP Federação das Industrias do Estado do Paraná C2i Centro Internacional de Inovação Conteúdos Desafios da Competitividade Industrial no PR
Leia maisPlano Brasil Maior e as Micro e Pequenas Empresas Agenda de Ações para Competitividade dos Pequenos Negócios. Curitiba, 20 de novembro de 2012
Plano Brasil Maior e as Micro e Pequenas Empresas Agenda de Ações para Competitividade dos Pequenos Negócios Curitiba, 20 de novembro de 2012 PBM: Dimensões Dimensão Estruturante: diretrizes setoriais
Leia maisParte V Financiamento do Desenvolvimento
Parte V Financiamento do Desenvolvimento CAPÍTULO 9. O PAPEL DOS BANCOS PÚBLICOS CAPÍTULO 10. REFORMAS FINANCEIRAS PARA APOIAR O DESENVOLVIMENTO. Questão central: Quais as dificuldades do financiamento
Leia mais2002 - Serviços para empresas
2002 - Serviços para empresas Grupo Telefónica Data. Resultados Consolidados 1 (dados em milhões de euros) Janeiro - Dezembro 2002 2001 % Var. Receita por operações 1.731,4 1.849,7 (6,4) Trabalho para
Leia maisPercepção de Portugal no mundo
Percepção de Portugal no mundo Na sequência da questão levantada pelo Senhor Dr. Francisco Mantero na reunião do Grupo de Trabalho na Aicep, no passado dia 25 de Agosto, sobre a percepção da imagem de
Leia maisIV. Visão Geral do Mapa Estratégico da Indústria Capixaba 2008/2015
IV. Visão Geral do Mapa Estratégico da Indústria Capixaba 2008/2015 Quem disse que nada é impossível? Tem gente que faz isso todos os dias!. Alfred E. Newman O Mapa Estratégico da Indústria Capixaba 2008/2015
Leia maisROSÁRIO MARQUES Internacionalizar para a Colômbia Encontro Empresarial GUIMARÃES 19/09/2014
ROSÁRIO MARQUES Internacionalizar para a Colômbia Encontro Empresarial GUIMARÃES 19/09/2014 REPÚBLICA DA COLÔMBIA POPULAÇÃO 48 Milhões SUPERFÍCIE 1.141.748 Km2 CAPITAL Bogotá 7,3 milhões PRINCIPAIS CIDADES
Leia maisBRASIL ARTE CONTEMPORÂNEA. Programa Setorial Integrado de Promoção às Exportações da Arte Contemporânea Brasileira.
1 PROJETO SETORIAL INTEGRADO BRASIL ARTE CONTEMPORÂNEA Programa Setorial Integrado de Promoção às Exportações da Arte Contemporânea Brasileira. 2 Introdução O Ministério da Cultura, sugeriu a Fundação
Leia maisCidades globais e megacidades
Cidades globais e megacidades Na foto, Munbai, Índia Milton Santos chama a atenção para o importante fato de que não há um espaço global, mas apenas espaços da globalização, ligados por redes. Propõe que
Leia maisEspecialização em Gestão de Negócios
Especialização em Gestão de Negócios e Projetos Rio de Janeiro Presença nacional, reconhecimento mundial. Conheça a Fundação Dom Cabral Uma das melhores escolas de negócios do mundo, pelo ranking de educação
Leia maisA importância da IAA para o crescimento da economia Ambição 2020 na rota do crescimento
A importância da IAA para o crescimento da economia Ambição 2020 na rota do crescimento Nuno Netto nnetto@deloitte.pt 28 de Outubro 2014 Agenda 2014. Para informações, contacte Deloitte Consultores, S.A.
Leia maisPor que investir no Brasil
Por que investir no Brasil Por que investir em Eventos? Expertise nacional e internacional dos organizadores contribui para o desenvolvimento dos seus negócios, impactando os seus atuais e potenciais clientes
Leia mais2º Congresso Brasileiro de Galvanização
2º Congresso Brasileiro de Galvanização O EVENTO GALVABRASIL 2013 2º Congresso Brasileiro de Galvanização Fundado em 1970, A missão do ICZ Instituto de Metais não Ferrosos é de promover a utilização de
Leia maisO valor da natureza para o desenvolvimento local: uma oportunidade econômica real a ser aproveitada
O valor da natureza para o desenvolvimento local: uma oportunidade econômica real a ser aproveitada Simpósio Internacional para Formuladores de Políticas Públicas Sediado pela Cidade de Curitiba Curitiba,
Leia maisIEL INSTITUTO EUVALDO LODI
INSTITUTO EUVALDO LODI IEL Integra o Sistema Indústria juntamente com CNI, SESI, SENAI e Federações Possui mais de 44 anos de atuação em todo o território Brasileiro Tem o compromisso com o aumento da
Leia maisRISCOS E OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA DE BENS DE CONSUMO. Junho de 2012
RISCOS E OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA DE BENS DE CONSUMO Junho de 2012 Riscos e oportunidades para a indústria de bens de consumo A evolução dos últimos anos, do: Saldo da balança comercial da indústria
Leia mais