DOMÍNIOS HIDROGEOLÓGICOS NO MEIO FISSURAL DO LESTE DA ZONA DA MATA-MG E EXTREMO NOROESTE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

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1 Rev. Águas Subterrâneas n 17/ Mai 3. DOMÍNIOS HIDROGEOLÓGICOS NO MEIO FISSURAL DO LESTE DA ZONA DA MATA-MG E EXTREMO NOROESTE DO ESTADO DO DE JANEIRO Jsé August Csta Gnçalves 1 Paul Cyr Baptista Scudin 2 Frederic Garcia Sbreira 3 RESUMO Esse trabalh mstra a pesquisa hidrgelógica desenvlvida em terren cristalin cm mant de intemperism, cm bjetiv de caracterizar s aqüífers, usand cm ferramenta um cadastr de 6 pçs e suas respectivas análises físic-químicas. A grande variaçã litlógica e um hetergêne grau de fraturament, aliads a relativamente espess mant de intemperism, cm cerca de 25 metrs em média de espessura, caracterizam s aqüífers da área. Esses aqüífers, analisads quant a cndicinament estrutural, à vazã específica, à cndutividade elétrica, mstraram-se diferenciads, resultand de frma preliminar, na subdivisã ds mesms em Dmínis Hidrgelógics A e B. Para ambs s Dmínis, verificaram-se valres médis de vazã específica de,1234 L/s/m e,2331 L/s/m; para a cndutividade elétrica s valres médis fram de 132,42 µs/cm e 276,42 µs/cm, respectivamente. Traçs estruturais espaçads e difuss sã característics d Dmíni Hidrgelógic A, enquant uma densa linearidade de traçs estrutural marca Dmíni Hidrgelógic B. ABSTRACT This paper has shwn the hydrgelgical research develped in crystalline terrain with mantle f weathering in rder t characterise the aquifers, estimate the vlumes f the grund waters as als t classify them chemically, using like a tl ne survey map f wells and their respective physic-chemical analyses. A large lithlgical variatin and a hetergeneus grade f faulting, cnnected t the relatively dense mantle f weathering which measures abut 25m in average f thickness, have characterised the aquifers frm the site. These aquifers have been analysed cnsidering the structural cnditining, specifical discharge, electrical cnductivity, and s they had shwn themselves differentiated, which resulted in the subdivisins frm bth nes int Hydrgelgical Dmains A and B. T bth, average values t specifical discharge had been verified:.1234 L/s/m, and.2331 L/s/m; tward the electrical cnductivity, these values were µs/cm and µs/cm, respectively. Structural and diffuse traces have been characterised in the Hydrgelgical Dmain A while a dense linearity f structural traces has marked the Hydrgelgical Dmain B. Palavras-chaves Água Subterrânea, Mei Fissural, Aqüífer. 1 Dutrand pel Departament de Gelgia-Universidade Federal de Our Pret-Mrr d Cruzeir-CEP: Our Pret/MG Tel /Fax csta@dege.ufp.br 2 Departament de Gelgia-Universidade Federal de Our Pret-Mrr d Cruzeir-CEP: Our Pret/MG Tel /Fax agua.bh@terra.cm.br 3 Departament de Gelgia-Universidade Federal de Our Pret-Mrr d Cruzeir-CEP: Our Pret/MG Tel /Fax sbreira@dege.ufp.br 31

2 Rev. Águas Subterrâneas n 17/ Mai 3. 1 Lcalizaçã da área de estud A área de estud (Figura 1), lcaliza-se na Zna da Mata d Estad de Minas Gerais, abrangend uma pequena faixa territrial d Nreste d Estad d Ri de Janeir, entre s paralels 21 e de latitude sul e s meridians 42 5 a 43 3 de lngitude este de Greenwich, perfazend uma superfície na rdem de 6 Km 2. Essa área tem cbertura cartgráfica na flha Juiz de Fra (SF-23-X-D), na escala de 1: ' 66 E 43 3' 43 15' ' ' ' ' 8 21 ' ALTO DOCE DA KSn 36 UBÁ MURIAÉ ' SERRA POMBA O Km 764 CATAGUASES 764 N 66 E ' 7 43 ' ' Depósits Aluvinares 2 - KSn Crps Intrusivs Alcalins 3 - Crps Intrusivs Granític 4 - Cmplex Paraíba d Sul(Migmatits Indiscriminads, Bitita xists, Bitita gnaisses bandeads prfirclástics/prfirblástics, Pegmatits, e Quartzits) 5 - Cmplex Barbacena(Bitita-gnaisses, Crps metabasítics, Rchas ultrabásicas, Micaxists feldspátics/granatífers e quartzits) 6 - Cmplex Juiz de Fra(Granulits, Charnckits, Gnaisses, Milnits) MINAS GERAIS 7 - Granulits Itaperuna 8 - Cntat definid 9-7 Fliaçã DE JANEIRO 1 - Cidades Figura 1 - Mapa de Lcalizaçã da Área e Mapa Gelógic mdificad da CPRM(1984) ( Carta Gelógica - Juiz de Fra - SF-23-X-D / 1:25 ). 2 Sistemas Aqüífers: Identificaçã e características litlógicas A regiã está inserida hidrgelgicamente n Mapa de Prvíncias Hidrgelógicas d Brasil (Pessa et al, 198) na Sub-prvíncia Escud Oriental 6-b. A se cnsiderar ambiente gelógic da área de estud, identificam-se duas categrias de sistemas aqüífers: um mei granular, caracterizad pr depósits aluvinares, e um mei fissural, representad pr rchas cristalinas de diversas unidades litlógicas. Em relaçã a aqüífer fissural adtu-se duas entidades espaciais de agrupament, caracterizadas pr um u mais tips predminantes e bem definids de rcha reservatóri, ambas assciadas a uma unidade gelógica reginal específica. Pr nã se terem pçs cadastrads n mei granular, a sua identificaçã e descriçã serã restritas a âmbit gelógic. As relações entre s sistemas aqüífers e as unidades gelógicas assciadas, cm s tips de rchas dminantes, cnstam na Tabela 1. 32

3 Rev. Águas Subterrâneas n 17/ Mai 3. Tabela 1 Sistemas Aqüífers da área de estud. Sistemas Aqüífers Litlgia Predminante e Unidades Gelógicas Mei Granular Aluvial Areias de depósits aluviais Quaternári Cberturas Detríticas e Mant de Alteraçã Areias, Siltes e Argilas Terciár-Quaternári Rchas da Assciaçã Xists-Gnaisses- Migmatits (Rchas metamórficas rientadas) Dmíni Hidrgelógic A Rchas da Assciaçã Charnckit- Granulit-Gnaisses-Granits. (Rchas metamórficas nã rientadas) Dmíni Hidrgelógic B Mei Fissural Bitita-Xists, Bitita Gnaisses, Micaxists, Migmatits Indiscriminads d Cmplex Paraíba d Sul () e Micaxists, Bitita Gnaisses d Cmplex Barbacena () Charnckits, Granulits, Milnits d Cmplex Juiz de Fra (), Granulits Itaperuna() e Intrusões Graníticas (pcgr) 3 Sistemas Aqüífers: Descrições e Caracterizações Na área estudada, predminantemente cnstituída de rchas cristalinas de baixa permeabilidade primária, existem dis aqüífers de cmprtaments bastante distints: um mais superficial, frmad na mairia das vezes pel reglit intemperizad e/u depósits quaternáris de cmprtament de mei granular e um mais prfund, frmad pr fraturas de rcha sã. O primeir é reginal e extens, dand cntrns à superfície d relev. O segund, subjacente, em geral, apresenta mair cndutividade hidráulica e pde atingir grandes prfundidades Mei Granular Aqüífers em sediments aluviais Esses depósits, que pdem atingir até 15 metrs de espessura, sã encntrads a lng da rede de drenagem, ns canais fluviais, nas planícies de inundaçã e ns terraçs de acrd cm Brandalise (1976). Cntud, pr limitações de escala, apenas manchas de mair expressã fram representadas Aqüífers em Cberturas Detríticas e Mants de Alteraçã Esse sistema cnstitui s aqüífers superficiais assciads a mant de alteraçã das rchas (saprólits, elúvis e clúvis) e as depósits detrítics de cbertura d Terciári-Quaternári. Os mants de alteraçã das rchas nã estã representads n mapa de sistemas aqüífers pr limitaçã de escala d mapeament, entretant, crrem de md generalizad se cnstituind numa imprtante fnte de recarga das rchas fraturadas subjacentes, pis atua cm um mei de captaçã da água precipitada em tda a superfície permeável (u semipermeável), diminuind a perda pr escament e minimizand prcess de evapraçã. Sua mineralgia e espessura sã muit variáveis e guardam íntima relaçã cm a litlgia de rigem e as cndições climáticas atuantes Mei Fissural Para mei fissural, as infrmações reunidas e tratadas reginalmente vieram indicar que s fatres mais determinantes e que influenciam quantitativa e qualitativamente nas águas subterrâneas ds dmínis hidrgelógics sã cndicinament estrutural e litlógic derivads. A análise integrada destas infrmações sugerem em caráter preliminar, a cmpartimentaçã em dis dmínis hidrgelógics cm características diferenciadas (Gnçalves, 1). O mei aqüífer fissural é caracterizad pela ausência u presença muit reduzida de espaçs vazis na rcha. Nesse aqüífer, a água se encntra em espaçs representads pr fissuras u fraturas, juntas u ainda em falhas, crrend ainda em situações esprádicas, em vesículas. Segund Csta (1983), s principais fatres atuantes cnsiderads n estud de caracterizaçã d mei fissural e que cntrlam s mecanisms de infiltraçã, perclaçã, armazenament d água e qualidade sã: clima, relev, hidrgrafia, 33

4 Rev. Águas Subterrâneas n 17/ Mai 3. cberturas (sedimentares, detríticas, mant de alteraçã), cnstituiçã litlógica e estruturas. Send assim, para tda a área estudada, entende-se que, através de uma ótica reginalizada, cm exceçã ds cndicinantes estruturais assciads às litlgias, tds s utrs fatres atuaram de frma geralmente cnstante, influenciand de maneira hmgênea mei aqüífer fissural Dmínis Hidrgelógics d mei fissural Apesar de nã terem sid alvs e bjetivs principais desse trabalh, s lineaments estruturais da área de estud fram abrdads a partir da análise de estruturas em escala macrscópica, num cntext reginal, e através de trabalhs de detalhe nde s mesms sugerem a existência de duas znas de características distintas, denminadas de Dmínis Hidrgelógics A e B. Tais cnsiderações fram fundamentadas e verificadas utilizand-se cm parâmetr hidráulic a vazã específica (L/s/m) e cm parâmetr físicquímic a cndutividade elétrica (µs/cm). Para que essas cnsiderações tivessem cnsistência, certificu-se em camp de que tds s pçs cadastrads se encntram lcads em cndições similares para fins de uma análise detalhada. Assim independentemente d tip de rcha, na melhr situaçã mrflógica, u seja, em depressões geralmente de bacias hidrgráficas, send evitads s pçs lcalizads em tps de elevações, divisres hidrgráfics, flancs de clinas u vertentes ds vales Diferenciaçã quantitativa e qualitativa ds dmínis hidrgelógics Cnsiderand a vazã específica parâmetr que melhr reflete as características hidráulicas ds aqüífers, verifica-se para s 114 pçs cadastrads d Dmíni Hidrgelógic A um valr médi de,1234 L/s/m, enquant para s 92 pçs d Dmíni Hidrgelógic B, encntru-se um valr médi de,2331 L/s/m. Utilizand-se da relaçã entre a freqüência das vazões específicas cm númer de pçs crrespndentes para cada dmíni hidrgelógic, verifica-se que s aqüífers d Dmíni Hidrgelógic B apresentam as maires vazões específicas, cnfrme a Tabela 2. Tabela 2 Freqüência da Vazã Específica ds Pçs em relaçã as dmínis hidrgelógics. Freqüência (%) da Vazã Específica ds Pçs (L/s/m) (N Ttal de Pçs para cada interval de vazã específica estabelecid) <,5 (74 Pçs),5-,1 (4 Pçs),1-, (45 Pçs) >, (47 Pçs) Dmíni 54,5% 65% 57,77% 36,17% Hidrgelógic A Dmíni Hidrgelógic B 45,95% 35% 42,23% 63,83% Os resultads das análises cnsideradas em cnjunt mstram que 77% das águas amstradas apresentam cndutividade elétrica inferir a µs/cm, a pass que apenas 2,82% mstra valres superir a 5 µs/cm. O valr médi da cndutividade é de 189,22 µs/cm, tend um mínim de 58, µs/cm e um máxim de 175, µs/cm. Analisand s valres da cndutividade elétrica das águas distintamente para s dmínis hidrgelógics, certificu-se da diferenciaçã ds mesms de acrd cm a mair u menr quantidade de sais disslvids, cnfrme Tabela 3. 34

5 Rev. Águas Subterrâneas n 17/ Mai 3. Tabela 3 Freqüência da cndutividade elétrica das águas subterrâneas cm relaçã as dmínis hidrgelógics. Freqüência (%) da Cndutividade Elétrica (µs/cm) (N.º de Ttal de Análises para cada interval estabelecid) < 1 (13) 1 (42) > (16) Dmíni Hidrgelógic 84,62% 64,29% 31,25% A Dmíni Hidrgelógic B 15,38% 35,71% 68,75% Descriçã ds Dmínis Hidrgelógics Dmíni Hidrgelógic A Esse dmíni cupa tda a regiã centr cidental da área, representad gelgicamente pr rchas da Assciaçã Xists-Gnaisses-Migmatits ds Cmplexs Paraíba d Sul e Barbacena respectivamente (Tabela 1, Figura 1), de direçã NE-SW e pela Intrusã Alcalina de Ubari. Cbre assim, uma área de km 2, perfazend 65,66 % d ttal da regiã de estud. As rchas d Cmplex Barbacena, de idade arqueana, sã cnstituídas principalmente pr micaxists, anfiblits, anfibóli xists, gnaisses xistss, metaultrabásicas serpentinizadas e tremlitizadas, talc-tremlita-xists e tremlita xists; Cmplex Paraíba d Sul, de idade prterzóica, é cnstituíd principalmente pr migmatits indiscriminads, bitita-xists, bitita gnaisses bandeads prfirclástics/prfirblástics, pegmatits e quatzits; Cmplex Juiz de Fra é frmad pr charnquits, granulits, gnaisses e milnits; e pr últim, pela rcha intrusiva alcalina de Ubari. Os traçs estruturais se caracterizam pr serem espaçads e difuss, tend as principais direções de falhaments paralels à direçã geral de fliaçã NNE-SSW. Os aqüífers desse dmíni sã fraturads, lcais, descntínus, livres e semicnfinads, restrits a juntas e fraturas, recberts pela presença de cberturas indiferenciadas e aluviões, assciads a linhas de drenagem superficial, planícies de inundaçã e terraçs. As chuvas e elevad ptencial de armazenament, decrrentes ds relativamente espesss hrizntes das cberturas aluvinares e rchas intemperizadas, sã s principais cntribuintes para a recarga dessa unidade aqüífera, restituind também um significativ vlume de água as ris, através das inúmeras nascentes existentes pr tda área. Na Figura 2, um histgrama de freqüência mstra que, ds 114 pçs cadastrads nesse dmíni, analisads quant à espessura das cberturas de alteraçã e aluviões, apresentam um valr máxim de 6 metrs, um mínim de 4 metrs e médi de 25,26 metrs. Espessuras superires a metrs representam 65,78 % d ttal de pçs analisads, cmprvand uma significativa cndiçã para armazenament de água. Para uma análise das vazões específicas ds pçs desse dmíni hidrgelógic, histgrama (Figura 3), mstra que ds 114 pçs amstrads, 57,89% representam valres até,1 L/s/m, indicand também um valr médi de,1234 L/s/m, cm uma amplitude entre mínim de,48 L/s/m e máxim de,518 L/s/m. A distribuiçã das prfundidades ds 114 pçs cmputads (Figura 4), indica que 51,75% destes têm prfundidades entre 5 a 9 metrs. O valr máxim de prfundidade é de 14 metrs e mínim de 5 metrs, tend ainda um valr médi de 86, metrs. Para análise da prfundidade útil ds pçs desse dmíni hidrgelógic, gráfic (Figura 5), demnstra que 48,24 % ds pçs estudads têm prfundidade útil n interval entre 4 a 8 metrs. O valr máxim é de 139,5 metrs e valr mínim de 4,3 metrs, cm valr médi de 81,69 metrs, para um ttal de 114 pçs amstrads. 35

6 Rev. Águas Subterrâneas n 17/ Mai Dmíni Hidrgelógic B Esse dmíni cupa uma larga faixa n centr da área de estud, cm direçã NE- SW, e a prçã extrem leste representada gelgicamente pr rchas da Assciaçã Charnckit- Granulit- Gnaisses- Granits Diverss d Cmplex Juiz de Fra e Rchas Intrusivas Graníticas (Tabela 1, Figura 1), e cbre uma regiã de 2.23,5 km 2, perfazend 33,69 % d ttal da área pesquisada. Frequência (%) Frequência Acumulada (%) Númer de amstras : 114 Valr máxim : 6 Valr mínim : 4 Média : 25,26 Desvi padrã : 12,79 1 Frequência Acumulada (%) Frequência (%) ,1,2,3,4,5,6 Númer de amstras : 114 pçs Val máxim :,518 Valr mínim :,48 Média :,1234 Desvi padrã :, Espessura (m) Figura 2 - Distribuiçã das espessuras ds mants de alteraçã d Dmíni Hidrgelógic A,5,1,15,,25,3,35,4,45,5,55,6 Vazã Específica (L/s/m) Figura 3 - Distribuiçã das vazões específicas (L/s/m) Dmíni Hidrgelógic A Frequência Acumulada (%) Frequência (%) Númer de amstras : 114 Valr máxim : 14 Valr mínim : 5 Média : 86, Desvi padrã : 19,45 Frequência (%) Frequência Acumulada (%) Númer de amstras : 114 Valr máxim : 139,5 Valr mínim : 4,3 Média : 81,69 Desvi padrã : 18, Prfundidade (m) Figura 4 - Distribuiçã das prfundidades ds pçs d Dmíni Hidrgelógic A As rchas que cnstituem esse dmíni sã de idade arqueana e Prfundidade útil (m) Figura 5 - Distribuiçã das prfundidades úteis Dmíni Hidrgelógic A prterzóica, representadas pr granulits, gnaisses kinzigítics, charnckits, gnaisses 36

7 Rev. Águas Subterrâneas n 17/ Mai 3. e milnits d Cmplex Juiz de Fra e granits intrusivs. Na estruturaçã tectônica, esse dmíni apresenta uma densa linearidade de traçs estruturais, cm as principais direções de falhaments paralelas à direçã geral de fliaçã NNE-SSW, cm um estil estrutural lngitudinal e mergulhand para SE, evidenciand uma tectônica cmpressiva. Essa área é cnsiderada cm parte de um Blc de Znas de Cisalhament (Fnseca, 1998). Nesse dmíni, s aqüífers sã fraturads, lcais, descntínus, livres e semicnfinads, restrits a juntas e fraturas, send recberts pela crrência de aluviões e cberturas indiferenciadas, s quais nã fram representads na Figura 1, pr limitações de escala. Uma densa malha de fraturas, assciada às cberturas de alteraçã e aluviais, cnstitui um sistema aqüífer livre nde a tpgrafia passa a ser principal fatr respnsável pela circulaçã das águas. A recarga da unidade aqüífera tem na rede de drenagem superficial e nas chuvas, s maires cntribuintes, send mais eficiente nas áreas nde cntrle estrutural da drenagem se dá através das fraturas, que permitem uma cntínua realimentaçã pr mei ds aluviões, principalmente durante períd das chuvas. A distribuiçã das espessuras das cberturas de alteraçã e aluviões (Figura 6), para um ttal de 92 pçs amstrads, mstra que 5 % desses apresentam valres acima de metrs. Verifica-se também um valr máxim de 51 metrs, um valr mínim de 4 metrs e valr médi de 21,42 metrs. Para analisar as vazões específicas desse dmíni hidrgelógic, um histgrama de freqüência (Figura 7), mstra que 53,26 % ds 92 pçs amstrads representam valres até,1 L/s/m, indicand um valr médi de,2331 L/s/m, cm uma variaçã entre mínim de,3 L/s/m e máxim de 2,6881 L/s/m. A distribuiçã das prfundidades ds 92 pçs cmputads (Figura 8), indica que 7 % têm prfundidades entre 5 a 9 metrs. O valr máxim de prfundidade para s pçs dessa unidade aqüífera é de 156 metrs e mínim de 5 metrs, send valr médi de 76,27 metrs. Cm relaçã à prfundidade útil ds 92 pçs estudads (Figura 9), 75% desses representam pçs de prfundidade útil cmpreendids n interval entre 4 a 8 metrs, mstrand também um valr máxim de 147,2 metrs, um valr mínim de 28,1 metrs e valr médi de 7,95 metrs Caracterizaçã ds Dmínis Hidrgelógics Dmíni Hidrgelógic A Esse dmíni se apresenta mens fraturad que dmíni B, mstrand traçs estruturais difuss e espaçads, cujas rchas, em sua grande mairia, pssuem um caráter estrutural incmpetente, u seja, de cmprtament gemecânic dúctil, devid à cnstituiçã litlógica, representada principalmente pr micaxists, migmatits e gnaisses xistss. Além diss, pr serem rchas ricas em minerais máfics e feldspats, mais susceptíveis a intemperism químic, sfrem dissluçã e precipitaçã de material argils nas fraturas, pdend reduzir a permeabilidade d mei. 37

8 Rev. Águas Subterrâneas n 17/ Mai 3. Frequência (%) Frequência Acumulada (%) Númer de amstras : 92 Valr máxim : 51 Valr mínim : 4 Média : 21,42 Desvi padrã : 12,5 Frequência Acumulada (%) Frequência (%),,3,6,9 1,2 1,5 1,8 2,1 2,4 2, Númer de amstras : 92 Valr máxim : 2,6881 Valr mínim :,3 Média :,2331 Desvi padrã :, Espessura (m) Figura 6 - Distribuiçã das espessuras ds mants de alteraçã d Dmíni Hidrgelógic B,,3,6,9 1,2 1,5 1,8 2,1 2,4 2,7 Vazã Específica (l/s/m) Figura 7 - Distribuiçã das vazões específicas d Dmíni Hidrgelógic B Frequência Acumulada (%) Frequência (%) Númr de amstras : 92 Valr máxim : 156 Valr mínim : 3 Média : 76,27 Desvi padrã : 23,34 Frequência Acumulada (%) Frequência (%) Númer de amstras : 92 Valr máxim : 147,2 Valr mínim : 28,1 Média : 7,95 Desvi padrã : 23, Prfundidade (m) Figura 8 - Distribuiçã das prfundidades ds pçs d Dmíni Hidrgelógic B Prfundidade útil (m) Figura 9 - Distribuiçã das prfundidades úteis Dmíni Hidrgelógic B 38

9 POMBA Rev. Águas Subterrâneas n 17/ Mai ALTO DOCE 35 DA POMBA KSn UBÁ CATAGUASES MURIAÉ SERRA LS GAVIÃO PRATA DA CÓRR. GLÓRIA RIB. JOÃO DO MONTE MACUCO CORR. ALEGRE CÓRR.DO VALÃO MURIAÉ MURIAÉ CÓRR. JACARÉ MANOEL CAC. PATAGÔNIA MURIAÉ RIB. ALEGRE RIB. TIJUCO SÃO CORR. CHOPOTÓ CÓRR. MONTE ACÁCIO RIB. BONFIM RIB. POMBA RIB. RIB. LAMBARI CÓRR. BOA VISTA CÓRR.ÁGUA LIMPA POMBA 45 PARIS RIB. NOVO M N 2 4 6Km Gelgia / Litlgias Granulits Itaperuna;2 - Cmplex Juiz de Fra (Granulits, gnaisses kinzigítics, charnquits, gnaisses, milnits);3 - Cmplex Barbacena(Bitita- -gnaisses, crps metabasítics, rchas ultrabásicas, micaxists feldspátics / granatífers, micaxists e quartzits);4 - Cmplex Paraíba d Sul(Bitita- -xists, migmatits indiscriminads, bitita gnaisses bandeads prfirclástics/prfirblástics, pegmatits, quartzits);5 - Crps Intrusivs Granítics; 6- Crps Intrusivs Alcalins;7 - Depósits aluvinares KSn 7 SISTEMAS AQUÍFEROS/CARACTERÍSTICAS LITOLOGIAS PREDOMINANTES MEIO GRANULAR Depósits Aluvinares Areias, Silte, Argilas, Cascalhs - Quaternári Elements Estruturais : Cntat definid Cntat aprximad Falha definida Falha prvável Falha de empurrã Fratura Lineament Estrutural Falha interpretada em imagens de Radar(R),Landsat(LS),Magnetmetria(M) R MEIO FRATURADO Dmíni Hidrgelógic A Rchas da Assciaçã Xists-Gnaisses-Migmatits (Rchas metamórficas rientadas) Bitita-gnaisses, micaxists (Cmplex Barbacena); migmatits indiscriminads, bitita gnaisses bandeads, bitita xists (Cmplex Paraiba d Sul). Elements Diverss : MI-2646/1 MI-2646/3 MI-2646/2 MI-2647/1 MI-2647/2 MI-2648/1 MI-2648/2 FOLHAS TOPOGRÁFICAS MI-2646/4 MI-2647/3 MI-2647/4 MI-2648/3 MI-2648/4 Drenagens Principais Cidades Dmíni Hidrgelógic B Rchas da Assciaçã Charnckits-Granulits-Granits (Rchas metamórficas e ígneas nã rientadas) Granulits, gnaisses kinzigítics, charnquíts, milnits, (Cmplex Juiz de Fra);granits diverss(crps Intrusivs Intrusivs ). Figura 1 - Carta de Sistemas Aqüífers -1:25 ). 39

10 Rev. Águas Subterrâneas n 17/ Mai 3. Outra respsta a menr grau de fraturament desse dmíni é verificada n baix ter de sais disslvids nas águas analisadas dessa prçã, cmprvad pel valr médi da cndutividade elétrica (132,42 µσ/cm). Esse fat é justificável pel menr caminh percrrid, menr temp de circulaçã, prprcinand reduçã ns mecanisms de dissluçã de minerais e mair renvaçã das águas nas znas mais superires Dmíni Hidrgelógic B O dmíni hidrgelógic B mstra mair densidade de traçs estruturais, tant na faixa central da área de estud, cm também na prçã extrem leste, que é cnsiderada parte de Blc de Znas de Cisalhament, segund Fnseca (1998). Esses fatres, assciads à presença de rchas, representadas principalmente pr granulits, charnckits e granits diverss, em sua mairia de caráter estrutural rúptil, cm mens plasticidade, prduziram falhas abertas cm menr espaçament, favrecend a existência de pçs de ba prdutividade. Cm a cndutividade elétrica apresentand um valr médi de 276,42 µσ/cm, as águas subterrâneas desse dmíni mstram-se bem mais salinizadas quand cmparadas cm as d dmíni hidrgelógic A, devid a uma mair e mais prfunda trama de caminhs, que favrecem as cndições para dissluçã de sais minerais. 4 - Cnclusões Apesar da inexistência de distinções climáticas, da grande semelhança ds litssmas e relativa similaridade na gemrflgia, verifica-se a existência de áreas mais favráveis e prmissras para lcaçã e perfuraçã de pçs tubulares, apresentand as seguintes características: depressões tpgráficas abertas (evitar tps e flancs de clinas, cm também divisres hidrgráfics), assciadas às znas de fraturament e/u drenagem superficial, cm cberturas detríticas u mant de alteraçã.verifica-se que aspects hidrgelógics e físic-químics prprcinaram as aqüífers fissurais características diferenciadas, tant quantitativa cm qualitativamente. Esse fat pssibilita a sugestã em caráter preliminar para s aqüífers fissurais da área, a subdivisã em dis dmínis hidrgelógics, A e B. 5 - Referências Bibligráficas Csta, W. D Hidrgelgia de Terrens Cristalins. Apstila d Curs de Hidrgelgia. CPRM, Recife. p Fnseca, M.J.G. et al Mapa Gelógic d Estad d Ri de Janeir. Escala 1:4.. DNPM, Ri de Janeir, 141 p. Brandalise, L. A Prjet Vale d Paraíba. Relatóri Final. Bel Hriznte. CPRM. 441 p. Gnçalves, J.A.C. 1. Cntribuiçã à Hidrgelgia e à Hidrquímica d Leste da Zna da Mata de Minas Gerais e Extrem Nreste d Estad d Ri de Janeir. Departament de Gelgia, Universidade Federal de Our Pret, Our Pret, Dissertaçã de Mestrad, 12p. Pessa, M.D.; Mente, A.; Leal, O Prvíncias Hidrgelógicas d Brasil. In: Cngress Brasileir de Águas Subterrâneas, 1, Recife, Anais. p

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