uma meia verdade em três oportunidades 1. Renegociação da dívida
|
|
- Gabriel Pacheco Valverde
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Contestação à matéria publicada pelo Deputado Raul Pont no Jornal Le Monde Diplomatique, de novembro/2007, intitulado: Rio Grande do Sul: crise das finanças públicas A matéria já começa com uma monumental inverdade, a de que o Estado do Rio Grande do Sul RS é um estado tradicionalmente equilibrado. (Grifei). As finanças estaduais apresentaram déficits primários desde o início da década de 70, alcançando no período uma média de 16% da receita corrente líquida - RCL, gerando, em decorrência, uma dívida que, medida em números relativos, foi do índice 100 para o índice 2.736, isto é, multiplicou-se por 27 em 28 anos, em termos reais (Tabela 1). Nesses 28 anos, em todos eles, sem exceção, ocorreram déficits primários! O percentual dos déficits primários entre 1971 e 1994, antes do Governo Britto e Bogo ( ), considerado neoliberal, que vendeu patrimônio público e renegociou a dívida, ficou próximo a 16% (Tabela 1). Por isso, a causa da crise não está nas políticas adotadas nesse período. Além do endividamento, esses déficits foram financiados pela receitas financeiras provenientes da inflação, que em dois períodos governamentais ( e ) atingiu a média anual de 1178% e de 1360%, respectivamente. No ano de 1989 a inflação foi de 1783% e em 1993, 2.708% (28% e 32% ao mês, respectivamente). O rendimento referido foi, em média, de 18% da receita corrente líquida. Era como se o governo dispusesse de cinco orçamentos em quatro anos pelo lado da receita. A queda da inflação para níveis abaixo de um dígito a partir de 1995 com a conseqüente redução das receitas financeiras deixou a descoberto um déficit que, potencialmente, já existia há muito tempo. A venda de bens patrimoniais entre outras ações foram as alternativas adotadas pelos governos seguintes para financiar os déficits. Os déficits citados tiveram também como causa os altos níveis de investimentos, que foram de cerca de 30% nas décadas de 1970 e 1980, descendo para 7,5% no período e para 5,8% no período A redução do nível de investimentos, conjugada com o cumprimento apenas parcial das vinculações constitucionais com educação, saúde e ciência e tecnologia que fez com que melhorassem os resultados primários, dando a falsa impressão que a situação financeira melhorou. Segue o ilustre Deputado com outra inverdade, quando afirma que o Governador Rigotto atrasou salários. É verdade que ele pagou o 13º salário através do Banrisul, mas nunca atrasou um dia de salário, tendo utilizado para isso o sistema de caixa único do Estado 1, com retiradas crescentes e sem devolução, pratica essa concebida no Governo anterior, do Sr.Olívio Dutra. O Governador Olívio Dutra, que também não atrasou salário, utilizou-se, conforme referido, de R$ 1,7 bilhão de recursos do caixa único. E, para 1 O caixa único é um sistema que centraliza numa única conta uma grande quantidade de contas, a maioria constituída de recursos vinculados a finalidades específicas pela legislação, cujas retiradas são lançadas em outra conta denominada de resgates. Esses resgates passaram a ser efetuados sem devolução à conta única, a partir do Governo do Sr. Olívio Dutra ( ).
2 pagar o 13º salário do último ano, usou R$ 258 milhões recebidos para a aplicação na manutenção de estradas federais, além de ter antecipado receita de impostos de competência do governo seguinte. Continua com uma meia verdade, quando faz a seguinte afirmativa: Com a maioria da Assembléia Legislativa, aplicou nos últimos dois anos uma brutal elevação de impostos, que ficou conhecida como tarifaço. Um aumento médio de 20% nas alíquotas principais do ICMS: energia elétrica, telefonia e combustíveis (álcool e gasolina). O aumento médio não foi de 20%, porque reajuste dessa dimensão só ocorreu com um dos itens atingidos, que foi a telefonia, que passou de 25% para 30%. A energia elétrica e os combustíveis subiram de 25% para 29% em 2005 e para 28% em 2006, portanto 16% e 12%, respectivamente. Não vou entrar no mérito das críticas políticas à Governadora Yeda, com exceção da relativa ao aumento do ICMS, que também é de natureza técnica. Diz o Deputado o seguinte: Ainda em dezembro de 2006, antes da posse, a governadora eleita rasgou o discurso eleitoral e requereu ao governador Rigotto que enviasse á Assembléia Legislativa projeto de lei prorrogando o tarifaço do PMDB. De fato, a Governadora descumpriu a promessa de não aumentar impostos. Da mesma forma, o Governador Olívio ( ) também prometeu que não os aumentaria e, em três oportunidades, encaminhou à Assembléia Legislativa três projetos semelhantes, todos eles baseados na tributação dos mesmos itens, com algumas reduções em outros de menor peso na arrecadação, a exemplo do projeto encaminhado pela Governadora Yeda. Todos os projetos do Governador Olívio, assim como o da Governadora Yeda, não obtiveram aprovação legislativa. Passo agora a comentar as principais afirmações relativas a cada um dos itens arrolados na matéria em causa. 1. Renegociação da dívida No tocante à renegociação da dívida, todos os estados fizeram acordos semelhantes, sendo o que os livrou do colapso financeiro. No RS não havia mais como rolar uma dívida, cujo serviço bruto superava a média de 30% da RCL ao ano, o que explica o fato de seu estoque ter passado do índice 100 para o entre 1970 e 1998, antes do acordo. Diga-se de passagem, que as condições do acordo do RS, com uma taxa de 6% ao ano e com limite de 13% da receita líquida real foi melhor que alguns estados, que o fizeram com uma taxa de 7,5% e limite de 15%. Não é verdade que nunca o serviço da dívida líquido passou de 5,4%. Sem falar do período , quando atingiu 26%, no período seguinte ao que antecedeu ao acordo, isto é, , o serviço da dívida líquido foi de 11,4%, resultante de um serviço bruto de 31,3% e de operações de rolagens de 19,9%. Tudo isso consta dos balanços gerais e de documentos oficiais da Secretaria da Fazenda (Tabela 2). Então, trocou-se uma dívida que crescia sem cessar, de custo de 11,4% da RCL, por outra que ficou estabilizada e que custa 14%. Essa a é verdade. E, se não houve redução do estoque a partir de então, foi porque o indexador da dívida, o IGP-DI, apresentou um crescimento 50% maior que o IPCA. Nem o Governo Federal anterior aceitou e nem o atual aceita rever o 2
3 contrato para corrigir essa distorção. A alegação de que a Lei de Responsabilidade Fiscal não permite não é justificativa, porque lei não é imutável, principalmente no tocante a um dispositivo que todos os estados entendem ser necessária sua revisão. 2. Política de renúncias fiscais Na realidade, há um percentual muito alto de desonerações do ICMS, na ordem de 35,61% do seu valor potencial. A metade, no entanto, tem origem nas exportações, matéria disciplinada pela Constituição Federal. O restante está a cargo do Estado, mas seu corte pode causar prejuízo às cadeias produtivas locais. Pelo menos, foi essa a argumentação dos deputados, tanto da situação como da oposição, quando o Governador Rigotto tentou reduzir esses incentivos. No governo em que o ilustre Deputado fez parte as desonerações chegaram a 39,75%, em média, portanto maiores, conforme dispõe a Lei de Diretrizes Orçamentárias para Quanto ao Fundopem, programa utilizado para a atração de novos investimentos, representa o menor valor entre as desonerações, pois em 2006, foi de apenas 1,62% do ICMS potencial (Tabela 3). É claro que deve haver alguma margem para redução, mas essa não é causa da crise estrutural, que é muito mais ampla. 3. Lei Kandir A Constituição brasileira de 1967 já isentava de ICMS os produtos industrializados destinados ao exterior. Em 1996, a Lei Complementar 87/96, denominada Lei Kandir, estendeu essa isenção aos produtos primários e semi-elaborados, medida essa importante, porque aumentou a competitividade dos produtos exportados, mas que, por outro lado, prejudicou as finanças dos estados, principalmente daqueles que apresentam saldo negativo na balança comercial com o exterior, como é o caso do RS. As compensações por ela criadas apresentam queda gradativa desde A reforma tributária de 2003, encaminhada pelo atual presidente, acabou constitucionalizando os dispositivos da Lei Kandir. Não dá para acreditar que o Presidente Lula com essa iniciativa pretendesse causar prejuízo aos estados, quando, em vez de propor a revogação da citada lei, incorporou-a aos dispositivos da Constituição Federal, situação que a torna de muito mais difícil revogação. 4. Venda de patrimônio Na realidade, no período houve venda de patrimônio que, em valores atualizados, atingem o montante de R$ 8,5 bilhões. No período , também houve venda de patrimônio, no valor atualizado de R$ 2,02 bilhões, só que não se tratava de empresas, mas de créditos do Estado. Tudo isso foi feito para enfrentar o déficit que ficou a descoberto com o fim das receitas inflacionárias, após a edição do Plano Real, em meados de Não sei baseado em que o ilustre deputado faz a afirmativa de que as empresas privatizadas eram lucrativas. Os relatórios do Tribunal de Contas 3
4 sempre atestaram sua situação deficitária e que a expansão delas estava totalmente inviabilizada pela ausência de recursos públicos. Por outro lado, o crescimento real do ICMS no período , de 10,8%, teria apresentado um decréscimo real de 4,2% não fosse o crescimento real de 39% nos setores de energia elétrica, combustíveis e telefonia, tendo este último setor conseguido um crescimento real de 66%. Além do crescimento provocado na arrecadação, a privatização da telefonia permitiu que a população, que antes esperava até quatro anos para conseguir uma linha telefônica, passasse a dispor desse serviço tão pronto solicitado, tanto na versão fixa como na móvel. Deve ser destacado, ainda, que antes da privatização só conseguia um terminal telefônico sem uma longa espera aqueles que dispunham de recursos expressivos para adquiri-lo no mercado negro ou alugá-lo a preços também expressivos na chamada bolsa de telefones. 5. Crise do orçamento O Estado do RS apresenta um processo de formação da despesa que o conduz sempre ao déficit, devido à elevada vinculação da receita (65%) e à excessiva rigidez da despesa, onde a folha de pagamento representa mais de 73% da RCL, sendo composta por mais da metade de inativos, ao mesmo tempo em que 95% dos ativos estão lotados em setores de difícil redução (segurança pública, educação, saúde e outros Poderes). Com isso a despesa vai a 115% da receita corrente líquida, excesso esse que nas propostas orçamentárias vem sendo zerado há anos pela inclusão de receitas fictícias. Com isso, o orçamento dava uma impressão de equilibrado, quando na realidade sempre trazia oculto, um déficit próximo a R$ 2 bilhões. Que fez o atual Governo? Encaminhou um orçamento que deixou transparente o déficit, ao não incluir as tais receitas fictícias, obedecendo ao que dispõe a Lei de Responsabilidade Fiscal, em seu artigo 12. As ações voltadas contra essa medida não passaram de uma coalizão contra a verdade. A medida da Governadora foi sim um ato de coragem, por si só e não por blindagem da mídia, conforme afirma o deputado. Ela alterou uma sistemática nefasta ao equilíbrio das contas publicas da qual os últimos governos não conseguiram se afastar. A medida em causa vem ao encontro do que ficou convencionado no Pacto pelo Rio Grande, quando estabeleceu que as receitas extras só seriam consideradas para efeito de liberação pelo seu efetivo ingresso, medida essa necessária para evitar a perpetuação do déficit. Inquestionavelmente, um governo tem mais força para negar uma reivindicação, quando deixa transparente o déficit do que quando o esconde, dando a falsa impressão de equilíbrio. 6. Conclusão A afirmação de que as causas do problema financeiro do Estado do RS estão nas políticas neoliberais é um diagnóstico preconcebido e, portanto, deslocado da realidade. Nosso Estado, na década de 80 já apresentava a pior situação financeira entre todos os estados da federação. De lá para cá, a situação agravou-se por diversas razões, destacando-se o fim da inflação e o crescimento do número de servidores inativos em 4
5 quase 70%. A despesa com servidores inativos é mais da metade do valor total da folha (a maior entre todos os estados), o que equivale a pagar dois servidores para um trabalhar. É isso que está gerando o estado mínimo, porque a situação financeira não permite a reposição integral dos que se aposentam, mesmo num cenário de crescimento da população. Além disso, a Constituição de 1988 criou uma série de vantagens que aumentaram sobremaneira a despesa pública, com destaque especial para a pensão integral, sem que existisse contribuição para isso. No caso do RS, a instituição da pensão integral, acabou gerando uma obrigação que, pela não existência de recursos para honrá-la, formou R$ 2 bilhões de precatórios judiciais impagáveis. As vendas de bens patrimoniais e o crescimento da dívida e sua indispensável renegociação não são causas, mas conseqüências de uma crise histórica, cujos meios para seu enfrentamento estão cada vez mais esgotados. Temos que ter muito cuidado com os falsos diagnósticos, porque eles conduzem aos remédios mal ministrados, que só servem para complicar as enfermidades. Tabelas anexas Tabela 1 Evolução da dívida, resultado primário e investimentos em % da RCL, Em percentual da receita corrente líquida Períodos Governo Dívida Resultado Investi- Como foram enfrentados os déficits Relativos Primário mentos , TRICHES 218,8 (9,6) 29,2 Endividamento GUAZELLI 400,4 (17,2) 29,4 Endividamento AMARAL 717,3 (19,6) 27,4 Endividamento JAIR 995,8 (20,9) 19,7 Débitos de tesouraria SIMON 997,2 (15,4) 20,4 Inflação COLLARES 1.231,0 (13,0) 13,0 Inflação BRITTO 2.736,4 (14,6) 16,7 Privatização OLÍVIO 2.729,2 (3,2) 7,5 SIAC, redução investimentos, venda de créditos, não cumprim.vinculações (em parte) RIGOTTO 2.781,1 4,0 5,8 SIAC, redução investimentos, depósitos judiciais, financ.13o.salário, não cumprimento. de vinculações e aumento de alíquotas do ICMS. Média período (16,0) 23,2 Média período (15,8) 22,2 Fonte dos dados brutos: Balanços do Estado do RS. 5
6 Tabela 2 Rolagens e serviço da dívida, Em R$ de 2006, pelo IGP-DI ANO VALOR OPERAÇÕES SERVIÇO DA SERVIÇO DA RCL SD BRUTO/ ROLA- SDL/RCL PARA ROLAGENS DÍVIDA BRUTO DÍVIDA LÍQUIDO Adm.direta RCL GENS/RCL A B C=B-A D B/D A/D C/D ,2% 31,4% 18,7% ,6% 6,8% 31,8% ,6% 5,6% 7,1% ( ) ,3% 22,0% -3,7% MÉDIAS ,9% 16,5% 13,4% ,6% 13,2% 8,5% ,7% 14,8% 10,9% ,3% 19,2% 16,0% ,1% 28,4% 9,7% MÉDIAS ,2% 18,9% 11,3% ,7% 24,6% 9,1% ,4% 20,4% 9,0% ,8% 28,9% 9,0% ,5% 23,6% 10,9% MÉDIAS ,9% 24,4% 9,5% MÉDIA GERAL 31,3% 19,9% 11,4% Fonte: Balanços do Estado - serviço da dívida Divisão da Dívida Pública/SEFA: Dados sobre rolagens. Tabela 3 Desonerações fiscais de ICMS % das Desonerações % do ICMS Potencial DESONERAÇÃO Valor Nominal NÃO INCIDÊNCIAS (Exceto exportações) ,99% 3,20% EXPORTAÇÕES ,12% 17,13% ISENÇÕES ,22% 3,28% REDUÇÃO DE BASE DE CÁLCULO ,41% 2,64% CRÉDITOS PRESUMIDOS: ,62% 6,63% FUNDOPEM ,55% 1,62% DEMAIS ,07% 5,01% MICRO E EPP ,65% 2,73% TOTAL DAS DESONERAÇÕES ,00% 35,61% ICMS ,39% ICMS POTENCIAL ,00% Fonte: Secretaria da Fazenda do Estado do RS - Proposta Orçamentária 2008, página 49, conjugada com a página 57 para o caso do Fundopem. 6
Darcy Francisco Carvalho dos Santos (Contador e Economista)
Dezembro de 2011 Crescimento vegetativo da folha de pagamento do do Estado do RS Darcy Francisco Carvalho dos Santos (Contador e Economista) Estudos e Trabalhos sobre Finanças Públicas Estaduais www.darcyfrancisco.com.br
Leia maisAlternativas para a renegociação do Acordo da Dívida do RS
Alternativas para a renegociação do Acordo da Dívida do RS Darcy Francisco Carvalho dos Santos(*) Roberto Calazans(*) O objetivo deste trabalho é apresentar novas propostas para renegociação do Acordo
Leia maisBoletim Econômico Edição nº 66 agosto de 2015 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor Econômico
Boletim Econômico Edição nº 66 agosto de 2015 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor Econômico Considerações técnicas sobre a Conjuntura econômica e a Previdência Social 1 I - Governo se perde
Leia maisCRITÉRIOS / Indicadores
CRITÉRIOS / Indicadores A lista de conceitos desta MELHORES E MAIORES Os valores usados nesta edição são expressos em reais de dezembro de 2014. A conversão para dólares foi feita, excepcionalmente, com
Leia maisGoverno do Estado do Piauí Secretaria da Fazenda Unidade de Gestão Financeira e Contábil do Estado Gerência de Controle Contábil
R I S C O S F I S C A I S (Artigo 4º, 3º da Lei Complementar nº 101/2000) A Lei Complementar n.º 101 de 2002 Lei de Responsabilidade Fiscal, estabelece que a Lei de Diretrizes Orçamentárias conterá o Anexo
Leia maisServidor Público Militar. Veja o quanto de perdas salariais que você terá com 5% de Data Base
Servidor Público Militar. Veja o quanto de perdas salariais que você terá com 5% de Data Base Técnicos do FES fizeram uma análise das contas do governo. Usando os dados de janeiro a maio deste ano e a
Leia maisANÁLISE DA ARRECADAÇÃO DAS RECEITAS FEDERAIS SETEMBRO DE 2002
MF-SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL COORDENAÇÃO-GERAL DE POLÍTICA TRIBUTÁRIA COORDENAÇÃO DE PREVISÃO E ANÁLISE DAS RECEITAS ANÁLISE DA ARRECADAÇÃO DAS RECEITAS FEDERAIS SETEMBRO DE I. CONSIDERAÇÕES GERAIS
Leia maisDIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO
DIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO A CUT e as centrais sindicais negociaram com o governo
Leia maisReforma Tributária ria e Política de Desenvolvimento Regional Cuiabá,, Agosto 2007 Reuniões com Governadores Natureza das reuniões anteriores: Governadores de diferentes regiões do país e dirigentes das
Leia maisResultados da gestão orçamentária e financeira do Estado do Rio Grande do Norte: análise comparativa - Período: 2010 a 2014
Resultados da gestão orçamentária e financeira do Estado do Rio Grande do Norte: análise comparativa - Período: 2010 a 2014 Introdução Este relatório apresenta os principais resultados da gestão orçamentária
Leia maisO FGTS TRAZ BENEFÍCIOS PARA O TRABALHADOR?
O FGTS TRAZ BENEFÍCIOS PARA O TRABALHADOR? FERNANDO B. MENEGUIN 1 O FGTS - Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, regido pela Lei nº 8.036, de 11/05/90, foi instituído, em 1966, em substituição à estabilidade
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Diferencial de alíquota para produtos com destino industrialização
Segmentos industrialização 09/01/2014 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 7 5. Informações Complementares...
Leia maisECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 16 A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL
ECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 16 A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL Índice 1. A lei de responsabilidade fiscal...3 2. A integração entre o planejamento e o orçamento...3 3. Execução orçamentária
Leia maisESTADO DE SERGIPE PREFEITURA MUNICIPAL DE ARACAJU Secretaria Municipal de Governo
ALTERA DISPOSITIVOS DO CÓDIGO TRIBUTÁRIO DO MUNICÍPIO DE ARACAJU E CONCEDE INCENTIVO FISCAL PARA AS EMPRESAS DOS SEGMENTOS DE CALL CENTER E DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO QUE ESPECIFICA. O PREFEITO DO MUNICÍPIO
Leia maisCurso Preparatório CPA20
Página 1 de 8 Você acessou como Flávio Pereira Lemos - (Sair) Curso Preparatório CPA20 Início Ambiente ) CPA20_130111_1_1 ) Questionários ) Passo 2: Simulado Módulo IV ) Revisão da tentativa 3 Iniciado
Leia maisOs fundos de pensão precisam de mais...fundos
Página 1 de 3 Aposentadoria 20/08/2012 05:55 Os fundos de pensão precisam de mais...fundos Os planos de previdência de empresas e bancos não têm conseguido cumprir suas metas, incompatíveis com um cenário
Leia maisANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A.
Universidade Federal do Pará Centro: Sócio Econômico Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Análise de Demonstrativos Contábeis II Professor: Héber Lavor Moreira Aluno: Roberto Lima Matrícula:05010001601
Leia maisAPURAÇÃO DO RESULTADO (1)
APURAÇÃO DO RESULTADO (1) Isnard Martins - UNESA Rodrigo de Souza Freitas http://www.juliobattisti.com.br/tutoriais/rodrigosfreitas/conhecendocontabilidade012.asp 1 Apuração do Resultado A maioria das
Leia mais36,6% dos empresários gaúchos julgam que o. 74,4% dos empresários gaúchos consideram que. 66,0% das empresas contempladas pela medida a
36,6% dos empresários gaúchos julgam que o faturamento é a melhor base tributária para a contribuição patronal. 74,4% dos empresários gaúchos consideram que a medida contribuirá parcialmente ou será fundamental
Leia maisO IMPACTO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
TRIBUTOS CARGA TRIBUTÁRIA FLS. Nº 1 O IMPACTO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 1. - INTRODUÇÃO A fixação do preço de venda das mercadorias ou produtos é uma tarefa complexa, onde diversos fatores
Leia maisPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Dispõe sobre o quórum de aprovação de convênio que conceda remissão dos créditos tributários constituídos em decorrência de benefícios, incentivos fiscais ou financeiros instituídos
Leia maisA INSTITUIÇÃO TESOURO ESTADUAL EM TEMPO DE AMEAÇAS ÀS FINANÇAS CAPIXABAS*
A INSTITUIÇÃO TESOURO ESTADUAL EM TEMPO DE AMEAÇAS ÀS FINANÇAS CAPIXABAS* Marcos Bragatto O sucesso da gestão de qualquer instituição se fundamenta na eficiência do desempenho do tripé métodos, meios e
Leia maisDesindustrialização e Produtividade na Indústria de Transformação
Desindustrialização e Produtividade na Indústria de Transformação O processo de desindustrialização pelo qual passa o país deve-se a inúmeros motivos, desde os mais comentados, como a sobrevalorização
Leia maisA DÍVIDA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
A DÍVIDA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Porto Alegre, 27 de março de 2012. CONDIÇÕES DE RENEGOCIAÇÃO DAS DÍVIDAS ESTADUAIS 1997/98 1997 Lei 9.496/97 Os entes federados renegociaram suas dívidas contratuais
Leia maisREQUERIMENTO. (Do Sr. Carlos Bezerra) Senhor Presidente,
REQUERIMENTO (Do Sr. Carlos Bezerra) Requer o envio de indicação ao Poder Executivo, sugerindo alteração na legislação tributária federal relativa ao Imposto de Renda incidente sobre aplicações em renda
Leia maisFrancisco Paulo Pimenta Maria Tereza de Araújo Serra
TEXTO: FINANCIAMENTO (MECANISMOS E INSTRUMENTOS) Diretrizes Orçamentárias, Plano Integrado e Orçamento Público da União, Estados, Distrito Federal e Municípios: conhecer para exigir, exigir para incluir,
Leia maisGESTÃO ORÇAMENTARIA E FINANCEIRA EM SAÚDE
GESTÃO ORÇAMENTARIA E FINANCEIRA EM SAÚDE LDO: CARACTERÍSTICAS GERAIS E A LRF Prof. Dr. Áquilas Mendes METAS DE APRENDIZAGEM DA DISCIPLINA: ao final desta disciplina, o especializando será capaz de conhecer
Leia maisEXERCÍCIOS PROF. SÉRGIO ALTENFELDER
1- Uma dívida no valor de R$ 60.020,54 deve ser paga em sete prestações postecipadas de R$ 10.000,00, a uma determinada taxa de juros. Considerando esta mesma taxa de juros, calcule o saldo devedor imediatamente
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 20.934/2014
PROJETO DE LEI Nº 20.934/2014 Estima a Receita e fixa a Despesa do Estado para o exercício financeiro de 2015. O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu sanciono
Leia maisBERJ PUBLICA BALANÇO DE 2007 AUDITADO (25/08/2008)
BERJ PUBLICA BALANÇO DE 2007 AUDITADO (25/08/2008) As Demonstrações Financeiras de 2007 do Berj foram publicadas no dia 22 de agosto de 2008, após serem auditadas PricewatershouseCoopers Auditores Independentes.
Leia maisSENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 37, DE 2009
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 37, DE 2009 Altera a Lei nº 9.250, de 26 de dezembro de 1995, e a Lei nº 9.532, de 10 de dezembro de 1997, para permitir a dedução, do imposto de renda das pessoas
Leia maisNBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária
NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma
Leia maisCartilha do Orçamento Público
Cartilha do Orçamento Público O QUE É O ORÇAMENTO? Nós cidadãos comuns, ganhamos e também gastamos dinheiro. Podemos receber dinheiro de uma ou várias fontes: salário, aluguel de imóveis, prestação de
Leia maisECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 7 O SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO
ECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 7 O SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO Índice 1. O Sistema Tributário Brasileiro...3 1.1. Breve histórico do sistema tributário brasileiro... 3 1.1.1. A reforma dos
Leia maisRESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC
Leia maisSEQÜÊNCIA DE DEPÓSITOS
TÓPICOS DE MATEMÁTICA FINANCEIRA PARA O ENSINO MÉDIO - PROF. MARCELO CÓSER 1 SEQÜÊNCIA DE DEPÓSITOS Vimos que a variação de um capital ao longo do tempo pode ser ilustrada em uma planilha eletrônica. No
Leia maisPEC 31: Apresentação Sintética de seus Fundamentos Básicos. 1 Criação do Sistema de Integração Tributária - SIT
PEC 31: Apresentação Sintética de seus Fundamentos Básicos 1 Criação do Sistema de Integração Tributária - SIT O que seria: uma ferramenta para que do ponto de vista do contribuinte o recolhimento de toda
Leia maisProf. Cleber Oliveira Gestão Financeira
Aula 3 Gestão de capital de giro Introdução Entre as aplicações de fundos por uma empresa, uma parcela ponderável destina-se ao que, alternativamente, podemos chamar de ativos correntes, ativos circulantes,
Leia maisDebate Sobre a Desoneração da Folha de Pagamento
Debate Sobre a Desoneração da Folha de Pagamento Julho de 2011 1 Debate sobre desoneração da folha de pagamento deve ser feito com cautela e tendo como ponto de partida a compensação vinculada (principal
Leia maisUnidade I CONTABILIDADE EMPRESARIAL. Prof. Amaury Aranha
Unidade I CONTABILIDADE EMPRESARIAL Prof. Amaury Aranha Sumário Unidade I Unidade I Provisão para devedores duvidosos Operações financeiras (duplicatas) Unidade II Empréstimos (pré e pós) Aplicações financeiras
Leia maisFUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA
Unidade II FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Prof. Jean Cavaleiro Objetivos Ampliar a visão sobre os conceitos de Gestão Financeira; Conhecer modelos de estrutura financeira e seus resultados; Conhecer
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS BRASILPREV PECÚLIO PGBL E VGBL
NOTAS EXPLICATIVAS BRASILPREV PECÚLIO PGBL E VGBL O que é um Plano Brasilprev Pecúlio? O plano Brasilprev Pecúlio é uma solução moderna e flexível que ajuda você a acumular recursos para a realização dos
Leia mais5 Análise do Balanço Patrimonial
5 Análise do Balanço Patrimonial Essa análise tem por finalidade confrontar os dados e valores que constituem o Balanço Patrimonial correspondente ao exercício de 2002, com os do mesmo período de 2001,
Leia maisMatemática. Aula: 02/10. Prof. Pedro. www.conquistadeconcurso.com.br. Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.
Matemática Aula: 02/10 Prof. Pedro UMA PARCERIA Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.BR Visite a loja virtual www.conquistadeconcurso.com.br MATERIAL DIDÁTICO EXCLUSIVO PARA ALUNOS
Leia maisPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 171, DE 2000
COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 171, DE 2000 Dispõe sobre a aplicação do 5º do art. 150 da Constituição Federal, para que os consumidores sejam esclarecidos acerca dos
Leia maisConceito de Contabilidade
!" $%&!" #$ "!%!!&$$!!' %$ $(%& )* &%""$!+,%!%!& $+,&$ $(%'!%!-'"&!%%.+,&(+&$ /&$/+0!!$ & "!%!!&$$!!' % $ $(% &!)#$ %1$%, $! "# # #$ &&$ &$ 0&$ 01% & $ #$ % & #$&&$&$&* % %"!+,$%2 %"!31$%"%1%%+3!' #$ "
Leia maisTER RAZÃO OU SER FELIZ... COMO SOBREVIVER NUM MUNDO COMPETITIVO COM IMPOSTOS ELEVADOS
BOLETIM TÉCNICO JULHO/2012 TER RAZÃO OU SER FELIZ... COMO SOBREVIVER NUM MUNDO COMPETITIVO COM IMPOSTOS ELEVADOS "Um grande marco no desenvolvimento de um homem é quando ele compreende que outros homens
Leia maisdo estado do Rio Grande do Sul lidera o ranking estadual com 221%, seguido por Minas Gerais na vice-liderança, com 179%.
IBEF apoia reequilíbrio das dívidas dos estados e municípios com a União Pernambuco está em situação confortável se comparado a outros estados. Confira os números O Instituto Brasileiro de Executivos de
Leia maisEstudo comemorativo 10 anos do Impostômetro. Veja o que mudou no Brasil ao longo desses anos. #CadêoRetorno (2005-2015)
Veja o que mudou no Brasil ao longo desses anos. #CadêoRetorno Estudo comemorativo 10 anos do Impostômetro (2005-2015) 1 Súmario 02 03 05 10 anos de Impostômetro trabalhados para pagar tributos Evolução
Leia maisNÃO CUMULATIVIDADE: DO MITO TEÓRICO À OPERACIONALIZAÇÃO CONCRETA
Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getulio Vargas DIREITO GV NÃO CUMULATIVIDADE: DO MITO TEÓRICO À OPERACIONALIZAÇÃO CONCRETA Lívia Freitas Xavier Pós-graduanda latu sensu em Direito Tributário
Leia maisLIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA
LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA (Orientamos aos clientes que utilizam banco de dados SQL, para efetuarem a atualização preferencialmente após o encerramento das atividades do dia, acessando o sistema
Leia maisANEXO II RELAÇÃO DAS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES AO PROJETO DE LEI ORÇAMENTÁRIA DE 2015
ANEXO II RELAÇÃO DAS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES AO PROJETO DE LEI ORÇAMENTÁRIA DE 2015 I - Critérios utilizados para a discriminação, na programação de trabalho, do código identificador de resultado primário
Leia maisPRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE A CONTABILIDADE PÚBLICA E A CONTABILIDADE GERAL
PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE A CONTABILIDADE PÚBLICA E A CONTABILIDADE GERAL Aspectos Contabilidade Pública Contabilidade Geral Legislação Lei nº 4.320/64 Lei nº 6.404/76 Princípios PFC e Princípios PFC
Leia maisIndústria brasileira de bens de capital mecânicos. Janeiro/2011
AGENDA DE TRABALHO PARA O CURTO PRAZO Indústria brasileira de bens de capital mecânicos Janeiro/2011 UMA AGENDA DE TRABALHO (para o curto prazo) A. Financiamento A1. Taxa de juros competitiva face a nossos
Leia mais1. PÚBLICO-ALVO: O fundo é destinado a investidores em geral que pretendam buscar investimentos com rentabilidade superior ao CDI.
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS HEDGE CLASSIQUE FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO LONGO PRAZO CNPJ/MF: Informações referentes a Dezembro de 2014 Esta lâmina contém um resumo das informações
Leia maisEFD PIS/COFINS NOVIDADES G5 PHOENIX 1 CADASTRO DE ITENS. Foram acrescentados os seguintes campos no Cadastro de Itens:
EFD PIS/COFINS NOVIDADES G5 PHOENIX 1 CADASTRO DE ITENS Foram acrescentados os seguintes campos no Cadastro de Itens: 1.1 Subtela Cod.Grupo Bebidas Frias. Teclando ctrl+enter neste campo o sistema abre
Leia maisANEFAC Associação Nacional dos Executivos de Finanças Administração e Contabilidade
PESQUISA DE UTILIZAÇÃO DO 13º SALÁRIO A Associação Nacional dos Executivos de Finanças Administração (ANEFAC) realizou durante o mês de outubro de a 15ª edição da Pesquisa de Utilização do 13º salário.
Leia maisRISCOS E OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA DE BENS DE CONSUMO. Junho de 2012
RISCOS E OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA DE BENS DE CONSUMO Junho de 2012 Riscos e oportunidades para a indústria de bens de consumo A evolução dos últimos anos, do: Saldo da balança comercial da indústria
Leia maisMarcos Puglisi de Assumpção 10. PLANOS DE PREVIDÊNCIA
Marcos Puglisi de Assumpção 10. 2010 Uma das maiores preocupações de um indivíduo é como ele vai passar o final de sua vida quando a fase de acumulação de capital cessar. É preciso fazer, o quanto antes,
Leia maisRESENHA TRIBUTÁRIA ATUALIZADA
RESENHA TRIBUTÁRIA ATUALIZADA! As mudanças no PIS e no Cofins! Lucro real e presumido! IR e CSLL! Simples Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante & Associados, empresa
Leia maisTEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás
TEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás O presente informe técnico tem o objetivo de mostrar a importância da micro e pequena empresa para o Estado de Goiás, em termos de geração de emprego
Leia maisSaiba o que vai mudar no seu bolso com as novas medidas econômicas do governo
Cliente: Trade Energy Veículo: Portal R7 Assunto: Saiba o que vai mudar no seu bolso com as novas medidas Data: 21/01/2015 http://noticias.r7.com/economia/saiba-o-que-vai-mudar-no-seu-bolso-com-as-novas-medidaseconomicas-do-governo-21012015
Leia maisBoletim Econômico Edição nº 30 maio de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico
Boletim Econômico Edição nº 30 maio de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico A crise financeira do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT)? 1 Déficit no FAT deve subir para R$
Leia maisBoletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico
Boletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Crise não afeta lucratividade dos principais bancos no Brasil 1 Lucro dos maiores bancos privados
Leia maisPerguntas e respostas sobre a criação do Funpresp (Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos)
O que muda Perguntas e respostas sobre a criação do Funpresp (Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos) 1. Por que é necessário criar a Fundação de Previdência Complementar do Servidor
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS BRASILPREV EXCLUSIVO PGBL E VGBL
NOTAS EXPLICATIVAS BRASILPREV EXCLUSIVO PGBL E VGBL O que é o Plano Brasilprev Exclusivo? O Brasilprev Exclusivo é uma solução moderna e flexível que ajuda você a acumular recursos para a realização dos
Leia maisReforma no Ensino Médio completa 3 anos sem grandes mudanças nos indicadores educacionais
Diretoria de Comunicação Clipping Veículo: Jornal Gazeta RS Data: 02 de setembro de 2014 Editoria/Coluna: Educação Página ou link: http://www.gazeta-rs.com.br/33/educacao/n:1638/reforma-no-ensino- Medio-completa-3-anos-sem-grandes-mudancas-nos-indicadores-educacionais
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO
LEI N. 1.021, DE 21 DE JANEIRO DE 1992 "Define microempresa para efeito fiscal previsto na Lei Complementar n. 48/84 e dá outras providências." O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que
Leia maisREQUERIMENTO Nº, DE 2006 (Do Sr. Julio Lopes)
REQUERIMENTO Nº, DE 2006 (Do Sr. Julio Lopes) Requer o envio de Indicação ao Ministro de Estado das Comunicações, sugerindo alteração na forma de definição da receita auferida pelas empresas dedicadas
Leia mais1 Apresentação do Problema
1 Apresentação do Problema... 1 2 Proposta de Solução Regra Didática... 2 3 Adaptação da Solução Proposta à Critérios Internacionais de Elaboração de Demonstrações Contábeis.... 4 1 Apresentação do Problema
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP
Crédito 17/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Crédito do ICMS próprio adquirido do Simples Nacional com destino
Leia maisMódulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção
Módulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção 2.1. Custo de Oportunidade Conforme vínhamos analisando, os recursos produtivos são escassos e as necessidades humanas ilimitadas,
Leia maisPLP 448/2014 Posicionamento dos Municípios
PLP 448/2014 Posicionamento dos Municípios Projeto de Lei Complementar nº 448, de 2014 (PLP 448/2014), que altera a Lei Complementar nº 123/2006 (LC 123/2006), atualmente apensado ao PLP nº 25/2007. Tramita
Leia maisCrise dos Municípios
Crise dos Municípios Crise Desde a promulgação da Constituição Federal em 1988, quando os Municípios foram elevados a condição de entes federados autônomos ocorre uma constante descentralização da execução
Leia maisUM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014.
UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. Tanto as pessoas físicas quanto as jurídicas têm patrimônio, que nada mais é do que o conjunto
Leia maisAnálise das finanças do Estado do RS em 2008 Darcy Francisco Carvalho dos Santos
Análise das finanças do Estado do RS em 2008 Darcy Francisco Carvalho dos Santos O exercício de 2008 foi um ano atípico em termos de crescimento da arrecadação, em todos os níveis de governo. O Governo
Leia maisPlanejamento Tributário: O desafio da Logística
Planejamento Tributário: O desafio da Logística Contextualização Tributos O Brasil é considerado o país mais oneroso no que diz respeito a impostos e tributos. Fonte: Receita Federal Contextualização Tributos
Leia maisA melancolia das commodities: o investimento empresarial na América Latina Nicolás Magud
A melancolia das commodities: o investimento empresarial na América Latina Nicolás Magud May 12, 2015 O investimento privado vem desacelerando em todos os mercados emergentes desde meados de 2011, e a
Leia maisCOMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI Nº 5.339, DE 2013
COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI Nº 5.339, DE 2013 (Apenso: Projeto de Lei nº 4.865, de 2012) Altera o art. 20 da Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991, para instituir
Leia maisipea A EFETIVIDADE DO SALÁRIO MÍNIMO COMO UM INSTRUMENTO PARA REDUZIR A POBREZA NO BRASIL 1 INTRODUÇÃO 2 METODOLOGIA 2.1 Natureza das simulações
A EFETIVIDADE DO SALÁRIO MÍNIMO COMO UM INSTRUMENTO PARA REDUZIR A POBREZA NO BRASIL Ricardo Paes de Barros Mirela de Carvalho Samuel Franco 1 INTRODUÇÃO O objetivo desta nota é apresentar uma avaliação
Leia maisLei de Responsabilidade Fiscal
AOF Lei de Responsabilidade Fiscal PLANEJAMENTO Lei de Diretrizes Orçamentárias Lei Orçamentária Anual Execução Orçamentária e do Cumprimento das Metas RECEITA PÚBLICA Previsão e da Arrecadação Renúncia
Leia maisConsulta Pública de Lâmina de Fundo. Consulta Pública de Lâmina de Fundo
1 de 6 11/06/2015 10:39 Consulta Pública de Lâmina de Fundo Atenção: Estas informações tem por base os documentos enviados à CVM pelas Instituições Administradoras dos Fundos de Investimento e são de exclusiva
Leia maisDefesa dos Serviços e Trabalhadores Públicos Brasileiros e o. Não Pagamento da Dívida Pública
Defesa dos Serviços e Trabalhadores Públicos Brasileiros e o Não Pagamento da Dívida Pública O endividamento público vem pautando a vida do povo brasileiro sob diversas formas, especialmente a partir da
Leia maisUM MODELO SIMPLES DE EQUILÍBRIO ORÇAMENTÁRIO PARA OS ESTADOS: DESENVOLVIDO COM BASE NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
UM MODELO SIMPLES DE EQUILÍBRIO ORÇAMENTÁRIO PARA OS ESTADOS: DESENVOLVIDO COM BASE NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL TEMA 1: AJUSTE FISCAL E DÍVIDA PÚBLICA SUMÁRIO CONSIDERAÇÕES INICIAIS 3 1. OS DÉFICITS
Leia maisTRIBUTAÇÃO DA CARTEIRA DO FUNDO
TRIBUTAÇÃO As informações apresentadas abaixo constituem um resumo das principais considerações fiscais da legislação brasileira que afetam o Fundo e seus investidores e não têm o propósito de ser uma
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2013
PROJETO DE LEI Nº, DE 2013 (Do Sr. João Arruda) Institui Regime Especial de Tributação para instalação e manutenção de Centros de Processamento de Dados - Data Centers. O Congresso Nacional decreta: Art.
Leia maisRelatório dos principais pontos relevantes a respeito das Demonstrações Contábeis do Exercício Social de 2007.
Relatório dos principais pontos relevantes a respeito das Demonstrações Contábeis do Exercício Social de 2007. Srs. Diretores, Membros do Conselho Fiscal e Deliberativo da CAC, Submetemos à apreciação
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira ESTUDO TÉCNICO Nº 1/2014
Solicitação de Trabalho nº 1.273/2013 CONOF Solicitante: Deputado Davi Alcolumbre ESTUDO TÉCNICO Nº 1/2014 POSSÍVEL CONFLITO ENTRE AS "TRAVAS" E LIMITES DA LRF E O ORÇAMENTO IMPOSITIVO 1. Introdução O
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 19, DE 2015
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 19, DE 2015 Altera a Lei nº 11.033, de 21 de dezembro de 2004, para acabar com a tributação semestral sobre os rendimentos das aplicações em fundos de investimento. O CONGRESSO
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 110, DE 2015
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 110, DE 2015 Institui programa de concessão de créditos da União no âmbito do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física, denominado Nota Fiscal Brasileira, com o objetivo de incentivar
Leia maisPrograma de Proteção ao Emprego PPE. Definição de regimento, critérios de adesão e funcionamento
Programa de Proteção ao Emprego PPE Definição de regimento, critérios de adesão e funcionamento Kurzarbeit curto tempo de trabalho O Kurzarbeit é antigo na Alemanha. Ele fez a sua primeira aparição antes
Leia maisINFORMATIVO JURÍDICO
1 ROSENTHAL E SARFATIS METTA ADVOGADOS INFORMATIVO JURÍDICO NÚMERO 05, ANO V MAIO DE 2013 1 IMPORTADORES ESTÃO DESOBRIGADOS DE INFORMAR VALOR DE COMPRA NAS NOTAS Obrigação, vigente desde o começo do ano,
Leia maisREDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014
NOTAS CEMEC 01/2015 REDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014 Carlos A. Rocca Lauro Modesto Santos Jr. Fevereiro de 2015 1 1. Introdução No Estudo Especial CEMEC de novembro
Leia maisContmatic - Escrita Fiscal
Lucro Presumido: É uma forma simplificada de tributação onde os impostos são calculados com base num percentual estabelecido sobre o valor das vendas realizadas, independentemente da apuração do lucro,
Leia maisTCE-TCE Auditoria Governamental
TCE-TCE Auditoria Governamental Pessoal, vou comentar as questões da prova. 61. Considere as informações extraídas do Balanço Orçamentário, referentes ao exercício financeiro de 2014, de uma entidade pública:
Leia maisPrefeitura Municipal de São José dos Campos - Estado de São Paulo - de.:il/q±j0=1 O\ LEI COMPLEMENTAR N 256/03 de 1Ode Julho de 2003
Prefeitura Municipal de São José dos Campos Ver LC n 314/06 ~BLIC~DO (~) NO JOR~ AL BOLETIM DO MUNIClPKJ MID o o w.... Nlt) li),(-s
Leia maisA GESTÃO DA FORÇA DE TRABALHO NO SETOR PÚBLICO SOB O PRISMA PREVIDENCIÁRIO. Marcus Vinícius de Souza Maria Thais da Costa Oliveira Santos
A GESTÃO DA FORÇA DE TRABALHO NO SETOR PÚBLICO SOB O PRISMA PREVIDENCIÁRIO Marcus Vinícius de Souza Maria Thais da Costa Oliveira Santos Painel 46/162 Uma visão de longo prazo da Força de Trabalho no setor
Leia maisControle Financeiro. 7 dicas poderosas para um controle financeiro eficaz. Emerson Machado Salvalagio. www.guiadomicroempreendedor.com.
Controle Financeiro 7 dicas poderosas para um controle financeiro eficaz Emerson Machado Salvalagio Quando abrimos uma empresa e montamos nosso próprio negócio ou quando nos formalizamos, após algum tempo
Leia maisIMPOSTOS SOBRE O LUCRO! Imposto de Renda e Contribuição Social! As alterações mais recentes da legislação da Contribuição Social
UP-TO-DATE. ANO I. NÚMERO 43 IMPOSTOS SOBRE O LUCRO! Imposto de Renda e Contribuição Social! As alterações mais recentes da legislação da Contribuição Social João Inácio Correia (advcor@mandic.com.br)
Leia mais