2. A Modelagem do processo
|
|
- Talita Sabrosa Álvares
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ADS-Flow: Uma Ferramenta para Construção de Sistemas Alinhados a Processos Daniel André Klinger 1, Kurt Werner Molz 1 1 Departamento de Informática Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) Caixa Postal Santa Cruz do Sul RS Brazil danielandreklinger@yahoo.com.br, kurt@unisc.br Abstract. This work is focused on two major problems of the current companies: managing their processes, and the search for a way to store knowledge independent of technology. This research is segmented into four papers which approached the modeling of process, the engine that interprets and execute these processes, a module to define indicators (which is the base for a system BAM system), and a module that deals with the paradigm oriented knowledge. Although developed separately, they are integrated and they constitute a BPM system. The definition and collection of process indicators are innovations in BPM tools, and they can meet the process perspective of the BSC methodology. Resumo. Este trabalho está focado em dois grandes problemas das empresas atuais: a gestão de seus processos, e a busca por uma forma de armazenar o conhecimento independente de tecnologia. Esta pesquisa está segmentada em quatro trabalhos, os quais abordaram a modelagem dos processos, o motor que interpreta e executa estes processos, um módulo de definição de indicadores, que é a base para um sistema BAM, e um módulo que trata o paradigma orientado ao conhecimento. Embora concebidos separadamente, eles são integrados e constituem um sistema BPM. A definição e coleta de indicadores de processo é uma inovação em ferramentas desta natureza, e poderá atender a perspectiva de processo da metodologia BSC. 1. Introdução Este trabalho concentra-se em duas questões: o quê e como as empresas podem fazer para gerenciar seus processos; e como uma empresa pode sair do paradigma onde todo o seu conhecimento do negócio está em sistemas e dependente de uma determinada tecnologia. A busca da melhoria na produtividade empresarial tem sido um dos objetivos fundamentais de TI. Primeiro, foram os sistemas departamentais, depois os ERP (Enterprise Resource Planning), e hoje aponta para BPM (Business Process Management). Na atual conjuntura, cada vez mais as empresas vêm automatizando o registro de suas informações através de sistemas ERP. Porém, estes sistemas não suportam o gerenciamento de informações dentro da visão de processo. Este gerenciamento se faz cada vez mais necessário, devido à demanda imposta por um mercado globalizado. Nesse contexto, apresenta-se uma proposta inovadora para o desenvolvimento de um software de BPM. Este compreende desde a modelagem do processo, passando pela execução, através do motor, e por fim a definição de indicadores estratégicos, baseados
2 na modelagem e na execução dos processos. Este último deve atender a Perspesctiva de Processo da metodologia BSC. Com isso, a estrutura para um sistema BAM (Business Activity Monitoring) está incorporada na ferramenta. Além disso, buscou-se a integração de uma ferramenta para geração de código para regras de negócio, onde a especificação do negócio é armazenada em um metamodelo independente de tecnologia. Este módulo tem como característica principal a abstração da complexidade tecnológica e a conseqüente eliminação dos riscos relacionados com a tecnologia empregada nos projetos. Assim, retiram-se as preocupações com tecnologia do processo de desenvolvimento, fazendo com que a equipe trabalhe focada nas funcionalidades e requisitos do negócio, ou seja, mudando o paradigma e concentrando todo o foco no conhecimento puro, que tem valor permanente, e é independente dos elementos plataforma, arquitetura e tecnologia. Este último módulo é utilizado para a automatização das atividades do processo. A seguir, serão apresentados os módulos que fazem parte do sistema de BPM. 2. A Modelagem do processo A modelagem de um processo de negócio compreende a definição dos seus componentes e suas respectivas propriedades ou atributos. O processo, sem dúvida, é o principal fundamento de um sistema BPM, uma vez que o objetivo é a automatização destes. Atividade é a unidade de trabalho executada por um único responsável. O responsável por uma atividade pode ser um papel (atividades executadas por usuários do sistema), assim como o próprio motor do sistema (atividades automatizadas). Na figura 1, o meta-modelo utilizado para persistir esses componentes em uma base de dados. Figura 1 Representação do modelador As principais atividades suportadas na ferramenta são:
3 Instrução (IN): é uma atividade realizada por um usuário do sistema. Para tanto, esse usuário poderá se utilizar de recursos como: formulários, documentos anexos e demais instruções necessárias, contidas nas propriedades da atividade. Aprovação (AP): é uma atividade com as mesmas características e comportamentos da atividade Instrução. O que as difere, é que na atividade de Aprovação, existe a necessidade, por parte do usuário que a está executando, de emitir um parecer de aprovação ou rejeição. Invocação de Aplicativo (IA): é uma atividade que também é realizada por um usuário do sistema, porém, através da invocação de um aplicativo externo ao sistema BPM. Execução de Procedimento (EP): é uma atividade realizada pelo motor, sem a necessidade de interferência de um usuário do sistema. Consiste na execução de um procedimento em um determinado banco de dados. Este tipo de atividade, quando ainda não automatizada, permite que seja usado o módulo de gerador de software, automatizando a atividade, como uma transação, dentro de uma visão de processo. Exportação de Dados (ED): é uma atividade realizada pelo motor, sem a necessidade de interferência de um usuário do sistema. Consiste na exportação de dados relativos aos atributos do processo para um arquivo xml ou txt. Subprocesso (SP): é uma atividade que consiste na execução de um outro processo de negócio, chamado, nesse caso, de subprocesso. Outro aspecto relevante em um sistema BPM é o tempo. Os tempos podem comprometer a eficiência do processo, a produtividade e lucratividade da organização. Os tempos podem ser de ciclo, processamento e espera. Durante a modelagem do processo, tempos previstos de processamento e espera são atribuídos às atividades para futura comparação dos resultados pelo módulo de gerenciamento de indicadores e dados estratégicos. Além dos principais componentes de um sistema BPM, o meta-modelo apresentado suporta também a definição de formulários Web, os quais poderão ser utilizados como ferramenta auxiliar para a execução de atividades do tipo Instrução e Aprovação. Basicamente, a definição de um formulário compreende em especificar os atributos do processo que poderão ser visualizados e/ou modificados, o título do formulário, textos livres para o cabeçalho e rodapé. Com base nesses dados, é possível gerar o código de um formulário Web, que será posteriormente invocado e controlado pelo motor no momento em que a atividade, que tiver o formulário associado, for executada. 3. O Motor do sistema As funcionalidades típicas de um motor de um BPMS (Business Process Management System) estão relacionadas com o armazenamento de dados, que representam informações sobre o estado interno de cada processo e atividade. A definição do processo a ser interpretado é gerado pelo modelador de processos, que é um módulo separado da execução, e o controle de execução do motor é baseado na definição interpretada. A execução de processos inicia-se na leitura e interpretação da sua definição. Na leitura, deverá ser mapeada a representação do processo, descrevendo a rede de atividades e suas dependências, os critérios de inicio e de término, os participantes do processo e as regras de integridade.
4 A definição do processo não especifica um participante, mas sim um papel. Em tempo de execução, este papel precisa ser atribuído a um participante, acontecendo a resolução de papel. Para isto, pode-se permitir que um usuário indique o próximo participante, ou que se utilize um algoritmo de balanceamento de carga, o qual se baseia na lista de trabalho (lista que reúne os itens de trabalho sob a responsabilidade de um participante). Na definição do processo, é possível vincular atividades com aplicativos externos, assim, ao selecionar-se um item de trabalho na lista, o aplicativo externo correspondente pode ser invocado. Cada atividade deste tipo tem especificado o aplicativo externo a ser executado. De acordo com o tipo de aplicativo, o componente de controle de aplicativos externos fará a invocação. Normalmente as organizações enfrentam dificuldades em executar processos de negócio que utilizam diversos sistemas de informação, entre eles, sistemas legados, bases de dados e aplicações. O desafio é encontrar uma solução que seja flexível e se adapte aos sistemas legados existentes. Então, fazer a integração destes sistemas com a arquitetura BPM é uma tarefa complexa devido ao custo e riscos de mau funcionamento. O motor em questão possui web services visando uma solução orientada a serviços, sendo utilizado o padrão mundial WSDL. 4. Gestão de Indicadores A gestão por processos, diferente da administração funcional, coordena todas as tarefas e atividades inerentes ao(s) processo(s) sob gestão da área de domínio delimitada, como hierarquicamente vinculada a cada Gerência de Serviços/Processos definida. Tal definição tem como ponto de partida a delimitação de todos os processos da organização, feita a partir da aplicação da metodologia de padronização de processos, em suas fases de mapeamento global dos processos através de macrofluxograma e decorrente identificação dos processos-chave da organização. É evidente que a automação dos processos por meio de um BPM contribui com a gestão por processos. Tendo em vista a proposta do trabalho em questão, é possível observar que, além da automatização dos processos, os dados gerados por esses podem ser amplamente analisados e utilizados. Busca-se com isso, a gestão por processos, e tornando-a muito mais funcional. Este módulo tem por objetivo viabilizar a gestão de indicadores construídos com base em processos de negócio. É possível segmentar o módulo de gestão em: Construção Consulta Monitoramento (BAM) Indicadores específicos baseados nos atributos dos processos (atributos provenientes da modelagem desses processos). Indicadores específicos Análise de regras construídas para os indicadores Produção de dados baseado na execução dos processos Indicadores genéricos Análise de dados comuns a processos de negócio, oriundos de sua execução Funcionalidade que analisa os indicadores informando nãoconformidades.
5 Integração Interface que fornece os dados dos indicadores a ferramentas externas 4.1. Indicadores Segundo Soares, citado por Müller (2003, p.129), o Balanced Scorecard (BSC) foi criado com a finalidade de desenvolver um novo grupo de medidas de desempenho, a partir da crença de que a gestão, baseada somente nas medidas financeiras, estava se tornando obsoleta e que a dependência destas medidas estava prejudicando a capacidade da empresa de criar valor econômico futuro. Portanto, a base de um Balanced Scorecard são indicadores como suas metas e seus resultados (Kaplan, 1997). Um dos objetivos do módulo Gestão de Indicadores é dar suporte ao BSC, fornecendo os dados necessários à Perspectiva do Processo Interno. Segundo Hronec (1994), medidas de desempenho são sinais vitais da organização, comunicando a estratégia para baixo, os resultados dos processos para cima e o controle e melhoria dentro dos processos, devendo, por isso, ser desenvolvidas de cima para baixo, interligando as estratégias, recursos e processos. O módulo Gestão de Indicadores tem por objetivo viabilizar uma completa gerência dos indicadores de gestão. Para isso, permite que indicadores sejam construídos, consultados, monitorados e utilizados por sistemas externos a ele. A Gestão de Indicadores está totalmente integrada aos módulos de modelagem e motor. Para a construção dos indicadores são utilizados atributos dos processos modelados, já os resultados desses indicadores são provenientes da execução dos processos. Isso tudo acontece em uma base de dados que é compartilhada pelos módulos Business Activity Monitoring Segundo Balloni (2005), BAM trata-se do Monitoramento das Atividades de Negócio ferramenta que provê acesso em tempo real aos indicadores críticos de desempenho do negócio, melhorando a rapidez e eficácia das operações de negócios. Essa funcionalidade é implementada através de um serviço que constantemente monitora a base de dados e emite avisos de não-conformidade nos indicadores. Para validar e provar os conceitos inerentes a mensuração de resultados, implementouse um protótipo nomeado Dynamic Business EStrategic data, ou simplesmente DBEST. O DBEST contempla: a criação de indicadores específicos, a utilização de indicadores genéricos, um mecanismo de BAM, integração com sistemas heterogêneos e a visualização de relatórios e gráficos configurados pelo próprio usuário. Como ilustra a figura 2, para a construção dos indicadores, o usuário tem a sua disposição todos os dados do processo e pode utilizá-los para construir a fórmula do indicador. O usuário pode ainda definir algumas características para o indicador como: a meta, o instante da compilação, a atividade mãe e se o indicador deve ser monitorado pelo BAM.
6 Figura 2 DBEST: construção de indicadores A consulta dos indicadores específicos é feita por meio de um assistente que permite ao usuário configurar as suas visões. Para isto, ele pode mostrar quais indicadores, o período e os dados para análise. Já na consulta de indicadores genéricos, o usuário tem a sua disposição uma série de dados pré-definidos, e com eles, pode montar a sua pivot table. Desta forma, o usuário tem a completa liberdade de combinar dados e analisar os resultados. O Activity Monitoring pode ser visualizado em todas as interfaces do configurador de saída de dados. Ele está localizado na barra inferior dessa interface e pode se apresentar em dois estados: um estático, mostrando que todos os indicadores estão sob controle e, outro, no formato de alerta (com um aviso piscante), que aponta a existência de indicadores fora de controle. Portanto, quando o BAM estiver em modo de alerta, o usuário pode visualizar os indicadores fora de controle e montar uma visão sobre eles, verificando o motivo da não conformidade. A integração deste módulo com outras ferramentas pode ser feita de duas formas: por meio da importação dos dados das planilhas eletrônicas (Excel) geradas pelos relatórios; ou por intermédio de uma camada de serviços (Web Services), oferecida pelo protótipo. Para a integração por meio da camada de serviços, as demais ferramentas terão a seu dispor um Web Service chamado Integração, que expõem publicamente dois métodos: um para a busca da lista de indicadores disponíveis, e outro, para a busca dos resultados desses indicadores. 5. Automatização de Atividades Acredita-se firmemente que é inevitável a substituição do paradigma atual (como 40 anos atrás orientado aos programadores e à programação algoritma e manual) por um novo paradigma orientado ao conhecimento. Esta substituição é inevitável, pois a programação manual se mostra cada vez mais inviável e hoje implica em produtividade muito baixa do desenvolvimento e custos elevados (dinheiro e tempo) de manutenção de sistemas. Muitas vezes, isto obriga as empresas a sacrificar sua individualidade e renunciar a vantagens competitivas para adotar pacotes padrão, com suas conseguintes rigidezes, porque é impossível para elas construir e manter os aplicativos que realmente necessitam.
7 A principal característica desta ferramenta é a abstração da complexidade tecnológica e a conseqüente eliminação dos riscos relacionados com a tecnologia empregada nos projetos, ou seja, retirando as preocupações com tecnologia do processo de desenvolvimento e fazendo com que a equipe trabalhe focada nas funcionalidades e requisitos de negócio. O conhecimento puro tem um valor permanente, e é independente de elementos de menor nível, tais como a plataforma (hardware, sistema operativo, servidor de base de dados, servidor de aplicações, etc.), a arquitetura (centralizada, cliente-servidor de duas camadas, cliente-servidor de três camadas, multiservidor orientado à rede como Java ou Microsoft.NET) e a tecnologia disponível. Protege-se o conhecimento de todos os usuários, independentemente da tecnologia utilizada. Quaisquer que sejam as tecnologias usadas no futuro, o conhecimento será o mesmo; portanto, construindo os geradores necessários, este conhecimento será reutilizado para gerar sistemas para as novas tecnologias. A figura 3 apresenta a interface onde as regras de negócios são especificadas. Figura 3 Interface do módulo de especificação de regras de negócio. Isto significa dizer que o conhecimento estratégico do negócio, estando uma vez documentado, pode ser reutilizado para qualquer tecnologia, sem gerar custos muito elevados com a atualização tecnológica. Vale lembrar, a quantidade de empresas que gastam grandes quantias em recursos para migrar seus sistemas para uma nova tecnologia, pois possuem todo o conhecimento do negócio da empresa programada dentro de suas aplicações e dependentes destas tecnologias. Ao utilizar o ambiente, as especificações de projeto realizadas em uma ferramenta CASE são importadas para o metamodelo da ferramenta, deixando de ser meramente documentacionais, pois formam a base para a geração de código-fonte. A seguir, o analista passa a especificar os componentes de negócio. Feitas as especificações, o ambiente permite a geração automática das estruturas principais dos componentes de negócio. Componentes de negócio com regras muito complexas, podem ser implementadas por programadores e depois importados para o metamodelo, para que possam ser criadas na próxima geração do sistema. Devido a integração entre as fases e ferramentas de desenvolvimento, não há retrabalho e a documentação mantêm-se atualizada, pois o analista será conduzido a proceder as
8 modificações dos sistemas no ambiente da ferramenta e não diretamente no códigofonte, como acontece nos processos tradicionais. 6. Conclusão Essa pesquisa, através dos trabalhos de graduação, originou protótipos que compartilham informações entre si, ou seja, o motor executa os processos modelados e o modulo de gestão de indicadores permite a construção de indicadores sobre a modelagem, porém analisando dados produzidos pelo motor. Para a automatização das atividades é proposto um ambiente de geração de software. Apesar da grande abrangência conseguida através da integração dos protótipos, outras funcionalidades ainda podem ser adicionadas, como, por exemplo, a utilização de notação BPMN, recursos de GED/EDI, além da utilização de arquitetura SOA. Mais detalhes sobre a pesquisa realizada e os protótipos desenvolvidos podem ser encontrados nos trabalhos de Feldens (2006), Santos (2006) e Machado (2006). References Balloni, Antonio José.(2005) Por que gestão em Sistemas e Tecnologias de Informação? II.2" < artigos/gesiti_final.pdf>. Acesso em 27 maio São Paulo. Cruz, Tadeu. (2001). E-Workflow: como implantar e aumentar a produtividade de qualquer processo. São Paulo: Cenadem. Carvalho, L. (1995). Indicadores de desempenho gerencial. Apostila (Projeto Gestão Empresarial e Qualidade) Serviço Nacional da Indústria (SENAI), Federação das Indústrias do estado do Rio Grande do Sul (FIERGS), Porto Alegre. Feldens, Gunter. (2006). Definição de um meta-modelo para especificação de processos e atividades em um ambiente de Workflow, Trabalho de Conclusão Universidade de Santa Cruz do Sul, Santa Cruz do Sul. Hronec, Steven. (1994). M. Sinais vitais: usando medidas de desempenho da qualidade, tempo e custo para traçar a rota para o futuro de sua empresa. São Paulo: Makron Books. Kaplan, R. S.; Norton, D. P. (1997). A estratégia em ação: Balanced Scorecard. Tradução de Luiz Euclydes Trindade Frazão Filho. Rio de Janeiro: Campus. Machado, Tiago. (2006). Especificação de Indicadores de Gestão Baseada na Gerência de Processos, Trabalho de Conclusão Universidade de Santa Cruz do Sul, Santa Cruz do Sul. Muller, Cláudio J. (2003). Modelo de gestão integrando planejamento estratégico, sistemas de avaliação de desempenho e gerenciamento de processos (MEIO Modelo de Estratégia, Indicadores e Operações) Tese (Doutorado em Engenharia) Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. Santos, Alan Ricardo dos. (2006). Uma Arquitetura para Suporte a Execução de Workflow, Trabalho de Conclusão Universidade de Santa Cruz do Sul, Santa Cruz do Sul.
TI Aplicada. Aula 02 Áreas e Profissionais de TI. Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http://www.edilms.eti.
TI Aplicada Aula 02 Áreas e Profissionais de TI Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http:// Papéis... Um papel é uma definição abstrata de um conjunto de atividades executadas e dos
Leia maisIntrodução a Computação
Introdução a Computação Aula 03 Profissões de TI Prof. MSc. Edilberto Silva edilms@yahoo.com http:// Papéis... Um papel é uma definição abstrata de um conjunto de atividades executadas e dos respectivos
Leia maisDesenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA
Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA RESUMO Ricardo Della Libera Marzochi A introdução ao Service Component Architecture (SCA) diz respeito ao estudo dos principais fundamentos
Leia maisGESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11
GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5
Leia maisSistemas de Informação I
+ Sistemas de Informação I Dimensões de análise dos SI Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Os sistemas de informação são combinações das formas de trabalho, informações, pessoas
Leia maisSistemas ERP. Profa. Reane Franco Goulart
Sistemas ERP Profa. Reane Franco Goulart Tópicos O que é um Sistema ERP? Como um sistema ERP pode ajudar nos meus negócios? Os benefícios de um Sistema ERP. Vantagens e desvantagens O que é um ERP? ERP
Leia maisPlanejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani
Planejamento Estratégico de TI Prof.: Fernando Ascani BI Business Intelligence A inteligência Empresarial, ou Business Intelligence, é um termo do Gartner Group. O conceito surgiu na década de 80 e descreve
Leia maisDATA WAREHOUSE. Introdução
DATA WAREHOUSE Introdução O grande crescimento do ambiente de negócios, médias e grandes empresas armazenam também um alto volume de informações, onde que juntamente com a tecnologia da informação, a correta
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO Santa Maria, 01 de Novembro de 2013. Revisão aula passada Projeto de Arquitetura Decisões de projeto de Arquitetura
Leia maisPara construção dos modelos físicos, será estudado o modelo Relacional como originalmente proposto por Codd.
Apresentação Este curso tem como objetivo, oferecer uma noção geral sobre a construção de sistemas de banco de dados. Para isto, é necessário estudar modelos para a construção de projetos lógicos de bancos
Leia maisDESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES
DESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES Alexandre Egleilton Araújo, Jaime Willian Dias Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil araujo.ale01@gmail.com, jaime@unipar.br Resumo.
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto
Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento
Leia maisEngª de Produção Prof.: Jesiel Brito. Sistemas Integrados de Produção ERP. Enterprise Resources Planning
ERP Enterprise Resources Planning A Era da Informação - TI GRI Information Resource Management -Informação Modo organizado do conhecimento para ser usado na gestão das empresas. - Sistemas de informação
Leia maisEtapas e Desafios. plataforma de BPM corporativa. BPMS Showcase 2014. Kelly Sganderla Consultora de Processos, CBPP Kelly.sganderla@iprocess.com.
BPMS Showcase 2014 Etapas e Desafios na seleção de uma plataforma de BPM corporativa Apresentado por: Kelly Sganderla Consultora de Processos, CBPP Kelly.sganderla@iprocess.com.br Apresentando a iprocess
Leia maisMaterial de Apoio. Sistema de Informação Gerencial (SIG)
Sistema de Informação Gerencial (SIG) Material de Apoio Os Sistemas de Informação Gerencial (SIG) são sistemas ou processos que fornecem as informações necessárias para gerenciar com eficácia as organizações.
Leia maisDiferenças da versão 6.3 para a 6.4
Release Notes Diferenças da versão 6.3 para a 6.4 Melhorias Comuns ao Sistema Help O Help Online foi remodelado e agora é possível acessar os manuais de cada módulo diretamente do sistema. Mapeamento de
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisIntrodução a listas - Windows SharePoint Services - Microsoft Office Online
Page 1 of 5 Windows SharePoint Services Introdução a listas Ocultar tudo Uma lista é um conjunto de informações que você compartilha com membros da equipe. Por exemplo, você pode criar uma folha de inscrição
Leia maisAutomação de Processos de Negócios com BPMS:
Automação de Processos de Negócios com BPMS: Um Relato de Experiência da ATI ATI- /UPG Unidade de Processos de Negócios do Governo Adelnei Felix adelnei.felix@ati.pe.gov.br 1 Agenda Introdução Relato da
Leia maisSISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005
SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5
Leia maisMódulo 4: Gerenciamento de Dados
Módulo 4: Gerenciamento de Dados 1 1. CONCEITOS Os dados são um recurso organizacional decisivo que precisa ser administrado como outros importantes ativos das empresas. A maioria das organizações não
Leia maisFeature-Driven Development
FDD Feature-Driven Development Descrição dos Processos Requisitos Concepção e Planejamento Mais forma que conteúdo Desenvolver um Modelo Abrangente Construir a Lista de Features Planejar por
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisIntranets. FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO
Intranets FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO As intranets são redes internas às organizações que usam as tecnologias utilizadas na rede mundial
Leia maisTreinamento BPM e BPMN Apresentação Executiva
Apresentação Executiva 1 O treinamento de BPM e BPMN tem como premissa capacitar o aluno a captar as atividades relativas a determinado processo da empresa, organizá-las, gerando um fluxograma de atividades/processos,
Leia maisHabilitando um Centro de Serviços Compartilhados através do SAP NetWeaver BPM
Habilitando um Centro de Serviços Compartilhados através do SAP NetWeaver BPM SAP FORUM BRASIL GRUPO ARG Daniel Brito Faria Maciel daniel.maciel@grupoarg.com Antônio de Pádua Pereira antonio.pereira@grupoarg.com
Leia maisNa medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia.
1 Introdução aos Sistemas de Informação 2002 Aula 4 - Desenvolvimento de software e seus paradigmas Paradigmas de Desenvolvimento de Software Pode-se considerar 3 tipos de paradigmas que norteiam a atividade
Leia maisMódulo I - Aula 3 Tipos de Sistemas
Módulo I - Aula 3 Tipos de Sistemas Agora que você já conheceu algumas características dos Sistemas de Informação, nesta aula você vai aprender um pouco sobre tipos de sistemas. Você conhecerá a integração
Leia mais04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 1. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc.
MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 1 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Apresenta a diferença entre dado e informação e a importância
Leia maisINTRODUÇÃO A PORTAIS CORPORATIVOS
INTRODUÇÃO A PORTAIS CORPORATIVOS Conectt i3 Portais Corporativos Há cinco anos, as empresas vêm apostando em Intranet. Hoje estão na terceira geração, a mais interativa de todas. Souvenir Zalla Revista
Leia maisGuia de recomendações para implementação de PLM em PME s
1 Guia de recomendações para implementação de PLM em PME s RESUMO EXECUTIVO Este documento visa informar, de uma forma simples e prática, sobre o que é a gestão do ciclo de vida do Produto (PLM) e quais
Leia maisSistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento
Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento
Leia maisJonathan J. Campos, Jefferson de Faria, William de O. Sant Ana
APLICAÇÕES GEOGRÁFICAS NA WEB PARA INTEGRACÃO DE DADOS DO MONITORAMENTO AMBIENTAL DE ÁREAS DEGRADADAS PELA MINERAÇÃO DE CARVÃO NA BACIA CARBONÍFERA DO SUL DO ESTADO DE SANTA CATARINA Jonathan J. Campos,
Leia maisUniversidade de Brasília. Departamento de Ciência da Informação e Documentação. Prof a.:lillian Alvares
Universidade de Brasília Departamento de Ciência da Informação e Documentação Prof a.:lillian Alvares Fóruns óu s/ Listas de discussão Espaços para discutir, homogeneizar e compartilhar informações, idéias
Leia maisSISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO. Prof. Esp. Lucas Cruz
SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO Prof. Esp. Lucas Cruz SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO Os SIs têm o objetivo de automatizar os diversos processos empresariais, visando aumentar o controle e a produtividade, bem
Leia maisMUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015
MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000
Leia maisPROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às
Leia maisO modelo unificado de processo. O Rational Unified Process, RUP.
Cursos: Sistemas de Informação Disciplina: Administração ADM Prof. Jarbas Avaliação: Prova B1, 5º/6º semestres Data: 27/09/2010 Nome: Gabarito RA: Assinatura: Turma: 1) Segundo as afirmações a seguir,
Leia mais5 Framework para coordenação e mediação de Web Services para ambientes de aprendizado à distância
5 Framework para coordenação e mediação de Web Services para ambientes de aprendizado à distância O capítulo anterior apresentou uma discussão sobre a inclusão dos chamados learning services no processo
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor: Introdução aos tipos de servidores e clientes Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando o módulo 03 da primeira unidade, iremos abordar sobre o Modelo Cliente-Servidor
Leia maisSicredi aprimora monitoramento de data center com o CA Data Center Infrastructure Management
CUSTOMER SUCCESS STORY Sicredi aprimora monitoramento de data center com o CA Data Center Infrastructure Management PERFIL DO CLIENTE Indústria: Serviços Financeiros Empresa: Sicredi Funcionários: 12.000+
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação
SOFT DISCIPLINA: Engenharia de Software AULA NÚMERO: 10 DATA: / / PROFESSOR: Andrey APRESENTAÇÃO O objetivo desta aula é apresentar e discutir os conceitos de coesão e acoplamento. DESENVOLVIMENTO Projetar
Leia maisCONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS MANUAL
Leia maisFerramentas unificadas de SOA alinham negócios e TI IDG Research aponta grandes ganhos potenciais a partir de uma solução integrada
Insight completo sobre IDG/Oracle Relatório de pesquisa de SOA Ferramentas unificadas de SOA alinham negócios e TI IDG Research aponta grandes ganhos potenciais a partir de uma solução integrada Alinhamento
Leia mais1 - Como definir o Balanced Scorecard (BSC)?
1 - Como definir o Balanced Scorecard (BSC)? Conceitualmente, o Balanced Scorecard, também conhecido como BSC, é um modelo de gestão que auxilia as organizações a traduzir a estratégia em objetivos operacionais
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisHoje é inegável que a sobrevivência das organizações depende de dados precisos e atualizados.
BANCO DE DADOS Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação Prof. Alexandre Veloso de Matos alexandre.matos@udesc.br INTRODUÇÃO Hoje é
Leia maisSISTEMA DE WORKFLOW PARA MODELAGEM E EXECUÇÃO DE PROCESSOS DE SOFTWARE. Aluno: Roberto Reinert Orientador: Everaldo A. Grahl
SISTEMA DE WORKFLOW PARA MODELAGEM E EXECUÇÃO DE PROCESSOS DE SOFTWARE Aluno: Roberto Reinert Orientador: Everaldo A. Grahl Roteiro de apresentação Introdução Objetivos Fundamentação Teórica Workflow Processo
Leia maisCONCEITOS E APLICAÇÕES DA COMPUTAÇÃO EM NUVEM
CONCEITOS E APLICAÇÕES DA COMPUTAÇÃO EM NUVEM Rogério Schueroff Vandresen¹, Willian Barbosa Magalhães¹ ¹Universidade Paranaense(UNIPAR) Paranavaí-PR-Brasil rogeriovandresen@gmail.com, wmagalhaes@unipar.br
Leia maisSoftware de segurança em redes para monitoração de pacotes em uma conexão TCP/IP
Software de segurança em redes para monitoração de pacotes em uma conexão TCP/IP Paulo Fernando da Silva psilva@senior.com.br Sérgio Stringari stringari@furbbr Resumo. Este artigo apresenta a especificação
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS
INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS Asia Shipping Transportes Internacionais Ltda. como cópia não controlada P á g i n a 1 7 ÍNDICE NR TÓPICO PÁG. 1 Introdução & Política 2 Objetivo 3 Responsabilidade
Leia maisMRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior
MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de
Leia maisFTAD Formação Técnica em Administração. Aula 07 - ACI Prof. Arlindo Neto
FTAD Formação Técnica em Administração Aula 07 - ACI Prof. Arlindo Neto COMPETÊNCIAS QUE TRABALHAREMOS NESTE MÓDULO Conhecer os passos para implantação de um sistema de gestão empresarial ERP e SIG SIG
Leia maisDisciplina : Avaliação de Desempenho. Prof. Robson Soares
Capítulo 4 Balanced Scorecard Disciplina : Avaliação de Desempenho Prof. Robson Soares À medida que são verificados os diversos conceitos e concepções ligados a avaliação de desempenho, torna-se necessário
Leia maisBalanced Scorecard JAIME JOSÉ VELOSO
Balanced Scorecard JAIME JOSÉ VELOSO Wikipédia Balanced Scorecard (BSC) é uma metodologia de medição e gestão de desempenho desenvolvida pelos professores da Harvard Business School (HBS) Robert Kaplan
Leia maisEngenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios
Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana
Leia maisISO/IEC 12207: Gerência de Configuração
ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que
Leia maisALESSANDRO RODRIGO FRANCO FERNANDO MARTINS RAFAEL ALMEIDA DE OLIVEIRA
ALESSANDRO RODRIGO FRANCO FERNANDO MARTINS RAFAEL ALMEIDA DE OLIVEIRA INTRODUÇÃO O projeto de um banco de dados é realizado sob um processo sistemático denominado metodologia de projeto. O processo do
Leia maisGlossário Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart.
Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart. Versão 1.6 15/08/2013 Visão Resumida Data Criação 15/08/2013 Versão Documento 1.6 Projeto Responsáveis
Leia maisConteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos. Centro Tecnológico. Universidade Federal do Espírito Santo
Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de
Leia maisLINGUAGEM DE BANCO DE DADOS
LINGUAGEM DE BANCO DE DADOS Gabriela Trevisan Bacharel em Sistemas de Informação Universidade Federal do Rio Grande Pós-Graduanda Formação Pedagógica de Professores (FAQI) Conceito de BD Um banco de dados
Leia maisDiretrizes Complementares para Aplicação da Análise de Pontos de Função no PAD
Diretrizes Complementares para Aplicação da Análise de Pontos de Função no PAD Ricardo Gaspar (21) 2172-8078 ricardo.gaspar@bndes.gov.br 10 de Junho de 2013 Agenda Contextualização Diretrizes de Contagem
Leia maisGestão inteligente de documentos eletrônicos
Gestão inteligente de documentos eletrônicos MANUAL DE UTILIZAÇÃO VISÃO DE EMPRESAS VISÃO EMPRESAS - USUÁRIOS (OVERVIEW) No ELDOC, o perfil de EMPRESA refere-se aos usuários com papel operacional. São
Leia maisRotina de Discovery e Inventário
16/08/2013 Rotina de Discovery e Inventário Fornece orientações necessárias para testar a rotina de Discovery e Inventário. Versão 1.0 01/12/2014 Visão Resumida Data Criação 01/12/2014 Versão Documento
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação
SOFT DISCIPLINA: Engenharia de software AULA NÚMERO: 08 DATA: / / PROFESSOR: Andrey APRESENTAÇÃO O objetivo desta aula é apresentar e discutir conceitos relacionados a modelos e especificações. Nesta aula
Leia maisEngenharia de Software: conceitos e aplicações. Prof. Tiago Eugenio de Melo, MSc tiagodemelo@gmail.com
Engenharia de Software: conceitos e aplicações Prof. Tiago Eugenio de Melo, MSc tiagodemelo@gmail.com 1 Objetivos da aula Apresentar os conceitos de Engenharia de Software e explicar a sua importância.
Leia maisRenata Alves Campos (CoInfo) Sandra Maria Peron de Lima (DP) Março/2012
Renata Alves Campos (CoInfo) Sandra Maria Peron de Lima (DP) Março/2012 O que é um processo? Um processo é um grupo de atividades realizadas numa seqüência lógica com o objetivo de produzir um bem ou um
Leia maisQuestionamento 3. Ano. Série. Nome do Aluno. Escola
Questionamento 3 Pergunta 1: Conforme página 3 do TR existe a necessidade de cadastro em sistema de gestão documental informatizado, conforme requisitos abaixo listados: Ano Série Nome do Aluno Escola
Leia maisINTEGRE Diversas fontes de informações em uma interface intuitiva que exibe exatamente o que você precisa
INTEGRE Diversas fontes de informações em uma interface intuitiva que exibe exatamente o que você precisa ACESSE Informações corporativas a partir de qualquer ponto de Internet baseado na configuração
Leia maisComo conduzir com sucesso um projeto de melhoria da qualidade
Como conduzir com sucesso um projeto de melhoria da qualidade Maria Luiza Guerra de Toledo Coordenar e conduzir um projeto de melhoria da qualidade, seja ele baseado no Seis Sigma, Lean, ou outra metodologia
Leia maisResumo do BABok 2.0 O Guia de Referência de Análise de Negócio Curso de Analista de Negócio 3.0
O que é BABok? O BABok 2.0, Corpo de Conhecimento de Análise de Negócios, é considerado como um Guia Referência de Práticas de Análise de Negócio. Este guia é publicado e mantido pelo IIBA. O guia BABok
Leia maisTRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação REGIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TI MAPEAMENTO DE PROVIDÊNCIAS INICIAIS Março/2014 V 1.1 REGIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TI MAPEAMENTO
Leia mais3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio
32 3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio Este capítulo apresenta o framework orientado a aspectos para monitoramento e análise de processos de negócio
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG
IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG Rosângela da Silva Nunes 1 Centros de Recursos Computacionais - CERCOMP Universidade Federal de Goiás UFG Campus II, UFG, 74000-000, Goiânia
Leia maisPrograma do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Engenharia de Software Orientada a Serviços (SOA)
Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Engenharia de Software Orientada a Serviços (SOA) Apresentação O programa de Pós-graduação Lato Sensu em Engenharia de Software Orientada a Serviços
Leia maisDATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES
DATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES Janaína Schwarzrock jana_100ideia@hotmail.com Prof. Leonardo W. Sommariva RESUMO: Este artigo trata da importância da informação na hora da tomada de decisão,
Leia maisConceito. As empresas como ecossistemas de relações dinâmicas
Conceito As empresas como ecossistemas de relações dinâmicas PÁG 02 Actualmente, face à crescente necessidade de integração dos processos de negócio, as empresas enfrentam o desafio de inovar e expandir
Leia maisTeoria Geral de Sistemas. Késsia R. C. Marchi
Teoria Geral de Sistemas Késsia R. C. Marchi Informação e Sistema Abordagem Sistêmica As pessoas empregam a palavra sistema em muitas situações cotidianas, por exemplo: O sistema eletrônico de votação...
Leia maisENGENHARIA DE SOFTWARE I
ENGENHARIA DE SOFTWARE I Prof. Cássio Huggentobler de Costa [cassio.costa@ulbra.br] Twitter: www.twitter.com/cassiocosta_ Agenda da Aula (002) Metodologias de Desenvolvimento de Softwares Métodos Ágeis
Leia maisCapítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1
Capítulo 2 Processos de Software slide 1 Tópicos apresentados Modelos de processo de software. Atividades de processo. Lidando com mudanças. Rational Unified Process (RUP). Um exemplo de um processo de
Leia maisUniversidade Federal de Goiás UFG Campus Catalão CAC Departamento de Engenharia de Produção. Sistemas ERP. PCP 3 - Professor Muris Lage Junior
Sistemas ERP Introdução Sucesso para algumas empresas: acessar informações de forma rápida e confiável responder eficientemente ao mercado consumidor Conseguir não é tarefa simples Isso se deve ao fato
Leia maisDocumento de Arquitetura
Documento de Arquitetura A2MEPonto - SISTEMA DE PONTO ELETRÔNICO A2MEPonto - SISTEMA DE PONTO ELETRÔNICO #1 Pág. 1 de 11 HISTÓRICO DE REVISÕES Data Versão Descrição Autor 28/10/2010 1 Elaboração do documento
Leia maisUNIDADE 4. Introdução à Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas
UNIDADE 4. Introdução à Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas 4.1 Motivação Sistemas de Informação são usados em diversos níveis dentro de uma organização, apoiando a tomada de decisão; Precisam estar
Leia maisWesley Vaz, MSc., CISA
Wesley Vaz, MSc., CISA Objetivos Ao final da palestra, os participantes deverão ser capazes de: Identificar e compreender os princípios do Cobit 5; Identificar e conhecer as características dos elementos
Leia maisUniversidade de Brasília. Faculdade de Ciência da Informação. Prof a Lillian Alvares
Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Prof a Lillian Alvares Fóruns Comunidades de Prática Mapeamento do Conhecimento Portal Intranet Extranet Banco de Competências Memória Organizacional
Leia maisMódulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação
Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas
Leia maisANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL
ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é
Leia maisProgramação Estruturada e Orientada a Objetos. Fundamentos Orientação a Objetos
Programação Estruturada e Orientada a Objetos Fundamentos Orientação a Objetos 2013 O que veremos hoje? Introdução aos fundamentos de Orientação a Objetos Transparências baseadas no material do Prof. Jailton
Leia maisProjeto Você pede, eu registro.
Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio
Leia maisUm Processo para Desenvolvimento de Aplicações Web Baseado em Serviços. Autores: Fábio Zaupa, Itana Gimenes, Don Cowan, Paulo Alencar e Carlos Lucena
Um Processo para Desenvolvimento de Aplicações Web Baseado em Serviços Autores: Fábio Zaupa, Itana Gimenes, Don Cowan, Paulo Alencar e Carlos Lucena Tópicos Motivação e Objetivos LP e SOA Processo ADESE
Leia maisAo introduzir o sistema ERP, o empresário reconhece imediatamente os benefícios e ferramentas que podem
Os benefícios do ERP Ao introduzir o sistema ERP, o empresário reconhece imediatamente os benefícios e ferramentas que podem ajudar a resolver os problemas comuns dentro da sua empresa. A abertura de informações
Leia maisInteratividade aliada a Análise de Negócios
Interatividade aliada a Análise de Negócios Na era digital, a quase totalidade das organizações necessita da análise de seus negócios de forma ágil e segura - relatórios interativos, análise de gráficos,
Leia maisHistórico da Revisão. Versão Descrição Autor. 1.0 Versão Inicial
1 of 14 27/01/2014 17:33 Sistema de Paginação de Esportes Universitários Documento de Arquitetura de Software Versão 1.0 Histórico da Revisão Data 30 de novembro de 1999 Versão Descrição Autor 1.0 Versão
Leia maisSistemas Integrados de Gestão Empresarial
Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Administração Tecnologia e Sistemas de Informação - 05 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti
Leia maisMódulo 2. Origem do BSC, desdobramento do BSC, estrutura e processo de criação do BSC, gestão estratégica e exercícios
Módulo 2 Origem do BSC, desdobramento do BSC, estrutura e processo de criação do BSC, gestão estratégica e exercícios Origem do BSC Cenário Competitivos CONCORRENTE A CONCORRENTE C VISÃO DE FUTURO ESTRATÉGIA
Leia mais