ajudar é humano

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ajudar é humano www.pista-magica.pt"

Transcrição

1

2 ajudar é humano

3 Objectivo da apresentação 0Demonstrar a importância e necessidade premente da capacitação/ formação dos voluntários e técnicos que coordenam os voluntários no âmbito das OSFL como meio efetivo de combater a pobreza e a exclusão social em Portugal (e no mundo).

4 Apresentação percurso de ação humanitária

5 0UMA RÁPIDA ABORDAGEM AO VOLUNTARIADO Sónia Fernandes 5

6 Definição planetária de voluntariado 1. é uma atividade relativamente incoerciva; 2. é realizada com intenção de ajudar; 3. é realizada sem pensamento primário ou imediato de ganho financeiro ; 4. é trabalho, não divertimento. Ivan Scheier Sónia Fernandes 6

7 9 Equívocos acerca do voluntariado Apenas formal Do domínio de amadores sem competências nem experiência Realizado através de atividades face-a-face Sociedade civil apenas As mulheres constituem a maior parte dos voluntários Deveria estar forma dos limites da intervenção do Estado Levado a cabo por pessoas instruídas e abastadas Jovens não praticam voluntariado Não tem custos Sónia Fernandes 7 Fonte: UNV (2011). State of the World s Volunteerism Report. [Em linha] Disponível em < [Consultado em 10/04/2012], p. 8-12

8 Se existisse um país chamado a Terra do Voluntariado Milhões de pessoas 1China India EUA 296 4Indonésia 229 5Brasil 186 6Paquistão 158 7Bangladesh 144 8Rússia TerradoVoluntariado ca Nigéria Japão 128 Fonte: Volunteering Johns Hopkins Comparative Nonprofit Sector Project; Population: United States Census Bureau Sónia (UNV, Fernandes 2011, p. 20) 8

9 Voluntariado em Portugal 0Estima-se que 12% da população exerce o voluntariado (em comparação com 24% na EU) O sector não lucrativo e o voluntariado têm uma longa tradição em Portugal. No entanto, devido ao facto de Portugal ter estado sob o domínio do Absolutismo (monarquias) e Autoritarismo por muitos séculos, a democracia foi implementada tarde. Isto prejudicou o terceiro sector no seu desenvolvimento e não cresceu significativamente. Os níveis de participação individual na sociedade são menores do que noutros países Europeus (CEV, 2008, p. 17). Sónia Fernandes 9

10 Voluntariado em Portugal 0Estudo realizado sobre voluntariado em 2001 abrangeu 2,366 OSFL que acolhiam 50,000 voluntários 0A maioria das org. eram associações juvenis e de bombeiros 0 53% da população era masculina 068% encontravam-se entre os 20 e 65 anos 017% tinham menos de 20 anos de idade 0 33% tinham menos de estudos secundários 0 16% tinham diploma universitário Sónia Fernandes 10

11 % de instituições com actividades desenvolvidas por voluntários Outras Actividades 18,4 Venda de Produtos 18,7 Divulgação/Promo. Instituição/ Campanhas Inform. Ao Público 44,4 Angariação de fundos 44,1 Apoio directo aos beneficiários 40,8 Tarefas administrativas 63,9 Tarefas de Gestão/Direcção 80,6 participação nos órgãos sociais 88, Sónia Fernandes Fonte: (OEFP, 2008, p. 1112)

12 Mudar de paradigma 0Já é tempo de o voluntariado passar a ser exercido com o máximo de responsabilidade e qualidade. 0Ser voluntário é muito mais do que ter um coração bondoso. É comprometer-se a -de forma assídua, responsável, de acordo com as regras organizacionais -levar a cabo as funções atribuídas pela instituição acolhedora. 12

13 Requisitos para fazer voluntariado 0Então, que requisitos genéricos deve ter um indivíduo para praticar o voluntariado? 0Pode parecer estranho para muitos mas não são muito diferentes daqueles exigidos a um profissional assalariado. 13

14 Requisitos para fazer voluntariado 0Porquê? Porque o sector não lucrativo tem tantas pretensões de realizar um trabalho de qualidade quanto o sector lucrativo ou governamental. E, dado que a maioria das organizações lida com a vida humana, mais exigentes devemos ser na qualidade da atuação. Como tal, os colaboradores voluntários precisam ter as mesmas premissas de excelência de atuação seja exercendo uma hora de voluntariado ou milhares ao longo da vida. 14

15 Requisitos para ser Voluntário 0 Partilhar da missão, da visão e dos valores organizacionais da entidade acolhedora; 0 Assumir com responsabilidade o compromisso de voluntariado estabelecido com a organização acolhedora (cumprindo com o estipulado, sendo inclusive entre muitas outras coisas, assíduo e pontual); 0 Aceitar e cumprir as regras organizacionais; 0 Encarar a formação inicial e contínua como essencial para um bom desenvolvimento da actividade de voluntariado (numa lógica de melhoria da atuação contínua); 0 Ter a capacidade de trabalhar em equipa, respeitando as hierarquias existentes; 0 Ter a humildade de descobrir os seus preconceitos e desfazê-los, de modo a respeitar os beneficiários e, como tal, não comprometer a actuação; 0 Ter as condições físicas e psicológicas necessárias para o perfil de posto atribuído. 15

16 Requisitos p/ acolher Voluntários 0 Ter bom ambiente organizacional; 0 Os profissionais da organização que lidam directamente com os voluntários aceitarem trabalhar com voluntários; 0 Ter um colaborador designado para a função de coordenação/gestão de voluntários que será a pessoa responsável pelos voluntários na organização; 0 Terem desenhado perfis de posto (dos voluntários que querem recrutar); 0 Realizar entrevistas com os voluntários proponentes para posterior selecção; 0 Ter estabelecidas regras e procedimentos no âmbito do trabalho em que os voluntários estão envolvidos; 0 Dar orientação, formação inicial e contínua aos voluntários; 0 Existirem pessoas nomeadas na organização para o acompanhamento e supervisão direta dos voluntários; 0 Estar contemplada a avaliação do trabalho de voluntariado; 0 Terem estabelecido formas de reconhecimento dos voluntários. 16

17 17

18 A Escola de Voluntariado 0É a materialização de um projecto desenhado há já alguns anos. 0Surgiu da constatação da necessidade de capacitar os agentes da solidariedade em Portugal, especificamente na área do voluntariado. 0Porque boa-vontadenão basta, é necessário agir com qualidade e competência. 18

19 ONGD Somos uma ONGD (Organização Não-Governamental para o Desenvolvimento) reconhecimento dado pelo IPAD (MNE) nos termos do art.º8, da Lei n.º66/98 de 14 de Outubro 19

20 Somos a primeira Escola de Voluntariado em Portugal 0Trata-se de um projecto inovador na área social e com elevadíssimo potencial, dado ser composto por pessoas com altos níveis de exigência e competências. 20

21 21

22 A equipa 0Os seus fundadores e dinamizadores são elementos com experiência e capacitação na área, provenientes de universos complementares, nomeadamente no âmbito do voluntariado, cooperação internacional, saúde, economia, gestão, formação profissional, artes, entre outros. 0Acumulam-se e consubstanciam-se saberes e experiências dos sectores governamental, não governamental e empresarial. 22

23 PISTA MÁGICA Escola de Voluntariado 23

24 Natureza e âmbito 0É uma pessoa colectiva de direito privado sem fins lucrativos, de âmbito nacional e de cooperação e educação para o desenvolvimento. 0Sem filiação partidária ou religiosa, seguindo como guia a Declaração Universal dos Direitos do Homem. 24

25 Missão 0 «Construir competências para o exercício do voluntariado, resultando num efectivo instrumento da acção humanitária» 25

26 Visão 0Aspiramos criar as bases para que o voluntariado seja as mãos do combate às desigualdades em Portugal e no Mundo. 0Também na batalha por um mundo melhor é necessário possuir competências. Queremos mudar o caducado paradigma da solidariedade que sustenta os seus pilares na «boa-vontade», para um novo e emergente paradigma que se deve sustentar no «fazer-bem». 26

27 Áreas de intervenção 0Formação; 0 Consultoria; 0 Educação para a cidadania ativa e voluntariado; 0 Acções de cariz humanitário; 27

28 Cursos em Vigor 0 Gestão de Voluntariado 0 Iniciação ao voluntariado 0 Voluntariado Internacional workshops 0 Como criar uma associação 0Como fazer um projeto (de âmbito nacional ou local) 0Como fazer o planeamento estratégico de 1 OSFL 28

29 Contactos tel (+351) escoladevoluntariado@gmail.com 29

30 Muito obrigada!

O Mês do Terceiro Sector. A Qualidade e a Qualificação no Terceiro Sector. Faculdade de Letras da Universidade do Porto 20 de Maio 2008

O Mês do Terceiro Sector. A Qualidade e a Qualificação no Terceiro Sector. Faculdade de Letras da Universidade do Porto 20 de Maio 2008 O Mês do Terceiro Sector A Qualidade e a Qualificação no Terceiro Sector Faculdade de Letras da Universidade do Porto 20 de Maio 2008 REDE EUROPEIA ANTI-POBREZA / PORTUGAL A Rede Portuguesa foi constituída

Leia mais

Mais e Melhor no Desenvolvimento Comunitário

Mais e Melhor no Desenvolvimento Comunitário Mais e Melhor no Desenvolvimento Comunitário Responsabilidade Social Como estratégia de Sustentabilidade a Responsabilidade Social das Organizações, tornou-se de vital importância para o Terceiro Sector,

Leia mais

ROJECTO PEDAGÓGICO E DE ANIMAÇÃO

ROJECTO PEDAGÓGICO E DE ANIMAÇÃO O Capítulo 36 da Agenda 21 decorrente da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada em 1992, declara que a educação possui um papel fundamental na promoção do desenvolvimento

Leia mais

CAPÍTULO I Disposições gerais

CAPÍTULO I Disposições gerais Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Lagoa As bases do enquadramento jurídico do voluntariado, bem como, os princípios que enquadram o trabalho de voluntário constam na Lei n.º 71/98,

Leia mais

VOLUNTARIADO E CIDADANIA

VOLUNTARIADO E CIDADANIA VOLUNTARIADO E CIDADANIA Voluntariado e cidadania Por Maria José Ritta Presidente da Comissão Nacional do Ano Internacional do Voluntário (2001) Existe em Portugal um número crescente de mulheres e de

Leia mais

Guia do Voluntário a

Guia do Voluntário a Guia do Voluntário a 1. A AIDGLOBAL A AIDGLOBAL é uma Organização Não Governamental para o Desenvolvimento (ONGD), sem fins lucrativos, com sede em Loures, que promove Acções nos domínios da Integração

Leia mais

UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu. Guia de preenchimento do Formulário de Candidatura da Entidade Organizadora

UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu. Guia de preenchimento do Formulário de Candidatura da Entidade Organizadora UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu Guia de preenchimento do Formulário de Candidatura da Entidade Organizadora ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1. Descrição... Erro! Marcador não definido. 2. Entidade Gestora...

Leia mais

Guia do VOLUNTÁRIO COM ASAS

Guia do VOLUNTÁRIO COM ASAS Guia do VOLUNTÁRIO COM ASAS O Guia do VoluntárioscomAsas tem como objectivo facilitar a sua integração nas Instituições promotoras alertando o para alguns deveres de cidadania, solidariedade, responsabilidade,

Leia mais

[objetivo do Projeto]

[objetivo do Projeto] [objetivo do Projeto] objetivo geral: Combater o elevado desemprego jovem que representa já mais de 35% dos jovens, sendo que 13,5% nem trabalha nem estuda. [objetivo do Projeto] objetivo específico: A

Leia mais

Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ

Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ ActionAid é uma federação internacional trabalhando para erradicar a pobreza e a injustiça. A ActionAid foi

Leia mais

PROGRAMA ESTRATÉGICO PARA 2013-2015

PROGRAMA ESTRATÉGICO PARA 2013-2015 PROGRAMA ESTRATÉGICO PARA 2013-2015 Abril, 2013 ÍNDICE Estrutura organizacional... 3 Objectivos e Estratégia... 5 Orientações... 5 Objectivos estratégicos triénio 2013-2015... 6 2 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Leia mais

Fórum Crédito e Educação Financeira 25 de Janeiro de 2012. António de Sousa

Fórum Crédito e Educação Financeira 25 de Janeiro de 2012. António de Sousa Fórum Crédito e Educação Financeira 25 de Janeiro de 2012 António de Sousa Realidade: A literacia financeira dos portugueses Resultados do Inquérito do Banco de Portugal à População Portuguesa (2010):

Leia mais

Voluntariado Afirmação de uma Cidadania Plena

Voluntariado Afirmação de uma Cidadania Plena Voluntariado Afirmação de uma Cidadania Plena Voluntariado versus Solidariedade - Enquadramento Legal do Voluntariado - O Voluntário - Voluntariado um Compromisso de Solidariedade - O BLV de Vila Nova

Leia mais

Protocolo de Colaboração Rede Embaixadores para a Responsabilidade Social das Empresas dos Açores

Protocolo de Colaboração Rede Embaixadores para a Responsabilidade Social das Empresas dos Açores Protocolo de Colaboração Rede Embaixadores para a Responsabilidade Social das Empresas dos Açores Introdução Considerando que nos Açores, são já muitas as empresas e organizações que assumem convictamente

Leia mais

REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA

REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA Patrocinada e reconhecida pela Comissão Europeia no âmbito dos programas Sócrates. Integração social e educacional de pessoas com deficiência através da actividade

Leia mais

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e

Leia mais

Regulamento da Raízes para o voluntariado

Regulamento da Raízes para o voluntariado Regulamento da Raízes para o voluntariado Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito de Aplicação O presente Regulamento visa definir as regras de actuação do voluntariado, nas actividades desenvolvidas

Leia mais

AVISO. Admissão de Pessoal. (m/f)

AVISO. Admissão de Pessoal. (m/f) AVISO Admissão de Pessoal (m/f) A AJITER Associação Juvenil da Ilha Terceira pretende admitir jovens recém-licenciados à procura do primeiro emprego, para estágio no seu serviço, ao abrigo do Programa

Leia mais

OBJETIVO GERAL DA FUNÇÃO

OBJETIVO GERAL DA FUNÇÃO PROGRAMA DE COOPERAÇÃO EM MOÇAMBIQUE FUNÇÃO: Técnico de Capacitação Institucional (TCI) LOCALIZAÇÃO: Moçambique, Província de Nampula DURAÇÃO: 17 meses (datas prováveis: 1 de agosto de 2015 a 31 de dezembro

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA INTEGRAR POOL DE VOLUNTÁRIOS INTERNACIONAIS PARA MISSÕES DE EMERGÊNCIA

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA INTEGRAR POOL DE VOLUNTÁRIOS INTERNACIONAIS PARA MISSÕES DE EMERGÊNCIA TERMOS DE REFERÊNCIA PARA INTEGRAR POOL DE VOLUNTÁRIOS INTERNACIONAIS PARA MISSÕES DE EMERGÊNCIA A AMI é uma Organização Não Governamental (ONG) portuguesa, privada, independente, apolítica e sem fins

Leia mais

Case study. Gente com Ideias UMA EQUIPA COM RESPONSABILIDADE SOCIAL

Case study. Gente com Ideias UMA EQUIPA COM RESPONSABILIDADE SOCIAL Case study 2009 Gente com Ideias UMA EQUIPA COM RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESA A Caixa Seguros e Saúde é a holding do Grupo Caixa Geral de Depósitos e Gente com Ideias é o programa de Responsabilidade

Leia mais

CNIS / CES / EDUCAÇÃO DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS A EDUCAÇÃO NO SECTOR SOLIDÁRIO DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS

CNIS / CES / EDUCAÇÃO DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS A EDUCAÇÃO NO SECTOR SOLIDÁRIO DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS A EDUCAÇÃO NO SECTOR SOLIDÁRIO 1 1. FUNDAMENTOS DE UMA PROPOSTA O Sector Solidário, neste caso a Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS), assume que o sistema educativo 1 é um dos

Leia mais

Competitividade, economia e sociedade Valorização das Pessoas e qualificação profissional

Competitividade, economia e sociedade Valorização das Pessoas e qualificação profissional Competitividade, economia e sociedade Valorização das Pessoas e qualificação profissional Ângelo Sarmento, Membro do Conselho de Administração da EDP Distribuição Lisboa, Junho de 2015 EDP Distribuição:

Leia mais

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO O Programa Nacional de Microcrédito, criado pela Resolução do Conselho de Ministros Nº 16/2010, pretende ser uma medida de estímulo à criação de emprego e ao empreendedorismo entre

Leia mais

Projecto de Voluntariado do Concelho de Lagoa. Banco de Voluntariado LagoaSocial

Projecto de Voluntariado do Concelho de Lagoa. Banco de Voluntariado LagoaSocial Projecto de Voluntariado do Concelho de Lagoa Banco de Voluntariado LagoaSocial Projecto de Voluntariado Social de Lagoa O Banco de Voluntariado LagoaSocial será enquadrado num conjunto de medidas e acções

Leia mais

Acabar com as disparidades salariais entre mulheres e homens. http://ec.europa.eu/equalpay

Acabar com as disparidades salariais entre mulheres e homens. http://ec.europa.eu/equalpay Acabar com as disparidades salariais entre mulheres e homens Resumo O que se entende por disparidades salariais entre mulheres e homens Por que razão continuam a existir disparidades salariais entre mulheres

Leia mais

ÁREA A DESENVOLVER. Formação Comercial Gratuita para Desempregados

ÁREA A DESENVOLVER. Formação Comercial Gratuita para Desempregados ÁREA A DESENVOLVER Formação Comercial Gratuita para Desempregados Índice 8. Sobre nós 7. Como pode apoiar-nos 6. Datas de realização e inscrição 5. Conteúdos Programáticos 4. Objectivos 3. O Workshop de

Leia mais

REGULAMENTO ABRIL/2011

REGULAMENTO ABRIL/2011 REGULAMENTO ABRIL/2011 Regulamento dos Voluntários com Asas Í NDICE Pág. 1. Constituição 2 2. Grupo Dinamizador GD 2.1. Missão.. 2 2.2. Obrigações e Atribuições.. 2 2.3. Funcionamento. 3 3. Membros dos

Leia mais

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de

Leia mais

O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)?

O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? São unidades especializadas de apoio educativo multidisciplinares que asseguram o acompanhamento do aluno, individualmente ou em grupo, ao longo

Leia mais

REGULAMENTO DE CONCURSO Liga-te aos Outros

REGULAMENTO DE CONCURSO Liga-te aos Outros Página1 REGULAMENTO DE CONCURSO Liga-te aos Outros 1. Apresentação O presente concurso é uma iniciativa promovida pela, no âmbito do Ano Europeu das Actividades Voluntárias que promovam uma Cidadania Activa

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER Preâmbulo A Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro, regulamentada pelo Decreto Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, define as bases do enquadramento

Leia mais

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA. Preâmbulo

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA. Preâmbulo REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA Preâmbulo O voluntariado é definido como um conjunto de acções e interesses sociais e comunitários, realizadas de forma desinteressada no âmbito

Leia mais

CASA PIA DE LISBOA, I.P. Gabinete da Presidente do Conselho Directivo

CASA PIA DE LISBOA, I.P. Gabinete da Presidente do Conselho Directivo 1 CARTA DE MISSÃO Ministério: Trabalho e Solidariedade Social Serviço/Organismo: Casa Pia de Lisboa, I.P. Cargo e Titular: Presidente do Conselho Directivo Período da Comissão de Serviço: de 15 de Maio

Leia mais

PROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 1373/XII/4ª

PROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 1373/XII/4ª PROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 1373/XII/4ª Recomenda ao Governo a definição de uma estratégia para o aprofundamento da cidadania e da participação democrática e política dos jovens A cidadania é, além de um

Leia mais

Regulamento de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Viana do Alentejo

Regulamento de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Viana do Alentejo Regulamento de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Viana do Alentejo Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art.º 21.º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado

Leia mais

População, Recursos e Ambiente Desenvolvimento Sustentável 5ª aula teórica PRINCÍPIO DA PROCURA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Conferência de Estocolmo: 1º Conferência ONU sobre Ambiente e Estabelecimentos

Leia mais

HÁ 7 ANOS A ACREDITAR EM MOÇAMBIQUE

HÁ 7 ANOS A ACREDITAR EM MOÇAMBIQUE HÁ 7 ANOS A ACREDITAR EM MOÇAMBIQUE Relatório de Apresentação 2012 Um projecto: O PUMAP é um programa de voluntariado constituído por estudantes de várias universidades de Lisboa, realizando-se através

Leia mais

Projecto de Formação para os Jovens Voluntários (2014) Orientações para as instituições de formação

Projecto de Formação para os Jovens Voluntários (2014) Orientações para as instituições de formação Projecto de Formação para os Jovens Voluntários (2014) Orientações para as instituições de formação 1. Objectivo Estar em coordenação com o desenvolvimento dos trabalhos do Governo da RAEM para os jovens,

Leia mais

Guia do Voluntário/a

Guia do Voluntário/a Guia do Voluntário/a 1. A AIDGLOBAL A AIDGLOBAL é uma Organização Não Governamental para o Desenvolvimento (ONGD), sem fins lucrativos, com sede em Loures, que promove Acções nos domínios da Integração

Leia mais

Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado do Cadaval. Capitulo I Disposições Gerais

Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado do Cadaval. Capitulo I Disposições Gerais Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado do Cadaval Capitulo I Disposições Gerais Artigo 1º (Âmbito) 1. O Banco Local de Voluntariado do Cadaval, adiante designado por BLVC, tem como entidade

Leia mais

1. Hoje vs Amanhã. 2. O que é um Centro de Voluntariado. 3. Impacte do Centro de Voluntariado. 4. Missão. 5. Competências do Centro de Voluntariado

1. Hoje vs Amanhã. 2. O que é um Centro de Voluntariado. 3. Impacte do Centro de Voluntariado. 4. Missão. 5. Competências do Centro de Voluntariado Projeto 1. Hoje vs Amanhã 2. O que é um Centro de Voluntariado 3. Impacte do Centro de Voluntariado 4. Missão 5. Competências do Centro de Voluntariado 6. Fases para a Criação 7. Processo de planeamento

Leia mais

Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio

Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio 1. V Semana Internacional A Semana Internacional é o evento mais carismático e que tem maior visibilidade externa organizado pela AIESEC Porto FEP, sendo

Leia mais

A Gestão de Competências na Modernização da Administração Pública

A Gestão de Competências na Modernização da Administração Pública A Gestão de Competências na Modernização da Administração Pública 4º Congresso Nacional da Administração Pública 2 e 3 Novembro de 2006 José Alberto Brioso Pedro Santos Administração Pública Contexto Perspectiva

Leia mais

Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines

Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art. 21º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado (CNPV) competências

Leia mais

DISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA, O PRESIDENTE DA REPÚBLICA

DISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA, O PRESIDENTE DA REPÚBLICA DISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA, O PRESIDENTE DA REPÚBLICA 1. Congratulo-me vivamente com a realização deste Congresso do Ano Internacional dos Voluntários. Trata-se de um acontecimento da maior importância

Leia mais

REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO

REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO REGULAMENTO Artigo 1º Âmbito 1. A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) faz parte integrante do Plano Curricular de qualquer

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES (aprovado por deliberação de Câmara de 16 de junho de 2011 em conformidade com as orientações do Conselho Nacional para

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE. Preâmbulo

CÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE. Preâmbulo CÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MONCHIQUE Preâmbulo Considerando que a participação solidária em acções de voluntariado, definido como conjunto de acções de interesse

Leia mais

Ser Voluntário. Ser Solidário.

Ser Voluntário. Ser Solidário. Ser Voluntário. Ser Solidário. Dia Nacional da Cáritas 2011 Colóquio «Ser Voluntário. Ser Solidário». Santarém, 2011/03/26 Intervenção do Secretário Executivo do CNE, João Teixeira. (Adaptada para apresentação

Leia mais

ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º Denominação A Escola Profissional adopta a designação de ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS e a abreviatura EPF. ARTIGO

Leia mais

PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO

PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO VOLUNTARIOS SOCIAIS DO CONCELHO DE ALBERGARIA-A-VELHA - PROGRAMA ALBERGARIA SOLIDÁRIA NOTA JUSTIFICATIVA No âmbito de uma política social que se vem orientando para potenciar

Leia mais

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 19 de Abril de 2011. Publicado pelo Edital n.º 73/2011. Em vigor desde 27

Leia mais

REGULAMENTO DE PRÉMIO Linka-te aos Outros

REGULAMENTO DE PRÉMIO Linka-te aos Outros REGULAMENTO DE PRÉMIO Linka-te aos Outros 1. Apresentação O presente concurso é uma iniciativa promovida pela, no âmbito do Ano Europeu das Atividades Voluntárias que promovam uma Cidadania Ativa proclamado

Leia mais

Voluntariado REGULAMENTO INTERNO

Voluntariado REGULAMENTO INTERNO Voluntariado REGULAMENTO INTERNO 1. Âmbito e Enquadramento O Projeto de Voluntariado da FUNDAÇÃO DA JUVENTUDE dá a oportunidade aos jovens portugueses de contribuírem para o desenvolvimento do país e da

Leia mais

Introdução 02. CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor 04. Passos para criação do CRER Centro de Recursos e Experimentação 05

Introdução 02. CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor 04. Passos para criação do CRER Centro de Recursos e Experimentação 05 criação de empresas em espaço rural guia metodológico para criação e apropriação 0 Introdução 02 O que é o CRER 03 CRER Centro de Recursos e Experimentação 03 CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor

Leia mais

Plano estratégico da ADRA Portugal. Siglas 2. Identidade 3 Visão 3 Missão 3. Princípios e Valores 4

Plano estratégico da ADRA Portugal. Siglas 2. Identidade 3 Visão 3 Missão 3. Princípios e Valores 4 Conteúdos: Siglas 2 Identidade 3 Visão 3 Missão 3 Princípios e Valores 4 Objetivos Gerais Meta 1: Responsabilidade Social e Ação Social 6 Meta 2: Cooperação e Ação Humanitária 7 Meta 3: Educação para o

Leia mais

«Sê voluntário! Isso faz a diferença»: Comissão Europeia lança o Ano Europeu do Voluntariado em 2011

«Sê voluntário! Isso faz a diferença»: Comissão Europeia lança o Ano Europeu do Voluntariado em 2011 «Sê voluntário! Isso faz a diferença»: Comissão Europeia lança o Ano Europeu do Voluntariado em 2011 «Para que as nossas esperanças de construir um mundo melhor e mais seguros não se limitem às boas intenções,

Leia mais

Módulo Introdutório Economia Social

Módulo Introdutório Economia Social PLANO CURRICULAR CONTEUDOS PROGRAMÁTICOS Módulo Introdutório Economia Social. As Organizações Sem Fins Lucrativos. demonstrações. definições. classificações. Um Sector com uma força económica significativa.

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MONDIM DE BASTO. Preâmbulo

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MONDIM DE BASTO. Preâmbulo REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MONDIM DE BASTO Preâmbulo O Decreto-Lei nº 389/99, de 30 de Setembro, no artigo 21º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção

Leia mais

Programa de Capacitação

Programa de Capacitação Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar

Leia mais

disponibiliza a LEI DO VOLUNTARIADO

disponibiliza a LEI DO VOLUNTARIADO A disponibiliza a LEI DO VOLUNTARIADO Lei n.º 71/98 de 3 de Novembro de 1998 Bases do enquadramento jurídico do voluntariado A Assembleia da República decreta, nos termos do artigo 161.º, alínea c), do

Leia mais

Serviço Comunitário na licenciatura em Psicologia: Um programa com reconhecidas vantagens na qualidade da formação dos futuros psicólogos

Serviço Comunitário na licenciatura em Psicologia: Um programa com reconhecidas vantagens na qualidade da formação dos futuros psicólogos na licenciatura em Psicologia: Um programa com reconhecidas vantagens na qualidade da formação dos futuros psicólogos 1.º Congresso Nacional da Ordem dos Psicólogos 18 a 21 abril 2012 Luísa Ribeiro Trigo*,

Leia mais

EXPERIÊNCIA DE MOÇAMBIQUE NA IMPLEMENTAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL BÁSICA

EXPERIÊNCIA DE MOÇAMBIQUE NA IMPLEMENTAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL BÁSICA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA MULHER E DA ACÇÃO SOCIAL EXPERIÊNCIA DE MOÇAMBIQUE NA IMPLEMENTAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL BÁSICA 16 DE OUTUBRO DE 2013 1 CONTEXTO DE MOÇAMBIQUE Cerca de 23 milhões de

Leia mais

FUNDAÇÃO MINERVA CULTURA ENSINO E INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA NOTA EXPLICATIVA

FUNDAÇÃO MINERVA CULTURA ENSINO E INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA NOTA EXPLICATIVA NOTA EXPLICATIVA DA AQUISIÇÃO DE COMPETÊNCIAS NO ÂMBITO DO 1º CICLO DE ESTUDOS DO CURSO DE LICENCIATURA/MESTRADO INTEGRADO EM ARQUITECTURA, CONDUCENTE AO GRAU DE LICENCIADO EM CIÊNCIAS DA ARQUITECTURA.

Leia mais

MUNICÍPIO DE PAREDES DE COURA. Loja Social de Paredes de Coura. Regulamento

MUNICÍPIO DE PAREDES DE COURA. Loja Social de Paredes de Coura. Regulamento MUNICÍPIO DE PAREDES DE COURA Loja Social de Paredes de Coura Regulamento Preâmbulo A pobreza e a exclusão social têm fortes efeitos no desenvolvimento da comunidade local e implicam o empobrecimento de

Leia mais

O desemprego como oportunidade Fundo Bem Comum

O desemprego como oportunidade Fundo Bem Comum Working Draft Last Modified 30/01/2007 18:09:06 GMT Standard Time O desemprego como oportunidade Fundo Bem Comum Conferência Mercado Laboral: A responsabilidade social das empresas em tempo de crise OJE

Leia mais

AÇÃO 1 APRENDIZAGEM E MOBILIDADE JUVENIL

AÇÃO 1 APRENDIZAGEM E MOBILIDADE JUVENIL AÇÃO 1 APRENDIZAGEM E MOBILIDADE JUVENIL Acção 1 1 CAPA da KA1 Acção 1 2 AÇÃO 1 APRENDIZAGEM E MOBILIDADE JUVENIL A Intercâmbios de Jovens B C D Serviço Voluntário Europeu Mobilidade de profissionais activos

Leia mais

IIDENTIFICAÇÃO SUMARIA DO PROJETO

IIDENTIFICAÇÃO SUMARIA DO PROJETO IIDENTIFICAÇÃO SUMARIA DO PROJETO Título do projeto: Pensar Global, Agir Global Oito objetivos de Desenvolvimento para o Milénio, Oito Caminhos para mudar o Mundo Localização detalhada da ação (país, província,

Leia mais

Como melhorar a Sustentabilidade através da implementação de um Sistema Integrado de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança

Como melhorar a Sustentabilidade através da implementação de um Sistema Integrado de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança Como melhorar a Sustentabilidade através da implementação de um Sistema Integrado de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança ENQUADRAMENTO O QUE SE PRETENDE? A IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO

Leia mais

Referencial de Educação Financeira em Portugal. 1ª Conferência Internacional PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO FINANCEIRA

Referencial de Educação Financeira em Portugal. 1ª Conferência Internacional PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO FINANCEIRA Referencial de Educação Financeira em Portugal Educação Pré-escolar, Ensino Básico e Secundário 1ª Conferência Internacional PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO FINANCEIRA Educação para a Cidadania: novo quadro

Leia mais

M U N I C Í P I O D E V A L E N Ç A C ÂM ARA MUNIC I PAL

M U N I C Í P I O D E V A L E N Ç A C ÂM ARA MUNIC I PAL PREÂMBULO REGULAMENTO DA LOJA SOCIAL DO CONCELHO DE VALENÇA Com a emergência de novos processos de exclusão social e a persistência de fortes desigualdades sociais, subjacentes à problemática da pobreza

Leia mais

ANÚNCIO DE VAGA: ECONOMISTA

ANÚNCIO DE VAGA: ECONOMISTA AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis-Ababa (ETHIOPIA) P. O. Box 3243 Telephone 5517 700 Fax: 551 78 44 Website : www.africa-union.org ANÚNCIO DE VAGA: ECONOMISTA A União Africana, criada

Leia mais

Instituto Superior da Maia ISMAI CET. Realização de Eventos Multimédia

Instituto Superior da Maia ISMAI CET. Realização de Eventos Multimédia Instituto Superior da Maia ISMAI CET Realização de Eventos Multimédia CoordenadorA Professora Doutora Célia Sousa Vieira cvieira@ismai.pt fundamentos e Objectivos A área de formação deste CET reside nos

Leia mais

Guia Informativo. 8ª Edição do Prémio Empreendedorismo Inovador na Diáspora Portuguesa (2015)

Guia Informativo. 8ª Edição do Prémio Empreendedorismo Inovador na Diáspora Portuguesa (2015) Guia Informativo 8ª Edição do Prémio Empreendedorismo Inovador na Diáspora Portuguesa (2015) Objectivo do Prémio: O Prémio Empreendedorismo Inovador na Diáspora Portuguesa tem como objectivo central o

Leia mais

Comissão Social Inter Freguesias da Zona Central

Comissão Social Inter Freguesias da Zona Central Comissão Social Inter Freguesias da Zona Central Regulamento Interno Preâmbulo O Regulamento Interno estabelece a constituição, organização e funcionamento da Comissão Social Inter Freguesia da Zona Central,

Leia mais

REDE SOCIAL DIAGNÓSTICO SOCIAL

REDE SOCIAL DIAGNÓSTICO SOCIAL REDE SOCIAL INQUÉRITOS POR QUESTIONÁRIO ASSOCIAÇÕES INQUÉRITO POR QUESTIONÁRIO ÁS ASSOCIAÇÕES DO CONCELHO DE A pobreza e a exclusão social embora não sendo fenómenos recentes, têm vindo a surgir nas nossas

Leia mais

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto

Leia mais

Planeamento de Actividades e Orçamentos - 2012 -

Planeamento de Actividades e Orçamentos - 2012 - Planeamento de Actividades e Orçamentos - 2012 - WACT We Are Changing Together A WACT é uma Organização Não Governamental para o Desenvolvimento (ONGD), apolítica, laica, e sem fins lucrativos, com a missão

Leia mais

Que Liderança hoje? A Transformação acontece aqui e agora o que permanecerá? Mentoring, Tutoring, Coaching A Inteligência Emocional

Que Liderança hoje? A Transformação acontece aqui e agora o que permanecerá? Mentoring, Tutoring, Coaching A Inteligência Emocional Que Liderança hoje? A Transformação acontece aqui e agora o que permanecerá? Mentoring, Tutoring, Coaching A Inteligência Emocional Estamos numa encruzilhada Não é a falta de saídas que é problemática,

Leia mais

CRIA O TEU PROJETO SOCIAL

CRIA O TEU PROJETO SOCIAL A MUDANÇA ÉS! SPIRIT 16 UMA FORMAÇÃO EM EMPREENDEDORISMO SOCIAL CRIA O TEU PROJETO SOCIAL COM IMPLEMENTAÇÃO EM SÃO TOMÉ www.wact.pt WACT - WE ARE CHANGING TOGHETER QUEM É A WACT E EM QUE ACREDITA? A WACT

Leia mais

Eixos Estratégicos Objectivos Estratégicos Objectivos Operacionais Acções. 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias

Eixos Estratégicos Objectivos Estratégicos Objectivos Operacionais Acções. 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias 1. Oferta Formativa 1.1. Dinamizar e consolidar a oferta formativa 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias 1.1.2. Promover o funcionamento de ciclos de estudos em regime

Leia mais

O CNPV. e as Estruturas Locais de Voluntariado. 4 de Dezembro de 2009 Cláudia Amanajás

O CNPV. e as Estruturas Locais de Voluntariado. 4 de Dezembro de 2009 Cláudia Amanajás O CNPV e as Estruturas Locais de Voluntariado 4 de Dezembro de 2009 Cláudia Amanajás As Origens do Voluntariado O Voluntariado sempre existiu. Nuns casos, de maneira difusa, noutros de forma organizada.

Leia mais

PROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015. Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis

PROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015. Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis PROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015 Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis CAPÍTULO I AETP: A INSTITUIÇÃO 1. Introdução No decorrer do ano de 2015 prevê-se que a AETP

Leia mais

Rede de Língua Portuguesa de Avaliação de Impactes

Rede de Língua Portuguesa de Avaliação de Impactes Rede de Língua Portuguesa de Avaliação de Impactes A avaliação de impactes no mundo A IAIA e a APAI A língua portuguesa no mundo A Rede de Língua Portuguesa de Avaliação de Impactes - visão e missão, funcionamento,

Leia mais

Pacto Europeu. para a Saúde. Conferência de alto nível da ue. Bruxelas, 12-13 de junho de 2008

Pacto Europeu. para a Saúde. Conferência de alto nível da ue. Bruxelas, 12-13 de junho de 2008 Pacto Europeu para a Saúde Mental e o Bem-Estar Conferência de alto nível da ue JUNTOS PELA SAÚDE MENTAL E PELO BEM-ESTAR Bruxelas, 12-13 de junho de 2008 Slovensko predsedstvo EU 2008 Slovenian Presidency

Leia mais

ASSISTIR AS PME NAS ESTRATÉGIAS DE CRESCIMENTO

ASSISTIR AS PME NAS ESTRATÉGIAS DE CRESCIMENTO ASSISTIR AS PME NAS ESTRATÉGIAS DE CRESCIMENTO O papel da Assistência Empresarial do IAPMEI António Cebola Sines, 11 de Dezembro de 2009 MISSÃO DO IAPMEI Promover a inovação e executar políticas de estímulo

Leia mais

ECONOMIA SOCIAL PORTUGUESA: PAPEL NO PÓS-TROIKA GERIR UMA FUNDAÇÃO É UM COMPROMISSO PARA O FUTURO

ECONOMIA SOCIAL PORTUGUESA: PAPEL NO PÓS-TROIKA GERIR UMA FUNDAÇÃO É UM COMPROMISSO PARA O FUTURO GERIR UMA FUNDAÇÃO É UM COMPROMISSO PARA O FUTURO Citação de Dr. Emílio Rui Vilar 2 Tempo de mudanças sociais Estamos no início de um século que se adivinha difícil e instável nos seus Problemas Globais

Leia mais

PROGRAMA IMPULSO JOVEM

PROGRAMA IMPULSO JOVEM PROGRAMA IMPULSO JOVEM (O PROGRAMA IMPULSO JOVEM APRESENTA UM CONJUNTO DE MEDIDAS DE INCENTIVO À CRIAÇÃO DE EMPREGO JOVEM, UM DOS PRINCIPAIS DESAFIOS COM QUE PORTUGAL SE CONFRONTA ATUALMENTE.) 1. PASSAPORTE

Leia mais

FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO. Organização Paramédicos de Catástrofe Internacional. Morada Rua Pedro Álvares Cabral 1675 106 Pontinha, Odivelas

FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO. Organização Paramédicos de Catástrofe Internacional. Morada Rua Pedro Álvares Cabral 1675 106 Pontinha, Odivelas FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Organização Paramédicos de Catástrofe Internacional Diretor(a) Bruno Ferreira Setor de Atividade Voluntariado Social Número de Efetivos 100 NIF 509 557 597 Morada Rua Pedro Álvares

Leia mais

O programa assenta em três eixos determinantes:

O programa assenta em três eixos determinantes: São vários os estudos europeus que apontam para um défice crescente de recursos especializados nas tecnologias de informação. Só em Portugal, estima-se que estejam atualmente em falta 3.900 profissionais

Leia mais

1ª CONFERÊNCIA IBÉRICA DE EMPREENDEDORISMO

1ª CONFERÊNCIA IBÉRICA DE EMPREENDEDORISMO 1ª CONFERÊNCIA IBÉRICA DE EMPREENDEDORISMO Painel: Empreendedorismo Social - 27 e 28 de Outubro de 2011 Práticas Inovadoras de Responsabilidade Social e Empreendedorismo Cascais, 27 de Outubro de 2011

Leia mais

A procura social da educação Aumento da população escolarizada : massificação escolar. Aumento da esperança de vida escolar; Valorização dos diplomas; Necessidade de especialização. A educação é considerada

Leia mais

Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa

Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Criação 1. A Conferência dos Ministros da Justiça

Leia mais

Organização Promotora: braga@nova- acropole.pt www.acropolis.org Telm.: 912637687

Organização Promotora: braga@nova- acropole.pt www.acropolis.org Telm.: 912637687 Organização Promotora: braga@nova- acropole.pt www.acropolis.org Telm.: 912637687 1 O Voluntariado é uma resposta necessária à realidade das nossas sociedades e um reconhecido veículo de desenvolvimento

Leia mais