ATENDIMENTO NO PRÉ-NATAL DA UNIFESO: AVALIAÇÃO LABORATORIAL E VISÃO DO HOSPITAL DE ENSINO
|
|
- Nicolas Marques Medina
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ATENDIMENTO NO PRÉ-NATAL DA UNIFESO: AVALIAÇÃO LABORATORIAL E VISÃO DO HOSPITAL DE ENSINO VASCONCELLOS, Marcus José do Amaral. Docente do Curso de Medicina Unifeso. SOUSA,Amanda Barreto de Sousa.Discente do Curso de Graduação em Medicina Palavras-Chave: Pré-Natal; exames laboratoriais; ambulatório de ensino INTRODUÇÃO: A experiência de quem lida com Obstetrícia, ensina claramente que um pré-natal bem feito é responsável por um desfecho favorável no parto e puerpério, e portanto temos que incentivar, explicar, promover, quem sabe até obrigar a mulher a fazer o acompanhamento com profissional capaz.resende et al ( 2 ) afirmam claramente, que entre 2003 e 2010, na cidade de Belo Horizonte, a família de 11 mulheres que haviam falecido durante a gestação relataram que elas não haviam feito o pré-natal corretamente. Infelizmente quando examinamos a distribuição de complicações na gravidez, qualquer que seja a causalidade, não podemos deixar de reconhecer, que os grandes problemas estão nos países com Índice de Desenvolvimento Humano baixo/muito baixo. E neste grupo está nosso país. Reis et al. ( 3 ), examinando fatores demográficos em saúde em São Tomé e Príncipe, em amostra de cerca de 1300 recém-natos, encontraram somente 26% de acolhimento pré-natal adequado. As principais dificuldades encontradas foram a alta paridade, a escolaridade materna, e o índice socioeconômico da família. Este é um dos inúmeros exemplos que temos nestes países. Finalmente precisamos ouvir as pacientes. Holanda et al. ( 4 ) publicou o seu Inventário de Avaliação da assistência ao Pré-natal, Parto e Puerpério que levou em consideração a opinião das usuárias do sistema público de saúde em nosso país. Levando em consideração as informações socioeconômicas, a história obstétrica, a descrição da experiência no parto e o puerpério, o inventário mostrou-se válido para concluir os desejos, necessidades, críticas e elogios que as pacientes expressam após o nascimento de seu filho. Trata-se de instrumento que deveria ser aplicado em todos os serviços de obstetrícia do país. Um dos indicadores de saúde mais importante para que um país seja qualificado como de boas condições de saúde pública, é o nascimento de uma criança saudável, que possa ter um desenvolvimento psicomotor normal, e adequar-se a vida. Além disso, a mulher deve sair do processo, de preferência melhor que quando entrou para iniciar seu pré-natal.
2 Este trabalho procurou detalhar o atendimento pré-natal sob o ponto de vista da análise laboratorial no pré-natal que acontece no ambulatório de nosso hospital Escola, por princípio um ambiente de médicos em treinamento ( residentes ) e futuros profissionais ( estudantes do Curso de Medicina ).Além disso, precisamos sempre ficar atentos ao grau de interferência que a presença de médicos em formação e estudantes possa ter na consulta da gestante. Sob a ótica do ensino sempre achamos indispensável e produtivo, mas como é interpretado pela paciente? Esta é a segunda justificativa para este trabalho. Estamos invadindo demais o ambiente da relação médico-paciente? Estamos ajudando esta relação? OBJETIVOS: Objetivo Geral -Avaliar se as pacientes atendidas no ambulatório de pré-natal do Serviço de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital de Clínicas de Teresópolis da UNIFESO, tinham os parâmetros laboratoriais mínimos da consulta aferidos. Objetivo Específico- Quantificar o percentual de pacientes que consideraram a consulta adequada, mesmo com a presença de estudantes no ambiente de exame. METODOLOGIA: Foi realizado estudo prospectivo, tipo estudo de casos, no ambulatório de pré-natal do Hospital de Clínicas de Teresópolis, entre 23 de março de 2015 e 28 de janeiro de O questionário estruturado foi aplicado, após termo de consentimento livre e esclarecido assinado, na saída das consultas em diversos dias da semana, para abranger o maior número possível de profissionais em seus atendimentos. Cabe ressaltar que neste ambulatório, somente participam médicos e estudantes de medicina.o questionári, foi dividido em duas partes permitindo a execução de dois trabalhos de conclusão do curso. A primeira abordava os itens clínicos necessários em uma consulta, como valorização das queixas, peso medida do fundo de útero, pressão arterial toque, ausculta do feto ( quando possível ). Além disso, se orientações sobre parto e amamentação foram dadas.neste trabalho em tela, procuramos os parâmetros laboratoriais que podem ser solicitados, e seguindo o protocolo do Hospital de Clínicas e o Ministério da Saúde, entendemos como necessários e suficientes os seguintes exames:hemograma completo;tipagem sanguinea;sorologia para toxoplasmose, rubéola,hiv,hepatite B;VDRL para sífilis;eas/urinocultura;coleta de secreção vaginal para o Papanicolau;Ultrassonografia transvaginal ( 1º trimestre ) e Ultrassonografia morfológica ( semanas ). Outro enfoque do questionário estava relacionado com a presença dos estudantes, e se este fato trazia benefícios à consulta. Duas perguntas forma formuladas: há interferência dos alunos no atendimento; caso positivo de que forma aparece esta interferência.os resultados serão apresentados sobre a forma descritiva, para que no futuro possamos procurar outras modalidades de atendimento em nossa cidade, e assim realizar uma
3 comparação, não só sobre o ponto de vista do local, como também a categoria de profissional que participa deste atendimento. Protocolo de pesquisa Paridade Primeira Segunda Terceira ou mais Idade < > 40 Trimestre da gestação 1º/< 12 sem 2º trim º trim > 24 Grau de satisfação na consulta Muito bem atendida Bem atendida com pequenas dificuldades Atendida sem muita atenção Atendida de forma inadequada Itens abordados Peso Medidas do abdome Pressão arterial Toque Ausculta do feto Valorização das queixas Conversas sobre o parto Conversas sobre amamentação Exames de Laboratório Hemograma Tipagem sanguinea Sorologia para sífilis Sorologia rubéola Sorologia toxoplasmose Sorologia citomegalovírus Sorologia hepatite B Sorologia HIV Glicemia / tolerância glicose EAS / cultura Parasitológico de fezes Papanicolau USG trnsvaginal USG morfológica Há interferência no atendimento por ser um ambulatório Escola ( acadêmicos e residentes ) SIM NÃO Como a presença dos acadêmicos interfere na consulta Melhora a consulta / mais atenção Dificulta a consulta/invasão da privacidade Indiferente
4 DISCUSSÃO: Quando discutimos os exames solicitados no pré-natal, e constatamos que cerca de 80% de nossas pacientes realizaram os exames, admitimos que a cobertura não foi integral. Qual a razão? Será que nossos médicos não os solicitaram? Temos clareza que o fizeram. Esta resposta negativa de cerca de 20% das pacientes, pode ter uma explicação: nem todos os exames devem ser solicitados em toda consulta de pré-natal. Guanais ( 6 ) em esclarecedor artigo, ao investigar mais de gestantes atendidas nos Programas de Saúde da Família no Brasil, concluiu que o seguimento das propostas do pré-natal estavam diretamente relacionadas com o recebimento do Programa Bolsa Família. Chegam a concluir que um impacto na mortalidade perinatal está dependente da expansão do Programa.Domingues et al ( 7 ) em estudo realizado com cerca de gestantes, através de consulta ao cartão de pré-natal no puerpério entre 2011 e 2012, além de concluir um percentual de somente 54% com inicio antes de 12 semanas, e um número de consultas maior que 6 em 72%, constataram que somente 62% das pacientes havia realizado o número mínimo de exames de laboratório que era preconizado pelos protocolos vigentes. Nosso trabalho mostrou que a presença dos acadêmicos de medicina acompanhando a consulta não é bem aceita pelas gestantes. Entretanto a medicina deve ser ensinada com suas duas vertentes principais: o conteúdo teórico e o aprendizado prático. O segredo está em fazer desta prática um momento delicado, atencioso, chegando até a passar desapercebido pela mulher.fleming et al ( 8 ) em amplo estudo canadense, procurou determinar quais seriam as principais recomendações para que o pré-natal das adolescentes fosse bem sucedido. Entre várias conclusões, os autores admitem que equipes participem do atendimento, junto com familiares desta jovem paciente. Esta pode ser uma proposta para nosso ambulatório: encarar a questão como vários a pensar junto.outro artigo interessante, que dá importância do companheiro, foi publicado por Alves et al ( 11 ) quando acompanharam mulheres que levaram a gestação sem a presença física e emocional do pai da criança. Este grupo custou mais a procurar atendimento, e foi mais resistente às orientações feitas. Neste dois trabalhos, quem sabe o envolvimento de estudantes bem treinados não poderia ser importante para fazer esta substituição? Terminamos este trabalho entendendo que precisamos melhorar muito nosso padrão de pré-natal. E que estamos muito longe da proposta de Berrien et al. ( 12 ) que propõe que todo o pré-natal seja feito na casa da paciente.
5 CONCLUSÕES: Em relação aos exames, a rotina mínima indicada foi solicitada em cerca de 80% das pacientes. Os 20% restantes, nos parece que algum percentual estava relacionado com a relação da paciente com seu pré-natal.as sorologias para rubéola e citomegalovirose estão fora do calendário do pré-natal há mais de 3 anos, mas continuam a ser solicitadas, encarecendo o atendimento.o percentual de ultrassonografias transvaginais ( 33% ) está em concordância com a entrada tardia da paciente no pré-natal. O percentual de ultrassonografias morfológicas ( 55% ) merece um comentário positivo, já que o Sistema Único de Saúde não cobre toda a população de gestantes na cidade. Este número significativo deve estar relacionado com insistência do pré-natalista com a paciente. Ficou claro que a maioria das pacientes não gosta da presença do estudante na consulta, mesmo que um pequeno percentual ache que melhore o atendimento. Os preceptores devem fazer um trabalho de conscientização maior com as gestantes, mostrando como é importante a formação de profissionais para a saúde. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1 Resende LV, Rodrigues RN, Fonseca MC. Mortes maternal em Belo Horizonte, Brasil: percepções sobre a qualidade da assistência e evitabilidade. Ver Panam Salud Publica.2015;37(4-5): Reis PA, Pereira CC, Leite CI et al. Fatores associados à adequação do cuidado prénatal e à assistência ao parto em São Tomé e Príncipe, CAD Saúde Publ.2015;31(9): Holanda CS, Alcheri JC, Morais FR et al. Estratégias de desenvolvimento, acompanhamento e avaliação do atendimento da gestante no ciclo gravídico-puerperal. Ver Panam Salud Publica.2015;37(6): Guanais FC. The combined effects of the expansion of primary helath care and conditional cash transfers on infant mortality in Brazil, Am J Public Helath.2015;105 Suppl 4:S Fleming N, O Driscoll T, Becker G et al. J Obstet Gynecol Can.2015;37(8): Alves E, Silva S, Martins et al. Family structure and use of prenatal care. Cad Saude Publica.2015;31(6): Berrien K, Ollendorf A, Menard MK. Pregnancy medical home care pathways improve quality of perinatal care and birth outcomes. N C Med.2015;76(4):263-6.
Assistência pré-natal Baixo risco. Rotina Laboratorial. < 32 semanas Mensal 32 a 36 semanas Quinzenal
Assistência pré-natal Baixo risco Rotina Laboratorial Calendário de consultas: < 32 semanas Mensal 32 a 36 semanas Quinzenal 36 semanas Semanal Exames complementares 1 a consulta (sempre aceitar exames
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO NÚCLEO DE ESTUDOS DE SAÚDE COLETIVA FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE DE NITERÓI PROGRAMA MÉDICO DE FAMÍLIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO NÚCLEO DE ESTUDOS DE SAÚDE COLETIVA FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE DE NITERÓI PROGRAMA MÉDICO DE FAMÍLIA AVALIAÇÃO DAS AÇÕES DE PREVENÇÃO DA TRANSMISSÃO VERTICAL
Leia maisD e win g 2. I n tr odução:
P ROJETO GESTAN T E LIMA, Genilda Pereira Batista 1 ; GONÇALVES, Denise D e win g 2 Palavra s -c ha ve : Ensino Mã e - Gestante Criança I n tr odução: Diante da importância do assunto, a UEG Unidade Universitária
Leia maisTrabalho 001- Estratégias oficiais de reorientação da formação profissional em saúde: contribuições ao debate. 1.Introdução
Trabalho 001- Estratégias oficiais de reorientação da formação profissional em saúde: contribuições ao debate. 1.Introdução As pesquisas e os investimentos que influenciaram as mudanças nas propostas para
Leia maisSINAIS E SINTOMAS MAIS PREVALENTES NA PREMATURIDADE: ANÁLISE DE DUAS SÉRIES DE CASOS
SINAIS E SINTOMAS MAIS PREVALENTES NA PREMATURIDADE: ANÁLISE DE DUAS SÉRIES DE CASOS CARDOSO FILHO, Diego. Discente do curso de Graduação em Medicina. UNIFESO. VASCONCELLOS, Marcus Jose do Amaral. Docente
Leia maisASSISTÊNCIA HUMANIZADA AO RECÉM-NASCIDO. Dra. Nivia Maria Rodrigues Arrais Pediatra - Neonatologista Departamento de Pediatria - UFRN
ASSISTÊNCIA HUMANIZADA AO RECÉM-NASCIDO Dra. Nivia Maria Rodrigues Arrais Pediatra - Neonatologista Departamento de Pediatria - UFRN 10 PASSOS 22/04/2010 PARA A ATENÇÃO HOSPITALAR HUMANIZADA À CRIANÇA
Leia maisCAPACITAÇÃO PARA IMPLEMENTAR A CONSULTA DE ENFERMAGEM NO PRÉ-NATAL E NO PÓS-PARTO
SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE LESTE RH / DESENVOLVIMENTO 1. TÍTULO: CAPACITAÇÃO PARA IMPLEMENTAR A CONSULTA DE ENFERMAGEM NO PRÉ-NATAL E NO PÓS-PARTO 2. ÁREA PROMOTORA:
Leia maisO profissional da informação e o papel de educador em uma Escola Técnica de Porto Alegre-RS
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) O profissional da informação e o papel de educador em uma Escola Técnica de Porto Alegre-RS Luciane Berto Benedetti (GHC) - lucianeberto@yahoo.com.br Resumo: Relata a experiência
Leia maisCobertura do teste Papanicolaou e
XVIII IEA WORLD CONGRESS OF EPIDEMIOLOGY VII CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA PORTO ALEGRE BRASIL 20 A 24 DE SETEMBRO DE 2008 Cobertura do teste Papanicolaou e fatores associados à não realização
Leia maisRELATÓRIO DA PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL DO TRT DA 13ª REGIÃO
RELATÓRIO DA PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL DO TRT DA 13ª REGIÃO A Presidência do Tribunal Regional do Trabalho da 13ª Região, através da Assessoria de Gestão Estratégica AGE, realizou em consonância
Leia maisANEXO TÉCNICO I: INFORMAÇÕES SOBRE A ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.3
ANEXO TÉCNICO I: INFORMAÇÕES SOBRE A ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.3 1 ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.3 A Área de Planejamento 3.3 é a área que possui o maior número de bairros do Rio de Janeiro: 29. Possui uma população
Leia mais5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do
5. PROCEDIMENTOS 5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do Manual Brasileiro de Acreditação das
Leia maisA realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. O acesso à Educação
33 A realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. Quase 5 milhões de crianças e adolescentes, com idade entre 7 e 14 anos (18,8% da população da região) vivem no Semi-árido. No Brasil,
Leia maisCRENÇAS DE PROFESSORES E ALUNOS ACERCA DO LIVRO DIDÁTICO DE INGLÊS NO ENSINO FUNDAMENTAL DO 6º AO 9º ANOS DO MUNICÍPIO DE ALTOS PI
CRENÇAS DE PROFESSORES E ALUNOS ACERCA DO LIVRO DIDÁTICO DE INGLÊS NO ENSINO FUNDAMENTAL DO 6º AO 9º ANOS DO MUNICÍPIO DE ALTOS PI Isaura Pereira de Araújo Mesquita Graduanda em Licenciatura em Língua
Leia maisApresentação da disciplina
FEUP MIEIG & MIEM Ano letivo 2013/14 Disciplina: Gestão da Qualidade Total Apresentação da disciplina (v1 em 2 de setembro) José A. Faria, jfaria@fe.up.pt Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto,
Leia maisGestão de Tecnologias em Saúde na Saúde Suplementar. GRUPO TÉCNICO REVISÃO DO ROL Karla Santa Cruz Coelho Fevereiro/2009
Gestão de Tecnologias em Saúde na Saúde Suplementar GRUPO TÉCNICO REVISÃO DO ROL Karla Santa Cruz Coelho Fevereiro/2009 Tecnologias em saúde: considerações iniciais O que é tecnologia em saúde? Medicamentos,
Leia maisPROGRAMA da Certificação Internacional em Integração Sensorial
PROGRAMA da Certificação Internacional em Integração Sensorial A University of Southern California Divisão de Ciência Ocupacional e Terapia Ocupacional, juntamente com a Western Psychological Services
Leia maisIMPUGNAÇÃO 1 PREGÃO 09/2016
MEC Ministério da Educação Uasg 150002 IMPUGNAÇÃO 1 PREGÃO 09/2016 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 09/2016 Processo nº 23000.004587/2016-05 Trata-se de peça impugnatória impetrada por empresa interessada em participar
Leia maisUniversidade de São Paulo. Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP
Universidade de São Paulo Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP Qual a USP que queremos: A USP hoje e daqui a 20 anos Estela Damato NUSP 7693618 São Paulo 2014 Introdução Pensar no futuro de uma universidade
Leia maisABAIXO-ASSINADO PELA APROVAÇÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 723 E CONTRA ALTERAÇÕES NA LEI 12.871 QUE RESULTEM EM DESMONTE DO PROGRAMA MAIS MÉDICOS
PELA APROVAÇÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 723 E CONTRA ALTERAÇÕES NA LEI 12.871 QUE RESULTEM EM DESMONTE DO PROGRAMA MAIS MÉDICOS No dia 29 de abril de 2016 a presidenta Dilma Rousseff publicou a Medida Provisória
Leia maisPARECER Nº, DE 2005. RELATOR: Senadora LÚCIA VÂNIA I RELATÓRIO
PARECER Nº, DE 2005 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS, em decisão terminativa, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 489, de 2003, que determina o registro do Índice Apgar no prontuário do recém-nascido e
Leia maisINDICADORES DE AVALIAÇÃO E QUALIDADE DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE EDUCAÇÃO AUDIÊNCIA PÚBLICA 13/8/2015 9h30min TEMA: INDICADORES DE AVALIAÇÃO E QUALIDADE DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Pronunciamento da ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE CENTROS UNIVERSITÁRIOS
Leia maisFACULDADE DE MEDICINA DE SANTO AMARO AVALIAÇÃO 3 ANO 2009
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM: Propedêutica Médico Cirúrgica DIA: 02/03/09 ( 2ª feira) N DE ALUNOS:? 1. PROFESSORES PRESENTES (Escrever abaixo o nome dos professores presentes para ministrar as atividades
Leia maisINCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA: ACÚSTICA PARA SURDOS
INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA: ACÚSTICA PARA SURDOS Jederson Willian Pereira de Castro Helena Libardi Escola Estadual Sinhá Andrade SEE/MG Universidade Federal de Lavras Eixo Temático: Pesquisa e inovação
Leia maisMONITORAMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA E EQUIPES DE SAÚDE NO ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO DE SAÚDE MONITORAMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA E EQUIPES DE SAÚDE NO ESTADO DE SÃO PAULO Orientação ao Interlocutor: 1. Explore bem o
Leia maisEDITAL. Prêmio Promoção da Equidade em Saúde: Saúde da População Negra
Do objetivo EDITAL Prêmio Promoção da Equidade em Saúde: Saúde da População Negra Art.1º - O Prêmio Promoção da Equidade em Saúde: Saúde da População Negra tem por objetivo incentivar a implementação da
Leia maisCALENDÁRIO - PED ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA Grupo 092 - Janeiro/2012
Grupo 85 - CALENDÁRIO - PED ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA CursoID 422 - GradeID 520 Estrutura do Calendário Antes de utilizar o Calendário do Curso, leia atentamente o Manual do Aluno de EAD para que
Leia maisManual do Usuário SISCOLE - Sistema de Cadastro de Organismos e Laboratórios Estrangeiros
Manual do Usuário SISCOLE - Sistema de Cadastro de Organismos e Laboratórios Estrangeiros MANUAL DO USUÁRIO 1. SOBRE O SISTEMA 1.1 Informações básicas Nome: SISCOLE - Sistema de Cadastro de Organismos
Leia maisCARTA ABERTA EM FAVOR DA CRIAÇÃO DE PROGRAMAS DE ASMA NO BRASIL (CAPA) (modificada no I Grande Fórum de Controle da Asma)*
CARTA ABERTA EM FAVOR DA CRIAÇÃO DE PROGRAMAS DE ASMA NO BRASIL (CAPA) (modificada no I Grande Fórum de Controle da Asma)* O fórum de discussão de programas de Asma conseguiu reunir diversas entidades
Leia maisPesquisa de Avaliação dos Serviços Públicos de Florianópolis
Pesquisa de Avaliação dos Serviços Públicos de Florianópolis A carga tributária brasileira é uma das mais elevadas do mundo, em 2011 ela chegou a 35% do PIB, valor extremamente elevado. Seria de se esperar
Leia maisAvaliação de impacto do Programa Escola Integrada de Belo Horizonte
Avaliação de impacto do Programa Escola Integrada de Belo Horizonte Índice Programa Escola Integrada Avaliação de impacto Amostra Pesquisa Indicadores Resultados Impactos estimados Comentários Programa
Leia maisEstrutura e Montagem dos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas
Estrutura e Montagem dos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas Equipe Técnica Os protocolos foram estruturados em seis módulos interrelacionados abordando aspectos médicos, farmacêuticos e de gerenciamento.
Leia maisCartilha Guia Consulta médica Padrão TISS
PADRONIZAÇÃO TISS Valendo-nos da importância do cumprimento legal da Resolução Normativa Nº 305, de 9 de outubro de 2012 da Agência nacional de Saúde, que tem como prazo 01 de dezembro de 2013 para aderência
Leia maisORIENTAÇÕES TRABALHO EM EQUIPE. Trabalho em Equipe. Negociação
2015 Trabalho em Equipe Negociação Caros alunos, A seguir colocamos as orientações para a realização do trabalho em equipe. Trabalho em Equipe O trabalho em equipe é uma atividade que deverá ser desenvolvida
Leia maisCO-LEITO AOS 3 MESES E AMAMENTAÇÃO ATÉ 1 ANO DE IDADE: COORTE DE NASCIMENTOS DE PELOTAS DE 2004
CO-LEITO AOS 3 MESES E AMAMENTAÇÃO ATÉ 1 ANO DE IDADE: COORTE DE NASCIMENTOS DE PELOTAS DE 2004 Santos IS et al. The Journal of Pediatrics 2009;155:505-9. INTRODUÇÃO A proximidade mãe-bebê é um reconhecido
Leia maisDIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INTRODUÇÃO O curso de Engenharia de Produção da Escola Superior de Tecnologia e Educação de
Leia mais4.2.2 Filtrando Macro filtro
MACRO FILTRO A: A história O exercício de Macro Filtro é um exercício curto, mas constitui um passo muito importante que liga a geração da idéia de projeto à decisão final sobre a idéia de negócio mais
Leia maisSete em cada dez sonhos de consumo dos brasileiros ainda não foram realizados.
Sete em cada dez sonhos de consumo dos brasileiros ainda não foram realizados. Os brasileiros têm como principais sonhos de consumo viajar, frequentar restaurantes, querem comprar seu próprio carro e cuidar
Leia maisMinistério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO
Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO 1. Introdução A presente Nota Técnica apresenta as diretrizes para a implementação
Leia maisCOMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 2014/01 a 2014/02 APRESENTAÇÃO O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES,
Leia maisAnálise da assistência prestada ao binômio mãe e filho: do pré-natal até 01 ano de vida.
Análise da assistência prestada ao binômio mãe e filho: do pré-natal até 01 ano de vida. Mostra Local de: Maringá PR Categoria do projeto: I Projetos em Implantação (projetos que estão em fase inicial)
Leia maisO direito à participação juvenil
O direito à participação juvenil Quem nunca ouviu dizer que os jovens são o futuro do país? Quase todo mundo, não é verdade? Porém a afirmativa merece uma reflexão: se os jovens são o futuro do país, qual
Leia maisREFLEXÕES SOBRE A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS NAS AULAS DE LÍNGUA INGLESA DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL DE JOÃO PESSOA/PB.
REFLEXÕES SOBRE A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS NAS AULAS DE LÍNGUA INGLESA DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL DE JOÃO PESSOA/PB. INTRODUÇÃO Rafael Cabral Paulino; Angélica Araújo de Melo
Leia maisCurso de Especialização em Saúde da Família Modalidade a Distância. Unidade 2 Módulo 3 Taxa ou coeficiente de mortalidade infantil
Curso de Especialização em Saúde da Família Modalidade a Distância Unidade 2 Módulo 3 Taxa ou coeficiente de mortalidade infantil A taxa ou coeficiente de mortalidade infantil é uma estimativa do risco
Leia maisANÁLISE DO ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS EM UMA CRECHE PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA
ANÁLISE DO ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS EM UMA CRECHE PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA Andreza Miranda Guzman, UFPB, E-mail: andrezamguzman@gmail.com; Ana Beatriz de Andrade Rangel, UFPB, E-mail:
Leia maisPrevalência de malformações congênitas do sistema nervoso central diagnosticadas durante o prénatal em uma maternidade pública
Introdução Aproximadamente 21% das malformações congênitas envolvem o Sistema Nervoso Central (SNC), constituindo um dos defeitos congênitos mais comuns, atingindo de 1 a 10:1000 dos nascidos vivos 5.
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA O objetivo desse roteiro é orientar os estudantes de Estatística para a realização do trabalho proposto conforme previsto no plano de ensino da disciplina.
Leia maisAvaliação dos serviços da Biblioteca Central da UEFS: pesquisa de satisfação do usuário
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Avaliação dos serviços da Biblioteca Central da UEFS: pesquisa de satisfação do usuário Maria do Carmo Sá Barreto Ferreira (UEFS) - carmo@uefs.br Isabel Cristina Nascimento
Leia maisMETODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA ETAPA 2. PROJETO de pesquisa
METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA ETAPA 2 PROJETO de pesquisa 1. Orientações Gerais 1.1. Oferta da disciplina de Metodologia da Pesquisa Científica A disciplina de Metodologia da Pesquisa é oferecida
Leia maisA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL. Silvia Helena Vieira Cruz
A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Silvia Helena Vieira Cruz INTRODUÇÃO Os ganhos decorrentes das experiências vividas pelas crianças em creches e pré-escolas dependem diretamente
Leia maisESTRUTURA DE TRABALHOS CIENTÍFICOS FERNANDO ROBERTO MARTINS DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA INSTITUTO DE BIOLOGIA UNICAMP MARÇO/2007
ESTRUTURA DE TRABALHOS CIENTÍFICOS FERNANDO ROBERTO MARTINS DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA INSTITUTO DE BIOLOGIA UNICAMP MARÇO/2007 ATIVIDADES NECESSÁRIAS DA CIÊNCIA OBSERVAR DESCREVER EXPLICAR TESTAR COMUNICAR
Leia maisRelatório da Pesquisa de Satisfação dos Beneficiários
Relatório da Pesquisa de Satisfação dos Beneficiários Objetivos da Pesquisa O objetivo principal da pesquisa é conhecer a satisfação dos consumidores em relação às suas operadoras de planos de saúde. Os
Leia maisAssunto: Posicionamento do Ministério da Saúde acerca da integralidade da saúde dos homens no contexto do Novembro Azul.
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO Á SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS COORDENAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DOS HOMENS COORDENAÇÃO DE SAÚDE DA PESSOA IDOSA DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO
Leia maisFaculdade Dom Alberto - Santa Cruz do Sul
Faculdade Dom Alberto - Santa Cruz do Sul Apresentação Este Relatório da Instituição faz parte do esforço da Diretoria de Estatísticas e Avaliação da Educação Superior (DEAES), do Instituto Nacional de
Leia maisCOMUNICADO n o 003/2012 ÁREA DE HISTÓRIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012
Ministério da Educação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Diretoria de Avaliação 40.hist@capes.gov.br COMUNICADO n o 003/2012 ÁREA DE HISTÓRIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012
Leia maisANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS EM CONSONÂNCIA AO EDITAL Nº 01/2015
ANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS EM CONSONÂNCIA AO EDITAL Nº 01/2015 NOME DO PROJETO: ORGANIZAÇÃO PROPONENTE: DATA : / / ÍNDICE DO PROJETO ASSUNTO PÁG. I - CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO - TÍTULO
Leia maisInstruções para elaboração de Artigo Científico
MANUAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GASTRONOMIA Instruções para elaboração de Artigo Científico 1. Definição da temática O aluno deverá definir a temática do TCC do CSTG
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO DE ENSINO OCTÁVIO BASTOS
CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO DE ENSINO OCTÁVIO BASTOS PROJETO DE PRÁTICAS BEM SUCEDIDAS EM SALA DE AULA EMPREENDEDORISMO E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DIRCEU FERNANDES BATISTA SÃO JOÃO DA BOA VISTA
Leia maisELABORAÇÃO DE INDICADORES SOCIAIS
1 ELABORAÇÃO DE INDICADORES SOCIAIS Ernesto Friedrich de Lima Amaral 25 de março de 2009 Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Ciências Humanas e Filosofia Departamento de Sociologia e Antropologia
Leia maisPESQUISA - REDE CEGONHA
PESQUISA - REDE CEGONHA Objetivo Geral Avaliar o impacto da implementação da Rede Cegonha nos estados brasileiros, considerando o olhar de uma amostra representativa de mães que tiveram parto pelo Sistema
Leia maisAvaliação dos Encontros de Ligação
Avaliação dos Encontros de Ligação 1 Índice Pág. Enquadramento Metodologia Resultados 4 5 6 Perguntas abertas 9 2 Enquadramento e Metodologia 3 Enquadramento A EDP Distribuição, visando a divulgação do
Leia maisNão jogue este impresso em via pública. Preserve o meio ambiente. Universidade Federal do Espírito Santo. Medicina. Centro de Ciências da Saúde
Não jogue este impresso em via pública. Preserve o meio ambiente. Universidade Federal do Espírito Santo Medicina Centro de Ciências da Saúde Medicina O Curso de Medicina da Ufes começou a funcionar efetivamente,
Leia maisFoto: Harald Schistek
Foto: Harald Schistek 43 A adolescência é uma fase especial de afirmação da autonomia do indivíduo, vital para o exercício da cidadania e de seus múltiplos direitos. Caracteriza-se por uma etapa do desenvolvimento
Leia maisEducação e Escolaridade
Já existe certo consenso de que um dos grandes obstáculos para o crescimento da economia brasileira é a capacitação dos nossos trabalhadores, sendo que boa parte desse processo ocorre nas escolas e universidades.
Leia maisENDIVIDAMENTO DAS FAMÍLIAS NAS CAPITAIS BRASILEIRAS
ENDIVIDAMENTO DAS FAMÍLIAS NAS CAPITAIS BRASILEIRAS EMENTA: O presente estudo tem por objetivo avaliar o impacto da evolução das operações de crédito para pessoas físicas sobre o orçamento das famílias,
Leia maisSUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas Pág. 10. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.
SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. Matrícula Cronograma de Aulas Pág. 10 PÓS-GRADUAÇÃO EM EMERGÊNCIAS PEDIÁTRICAS - BH Unidade
Leia maisManual de Estágio. Gestor
Manual de Estágio Gestor SUMÁRIO Introdução...3 1. Concepção didático-pedagógica da Escola Técnica Residência Técnica...4 2. Quais as obrigações dos gestores de ensino em relação aos estagiários?...4 3.
Leia maisNormas Gerais do Estagio Supervisionado/Projeto Orientado
Ministério da Educação Universidade Federal de Lavras UFLA Colegiado do Curso de Zootecnia Normas Gerais do Estagio Supervisionado/Projeto Orientado DOS OBJETIVOS Art. 1 o. O Projeto Orientado ou Estágio
Leia maisEndividamento recua em dezembro
Endividamento recua em dezembro Em dezembro de 2011, o número de famílias que declarou possuir dívidas diminui pelo sétimo mês consecutivo permanecendo, no entanto, acima do patamar observado ao final
Leia maisPRÉ-NATAL DE QUALIDADE E REDUÇÃO DA MORBIMORTALIDADE MATERNA: UMA REVISÃO
1 PRÉ-NATAL DE QUALIDADE E REDUÇÃO DA MORBIMORTALIDADE MATERNA: UMA REVISÃO VIANA FILHO, Everaldo, Discente do Curso de Graduação em Medicina do UNIFESO BARBOSA, Denise, Docente do Curso de Graduação em
Leia maisNUTRIÇÃO NO PLANO NACIONAL DE SAÚDE 2011-2016 Contributo da Associação Portuguesa de Nutrição Entérica e Parentérica (APNEP)
NUTRIÇÃO NO PLANO NACIONAL DE SAÚDE 2011-2016 Contributo da Associação Portuguesa de Nutrição Entérica e Parentérica (APNEP) 1) Introdução: A APNEP é uma Associação, sem fins lucrativos, pluridisciplinar
Leia maisSITUAÇÃO VACINAL DOS ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DA UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI
SITUAÇÃO VACINAL DOS ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DA UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI Iara Bezerra Sales Faculdade de Medicina do ABC. iarabsales@hotmai.com Vânia Barbosa do Nascimento - Faculdade de Medicina
Leia maisVacinação Contra a Gripe 2015 Perguntas e Respostas
Vacinação Contra a Gripe 2015 Perguntas e Respostas SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA DEPARTAMENTO REGIONAL DE MINAS GERAIS SESI/DRMG Vacinação Contra a Gripe 2015 Perguntas e Respostas BELO HORIZONTE 2015 Serviço
Leia maisNúmero de consultas médicas (SUS) por habitante F.1
Número de consultas médicas (SUS) por habitante F.1 1. Conceituação Número médio de consultas médicas apresentadas 1 no Sistema Único de Saúde (SUS) por habitante, em determinado espaço geográfico, no
Leia maisTÍTULO: AUTORES INNSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA INTRODUÇÃO
TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA INCLUSÃO DA FISIOTERAPIA NO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA AUTORES: Aglaê Dias Arruda, Bianca Nunes Guedes(bia.nunesguedes@bol.com.br), Fabiana Rocha Lima, Kátia Suely Q da S. Ribeiro,
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA A REDE DE PRESTADORES GUIA DE SOLICITAÇÃO DE INTERNAÇÃO
MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA A REDE DE PRESTADORES GUIA DE SOLICITAÇÃO DE INTERNAÇÃO Recife/2007 SUMÁRIO PAG I Objetivos... 02 II Orientações Gerais... 04 III Instruções para preenchimento da Guia de Resumo
Leia maisNORMAS PARA AS DISCIPLINAS OPTATIVAS E ESTÁGIOS EXTERNOS DO CURSO DE MEDICINA
NORMAS PARA AS DISCIPLINAS OPTATIVAS E ESTÁGIOS EXTERNOS DO Facimed/Medicina - 2012. 1 INTRODUÇÃO As disciplinas optativas são períodos de inserção do acadêmico em áreas específicas da prática profissional,
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA DISCIPLINA - EPIDEMIOLOGIA DAS DOENÇAS INFECCIOSAS 2006
1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA DISCIPLINA - EPIDEMIOLOGIA DAS DOENÇAS INFECCIOSAS 2006 Avaliando a Validade do Diagnóstico e de Testes de triagem Introdução
Leia maisSUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.
SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. 5 Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA CLÍNICA - RIO Unidade Dias
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO - PPGCOM
EDITAL Nº. 01, DE 18 DE MARÇO DE 2015 PROCESSO SELETIVO O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO PPGCOM da Universidade Federal de Sergipe comunica que estarão abertas inscrições para a seleção de estudantes
Leia maisPerguntas e Respostas
Perguntas e Respostas EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES - EBSERH JOSÉ RUBENS REBELATTO Presidente CELSO FERNANDO RIBEIRO DE ARAÚJO Diretor de Atenção à Saúde e Gestão de Contratos GARIBALDI JOSÉ
Leia maisConsultório On-line. Tudo o que você precisa em um só lugar.
1) ACESSO AO SISTEMA Digite o endereço www.unimedbh.com.br/consultorio em qualquer computador com acesso à internet. Preencha os campos com o seu usuário e a senha. Para o login, digite as letras ADM,
Leia maisPesquisa de Percepção dos Serviços Públicos de Blumenau
Pesquisa de Percepção dos Serviços Públicos de Blumenau A carga tributária brasileira é uma das mais elevadas do mundo, em 2011 ela chegou a 35% do PIB, valor extremamente elevado. Seria de se esperar
Leia maisCARTILHA DOS PROCEDIMENTOS DA BIOMETRIA
CARTILHA DOS PROCEDIMENTOS DA BIOMETRIA Controladoria Regional de Trânsito HELP DESK / CRT 2009 INFORMAÇÕES INICIAIS 1- Que candidatos terão que verificar a biometria e a partir de que momento? Todos os
Leia maisSociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade
Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade Posicionamento da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade ante aos Projetos de Lei em tramitação no Congresso Nacional que visam
Leia maisQUESTÕES DE LÍNGUA PORTUGUESA
QUESTÕES DE LÍNGUA PORTUGUESA LEIA O TEXTO ABAIXO, PARA RESPONDER ÀS QUESTÕES QUE SEGUEM: A PREVENÇÃO É A ÚNICA ARMA CONTRA A DOENÇA A MELHOR FORMA DE SE EVITAR A DENGUE É COMBATER OS FOCOS DE ACÚMULO
Leia maisPesquisa Mensal de Emprego
Comunicação Social 25 de março de 2004 Pesquisa Mensal de Emprego Taxa de desocupação é de 12% em fevereiro Em fevereiro de 2004, a taxa de desocupação ficou estável tanto em relação ao mês anterior (11,7%)
Leia maisSISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO OUTUBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO... 1 1. Núcleo de Informações
Leia mais