ATENDIMENTO NO PRÉ-NATAL DA UNIFESO: AVALIAÇÃO LABORATORIAL E VISÃO DO HOSPITAL DE ENSINO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ATENDIMENTO NO PRÉ-NATAL DA UNIFESO: AVALIAÇÃO LABORATORIAL E VISÃO DO HOSPITAL DE ENSINO"

Transcrição

1 ATENDIMENTO NO PRÉ-NATAL DA UNIFESO: AVALIAÇÃO LABORATORIAL E VISÃO DO HOSPITAL DE ENSINO VASCONCELLOS, Marcus José do Amaral. Docente do Curso de Medicina Unifeso. SOUSA,Amanda Barreto de Sousa.Discente do Curso de Graduação em Medicina Palavras-Chave: Pré-Natal; exames laboratoriais; ambulatório de ensino INTRODUÇÃO: A experiência de quem lida com Obstetrícia, ensina claramente que um pré-natal bem feito é responsável por um desfecho favorável no parto e puerpério, e portanto temos que incentivar, explicar, promover, quem sabe até obrigar a mulher a fazer o acompanhamento com profissional capaz.resende et al ( 2 ) afirmam claramente, que entre 2003 e 2010, na cidade de Belo Horizonte, a família de 11 mulheres que haviam falecido durante a gestação relataram que elas não haviam feito o pré-natal corretamente. Infelizmente quando examinamos a distribuição de complicações na gravidez, qualquer que seja a causalidade, não podemos deixar de reconhecer, que os grandes problemas estão nos países com Índice de Desenvolvimento Humano baixo/muito baixo. E neste grupo está nosso país. Reis et al. ( 3 ), examinando fatores demográficos em saúde em São Tomé e Príncipe, em amostra de cerca de 1300 recém-natos, encontraram somente 26% de acolhimento pré-natal adequado. As principais dificuldades encontradas foram a alta paridade, a escolaridade materna, e o índice socioeconômico da família. Este é um dos inúmeros exemplos que temos nestes países. Finalmente precisamos ouvir as pacientes. Holanda et al. ( 4 ) publicou o seu Inventário de Avaliação da assistência ao Pré-natal, Parto e Puerpério que levou em consideração a opinião das usuárias do sistema público de saúde em nosso país. Levando em consideração as informações socioeconômicas, a história obstétrica, a descrição da experiência no parto e o puerpério, o inventário mostrou-se válido para concluir os desejos, necessidades, críticas e elogios que as pacientes expressam após o nascimento de seu filho. Trata-se de instrumento que deveria ser aplicado em todos os serviços de obstetrícia do país. Um dos indicadores de saúde mais importante para que um país seja qualificado como de boas condições de saúde pública, é o nascimento de uma criança saudável, que possa ter um desenvolvimento psicomotor normal, e adequar-se a vida. Além disso, a mulher deve sair do processo, de preferência melhor que quando entrou para iniciar seu pré-natal.

2 Este trabalho procurou detalhar o atendimento pré-natal sob o ponto de vista da análise laboratorial no pré-natal que acontece no ambulatório de nosso hospital Escola, por princípio um ambiente de médicos em treinamento ( residentes ) e futuros profissionais ( estudantes do Curso de Medicina ).Além disso, precisamos sempre ficar atentos ao grau de interferência que a presença de médicos em formação e estudantes possa ter na consulta da gestante. Sob a ótica do ensino sempre achamos indispensável e produtivo, mas como é interpretado pela paciente? Esta é a segunda justificativa para este trabalho. Estamos invadindo demais o ambiente da relação médico-paciente? Estamos ajudando esta relação? OBJETIVOS: Objetivo Geral -Avaliar se as pacientes atendidas no ambulatório de pré-natal do Serviço de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital de Clínicas de Teresópolis da UNIFESO, tinham os parâmetros laboratoriais mínimos da consulta aferidos. Objetivo Específico- Quantificar o percentual de pacientes que consideraram a consulta adequada, mesmo com a presença de estudantes no ambiente de exame. METODOLOGIA: Foi realizado estudo prospectivo, tipo estudo de casos, no ambulatório de pré-natal do Hospital de Clínicas de Teresópolis, entre 23 de março de 2015 e 28 de janeiro de O questionário estruturado foi aplicado, após termo de consentimento livre e esclarecido assinado, na saída das consultas em diversos dias da semana, para abranger o maior número possível de profissionais em seus atendimentos. Cabe ressaltar que neste ambulatório, somente participam médicos e estudantes de medicina.o questionári, foi dividido em duas partes permitindo a execução de dois trabalhos de conclusão do curso. A primeira abordava os itens clínicos necessários em uma consulta, como valorização das queixas, peso medida do fundo de útero, pressão arterial toque, ausculta do feto ( quando possível ). Além disso, se orientações sobre parto e amamentação foram dadas.neste trabalho em tela, procuramos os parâmetros laboratoriais que podem ser solicitados, e seguindo o protocolo do Hospital de Clínicas e o Ministério da Saúde, entendemos como necessários e suficientes os seguintes exames:hemograma completo;tipagem sanguinea;sorologia para toxoplasmose, rubéola,hiv,hepatite B;VDRL para sífilis;eas/urinocultura;coleta de secreção vaginal para o Papanicolau;Ultrassonografia transvaginal ( 1º trimestre ) e Ultrassonografia morfológica ( semanas ). Outro enfoque do questionário estava relacionado com a presença dos estudantes, e se este fato trazia benefícios à consulta. Duas perguntas forma formuladas: há interferência dos alunos no atendimento; caso positivo de que forma aparece esta interferência.os resultados serão apresentados sobre a forma descritiva, para que no futuro possamos procurar outras modalidades de atendimento em nossa cidade, e assim realizar uma

3 comparação, não só sobre o ponto de vista do local, como também a categoria de profissional que participa deste atendimento. Protocolo de pesquisa Paridade Primeira Segunda Terceira ou mais Idade < > 40 Trimestre da gestação 1º/< 12 sem 2º trim º trim > 24 Grau de satisfação na consulta Muito bem atendida Bem atendida com pequenas dificuldades Atendida sem muita atenção Atendida de forma inadequada Itens abordados Peso Medidas do abdome Pressão arterial Toque Ausculta do feto Valorização das queixas Conversas sobre o parto Conversas sobre amamentação Exames de Laboratório Hemograma Tipagem sanguinea Sorologia para sífilis Sorologia rubéola Sorologia toxoplasmose Sorologia citomegalovírus Sorologia hepatite B Sorologia HIV Glicemia / tolerância glicose EAS / cultura Parasitológico de fezes Papanicolau USG trnsvaginal USG morfológica Há interferência no atendimento por ser um ambulatório Escola ( acadêmicos e residentes ) SIM NÃO Como a presença dos acadêmicos interfere na consulta Melhora a consulta / mais atenção Dificulta a consulta/invasão da privacidade Indiferente

4 DISCUSSÃO: Quando discutimos os exames solicitados no pré-natal, e constatamos que cerca de 80% de nossas pacientes realizaram os exames, admitimos que a cobertura não foi integral. Qual a razão? Será que nossos médicos não os solicitaram? Temos clareza que o fizeram. Esta resposta negativa de cerca de 20% das pacientes, pode ter uma explicação: nem todos os exames devem ser solicitados em toda consulta de pré-natal. Guanais ( 6 ) em esclarecedor artigo, ao investigar mais de gestantes atendidas nos Programas de Saúde da Família no Brasil, concluiu que o seguimento das propostas do pré-natal estavam diretamente relacionadas com o recebimento do Programa Bolsa Família. Chegam a concluir que um impacto na mortalidade perinatal está dependente da expansão do Programa.Domingues et al ( 7 ) em estudo realizado com cerca de gestantes, através de consulta ao cartão de pré-natal no puerpério entre 2011 e 2012, além de concluir um percentual de somente 54% com inicio antes de 12 semanas, e um número de consultas maior que 6 em 72%, constataram que somente 62% das pacientes havia realizado o número mínimo de exames de laboratório que era preconizado pelos protocolos vigentes. Nosso trabalho mostrou que a presença dos acadêmicos de medicina acompanhando a consulta não é bem aceita pelas gestantes. Entretanto a medicina deve ser ensinada com suas duas vertentes principais: o conteúdo teórico e o aprendizado prático. O segredo está em fazer desta prática um momento delicado, atencioso, chegando até a passar desapercebido pela mulher.fleming et al ( 8 ) em amplo estudo canadense, procurou determinar quais seriam as principais recomendações para que o pré-natal das adolescentes fosse bem sucedido. Entre várias conclusões, os autores admitem que equipes participem do atendimento, junto com familiares desta jovem paciente. Esta pode ser uma proposta para nosso ambulatório: encarar a questão como vários a pensar junto.outro artigo interessante, que dá importância do companheiro, foi publicado por Alves et al ( 11 ) quando acompanharam mulheres que levaram a gestação sem a presença física e emocional do pai da criança. Este grupo custou mais a procurar atendimento, e foi mais resistente às orientações feitas. Neste dois trabalhos, quem sabe o envolvimento de estudantes bem treinados não poderia ser importante para fazer esta substituição? Terminamos este trabalho entendendo que precisamos melhorar muito nosso padrão de pré-natal. E que estamos muito longe da proposta de Berrien et al. ( 12 ) que propõe que todo o pré-natal seja feito na casa da paciente.

5 CONCLUSÕES: Em relação aos exames, a rotina mínima indicada foi solicitada em cerca de 80% das pacientes. Os 20% restantes, nos parece que algum percentual estava relacionado com a relação da paciente com seu pré-natal.as sorologias para rubéola e citomegalovirose estão fora do calendário do pré-natal há mais de 3 anos, mas continuam a ser solicitadas, encarecendo o atendimento.o percentual de ultrassonografias transvaginais ( 33% ) está em concordância com a entrada tardia da paciente no pré-natal. O percentual de ultrassonografias morfológicas ( 55% ) merece um comentário positivo, já que o Sistema Único de Saúde não cobre toda a população de gestantes na cidade. Este número significativo deve estar relacionado com insistência do pré-natalista com a paciente. Ficou claro que a maioria das pacientes não gosta da presença do estudante na consulta, mesmo que um pequeno percentual ache que melhore o atendimento. Os preceptores devem fazer um trabalho de conscientização maior com as gestantes, mostrando como é importante a formação de profissionais para a saúde. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1 Resende LV, Rodrigues RN, Fonseca MC. Mortes maternal em Belo Horizonte, Brasil: percepções sobre a qualidade da assistência e evitabilidade. Ver Panam Salud Publica.2015;37(4-5): Reis PA, Pereira CC, Leite CI et al. Fatores associados à adequação do cuidado prénatal e à assistência ao parto em São Tomé e Príncipe, CAD Saúde Publ.2015;31(9): Holanda CS, Alcheri JC, Morais FR et al. Estratégias de desenvolvimento, acompanhamento e avaliação do atendimento da gestante no ciclo gravídico-puerperal. Ver Panam Salud Publica.2015;37(6): Guanais FC. The combined effects of the expansion of primary helath care and conditional cash transfers on infant mortality in Brazil, Am J Public Helath.2015;105 Suppl 4:S Fleming N, O Driscoll T, Becker G et al. J Obstet Gynecol Can.2015;37(8): Alves E, Silva S, Martins et al. Family structure and use of prenatal care. Cad Saude Publica.2015;31(6): Berrien K, Ollendorf A, Menard MK. Pregnancy medical home care pathways improve quality of perinatal care and birth outcomes. N C Med.2015;76(4):263-6.

Assistência pré-natal Baixo risco. Rotina Laboratorial. < 32 semanas Mensal 32 a 36 semanas Quinzenal

Assistência pré-natal Baixo risco. Rotina Laboratorial. < 32 semanas Mensal 32 a 36 semanas Quinzenal Assistência pré-natal Baixo risco Rotina Laboratorial Calendário de consultas: < 32 semanas Mensal 32 a 36 semanas Quinzenal 36 semanas Semanal Exames complementares 1 a consulta (sempre aceitar exames

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO NÚCLEO DE ESTUDOS DE SAÚDE COLETIVA FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE DE NITERÓI PROGRAMA MÉDICO DE FAMÍLIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO NÚCLEO DE ESTUDOS DE SAÚDE COLETIVA FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE DE NITERÓI PROGRAMA MÉDICO DE FAMÍLIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO NÚCLEO DE ESTUDOS DE SAÚDE COLETIVA FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE DE NITERÓI PROGRAMA MÉDICO DE FAMÍLIA AVALIAÇÃO DAS AÇÕES DE PREVENÇÃO DA TRANSMISSÃO VERTICAL

Leia mais

D e win g 2. I n tr odução:

D e win g 2. I n tr odução: P ROJETO GESTAN T E LIMA, Genilda Pereira Batista 1 ; GONÇALVES, Denise D e win g 2 Palavra s -c ha ve : Ensino Mã e - Gestante Criança I n tr odução: Diante da importância do assunto, a UEG Unidade Universitária

Leia mais

Trabalho 001- Estratégias oficiais de reorientação da formação profissional em saúde: contribuições ao debate. 1.Introdução

Trabalho 001- Estratégias oficiais de reorientação da formação profissional em saúde: contribuições ao debate. 1.Introdução Trabalho 001- Estratégias oficiais de reorientação da formação profissional em saúde: contribuições ao debate. 1.Introdução As pesquisas e os investimentos que influenciaram as mudanças nas propostas para

Leia mais

SINAIS E SINTOMAS MAIS PREVALENTES NA PREMATURIDADE: ANÁLISE DE DUAS SÉRIES DE CASOS

SINAIS E SINTOMAS MAIS PREVALENTES NA PREMATURIDADE: ANÁLISE DE DUAS SÉRIES DE CASOS SINAIS E SINTOMAS MAIS PREVALENTES NA PREMATURIDADE: ANÁLISE DE DUAS SÉRIES DE CASOS CARDOSO FILHO, Diego. Discente do curso de Graduação em Medicina. UNIFESO. VASCONCELLOS, Marcus Jose do Amaral. Docente

Leia mais

ASSISTÊNCIA HUMANIZADA AO RECÉM-NASCIDO. Dra. Nivia Maria Rodrigues Arrais Pediatra - Neonatologista Departamento de Pediatria - UFRN

ASSISTÊNCIA HUMANIZADA AO RECÉM-NASCIDO. Dra. Nivia Maria Rodrigues Arrais Pediatra - Neonatologista Departamento de Pediatria - UFRN ASSISTÊNCIA HUMANIZADA AO RECÉM-NASCIDO Dra. Nivia Maria Rodrigues Arrais Pediatra - Neonatologista Departamento de Pediatria - UFRN 10 PASSOS 22/04/2010 PARA A ATENÇÃO HOSPITALAR HUMANIZADA À CRIANÇA

Leia mais

CAPACITAÇÃO PARA IMPLEMENTAR A CONSULTA DE ENFERMAGEM NO PRÉ-NATAL E NO PÓS-PARTO

CAPACITAÇÃO PARA IMPLEMENTAR A CONSULTA DE ENFERMAGEM NO PRÉ-NATAL E NO PÓS-PARTO SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE LESTE RH / DESENVOLVIMENTO 1. TÍTULO: CAPACITAÇÃO PARA IMPLEMENTAR A CONSULTA DE ENFERMAGEM NO PRÉ-NATAL E NO PÓS-PARTO 2. ÁREA PROMOTORA:

Leia mais

O profissional da informação e o papel de educador em uma Escola Técnica de Porto Alegre-RS

O profissional da informação e o papel de educador em uma Escola Técnica de Porto Alegre-RS Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) O profissional da informação e o papel de educador em uma Escola Técnica de Porto Alegre-RS Luciane Berto Benedetti (GHC) - lucianeberto@yahoo.com.br Resumo: Relata a experiência

Leia mais

Cobertura do teste Papanicolaou e

Cobertura do teste Papanicolaou e XVIII IEA WORLD CONGRESS OF EPIDEMIOLOGY VII CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA PORTO ALEGRE BRASIL 20 A 24 DE SETEMBRO DE 2008 Cobertura do teste Papanicolaou e fatores associados à não realização

Leia mais

RELATÓRIO DA PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL DO TRT DA 13ª REGIÃO

RELATÓRIO DA PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL DO TRT DA 13ª REGIÃO RELATÓRIO DA PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL DO TRT DA 13ª REGIÃO A Presidência do Tribunal Regional do Trabalho da 13ª Região, através da Assessoria de Gestão Estratégica AGE, realizou em consonância

Leia mais

ANEXO TÉCNICO I: INFORMAÇÕES SOBRE A ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.3

ANEXO TÉCNICO I: INFORMAÇÕES SOBRE A ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.3 ANEXO TÉCNICO I: INFORMAÇÕES SOBRE A ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.3 1 ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.3 A Área de Planejamento 3.3 é a área que possui o maior número de bairros do Rio de Janeiro: 29. Possui uma população

Leia mais

5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do

5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do 5. PROCEDIMENTOS 5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do Manual Brasileiro de Acreditação das

Leia mais

A realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. O acesso à Educação

A realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. O acesso à Educação 33 A realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. Quase 5 milhões de crianças e adolescentes, com idade entre 7 e 14 anos (18,8% da população da região) vivem no Semi-árido. No Brasil,

Leia mais

CRENÇAS DE PROFESSORES E ALUNOS ACERCA DO LIVRO DIDÁTICO DE INGLÊS NO ENSINO FUNDAMENTAL DO 6º AO 9º ANOS DO MUNICÍPIO DE ALTOS PI

CRENÇAS DE PROFESSORES E ALUNOS ACERCA DO LIVRO DIDÁTICO DE INGLÊS NO ENSINO FUNDAMENTAL DO 6º AO 9º ANOS DO MUNICÍPIO DE ALTOS PI CRENÇAS DE PROFESSORES E ALUNOS ACERCA DO LIVRO DIDÁTICO DE INGLÊS NO ENSINO FUNDAMENTAL DO 6º AO 9º ANOS DO MUNICÍPIO DE ALTOS PI Isaura Pereira de Araújo Mesquita Graduanda em Licenciatura em Língua

Leia mais

Apresentação da disciplina

Apresentação da disciplina FEUP MIEIG & MIEM Ano letivo 2013/14 Disciplina: Gestão da Qualidade Total Apresentação da disciplina (v1 em 2 de setembro) José A. Faria, jfaria@fe.up.pt Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto,

Leia mais

Gestão de Tecnologias em Saúde na Saúde Suplementar. GRUPO TÉCNICO REVISÃO DO ROL Karla Santa Cruz Coelho Fevereiro/2009

Gestão de Tecnologias em Saúde na Saúde Suplementar. GRUPO TÉCNICO REVISÃO DO ROL Karla Santa Cruz Coelho Fevereiro/2009 Gestão de Tecnologias em Saúde na Saúde Suplementar GRUPO TÉCNICO REVISÃO DO ROL Karla Santa Cruz Coelho Fevereiro/2009 Tecnologias em saúde: considerações iniciais O que é tecnologia em saúde? Medicamentos,

Leia mais

PROGRAMA da Certificação Internacional em Integração Sensorial

PROGRAMA da Certificação Internacional em Integração Sensorial PROGRAMA da Certificação Internacional em Integração Sensorial A University of Southern California Divisão de Ciência Ocupacional e Terapia Ocupacional, juntamente com a Western Psychological Services

Leia mais

IMPUGNAÇÃO 1 PREGÃO 09/2016

IMPUGNAÇÃO 1 PREGÃO 09/2016 MEC Ministério da Educação Uasg 150002 IMPUGNAÇÃO 1 PREGÃO 09/2016 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 09/2016 Processo nº 23000.004587/2016-05 Trata-se de peça impugnatória impetrada por empresa interessada em participar

Leia mais

Universidade de São Paulo. Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP

Universidade de São Paulo. Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP Universidade de São Paulo Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP Qual a USP que queremos: A USP hoje e daqui a 20 anos Estela Damato NUSP 7693618 São Paulo 2014 Introdução Pensar no futuro de uma universidade

Leia mais

ABAIXO-ASSINADO PELA APROVAÇÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 723 E CONTRA ALTERAÇÕES NA LEI 12.871 QUE RESULTEM EM DESMONTE DO PROGRAMA MAIS MÉDICOS

ABAIXO-ASSINADO PELA APROVAÇÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 723 E CONTRA ALTERAÇÕES NA LEI 12.871 QUE RESULTEM EM DESMONTE DO PROGRAMA MAIS MÉDICOS PELA APROVAÇÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 723 E CONTRA ALTERAÇÕES NA LEI 12.871 QUE RESULTEM EM DESMONTE DO PROGRAMA MAIS MÉDICOS No dia 29 de abril de 2016 a presidenta Dilma Rousseff publicou a Medida Provisória

Leia mais

PARECER Nº, DE 2005. RELATOR: Senadora LÚCIA VÂNIA I RELATÓRIO

PARECER Nº, DE 2005. RELATOR: Senadora LÚCIA VÂNIA I RELATÓRIO PARECER Nº, DE 2005 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS, em decisão terminativa, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 489, de 2003, que determina o registro do Índice Apgar no prontuário do recém-nascido e

Leia mais

INDICADORES DE AVALIAÇÃO E QUALIDADE DA EDUCAÇÃO SUPERIOR

INDICADORES DE AVALIAÇÃO E QUALIDADE DA EDUCAÇÃO SUPERIOR CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE EDUCAÇÃO AUDIÊNCIA PÚBLICA 13/8/2015 9h30min TEMA: INDICADORES DE AVALIAÇÃO E QUALIDADE DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Pronunciamento da ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE CENTROS UNIVERSITÁRIOS

Leia mais

FACULDADE DE MEDICINA DE SANTO AMARO AVALIAÇÃO 3 ANO 2009

FACULDADE DE MEDICINA DE SANTO AMARO AVALIAÇÃO 3 ANO 2009 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM: Propedêutica Médico Cirúrgica DIA: 02/03/09 ( 2ª feira) N DE ALUNOS:? 1. PROFESSORES PRESENTES (Escrever abaixo o nome dos professores presentes para ministrar as atividades

Leia mais

INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA: ACÚSTICA PARA SURDOS

INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA: ACÚSTICA PARA SURDOS INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA: ACÚSTICA PARA SURDOS Jederson Willian Pereira de Castro Helena Libardi Escola Estadual Sinhá Andrade SEE/MG Universidade Federal de Lavras Eixo Temático: Pesquisa e inovação

Leia mais

MONITORAMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA E EQUIPES DE SAÚDE NO ESTADO DE SÃO PAULO

MONITORAMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA E EQUIPES DE SAÚDE NO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO DE SAÚDE MONITORAMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA E EQUIPES DE SAÚDE NO ESTADO DE SÃO PAULO Orientação ao Interlocutor: 1. Explore bem o

Leia mais

EDITAL. Prêmio Promoção da Equidade em Saúde: Saúde da População Negra

EDITAL. Prêmio Promoção da Equidade em Saúde: Saúde da População Negra Do objetivo EDITAL Prêmio Promoção da Equidade em Saúde: Saúde da População Negra Art.1º - O Prêmio Promoção da Equidade em Saúde: Saúde da População Negra tem por objetivo incentivar a implementação da

Leia mais

CALENDÁRIO - PED ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA Grupo 092 - Janeiro/2012

CALENDÁRIO - PED ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA Grupo 092 - Janeiro/2012 Grupo 85 - CALENDÁRIO - PED ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA CursoID 422 - GradeID 520 Estrutura do Calendário Antes de utilizar o Calendário do Curso, leia atentamente o Manual do Aluno de EAD para que

Leia mais

Manual do Usuário SISCOLE - Sistema de Cadastro de Organismos e Laboratórios Estrangeiros

Manual do Usuário SISCOLE - Sistema de Cadastro de Organismos e Laboratórios Estrangeiros Manual do Usuário SISCOLE - Sistema de Cadastro de Organismos e Laboratórios Estrangeiros MANUAL DO USUÁRIO 1. SOBRE O SISTEMA 1.1 Informações básicas Nome: SISCOLE - Sistema de Cadastro de Organismos

Leia mais

CARTA ABERTA EM FAVOR DA CRIAÇÃO DE PROGRAMAS DE ASMA NO BRASIL (CAPA) (modificada no I Grande Fórum de Controle da Asma)*

CARTA ABERTA EM FAVOR DA CRIAÇÃO DE PROGRAMAS DE ASMA NO BRASIL (CAPA) (modificada no I Grande Fórum de Controle da Asma)* CARTA ABERTA EM FAVOR DA CRIAÇÃO DE PROGRAMAS DE ASMA NO BRASIL (CAPA) (modificada no I Grande Fórum de Controle da Asma)* O fórum de discussão de programas de Asma conseguiu reunir diversas entidades

Leia mais

Pesquisa de Avaliação dos Serviços Públicos de Florianópolis

Pesquisa de Avaliação dos Serviços Públicos de Florianópolis Pesquisa de Avaliação dos Serviços Públicos de Florianópolis A carga tributária brasileira é uma das mais elevadas do mundo, em 2011 ela chegou a 35% do PIB, valor extremamente elevado. Seria de se esperar

Leia mais

Avaliação de impacto do Programa Escola Integrada de Belo Horizonte

Avaliação de impacto do Programa Escola Integrada de Belo Horizonte Avaliação de impacto do Programa Escola Integrada de Belo Horizonte Índice Programa Escola Integrada Avaliação de impacto Amostra Pesquisa Indicadores Resultados Impactos estimados Comentários Programa

Leia mais

Estrutura e Montagem dos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas

Estrutura e Montagem dos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas Estrutura e Montagem dos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas Equipe Técnica Os protocolos foram estruturados em seis módulos interrelacionados abordando aspectos médicos, farmacêuticos e de gerenciamento.

Leia mais

Cartilha Guia Consulta médica Padrão TISS

Cartilha Guia Consulta médica Padrão TISS PADRONIZAÇÃO TISS Valendo-nos da importância do cumprimento legal da Resolução Normativa Nº 305, de 9 de outubro de 2012 da Agência nacional de Saúde, que tem como prazo 01 de dezembro de 2013 para aderência

Leia mais

ORIENTAÇÕES TRABALHO EM EQUIPE. Trabalho em Equipe. Negociação

ORIENTAÇÕES TRABALHO EM EQUIPE. Trabalho em Equipe. Negociação 2015 Trabalho em Equipe Negociação Caros alunos, A seguir colocamos as orientações para a realização do trabalho em equipe. Trabalho em Equipe O trabalho em equipe é uma atividade que deverá ser desenvolvida

Leia mais

CO-LEITO AOS 3 MESES E AMAMENTAÇÃO ATÉ 1 ANO DE IDADE: COORTE DE NASCIMENTOS DE PELOTAS DE 2004

CO-LEITO AOS 3 MESES E AMAMENTAÇÃO ATÉ 1 ANO DE IDADE: COORTE DE NASCIMENTOS DE PELOTAS DE 2004 CO-LEITO AOS 3 MESES E AMAMENTAÇÃO ATÉ 1 ANO DE IDADE: COORTE DE NASCIMENTOS DE PELOTAS DE 2004 Santos IS et al. The Journal of Pediatrics 2009;155:505-9. INTRODUÇÃO A proximidade mãe-bebê é um reconhecido

Leia mais

DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INTRODUÇÃO O curso de Engenharia de Produção da Escola Superior de Tecnologia e Educação de

Leia mais

4.2.2 Filtrando Macro filtro

4.2.2 Filtrando Macro filtro MACRO FILTRO A: A história O exercício de Macro Filtro é um exercício curto, mas constitui um passo muito importante que liga a geração da idéia de projeto à decisão final sobre a idéia de negócio mais

Leia mais

Sete em cada dez sonhos de consumo dos brasileiros ainda não foram realizados.

Sete em cada dez sonhos de consumo dos brasileiros ainda não foram realizados. Sete em cada dez sonhos de consumo dos brasileiros ainda não foram realizados. Os brasileiros têm como principais sonhos de consumo viajar, frequentar restaurantes, querem comprar seu próprio carro e cuidar

Leia mais

Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO

Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO 1. Introdução A presente Nota Técnica apresenta as diretrizes para a implementação

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 2014/01 a 2014/02 APRESENTAÇÃO O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES,

Leia mais

Análise da assistência prestada ao binômio mãe e filho: do pré-natal até 01 ano de vida.

Análise da assistência prestada ao binômio mãe e filho: do pré-natal até 01 ano de vida. Análise da assistência prestada ao binômio mãe e filho: do pré-natal até 01 ano de vida. Mostra Local de: Maringá PR Categoria do projeto: I Projetos em Implantação (projetos que estão em fase inicial)

Leia mais

O direito à participação juvenil

O direito à participação juvenil O direito à participação juvenil Quem nunca ouviu dizer que os jovens são o futuro do país? Quase todo mundo, não é verdade? Porém a afirmativa merece uma reflexão: se os jovens são o futuro do país, qual

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS NAS AULAS DE LÍNGUA INGLESA DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL DE JOÃO PESSOA/PB.

REFLEXÕES SOBRE A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS NAS AULAS DE LÍNGUA INGLESA DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL DE JOÃO PESSOA/PB. REFLEXÕES SOBRE A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS NAS AULAS DE LÍNGUA INGLESA DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL DE JOÃO PESSOA/PB. INTRODUÇÃO Rafael Cabral Paulino; Angélica Araújo de Melo

Leia mais

Curso de Especialização em Saúde da Família Modalidade a Distância. Unidade 2 Módulo 3 Taxa ou coeficiente de mortalidade infantil

Curso de Especialização em Saúde da Família Modalidade a Distância. Unidade 2 Módulo 3 Taxa ou coeficiente de mortalidade infantil Curso de Especialização em Saúde da Família Modalidade a Distância Unidade 2 Módulo 3 Taxa ou coeficiente de mortalidade infantil A taxa ou coeficiente de mortalidade infantil é uma estimativa do risco

Leia mais

ANÁLISE DO ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS EM UMA CRECHE PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA

ANÁLISE DO ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS EM UMA CRECHE PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA ANÁLISE DO ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS EM UMA CRECHE PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA Andreza Miranda Guzman, UFPB, E-mail: andrezamguzman@gmail.com; Ana Beatriz de Andrade Rangel, UFPB, E-mail:

Leia mais

Prevalência de malformações congênitas do sistema nervoso central diagnosticadas durante o prénatal em uma maternidade pública

Prevalência de malformações congênitas do sistema nervoso central diagnosticadas durante o prénatal em uma maternidade pública Introdução Aproximadamente 21% das malformações congênitas envolvem o Sistema Nervoso Central (SNC), constituindo um dos defeitos congênitos mais comuns, atingindo de 1 a 10:1000 dos nascidos vivos 5.

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA O objetivo desse roteiro é orientar os estudantes de Estatística para a realização do trabalho proposto conforme previsto no plano de ensino da disciplina.

Leia mais

Avaliação dos serviços da Biblioteca Central da UEFS: pesquisa de satisfação do usuário

Avaliação dos serviços da Biblioteca Central da UEFS: pesquisa de satisfação do usuário Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Avaliação dos serviços da Biblioteca Central da UEFS: pesquisa de satisfação do usuário Maria do Carmo Sá Barreto Ferreira (UEFS) - carmo@uefs.br Isabel Cristina Nascimento

Leia mais

METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA ETAPA 2. PROJETO de pesquisa

METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA ETAPA 2. PROJETO de pesquisa METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA ETAPA 2 PROJETO de pesquisa 1. Orientações Gerais 1.1. Oferta da disciplina de Metodologia da Pesquisa Científica A disciplina de Metodologia da Pesquisa é oferecida

Leia mais

A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL. Silvia Helena Vieira Cruz

A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL. Silvia Helena Vieira Cruz A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Silvia Helena Vieira Cruz INTRODUÇÃO Os ganhos decorrentes das experiências vividas pelas crianças em creches e pré-escolas dependem diretamente

Leia mais

ESTRUTURA DE TRABALHOS CIENTÍFICOS FERNANDO ROBERTO MARTINS DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA INSTITUTO DE BIOLOGIA UNICAMP MARÇO/2007

ESTRUTURA DE TRABALHOS CIENTÍFICOS FERNANDO ROBERTO MARTINS DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA INSTITUTO DE BIOLOGIA UNICAMP MARÇO/2007 ESTRUTURA DE TRABALHOS CIENTÍFICOS FERNANDO ROBERTO MARTINS DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA INSTITUTO DE BIOLOGIA UNICAMP MARÇO/2007 ATIVIDADES NECESSÁRIAS DA CIÊNCIA OBSERVAR DESCREVER EXPLICAR TESTAR COMUNICAR

Leia mais

Relatório da Pesquisa de Satisfação dos Beneficiários

Relatório da Pesquisa de Satisfação dos Beneficiários Relatório da Pesquisa de Satisfação dos Beneficiários Objetivos da Pesquisa O objetivo principal da pesquisa é conhecer a satisfação dos consumidores em relação às suas operadoras de planos de saúde. Os

Leia mais

Assunto: Posicionamento do Ministério da Saúde acerca da integralidade da saúde dos homens no contexto do Novembro Azul.

Assunto: Posicionamento do Ministério da Saúde acerca da integralidade da saúde dos homens no contexto do Novembro Azul. MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO Á SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS COORDENAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DOS HOMENS COORDENAÇÃO DE SAÚDE DA PESSOA IDOSA DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO

Leia mais

Faculdade Dom Alberto - Santa Cruz do Sul

Faculdade Dom Alberto - Santa Cruz do Sul Faculdade Dom Alberto - Santa Cruz do Sul Apresentação Este Relatório da Instituição faz parte do esforço da Diretoria de Estatísticas e Avaliação da Educação Superior (DEAES), do Instituto Nacional de

Leia mais

COMUNICADO n o 003/2012 ÁREA DE HISTÓRIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012

COMUNICADO n o 003/2012 ÁREA DE HISTÓRIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Ministério da Educação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Diretoria de Avaliação 40.hist@capes.gov.br COMUNICADO n o 003/2012 ÁREA DE HISTÓRIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012

Leia mais

ANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS EM CONSONÂNCIA AO EDITAL Nº 01/2015

ANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS EM CONSONÂNCIA AO EDITAL Nº 01/2015 ANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS EM CONSONÂNCIA AO EDITAL Nº 01/2015 NOME DO PROJETO: ORGANIZAÇÃO PROPONENTE: DATA : / / ÍNDICE DO PROJETO ASSUNTO PÁG. I - CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO - TÍTULO

Leia mais

Instruções para elaboração de Artigo Científico

Instruções para elaboração de Artigo Científico MANUAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GASTRONOMIA Instruções para elaboração de Artigo Científico 1. Definição da temática O aluno deverá definir a temática do TCC do CSTG

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO DE ENSINO OCTÁVIO BASTOS

CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO DE ENSINO OCTÁVIO BASTOS CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO DE ENSINO OCTÁVIO BASTOS PROJETO DE PRÁTICAS BEM SUCEDIDAS EM SALA DE AULA EMPREENDEDORISMO E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DIRCEU FERNANDES BATISTA SÃO JOÃO DA BOA VISTA

Leia mais

ELABORAÇÃO DE INDICADORES SOCIAIS

ELABORAÇÃO DE INDICADORES SOCIAIS 1 ELABORAÇÃO DE INDICADORES SOCIAIS Ernesto Friedrich de Lima Amaral 25 de março de 2009 Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Ciências Humanas e Filosofia Departamento de Sociologia e Antropologia

Leia mais

PESQUISA - REDE CEGONHA

PESQUISA - REDE CEGONHA PESQUISA - REDE CEGONHA Objetivo Geral Avaliar o impacto da implementação da Rede Cegonha nos estados brasileiros, considerando o olhar de uma amostra representativa de mães que tiveram parto pelo Sistema

Leia mais

Avaliação dos Encontros de Ligação

Avaliação dos Encontros de Ligação Avaliação dos Encontros de Ligação 1 Índice Pág. Enquadramento Metodologia Resultados 4 5 6 Perguntas abertas 9 2 Enquadramento e Metodologia 3 Enquadramento A EDP Distribuição, visando a divulgação do

Leia mais

Não jogue este impresso em via pública. Preserve o meio ambiente. Universidade Federal do Espírito Santo. Medicina. Centro de Ciências da Saúde

Não jogue este impresso em via pública. Preserve o meio ambiente. Universidade Federal do Espírito Santo. Medicina. Centro de Ciências da Saúde Não jogue este impresso em via pública. Preserve o meio ambiente. Universidade Federal do Espírito Santo Medicina Centro de Ciências da Saúde Medicina O Curso de Medicina da Ufes começou a funcionar efetivamente,

Leia mais

Foto: Harald Schistek

Foto: Harald Schistek Foto: Harald Schistek 43 A adolescência é uma fase especial de afirmação da autonomia do indivíduo, vital para o exercício da cidadania e de seus múltiplos direitos. Caracteriza-se por uma etapa do desenvolvimento

Leia mais

Educação e Escolaridade

Educação e Escolaridade Já existe certo consenso de que um dos grandes obstáculos para o crescimento da economia brasileira é a capacitação dos nossos trabalhadores, sendo que boa parte desse processo ocorre nas escolas e universidades.

Leia mais

ENDIVIDAMENTO DAS FAMÍLIAS NAS CAPITAIS BRASILEIRAS

ENDIVIDAMENTO DAS FAMÍLIAS NAS CAPITAIS BRASILEIRAS ENDIVIDAMENTO DAS FAMÍLIAS NAS CAPITAIS BRASILEIRAS EMENTA: O presente estudo tem por objetivo avaliar o impacto da evolução das operações de crédito para pessoas físicas sobre o orçamento das famílias,

Leia mais

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas Pág. 10. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas Pág. 10. Coordenação Programa e metodologia; Investimento. SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. Matrícula Cronograma de Aulas Pág. 10 PÓS-GRADUAÇÃO EM EMERGÊNCIAS PEDIÁTRICAS - BH Unidade

Leia mais

Manual de Estágio. Gestor

Manual de Estágio. Gestor Manual de Estágio Gestor SUMÁRIO Introdução...3 1. Concepção didático-pedagógica da Escola Técnica Residência Técnica...4 2. Quais as obrigações dos gestores de ensino em relação aos estagiários?...4 3.

Leia mais

Normas Gerais do Estagio Supervisionado/Projeto Orientado

Normas Gerais do Estagio Supervisionado/Projeto Orientado Ministério da Educação Universidade Federal de Lavras UFLA Colegiado do Curso de Zootecnia Normas Gerais do Estagio Supervisionado/Projeto Orientado DOS OBJETIVOS Art. 1 o. O Projeto Orientado ou Estágio

Leia mais

Endividamento recua em dezembro

Endividamento recua em dezembro Endividamento recua em dezembro Em dezembro de 2011, o número de famílias que declarou possuir dívidas diminui pelo sétimo mês consecutivo permanecendo, no entanto, acima do patamar observado ao final

Leia mais

PRÉ-NATAL DE QUALIDADE E REDUÇÃO DA MORBIMORTALIDADE MATERNA: UMA REVISÃO

PRÉ-NATAL DE QUALIDADE E REDUÇÃO DA MORBIMORTALIDADE MATERNA: UMA REVISÃO 1 PRÉ-NATAL DE QUALIDADE E REDUÇÃO DA MORBIMORTALIDADE MATERNA: UMA REVISÃO VIANA FILHO, Everaldo, Discente do Curso de Graduação em Medicina do UNIFESO BARBOSA, Denise, Docente do Curso de Graduação em

Leia mais

NUTRIÇÃO NO PLANO NACIONAL DE SAÚDE 2011-2016 Contributo da Associação Portuguesa de Nutrição Entérica e Parentérica (APNEP)

NUTRIÇÃO NO PLANO NACIONAL DE SAÚDE 2011-2016 Contributo da Associação Portuguesa de Nutrição Entérica e Parentérica (APNEP) NUTRIÇÃO NO PLANO NACIONAL DE SAÚDE 2011-2016 Contributo da Associação Portuguesa de Nutrição Entérica e Parentérica (APNEP) 1) Introdução: A APNEP é uma Associação, sem fins lucrativos, pluridisciplinar

Leia mais

SITUAÇÃO VACINAL DOS ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DA UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI

SITUAÇÃO VACINAL DOS ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DA UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI SITUAÇÃO VACINAL DOS ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DA UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI Iara Bezerra Sales Faculdade de Medicina do ABC. iarabsales@hotmai.com Vânia Barbosa do Nascimento - Faculdade de Medicina

Leia mais

Vacinação Contra a Gripe 2015 Perguntas e Respostas

Vacinação Contra a Gripe 2015 Perguntas e Respostas Vacinação Contra a Gripe 2015 Perguntas e Respostas SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA DEPARTAMENTO REGIONAL DE MINAS GERAIS SESI/DRMG Vacinação Contra a Gripe 2015 Perguntas e Respostas BELO HORIZONTE 2015 Serviço

Leia mais

Número de consultas médicas (SUS) por habitante F.1

Número de consultas médicas (SUS) por habitante F.1 Número de consultas médicas (SUS) por habitante F.1 1. Conceituação Número médio de consultas médicas apresentadas 1 no Sistema Único de Saúde (SUS) por habitante, em determinado espaço geográfico, no

Leia mais

TÍTULO: AUTORES INNSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA INTRODUÇÃO

TÍTULO: AUTORES INNSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA INTRODUÇÃO TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA INCLUSÃO DA FISIOTERAPIA NO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA AUTORES: Aglaê Dias Arruda, Bianca Nunes Guedes(bia.nunesguedes@bol.com.br), Fabiana Rocha Lima, Kátia Suely Q da S. Ribeiro,

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA A REDE DE PRESTADORES GUIA DE SOLICITAÇÃO DE INTERNAÇÃO

MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA A REDE DE PRESTADORES GUIA DE SOLICITAÇÃO DE INTERNAÇÃO MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA A REDE DE PRESTADORES GUIA DE SOLICITAÇÃO DE INTERNAÇÃO Recife/2007 SUMÁRIO PAG I Objetivos... 02 II Orientações Gerais... 04 III Instruções para preenchimento da Guia de Resumo

Leia mais

NORMAS PARA AS DISCIPLINAS OPTATIVAS E ESTÁGIOS EXTERNOS DO CURSO DE MEDICINA

NORMAS PARA AS DISCIPLINAS OPTATIVAS E ESTÁGIOS EXTERNOS DO CURSO DE MEDICINA NORMAS PARA AS DISCIPLINAS OPTATIVAS E ESTÁGIOS EXTERNOS DO Facimed/Medicina - 2012. 1 INTRODUÇÃO As disciplinas optativas são períodos de inserção do acadêmico em áreas específicas da prática profissional,

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA DISCIPLINA - EPIDEMIOLOGIA DAS DOENÇAS INFECCIOSAS 2006

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA DISCIPLINA - EPIDEMIOLOGIA DAS DOENÇAS INFECCIOSAS 2006 1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA DISCIPLINA - EPIDEMIOLOGIA DAS DOENÇAS INFECCIOSAS 2006 Avaliando a Validade do Diagnóstico e de Testes de triagem Introdução

Leia mais

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento. SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. 5 Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA CLÍNICA - RIO Unidade Dias

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO - PPGCOM

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO - PPGCOM EDITAL Nº. 01, DE 18 DE MARÇO DE 2015 PROCESSO SELETIVO O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO PPGCOM da Universidade Federal de Sergipe comunica que estarão abertas inscrições para a seleção de estudantes

Leia mais

Perguntas e Respostas

Perguntas e Respostas Perguntas e Respostas EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES - EBSERH JOSÉ RUBENS REBELATTO Presidente CELSO FERNANDO RIBEIRO DE ARAÚJO Diretor de Atenção à Saúde e Gestão de Contratos GARIBALDI JOSÉ

Leia mais

Consultório On-line. Tudo o que você precisa em um só lugar.

Consultório On-line. Tudo o que você precisa em um só lugar. 1) ACESSO AO SISTEMA Digite o endereço www.unimedbh.com.br/consultorio em qualquer computador com acesso à internet. Preencha os campos com o seu usuário e a senha. Para o login, digite as letras ADM,

Leia mais

Pesquisa de Percepção dos Serviços Públicos de Blumenau

Pesquisa de Percepção dos Serviços Públicos de Blumenau Pesquisa de Percepção dos Serviços Públicos de Blumenau A carga tributária brasileira é uma das mais elevadas do mundo, em 2011 ela chegou a 35% do PIB, valor extremamente elevado. Seria de se esperar

Leia mais

CARTILHA DOS PROCEDIMENTOS DA BIOMETRIA

CARTILHA DOS PROCEDIMENTOS DA BIOMETRIA CARTILHA DOS PROCEDIMENTOS DA BIOMETRIA Controladoria Regional de Trânsito HELP DESK / CRT 2009 INFORMAÇÕES INICIAIS 1- Que candidatos terão que verificar a biometria e a partir de que momento? Todos os

Leia mais

Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade

Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade Posicionamento da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade ante aos Projetos de Lei em tramitação no Congresso Nacional que visam

Leia mais

QUESTÕES DE LÍNGUA PORTUGUESA

QUESTÕES DE LÍNGUA PORTUGUESA QUESTÕES DE LÍNGUA PORTUGUESA LEIA O TEXTO ABAIXO, PARA RESPONDER ÀS QUESTÕES QUE SEGUEM: A PREVENÇÃO É A ÚNICA ARMA CONTRA A DOENÇA A MELHOR FORMA DE SE EVITAR A DENGUE É COMBATER OS FOCOS DE ACÚMULO

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego

Pesquisa Mensal de Emprego Comunicação Social 25 de março de 2004 Pesquisa Mensal de Emprego Taxa de desocupação é de 12% em fevereiro Em fevereiro de 2004, a taxa de desocupação ficou estável tanto em relação ao mês anterior (11,7%)

Leia mais

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO OUTUBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO... 1 1. Núcleo de Informações

Leia mais