Aumento no tamanho global do corpo ou tamanho atingido por partes específicas do corpo
|
|
- Wilson Bentes de Oliveira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Crescimento Aumento no tamanho global do corpo ou tamanho atingido por partes específicas do corpo Três processos celulares subjacentes: hiperplasia (aumento no número de células); hipertrofia (aumento no tamanho das células); acreção (aumento nas substâncias inter-celulares) Maturação Processo inerente ao tornar-se maduro ou tempo de progresso até ao estado biológico maduro (natureza direccional) Varia de acordo com o sistema biológico considerado (maturidade sexual, maturidade esquelética...) Consideráveis variações individuais nos níveis de maturação 1
2 Desenvolvimento Desenvolvimento biológico Diferenciação de células segundo linhas de especialização e refinamento de funções Processos pré-natais e pós-natais Desenvolvimento comportamental Emergência e refinamento de competências numa variedade de domínios interrelacionados à medida que a criança se ajusta ao seu meio cultural (símbolos, valores, habilidades e comportamentos característicos de uma população) Competência cognitiva ou intelectual, competência moral, competência social, competência emocional... Enculturação Conceito desenvolvido no interior da antropologia cultural (Herskovits, 1948) Processo pelo qual as crianças e os jovens aprendem e adoptam as formas e os modos julgados necessários no âmbito de uma cultura, sem que tal decorra de ensino específico e deliberado Envolve os pais, outros adultos e pares (modelos apropriados), numa rede de influências que são susceptíveis de limitar, moldar e dirigir o desenvolvimento individual Relativa aos produtos do processo de socialização - aspectos da cultura de natureza subjectiva, subjacente e psicológica que vão sendo internalizados no decurso do desenvolvimento Ocorre mediante o envolvimento dos indivíduos pela sua cultura de pertença, levando-os à incorporação de comportamentos apropriados nos seus repertórios (competência cultural geral) 2
3 Socialização Conceito desenvolvido no interior da sociologia e da psicologia social Processo de aprendizagem e internalização de regras e de padrões para comportamento mediante instrução Ocorre no decurso de um longo processo temporal e envolve a aprendizagem e o domínio deliberados de normas, atitudes, valores e sistemas de crenças de natureza social e cultural Agentes socializadores Variabilidade nos processos e nos resultados da socialização Aculturação Processo de adaptação (ou adopção) a uma cultura diferente daquela em que o indivíduo foi enculturado Mudanças ocorridas num grupo cultural ou num indivíduo em resultado do contacto com outra cultura Estratégias de aculturação: assimilação (abandono da sua própria cultura), integração (manutenção da herança cultural), separação (manter a própria cultura e evitar a participação) e marginalização (não mantêm a herança cultural e não participam) Adaptação psicológica à aculturação Stresse aculturativo (ansiedade, depressão e sintomas psicossomáticos) Adaptação sócio-cultural à aculturação 3
4 CULTURA, BIOLOGIA E DESENVOLVIMENTO HUMANO Desenvolvimento filogenético e desenvolvimento ontogenético Co-evolução, sob a forma de interacção dialéctica, entre a filogenia (mecanismos filogenéticos) e a história cultural A evolução cultural (criação, uso, modificação e acumulação de artefactos; linguagem; organização e cooperação social) começa a interactuar com os princípios da evolução biológica Parte substantiva da expansão cortical humana sequenciou dealbar da cultura Sobreposição entre mudanças culturais e mudanças biológicas (ainda que menos acentuadas a partir do homo sapiens) Interdependência entre a maquinaria navegacional do cérebro no corpo e os mapas de rotas para viver e sobreviver facultados pela cultura Factores de modelação somática do homem no processo de desenvolvimento filogenético A viabilidade do sistema nervoso humana implica a aquisição de cultura A história e as circunstâncias de cada pessoa reflectem-se na circuição única e individual do seu cérebro (re-educação sináptica) CULTURA, BIOLOGIA E DESENVOLVIMENTO HUMANO Contextualização cultural-histórica do processo de desenvolvimento ontogenético Mudança filogenética, mudança cultural e mudança ontogenética Coincidência e entrelaçamento das linhas (cordas com muitos fios) natural e cultural do desenvolvimento, da filogenia e da história cultural no decurso da ontogenia Enfatização dos sistemas de mediação cultural (linguagem, simbologias e práticas culturais, interacções, artefactos) em interacção com as possibilidades/restrições biológicas Centralidade das actividades quotidianas cultural e socialmente organizadas A heterogeneidade dos processos cognitivos suporta-se nas actividades sociais Factores bio-psico-sócio-culturais da performance desportiva 4
5 Contextualização e indigenização da psicologia do desenvolvimento (Gardiner, 2001) Os resultados das investigações monoculturais da psicologia geral não se adequam nem respondem aos processos e às necessidades desenvolvimentais de vastas e diversificadas populações Necessidade de se examinarem os contextos sociais, regionais, étnicos e as inerentes influências culturais constitutivas da diversidade psicológica e comportamental no desenvolvimento humano Atenção às condições sócio-económicas adversas Crianças em circunstâncias particularmente difíceis (Aptekar & Stocklin, 1997) Modelo Ocidental = modelo humano/familiar de independência (Kagitcibasi, 1996) Educação de crianças em cenários híbridos ou biculturais (Eldering, 1995) TEORIA DOS ESTÁDIOS DO DESENVOLVIMENTO COGNITIVO DE PIAGET Teoria dos 4 estádios Sensório-motor (0-2 anos) Ansiedade na presença de estranhos, aquisição da permanência do objecto, aquisição da linguagem, imitação diferida e imagens mentais Pré-operativo (2-6/7 anos) Não conservação, centração, irreversibilidade, egocentrismo e animismo Operações concretas (6/7-11 anos) Conservação, focagem em mais do que uma característica de um problema, resolução por tentativas e erros Operações formais (a partir dos 11 anos) Pensamento lógico acerca de conceitos abstractos, racionalização e sistematização Assimilação e acomodação como mecanismos primários responsáveis pela transição entre estádios 5
6 PERSPECTIVAÇÃO TRANSCULTURAL DA TEORIA DOS ESTÁDIOS DE PIAGET Os estádios sucedem-se segundo a mesma ordem nas diferentes culturas? Aparentemente sim As idades associadas a cada estádio do desenvolvimento são as mesmas em todas as culturas? Surpreendentes variações culturais nos 3ºe 4ºestádios Existem variações culturais no interior dos estádios, mais do que entre os mesmos? Consideráveis variações culturais As culturas não ocidentais consideram o raciocínio científico como o culminar do desenvolvimento? Claramente não PERSPECTIVAÇÃO TRANSCULTURAL DA TEORIA DOS ESTÁDIOS DE PIAGET Aspectos conclusivos Em algumas culturas, são raras as pessoas capazes de concluírem as tarefas inerentes ao 4ºestádio (testes culturalmente desajustados e pouco significativos para outras culturas) Pessoas que não tenham frequentado o ensino secundário ou a universidade em sistemas escolares ocidentalizados obtêm performances paupérrimas em testes de operações formais (Laurendeau-Bendavid, 1977; Shea, 1985) Tarefas piagetianas dependerão mais de conhecimentos prévios e de valores culturais do que propriamente de habilidades cognitivas 6
7 PERSPECTIVAÇÃO TRANSCULTURAL DA TEORIA DOS ESTÁDIOS DE PIAGET Aspectos conclusivos Existem consideráveis diferenças no interior de cada cultura a nível do desenvolvimento cognitivo (ex.: ao contrário do postulado por Piaget, o raciocínio científico parece não estar muito bem distribuído nas sociedades ocidentais) Impossibilidade em demonstrar a universalidade do 4ºestádio Incompatibilidade entre experimentador e experimentando relativamente à noção do que está a ser avaliado Enfatizou os factores ambientais, mas dispensou pouca atenção aos factores sociais e culturais TEORIA DOS ESTÁDIOS MORAIS DE KOHLBERG Moralidade pré-convencional Submissão às regras como forma de evitar punições e de obter recompensas Moralidade convencional Ênfase na conformação às expectativas dos outros e na manutenção da ordem social e das regras instituídas Moralidade pós-convencional Focagem nos direitos individuais gerais partilhados por toda a sociedade Ênfase no raciocínio moral conforme à consciência e aos princípios individuais (independentemente das leis sociais ou dos costumes culturais) Escolha pessoal dos princípios éticos da justiça, dos direitos humanos e do respeito pela dignidade de cada ser humano 7
8 CULTURA E RACIOCÍNIO MORAL (Miller, 2001) Kohlberg chegou a admitir, inicialmente, que os níveis pós-convencionais estavam ligados à Ocidentalização, urbanização e estatuto sócioeconómico O esquema de Kohlberg é culturalmente circunscrito e reflecte uma perspectiva cultural que é Ocidental liberal moderna (Simpson, 1974) O raciocínio moral evidencia uma relação positiva com a educação, a urbanização e a Ocidentalização (Rest et al., 1999) Os significados e as práticas culturais afectam a definição de moralidade, condicionam a natureza e a aplicação dos códigos morais nas situações quotidianas e produzem diferenças qualitativas no raciocínio moral CULTURA E RACIOCÍNIO MORAL (Miller, 2001) Variações culturais e históricas nos domínios das crenças morais específicas e dos comportamentos moralmente relevantes Certos temas que envolvem matéria de escolhas pessoais nas populações seculares Americanas (comer ou não carne de vaca) são categorizados como violações morais pelas populações Hindus ortodoxas da Índia (Shweder, Mahapatra & Miller, 1987) Enquanto os Americanos tendem a considerar as responsabilidades interpessoais como compromissos discricionários, os Indianos tendem a atribuir-lhe um estatuto de obrigação moral Miller e Bersoff (1992): os sujeitos indianos (aprendizagem de um sentido mais generoso de responsabilidade social), mais do que os americanos, concebem o não ajudar alguém necessitado como uma transgressão moral 8
9 ESTUDOS TRANSCULTURAIS NO DOMÍNIO DO RACIOCÍNIO MORAL Snarey (1985): revisão de estudos no domínio do raciocínio moral envolvendo sujeitos de 27 países diferentes, concluindo que o raciocínio moral apresenta uma especificidade cultural muito superior ao originalmente sugerido por Kohlberg Apenas 6% das respostas reflectiam uma mescla de preocupações convencionais e pós-convencionais (estádios 4 e 5) Tão-só 2% das respostas tendiam a ser puramente pós-convencionais (populações urbanas da classe média Ocidental) As crianças chinesas tendem a atribuir maior prioridade a preocupações altruístas e relacionais, ao passo que as crianças Islandesas atribuem maior prioridade a considerações contratuais e de auto-interesse (Keller, Edelstein, Fang & Fang, 1998) ESTUDOS TRANSCULTURAIS NO DOMÍNIO DO RACIOCÍNIO MORAL Ao contrário dos Americanos de ascendência europeia, os Hindus Indianos absolvem mais frequentemente de responsabilidade moral os agentes que violam a justiça sob compulsão emocional, imaturidade ou outros factores situacionais potencialmente atenuantes (Bersoff & Miller, 1993; Miller & Luthar, 1989) Grande ênfase na sensibilidade contextual por parte dos códigos morais enraizados nas tradições culturais Confucianas, em contraposição com as tradições culturais Judaico-cristãs (Dien, 1982) Uma acentuada valorização cultural da hierarquia leva as populações Hindus ortodoxas da Índia a justificarem moralmente os privilégios desiguais entre homens e mulheres (Shweder et al., 1987) Moralidades interpessoalmente orientadas vs. moralidades orientadas para o individualismo e a autonomia pessoal 9
10 TEORIA DO DESENVOLVIMENTO SÓCIO-EMOCIONAL DE ERIKSON Oito estádios gerais: 0-18 meses: confiança / desconfiança 8 meses-3 anos: autonomia / vergonha 3-6 anos: iniciativa / culpa 6-12 anos: indústria / inferioridade 12-18/20 anos: identidade / confusão 18/20-30 anos: intimidade / isolamento anos: generatividade / estagnação após os 65 anos: integridade / desespero TEORIA DO DESENVOLVIMENTO SÓCIO-EMOCIONAL DE ERIKSON NUMA PERSPECTIVA TRANSCULTURAL Suporta a diversidade cultural ao nível da enculturação Diferenças de grau nas resoluções dicotómicas dos conflitos Séries de resoluções ao longo da vida Variações culturais na definição de resoluções bem sucedidas Diferentes culturas fornecem diferentes tendências para as resoluções dos conflitos Diferenças culturais em termos de designações Culturas individualistas vs. colectivistas Progressão ordenada, mais do que fixa (Erikson, 1950) 10
11 TEMPERAMENTO Um estilo de interacção com o mundo que está presente desde o nascimento e que supostamente é de base biológica Três grandes categorias de temperamento (Thomas & Chess, 1977) Temperamento fácil estilo de comportamento muito regular, adaptável e ligeiramente intenso, apresentando-se como positivo e compreensivo Temperamento difícil estilo de comportamento intenso, irregular, retraído, geralmente marcado por humores negativos Temperamento lento a animar-se (slow-to-warm-up) típico de crianças que necessitam de tempo para realizarem transições entre actividades e experiências Interacção entre os temperamentos de filhos e pais parece ser decisivo no desenvolvimento da personalidade (goodness of fit) ESTUDOS TRANSCULTURAIS RELATIVOS AO TEMPERAMENTO As diferenças de temperamento encontradas como características de um grupo cultural podem reflectir diferenças nas histórias genéticas e reprodutivas Deve considerar-se a influência da interacção entre as respostas dos pais e o temperamento da criança Temperamento sossegado e plácido em crianças pertencentes a backgrounds asiáticos e nativos (América) posteriormente estabilizado pelas respostas das mães (crianças Navajo e Hopi) 11
12 ESTUDOS TRANSCULTURAIS RELATIVOS AO TEMPERAMENTO Freedman (1974): bebés Sino-Americanos são mais calmos e mais plácidos do que os Euro-Americanos e Afro-Americanos; as mesmas diferenças foram encontradas em crianças Navajo e de ascendência Japonesa Chisholm (1983): confirmou que as crianças Navajo são mais calmas do que as Euro-Americanas; ligação entre a condição da mãe durante a gravidez (elevados níveis de pressão sanguínea) e a irritabilidade da criança Este último resultado foi encontrado em crianças Australianas brancas e aborígenes, Chinesas e da Malásia (Garcia Coll, 1990) VINCULAÇÃO Ligação especial que se desenvolve entre a criança e aquele que cuida da mesma Proporciona segurança emocional Separação é geradora de ansiedade e de angústia Experiências de Harlow e Harlow (1969) Existência de bases biológicas, pré-programadas para a vinculação (Bowlby, 1969) Três diferentes estilos de ligação: seguro, evitante e ambivalente (Ainsworth, Blehar & Wall, 1978) Confiança básica (Erikson, 1963) 12
13 ESTUDOS TRANSCULTURAIS NO DOMÍNIO DA VINCULAÇÃO Culturas diferem relativamente à noção de ligação ideal Mães americanas ligação segura Mães alemãs ligação evitante Crianças israelitas dos Kibbutz maioria revelam ligações ambivalentes ansiosas Famílias japonesas tradicionais ligação ambivalente ansiosa (mães encorajam um forte sentido de dependência)?? Alguns estudos transculturais comprometem a noção, segundo a qual a intimidade com a mãe é necessária para que ocorra uma vinculação segura e saudável As crianças Efe (tribo africana) passam a maior do tempo afastadas das mães, sendo cuidadas por uma grande variedade de pessoas, com quem mantêm laços emocionais, revelando-se emocionalmente saudáveis EDUCAÇÃO DAS CRIANÇAS Diferentes estilos de exercício da função parental (Baumrind, 1971) Pais autoritários Pais permissivos Pais autorizados Pais não envolvidos (Maccoby & Martin, 1983) Diversas condições económicas produzem processos de socialização extremamente variados de cultura para cultura Saúde física e sobrevivência Auto-suficiência Promoção de valores culturais como moralidade e prestígio Estrutura das famílias 13
Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem CURSO DE EDUCAÇÃO SOCIAL Ano Lectivo 2014/2015
Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem CURSO DE EDUCAÇÃO SOCIAL Ano Lectivo 2014/2015 QUESTÕES DE REVISÃO NOTA PRÉVIA: POR FAVOR LEIA COM ATENÇÃO A listagem seguinte constitui uma primeira versão,
Leia maisCOMUNICAÇÃO INTERPESSOAL
PSICOLOGIA DA COMUNICAÇÃO Ciências da Comunicação CONTEXTOS DE COMUNICAÇÃO: COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL Aspectos gerais Comunicação interpessoal e comunicação grupal Comunicação interpessoal e relações interpessoais
Leia maisO DESENVOLVIMENTO NO CICLO DE VIDA
O DESENVOLVIMENTO NO CICLO DE VIDA Estágio Pré-natal Concepção ao Nascimento Formação da estrutura e órgãos corporais básicos; O crescimento físico é o mais rápido de todos os períodos; Grande vulnerabilidade
Leia maisO Indivíduo em Sociedade
O Indivíduo em Sociedade A Sociologia não trata o indivíduo como um dado da natureza isolado, livre e absoluto, mas como produto social. A individualidade é construída historicamente. Os indivíduos são
Leia maisNER - Plano de PSICOLOGIA B - 12º ano Ano letivo de 2015/2016
MÓDULO 1 (1º Período) NER - Plano de PSICOLOGIA B - 12º ano Tema 1. EU NOS CONTEXTOS O modelo ecológico do desenvolvimento Compreender as capacidades do ser humano de relação com os contextos Caracterizar
Leia maisÁREAS DE DESENVOLVIMENTO:
Rede7 Mestrado em Ensino do Inglês e Francês no Ensino Básico ÁREAS DE DESENVOLVIMENTO: DESENVOLVIMENTO MORAL Aspectos gerais Definição de moralidade Perspectiva psicológica da moralidade Desenvolvimento
Leia maisIntrodução à Administração. Prof. Adilson Mendes Ricardo Novembro de 2012
Novembro de 2012 Aula baseada no livro Teoria Geral da Administração Idalberto Chiavenato 7ª edição Editora Campus - 2004 Nova ênfase Administração científica tarefas Teoria clássica estrutura organizacional
Leia maisWorldwide Charter for Action on Eating Disorders
Worldwide Charter for Action on Eating Disorders - CARTA MUNDIAL DE ACÇÃO PARA AS PARTURBAÇÕES ALIMENTARES- DIREITOS E EXPECTATIVAS PARA PESSOAS COM PERTURBAÇÕES ALIMENTARES E AS SUAS FAMÍLIAS PREÂMBULO
Leia maisEscola Secundária com 3º CEB de Coruche EDUCAÇÃO SEXUAL
Escola Secundária com 3º CEB de Coruche 0 EDUCAÇÃO SEXUAL INTRODUÇÃO A Educação da sexualidade é uma educação moral porque o ser humano é moral. É, também, uma educação das atitudes uma vez que, com base
Leia maisDepartamento de Matemática e Ciências Experimentais Grupo de Biologia e Geologia. Escola Secundária de Valongo. As Professoras:
Escola Secundária de Valongo Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Grupo de Biologia e Geologia As Professoras: Cláudia Rocha Fátima Garcia Tema Organizador: Viver Melhor na Terra 1º PERÍODO
Leia maisFonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg
5. Estágio pré-operatório (2 a 6 anos) Fonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg Esse período é marcado pela passagem da inteligência sensório-motora para a inteligência representativa. A criança
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação. Profa. Lillian Alvares
Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Disciplina: Planejamento e Gestão de Instituições Arquivísticas Profa. Lillian Alvares Crenças e Valores Cultura Clima Componentes Estruturas
Leia maisASPECTOS DO DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL A TEORIA DE ERIK
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM Educação Social, 1º Ano, 1º Semestre ASPECTOS GERAIS A TEORIA T DO DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL DE ERIK ERIKSON Notas Biográficas Aspectos teóricos Proposições
Leia mais2. Eu. A mente e a integração das dimensões cognitiva, emocional e conativa.
Escola Secundária Dr. José Afonso Informação-Prova de Equivalência à Frequência Psicologia B Prova 340 2015 12 º ano de escolaridade Objeto de avaliação A prova a que esta informação se refere incide nos
Leia maisPara: Psicologia B. Escolas João de Araújo Correia. Objeto da Avaliação. Caraterização da Prova. Informação - Prova de Equivalência à Frequência
Psicologia B Prova 340 2015 Tipo de Prova Escrita Secundário Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Despacho Normativo n.º 6-A/2015, de 5 de março Para: Reprografias Portal do Agrupamento Diretores de
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS DAS TAIPAS CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS DAS TAIPAS CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO Planificação Psicologia º Ano ANO LETIVO 2015/2016 º GRUPO B MÓDULO 1- Descobrindo a Psicologia 26 1. Especificidade da Psicologia
Leia maisDeclaração de Brighton sobre Mulheres e Desporto
Declaração de Brighton sobre Mulheres e Desporto A I Conferência Mundial sobre Mulheres e Desporto realizou-se em Brighton, no Reino Unido, entre os dias 5 e 8 de Maio de 1994, reunindo à mesma mesa políticos
Leia maisExperiências Pré-Profissionais. Na Direção Regional de Educação. Conceito de Experiências Pré-Profissionais
Na Direção Regional de Educação As equipas de educação especial da Direcção Regional de Educação (DRE) atendem uma população variada, com diferentes problemáticas que determinam a necessidade de diferenciar
Leia maisÁreas de Desenvolvimento Pessoal
Renovação do Programa para Jovens (Aprovado na XLII Conferência Nacional) Áreas de Desenvolvimento Pessoal: A XLII Conferência Nacional da AEP, no âmbito do processo em curso de renovação do Programa para
Leia maisEscola das relações humanas: Sociologia nas Organizações. Prof Rodrigo Legrazie
Escola das relações humanas: Sociologia nas Organizações Prof Rodrigo Legrazie Escola Neoclássica Conceitua o trabalho como atividade social. Os trabalhadores precisam muito mais de ambiente adequado e
Leia maisAgrupamento de Escolas de Rio de Mouro Padre Alberto Neto CÓDIGO 170318. Sub-departamento de Educação Especial
Sub-departamento de Educação Especial A deficiência mental interfere directamente no funcionamento intelectual do ser humano, sendo este abaixo da média. O aluno apresenta comprometidos, além das funções
Leia maisPROJETO ONG PEDRA BRUTA Lapidando talentos: A sexualidade e a integração do grupo para adolescentes.
MARCELA GARCIA MANOCHIO PROJETO ONG PEDRA BRUTA Lapidando talentos: A sexualidade e a integração do grupo para adolescentes. Projeto de Estágio extracurricular em Processos Educativos, desenvolvido para
Leia maisI Seminário. Estadual de enfrentamento ao CRACK. O papel da família no contexto da prevenção e do enfrentamento aos problemas decorrentes do CRACK
O papel da família no contexto da prevenção e do enfrentamento aos problemas decorrentes do CRACK Contextualização Social Economia Capitalista Transformações sociais Alterações nos padrões de comportamento
Leia maisIndicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva
PROCESSO DE AVALIAÇÃO EM CONTEXTOS INCLUSIVOS PT Preâmbulo Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva A avaliação inclusiva é uma abordagem à avaliação em ambientes inclusivos em que as políticas e
Leia maisCurso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG
Curso de Graduação Administração Modalidade a Distância Dados do Curso Contato Ver QSL e Ementas Universidade Federal do Rio Grande / FURG 1) DADOS DO CURSO: COORDENAÇÃO: Profª MSc. Suzana Malta ENDEREÇO:
Leia maisPsicologia da Educação
Psicologia da Educação A dimensão pessoal do ensinar PROFESSOR COMO PESSOA ATITUDES FACE AO ENSINO E APRENDIZAGEM ATITUDES FACE AOS ALUNOS ATITUDES FACE A SI PRÓPRIO Copyright, 2006 José Farinha, Prof.
Leia maisO ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS: CONTRIBUIÇÕES PARA UM DEBATE
689 O ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS: CONTRIBUIÇÕES PARA UM DEBATE Ana Paula Reis de Morais 1 Kizzy Morejón 2 RESUMO: Este estudo traz os resultados de uma pesquisa de campo realizada em uma escola pública
Leia maisA Gestão, os Sistemas de Informação e a Informação nas Organizações
Introdução: Os Sistemas de Informação (SI) enquanto assunto de gestão têm cerca de 30 anos de idade e a sua evolução ao longo destes últimos anos tem sido tão dramática como irregular. A importância dos
Leia maisInformação-Exame de Equivalência à Frequência Psicologia 12ºano. PROVA 340 /2015 Secundário
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VIEIRA DE ARAÚJO ESCOLA EB/S VIEIRA DE ARAÚJO VIEIRA DO MINHO Informação-Exame de Equivalência à Frequência Psicologia 12ºano 1. INTRODUÇÃO PROVA 340 /2015 Secundário O presente
Leia maisPSICOLOGIA B 12º ANO
PSICOLOGIA B 12º ANO TEXTO DE APOIO ASSUNTO: Piaget Piaget apresenta uma teoria que privilegia o aspecto cognitivo do desenvolvimento, encarado como processo descontínuo, uma evolução por 4 estádios que
Leia maisStress. Saúde Mental. ão.
Saúde Mental Stress Se dura o tempo necessário para proteger o organismo de uma situação de risco, é saudável. Quando passa dias e dias sem controle, vira doença. O Stress, além de ser ele próprio e a
Leia maisComo desenvolver a resiliência no ambiente de Recursos Humanos
Como desenvolver a resiliência no ambiente de Recursos Humanos Edna Bedani Edna Bedani Mestre em Administração, Pós Graduada em Administração, com especialização em Gestão Estratégica de RH, graduada em
Leia maisAVALIAÇÃO EFECTUADA PELO COORDENADOR DE DEPARTAMENTO. A - Preparação e organização das actividades N A
AVALIAÇÃO EFECTUADA PELO COORDENADOR DE DEPARTAMENTO Nome do Docente: Período de Avaliação:200 / 2009 Grupo de Recrutamento: Departamento: A - Preparação e organização das actividades N A A.1 Correcção
Leia maisAs Comunidades de Prática (CoPs) ao Serviço da Organização
Sandra Paula da Silva Maia Pacheco de Oliveira Gestão de Pequenas e Médias Empresas As Comunidades de Prática (CoPs) ao Serviço da Organização - O Caso Siemens AG - Orientador Professor Doutor Luís Manuel
Leia maisDESENVOLVIMENTO SOCIAL E DA PERSONALIDADE
Rede7 Mestrado em Ensino do Inglês e Francês no Ensino Básico ÁREAS DE DESENVOLVIMENTO: DESENVOLVIMENTO SOCIAL E DA PERSONALIDADE Teorias Psicodinâmicas A Psicanálise de Sigmund Freud A perspectiva de
Leia maisOrganizações Modernas Visão da Sociologia - Giddens. Psicossociologia do trabalho 1
Organizações Modernas Visão da Sociologia - Giddens Psicossociologia do trabalho 1 Sumário As organizações modernas A transferência do papel da comunidade para as organizações O processo de interdependência
Leia maisLev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934.
Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Vygotsky, viveu na mesma época que Piaget (ambos nasceram em 1896 entanto Vygotsky
Leia maisLei n.º 133/99 de 28 de Agosto
Mediação Familiar Lei n.º 133/99 de 28 de Agosto Altera a Organização Tutelar de Menores, nomeadamente através da introdução de novos artigos de que destacamos aquele que se refere à mediação Artigo 147.º
Leia maisDesenvolvimento Pessoal e Social em Desporto. O Domínio Sócio-Afectivo
Desenvolvimento Pessoal e Social em Desporto O Domínio Sócio-Afectivo Questões É possível sistematizar a nossa intervenção nesta área? Que objectivos são concretizáveis? Que conteúdos seleccionar? Que
Leia maisPacto Europeu. para a Saúde. Conferência de alto nível da ue. Bruxelas, 12-13 de junho de 2008
Pacto Europeu para a Saúde Mental e o Bem-Estar Conferência de alto nível da ue JUNTOS PELA SAÚDE MENTAL E PELO BEM-ESTAR Bruxelas, 12-13 de junho de 2008 Slovensko predsedstvo EU 2008 Slovenian Presidency
Leia maisPlanificação Anual. Psicologia e Sociologia. 10º Ano de Escolaridade Curso Profissional de Técnico de Secretariado. Ano Letivo 2014/2015
Governo dos Açores Escola Básica e Secundária de Velas Planificação Anual Psicologia e Sociologia 10º Ano de Escolaridade Curso Profissional de Técnico de Secretariado Ano Letivo 2014/2015 Prof. João Manuel
Leia maisProjeto de banda de fanfarra o SALVADOR
Projeto de banda de fanfarra o SALVADOR Alexander Santos Silva Projeto de implantação de uma atividade sócio educacional apresenta a Prefeitura Municipal de Salvador do Estado da Bahia. Salvador Fevereiro
Leia maisEscola Secundária de Valongo PROFESSORAS: DINORA MOURA ISABEL MACHADO PIMENTA
Escola Secundária de Valongo PROFESSORAS: DINORA MOURA ISABEL MACHADO PIMENTA 1º PERÍODO TEMAS / CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS O ALUNO DEVERÁ SER CAPAZ DE: BLOCOS (90 min) ALGUMAS SUGESTÕES DE EXPERIÊNCIAS
Leia maisConstrução de redes sociais e humanas: um novo desafio. Sonia Aparecida Cabestré Regina Celia Baptista Belluzzo
Construção de redes sociais e humanas: um novo desafio. Sonia Aparecida Cabestré Regina Celia Baptista Belluzzo Um pouco de história... Características Sociedade Agrícola Agricultura, Caça TERRA Sociedade
Leia maisO que são Direitos Humanos?
O que são Direitos Humanos? Por Carlos ley Noção e Significados A expressão direitos humanos é uma forma abreviada de mencionar os direitos fundamentais da pessoa humana. Sem esses direitos a pessoa não
Leia maisAmbientes Não Formais de Aprendizagem
Ambientes Não Formais de Aprendizagem Os Ambientes formais de aprendizagem desenvolvem-se em espaços próprios (escolas) com conteúdos e avaliação previamente determinados; Os Ambientes não formais de aprendizagem
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL. Documento(s) Orientador(es): Programa da Disciplina
AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa da Disciplina ENSINO SECUNDÁRIO PSICOLOGIA B 12º ANO TEMAS/DOMÍNIOS CONTEÚDOS
Leia maisInclusão. Oportunidades de Prática Desportiva para Todos. António Rosado
Inclusão Oportunidades de Prática Desportiva para Todos António Rosado Técnicas Básicas de Inclusão Processo de desenvolvimento de um ambiente de aprendizagem efectivo e aberto a todos os praticantes cujas
Leia maisMATRIZ DA PROVA DE EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA SOCIOLOGIA (CÓDIGO 344 ) 12ºAno de Escolaridade (Dec.-Lei nº74/2004) (Duração: 90 minutos)
1. Unidades temáticas, conteúdos e objetivos/competências I O que é a Sociologia Unidades temáticas/conteúdos* 1. Sociologia e conhecimento sobre a realidade social 1.1. Ciências Sociais e Sociologia 1.2.
Leia maisCARTA DE AUDITORIA INTERNA GABINETE DE AUDITORIA INTERNA (GAI)
CARTA DE AUDITORIA INTERNA GABINETE DE AUDITORIA INTERNA (GAI) «Para um serviço de excelência» 2015 1. OBJETIVO Pelo Despacho n.º 9/2014, de 21 de novembro, do Diretor-Geral da Administração da Justiça
Leia maisA psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações
PSICOLOGIA APLICADA A psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações Os níveis de intervenção vão desde
Leia maisGUIA PRÁTICO APADRINHAMENTO CIVIL CRIANÇAS E JOVENS
Manual de GUIA PRÁTICO APADRINHAMENTO CIVIL CRIANÇAS E JOVENS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/7 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Apadrinhamento Civil Crianças
Leia mais2010/2011 Plano Anual de Actividades
2010/2011 Plano Anual de Actividades Cristiana Fonseca Departamento de Educação para a Saúde 01-07-2010 2 Plano Anual de Actividades Introdução Quando em 1948 a Organização Mundial de Saúde definiu a saúde
Leia maisJosé Octávio Serra Van-Dúnem PhD Professor/ Consultor Setembro 2014
José Octávio Serra Van-Dúnem PhD Professor/ Consultor Setembro 2014 Organizações Positivas LOGOS ou razão, princípio e explicação. HOLI, a comemoração da harmonia. Conjugamos conhecimento e sabedoria,
Leia maisA procura social da educação Aumento da população escolarizada : massificação escolar. Aumento da esperança de vida escolar; Valorização dos diplomas; Necessidade de especialização. A educação é considerada
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET Escola E.B. 2/3 João Villaret Tão importante quanto o que se ensina e se aprende é como se ensina e como se aprende. (César Coll) O Agrupamento de Escolas João Villaret
Leia maisTipos e áreas de igualdade na educação
A Igualdade em Educação, João Formosinho (pp.169-185) Tipos e áreas de igualdade na educação Há dois tipos de igualdade presentes nas filosofias educacionais: Igualdade de acesso preocupa-se com o acesso
Leia maisJosé Costa Ramos UATLA 1
A. INTRODUÇÃO 1. Objectivos 2. Conteúdos programáticos 3. Evolução do estudo do desenvolvimento B. CONCEITOS BÁSICOS 1. Períodos do ciclo de vida 2. Métodos e Modelos de Investigação José Costa Ramos UATLA
Leia maisCULTURA ORGANIZACIONAL. Prof. Gilberto Shinyashiki FEA-RP USP
CULTURA ORGANIZACIONAL Prof. Gilberto Shinyashiki FEA-RP USP Cultura é uma característica única de qualquer organização Apesar de difícil definição, compreende-la pode ajudar a: Predizer como a organização
Leia maisPROGRAMA DE PSICOLOGIA
PROGRAMA DE PSICOLOGIA 12ª Classe 2º CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIO Disciplina Opcional Ficha Técnica TÍTULO: Programa de Introdução ao Psicologia - 12ª Classe EDITORA: INIDE IMPRESSÃO: GestGráfica, S.A. TIRAGEM:
Leia maisTEORIA DOS SISTEMAS EM ADMINISTRAÇÃO
TEORIA DOS SISTEMAS EM ADMINISTRAÇÃO. ORIGENS DA TEORIA DOS SISTEMAS EM ADMINISTRAÇÃO A Teoria dos Sistemas foi introduzida na Administração, a partir da década de 1960, tornando-se parte integrante da
Leia maisjudgment EM PERSPECTIVA:
EM PERSPECTIVA: judgment As teorias de liderança geralmente estão baseadas em características individuais, como o carisma, influência, ética, entre outras, mas um determinante central da performance de
Leia maisAÇÕES EFETIVAS DE GERENCIAMENTO DO STRESS OCUPACIONAL: Desafio de Conciliar Embasamento Científico e Planejamento Estratégico
AÇÕES EFETIVAS DE GERENCIAMENTO DO STRESS OCUPACIONAL: Desafio de Conciliar Embasamento Científico e Planejamento Estratégico Sâmia Simurro Novembro/2011 FATOS SOBRE O STRESS Inevitável Nível positivo?
Leia maisAS REGRAS DO MÉTODO SOCIOLÓGICO ÉMILE DURKHEIM
AS REGRAS DO MÉTODO SOCIOLÓGICO DE ÉMILE DURKHEIM Prof. Railton Souza OBJETO Na obra As Regras do Método Sociológico, publicada em 1895 Émile Durkheim estabelece um objeto de investigação para a sociologia
Leia maisAplicação desenvolvimental dos Princípios da Equifinalidade e da Multifinalidade ao Desenvolvimento (von Bertalanffy, 1986)
Diversidade id d de: - inícios i - dos processos - dos resultados resultado inadaptativo resultado adaptativo Aplicação desenvolvimental dos Princípios da Equifinalidade e da Multifinalidade ao Desenvolvimento
Leia maisTEORIAS SÓCIO-HISTÓRICAS MODELO HISTÓRICO CULTURAL DE LEV VYGOTSKY
TEORIAS SÓCIO-HISTÓRICAS MODELO HISTÓRICO CULTURAL DE LEV VYGOTSKY PLANOS GENÉTICOS FILOGÊNESE ONTOGÊNESE SOCIOGÊNESE MICROGÊNESE PLANOS GENÉTICOS história da espécie humana FILOGÊNESE ONTOGÊNESE SOCIOGÊNESE
Leia maisCurso: Pedagogia ( 1 ª Licenciatura) I Bloco. Fundamentos Epistemológicos de Pedagogia 60 horas
Curso: Pedagogia ( 1 ª Licenciatura) I Bloco Fundamentos Epistemológicos de Pedagogia 60 horas Metodologia Científica 60 horas História da Educação 60 horas Sociologia da Educação I 60 horas Filosofia
Leia maisO Quente e o Frio: Integração dos Aspectos Emocionais nas Terapias Cognitivo - Comportamentais
O Quente e o Frio: Integração dos Aspectos Emocionais nas Terapias Cognitivo - Clínica Psiquiátrica dos H.U.C. Maio, 2003 Magda Reis Mara Prata Sem qualquer excepção, homens e mulheres de todas as idades,
Leia maisA Psicologia Ecológica e a história dos behavior settings
A Psicologia Ecológica e a história dos behavior settings A Psicologia Ecológica e a história dos behavior settings É um desenvolvimento divergente da psicologia Norte Americana dominada pelo behaviorismo
Leia maisPROPOSTA DE SERVIÇOS RECURSOS HUMANOS EXCELLING BUSINESSES THROUGH PEOPLE
PROPOSTA DE SERVIÇOS RECURSOS HUMANOS SABIA QUE Organizações que contam com RH eficientes, têm resultados económicos 2 vezes superiores do que aquelas que praticam uma fraca gestão das pessoas? Creating
Leia maisESPAÇO TRANSFORMADOR. Institucionalizado para a Comunidade. Transformação Baseada na tomada de consciência, na descoberta e na mudança de atitudes e
ESPAÇO TRANSFORMADOR Transformação Baseada na tomada de consciência, na descoberta e na mudança de atitudes e comportamentos e especialmente na construção e aplicação dos conhecimentos apreendidos. Organização
Leia maisPROGRAMA DE PSICOLOGIA DESPORTIVA 11ª Classe
PROGRAMA DE PSICOLOGIA DESPORTIVA 11ª Classe Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Disciplina de Educação Física Ficha Técnica Título Programa de Psicologia Desportiva - 11ª Classe Formação
Leia maisQUESTIONÁRIO: VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS NOME: CLASSIFIQUE EM VERDADEIRO (V) OU FALSO (F) AS SENTENÇAS ABAIXO:
QUESTIONÁRIO: VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS NOME: 1. Um tapinha no bumbum não é considerado violência devido ao baixo grau de agressão. 2. A prática sexual com indivíduos menores de 14 anos, com o consentimento
Leia maisINFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO ENSINO SECUNDÁRIO - 2015
1. INTRODUÇÃO 340 Psicologia B O presente documento visa divulgar as características da prova de equivalência à frequência do ensino secundário, a realizar em 2015 pelos alunos que se encontram abrangidos
Leia maisMotivação. Robert B. Dilts
Motivação Robert B. Dilts A motivação é geralmente definida como a "força, estímulo ou influência" que move uma pessoa ou organismo para agir ou reagir. De acordo com o dicionário Webster, motivação é
Leia maisEDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA
EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA Ano lectivo 2014/2015 Introdução A Educação para a Cidadania é um processo ao longo da vida. Começa em casa e no meio próximo das crianças com as questões da identidade, relações
Leia maisFAR - FACULDADE ALMEIDA RODRIGUES PÓS-GRADUAÇÃO LATO-SENSU CURSO GESTÃO DE PESSOAS EMENTA. Conteúdo Programático
FAR - FACULDADE ALMEIDA RODRIGUES PÓS-GRADUAÇÃO LATO-SENSU CURSO GESTÃO DE PESSOAS EMENTA Conteúdo Programático Módulo I 1) Teoria das Organizações Imagens das Organizações como Paradigmas Científicos
Leia maisCuidados paliativos e a assistência ao luto
Cuidados paliativos e a assistência ao luto O processo de luto tem início a partir do momento em que é recebido o diagnóstico de uma doença fatal ou potencialmente fatal. As perdas decorrentes assim se
Leia maisINCLUSÃO. Isabel Felgueiras, 2012. CONNECT versão Portuguesa http://community.fpg.unc.edu/connect-modules
INCLUSÃO Isabel Felgueiras, 2012 Definição de Inclusão De acordo com a Division for Early Childhood (DEC) e com a National Association for the Education of Young Children (NAEYC), a inclusão engloba os
Leia maisEDUCAÇÃO EM SAÚDE AMBIENTAL:
EDUCAÇÃO EM SAÚDE AMBIENTAL: AÇÃO TRANSFORMADORA IV Seminário Internacional de Engenharia de Saúde Pública Belo Horizonte Março de 2013 Quem sou eu? A que grupos pertenço? Marcia Faria Westphal Faculdade
Leia mais4. Interacções sociais. 4.1. Atracção interpessoal 4.2. Ajuda e altruísmo 4.3. Ajuda em situação de perigo ou catástrofe
4. Interacções sociais 4.1. Atracção interpessoal 4.2. Ajuda e altruísmo 4.3. Ajuda em situação de perigo ou catástrofe Licenciatura em Ciências da Comunicação 1 Atracção, amizade e amor A atracção por
Leia maisA PROMOÇÃO DA SAÚDE A CARTA DE OTTAWA
A PROMOÇÃO DA SAÚDE A CARTA DE OTTAWA A primeira Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde, realizada em Ottawa em 21 de Novembro de 1986, aprovou a presente Carta, que contém as orientações para
Leia maisEXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL. Giovani Cammarota
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PRÁTICA DE ENSINO DE MATEMÁTICA III EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL Giovani Cammarota
Leia maisDEPRESSÃO. Tristeza vs Depressão «Será que estou deprimido?» «Depressão?! O que é?»
DEPRESSÃO Tristeza vs Depressão «Será que estou deprimido?» Em determinados momentos da nossa vida é normal experienciar sentimentos de «grande tristeza». Para a maioria das pessoas, tais sentimentos surgem
Leia maisPlanificação anual de Ciências Naturais 9º Ano de escolaridade 2013 / 14
Departamento de Ciências Experimentais Grupo de recrutamento 520 - Biologia e Geologia Planificação anual de Ciências Naturais 9º Ano de escolaridade 2013 / 14 1 ESCOLA SECUNDÁRIA DR. GINESTAL MACHADO
Leia maisREDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA
REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA Patrocinada e reconhecida pela Comissão Europeia no âmbito dos programas Sócrates. Integração social e educacional de pessoas com deficiência através da actividade
Leia maisAcabar com as disparidades salariais entre mulheres e homens. http://ec.europa.eu/equalpay
Acabar com as disparidades salariais entre mulheres e homens Resumo O que se entende por disparidades salariais entre mulheres e homens Por que razão continuam a existir disparidades salariais entre mulheres
Leia maisEstimativas Profissionais Plano de Carreira Empregabilidade Gestão de Pessoas
By Marcos Garcia Como as redes sociais podem colaborar no planejamento e desenvolvimento de carreira (individual e corporativo) e na empregabilidade dos profissionais, analisando o conceito de Carreira
Leia maisA Sessão de Treino. A Sessão de Treino. Curso de Treinadores de Nível 1. Cascais, 27 de Setembro
A Sessão de Treino 2008 Temas a abordar A Sessão de Treino Preocupações do Treinador no treino Instrução Gestão Clima Disciplina Formas de organização da sessão de treino Para que servem Critérios de selecção
Leia maisNo final desse período, o discurso por uma sociedade moderna leva a elite a simpatizar com os movimentos da escola nova.
12. As concepções de educação infantil Conforme OLIVEIRA, a educação infantil no Brasil, historicamente, foi semelhante a outros países. No Séc. XIX tiveram iniciativas isoladas de proteção à infância
Leia maisResumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade
Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Pensar na realidade é pensar em transformações sociais. Atualmente, temos observado os avanços com relação à
Leia maisPolíticas Activas para a Inclusão Educativa
Seminário Internacional Educação Inclusiva Impacto das Referências Internacionais nas Políticas, nas Práticas e na Formação Inovação e Justiça: Políticas Activas para a Inclusão Educativa Lisboa, 05 de
Leia maisPedagogia do Desporto. António Rosado
Pedagogia do Desporto António Rosado Âmbito da Pedagogia do Desporto A Pedagogia reflecte sobre as questões: 1. O que é uma boa Educação? 2. Como consegui-la? A Pedagogia do Desporto reflecte: 1. O que
Leia maisCategorias Temas Significados Propostos
91 5. Conclusão O objetivo do presente trabalho foi descrever a essência do significado da experiência consultiva para profissionais de TI que prestam de serviços de consultoria na área de TI. Para atingir
Leia mais