Aumento no tamanho global do corpo ou tamanho atingido por partes específicas do corpo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Aumento no tamanho global do corpo ou tamanho atingido por partes específicas do corpo"

Transcrição

1 Crescimento Aumento no tamanho global do corpo ou tamanho atingido por partes específicas do corpo Três processos celulares subjacentes: hiperplasia (aumento no número de células); hipertrofia (aumento no tamanho das células); acreção (aumento nas substâncias inter-celulares) Maturação Processo inerente ao tornar-se maduro ou tempo de progresso até ao estado biológico maduro (natureza direccional) Varia de acordo com o sistema biológico considerado (maturidade sexual, maturidade esquelética...) Consideráveis variações individuais nos níveis de maturação 1

2 Desenvolvimento Desenvolvimento biológico Diferenciação de células segundo linhas de especialização e refinamento de funções Processos pré-natais e pós-natais Desenvolvimento comportamental Emergência e refinamento de competências numa variedade de domínios interrelacionados à medida que a criança se ajusta ao seu meio cultural (símbolos, valores, habilidades e comportamentos característicos de uma população) Competência cognitiva ou intelectual, competência moral, competência social, competência emocional... Enculturação Conceito desenvolvido no interior da antropologia cultural (Herskovits, 1948) Processo pelo qual as crianças e os jovens aprendem e adoptam as formas e os modos julgados necessários no âmbito de uma cultura, sem que tal decorra de ensino específico e deliberado Envolve os pais, outros adultos e pares (modelos apropriados), numa rede de influências que são susceptíveis de limitar, moldar e dirigir o desenvolvimento individual Relativa aos produtos do processo de socialização - aspectos da cultura de natureza subjectiva, subjacente e psicológica que vão sendo internalizados no decurso do desenvolvimento Ocorre mediante o envolvimento dos indivíduos pela sua cultura de pertença, levando-os à incorporação de comportamentos apropriados nos seus repertórios (competência cultural geral) 2

3 Socialização Conceito desenvolvido no interior da sociologia e da psicologia social Processo de aprendizagem e internalização de regras e de padrões para comportamento mediante instrução Ocorre no decurso de um longo processo temporal e envolve a aprendizagem e o domínio deliberados de normas, atitudes, valores e sistemas de crenças de natureza social e cultural Agentes socializadores Variabilidade nos processos e nos resultados da socialização Aculturação Processo de adaptação (ou adopção) a uma cultura diferente daquela em que o indivíduo foi enculturado Mudanças ocorridas num grupo cultural ou num indivíduo em resultado do contacto com outra cultura Estratégias de aculturação: assimilação (abandono da sua própria cultura), integração (manutenção da herança cultural), separação (manter a própria cultura e evitar a participação) e marginalização (não mantêm a herança cultural e não participam) Adaptação psicológica à aculturação Stresse aculturativo (ansiedade, depressão e sintomas psicossomáticos) Adaptação sócio-cultural à aculturação 3

4 CULTURA, BIOLOGIA E DESENVOLVIMENTO HUMANO Desenvolvimento filogenético e desenvolvimento ontogenético Co-evolução, sob a forma de interacção dialéctica, entre a filogenia (mecanismos filogenéticos) e a história cultural A evolução cultural (criação, uso, modificação e acumulação de artefactos; linguagem; organização e cooperação social) começa a interactuar com os princípios da evolução biológica Parte substantiva da expansão cortical humana sequenciou dealbar da cultura Sobreposição entre mudanças culturais e mudanças biológicas (ainda que menos acentuadas a partir do homo sapiens) Interdependência entre a maquinaria navegacional do cérebro no corpo e os mapas de rotas para viver e sobreviver facultados pela cultura Factores de modelação somática do homem no processo de desenvolvimento filogenético A viabilidade do sistema nervoso humana implica a aquisição de cultura A história e as circunstâncias de cada pessoa reflectem-se na circuição única e individual do seu cérebro (re-educação sináptica) CULTURA, BIOLOGIA E DESENVOLVIMENTO HUMANO Contextualização cultural-histórica do processo de desenvolvimento ontogenético Mudança filogenética, mudança cultural e mudança ontogenética Coincidência e entrelaçamento das linhas (cordas com muitos fios) natural e cultural do desenvolvimento, da filogenia e da história cultural no decurso da ontogenia Enfatização dos sistemas de mediação cultural (linguagem, simbologias e práticas culturais, interacções, artefactos) em interacção com as possibilidades/restrições biológicas Centralidade das actividades quotidianas cultural e socialmente organizadas A heterogeneidade dos processos cognitivos suporta-se nas actividades sociais Factores bio-psico-sócio-culturais da performance desportiva 4

5 Contextualização e indigenização da psicologia do desenvolvimento (Gardiner, 2001) Os resultados das investigações monoculturais da psicologia geral não se adequam nem respondem aos processos e às necessidades desenvolvimentais de vastas e diversificadas populações Necessidade de se examinarem os contextos sociais, regionais, étnicos e as inerentes influências culturais constitutivas da diversidade psicológica e comportamental no desenvolvimento humano Atenção às condições sócio-económicas adversas Crianças em circunstâncias particularmente difíceis (Aptekar & Stocklin, 1997) Modelo Ocidental = modelo humano/familiar de independência (Kagitcibasi, 1996) Educação de crianças em cenários híbridos ou biculturais (Eldering, 1995) TEORIA DOS ESTÁDIOS DO DESENVOLVIMENTO COGNITIVO DE PIAGET Teoria dos 4 estádios Sensório-motor (0-2 anos) Ansiedade na presença de estranhos, aquisição da permanência do objecto, aquisição da linguagem, imitação diferida e imagens mentais Pré-operativo (2-6/7 anos) Não conservação, centração, irreversibilidade, egocentrismo e animismo Operações concretas (6/7-11 anos) Conservação, focagem em mais do que uma característica de um problema, resolução por tentativas e erros Operações formais (a partir dos 11 anos) Pensamento lógico acerca de conceitos abstractos, racionalização e sistematização Assimilação e acomodação como mecanismos primários responsáveis pela transição entre estádios 5

6 PERSPECTIVAÇÃO TRANSCULTURAL DA TEORIA DOS ESTÁDIOS DE PIAGET Os estádios sucedem-se segundo a mesma ordem nas diferentes culturas? Aparentemente sim As idades associadas a cada estádio do desenvolvimento são as mesmas em todas as culturas? Surpreendentes variações culturais nos 3ºe 4ºestádios Existem variações culturais no interior dos estádios, mais do que entre os mesmos? Consideráveis variações culturais As culturas não ocidentais consideram o raciocínio científico como o culminar do desenvolvimento? Claramente não PERSPECTIVAÇÃO TRANSCULTURAL DA TEORIA DOS ESTÁDIOS DE PIAGET Aspectos conclusivos Em algumas culturas, são raras as pessoas capazes de concluírem as tarefas inerentes ao 4ºestádio (testes culturalmente desajustados e pouco significativos para outras culturas) Pessoas que não tenham frequentado o ensino secundário ou a universidade em sistemas escolares ocidentalizados obtêm performances paupérrimas em testes de operações formais (Laurendeau-Bendavid, 1977; Shea, 1985) Tarefas piagetianas dependerão mais de conhecimentos prévios e de valores culturais do que propriamente de habilidades cognitivas 6

7 PERSPECTIVAÇÃO TRANSCULTURAL DA TEORIA DOS ESTÁDIOS DE PIAGET Aspectos conclusivos Existem consideráveis diferenças no interior de cada cultura a nível do desenvolvimento cognitivo (ex.: ao contrário do postulado por Piaget, o raciocínio científico parece não estar muito bem distribuído nas sociedades ocidentais) Impossibilidade em demonstrar a universalidade do 4ºestádio Incompatibilidade entre experimentador e experimentando relativamente à noção do que está a ser avaliado Enfatizou os factores ambientais, mas dispensou pouca atenção aos factores sociais e culturais TEORIA DOS ESTÁDIOS MORAIS DE KOHLBERG Moralidade pré-convencional Submissão às regras como forma de evitar punições e de obter recompensas Moralidade convencional Ênfase na conformação às expectativas dos outros e na manutenção da ordem social e das regras instituídas Moralidade pós-convencional Focagem nos direitos individuais gerais partilhados por toda a sociedade Ênfase no raciocínio moral conforme à consciência e aos princípios individuais (independentemente das leis sociais ou dos costumes culturais) Escolha pessoal dos princípios éticos da justiça, dos direitos humanos e do respeito pela dignidade de cada ser humano 7

8 CULTURA E RACIOCÍNIO MORAL (Miller, 2001) Kohlberg chegou a admitir, inicialmente, que os níveis pós-convencionais estavam ligados à Ocidentalização, urbanização e estatuto sócioeconómico O esquema de Kohlberg é culturalmente circunscrito e reflecte uma perspectiva cultural que é Ocidental liberal moderna (Simpson, 1974) O raciocínio moral evidencia uma relação positiva com a educação, a urbanização e a Ocidentalização (Rest et al., 1999) Os significados e as práticas culturais afectam a definição de moralidade, condicionam a natureza e a aplicação dos códigos morais nas situações quotidianas e produzem diferenças qualitativas no raciocínio moral CULTURA E RACIOCÍNIO MORAL (Miller, 2001) Variações culturais e históricas nos domínios das crenças morais específicas e dos comportamentos moralmente relevantes Certos temas que envolvem matéria de escolhas pessoais nas populações seculares Americanas (comer ou não carne de vaca) são categorizados como violações morais pelas populações Hindus ortodoxas da Índia (Shweder, Mahapatra & Miller, 1987) Enquanto os Americanos tendem a considerar as responsabilidades interpessoais como compromissos discricionários, os Indianos tendem a atribuir-lhe um estatuto de obrigação moral Miller e Bersoff (1992): os sujeitos indianos (aprendizagem de um sentido mais generoso de responsabilidade social), mais do que os americanos, concebem o não ajudar alguém necessitado como uma transgressão moral 8

9 ESTUDOS TRANSCULTURAIS NO DOMÍNIO DO RACIOCÍNIO MORAL Snarey (1985): revisão de estudos no domínio do raciocínio moral envolvendo sujeitos de 27 países diferentes, concluindo que o raciocínio moral apresenta uma especificidade cultural muito superior ao originalmente sugerido por Kohlberg Apenas 6% das respostas reflectiam uma mescla de preocupações convencionais e pós-convencionais (estádios 4 e 5) Tão-só 2% das respostas tendiam a ser puramente pós-convencionais (populações urbanas da classe média Ocidental) As crianças chinesas tendem a atribuir maior prioridade a preocupações altruístas e relacionais, ao passo que as crianças Islandesas atribuem maior prioridade a considerações contratuais e de auto-interesse (Keller, Edelstein, Fang & Fang, 1998) ESTUDOS TRANSCULTURAIS NO DOMÍNIO DO RACIOCÍNIO MORAL Ao contrário dos Americanos de ascendência europeia, os Hindus Indianos absolvem mais frequentemente de responsabilidade moral os agentes que violam a justiça sob compulsão emocional, imaturidade ou outros factores situacionais potencialmente atenuantes (Bersoff & Miller, 1993; Miller & Luthar, 1989) Grande ênfase na sensibilidade contextual por parte dos códigos morais enraizados nas tradições culturais Confucianas, em contraposição com as tradições culturais Judaico-cristãs (Dien, 1982) Uma acentuada valorização cultural da hierarquia leva as populações Hindus ortodoxas da Índia a justificarem moralmente os privilégios desiguais entre homens e mulheres (Shweder et al., 1987) Moralidades interpessoalmente orientadas vs. moralidades orientadas para o individualismo e a autonomia pessoal 9

10 TEORIA DO DESENVOLVIMENTO SÓCIO-EMOCIONAL DE ERIKSON Oito estádios gerais: 0-18 meses: confiança / desconfiança 8 meses-3 anos: autonomia / vergonha 3-6 anos: iniciativa / culpa 6-12 anos: indústria / inferioridade 12-18/20 anos: identidade / confusão 18/20-30 anos: intimidade / isolamento anos: generatividade / estagnação após os 65 anos: integridade / desespero TEORIA DO DESENVOLVIMENTO SÓCIO-EMOCIONAL DE ERIKSON NUMA PERSPECTIVA TRANSCULTURAL Suporta a diversidade cultural ao nível da enculturação Diferenças de grau nas resoluções dicotómicas dos conflitos Séries de resoluções ao longo da vida Variações culturais na definição de resoluções bem sucedidas Diferentes culturas fornecem diferentes tendências para as resoluções dos conflitos Diferenças culturais em termos de designações Culturas individualistas vs. colectivistas Progressão ordenada, mais do que fixa (Erikson, 1950) 10

11 TEMPERAMENTO Um estilo de interacção com o mundo que está presente desde o nascimento e que supostamente é de base biológica Três grandes categorias de temperamento (Thomas & Chess, 1977) Temperamento fácil estilo de comportamento muito regular, adaptável e ligeiramente intenso, apresentando-se como positivo e compreensivo Temperamento difícil estilo de comportamento intenso, irregular, retraído, geralmente marcado por humores negativos Temperamento lento a animar-se (slow-to-warm-up) típico de crianças que necessitam de tempo para realizarem transições entre actividades e experiências Interacção entre os temperamentos de filhos e pais parece ser decisivo no desenvolvimento da personalidade (goodness of fit) ESTUDOS TRANSCULTURAIS RELATIVOS AO TEMPERAMENTO As diferenças de temperamento encontradas como características de um grupo cultural podem reflectir diferenças nas histórias genéticas e reprodutivas Deve considerar-se a influência da interacção entre as respostas dos pais e o temperamento da criança Temperamento sossegado e plácido em crianças pertencentes a backgrounds asiáticos e nativos (América) posteriormente estabilizado pelas respostas das mães (crianças Navajo e Hopi) 11

12 ESTUDOS TRANSCULTURAIS RELATIVOS AO TEMPERAMENTO Freedman (1974): bebés Sino-Americanos são mais calmos e mais plácidos do que os Euro-Americanos e Afro-Americanos; as mesmas diferenças foram encontradas em crianças Navajo e de ascendência Japonesa Chisholm (1983): confirmou que as crianças Navajo são mais calmas do que as Euro-Americanas; ligação entre a condição da mãe durante a gravidez (elevados níveis de pressão sanguínea) e a irritabilidade da criança Este último resultado foi encontrado em crianças Australianas brancas e aborígenes, Chinesas e da Malásia (Garcia Coll, 1990) VINCULAÇÃO Ligação especial que se desenvolve entre a criança e aquele que cuida da mesma Proporciona segurança emocional Separação é geradora de ansiedade e de angústia Experiências de Harlow e Harlow (1969) Existência de bases biológicas, pré-programadas para a vinculação (Bowlby, 1969) Três diferentes estilos de ligação: seguro, evitante e ambivalente (Ainsworth, Blehar & Wall, 1978) Confiança básica (Erikson, 1963) 12

13 ESTUDOS TRANSCULTURAIS NO DOMÍNIO DA VINCULAÇÃO Culturas diferem relativamente à noção de ligação ideal Mães americanas ligação segura Mães alemãs ligação evitante Crianças israelitas dos Kibbutz maioria revelam ligações ambivalentes ansiosas Famílias japonesas tradicionais ligação ambivalente ansiosa (mães encorajam um forte sentido de dependência)?? Alguns estudos transculturais comprometem a noção, segundo a qual a intimidade com a mãe é necessária para que ocorra uma vinculação segura e saudável As crianças Efe (tribo africana) passam a maior do tempo afastadas das mães, sendo cuidadas por uma grande variedade de pessoas, com quem mantêm laços emocionais, revelando-se emocionalmente saudáveis EDUCAÇÃO DAS CRIANÇAS Diferentes estilos de exercício da função parental (Baumrind, 1971) Pais autoritários Pais permissivos Pais autorizados Pais não envolvidos (Maccoby & Martin, 1983) Diversas condições económicas produzem processos de socialização extremamente variados de cultura para cultura Saúde física e sobrevivência Auto-suficiência Promoção de valores culturais como moralidade e prestígio Estrutura das famílias 13

Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem CURSO DE EDUCAÇÃO SOCIAL Ano Lectivo 2014/2015

Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem CURSO DE EDUCAÇÃO SOCIAL Ano Lectivo 2014/2015 Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem CURSO DE EDUCAÇÃO SOCIAL Ano Lectivo 2014/2015 QUESTÕES DE REVISÃO NOTA PRÉVIA: POR FAVOR LEIA COM ATENÇÃO A listagem seguinte constitui uma primeira versão,

Leia mais

COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL

COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL PSICOLOGIA DA COMUNICAÇÃO Ciências da Comunicação CONTEXTOS DE COMUNICAÇÃO: COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL Aspectos gerais Comunicação interpessoal e comunicação grupal Comunicação interpessoal e relações interpessoais

Leia mais

O DESENVOLVIMENTO NO CICLO DE VIDA

O DESENVOLVIMENTO NO CICLO DE VIDA O DESENVOLVIMENTO NO CICLO DE VIDA Estágio Pré-natal Concepção ao Nascimento Formação da estrutura e órgãos corporais básicos; O crescimento físico é o mais rápido de todos os períodos; Grande vulnerabilidade

Leia mais

O Indivíduo em Sociedade

O Indivíduo em Sociedade O Indivíduo em Sociedade A Sociologia não trata o indivíduo como um dado da natureza isolado, livre e absoluto, mas como produto social. A individualidade é construída historicamente. Os indivíduos são

Leia mais

NER - Plano de PSICOLOGIA B - 12º ano Ano letivo de 2015/2016

NER - Plano de PSICOLOGIA B - 12º ano Ano letivo de 2015/2016 MÓDULO 1 (1º Período) NER - Plano de PSICOLOGIA B - 12º ano Tema 1. EU NOS CONTEXTOS O modelo ecológico do desenvolvimento Compreender as capacidades do ser humano de relação com os contextos Caracterizar

Leia mais

ÁREAS DE DESENVOLVIMENTO:

ÁREAS DE DESENVOLVIMENTO: Rede7 Mestrado em Ensino do Inglês e Francês no Ensino Básico ÁREAS DE DESENVOLVIMENTO: DESENVOLVIMENTO MORAL Aspectos gerais Definição de moralidade Perspectiva psicológica da moralidade Desenvolvimento

Leia mais

Introdução à Administração. Prof. Adilson Mendes Ricardo Novembro de 2012

Introdução à Administração. Prof. Adilson Mendes Ricardo Novembro de 2012 Novembro de 2012 Aula baseada no livro Teoria Geral da Administração Idalberto Chiavenato 7ª edição Editora Campus - 2004 Nova ênfase Administração científica tarefas Teoria clássica estrutura organizacional

Leia mais

Worldwide Charter for Action on Eating Disorders

Worldwide Charter for Action on Eating Disorders Worldwide Charter for Action on Eating Disorders - CARTA MUNDIAL DE ACÇÃO PARA AS PARTURBAÇÕES ALIMENTARES- DIREITOS E EXPECTATIVAS PARA PESSOAS COM PERTURBAÇÕES ALIMENTARES E AS SUAS FAMÍLIAS PREÂMBULO

Leia mais

Escola Secundária com 3º CEB de Coruche EDUCAÇÃO SEXUAL

Escola Secundária com 3º CEB de Coruche EDUCAÇÃO SEXUAL Escola Secundária com 3º CEB de Coruche 0 EDUCAÇÃO SEXUAL INTRODUÇÃO A Educação da sexualidade é uma educação moral porque o ser humano é moral. É, também, uma educação das atitudes uma vez que, com base

Leia mais

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Grupo de Biologia e Geologia. Escola Secundária de Valongo. As Professoras:

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Grupo de Biologia e Geologia. Escola Secundária de Valongo. As Professoras: Escola Secundária de Valongo Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Grupo de Biologia e Geologia As Professoras: Cláudia Rocha Fátima Garcia Tema Organizador: Viver Melhor na Terra 1º PERÍODO

Leia mais

Fonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg

Fonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg 5. Estágio pré-operatório (2 a 6 anos) Fonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg Esse período é marcado pela passagem da inteligência sensório-motora para a inteligência representativa. A criança

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação. Profa. Lillian Alvares

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação. Profa. Lillian Alvares Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Disciplina: Planejamento e Gestão de Instituições Arquivísticas Profa. Lillian Alvares Crenças e Valores Cultura Clima Componentes Estruturas

Leia mais

ASPECTOS DO DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL A TEORIA DE ERIK

ASPECTOS DO DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL A TEORIA DE ERIK PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM Educação Social, 1º Ano, 1º Semestre ASPECTOS GERAIS A TEORIA T DO DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL DE ERIK ERIKSON Notas Biográficas Aspectos teóricos Proposições

Leia mais

2. Eu. A mente e a integração das dimensões cognitiva, emocional e conativa.

2. Eu. A mente e a integração das dimensões cognitiva, emocional e conativa. Escola Secundária Dr. José Afonso Informação-Prova de Equivalência à Frequência Psicologia B Prova 340 2015 12 º ano de escolaridade Objeto de avaliação A prova a que esta informação se refere incide nos

Leia mais

Para: Psicologia B. Escolas João de Araújo Correia. Objeto da Avaliação. Caraterização da Prova. Informação - Prova de Equivalência à Frequência

Para: Psicologia B. Escolas João de Araújo Correia. Objeto da Avaliação. Caraterização da Prova. Informação - Prova de Equivalência à Frequência Psicologia B Prova 340 2015 Tipo de Prova Escrita Secundário Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Despacho Normativo n.º 6-A/2015, de 5 de março Para: Reprografias Portal do Agrupamento Diretores de

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS DAS TAIPAS CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS DAS TAIPAS CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS DAS TAIPAS CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO Planificação Psicologia º Ano ANO LETIVO 2015/2016 º GRUPO B MÓDULO 1- Descobrindo a Psicologia 26 1. Especificidade da Psicologia

Leia mais

Declaração de Brighton sobre Mulheres e Desporto

Declaração de Brighton sobre Mulheres e Desporto Declaração de Brighton sobre Mulheres e Desporto A I Conferência Mundial sobre Mulheres e Desporto realizou-se em Brighton, no Reino Unido, entre os dias 5 e 8 de Maio de 1994, reunindo à mesma mesa políticos

Leia mais

Experiências Pré-Profissionais. Na Direção Regional de Educação. Conceito de Experiências Pré-Profissionais

Experiências Pré-Profissionais. Na Direção Regional de Educação. Conceito de Experiências Pré-Profissionais Na Direção Regional de Educação As equipas de educação especial da Direcção Regional de Educação (DRE) atendem uma população variada, com diferentes problemáticas que determinam a necessidade de diferenciar

Leia mais

Áreas de Desenvolvimento Pessoal

Áreas de Desenvolvimento Pessoal Renovação do Programa para Jovens (Aprovado na XLII Conferência Nacional) Áreas de Desenvolvimento Pessoal: A XLII Conferência Nacional da AEP, no âmbito do processo em curso de renovação do Programa para

Leia mais

Escola das relações humanas: Sociologia nas Organizações. Prof Rodrigo Legrazie

Escola das relações humanas: Sociologia nas Organizações. Prof Rodrigo Legrazie Escola das relações humanas: Sociologia nas Organizações Prof Rodrigo Legrazie Escola Neoclássica Conceitua o trabalho como atividade social. Os trabalhadores precisam muito mais de ambiente adequado e

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Rio de Mouro Padre Alberto Neto CÓDIGO 170318. Sub-departamento de Educação Especial

Agrupamento de Escolas de Rio de Mouro Padre Alberto Neto CÓDIGO 170318. Sub-departamento de Educação Especial Sub-departamento de Educação Especial A deficiência mental interfere directamente no funcionamento intelectual do ser humano, sendo este abaixo da média. O aluno apresenta comprometidos, além das funções

Leia mais

PROJETO ONG PEDRA BRUTA Lapidando talentos: A sexualidade e a integração do grupo para adolescentes.

PROJETO ONG PEDRA BRUTA Lapidando talentos: A sexualidade e a integração do grupo para adolescentes. MARCELA GARCIA MANOCHIO PROJETO ONG PEDRA BRUTA Lapidando talentos: A sexualidade e a integração do grupo para adolescentes. Projeto de Estágio extracurricular em Processos Educativos, desenvolvido para

Leia mais

I Seminário. Estadual de enfrentamento ao CRACK. O papel da família no contexto da prevenção e do enfrentamento aos problemas decorrentes do CRACK

I Seminário. Estadual de enfrentamento ao CRACK. O papel da família no contexto da prevenção e do enfrentamento aos problemas decorrentes do CRACK O papel da família no contexto da prevenção e do enfrentamento aos problemas decorrentes do CRACK Contextualização Social Economia Capitalista Transformações sociais Alterações nos padrões de comportamento

Leia mais

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva PROCESSO DE AVALIAÇÃO EM CONTEXTOS INCLUSIVOS PT Preâmbulo Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva A avaliação inclusiva é uma abordagem à avaliação em ambientes inclusivos em que as políticas e

Leia mais

Curso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG

Curso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG Curso de Graduação Administração Modalidade a Distância Dados do Curso Contato Ver QSL e Ementas Universidade Federal do Rio Grande / FURG 1) DADOS DO CURSO: COORDENAÇÃO: Profª MSc. Suzana Malta ENDEREÇO:

Leia mais

Psicologia da Educação

Psicologia da Educação Psicologia da Educação A dimensão pessoal do ensinar PROFESSOR COMO PESSOA ATITUDES FACE AO ENSINO E APRENDIZAGEM ATITUDES FACE AOS ALUNOS ATITUDES FACE A SI PRÓPRIO Copyright, 2006 José Farinha, Prof.

Leia mais

O ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS: CONTRIBUIÇÕES PARA UM DEBATE

O ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS: CONTRIBUIÇÕES PARA UM DEBATE 689 O ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS: CONTRIBUIÇÕES PARA UM DEBATE Ana Paula Reis de Morais 1 Kizzy Morejón 2 RESUMO: Este estudo traz os resultados de uma pesquisa de campo realizada em uma escola pública

Leia mais

A Gestão, os Sistemas de Informação e a Informação nas Organizações

A Gestão, os Sistemas de Informação e a Informação nas Organizações Introdução: Os Sistemas de Informação (SI) enquanto assunto de gestão têm cerca de 30 anos de idade e a sua evolução ao longo destes últimos anos tem sido tão dramática como irregular. A importância dos

Leia mais

Informação-Exame de Equivalência à Frequência Psicologia 12ºano. PROVA 340 /2015 Secundário

Informação-Exame de Equivalência à Frequência Psicologia 12ºano. PROVA 340 /2015 Secundário AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VIEIRA DE ARAÚJO ESCOLA EB/S VIEIRA DE ARAÚJO VIEIRA DO MINHO Informação-Exame de Equivalência à Frequência Psicologia 12ºano 1. INTRODUÇÃO PROVA 340 /2015 Secundário O presente

Leia mais

PSICOLOGIA B 12º ANO

PSICOLOGIA B 12º ANO PSICOLOGIA B 12º ANO TEXTO DE APOIO ASSUNTO: Piaget Piaget apresenta uma teoria que privilegia o aspecto cognitivo do desenvolvimento, encarado como processo descontínuo, uma evolução por 4 estádios que

Leia mais

Stress. Saúde Mental. ão.

Stress. Saúde Mental. ão. Saúde Mental Stress Se dura o tempo necessário para proteger o organismo de uma situação de risco, é saudável. Quando passa dias e dias sem controle, vira doença. O Stress, além de ser ele próprio e a

Leia mais

Como desenvolver a resiliência no ambiente de Recursos Humanos

Como desenvolver a resiliência no ambiente de Recursos Humanos Como desenvolver a resiliência no ambiente de Recursos Humanos Edna Bedani Edna Bedani Mestre em Administração, Pós Graduada em Administração, com especialização em Gestão Estratégica de RH, graduada em

Leia mais

AVALIAÇÃO EFECTUADA PELO COORDENADOR DE DEPARTAMENTO. A - Preparação e organização das actividades N A

AVALIAÇÃO EFECTUADA PELO COORDENADOR DE DEPARTAMENTO. A - Preparação e organização das actividades N A AVALIAÇÃO EFECTUADA PELO COORDENADOR DE DEPARTAMENTO Nome do Docente: Período de Avaliação:200 / 2009 Grupo de Recrutamento: Departamento: A - Preparação e organização das actividades N A A.1 Correcção

Leia mais

As Comunidades de Prática (CoPs) ao Serviço da Organização

As Comunidades de Prática (CoPs) ao Serviço da Organização Sandra Paula da Silva Maia Pacheco de Oliveira Gestão de Pequenas e Médias Empresas As Comunidades de Prática (CoPs) ao Serviço da Organização - O Caso Siemens AG - Orientador Professor Doutor Luís Manuel

Leia mais

DESENVOLVIMENTO SOCIAL E DA PERSONALIDADE

DESENVOLVIMENTO SOCIAL E DA PERSONALIDADE Rede7 Mestrado em Ensino do Inglês e Francês no Ensino Básico ÁREAS DE DESENVOLVIMENTO: DESENVOLVIMENTO SOCIAL E DA PERSONALIDADE Teorias Psicodinâmicas A Psicanálise de Sigmund Freud A perspectiva de

Leia mais

Organizações Modernas Visão da Sociologia - Giddens. Psicossociologia do trabalho 1

Organizações Modernas Visão da Sociologia - Giddens. Psicossociologia do trabalho 1 Organizações Modernas Visão da Sociologia - Giddens Psicossociologia do trabalho 1 Sumário As organizações modernas A transferência do papel da comunidade para as organizações O processo de interdependência

Leia mais

Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934.

Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Vygotsky, viveu na mesma época que Piaget (ambos nasceram em 1896 entanto Vygotsky

Leia mais

Lei n.º 133/99 de 28 de Agosto

Lei n.º 133/99 de 28 de Agosto Mediação Familiar Lei n.º 133/99 de 28 de Agosto Altera a Organização Tutelar de Menores, nomeadamente através da introdução de novos artigos de que destacamos aquele que se refere à mediação Artigo 147.º

Leia mais

Desenvolvimento Pessoal e Social em Desporto. O Domínio Sócio-Afectivo

Desenvolvimento Pessoal e Social em Desporto. O Domínio Sócio-Afectivo Desenvolvimento Pessoal e Social em Desporto O Domínio Sócio-Afectivo Questões É possível sistematizar a nossa intervenção nesta área? Que objectivos são concretizáveis? Que conteúdos seleccionar? Que

Leia mais

Pacto Europeu. para a Saúde. Conferência de alto nível da ue. Bruxelas, 12-13 de junho de 2008

Pacto Europeu. para a Saúde. Conferência de alto nível da ue. Bruxelas, 12-13 de junho de 2008 Pacto Europeu para a Saúde Mental e o Bem-Estar Conferência de alto nível da ue JUNTOS PELA SAÚDE MENTAL E PELO BEM-ESTAR Bruxelas, 12-13 de junho de 2008 Slovensko predsedstvo EU 2008 Slovenian Presidency

Leia mais

Planificação Anual. Psicologia e Sociologia. 10º Ano de Escolaridade Curso Profissional de Técnico de Secretariado. Ano Letivo 2014/2015

Planificação Anual. Psicologia e Sociologia. 10º Ano de Escolaridade Curso Profissional de Técnico de Secretariado. Ano Letivo 2014/2015 Governo dos Açores Escola Básica e Secundária de Velas Planificação Anual Psicologia e Sociologia 10º Ano de Escolaridade Curso Profissional de Técnico de Secretariado Ano Letivo 2014/2015 Prof. João Manuel

Leia mais

Projeto de banda de fanfarra o SALVADOR

Projeto de banda de fanfarra o SALVADOR Projeto de banda de fanfarra o SALVADOR Alexander Santos Silva Projeto de implantação de uma atividade sócio educacional apresenta a Prefeitura Municipal de Salvador do Estado da Bahia. Salvador Fevereiro

Leia mais

Escola Secundária de Valongo PROFESSORAS: DINORA MOURA ISABEL MACHADO PIMENTA

Escola Secundária de Valongo PROFESSORAS: DINORA MOURA ISABEL MACHADO PIMENTA Escola Secundária de Valongo PROFESSORAS: DINORA MOURA ISABEL MACHADO PIMENTA 1º PERÍODO TEMAS / CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS O ALUNO DEVERÁ SER CAPAZ DE: BLOCOS (90 min) ALGUMAS SUGESTÕES DE EXPERIÊNCIAS

Leia mais

Construção de redes sociais e humanas: um novo desafio. Sonia Aparecida Cabestré Regina Celia Baptista Belluzzo

Construção de redes sociais e humanas: um novo desafio. Sonia Aparecida Cabestré Regina Celia Baptista Belluzzo Construção de redes sociais e humanas: um novo desafio. Sonia Aparecida Cabestré Regina Celia Baptista Belluzzo Um pouco de história... Características Sociedade Agrícola Agricultura, Caça TERRA Sociedade

Leia mais

O que são Direitos Humanos?

O que são Direitos Humanos? O que são Direitos Humanos? Por Carlos ley Noção e Significados A expressão direitos humanos é uma forma abreviada de mencionar os direitos fundamentais da pessoa humana. Sem esses direitos a pessoa não

Leia mais

Ambientes Não Formais de Aprendizagem

Ambientes Não Formais de Aprendizagem Ambientes Não Formais de Aprendizagem Os Ambientes formais de aprendizagem desenvolvem-se em espaços próprios (escolas) com conteúdos e avaliação previamente determinados; Os Ambientes não formais de aprendizagem

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL. Documento(s) Orientador(es): Programa da Disciplina

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL. Documento(s) Orientador(es): Programa da Disciplina AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa da Disciplina ENSINO SECUNDÁRIO PSICOLOGIA B 12º ANO TEMAS/DOMÍNIOS CONTEÚDOS

Leia mais

Inclusão. Oportunidades de Prática Desportiva para Todos. António Rosado

Inclusão. Oportunidades de Prática Desportiva para Todos. António Rosado Inclusão Oportunidades de Prática Desportiva para Todos António Rosado Técnicas Básicas de Inclusão Processo de desenvolvimento de um ambiente de aprendizagem efectivo e aberto a todos os praticantes cujas

Leia mais

MATRIZ DA PROVA DE EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA SOCIOLOGIA (CÓDIGO 344 ) 12ºAno de Escolaridade (Dec.-Lei nº74/2004) (Duração: 90 minutos)

MATRIZ DA PROVA DE EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA SOCIOLOGIA (CÓDIGO 344 ) 12ºAno de Escolaridade (Dec.-Lei nº74/2004) (Duração: 90 minutos) 1. Unidades temáticas, conteúdos e objetivos/competências I O que é a Sociologia Unidades temáticas/conteúdos* 1. Sociologia e conhecimento sobre a realidade social 1.1. Ciências Sociais e Sociologia 1.2.

Leia mais

CARTA DE AUDITORIA INTERNA GABINETE DE AUDITORIA INTERNA (GAI)

CARTA DE AUDITORIA INTERNA GABINETE DE AUDITORIA INTERNA (GAI) CARTA DE AUDITORIA INTERNA GABINETE DE AUDITORIA INTERNA (GAI) «Para um serviço de excelência» 2015 1. OBJETIVO Pelo Despacho n.º 9/2014, de 21 de novembro, do Diretor-Geral da Administração da Justiça

Leia mais

A psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações

A psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações PSICOLOGIA APLICADA A psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações Os níveis de intervenção vão desde

Leia mais

GUIA PRÁTICO APADRINHAMENTO CIVIL CRIANÇAS E JOVENS

GUIA PRÁTICO APADRINHAMENTO CIVIL CRIANÇAS E JOVENS Manual de GUIA PRÁTICO APADRINHAMENTO CIVIL CRIANÇAS E JOVENS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/7 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Apadrinhamento Civil Crianças

Leia mais

2010/2011 Plano Anual de Actividades

2010/2011 Plano Anual de Actividades 2010/2011 Plano Anual de Actividades Cristiana Fonseca Departamento de Educação para a Saúde 01-07-2010 2 Plano Anual de Actividades Introdução Quando em 1948 a Organização Mundial de Saúde definiu a saúde

Leia mais

José Octávio Serra Van-Dúnem PhD Professor/ Consultor Setembro 2014

José Octávio Serra Van-Dúnem PhD Professor/ Consultor Setembro 2014 José Octávio Serra Van-Dúnem PhD Professor/ Consultor Setembro 2014 Organizações Positivas LOGOS ou razão, princípio e explicação. HOLI, a comemoração da harmonia. Conjugamos conhecimento e sabedoria,

Leia mais

A procura social da educação Aumento da população escolarizada : massificação escolar. Aumento da esperança de vida escolar; Valorização dos diplomas; Necessidade de especialização. A educação é considerada

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET Escola E.B. 2/3 João Villaret Tão importante quanto o que se ensina e se aprende é como se ensina e como se aprende. (César Coll) O Agrupamento de Escolas João Villaret

Leia mais

Tipos e áreas de igualdade na educação

Tipos e áreas de igualdade na educação A Igualdade em Educação, João Formosinho (pp.169-185) Tipos e áreas de igualdade na educação Há dois tipos de igualdade presentes nas filosofias educacionais: Igualdade de acesso preocupa-se com o acesso

Leia mais

José Costa Ramos UATLA 1

José Costa Ramos UATLA 1 A. INTRODUÇÃO 1. Objectivos 2. Conteúdos programáticos 3. Evolução do estudo do desenvolvimento B. CONCEITOS BÁSICOS 1. Períodos do ciclo de vida 2. Métodos e Modelos de Investigação José Costa Ramos UATLA

Leia mais

CULTURA ORGANIZACIONAL. Prof. Gilberto Shinyashiki FEA-RP USP

CULTURA ORGANIZACIONAL. Prof. Gilberto Shinyashiki FEA-RP USP CULTURA ORGANIZACIONAL Prof. Gilberto Shinyashiki FEA-RP USP Cultura é uma característica única de qualquer organização Apesar de difícil definição, compreende-la pode ajudar a: Predizer como a organização

Leia mais

PROGRAMA DE PSICOLOGIA

PROGRAMA DE PSICOLOGIA PROGRAMA DE PSICOLOGIA 12ª Classe 2º CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIO Disciplina Opcional Ficha Técnica TÍTULO: Programa de Introdução ao Psicologia - 12ª Classe EDITORA: INIDE IMPRESSÃO: GestGráfica, S.A. TIRAGEM:

Leia mais

TEORIA DOS SISTEMAS EM ADMINISTRAÇÃO

TEORIA DOS SISTEMAS EM ADMINISTRAÇÃO TEORIA DOS SISTEMAS EM ADMINISTRAÇÃO. ORIGENS DA TEORIA DOS SISTEMAS EM ADMINISTRAÇÃO A Teoria dos Sistemas foi introduzida na Administração, a partir da década de 1960, tornando-se parte integrante da

Leia mais

judgment EM PERSPECTIVA:

judgment EM PERSPECTIVA: EM PERSPECTIVA: judgment As teorias de liderança geralmente estão baseadas em características individuais, como o carisma, influência, ética, entre outras, mas um determinante central da performance de

Leia mais

AÇÕES EFETIVAS DE GERENCIAMENTO DO STRESS OCUPACIONAL: Desafio de Conciliar Embasamento Científico e Planejamento Estratégico

AÇÕES EFETIVAS DE GERENCIAMENTO DO STRESS OCUPACIONAL: Desafio de Conciliar Embasamento Científico e Planejamento Estratégico AÇÕES EFETIVAS DE GERENCIAMENTO DO STRESS OCUPACIONAL: Desafio de Conciliar Embasamento Científico e Planejamento Estratégico Sâmia Simurro Novembro/2011 FATOS SOBRE O STRESS Inevitável Nível positivo?

Leia mais

AS REGRAS DO MÉTODO SOCIOLÓGICO ÉMILE DURKHEIM

AS REGRAS DO MÉTODO SOCIOLÓGICO ÉMILE DURKHEIM AS REGRAS DO MÉTODO SOCIOLÓGICO DE ÉMILE DURKHEIM Prof. Railton Souza OBJETO Na obra As Regras do Método Sociológico, publicada em 1895 Émile Durkheim estabelece um objeto de investigação para a sociologia

Leia mais

Aplicação desenvolvimental dos Princípios da Equifinalidade e da Multifinalidade ao Desenvolvimento (von Bertalanffy, 1986)

Aplicação desenvolvimental dos Princípios da Equifinalidade e da Multifinalidade ao Desenvolvimento (von Bertalanffy, 1986) Diversidade id d de: - inícios i - dos processos - dos resultados resultado inadaptativo resultado adaptativo Aplicação desenvolvimental dos Princípios da Equifinalidade e da Multifinalidade ao Desenvolvimento

Leia mais

TEORIAS SÓCIO-HISTÓRICAS MODELO HISTÓRICO CULTURAL DE LEV VYGOTSKY

TEORIAS SÓCIO-HISTÓRICAS MODELO HISTÓRICO CULTURAL DE LEV VYGOTSKY TEORIAS SÓCIO-HISTÓRICAS MODELO HISTÓRICO CULTURAL DE LEV VYGOTSKY PLANOS GENÉTICOS FILOGÊNESE ONTOGÊNESE SOCIOGÊNESE MICROGÊNESE PLANOS GENÉTICOS história da espécie humana FILOGÊNESE ONTOGÊNESE SOCIOGÊNESE

Leia mais

Curso: Pedagogia ( 1 ª Licenciatura) I Bloco. Fundamentos Epistemológicos de Pedagogia 60 horas

Curso: Pedagogia ( 1 ª Licenciatura) I Bloco. Fundamentos Epistemológicos de Pedagogia 60 horas Curso: Pedagogia ( 1 ª Licenciatura) I Bloco Fundamentos Epistemológicos de Pedagogia 60 horas Metodologia Científica 60 horas História da Educação 60 horas Sociologia da Educação I 60 horas Filosofia

Leia mais

O Quente e o Frio: Integração dos Aspectos Emocionais nas Terapias Cognitivo - Comportamentais

O Quente e o Frio: Integração dos Aspectos Emocionais nas Terapias Cognitivo - Comportamentais O Quente e o Frio: Integração dos Aspectos Emocionais nas Terapias Cognitivo - Clínica Psiquiátrica dos H.U.C. Maio, 2003 Magda Reis Mara Prata Sem qualquer excepção, homens e mulheres de todas as idades,

Leia mais

A Psicologia Ecológica e a história dos behavior settings

A Psicologia Ecológica e a história dos behavior settings A Psicologia Ecológica e a história dos behavior settings A Psicologia Ecológica e a história dos behavior settings É um desenvolvimento divergente da psicologia Norte Americana dominada pelo behaviorismo

Leia mais

PROPOSTA DE SERVIÇOS RECURSOS HUMANOS EXCELLING BUSINESSES THROUGH PEOPLE

PROPOSTA DE SERVIÇOS RECURSOS HUMANOS EXCELLING BUSINESSES THROUGH PEOPLE PROPOSTA DE SERVIÇOS RECURSOS HUMANOS SABIA QUE Organizações que contam com RH eficientes, têm resultados económicos 2 vezes superiores do que aquelas que praticam uma fraca gestão das pessoas? Creating

Leia mais

ESPAÇO TRANSFORMADOR. Institucionalizado para a Comunidade. Transformação Baseada na tomada de consciência, na descoberta e na mudança de atitudes e

ESPAÇO TRANSFORMADOR. Institucionalizado para a Comunidade. Transformação Baseada na tomada de consciência, na descoberta e na mudança de atitudes e ESPAÇO TRANSFORMADOR Transformação Baseada na tomada de consciência, na descoberta e na mudança de atitudes e comportamentos e especialmente na construção e aplicação dos conhecimentos apreendidos. Organização

Leia mais

PROGRAMA DE PSICOLOGIA DESPORTIVA 11ª Classe

PROGRAMA DE PSICOLOGIA DESPORTIVA 11ª Classe PROGRAMA DE PSICOLOGIA DESPORTIVA 11ª Classe Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Disciplina de Educação Física Ficha Técnica Título Programa de Psicologia Desportiva - 11ª Classe Formação

Leia mais

QUESTIONÁRIO: VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS NOME: CLASSIFIQUE EM VERDADEIRO (V) OU FALSO (F) AS SENTENÇAS ABAIXO:

QUESTIONÁRIO: VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS NOME: CLASSIFIQUE EM VERDADEIRO (V) OU FALSO (F) AS SENTENÇAS ABAIXO: QUESTIONÁRIO: VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS NOME: 1. Um tapinha no bumbum não é considerado violência devido ao baixo grau de agressão. 2. A prática sexual com indivíduos menores de 14 anos, com o consentimento

Leia mais

INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO ENSINO SECUNDÁRIO - 2015

INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO ENSINO SECUNDÁRIO - 2015 1. INTRODUÇÃO 340 Psicologia B O presente documento visa divulgar as características da prova de equivalência à frequência do ensino secundário, a realizar em 2015 pelos alunos que se encontram abrangidos

Leia mais

Motivação. Robert B. Dilts

Motivação. Robert B. Dilts Motivação Robert B. Dilts A motivação é geralmente definida como a "força, estímulo ou influência" que move uma pessoa ou organismo para agir ou reagir. De acordo com o dicionário Webster, motivação é

Leia mais

EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA

EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA Ano lectivo 2014/2015 Introdução A Educação para a Cidadania é um processo ao longo da vida. Começa em casa e no meio próximo das crianças com as questões da identidade, relações

Leia mais

FAR - FACULDADE ALMEIDA RODRIGUES PÓS-GRADUAÇÃO LATO-SENSU CURSO GESTÃO DE PESSOAS EMENTA. Conteúdo Programático

FAR - FACULDADE ALMEIDA RODRIGUES PÓS-GRADUAÇÃO LATO-SENSU CURSO GESTÃO DE PESSOAS EMENTA. Conteúdo Programático FAR - FACULDADE ALMEIDA RODRIGUES PÓS-GRADUAÇÃO LATO-SENSU CURSO GESTÃO DE PESSOAS EMENTA Conteúdo Programático Módulo I 1) Teoria das Organizações Imagens das Organizações como Paradigmas Científicos

Leia mais

Cuidados paliativos e a assistência ao luto

Cuidados paliativos e a assistência ao luto Cuidados paliativos e a assistência ao luto O processo de luto tem início a partir do momento em que é recebido o diagnóstico de uma doença fatal ou potencialmente fatal. As perdas decorrentes assim se

Leia mais

INCLUSÃO. Isabel Felgueiras, 2012. CONNECT versão Portuguesa http://community.fpg.unc.edu/connect-modules

INCLUSÃO. Isabel Felgueiras, 2012. CONNECT versão Portuguesa http://community.fpg.unc.edu/connect-modules INCLUSÃO Isabel Felgueiras, 2012 Definição de Inclusão De acordo com a Division for Early Childhood (DEC) e com a National Association for the Education of Young Children (NAEYC), a inclusão engloba os

Leia mais

EDUCAÇÃO EM SAÚDE AMBIENTAL:

EDUCAÇÃO EM SAÚDE AMBIENTAL: EDUCAÇÃO EM SAÚDE AMBIENTAL: AÇÃO TRANSFORMADORA IV Seminário Internacional de Engenharia de Saúde Pública Belo Horizonte Março de 2013 Quem sou eu? A que grupos pertenço? Marcia Faria Westphal Faculdade

Leia mais

4. Interacções sociais. 4.1. Atracção interpessoal 4.2. Ajuda e altruísmo 4.3. Ajuda em situação de perigo ou catástrofe

4. Interacções sociais. 4.1. Atracção interpessoal 4.2. Ajuda e altruísmo 4.3. Ajuda em situação de perigo ou catástrofe 4. Interacções sociais 4.1. Atracção interpessoal 4.2. Ajuda e altruísmo 4.3. Ajuda em situação de perigo ou catástrofe Licenciatura em Ciências da Comunicação 1 Atracção, amizade e amor A atracção por

Leia mais

A PROMOÇÃO DA SAÚDE A CARTA DE OTTAWA

A PROMOÇÃO DA SAÚDE A CARTA DE OTTAWA A PROMOÇÃO DA SAÚDE A CARTA DE OTTAWA A primeira Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde, realizada em Ottawa em 21 de Novembro de 1986, aprovou a presente Carta, que contém as orientações para

Leia mais

EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL. Giovani Cammarota

EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL. Giovani Cammarota UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PRÁTICA DE ENSINO DE MATEMÁTICA III EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL Giovani Cammarota

Leia mais

DEPRESSÃO. Tristeza vs Depressão «Será que estou deprimido?» «Depressão?! O que é?»

DEPRESSÃO. Tristeza vs Depressão «Será que estou deprimido?» «Depressão?! O que é?» DEPRESSÃO Tristeza vs Depressão «Será que estou deprimido?» Em determinados momentos da nossa vida é normal experienciar sentimentos de «grande tristeza». Para a maioria das pessoas, tais sentimentos surgem

Leia mais

Planificação anual de Ciências Naturais 9º Ano de escolaridade 2013 / 14

Planificação anual de Ciências Naturais 9º Ano de escolaridade 2013 / 14 Departamento de Ciências Experimentais Grupo de recrutamento 520 - Biologia e Geologia Planificação anual de Ciências Naturais 9º Ano de escolaridade 2013 / 14 1 ESCOLA SECUNDÁRIA DR. GINESTAL MACHADO

Leia mais

REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA

REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA Patrocinada e reconhecida pela Comissão Europeia no âmbito dos programas Sócrates. Integração social e educacional de pessoas com deficiência através da actividade

Leia mais

Acabar com as disparidades salariais entre mulheres e homens. http://ec.europa.eu/equalpay

Acabar com as disparidades salariais entre mulheres e homens. http://ec.europa.eu/equalpay Acabar com as disparidades salariais entre mulheres e homens Resumo O que se entende por disparidades salariais entre mulheres e homens Por que razão continuam a existir disparidades salariais entre mulheres

Leia mais

Estimativas Profissionais Plano de Carreira Empregabilidade Gestão de Pessoas

Estimativas Profissionais Plano de Carreira Empregabilidade Gestão de Pessoas By Marcos Garcia Como as redes sociais podem colaborar no planejamento e desenvolvimento de carreira (individual e corporativo) e na empregabilidade dos profissionais, analisando o conceito de Carreira

Leia mais

A Sessão de Treino. A Sessão de Treino. Curso de Treinadores de Nível 1. Cascais, 27 de Setembro

A Sessão de Treino. A Sessão de Treino. Curso de Treinadores de Nível 1. Cascais, 27 de Setembro A Sessão de Treino 2008 Temas a abordar A Sessão de Treino Preocupações do Treinador no treino Instrução Gestão Clima Disciplina Formas de organização da sessão de treino Para que servem Critérios de selecção

Leia mais

No final desse período, o discurso por uma sociedade moderna leva a elite a simpatizar com os movimentos da escola nova.

No final desse período, o discurso por uma sociedade moderna leva a elite a simpatizar com os movimentos da escola nova. 12. As concepções de educação infantil Conforme OLIVEIRA, a educação infantil no Brasil, historicamente, foi semelhante a outros países. No Séc. XIX tiveram iniciativas isoladas de proteção à infância

Leia mais

Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade

Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Pensar na realidade é pensar em transformações sociais. Atualmente, temos observado os avanços com relação à

Leia mais

Políticas Activas para a Inclusão Educativa

Políticas Activas para a Inclusão Educativa Seminário Internacional Educação Inclusiva Impacto das Referências Internacionais nas Políticas, nas Práticas e na Formação Inovação e Justiça: Políticas Activas para a Inclusão Educativa Lisboa, 05 de

Leia mais

Pedagogia do Desporto. António Rosado

Pedagogia do Desporto. António Rosado Pedagogia do Desporto António Rosado Âmbito da Pedagogia do Desporto A Pedagogia reflecte sobre as questões: 1. O que é uma boa Educação? 2. Como consegui-la? A Pedagogia do Desporto reflecte: 1. O que

Leia mais

Categorias Temas Significados Propostos

Categorias Temas Significados Propostos 91 5. Conclusão O objetivo do presente trabalho foi descrever a essência do significado da experiência consultiva para profissionais de TI que prestam de serviços de consultoria na área de TI. Para atingir

Leia mais