Ações da ANP em Qualidade de Biocombustíveis
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- Roberto Canário Borba
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1 Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis Ações da ANP em Qualidade de Biocombustíveis Rosângela Moreira de Araújo Superintendente de Biocombustíveis e Qualidade de Produtos 1
2 MERCADO DE COMBUSTÍVEIS 2
3 Mercado Nacional de Combustíveis
4 Mercado Nacional de Combustíveis Evolução Estilizada da Frota de Veículos por Tipo de Combustível até 2030 Fonte: PNE
5 5
6 Atribuições ANP Implementação da Política Energética; Gestão das reservas de petróleo e gás natural; Concessão de blocos para exploração e produção; Regulação do mercado de petróleo, gás natural e biocombustíveis; Promoção de pesquisa e desenvolvimento tecnológico; Proteção do interesse dos consumidores quanto à preço, qualidade e abastecimento, estimulando o livre mercado entre os agentes; Supervisão direta ou mediante convênios sobre as atividades pertinentes ao petróleo, gás natural e da indústria de biocombustíveis; Estabelecimento das especificações; Garantia do abastecimento nacional de combustíveis. 6
7 Atribuições ANP Qualidade de Produtos Etanol e Biodiesel: estabelecimento das especificações (etanol combustível, biodiesel, diesel B6 a B20 para uso experimental); regulação da cadeia de abastecimento; ações conjuntas para mitigar e identificar problemas. Monitoramento da Qualidade: avaliação do perfil de não-conformidades do combustível e lubrificantes comercializados em todo o território nacional (aprox amostras em 2010 e 23 instituições contratadas); Grupos de Trabalho: participação junto ao Governo de GTs para redução de barreiras técnicas, bem como de Fóruns internacionais que tratam da especificação de produto e de sustentabilidade; Normalização internacional: acompanhamento das ações no âmbito do Comitê D02 da ASTM e dos Comitês Técnicos da ISO de biocombustíveis, combustíveis aquaviários e sustentabilidade; 7
8 Atribuições ANP Qualidade de Produtos Controle da Qualidade: aumento da confiabilidade e da rastreabilidade da análise da qualidade de biocombustíveis; cadastro de laboratórios de biodiesel; auditoria e registro de laboratórios e promoção de programas interlaboratoriais; Uso Experimental e Específico: regulação de uso experimental e específico de novos combustíveis e acompanhamento dos resultados para subsidiar o Governo quanto à entrada de novos combustíveis no mercado. Harmonização para Querosene de Aviação: ação integrada com intenção de alinhamento da especificação de querosene de aviação com normas reconhecidas internacionalmente. 8
9 Biocombustíveis MP 532/2011 Medida Provisória nº 532/2011 Altera definições da Lei do Petróleo: Art. 2º XXIV Substância derivada de biomassa renovável que pode ser empregada diretamente ou mediante alterações em motores a combustão interna ou para outro tipo de geração de energia, podendo substituir parcial ou totalmente combustíveis de origem fóssil, tal como biodiesel, etanol e outras substâncias estabelecidas em regulamento da ANP; 9
10 Biocombustíveis MP 532/2011 Medida Provisória nº 532/2011 Altera definições da Lei do Petróleo: Art. 2º XXVIII Indústria do Biocombustível: conjunto de atividades econômicas relacionadas com produção, importação, exportação, transferência, transporte, armazenagem, comercialização, distribuição, avaliação de conformidade e certificação da qualidade de biocombustíveis; 10
11 Biocombustíveis MP 532/2011 Medida Provisória nº 532/2011 Amplia atribuições da ANP: Art. 8º XVI regular e autorizar as atividades relacionadas à produção, importação, exportação, armazenagem, estocagem, transporte, transferência, distribuição, revenda e comercialização de biocombustíveis, assim como avaliação de conformidade e certificação de sua qualidade, fiscalizando-as diretamente ou mediante convênios com outros órgãos da União, Estados, Distrito Federal ou Municípios; 11
12 HARMONIZAÇÃO DOS BIOCOMBUSTÍVEIS 12
13 Harmonização Internacional Biocombustíveis Biocombustíveis como Commodities Eliminação das barreiras técnicas é vital para biocombustíveis sustentáveis no mercado mundial. Aceitação dos biocombustíveis no mercado depende da transparência e confiabilidade do combustível, o que é conseguido por padronização. Harmonização de normas deve levar em conta o desenvolvimento de métodos de ensaio apropriados para biocombustíveis a partir de diferentes fontes e para os diferentes limites das propriedades, bem como, sempre que possível, ser compatível com diferentes motores. Harmonização: Favorece o comércio internacional de biocombustíveis 13
14 Harmonização Internacional Biocombustíveis Harmonização Internacional de Biocombustíveis Brasil / EUA / UE: Desenvolvimento do White Paper para biocombustíveis (etanol e biodiesel) com identificação de propriedades e limites possíveis de ser harmonizados: curto, médio e longo prazos. (Janeiro de 2008) MERCOSUL: Relatório das atividades do grupo de trabalho para harmonização técnica dos biocombustíveis. (Dezembro de 2008) Em andamento: Discussões de propostas e cooperação para promover alinhamento e mitigação das divergências entre métodos e especificações no âmbito da ISO. 14
15 ETANOL COMBUSTÍVEL 15
16 Etanol Combustível Mercado Brasileiro Produção Safra 2010/2011: cerca de 25,78 bilhões L; Aumento da demanda tecnologia flex fuel; Outros usos: transporte na agricultura e veículos ciclo Diesel; Principal combustível para veículos Ciclo Otto; Mais de 30 anos de uso comercial; Produção e abastecimento consolidados. 16
17 Etanol Combustível CADEIA AGRÍCOLA Cana de Açúcar Gasolina A Produtor Agrícola Fornecedor de Etanol e Açúcar Etanol (Anidro e Hidratado) Empresa Comercializadora Refinaria Etanol para Outros Usos ou Exportação Açúcar Energia elétrica Etanol Hidratado Gasolina C Gasolina C Distribuidor Consumidor Outros Produtos Posto Revendedor Etanol Hidratado 17
18 Resolução ANP nº 7/2011 Focos da revisão da Resolução ANP nº 36/2005 Alinhar os termos da Resolução com os dispositivos das Resoluções ANP nº 09 e 43/2009; Promover ajustes necessários para adequação às necessidades do mercado; Efetuar modificações às especificações do etanol combustível de modo a alinhá-las com os atuais direcionamentos nacionais e internacionais; Modificar requisitos e procedimentos de registro do corante para etanol anidro combustível. 18
19 Resolução ANP nº 7/2011 Controle da Qualidade no Fornecedor Principais Alterações O fornecedor de etanol combustível cadastrado deverá comunicar previamente à ANP informações referentes aos laboratórios responsáveis pelas análises realizadas para composição do Certificado da Qualidade. Essa medida visa criar um Banco de Dados na ANP dos laboratórios capacitados para análise de etanol combustível, que subsidiará um possível cadastro de laboratório semelhante ao existente no caso do biodiesel. 19
20 Resolução ANP nº 7/2011 Adição de Corante Laranja ao Etanol Anidro Inibe a formulação indevida de álcool molhado; Contemplado novo componente para composição do corante laranja Solvent Yellow 175; Emissão de Certificado da Qualidade pelo Fornecedor de Corante; Cadastro das instalações do fornecedor de corante; Registro do corante; Dispensa de adição de corante para etanol conforme: Modal dutoviário; Modal aquaviário; Exportação. 20
21 Resolução ANP nº 7/2011 Regulamento Técnico e Especificação Principais Alterações Importação de Etanol: Teor de Etanol mínimo de 98%; Teor de água máximo de 0,4%; White Paper Goma Lavada: 5 mg/100 ml, máx.. 21
22 Resolução ANP nº 7/2011 Etanol Premium Previsão de novos limites para Teor de Etanol e Massa Específica. Propriedade Resolução nº 36/2005 Revisão Resolução Etanol Premium Fornecedor Massa específica (kg/m³) 807,6 a 811,0 807,6 a 811,0 798,8 a 805,0 Teor alcoólico (% massa) 92,6 a 93,8 92,6 a 93,8 94,7 a 96,0 Teor alcoólico (% volume) - 95,1 a 96,0 96,0 a 97,5 Importação, Distribuição e Revenda Massa específica (kg/m³) 805,0 a 811,0 805,0 a 811,0 798,8 a 805,0 Teor alcoólico (% massa) 92,6 a 94,7 92,6 a 94,7 94,7 a 96,0 Teor alcoólico (% volume) - 95,1 a 96,6 96,6 a 97,5 22
23 Resolução ANP nº 7/2011 Característica Unidade Res. ANP nº 36/2005 Res. ANP nº 07/2011 AEAC AEHC EAC EHC Premium Aspecto - LII LII Cor - Corante laranja Incolor Corante laranja Incolor Acidez total, máx. mg/l Condutividade elétrica, máx µs/m Massa específica a 20ºC kg/m3 791,5 máx. 807,6 a 811,0 791,5 máx. 807,6 a 811,0 798,8 a 80,5,0 Teor alcoólico % massa 99,3 mín. 92,6 a 93,8 99,3 mín. 92,6 a 93,8 94,7 a 96,0 % volume ,6 mín. 95,1 a 96,0 96,6 a 97,5 ph - - 6,0 a 8,0-6,0 a 8,0 Resíduo por evaporação, máx. mg/100ml Teor de hidrocarbonetos, máx. %vol. 3 3 Íon Cloreto, máx. mg/kg Teor de etanol, mín. %vol. 99,6 95,1 98,0 95,1 Teor de água, máx. %vol ,4 4,9 Íon Sulfato, máx. mg/kg Ferro, máx. mg/kg Sódio, máx. mg/kg Cobre, máx. mg/kg 0,07-0,07-23
24 BIODIESEL 24
25 Biodiesel Introduzido na matriz energética brasileira com a publicação da Lei /2005. Criação do PNPB Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel. Realização de testes coordenados pelo MCT. Início da obrigatoriedade em janeiro de 2008 (2% de adição ao óleo diesel). Teor atual: 5% 25
26 Biodiesel 65 plantas autorizadas (4,6 milhões m³/ano autorizado para comercialização), Especificação nacional estabelecida baseada na adequação ao uso final. Resultados quanto à introdução do biodiesel no mercado nacional. Poucas matérias-primas aplicadas em escala comercial: soja, sebo, algodão, palma e girassol. 26
27 Revisão da Resolução ANP n 7/2008 (Em processo) Rediscussão de características, Limites e métodos constantes da especificação do biodiesel: - Mono, di e triglicerídeos; - Teor de água; - Estabilidade à oxidação. 27
28 Monitoramento de Biodiesel Biodiesel foi inserido na Matriz Energética em 2007; Foi necessária a criação de uma rede laboratorial capacitada de forma a atender ao PNPB; Coordenada pelo MCT, a Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel possibilitou o advento laboratorial do setor; Cadastro de Laboratórios da ANP; Momento apropriado para Monitoramento do Biodiesel. 28
29 Monitoramento de Biodiesel Cadeia Agrícola Somente as plantas autorizadas para comercialização são passíveis de Produtores monitoramento. de Biodiesel Biodiesel Biodiesel Óleo diesel A Refinaria Produtor Rural Sementes Biodiesel Distribuidor de Combustíveis Óleo diesel B TRR Óleo Vegetal Monitoramento de Biodiesel Óleo diesel B Produtor de Óleo Vegetal (Esmagamento) Pontos de Abastecimento (Grandes Consumidores) Outros Produtos -Ração - Proteína Posto Revendedor Óleo diesel B 29 Consumidor 29
30 Cadastro de Laboratórios de Biodiesel Número de Laboratórios Cadastrados por Região 2 6 X Nº de laboratórios cadastrados: Fonte: ANP, maio de
31 Nº De Laboratórios Cadastrados Cadastro de Laboratórios de Biodiesel Natureza do Laboratório Instituto Tecnológico Prestador de serviço Universidade Produtor 31
32 Programa Interlaboratorial de Biodiesel - PIB O Centro de Pesquisas e Análises Tecnológicas da ANP CPT, programa interlaboratorial de Biodiesel com os principais objetivos: implementou o determinar o desempenho individual dos laboratórios para os ensaios propostos; monitorar continuamente o desempenho dos laboratórios; propiciar subsídios aos laboratórios para a identificação e solução de problemas analíticos; agregar valor ao controle da qualidade dos laboratórios e identificar diferenças interlaboratoriais. 6ª Edição 53 laboratórios 1ª Edição 26 laboratórios 2ª Edição 30 laboratórios 3ª Edição 34 laboratórios 4ª Edição 42 laboratórios 5ª Edição 45 laboratórios 6ª Edição 53 laboratórios 32
33 Programa Interlaboratorial de Biodiesel - PIB TERMO DE COOPERAÇÃO ANP INMETRO Parceria entre a ANP e INMETRO para a realização de Ensaios de Proficiência utilizando amostras com valores de referência certificados pelo INMETRO. A ANP disponibilizará as amostras para os diversos laboratórios participantes do programa interlaboratorial que serão certificadas para várias características aplicadas aos biocombustíveis (etanol e biodiesel), contribuindo para o aumento da confiabilidade e da rastreabilidade das medidas. Instituto Nacional de Normalização, Metrologia e Qualidade Industrial 33
34 Criação dos Grupos de Trabalho para Estudos do Comportamento do Óleo Diesel B Histórico Relatos de problemas trazidos pela revenda no primeiro semestre de Realização de reuniões internas e com agentes externos para avaliação do problema. Realização de seminário técnico. Criação de Grupos de Trabalho 34
35 Seminário: Manuseio e Armazenagem de Óleo Diesel B Objetivo: Discutir com o mercado os procedimentos e cuidados necessários no manuseio, transporte e armazenagem de óleo diesel B. Local: Capitania dos Portos Marinha do Brasil, no Rio de Janeiro. Data: 9 de julho de 2010 Participantes: mais de 140 pessoas representando o mercado, o governo e institutos de pesquisa 35
36 Site: 36
37 Folheto 37
38 Folheto 38
39 Grupos de Estudo do GT3 GT-1: Transporte GT-2: Armazenagem GT-3: Garantia das Especificações Grupo 1: Acompanhamento da qualidade do biodiesel e do óleo diesel B, ao longo da cadeia de abastecimento, na região Sul. Grupo 2: Avaliação das formas de mistura (óleo diesel/biodiesel) empregadas nas bases. Grupo 3: Similar ao Grupo 1, na região de SP. 39
40 NOVAS TECNOLOGIAS 40
41 Uso Experimental e Específico Resolução ANP n 18/2007 Autorização de testes experimentais em frotas cativas ou equipamentos industriais para avaliação de misturas não especificadas de biodiesel em óleo diesel. Os relatórios do teste devem conter dados de consumo, emissões e desempenho. Resolução ANP n 19/2007 Autorização de testes experimentais para avaliação de combustíveis não especificados. Requisitos de relatórios similares à Res. ANP nº 18/2007. Resolução ANP n 2/2008 Autorização de uso específico de misturas não especificadas de biodiesel em óleo diesel. São passíveis deste regulamento misturas B6 a B20 ou empresas que tenham garantia do motor. 41
42 Novas Tecnologias Diesel de cana Produto baseado em cana-de-açúcar. Combustível a partir de fermentação com propriedades similares ao óleo diesel. Testes em 3 ônibus em São Paulo com 10% deste novo combustível. Volume utilizado é inferior a litros mensais. 42
43 Novas Tecnologias Etanol em motores Ciclo Diesel Testes em 50 ônibus em São Paulo com mistura de 95% etanol hidratado. Volume de L/mês Assinatura de Protocolo de entendimento entre empresas participantes e o Governo do Estado. 43
44 Especificação para Misturas B6 a B20 para Uso Experimental e Específico Motivação Necessidade de aprimoramento dos estudos envolvendo misturas de óleo diesel e biodiesel com teores maiores que 5%. Atendimento a forte demanda do mercado. Existência de características próprias das misturas B6 a B20 que poderão acarretar impactos no uso, devendo as mesmas serem devidamente conhecidas. Havendo deliberação do Governo Federal para o aumento do teor de biodiesel no diesel, a ANP disporá de dados necessários para subsidiar a elaboração de uma nova especificação para as possíveis novas misturas. 44
45 Bioquerosene de Aviação Aumento do Poder de Compra Mais Viagens por Avião Aumento na Demanda por Combustíveis de Aviação Viagens programadas Passagens antecipadas Novas linhas Preços mais acessíveis Segurança Energética e Meio Ambiente Desenvolvimento de Novas Tecnologias Combustíveis renováveis 45
46 Bioquerosene de Aviação Voo experimental em 23 de novembro de Biocombustível de aviação de pinhão manso: mistura 50%; - Aeronave: Airbus A320 com capacidade para 174 passageiros em rota doméstica; - Avião equipado com motores CFM56-5B; - Voo com aprovação técnica da fabricante do avião e do motor, autorizado por autoridades aeronáuticas (ANAC); - Rio de Janeiro espaço aéreo de Brasília Rio de Janeiro: 45 minutos sobre Oceano Atlântico. 46
47 Programa de Monitoramento de Qualidade dos Combustíveis Metas Avaliar sistematicamente a qualidade dos combustíveis comercializados no país: gasolina, etanol combustível, óleo diesel com 5% de biodiesel e biodiesel. Detectar problemas de não conformidades e orientar as ações de fiscalização da ANP e das instituições com as quais a ANP possui convênio de cooperação. Informar o consumidor sobre a qualidade do combustível em cada região. Operação Universidades Centros de Pesquisa SBQ/ANP 47
48 Programa de Monitoramento de Qualidade dos Combustíveis UFPA UFAM UFMA UFPI U F C UFRN UNIR UFPE UFMT CPT UNIFACS UFMG - CETEC PUC-RJ UFRJ UFPR UNICAMP IPT/SP UNESP UFSCar UFRGS IPTB Furb 48
49 1,4 1,3 1,4 1,9 1,8 1,7 1,4 2,6 2,2 2,3 2,2 2,8 3,6 3,4 3,1 3,1 2,9 3,9 3,8 3,6 % NC 6,5 Programa de Monitoramento de Qualidade dos Combustíveis 10 B R A S I L Abril 2011 Gasolina Óleo Diesel Etanol 49
50 Programa de Monitoramento de Qualidade dos Combustíveis Boletim da Qualidade na Internet,... Boletins da Qualidade 50 50
51 Programa de Monitoramento de Qualidade dos Combustíveis... informação ao consumidor
52 OBRIGADA! Rosângela M. Araujo Superintendent e de Biocombustíveis e Qualidade de Produtos Tel: rmoreira@anp.gov.br 52
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