INFORMAÇÕES DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INFORMAÇÕES DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE"

Transcrição

1 1 INFORMAÇÕES DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA Justificativa da oferta do curso A proposta de criação do Curso de Publicidade e Propaganda foi oficializada em reunião do Conselho Universitário (CONSU), realizada no dia 14 de abril de Foi aprovada, por unanimidade pelo Colegiado, através do Parecer n.º 1/97. Depois da elaboração do currículo, pelas Câmaras e Conselhos, o curso foi instalado no ano seguinte, quando sua estrutura mínima foi articulada, e suas 50 vagas foram disputadas no Processo Seletivo de 1998, 104 candidatos. Desde então as vagas têm sido preenchidas anualmente, atendendo a demanda de Bauru e região. Além de significar ampliação da oferta de cursos, pela Universidade, o curso de Publicidade e Propaganda correspondia, na década de 1990, a uma necessidade imperiosa, em tempos de globalização também da informação e da necessidade de profissionais que elaborassem e difundissem a incomensurável quantidade de informações, por meios cada vez mais rápidos. Por esta razão, optou-se pela formação de comunicadores não apenas competentes, mas éticos e compromissados com a qualidade, a veracidade e com as consequências do que a mídia - força imensuravelmente poderosa - pode transmitir. Com esta vocação específica, mas atentos às exigências do mercado de trabalho e às necessidades sociais mais amplas, é que o Curso de Publicidade e Propaganda da USC nasceu e nessa linha tem orientado a sua trajetória: a formação de profissionais aptos a fazer da mídia uma fonte de desenvolvimento do ser humano, na perspectiva da justiça, da fraternidade, da cidadania.

2 2 A nova grade, que passou a vigorar em 2008, apresentou uma redução de para horas, permitindo que os alunos se formassem em três anos e meio, e instituiu a obrigatoriedade do cumprimento de atividades acadêmicas científicoculturais, prática que aproxima os alunos da vida cultural e científica. Do ponto de vista do conteúdo curricular, a medida possibilitou aligeirar a formação e configurouse como importante momento de revisão e atualização dos conteúdos das disciplinas, feitas de acordo com as competências que o curso se propõe a desenvolver nos estudantes. Em 2010, o curso passou a ser oferecido de forma seriada, o número de horas de atividades acadêmicas científico-culturais a serem integralizadas ao longo do curso foi ampliado de 108 para 144 e o estágio curricular passou a ser obrigatório com 180 horas de atividade. Outra inovação foi a inserção de disciplinas eletivas. Cabe ressaltar que as disciplinas foram dispostas de forma a garantir a sequência equilibrada dos conteúdos. Assim, embora a grade adotada pela USC permita a flexibilidade curricular, uma vez que o aluno pode escolher entre diversas disciplinas eletivas, ele deve respeitar a noção de pré-requisitos e co-requisitos. Os corequisitos permitem o desenvolvimento de atividades transdisciplinares. Por exemplo, no primeiro semestre o aluno cursa disciplinas Teoria e Técnica em Publicidade e Propaganda e Informática na Comunicação Social, que serão essenciais para o andamento do curso. Sem os conteúdos de informática não é provável que se obtenha um bom desempenho em Programação Visual. Da mesma forma, no segundo semestre, ele cursará Programação Visual, que proporcionará o desenvolvimento de habilidades e competências essenciais em diversas outras disciplinas específicas como Processos e Produção Gráfica, Planejamento em Publicidade, Fotografia na Publicidade e Mídia. Esse "fio condutor" está estabelecido em todo o curso, garantindo que haja uma sequencia harmônica e lógica na estruturação curricular, de acordo com o que estabelecem as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Publicidade e Propaganda.

3 3 Atividades Complementares São consideradas atividades complementares diversas atividades de ensino, pesquisa e extensão (AACC), sejam elas oferecidas pela USC ou por outras instituições qualificadas. Destacam-se dentre elas: monitoria; cursos de informática e idiomas; oferecimento, participação e organização de cursos, concursos, palestras e eventos científicos; disciplinas optativas; realização de atividades de iniciação científica; publicação de trabalhos; participação em grupos de estudos e em projetos de extensão; viagens técnicas; representação discente em órgãos colegiados, realização de estágios não-curriculares etc. Um dos grandes diferenciais do curso de Publicidade e Propaganda da USC diz respeito à quantidade e à qualidade dos projetos de extensão proporcionados aos alunos. Os projetos desenvolvidos pelos professores de Comunicação são: Agência Experimental de Publicidade - G-15: desenvolve projetos de cunho social, atendendo instituições filantrópicas, além de auxiliar as necessidades de alguns cursos e setores da própria USC. A Agência Experimental G-15 visa proporcionar ao discente um contato direto com as funções de atendimento, planejamento, criação, produção e veiculação de materiais publicitários, em caráter experimental. Webrádio: os alunos elaboram desde a sua missão e política de funcionamento, até a grade de programação e a produção de diversos formatos. Câmera Nova - Projeto de extensão universitária de prática televisiva que visa à produção pelos alunos, que já tenham cursado ou estejam cursando as disciplinas de televisão, de programas e campanhas para serem veiculadas na programação da TV USC, que vai ao ar no Canal Universitário de Bauru. Perfil do Egresso O perfil comum do egresso dos Cursos de Comunicação Social da USC, conforme Parecer nº 492, de 03 de abril de 2001 e Resolução CNE/CES n. 16, de 13 de março de 2002, do MEC, corresponde a um objetivo de formação geral que deve ser atendido por todos os Cursos da área e em todas as habilitações de Comunicação,

4 4 qualquer que seja sua ênfase ou especificidade. Trata-se de uma formação básica que garante a identidade do Curso na área da Comunicação. Assim, o egresso de Curso de Graduação em Comunicação, em qualquer de suas habilitações, caracteriza-se por: 1. sua capacidade de criação, produção, distribuição, recepção, e análise crítica referentes às mídias, às práticas profissionais e sociais relacionadas com estas, e a suas inserções culturais, políticas e econômicas; 2. sua habilidade em refletir a variedade e mutabilidade de demandas sociais e profissionais na área, adequando-se à complexidade e velocidade do mundo contemporâneo; 3. sua visão integradora e horizontalizada - genérica e ao mesmo tempo especializada de seu campo de trabalho possibilitando o entendimento da dinâmica das diversas modalidades comunicacionais e das suas relações com os processos sociais que as originam e que destas decorrem. 4. sua capacitação em utilizar criticamente o instrumental teórico-prático oferecido em seu curso, sendo, portanto, competente para posicionar-se de um ponto de vista ético-político sobre o exercício do poder na comunicação, sobre os constrangimentos a que a comunicação pode ser submetida, sobre as repercussões sociais que enseja e ainda sobre as necessidades da sociedade contemporânea em relação à comunicação social. Perfil do Egresso de Publicidade e Propaganda Profissional com uma formação com base nos princípios ético, capaz de atualização constante, inserção e intervenção nos âmbitos científicos, político, sociocultural e econômico do mundo contemporâneo e apto a exercer as atividades referentes à publicidade e à propaganda com competência, objetividade, criatividade, autonomia, criticidade e responsabilidade. Capaz de trabalhar com processos e programas de editoração, tratamento e edição de imagens, seja na produção independente ou nas estruturas dos sistemas midiáticos, criando materiais para Internet. Pode atuar em estúdios de produção fotográfica, cinema, rádio e tv, produção gráfica em jornais,

5 5 revistas, gráficas, editoras e para eventos diversos, criação, produção e mídia em agências de publicidade, planejamento da comunicação em empresas da área industrial, comercial e de serviço, área promocional, esportiva, política e cultural, entre outras; é um profissional ciente do seu papel formativo e da exigência de um posicionamento embasado na multidisciplinaridade na interação com profissionais de outras áreas da Comunicação. Forma de Acesso ao Curso O acesso aos cursos superiores de graduação se realiza nos termos da legislação vigente e do Estatuto da Universidade. Dentre as principais formas de acesso nos curso de Graduação destacam-se: Processo Seletivo: Constitui-se na principal forma de admissão aos cursos de graduação da USC. Unificado para todas as áreas é realizado uma vez por ano, podendo repetir-se, durante o ano, nas situações de existência de vagas remanescentes nos cursos de graduação superior. Transferências: Há dois tipos de transferência: internas (consiste na troca de cursos, opção ou turno dentro da USC, condicionada à existência de vaga) e externas, realizadas entre instituições congêneres, com áreas afins. Diploma de Curso Superior: alunos graduados em cursos de nível superior que reiniciam estudos em novos cursos. PROUNI: A Universidade aderiu, em 2005, ao Programa Universidade para Todos em parceria como o Governo Federal. Programa PEC-G: A Universidade oferece vagas para o Programa PEC-G a alunos oriundos de países carentes da África, em parceria com o Ministério das Relações Exteriores do Brasil. Os alunos têm gratuidade total nos seus estudos (bolsa integral). Alunos Especiais: É permitida, a pessoas interessadas, a matrícula em disciplinas isoladas dos cursos ministrados pela Universidade, sem exigência de classificação em concurso vestibular, para aquisição ou atualização de conhecimentos, nos termos do Regimento Geral.

6 6 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO ** CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL HAB. PUBLICIDADE E PROPAGANDA ** 1º Semestre 2º Semestre 3º Semestre 4º Semestre 5º Semestre 6º Semestre 7º Semestre Métodos e Técnicas da Pesquisa Fotografia na Publicidade Projeto de Pesquisa em Publicidade Realidade Socioeconômic a e Política Brasileira Análise do Discurso Sociologia da Resp. Social Comportamento do Consumidor Semiótica Comunicação Comparada TCC Comunicação e Expressão Processos e Produção Gráfica Produção Gráfica Aplicada Princípios de Marketing Marketing Pesquisa de Mercado Empreendedorismo Informática na Comunicação Social Programação Visual Criação em Pub. e Propaganda Linguagem Cinematográfica na Publicidade Produção Publicitária em Rádio e TV Criação e Produção em Multimídias Teoria e técnica em Publicidade e Propaganda Legislação e Ética em Comunicação Pesquisa e Prática em Pub. e Prop. I Ética e Cultura Religiosa Pesquisa e Prática em Pub. e Prop. II Teorias da Comunicação Pesquisa e Prática em Pub. e Prop. III Redação Publicitária Estágio I Estágio II Eletiva 1 Estágio III Pesquisa e Prática em Pub. e Prop. IV Planejamento em publicidade Eletiva 2 Estágio IV Pesquisa e Prática em Pub. e Prop. V Mídia Eletiva 3 Estágio V Pesquisa e Prática em Pub. e Prop. VI Agência Experimental em Pub. e Prop. AACC Estágio VI Legenda: : Esquema gráfico da proposta Interdisciplinar : Esquema gráfico para linhas de Trabalho de Conclusão de Curso Sistema de Avaliação do processo de ensino e aprendizagem Os procedimentos institucionais, segundo o PDI ( ) e o Regimento Geral da USC, em relação à avaliação de desempenho do aluno, propõem que sejam considerados, no conjunto dos processos para verificar o ensino e aprendizagem nas disciplinas de ensino, os seguintes aspectos: A existência de coerência com os objetivos das disciplinas, do curso como um todo e do perfil desejado: os critérios são definidos e acordados entre docentes e discentes e, aqueles, podem utilizar diferentes meios de instrumentos de verificação, para saber se os objetivos estabelecidos estão sendo atingidos, seguindo juízos de valores (ou valoração) em função dos conteúdos da disciplina;

7 7 O aproveitamento avaliado através de verificações parciais ao longo do período letivo e exame final, expressando-se o resultado de cada avaliação em notas de 0 a 10,0, abrangendo os aspectos de frequência (75% de presença), em conformidade com a Lei de Diretrizes Bases da Educação Brasileira (Lei 9394/96) e Regimento da Universidade. Dessa forma, considerar-se-á aprovado o aluno que: - Independentemente de exames finais, tiver frequência igual ou superior a 75% nas atividades da disciplina e a média das verificações parciais igual ou superior a 7,0. - Submeter-se a exame final o que, não tendo satisfeito as exigências do artigo anterior, tiver obtido o mínimo de 75% de frequência às atividades da disciplina e média das verificações parciais não inferior a 5,0. - Submetido ao exame final, obtenha média aritmética entre as verificações parciais e a nota obtida no exame final, igual ou superior a 5,0. E considerar-se-á reprovado o aluno que: - não obtiver frequência mínima de 75%; não obtiver média das verificações parciais igual ou superior a 5,0; após a realização do exame final, não lograr média igual ou superior a 5,0. Nas verificações parciais semestrais, adotam-se os seguintes parâmetros: - Instrumentos e valores definidos pelo coletivo do corpo docente, considerando a cobrança da Atividade Prévia por meio do Quiz (aplicação diária de questões rápidas com a finalidade de definir o diagnóstico de aprendizagem do estudante, através da oferta de leitura prévia). - Atividade Pós-aula como forma de recuperação e aprofundamento de objetivos e conteúdos (teóricos ou práticos) que poderão ser cobrados como Quiz;

8 8 - Instrumentos individuais semestrais, avaliando os objetivos e conteúdos (teóricos ou práticos). Critério de valor definido no momento da elaboração do Plano de Ensino, representando um dos maiores pesos na média ponderada, definido pelo coletivo do corpo docente. Na avaliação do processo ensino-aprendizagem, adotam-se os parâmetros estabelecidos pelo Modelo Pedagógico Syllabus, explicado no PPC e discriminados nos respectivos Planos de Ensino e Planos de Aula das disciplinas. A avaliação é resultante das categorias Conceitual, Procedimental e Atitudinal. Os estudantes são avaliados de forma individual e/ou coletiva por meio da soma das notas de provas, trabalhos, e valores estimados nas médias dos questionamentos (QUIZ) realizados diariamente em sala de aula, que abordam assuntos previamente disponibilizados para os estudantes na plataforma Moodle, pelo website da Universidade Sagrado Coração. A metodologia Syllabus permite que o estudante chegue melhor preparado para as atividades que serão desenvolvidas em sala de aula. Sistema de Avaliação do Projeto de Curso O processo de avaliação do projeto do curso inclui a verificação da adequação do Projeto Pedagógico no atendimento às normas legais que regem a carga horária, a duração, a organização curricular, os estágios, as monitorias e outras atividades correlatas ao ensino, pesquisa e extensão. Esse processo consiste nos seguintes critérios: orientações apresentadas pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE); legalidade para atendimento da Lei , de 10/04/2004; coerência com a Missão da USC, com o Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI e o Projeto Pedagógico Institucional - PPI; viabilidade de operacionalização; currículo que atende a proposta de flexibilização na formação diferenciada; metodologias inovadoras com definição de núcleos temáticos, projetos, atividades extra-curriculares, visitas técnicas, seminários integrados e atividades complementares; verificação das possibilidades de aproveitamento de experiências que qualificam o curso. O Curso conta com orientações da Coordenadoria Didática dos Cursos para orientar e avaliar o Projeto do Curso, do Núcleo Estruturante Docente - NDE e do Conselho

9 9 de Curso, órgãos que auxiliam na organização do Projeto Pedagógico do Curso e sua avaliação. Para avaliação do Projeto e Desenvolvimento do Curso de Publicidade e Propaganda são realizadas reuniões periódicas com o corpo docente. Atividades de Conclusão de Curso O TCC é uma exigência que oportuniza ao aluno um trabalho de síntese dos conhecimentos assimilados e das práticas vivenciadas ao longo do curso. Por meio do trabalho de encerramento, o aluno expressa a sua criatividade aplicando os conhecimentos teóricos e práticos adquiridos. Cabe salientar que faz parte da política do curso a formação para o exercício da profissão e do pesquisador. Essa perspectiva está em consonância com preceitos atuais da educação, como aprender a aprender; do papel da universidade, de geração de conhecimento; e também do mercado de trabalho que, cada vez mais, solicita um profissional qualificado, com cursos de pós-graduação. Na USC, o egresso de Publicidade e Propaganda sai apto à formação continuada. Isso acontece pelo incentivo à iniciação científica, com atividades desenvolvidas nas disciplinas e, mais especificamente, com o Trabalho de Conclusão de Curso e nas disciplinas que o precedem - Métodos e Técnicas de Pesquisa e Projeto de Pesquisa em Publicidade. O aluno pode optar por um trabalho teórico ou prático. Em ambos os casos, ele deve elaborar uma fundamentação teórica que dará a base reflexiva para o trabalho. O TCC é feito no último semestre, com o auxílio de um professor orientador, escolhido pelo aluno e autorizado pela coordenação do curso. Aluno e orientador têm encontros semanais. O trabalho é finalizado com a defesa pública diante de banca avaliadora constituída de dois membros convidados, além do orientador. As datas são marcadas, preferencialmente, na última semana de aula, conforme consta em calendário acadêmico.

10 10 Existe um incentivo, por parte da coordenação do curso, para que os demais membros da comunidade acadêmica participem desse processo. Todos os resumos dos TCCs, bem como datas e horários de defesa, são divulgados previamente no site da USC. Além disso, após a defesa e as possíveis alterações no trabalho recomendadas pela banca, o aluno entrega o material, em forma de CD, na biblioteca. Todos os trabalhos ficam à disposição dos alunos, que são incentivados, durante a disciplina Projeto de Pesquisa em Publicidade, a pesquisar as atividades já produzidas. Os TCCs são considerados, no seio do curso, como um importante momento. Estágio Curricular A política institucional de estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de estudantes. Visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho. Nas dimensões definidas no PDI, o estágio curricular é definido como o período de exercício pré-profissional, caracterizado por atividades programadas, orientadas e avaliadas que, sob a orientação docente, proporcionam aprendizados social, profissional e cultural e segue os princípios estabelecidos pela Lei , de 25 de setembro de 2008 e outras legislações pertinentes. O estágio tem sua prática prevista, desde a implantação curso de Comunicação de Publicidade e Propaganda em Entre 1998 e 2007 foi realizado como atividade optativa, remunerada e supervisionada por professores. No currículo 1 do curso 13408, implantado em 2008, passou a ser considerado atividade acadêmicocientífico-cultural e registrado no histórico escolar do aluno. No currículo 2, desse mesmo curso, vigente a partir de 2010, o estágio curricular supervisionado passou a ser obrigatório, sendo prevista a integralização obrigatória de 180 horas de estágio, devendo ser observada sempre a modalidade e área de ensino estabelecida neste Projeto Pedagógico. Dessa forma, o estágio é supervisionado por professores e tem sua carga horária registrada no histórico escolar do aluno.

11 11 O Manual de Estágios é o documento norteador das atividades docentes e discentes. São observadas as normas gerais e específicas para realização do estágio curricular obrigatório supervisionado. As orientações e a supervisão da prática do estágio obrigatório são oferecidas no âmbito das disciplinas Pesquisa de Prática em Publicidade e Propaganda I, II, II, IV, IV e V, oferecidas a partir do 2º. semestre letivo do curso. Os procedimentos de acompanhamento, controle e avaliação, aplicados criteriosamente, contribuem para elevar o nível qualitativo da motivação do estagiário pelo seu Estágio Supervisionado e, sobretudo, pela segurança e confiabilidade que a Universidade proporciona à sua formação profissional. É, ainda, obrigatória a elaboração de um relatório final, previsto no manual. A Central de Talentos da Universidade, por meio do seu programa de estágio não obrigatório, e o CIEE auxiliam na colocação do aluno de Publicidade e Propaganda em diversas organizações de Bauru e região. O mesmo ocorre com a Rádio Veritas FM, a TV USC.

12 12 PORTARIA DE RENOVAÇÃO RECONHECIMENTO Portaria nº 312, de 02 de agosto de 2011 O Secretário de Regulação e Supervisão da Educação Superior, no uso da competência que lhe foi conferida pelo Decreto nº 7.480, de 16 de maio de 2011, tendo em vista o Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, e suas alterações, e a Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007, republicada em 29 de dezembro de 2010, do Ministério da Educação, resolve: Art. 1º Renovar o reconhecimento dos cursos superiores de graduação, conforme planilha anexa, ministrados pelas Instituições de Ensino Superior, nos termos do disposto no artigo 10, 7, do Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, alterado pelo Decreto nº 6.303, de 12 de dezembro de Parágrafo único. As renovações dos reconhecimentos a que se refere esta Portaria são válidas exclusivamente para os cursos ministrados nos endereços citados na planilha anexa. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. LUIS FERNANDO MASSONETTO ANEXO (Renovaçao de Reconhecimento de Cursos) N. de ordem 47 Registro e-mec n Curso COMUNICAÇÃO SOCIAL (Bacharelado) N vagas totais anuais 60 (sessenta) Mantida Mantenedora Endereço de funcionamento do curso UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO INSTITUTO DAS APÓSTOLAS DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS Rua Irmã Arminda, 10-50, Jardim Brasil, Bauru/SP

INFORMAÇÕES DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE RELAÇÕES

INFORMAÇÕES DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE RELAÇÕES 1 PÚBLICAS INFORMAÇÕES DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE RELAÇÕES Justificativa da oferta do curso A proposta de criação do Curso de Comunicação Social, com Habilitação em Relações Públicas, foi oficializada

Leia mais

INFORMAÇÕES DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MÚSICA REGÊNCIA (BACHARELADO)

INFORMAÇÕES DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MÚSICA REGÊNCIA (BACHARELADO) 1 ANO CADASTRO NO E-MEC 04/02/2011 INFORMAÇÕES DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MÚSICA REGÊNCIA (BACHARELADO) Justificativa da oferta do curso O Curso de Regência em Bacharelado é noturno, com duração

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR APROVADO PELA RESOLUÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º Este Regulamento disciplina as atividades do Estágio Curricular Supervisionado,

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento normatiza as atividades do Estágio Supervisionado em Publicidade e Propaganda

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL, COM HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA, BACHARELADO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO

Leia mais

UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA.

UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO São Paulo 2010 CAPÍTULO I DO CONCEITO, FINALIDADE E OBJETIVOS Art. 1º - O Estágio

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO CAPITULO I DAS FINALIDADES Art. 1º - Os cursos de pós-graduação da UNIABEU são regidos pela Lei Federal 9394/96 Lei de Diretrizes

Leia mais

NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO

NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO PROVÍNCIA LA SALLE BRASIL - CHILE APRESENTAÇÃO O Setor de Educação Superior da Província

Leia mais

INFORMAÇÕES DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MÚSICA EDUCAÇÃO MUSICAL (LICENCIATURA)

INFORMAÇÕES DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MÚSICA EDUCAÇÃO MUSICAL (LICENCIATURA) 1 ANO CADASTRO NO E-MEC 04/02/2011 INFORMAÇÕES DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MÚSICA EDUCAÇÃO MUSICAL (LICENCIATURA) Justificativa da oferta do curso O Curso de Educação Musical Licenciatura (currículo:

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE JORNALISMO

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE JORNALISMO ORGANIZAÇÃO CURRICULAR O curso de Jornalismo da Unipampa está estruturado em oito semestres e tem carga horária total de 3.060 horas, sessenta horas a mais que o aconselhado pelas novas Diretrizes Curriculares.

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do estudante,

Leia mais

Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais

Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais Construção coletiva a partir das experiências, coordenada pelo Colegiado do Curso de Graduação (art. 34 do Regimento Geral

Leia mais

Curso de Publicidade e Propaganda NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Curso de Publicidade e Propaganda NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Curso de Publicidade e Propaganda NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Viçosa, Minas Gerais 2015 1 INTRODUÇÃO As atividades complementares, inseridas no projeto pedagógico, têm por finalidade proporcionar

Leia mais

MARLY GUIMARÃES FERNANDES COSTA Vice-Presidente

MARLY GUIMARÃES FERNANDES COSTA Vice-Presidente UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 2/2013-CONSUNIV Dispõe sobre diretrizes para estruturação e organização curricular dos Cursos de Graduação da UEA e dá outras providências.

Leia mais

Faculdades Integradas de Taquara

Faculdades Integradas de Taquara CONSELHO SUPERIOR ACADÊMICO E ADMINISTRATIVO RESOLUÇÃO CSAA N 04/2015 Regulamenta as Atividades Complementares dos Cursos de Graduação das Faculdades Integradas de Taquara. O Presidente do Conselho Superior

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Viçosa, Minas Gerais 2014 1 INTRODUÇÃO As atividades complementares, inseridas no projeto pedagógico, têm por finalidade proporcionar

Leia mais

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Manual do Estágio Supervisionado Curso de Graduação - Licenciatura em História MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Conforme legislação em

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DOS CURSOS DA FIPP

REGULAMENTO INTERNO DOS CURSOS DA FIPP REGULAMENTO INTERNO DOS CURSOS DA FIPP BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO (PIN) DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERABA UBERABA 2012

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO (PIN) DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERABA UBERABA 2012 FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERABA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO (PIN) DA FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERABA UBERABA 2012 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO 1) UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE ITABERAÍ CURSO DE PEDAGOGIA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO REGULAMENTO Itaberaí/2012 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE ITABERAÍ CURSO DE

Leia mais

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Art. 1º Os Cursos ofertados pela Diretoria de Educação Continuada da Universidade Nove de Julho UNINOVE regem-se pela legislação vigente, pelo

Leia mais

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do Dimensão 2 As políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO INTRODUÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) Articulação com o Plano de Desenvolvimento Institucional PDI Projeto Político Pedagógico Indissociabilidade entre ensino, pesquisa

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012.

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012. RESOLUÇÃO CONSEACC/SP 04/2012 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA, DO CAMPUS SÃO PAULO DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico de Campus

Leia mais

REGULAMENTO ATIVIDADE COMPLEMENTAR Curso de Ciências Contábeis

REGULAMENTO ATIVIDADE COMPLEMENTAR Curso de Ciências Contábeis REGULAMENTO ATIVIDADE COMPLEMENTAR Curso de O presente regulamento normativa as Atividades Complementares, componente do Projeto Pedagógico do Curso da Faculdade de Presidente Epitácio FAPE. DA NATUREZA

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DO INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DO SUL DO MARANHÃO IESMA

REGULAMENTO GERAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DO INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DO SUL DO MARANHÃO IESMA REGULAMENTO GERAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DO INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DO SUL DO MARANHÃO IESMA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. O presente regulamento tem

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO RESOLUÇÃO Nº09/2011 Aprova a estrutura curricular do Curso de Administração do Centro de

Leia mais

Regulamento das. Atividades Complementares

Regulamento das. Atividades Complementares BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS Regulamento das Atividades Complementares Osasco 2013 Apresentação Este documento apresenta um conjunto geral de normas e orientações sobre a realização das Atividades

Leia mais

FACULDADE DA REGIÃO DOS LAGOS REGULAMENTO DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

FACULDADE DA REGIÃO DOS LAGOS REGULAMENTO DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DA REGIÃO DOS LAGOS REGULAMENTO DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Capítulo I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Os cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da FERLAGOS orientam-se pelas normas

Leia mais

FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DOM BOSCO CURSO DE PEDAGOGIA ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS - NORMAS -

FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DOM BOSCO CURSO DE PEDAGOGIA ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS - NORMAS - Direção da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Dom Bosco / AEDB Prof. Ms. Antonio Carlos Simon Esteves Coordenação do Curso de Pedagogia Profa. Ms. Sueli Sardinha Guedes 2 MISSÃO DA FFCLDB/AEDB Promover

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA Fatec Sorocaba REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA Sorocaba, 2010 Reduza, Reutilize, Recicle REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES (937Q)

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES (937Q) REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES (937Q) ENGENHARIA CIVIL GOIÂNIA/GO 1. ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares são componentes curriculares enriquecedores e complementadores do

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA BARRETOS 2010 REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA Art. 1 - O Programa de Monitoria da Faculdade Barretos, destinado a alunos regularmente matriculados, obedecerá às normas

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES NORMAS OPERACIONAIS PARA ACOMPANHAMENTO E REGISTRO DOS ESTUDOS COMPLEMENTARES

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES NORMAS OPERACIONAIS PARA ACOMPANHAMENTO E REGISTRO DOS ESTUDOS COMPLEMENTARES REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES NORMAS OPERACIONAIS PARA ACOMPANHAMENTO E REGISTRO DOS ESTUDOS COMPLEMENTARES O Parecer do CNE/CES nº 492/2001, assim define as atividades complementares:

Leia mais

MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 02/2010 Estabelece Normas Operacionais Complementares em conformidade com o Parecer CNE/CEB nº 06/2010, Resoluções CNE/CEB nº 02/2010

Leia mais

MANUAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA OS CURSOS DE BACHARELADO EM SAÚDE

MANUAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA OS CURSOS DE BACHARELADO EM SAÚDE 1 MANUAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA OS CURSOS DE BACHARELADO EM SAÚDE Olinda PE Agosto / 2014 2 Introdução As atividades complementares representam um conjunto de atividades extracurriculares que

Leia mais

Altera os procedimentos acadêmicos e administrativos que regem a distribuição de carga horária para docentes que atuam nos CURSOS DE GRADUAÇÃO.

Altera os procedimentos acadêmicos e administrativos que regem a distribuição de carga horária para docentes que atuam nos CURSOS DE GRADUAÇÃO. RESOLUÇÃO HOMOLOGADA pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - ConEPE da Universidade Potiguar, na reunião realizada no dia 24 de junho de 2010, conforme registro na respectiva Ata. Conselho de Ensino,

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DO ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING CAPÍTULO I

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DO ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING CAPÍTULO I REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DO ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING Dispõe sobre o Acompanhamento e Orientação do Estágio do Curso Superior de Tecnologia em Marketing da Faculdade de Castanhal.

Leia mais

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 4 Regulamento de Estágio do Curso de Serviço Social DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Estágio Supervisionado, previsto no Currículo do Curso de Serviço Social será desenvolvido de acordo com as normas

Leia mais

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º

Leia mais

Curso de Nutrição MANUAL DO ACADÊMICO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Curso de Nutrição MANUAL DO ACADÊMICO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Curso de Nutrição MANUAL DO ACADÊMICO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Caxias do Sul 2014 Escola de Educação e Saúde Curso de Nutrição Esp. Nelson Felipe de Vargas Diretor da Da. Delzimar da Costa Lima Coordenadora

Leia mais

ANEXO III. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado na Modalidade Educação de Jovens e Adultos. Capítulo I Da admissão

ANEXO III. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado na Modalidade Educação de Jovens e Adultos. Capítulo I Da admissão ANEXO III ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNANBUCANO Resolução nº 031/2010 De 30 de setembro de 2010 Regulamentação da Educação Profissional Técnica

Leia mais

A Câmara Superior de Ensino do Conselho Universitário da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições;

A Câmara Superior de Ensino do Conselho Universitário da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições; SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO RESOLUÇÃO Nº 06/2014 Aprova a estrutura curricular contida no Projeto Pedagógico do Curso

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO. Carga Horária Total exigida no curso: 200 horas

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO. Carga Horária Total exigida no curso: 200 horas REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Carga Horária Total exigida no curso: 200 LONDRINA/PR 2014 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS DO CURSO

Leia mais

SIC 56/07. Belo Horizonte, 8 de novembro de 2007.

SIC 56/07. Belo Horizonte, 8 de novembro de 2007. SIC 56/07 Belo Horizonte, 8 de novembro de 2007. 1. DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO, PELO INEP, DOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO PARA O CREDENCIAMENTO DE INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR E SEUS PÓLOS DE APOIO

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

ANEXO 2. NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

ANEXO 2. NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1 ANEXO 2. NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1. A partir das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Serviço Social o planejamento acadêmico do deve assegurar, em termos

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÃO DAS LIGAS ACADÊMICAS CURSO DE MEDICINA UNIFENAS BH? ATIVIDADES COMPLEMENTARES

MANUAL DE ORIENTAÇÃO DAS LIGAS ACADÊMICAS CURSO DE MEDICINA UNIFENAS BH? ATIVIDADES COMPLEMENTARES MANUAL DE ORIENTAÇÃO DAS LIGAS ACADÊMICAS CURSO DE MEDICINA UNIFENAS BH ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1- O QUE É UMA LIGA ACADÊMICA? As Ligas Acadêmicas são entidades sem fins lucrativos. As Ligas Acadêmicas

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Resolução n 90/ 2011 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Relações Públicas, Bacharelado,

Leia mais

ATUALIZAÇÃO - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

ATUALIZAÇÃO - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS ATUALIZAÇÃO - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS Fixa normas para o funcionamento das atividades Complementares no âmbito do Curso de Graduação em Enfermagem da FAKCEN CAPÍTULO I DA

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM Belo Horizonte 2013 ÍNDICE 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 FINALIDADE... 3 3 DEVERES DO COORDENADOR EM RELAÇÃO AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES... 4 4 DEVERES

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento

Leia mais

PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE

PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE - MT 2011 Apresentação Articulado com o novo Plano de Desenvolvimento Institucional (2011-2015)

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.672 DE 06 DE MARÇO DE 2008

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.672 DE 06 DE MARÇO DE 2008 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.672 DE 06 DE MARÇO DE 2008 Homologa o Parecer nº 013/2008-CEG que aprova o Projeto Político

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS CAMPO GRANDENSES INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2010 17 05 2010

FACULDADES INTEGRADAS CAMPO GRANDENSES INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2010 17 05 2010 O Diretor das Faculdades Integradas Campo Grandenses, no uso de suas atribuições regimentais e por decisão dos Conselhos Superior, de Ensino, Pesquisa, Pós Graduação e Extensão e de Coordenadores, em reunião

Leia mais

FACULDADE RADIAL SÃO PAULO - FARSP CURSO DE DIREITO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO

FACULDADE RADIAL SÃO PAULO - FARSP CURSO DE DIREITO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO FACULDADE RADIAL SÃO PAULO - FARSP CURSO DE DIREITO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO 1 SUMÁRIO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS...3 DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES...3 DA COORDENAÇÃO DAS

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAPÍTULO I CONCEITOS, REQUISITOS E OBJETIVOS DO ESTÁGIO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAPÍTULO I CONCEITOS, REQUISITOS E OBJETIVOS DO ESTÁGIO - 1 - - 1 - REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAPÍTULO I CONCEITOS, REQUISITOS E OBJETIVOS DO ESTÁGIO Art. 1º Este regulamento normatiza a organização e funcionamento

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU R E G I M E N T O G E R A L PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Regimento Geral PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Este texto foi elaborado com as contribuições de um colegiado de representantes da Unidades Técnico-científicas,

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DO UNICEP

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DO UNICEP 2 Centro Universitário Central Paulista REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DO UNICEP Considerando que as Diretrizes Curriculares do Ministério da Educação entendem

Leia mais

Regulamento dos Estágios Supervisionados do Curso de Pedagogia CAPÍTULO I DA REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Regulamento dos Estágios Supervisionados do Curso de Pedagogia CAPÍTULO I DA REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Regulamento dos Estágios Supervisionados do Curso de Pedagogia CAPÍTULO I DA REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 1º Os Estágios Supervisionados na Gestão e Docência da Educação Infantil e na

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSEPE 19/2007

RESOLUÇÃO CONSEPE 19/2007 RESOLUÇÃO CONSEPE 19/2007 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO, DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA, MODALIDADE LICENCIATURA DO CÂMPUS DE BRAGANÇA PAULISTA DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO. O Vice-Reitor

Leia mais

ESCOLA DE NEGÓCIOS CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS ECONÔMICAS REGIMENTO INTERNO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

ESCOLA DE NEGÓCIOS CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS ECONÔMICAS REGIMENTO INTERNO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ESCOLA DE NEGÓCIOS CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS ECONÔMICAS REGIMENTO INTERNO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES A Diretora da Escola de Negócios, no uso de suas atribuições estatutárias e regimentais, em

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Resolução n 92/ 2011 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Radialismo, Bacharelado,

Leia mais

Manual de Atividades Complementares

Manual de Atividades Complementares CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Manual de Atividades Complementares Belo Horizonte 1 Prezado(a) aluno(a): Este é o Manual de Atividades Complementar

Leia mais

PROJETO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Gestão e Relações Internacionais

PROJETO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Gestão e Relações Internacionais PROJETO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Gestão e Relações Internacionais IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Curso de Especialização em Gestão e Relações Internacionais Área de Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas

Leia mais

A Câmara Superior de Ensino do Conselho Universitário da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições,

A Câmara Superior de Ensino do Conselho Universitário da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições, RESOLUÇÃO Nº 07/2014 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO Aprova a estrutura curricular contida no Projeto Pedagógico do Curso

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO. CURSO: Comercio Exterior

REGULAMENTO DE ESTÁGIO. CURSO: Comercio Exterior REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURSO: Comercio Exterior Fevereiro 2008 APRESENTAÇÃO CAPÍTULO I Art. 1º De acordo com regulamento de estágio da Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina - O Estágio

Leia mais

Campus de Franca TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Campus de Franca TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO TÍTULO I DAS

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS. Capítulo I Das Disposições Gerais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS. Capítulo I Das Disposições Gerais REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Dispõe sobre as Atividades Complementares do Curso Superior de Tecnologia em Análise e

Leia mais

Faculdades Integradas do Vale do Ivaí

Faculdades Integradas do Vale do Ivaí 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 1.1 Denominação Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas 1.2 Total de Vagas Anuais 80 vagas anuais 1.3 Regime Acadêmico de Oferta Seriado

Leia mais

Regulamento Geral das Atividades Complementares do CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT ANNA

Regulamento Geral das Atividades Complementares do CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT ANNA Regulamento Geral das Atividades Complementares do CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT ANNA São Paulo - 2010 CAPÍTULO I DA NATUREZA E DEFINIÇÃO Art. 1º As Atividades Complementares, com a sigla ACs, de todos os

Leia mais

- CURSO DE DIREITO -

- CURSO DE DIREITO - REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO - CURSO DE DIREITO - FACULDADE METROPOLITANA DE CAMAÇARI FAMEC - SUMÁRIO CAPÍTULO I... 3 DOS PRINCÍPIOS GERAIS... 3 CAPÍTULO II... 3 DA NATUREZA... 3 CAPÍTULO III...

Leia mais

PUBLICIDADE E PROPAGANDA

PUBLICIDADE E PROPAGANDA PUBLICIDADE E PROPAGANDA Nome IES: UNIVERSIDADE DE CUIABÁ - UNIC 1 CURSO: AGRONOMIA Dados de identificação da Universidade de Cuiabá - UNIC Dirigente da Mantenedora Presidente: Ed. Rodrigo Calvo Galindo

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO DO ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES CAPÍTULO I

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO DO ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES CAPÍTULO I REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO DO ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES Dispõe sobre o Acompanhamento e Orientação do Estágio do Curso Superior de

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GUARUJÁ 2013 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º - O Estágio

Leia mais

Faculdade de Alta Floresta - FAF REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF

Faculdade de Alta Floresta - FAF REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF Alta Floresta/2011 Sumário DA FINALIDADE E DA COORDENAÇÃO 03 DOS OBJETIVOS 04 DO CURRÍCULO E DA CARGA HORÁRIA

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO SÃO PAULO 2010 Capítulo I Das Disposições Preliminares Art. 1º - Os Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR DO ISEI RESOLUÇÃO Nº 01/ 2007, DE 29 DE JUNHO DE 2007

CONSELHO SUPERIOR DO ISEI RESOLUÇÃO Nº 01/ 2007, DE 29 DE JUNHO DE 2007 CONSELHO SUPERIOR DO ISEI RESOLUÇÃO Nº 01/ 2007, DE 29 DE JUNHO DE 2007 Aprova o regulamento dos Estágios Supervisionados dos cursos de Graduação - Licenciaturas do ISEI. O Presidente do Conselho Superior

Leia mais

Faculdade Escola Paulista de Direito

Faculdade Escola Paulista de Direito REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO São Paulo 2014 ESCOLA PAULISTA DE DIREITO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO - PPC

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO - PPC 1 PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO - PPC O PPC, Projeto Pedagógico de Curso, é o instrumento de concepção de ensino e aprendizagem de um curso e apresenta características de um projeto, no qual devem ser definidos

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 190/00-CEE/MT.

RESOLUÇÃO Nº 190/00-CEE/MT. RESOLUÇÃO Nº 190/00-CEE/MT. Fixa normas complementares, para o Sistema Estadual de Ensino, à lmplementação das Diretrizes Curriculares para a Formação de Professores da Educação Infantil e dos anos iniciais

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE COMPLEMENTARES São Paulo 2011.1 1 1- Atividades Complementares De acordo com a Lei 9.131 de 1995 e os Pareceres 776/07 de 03/12/97 e 583/2001 as Diretrizes Curriculares dos cursos

Leia mais

Escola SENAI Anchieta

Escola SENAI Anchieta REGULAMENTAÇÃO DE ESTÁGIO Versão 02 1. Do estágio O diploma de técnico só será conferido ao aluno que realizar, no país, a complementação curricular obrigatória, na forma de estágio supervisionado prevista

Leia mais

Minuta do Regimento Geral de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Federal de São Carlos

Minuta do Regimento Geral de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Federal de São Carlos Minuta do Regimento Geral de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Federal de São Carlos CapítuloI Dos Objetivos Art.1º - Os cursos de pós-graduação lato sensu da Universidade Federal de São

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS, BACHARELADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais O presente documento

Leia mais

REGULAMENTO DA AGÊNCIA EXPERIMENTAL DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA AGÊNCIA BARU. Título I Do objeto

REGULAMENTO DA AGÊNCIA EXPERIMENTAL DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA AGÊNCIA BARU. Título I Do objeto REGULAMENTO DA AGÊNCIA EXPERIMENTAL DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA AGÊNCIA BARU Título I Do objeto Art. 1º. A Agência Experimental é um laboratório vinculado ao Curso de Comunicação Social - com habilitação

Leia mais

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS Art. 1. Os estágios supervisionados específicos, obrigatórios e não-obrigatórios

Leia mais

DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO

DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO PARAÍBA DO SUL RJ 2014 2 DA NATUREZA Art. 1. Os alunos do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo da Faculdade

Leia mais

REGIMENTO INTERNO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DA ESCOLA DO PARLAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO

REGIMENTO INTERNO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DA ESCOLA DO PARLAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO REGIMENTO INTERNO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DA ESCOLA DO PARLAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO Sumário TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES... 3 CAPÍTULO I Da Caracterização do Curso... 3 CAPÍTULO

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Profa. LUCIANE ALVES FERNANDES. Coordenação de Estágio e Trabalho de Conclusão.

MANUAL DE ESTÁGIO CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Profa. LUCIANE ALVES FERNANDES. Coordenação de Estágio e Trabalho de Conclusão. MANUAL DE ESTÁGIO CIÊNCIAS CONTÁBEIS Profa. LUCIANE ALVES FERNANDES Porto Alegre/RS 2014 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. O ESTÁGIO... 3 3. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL DO ESTÁGIO... 3 4. OBJETIVOS DO ESTÁGIO... 3

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DEFINIÇÕES GERAIS E OBJETIVOS Art. 1º - As presentes normas têm por objetivo organizar e disciplinar o Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subseqüente ao Ensino Médio, na modalidade a distância, para:

Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subseqüente ao Ensino Médio, na modalidade a distância, para: Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subseqüente ao Ensino Médio, na modalidade a distância, para: Técnico em Informática na Formação de Instrutores Carga Horária: 1000 horas Estágio Curricular:

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO 026/2009, 22 DE NOVEMBRO DE 2009

CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO 026/2009, 22 DE NOVEMBRO DE 2009 CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO 026/2009, 22 DE NOVEMBRO DE 2009 Aprova as normas e critérios para a oferta e o funcionamento de componentes curriculares semi-presenciais nos cursos de graduação presenciais

Leia mais

Regulamento de Estágio Curricular

Regulamento de Estágio Curricular Regulamento de Estágio Curricular REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR O presente regulamento normatiza o Estágio Curricular em acordo com a Lei nº 11.788, de 25/09/2008, componente do Projeto Pedagógico

Leia mais

REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 2013 1.1.1 Estágio Curricular Supervisionado As novas diretrizes curriculares (2013) estabeleceram

Leia mais