CAPÍTULO 2 - CAMPOS ELÉCTRICOS II

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CAPÍTULO 2 - CAMPOS ELÉCTRICOS II"

Transcrição

1 Polems CAPÍTULO 1 - CAMPOS ELÉCTRICOS I 1.1. Consideem-se tês cgs pontuis colocds nos vétices de um tiângulo (figu 1), com q 1 = q 3 = 5 µc, q = - µc (1 µc = 10-6 C) e = 0.1 m. Ach foç esultnte soe q Um cg q 1 = 7 µc está loclizd n oigem e um segund cg q = -5 µc situ-se no eio dos, 0.3 m d oigem. Ach o cmpo eléctico no ponto P com s coodends (0, 0.4) m Um dipolo eléctico é constituído po um cg positiv q e po um cg negtiv q sepds d distnci, como most figu. Ach o cmpo eléctico, E, desss cgs, soe o eio dos, no ponto P, que está à distânci d oigem. Admiti que >> Tês cgs estão soe o eio dos, como ilustdo n figu 3. A cg positiv q 1 = 15 µc está em = m, e cg positiv q = 6 µc está n oigem. Onde deveá se colocd um cg negtiv q 3, fim de que foç esultnte soe ess cg sej nul? q q 1 Figu 1 P q q Figu q q 3 q 1 Figu 3 q Um electão ent num egião onde há um cmpo eléctico unifome, E = 00 N/C, com um velocidde v 0 = m/s (figu 4). A lgu ds plcs é l = 0.1 m. ) Ach celeção do electão enqunto estive no cmpo eléctico. ) Ach o tempo que o electão gst p tvess egião do cmpo eléctico. c) Qul é o deslocmento veticl, do electão, no cmpo eléctico? v 0 -e Figu 4 CAPÍTULO - CAMPOS ELÉCTRICOS II.1. Um stão, com o compimento l, tem um cg positiv unifome λ po unidde de compimento e um cg totl Q. Clcul o cmpo eléctico num ponto P soe o eio do stão, um distânci d de um ds etemiddes. MIECOM 1

2 Polems.. Um nel de io tem um cg positiv unifome, po unidde de compimento, e cg totl Q. Clcul o cmpo eléctico soe o eio do nel, num ponto P que está à distnci do cento do nel..3. Considee um pism tingul num cmpo eléctico hoizontl E = N/C, como most fig. 5. Clcul o fluo eléctico tvés: ) d fce veticl à esqued (A ); ) d fce supeio inclind (A); c) de tod supefície pismátic. A A E 10 cm 60 º 30 cm Figu 5.4. Um csc esféic, delgd, de io, tem um cg totl Q distiuíd unifomemente soe su supefície (figu 6). Ach o cmpo eléctico nos pontos do inteio e do eteio d csc. Figu 6.5. Um esfe conduto mciç, de io, tem um cg positiv líquid Q (figu 7). Um csc conduto esféic, de io inteno e io eteno c, é concêntic ess esfe mciç e tem cg líquid Q. Usndo lei de Guss, ch o cmpo eléctico ns egiões identificds po 1,, 3 e 4, e c tmém distiuição de cgs n csc esféic. Figu 7.6. Considee um distiuição de cgs, compid e cilíndic com io R, com um densidde de cg unifome ρ. Ach o cmpo eléctico à distânci do eio, com < R..7. Um metálic, ectilíne, compid, tem de io 5 cm e 30 nc/m de cg po unidde de compimento. Ach o cmpo eléctico às seguintes distâncis em elção o eio d v: ) 3 cm ) 10 cm c) 100 cm. MIECOM

3 Polems CAPÍTULO 3 - POTENCIAL ELÉCTRICO 3.1. Um potão é lietdo do epouso num cmpo eléctico unifome de V/m plelo o eio dos positivos (figu 8). O potão desloc-se 0.5 m n diecção do cmpo E (m p = kg). ) Ach vição do potencil eléctico ente os pontos A e B. ) Ach vição d enegi potencil do potão nesse deslocmento. c) Ach velocidde do potão depois de te pecoido, pti do epouso, distânci de 0.5 m. A B d Figu Um cg pontul de 5 µc está loclizd n oigem e um segund cg pontul de µc está soe o eio dos, n posição (3, 0) m (figu 9). ) Se o potencil fo nulo no infinito, ch o potencil eléctico no ponto P, de coodends (0, 4) m, devido às dus cgs. ) Qul é o tlho necessáio p tze um tecei cg pontul de 4 µc, do infinito té o ponto P? c) Ach enegi potencil do sistem ds tês cgs com configução d figu 10. P (0,4) P 4 µc 1 4 m 5 m P q 1 q (0, 0) (3,0) 5 µc 3 m µc Figu 9 Figu 10 Figu Ach o potencil eléctico no ponto P (figu 11) soe o eio de um nel unifomemente cegdo, de io e cg totl Q. O plno do nel é pependicul o eio dos. Ach tmém o cmpo eléctico em P. Qul é o potencil eléctico no cento do nel unifomemente cegdo? Como é que o vlo do cmpo eléctico no cento do nel está elciondo com este esultdo? 3.4. Ach o potencil eléctico soe o eio de um disco unifomemente cegdo, com io e cg po unidde de áe igul σ. P d 3.5. Um stão de compimento l, loclizdo soe o eio dos, está cegdo unifomemente e tem cg totl Q. Ach o potencil eléctico num ponto P soe o eio dos, um distânci d d oigem (figu 1). 0 l Figu 1 MIECOM 3

4 Polems 3.6. Um esfe isoldo, mciç, de io R, tem um densidde de cg positiv e unifome, e cg totl Q. ) Ach o potencil eléctico num ponto fo d esfe ( > R). Tom como nulo o potencil em =. ) Ach o potencil num ponto no inteio d esfe cegd ( < R). c) Qul é o cmpo eléctico no cento de um esfe unifomemente cegd? Qul é o potencil eléctico nesse ponto? 3.7. Us função potencil de um cg pontul q p deduzi o cmpo eléctico um distânci d cg Um dipolo eléctico é constituído po dus cgs iguis e oposts, Figu 13 sepds pel distânci (figu 13). Clcul o potencil eléctico e o cmpo eléctico no ponto P soe o eio dos, um distânci do cento do dipolo. q q P CAPÍTULO 4 - CAPACIDADE E DIELÉCTRICOS 4.1. Um esfe conduto, cegd, isold, com io de 1 cm, oigin um cmpo eléctico de N/C 1 cm de distânci do seu cento. ) Qul é densidde de cg supeficil? ) Qul é su cpcidde? 3 µf 6 µf 4.. ) Detemin cpcidde equivlente do cicuito de condensdoes d figu 14. ) Se esse cicuito fo ligdo um tei de 1 V, clcul difeenç de potencil em cd condensdo e cg em cd condensdo. µf Figu Um conduto cilíndico, de io e cg Q, é coil um csc cilíndic mio, com io e cg Q. Ach cpcidde desse condensdo cilíndico, sendo o seu compimento l Um condensdo esféico é constituído po um csc esféic, de io e cg Q, concêntic com um esfe conduto meno, de io e cg Q. Ach cpcidde desse condensdo Ach cpcidde equivlente ente e, no cicuito de Figu condensdoes que pece n figu 15. Os númeos são s cpciddes dos condensdoes, em µf Dois condensdoes C 1 e C (com C 1 > C ) são cegdos té à mesm difeenç de potencil, V 0, poém com poliddes oposts. Os condensdoes cegdos são desligdos d tei, e s plcs são ligds, como most figu 16. Fechm-se, então, os inteuptoes S 1 e S, como n figu 17. ) Ach difeenç de potencil ente e, depois dos inteuptoes teem sido fechdos. ) Ach enegi totl mzend nos condensdoes ntes e depois dos inteuptoes teem sido fechdos. MIECOM 4

5 Polems C 1 C 1 S 1 _ S S 1 - S Figu 16 C Figu 17 C 4.7. Um condensdo de plcs plels tem como dimensões cm 3 cm. As plcs estão sepds po um folh de ppel de 1 mm de espessu (κ = 3.7 p o ppel). ) Ach cpcidde desse dispositivo. ) Qul é cg máim que pode se colocd no condensdo. c) Qul é enegi máim que pode se mzend no condensdo Um condensdo de plcs plns e plels é cegdo po um tei té à cg Q 0 (figu 18). Remove-se tei e um chp de dieléctico, com constnte dieléctic κ, é inseid ente s plcs (figu 19). Clcul enegi mzend no condensdo ntes e depois d inseção do dieléctico. dieléctico C 0 Q 0 Figu 18 V 0 V 0 Figu Um condensdo de plcs plels tem sepção ente s plcs igul d e áe ds plcs igul A. (d )/ Um chp metálic descegd, de espessu, é inseid no meio ds plcs, como most figu d 0. Ach cpcidde dess montgem. (d )/ Figu 0 CAPÍTULO 5 - CORRENTES E RESISTÊNCIA 5.1. Um fio de coe, com áe de secção ect m, é pecoido po um coente de 10 A. Ach velocidde de deiv dos electões no fio. A densidde do coe é 8.95 g/cm 3. O peso tómico do coe é 63.5 g/mol. Um átomo-gm de um elemento contém átomos. MIECOM 5

6 Polems 5.. Clcul esistênci de um conduto de lumínio, com 10 cm de compimento e áe d secção ect de 10-4 m. Repeti o cálculo p um stão de vido, com s mesms dimensões e com esistividde de Ωm ) Clcul esistênci, po unidde de compimento, de um fio de nicome, clie, com io de 0.31 mm. Resistividde do nicome: Ωm. ) Mntendo-se um difeenç de potencil de 10 V ente s etemiddes num meto desse fio de nicome, que coente pssá pelo fio? c) Qul esistênci de 6 m de um fio de nicome, clie? Que coente conduziá qundo ligdo um fonte de 10 V? d) Clcul densidde de coente e o cmpo eléctico no fio, dmitindo que coente conduzid sej de. A Um temómeto de esistênci de pltin, tem esistênci de 50 Ω 0 ºC. Qundo imeso num vso com índio fundido, su esistênci ument p 76.8 Ω. Usndo ess infomção, ch o ponto de fusão do índio. P pltin, α = o C ) Com os ddos e os esultdos do polem 5.1, e com o modelo clássico d condução pelos electões, estim o tempo médio ente colisões sucessivs dos electões no coe, 0 ºC. ) Admitindo-se que velocidde témic médi dos electões no coe sej m/s, e com o esultdo de ), clcul o live pecuso médio dos electões no coe Um quecedo eléctico ope medinte plicção de um difeenç de potencil de 110 V um fio de nicome cuj esistênci é 8 Ω. Ach coente que pecoe o fio e potênci nominl do quecedo Um lâmpd tem 10 V/75 W. Isso que dize que voltgem de opeção é de 10 V, e potênci nominl de 75 W. A lâmpd é limentd po um fonte de potênci de 10 V, em coente contínu. ) Ach coente n lâmpd e su esistênci. ) Qul sei esistênci de um lâmpd de 10 V e 100 W. CAPÍTULO 6 - CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA 6.1. Um tei tem um fem de 1 V e um esistênci inten de 0.05 Ω. Os seus teminis estão ligdos um esistênci de cg de 3 Ω. ) Ach coente no cicuito e voltgem ente os teminis d tei. ) Clcul potênci dissipd n esistênci de cg, potênci dissipd n esistênci inten d tei e potênci deitd pel tei. 6.. Quto esistêncis estão ligds como most figu 1. ) Ach esistênci equivlente ente e c. ) Qul é coente, em cd esistênci, se difeenç de potencil ente e c fo constnte e igul 4 V? 8 Ω 4 Ω 6 Ω c Figu 1 MIECOM 6 3 Ω

7 Polems 6.3. Tês esistêncis estão ligds em plelo, como n figu. Um difeenç de potencil de 18 V é mntid ente os pontos e. ) Ach coente em cd esistênci. ) Clcul potênci dissipd em cd esistênci e potênci totl dissipd ns tês esistêncis. c) Clcul esistênci equivlente ds tês esistêncis e, pti do esultdo, ch potênci totl dissipd. 18 V 3 Ω 6 Ω 9 Ω Figu 6.4. Um cicuito, de um mlh, tem dus esistêncis e dus fontes de fem, confome most figu 3. As esistêncis intens ds teis fom despezds. ) Ach coente no cicuito. ) Qul é potênci dissipd em cd esistênci ε 1 = 6 V R = 10 Ω R 1 = 8 Ω e 4 Ω f 14 V d c Figu 3 I I Ach s coentes I 1, I, e I 3, no cicuito d figu 4. c Ach difeenç de potencil ente os pontos e c. 10 V 6 Ω I 3 Ω d Figu O cicuito de váis mlhs (figu 5) tem tês esistêncis, tês teis e um condensdo. ) Ach s coentes desconhecids qundo o cicuito está em estdo estcionáio. ) Qul é cg no condensdo? e 5 Ω f 5 Ω g I = 0 h Figu Um condensdo descegdo e um esistênci são ligdos em séie um tei. Se ε = 1V, C = 5 µf e R = Ω, ch constnte de tempo do cicuito, cg máim no condensdo, coente máim no cicuito e cg do condensdo e coente no cicuito em função do tempo. I 3 I 1 d 4 V 3 Ω c I 8 V 3 V 6 µf MIECOM 7

8 Polems 6.8. Imgine um condensdo C sendo descegdo tvés de um esistênci R. ) Depois de qunts constntes de tempo cg do condensdo teá cído p um quto do seu vlo inicil? ) A enegi do condensdo diminui com o tempo, à medid que o condensdo se desceg. Depois de qunts constntes de tempo enegi no condensdo se teá eduzido um quto do seu vlo inicil? CAPÍTULO 7 - CAMPOS MAGNÉTICOS 7.1. Um potão move-se pependiculmente um cmpo mgnético unifome B, com velocidde de 10 7 m/s, e sofe um celeção de m/s, n diecção, qundo su velocidde é n diecção z. Detemin o módulo e diecção do cmpo. 7.. Um potão move-se com um velocidde de m/s, soe o eio dos. Ent então num egião onde há um cmpo mgnético de.5 T, cuj diecção fz um ângulo de 60 com o eio dos e no plno. Clcul foç mgnétic inicil soe o potão e celeção inicil do potão Um fio conduto, cuvdo n fom de um semicículo de io R, fom um cicuito fechdo e é pecoido po um coente I. O cicuito está no plno e um cmpo mgnético unifome está pesente oientdo n diecção dos positivos (figu 6). Ach s foçs mgnétics soe pte ectilíne do conduto e soe pte cuv. R Figu 6 B 7.4. Um conduto ectilíneo está pendudo po dois fios condutoes fleíveis, como most Figu 7, e tem um mss po unidde de compimento de 0.04 kg/m. Qul deve se coente no conduto p que tensão nos fios do pendul sej nul, qundo o cmpo mgnético fo de 3.6 T e estive diigido p tás do plno do ppel? Qul é diecção d coente? Figu 7 B 7.5. Um fio conduto, com mss de 0.5 g/cm, conduz um coente de A, hoizontlmente, p o sul. Qul é diecção e qul é o módulo do cmpo mgnético mínimo cpz de egue, veticlmente, esse conduto Um coente de 17 ma cicul num espi cicul com m de cicunfeênci. Um cmpo mgnético eteno de 0.8 T está diigido plelmente o plno d espi. ) Clcul o momento mgnético d espi de coente. ) Qul é o módulo do momento ds foçs que o cmpo mgnético eece soe espi? MIECOM 8

9 Polems 7.7. Um fio conduto fom um cículo de 10 cm de diâmeto, e está num cmpo mgnético unifome de T. Um coente de 5 A pss pelo fio. Ach: ) o momento de foçs máimo que pode ctu soe espi de coente. ) fi de enegi potencil que espi pode te, com difeentes oientções O cmpo mgnético teeste, num ceto ponto, tem um componente veticl, p io, de T. Um potão ent, com movimento hoizontl p oeste, nesse cmpo com velocidde de m/s. ) Qul é diecção e qul é o módulo d foç mgnétic que o cmpo eece soe ess cg? ) Qul é o io do co de cicunfeênci descito pelo potão? 7.9. Um ião positivo monovlente tem mss de kg. Depois de se celedo po um difeenç de potencil de 833 V, o ião ent num cmpo mgnético de 0.9 T, o longo de um diecção pependicul à diecção do cmpo eléctico. Clcul o io d tjectói do ião no cmpo mgnético Um potão de um io cósmico, no espço sidel, tem enegi de 10 MeV, e efectu um óit cicul, com o io igul o d óit de Mecúio em tono o Sol ( m). Qul é o cmpo mgnético gláctico ness egião do espço? CAPÍTULO 8 - FONTES DO CAMPO MAGNÉTICO 8.1. Imginemos um fio ectilíneo, delgdo, com um coente constnte I, esticdo o longo do eio dos, como most Figu 8. Clcul o cmpo mgnético totl num ponto P, à distânci do fio. P Figu 8 I 8.. Clcul o cmpo mgnético no ponto O d espi de I coente que pece n figu 9. A espi é constituíd po dois segmentos ectilíneos e po um co de cicunfeênci de io R, que suentende um ângulo θ, no cento do co. Podem igno-se s contiuições d R θ Figu 9 coente nos pequeninos cos vizinhos O. I 8.3. Considee um espi cicul com o io R, loclizd no plno z, com um coente constnte I, como most figu 30. Clcul o cmpo mgnético num ponto il P, à z O R I distânci do cento d espi. P Figu 30 MIECOM 9

10 Polems 8.4. Um fio ectilíneo, compido, de io R, tem um coente constnte I 0 unifomemente distiuíd pel secção ect do fio (Figu 31). Clcul o cmpo mgnético um distânci do eio do fio ns egiões R e < R. R Figu Um oin tooidl é constituíd po N espis de fio enolds em tono de um too (figu 3). Admitindo que s espis sejm muito ceds, clcul o cmpo mgnético no inteio d oin, um distânci do seu cento. I I Figu Um folh conduto pln, infinit, no plno z, tem um densidde de coente J s. A coente está n diecção e J s epesent coente po unidde de compimento, medid o longo do eio dos z. Ach o cmpo mgnético ns vizinhnçs dest coente pln Um fio conduto ectilíneo, compido, está oientdo soe o I 1 F eio dos, e tem um coente constnte I 1, como most figu 33. Um cicuito ectngul, loclizdo à dieit do fio, tem um coente I. Ach foç mgnétic soe o I segmento hoizontl supeio do cicuito, que se situ ente = e =. Figu Um espi ectngul, de lgu e compimento, está loclizd um distânci c de um fio conduto compido, que tnspot um coente I (figu 34). O fio é plelo o ldo mio d espi. Ach o fluo mgnético totl tvés d áe limitd pel espi. I c 8.9. Um oin tooidl, com um coente de 5 A, tem 60 espis/m de fio. O núcleo d oin é de feo com um pemeilidde mgnétic de 5000µ 0. Ach H e B no inteio do núcleo de feo. Figu 34 MIECOM 10

11 Polems CAPÍTULO 9 - A LEI DE FARADAY 9.1. Um oin com 00 espis de fio conduto está enold à volt d peifei de um qudo com 18 cm de ldo. Cd espi tem mesm áe, igul à áe do qudo, e esistênci totl d oin é Ω. Um cmpo mgnético é plicdo pependiculmente o plno d oin. Se o cmpo vi linemente, de 0 té 0.5 W/m num intevlo de tempo de 0.8 s, ch o módulo d fem induzid n oin enqunto o cmpo estive vi. 9.. Um espi pln, de e A, está num egião onde há um cmpo mgnético pependicul o plno d espi. O módulo de B vi com o tempo de codo com epessão B = B 0.e -t. Isto é, em t = 0 o cmpo é B 0 e, em t > 0, o cmpo deci eponencilmente com o tempo. Ach fem induzid n espi, em função do tempo Um conduto, de compimento l, gi com velocidde ngul constnte ω em tono de um eio que pss po um ds sus etemiddes. Um cmpo mgnético unifome B está diigido pependiculmente o plno de otção d (figu 35). Ach fem induzid ente s etemiddes d. Figu 35 ω B l F v 0 m J Figu 36 B 9.4. Um, de mss m e compimento l, desliz soe dois tilhos plelos, sem tito, n pesenç de um cmpo mgnético unifome, diigido pependiculmente d fente p o veso d págin (figu 36). A ecee um velocidde inicil p dieit, v 0, e depois fic live. Ach velocidde d em função do tempo N montgem que pece n figu 37, conduto move-se p dieit, soe tilhos condutoes, plelos, sem tito, ligdos, num pont, um esistênci de 6 Ω. Um cmpo mgnético de.5 T diige-se d fente p o veso d págin. Sej l = 1. m e despeze-se mss d R l F p J. ) Clcul foç plicd necessái p desloc p dieit, B com velocidde constnte de m/s. Figu 37 ) Qul é t de dissipção de enegi n esistênci? 9.6. Um espi ectngul, de dimensões l e w e de esistênci R, desloc-se com velocidde constnte v p dieit, como está n figu 38. A espi continu move-se com v est velocidde tvés de um egião onde há um cmpo mgnético unifome B diigido pependiculmente à págin, d l fente p o veso, e coindo um distânci 3w. Tç o gáfico w do fluo, d fem induzid e d foç eten que ctu soe espi, em funço d posição d espi no cmpo. 3w Figu 38 MIECOM 11 B

12 Polems w 9.7. Um espi ectngul, de mss M, esistênci R e dimensões w po l, ci num cmpo mgnético B, como most figu 39. A espi cele té tingi um velocidde teminl, v t. ) Most que v t = (MgR)/(B w ). ) Po que é que v t é popocionl R? c) Po que é que é invesmente popocionl B? l Figu 39 σ B 9.8. Um fio metálico, de 0.15 kg, está dodo em fom de ectângulo fechdo de 1 m de lgu e 1.5 m de compimento, com esistênci totl de 0.75 Ω. O ectângulo ci tvés de um cmpo mgnético diigido pependiculmente à diecção do movimento do ectângulo metálico (figu 39). O ectângulo é celedo p io té dquii um velocidde constnte de m/s, qundo o topo do ectângulo ind não entou no cmpo. Clcul o módulo de B Um solenóide compido, de io R, tem n espis po unidde de compimento e conduz um coente viável sinusoidlmente no tempo, de codo com I = I 0 cosωt, onde I 0 é coente máim e ω é fequênci ngul d fonte de coente (figu 40). ) Detemin o cmpo eléctico no eteio do solenóide, um distânci R do seu eio. ) Qul é o cmpo eléctico no inteio do solenóide, um distânci do seu eio? I o cos wt Figu 40 R Conjunto de polems compildos po: Senentu Lnceos Mendez Deptmento de Físic, Univesidde do Minho MIECOM 1

13 Polems 1.1. F 1.1ˆ i 7.9 ˆ 3 = j ; 8.0 N, 98º E iˆ 5 = ˆj ; N/C, 66º 1.3. E = k q ( ) 3 / 1.4. = m ) = ˆj (m/s ); ) s; c) cm kq.1. E = d l d.. ( ) k E = 3 / ( ).3. ) -340 N.m /C; ) 340 N.m /C;c ) E = kq, <, > iˆ.5. E 1 = E 3 =0, E = kq/, E 4 = kq/.6. E = ρ./(ε 0 ) Q.7. ) 0; ) 5400 N/C; c) 540 N/C 3.1. ) V; ) J; c) m/s 3.. ) V; ) J; c) J kq dv kq 3.3. V = ; E = = d 3.4. V =.π.k.σ.[( ) 1/ ] kq 3.5. l V = ln l l d d kq 3.6. ) V = kq/; ) V = 3 ; R R 3.7. c) E = 0, V 0 = 3kQ/(R) 3 / ( ) kq kq 4kq 3.8. V = ( >> ), E = ( >> ) 3 SOLUÇÕES l 4.3. C = k.ln( / ) 4.4. C = k( ) µf 4.6. ) V 1 ( C1 C ) 1 = V0 ; ) ( C ) ( C C ) 1 C V ( C C ) V 1 C C 0 C1 C (depois) 4.7. ) 19.6 pf; ) 0.31 µc; c) J Q U 0 =, U = U 0 / C 4.9. ε 0.A/(d-) m/s R Al = Ω, R vido = Ω (ntes) 5.3. ) 4.6 Ω/m; ). A; c)= 8 Ω, 4.3 A; d) ºC A/m, 10N/C 5.5. ) s; ) 40 nm A 5.7. ) 0.65 A, 19 Ω; ) 144 Ω 6.1. ) 3.93 A, 11.8 V; ) 46.3 W, 0.77 W, P T = 47.1 W 6.. ) 14 Ω; ) I 1 = 1 A, I = A, I 3 = 3 A 6.3. ) I 1 = 6 A, I = 3 A, I 3 = A; ) P 1 = 108 W, P = 54 W, P 3 = 36 W; c) 18/11 Ω, P = 198 W 6.4. ) 1/3 A; ) P 1 = 8/9 W, P = 10/9 W, P T = W 6.5. I 1 = A, I = -3 A, I 3 = -1 A, V c = V 6.6. ) I 1 = 1.38 A, I = -4/11 A, I 3 = 1.0 A; ) 66 µc 6.7. τ = 4 s, Q má = 60 µc, I 0 = 15 µa, Q(t) = 60(1-e -t/4 ), I(t) = 15.e -t/ ) t = 1.39τ; ) t = 0.693τ ) 1.33 µc/m ; ) 13.3 pf 4.. ) 4 µf; ) Q = 4 µc, Q 3 = Q 6 = 4 µc, V = 1 V, V 3 = 4 V, V 6 = 4 V 7.1. B = ˆ j ( T ) F = kˆ( N) ; = kˆ( m / s ) 7.3. Rect: F = IRBkˆ ; Cuv: F = IRBkˆ 7.4. I = A p dieit. MIECOM 13

14 Polems 7.5. B = 0.45 T p dieit 7.6. ) A..m ; ) M = N.m 7.7. ) 118 µn.m; ) 36 µj 7.8. ) F = N p sul; ) = m R = 1.98 cm T. µ 0I 8.1. B = π 8.. B = µ 0 I 8R µ 0IR 8.3. B = R 3 / ( ) µ I µ 0 0 0I B =, < R; B =, R. πr π 8.5. B µ 0NI = π 0Is 8.6. B = µ µ 0I1I 8.7. F = ln 1 ˆj π µ 0I c 8.8. φ ˆ m = ln j π c 8.9. B = 1.88 T; H = 300 A.espis/m 9.1. ε = 4.05 V 9.. ε =.A.B 0.e -t ε = B.ω.l / 9.4. V = V 0.e -t/τ ) 3.01 N; ) P = 6.0 W T 9.9. MIECOM 14

Problemas sobre Indução Electromagnética

Problemas sobre Indução Electromagnética Faculdade de Engenhaia Poblemas sobe Indução Electomagnética ÓPTICA E ELECTROMAGNETISMO MIB Maia Inês Babosa de Cavalho Setembo de 7 Faculdade de Engenhaia ÓPTICA E ELECTROMAGNETISMO MIB 7/8 LEI DE INDUÇÃO

Leia mais

9. Fontes do Campo Magnético

9. Fontes do Campo Magnético 9. Fontes do Cmpo Mgnético 9.1. A Lei de iot-svt 9.. A Foç Mgnétic ente dois Condutoes Plelos. 9.3. A Lei de Ampèe 9.4. O Fluxo Mgnético 9.5. A Lei de Guss do Mgnetismo. 9.6. O Cmpo Mgnético dum Solenóide.

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO 3 a LISTA DE EXERCÍCIOS - PME MECÂNICA A DINÂMICA

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO 3 a LISTA DE EXERCÍCIOS - PME MECÂNICA A DINÂMICA 1 ESL PLITÉI D UIVESIDDE DE SÃ PUL LIST DE EXEÍIS - PME100 - MEÂI DIÂMI LIST DE EXEÍIS MPLEMETES LIV TEXT (FÇ, MTSUMU 1 Tês bs unifomes de mss m são soldds confome most fiu. Detemin os momentos e podutos

Leia mais

4/10/2015. Física Geral III

4/10/2015. Física Geral III 4//5 Físic Gel III Aul Teóic (Cp. 7 pte /): ) Cpcitânci ) Cálculo d cpcitânci p cpcitoes de plcs plels, cilíndicos e esféicos 3) Associções de cpcitoes Pof. Mcio R. Loos Cpcito Um cpcito é um componente

Leia mais

Exame Recuperação de um dos Testes solução abreviada

Exame Recuperação de um dos Testes solução abreviada Exme Recupeção de um dos Testes solução evid 5 de Junho de 5 (h3) Mestdo em Eng Electotécnic e de Computdoes (MEEC) Electomgnetismo e Óptic º semeste de 4-5 Pof João Pulo Silv (esponsável) Pof Pedo Aeu

Leia mais

MECÂNICA VETORES AULA 3 1- INTRODUÇÃO

MECÂNICA VETORES AULA 3 1- INTRODUÇÃO AULA 3 MECÂNICA VETOES - INTODUÇÃO N Físic usmos dois gupos de gndezs: s gndezs escles e s gndezs vetoiis. São escles s gndezs que ficm ccteizds com os seus vloes numéicos e sus espectivs uniddes. São

Leia mais

Magnetostática. Programa de Óptica e Electromagnetismo. OpE - MIB 2007/2008. Análise Vectorial (revisão) 2 aulas

Magnetostática. Programa de Óptica e Electromagnetismo. OpE - MIB 2007/2008. Análise Vectorial (revisão) 2 aulas Fculdde de Engenhi Mgnetostátic OpE - MB 27/28 Pogm de Óptic e Electomgnetismo Fculdde de Engenhi Análise Vectoil (evisão) 2 uls Electostátic e Mgnetostátic 8 uls mpos e Onds Electomgnétics 6 uls Óptic

Leia mais

16 - Carga Elétrica e Lei de Coulomb

16 - Carga Elétrica e Lei de Coulomb PROBLEMAS RESOLVIDOS DE ÍSICA Pof. Andeson Cose Gudio Deptmento de ísic Cento de Ciêncis Ets Univesidde edel do Espíito Snto http://www.cce.ufes.b/ndeson ndeson@npd.ufes.b Últim tulizção: 8//6 4:8 H 6

Leia mais

5/21/2015. Física Geral III

5/21/2015. Física Geral III 5/1/15 Físic Gel III Aul eóic 17 (Cp. 1 pte /): 1) Lei de Ampèe ) Cmpo Mgnético fo de um fio etilíneo longo ) Cmpo Mgnético dento de um fio etilíneo longo 4) 5) oóide Pof. Mcio R. Loos Andé-Mie Ampèe 1775

Leia mais

Electrostática. Programa de Óptica e Electromagnetismo. OpE - MIB 2007/2008. Análise Vectorial (revisão) 2 aulas

Electrostática. Programa de Óptica e Electromagnetismo. OpE - MIB 2007/2008. Análise Vectorial (revisão) 2 aulas Electostátic OpE - MIB 2007/2008 Pogm de Óptic e Electomgnetismo Análise Vectoil (evisão) 2 uls Electostátic e Mgnetostátic 7 uls Cmpos e Onds Electomgnétics 7 uls Óptic Geométic 3 uls Fis Óptics 3 uls

Leia mais

)25d$0$*1e7,&$62%5( &21'8725(6

)25d$0$*1e7,&$62%5( &21'8725(6 73 )5d$0$*1e7,&$6%5( &1'875(6 Ao final deste capítulo você deveá se capaz de: ½ Explica a ação de um campo magnético sobe um conduto conduzindo coente. ½ Calcula foças sobe condutoes pecoidos po coentes,

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escol de Engenhi de Loen EEL LOB153 - FÍSICA III Pof. D. Duvl Rodigues Junio Deptmento de Engenhi de Mteiis (DEMAR) Escol de Engenhi de Loen (EEL) Univesidde de São Pulo (USP)

Leia mais

Engenharia Electrotécnica e de Computadores Exercícios de Electromagnetismo Ficha 1

Engenharia Electrotécnica e de Computadores Exercícios de Electromagnetismo Ficha 1 Instituto Escola Supeio Politécnico de Tecnologia ÁREA INTERDEPARTAMENTAL Ano lectivo 010-011 011 Engenhaia Electotécnica e de Computadoes Eecícios de Electomagnetismo Ficha 1 Conhecimentos e capacidades

Leia mais

Módulo 1: Conteúdo programático Equação da quantidade de Movimento

Módulo 1: Conteúdo programático Equação da quantidade de Movimento Módulo 1: Conteúdo pogmático Equção d quntidde de Movimento Bibliogfi: Bunetti, F. Mecânic dos Fluidos, São Pulo, Pentice Hll, 007. Equção d quntidde de movimento p o volume de contole com celeção line

Leia mais

DISCIPLINA ELETRICIDADE E MAGNETISMO LEI DE AMPÈRE

DISCIPLINA ELETRICIDADE E MAGNETISMO LEI DE AMPÈRE DISCIPLINA ELETICIDADE E MAGNETISMO LEI DE AMPÈE A LEI DE AMPÈE Agoa, vamos estuda o campo magnético poduzido po uma coente elética que pecoe um fio. Pimeio vamos utiliza uma técnica, análoga a Lei de

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. Campos eléctrico e magnético - 1 o Carga eléctrica Q e campo eléctrico E

ELECTROMAGNETISMO. Campos eléctrico e magnético - 1 o Carga eléctrica Q e campo eléctrico E Cmpos eléctico e mgnético - o Cg eléctic Q e cmpo eléctico E A quntidde eléctic bse é cg Q. Um cg eléctic isold é oded po um cmpo eléctico que exece um foç sobe tods s outs cgs. () (b) dus cgs positivs

Leia mais

2ª Lei de Newton. Quando a partícula de massa m é actuada pela força a aceleração da partícula tem de satisfazer a equação

2ª Lei de Newton. Quando a partícula de massa m é actuada pela força a aceleração da partícula tem de satisfazer a equação ª Lei de Newton ª Lei de Newton: Se foç esultnte ctunte num ptícul é difeente de zeo, então ptícul teá um celeção popocionl à intensidde d foç esultnte n diecção dess esultnte. P um ptícul sujeit às foçs

Leia mais

Gregos(+2000 anos): Observaram que pedras da região Magnézia (magnetita) atraiam pedaços de ferro;

Gregos(+2000 anos): Observaram que pedras da região Magnézia (magnetita) atraiam pedaços de ferro; O Campo Magnético 1.Intodução: Gegos(+2000 anos): Obsevaam que pedas da egião Magnézia (magnetita) ataiam pedaços de feo; Piee Maicout(1269): Obsevou a agulha sobe imã e macou dieções de sua posição de

Leia mais

Capítulo 3 ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 50 GEOMETRIA. Projeções, ângulos e distâncias. 2 a série Ensino Médio Livro 1 1

Capítulo 3 ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 50 GEOMETRIA. Projeções, ângulos e distâncias. 2 a série Ensino Médio Livro 1 1 esoluções pítulo ojeções, ângulos e distâncis 0 Sendo pojeção otogonl do ponto soe o plno, tem-se o tiângulo, etângulo em, confome figu. t TIIS SL ÁG. 0 0 0 onte luminos 7 cm 8 cm estcndo o tiângulo, tem-se

Leia mais

5(6,67Ç1&,$(&$3$&,7Æ1&,$

5(6,67Ç1&,$(&$3$&,7Æ1&,$ 59 5(6,67Ç&,$(&$3$&,7Æ&,$ ÃÃ5(6,67Ç&,$Ã(Ã/(,Ã'(Ã+0 No pítulo 6 efinimos ução J σ omo seno um ensie e oente e onução. Multiplino mos os los po um áe S, el fiá: J.S σs (A (8. σs (A (8. Se o mpo elétio fo

Leia mais

Circunferência e círculo

Circunferência e círculo Cicunfeência e cículo evolução da humanidade foi aceleada po algumas descobetas e invenções. Ente elas, podemos cita a impensa de Johannes Gutenbeg (1400-1468), na lemanha, po volta de 1450, que pemitiu

Leia mais

19 - Potencial Elétrico

19 - Potencial Elétrico PROBLEMAS RESOLVIDOS DE FÍSICA Pof. Andeson Cose Gaudio Depatamento de Física Cento de Ciências Exatas Univesidade Fedeal do Espíito Santo http://www.cce.ufes.b/andeson andeson@npd.ufes.b Última atualização:

Leia mais

5 Características geométricas da seção transversal 1

5 Características geométricas da seção transversal 1 ESTÁT DE 67 5 cteístics geométics d seção tnsvesl 1 5.1 ento de Gvidde de um opo Bidimensionl. onsideemos um plc oizontl. Podemos dividi ess plc em n elementos pequenos. s coodends do pimeio elemento são

Leia mais

TIPOS DE GRANDEZAS. Grandeza escalar necessita apenas de uma. Grandeza vetorial Além do MÓDULO, ela

TIPOS DE GRANDEZAS. Grandeza escalar necessita apenas de uma. Grandeza vetorial Além do MÓDULO, ela TIPO DE GRANDEZA Gndez escl necessit pens de um infomção p se compeendid. Nesse cso, qundo citmos pens o MÓDULO d gndez (intensidde unidde) el fic definid. Exemplo: tempetu(30ºc), mss(00kg), volume(3400

Leia mais

Aula 31 Área de Superfícies - parte II

Aula 31 Área de Superfícies - parte II MÓDULO - UL 1 ula 1 Áea de Supefícies - pate II Objetivos Defini sólidos de evolução. Detemina áeas de algumas supefícies de evolução. Intodução Considee um plano e uma linha simples L contida nesse plano.

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica D x E RESOLUÇÃO i z k j 1ª Questão (3,5 pontos). O qudo, com fom de um tiângulo etângulo isósceles, é constituído po tês bs ticulds ente si e de peso despezível. O qudo é ticuldo em e ligdo em dois cbos

Leia mais

f(x) = Alternativa E f(-1) g(-2) = 6

f(x) = Alternativa E f(-1) g(-2) = 6 Pincipis notções Z - o conjunto de todos os númeos inteios R - o conjunto de todos os númeos eis C - o conjunto de todos os númeos compleos [, b] = { R: b} ] -, b] = { R: b} [, b[ = { R: < b} ] -, b[ =

Leia mais

LISTA COMPLETA PROVA 03

LISTA COMPLETA PROVA 03 LISTA COMPLETA PROVA 3 CAPÍTULO 3 E. Quato patículas seguem as tajetóias mostadas na Fig. 3-8 quando elas passam atavés de um campo magnético. O que se pode conclui sobe a caga de cada patícula? Fig. 3-8

Leia mais

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2008 FASE 1 PROVA DE CONHECIMENTOS DE FÍSICA

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2008 FASE 1 PROVA DE CONHECIMENTOS DE FÍSICA PROCESSO SELETIVO TURM DE 008 FSE PROV DE CONHECIMENTOS DE FÍSIC Co pofesso, est pov tem 0 questões de cáte objetivo (múltipl escolh) sobe físic básic dução d pov é de 3 hos Neste peíodo, você deveá peenche

Leia mais

Lista de Exercícios de Fenômeno de Transporte II

Lista de Exercícios de Fenômeno de Transporte II Lista de Execícios de Fenômeno de Tanspote II Exemplo.) Considee a tansfeência de calo em estado estacionáio ente duas supefícies gandes mantidas a tempeatua constantes de 300 e 00 K e que estão sepaadas

Leia mais

Magnetostática. Programa de Óptica e Electromagnetismo. OpE - MIB 2007/2008. Análise Vectorial (revisão) 2 aulas

Magnetostática. Programa de Óptica e Electromagnetismo. OpE - MIB 2007/2008. Análise Vectorial (revisão) 2 aulas Fuldde de Engenhi Mgnetostáti OpE - M 7/8 Pogm de Ópti e Eletomgnetismo Fuldde de Engenhi Análise Vetoil (evisão) uls Eletostáti e Mgnetostáti 8 uls mpos e Onds Eletomgnétis 6 uls Ópti Geométi 3 uls Fis

Leia mais

/(,'(%,276$9$57()/8;2 0$*1e7,&2

/(,'(%,276$9$57()/8;2 0$*1e7,&2 67 /(,'(%,76$9$57()/8; 0$*1e7,& Ao final deste capítulo você deveá se capaz de: ½ Explica a elação ente coente elética e campo magnético. ½ Equaciona a elação ente coente elética e campo magnético, atavés

Leia mais

QUESTÃO 01 01) ) ) ) ) 175 RESOLUÇÃO:

QUESTÃO 01 01) ) ) ) ) 175 RESOLUÇÃO: QUESTÃO A AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA DA UNIDADE II- COLÉGIO ANCHIETA-BA ELABOAÇÃO: POF. ADIANO CAIBÉ e WALTE POTO. POFA, MAIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Sejm ABC e ADE dois tiângulos etângulos conguentes, com AB

Leia mais

FÍSICA. 16) Uma pedra é solta de um penhasco e leva t 1 segundos para chegar no solo. Se t 2 é o

FÍSICA. 16) Uma pedra é solta de um penhasco e leva t 1 segundos para chegar no solo. Se t 2 é o FÍSICA 16) Um pedr é solt de um penhsco e lev t 1 segundos pr chegr no solo. Se t 2 é o tempo necessário pr pedr percorrer primeir metde do percurso, então podemos firmr que rzão entre t 1 e t 2 vle: A)

Leia mais

Ondas Eletromagnéticas Interferência

Ondas Eletromagnéticas Interferência Onds Eletomgnétics Intefeênci Luz como ond A luz é um ond eletomgnétic (Mxwell, 1855). Ess ond é fomd po dois cmpos, E (cmpo elético) e B (cmpo mgnético). Esses cmpos estão colocdos de um fom pependicul

Leia mais

FGE Eletricidade I

FGE Eletricidade I FGE0270 Eletricidde I 2 List de exercícios 1. N figur bixo, s crgs estão loclizds nos vértices de um triângulo equilátero. Pr que vlor de Q (sinl e módulo) o cmpo elétrico resultnte se nul no ponto C,

Leia mais

3. Lei de Gauss (baseado no Halliday, 4a edição)

3. Lei de Gauss (baseado no Halliday, 4a edição) 3. Lei de Guss (bsedo no Hllidy, 4 edição) Um Nov Fomulção d Lei de Coulomb 1.) A Lei de Coulomb é lei básic d letostátic, ms não está expesso num fom que poss simplific os csos que envolvem elevdo gu

Leia mais

RESNICK, HALLIDAY, KRANE, FÍSICA, 4.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, FÍSICA 3 CAPÍTULO 27 CARGA ELÉTRICA E LEI DE COULOMB

RESNICK, HALLIDAY, KRANE, FÍSICA, 4.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, FÍSICA 3 CAPÍTULO 27 CARGA ELÉTRICA E LEI DE COULOMB Pobles Resolvidos de ísic Pof. Andeson Cose Gudio Depto. ísic UES RESNICK, HALLIDAY, KRANE, ÍSICA,.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 996. ÍSICA CAPÍTULO CARGA ELÉTRICA E LEI DE COULOMB. ul deve se distânci ente

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO SOL OLITÉNI UNIVSI SÃO ULO venid ofesso Mello Moes, nº 3 008-900, São ulo, S Telefone: (0xx) 309 337 x: (0xx) 383 886 eptmento de ngenhi Mecânic M 00 MÂNI de setembo de 009 QUSTÃO (3 pontos): figu most

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica SCLA PLITÉCICA A UIVRSIA SÃ PAUL eptmento de ngenhi Mecânic Mecânic I PM 3100 Pov n o Rec. t 0 / 0 / 018 ução d Pov: 10 minutos ão é pemitido o pote de clculdos, "tblets", celules e dispositivos similes.

Leia mais

PME 3200 MECÂNICA II Primeira Prova 31 de março de 2016 Duração da Prova: 120 minutos (não é permitido uso de calculadoras)

PME 3200 MECÂNICA II Primeira Prova 31 de março de 2016 Duração da Prova: 120 minutos (não é permitido uso de calculadoras) PME 3 MECÂNICA II Piei Pov 31 de ço de 16 Dução d Pov: 1 inutos (não é peitido uso de clculdos) A B g 1ª Questão (3, pontos). Dois discos A e B, de sss, ios R e espessus despeíveis, estão fidos o eio de

Leia mais

TEXTO DE REVISÃO 13 Impulso e Quantidade de Movimento (ou Momento Linear).

TEXTO DE REVISÃO 13 Impulso e Quantidade de Movimento (ou Momento Linear). TEXTO DE REVISÃO 13 Impulso e Quantidade de Movimento (ou Momento Linea). Cao Aluno: Este texto de evisão apesenta um dos conceitos mais impotantes da física, o conceito de quantidade de movimento. Adotamos

Leia mais

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 2 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 10/08/13 PROFESSOR: MALTEZ

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 2 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 10/08/13 PROFESSOR: MALTEZ ESOLUÇÃO DA AALIAÇÃO DE MATEMÁTICA o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 0/08/ POFESSO: MALTEZ QUESTÃO 0 A secção tansvesal de um cilindo cicula eto é um quadado com áea de m. O volume desse cilindo, em m, é: A

Leia mais

PROPAGAÇÃO II. Conceitos de Antenas

PROPAGAÇÃO II. Conceitos de Antenas Instituto Supeio de Engenhaia de Lisboa Depatamento de Engenhaia de Electónica e Telecomunicações e de Computadoes Secção de Sistemas de Telecomunicações ROAGAÇÃO II Conceitos de Antenas ISEL, opagação

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO z Questão 1 (3,0 pontos). N figu o ldo, os vétices FGH deteminm um cubo de ldo. os vétices, e G desse cubo plicm-se s foçs indicds. ede-se: () detemin esultnte do sistem de foçs; (b) detemin o momento

Leia mais

O ROTACIONAL E O TEOREMA DE STOKES

O ROTACIONAL E O TEOREMA DE STOKES 14 O ROTACONAL E O TEOREMA DE STOKES 14.1 - O ROTACONAL A equção:. dl ( A) (14.1) ecion integ de inh do veto intensidde de cmpo mgnético fechdo L com coente tot envovid po esse cminho. o ongo de um cminho

Leia mais

TRABALHO E POTENCIAL ELÉTRICO

TRABALHO E POTENCIAL ELÉTRICO NOTA DE AULA PROF. JOSÉ GOMES RIBEIRO FILHO TRABALHO E POTENCIAL ELÉTRICO 01.INTRODUÇÃO O conceito de enegi potencil foi intoduzido no Cpítulo Enegi Mecânic em conexão com foçs consevtivs como gvidde e

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO 1 a LISTA DE EXERCÍCIOS - PME MECÂNICA A SISTEMA DE FORÇAS E ESTÁTICA

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO 1 a LISTA DE EXERCÍCIOS - PME MECÂNICA A SISTEMA DE FORÇAS E ESTÁTICA 1 S ITÉNI UNIVRSI SÃ U 1 IST XRÍIS - M100 - MÂNI SISTM RÇS STÁTI IST XRÍIS MMNTRS IVR TXT (RNÇ, MTSUMUR) 1) do o sistem de foçs: 1 = i + j plicd no ponto (0,0,0) = i + k plicd no ponto (1,0,1) 3 = j k

Leia mais

Lista de Exercícios Cálculo de Volumes por Cascas Cilíndricas

Lista de Exercícios Cálculo de Volumes por Cascas Cilíndricas List de Eecícios Cálculo de olumes po Cscs Cilíndics ) Use o método ds cscs cilíndics p detemin o volume gedo pel otção o edo do eio y d egião limitd pels cuvs dds. Esoce egião e csc típic. ) y =, y =,

Leia mais

Prof. A.F.Guimarães Questões Eletricidade 2 Lei de Coulomb

Prof. A.F.Guimarães Questões Eletricidade 2 Lei de Coulomb Questão 1 of. A..Guimães Questões Eleticidde Lei de Coulomb (EI) Dus cgs puntifomes 1 + µ C e 6µ C estão fixs e sepds po um distânci de 6 mm no ácuo. Um tecei cg µ C é colocd no ponto médio do segmento

Leia mais

1 a Lista de Exercícios Carga Elétrica-Lei de Gauss

1 a Lista de Exercícios Carga Elétrica-Lei de Gauss 1 1 ist de Eercícios Crg Elétric-ei de Guss 1. Um crg de 3, 0µC está fstd 12, 0cm de um crg de 1, 5µC. Clcule o módulo d forç ue tu em cd crg. 2. ul deve ser distânci entre dus crgs pontuis 1 = 26, 0µC

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PE 00 ECÂNIC Seund Pov 13 de mio de 003 Dução d Pov: 100 minutos (não é pemitido uso de clculdos) 1ª Questão (3,0 pontos) Um b ticuld em de mss e compimento L, está poid num mol de iide k. Um bloco de

Leia mais

UFJF CONCURSO VESTIBULAR 2012 REFERÊNCIA DE CORREÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA. e uma das raízes é x = 1

UFJF CONCURSO VESTIBULAR 2012 REFERÊNCIA DE CORREÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA. e uma das raízes é x = 1 UFJF ONURSO VESTIULR REFERÊNI DE ORREÇÃO D PROV DE MTEMÁTI 4 Questão Seja P( = ax + bx + cx + dx + e um polinômio com coeficientes eais em que b = e uma das aízes é x = Sabe-se que a < b < c < d < e fomam

Leia mais

Aula-5 Capacitância. Curso de Física Geral F-328 1 o semestre, 2008

Aula-5 Capacitância. Curso de Física Geral F-328 1 o semestre, 2008 Aula-5 apacitância uso de Física Geal F-38 o semeste, 8 apacitância apacitoes Dois condutoes caegados com cagas Q e Q e isolados, de fomatos abitáios, fomam o ue chamamos de um capacito. A sua utilidade

Leia mais

3. Lei de Gauss (baseado no Halliday, 4a edição)

3. Lei de Gauss (baseado no Halliday, 4a edição) 3. Lei de Guss (bsedo no Hllidy, 4 edição) Um Nov Fomulção d Lei de Coulomb 1.) A Lei de Coulomb é lei básic d letostátic, ms não está expesso num fom ue poss simplific os csos ue envolvem elevdo gu de

Leia mais

Problemas sobre Análise Vectorial

Problemas sobre Análise Vectorial Fcldde de ngenhi Polems soe nálise Vectoil ÓPTIC CTOMGNTIMO MIB Mi Inês Bos de Cvlho etemo de 7 NÁI VCTOI Fcldde de ngenhi ÓPTIC CTOMGNTIMO MIB 7/8 NÁI VCTOI POBM OVIDO 1. Considee o cmpo vectoil epesso

Leia mais

1 a Lista de Exercícios Força Elétrica Campo Elétrico Lei de Gauss

1 a Lista de Exercícios Força Elétrica Campo Elétrico Lei de Gauss 1 1 ist de Eercícios Forç Elétric Cmpo Elétrico ei de Guss 1. Um crg de 3, 0µC está fstd 12, 0cm de um crg de 1, 5µC. Clcule o módulo d forç ue tu em cd crg. 2. ul deve ser distânci entre dus crgs pontuis

Leia mais

10/Out/2012 Aula 6. 3/Out/2012 Aula5

10/Out/2012 Aula 6. 3/Out/2012 Aula5 3/Out/212 Aula5 5. Potencial eléctico 5.1 Potencial eléctico - cagas pontuais 5.2 Supefícies equipotenciais 5.3 Potencial ciado po um dipolo eléctico 5.4 elação ente campo e potencial eléctico 1/Out/212

Leia mais

5.12 EXERCÍCIO pg. 224

5.12 EXERCÍCIO pg. 224 9 5 EXERCÍCIO pg Um fio de compimento l é cotdo em dois pedços Com um deles se fá um cículo e com o outo um quddo Como devemos cot o fio fim de que som ds dus áes compeendids pels figus sej mínim? S sendo

Leia mais

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I FGE7 Eleticidade e Magnetismo I Lista de eecícios 1 9 1. As cagas q 1 = q = µc na Fig. 1a estão fias e sepaadas po d = 1,5m. (a) Qual é a foça elética que age sobe q 1? (b) Colocando-se uma teceia caga

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0.

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0. LTROMAGNTIMO TT 7 d Ail d 00 ROLUÇÕ Ao longo do io dos yy, o vcto cmpo léctico é pllo o io dos pont p squd Isto dv-s o fcto qu qulqu ponto no io dos yy stá quidistnt d dus ptículs cujs cgs são iguis m

Leia mais

Física Geral 2010/2011

Física Geral 2010/2011 Física Geal / 3 - Moimento a duas dimensões: Consideemos agoa o moimento em duas dimensões de um ponto mateial, ataés do estudo das quantidades ectoiais posição, elocidade e aceleação. Vectoes posição,

Leia mais

Soluções do Capítulo 9 (Volume 2)

Soluções do Capítulo 9 (Volume 2) Soluções do pítulo 9 (Volume ) 1. onsidee s ests oposts e do tetedo. omo e, os pontos e estão, mbos, no plno medido de, que é pependicul. Logo, et é otogonl, po est contid em um plno pependicul.. Tomemos,

Leia mais

Matemática D Extensivo V. 3

Matemática D Extensivo V. 3 GRITO Mtemátic tensivo V. ecícios 1) β 5 7º ) Note que.. o 8 o. Logo o. omo Δ é isósceles, 8 o ; po som dos ângulos intenos do, temos que α o. 18º Note que 7 o e 18 o. otnto o meno co 5 o. Logo β 5 15o.

Leia mais

CAPÍTULO 5 CINEMÁTICA DO MOVIMENTO PLANO DE CORPOS RÍGIDOS

CAPÍTULO 5 CINEMÁTICA DO MOVIMENTO PLANO DE CORPOS RÍGIDOS 4 CPÍTULO 5 CINEMÁTIC DO MOVIMENTO PLNO DE CORPOS RÍGIDOS O estudo d dinâmic do copo ígido pode se feito inicilmente tomndo plicções de engenhi onde o moimento é plno. Neste cpítulo mos nlis s equções

Leia mais

Análise Vetorial. Prof Daniel Silveira

Análise Vetorial. Prof Daniel Silveira nálise Vetoil Pof Dniel Silvei Intodução Objetivo Revisão de conceitos de nálise vetoil nálise vetoil fcilit descição mtemátic ds equções encontds no eletomgnetismo Vetoes e Álgeb Vetoil Escles Vetoes

Leia mais

Fig. 8-8. Essas linhas partem do pólo norte para o pólo sul na parte externa do material, e do pólo sul para o pólo norte na região do material.

Fig. 8-8. Essas linhas partem do pólo norte para o pólo sul na parte externa do material, e do pólo sul para o pólo norte na região do material. Campo magnético Um ímã, com seus pólos note e sul, também pode poduzi movimentos em patículas, devido ao seu magnetismo. Contudo, essas patículas, paa sofeem esses deslocamentos, têm que te popiedades

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 25 de maio de 2017

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 25 de maio de 2017 Físic - 4323203 Escol Politécnic - 2017 GABARTO DA P2 25 de mio de 2017 Questão 1 Um esfer condutor de rio está no interior de um csc esféric fin condutor de rio. A esfer e csc esféric são concêntrics

Leia mais

PUC-RIO CB-CTC. P1 DE ELETROMAGNETISMO segunda-feira. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:

PUC-RIO CB-CTC. P1 DE ELETROMAGNETISMO segunda-feira. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma: PUC-RIO CB-CTC P1 DE EETROMAGNETISMO 11.4.11 segund-feir Nome : Assintur: Mtrícul: Turm: NÃO SERÃO ACEITAS RESPOSTAS SEM JUSTIFICATIVAS E CÁCUOS EXPÍCITOS. Não é permitido destcr folhs d prov Questão Vlor

Leia mais

O atrito de rolamento.

O atrito de rolamento. engengens. Obseve-se que s foçs de tito de olmento epesentds n figu (F e f ) têm sentidos opostos. (Sugeimos que voê, ntes de possegui, poue i um modelo que pemit expli s foçs de tito de olmento). "Rffiniet

Leia mais

dv = πr 2 dx dv = π[f(x)] 2 dx b 8.2- Volume de Sólidos de Revolução

dv = πr 2 dx dv = π[f(x)] 2 dx b 8.2- Volume de Sólidos de Revolução 8.- Volume de Sóldos de Revolução Um egão tdmensonl (S) que possu s popeddes ) e ) segu é um sóldo: ) A fonte de S consste em um númeo fnto de supefíces lss que se nteceptm num númeo fnto de ests que po

Leia mais

Física II Aula A08. Prof. Marim

Física II Aula A08. Prof. Marim Físic II Aul A8 Prof. Mrim FÍSICA 2 A8 POTENCIAL ELÉTRICO Trlho relizdo por um forç: W = F.d L = F.c o s.d L Trlho relizdo por um forç conservtiv: W = U - U = - U - U = - ΔU Prof. Mrim Energi Potencil

Leia mais

Vestibular Comentado - UVA/2011.1

Vestibular Comentado - UVA/2011.1 estiulr Comentdo - UA/0. Conecimentos Específicos MATEMÁTICA Comentários: Profs. Dewne, Mrcos Aurélio, Elino Bezerr. 0. Sejm A e B conjuntos. Dds s sentençs ( I ) A ( A B ) = A ( II ) A = A, somente qundo

Leia mais

As forças traduzem e medem interações entre corpos e essas interações podem ser de contacto ou à distância (FQ A ano 1). de contacto.

As forças traduzem e medem interações entre corpos e essas interações podem ser de contacto ou à distância (FQ A ano 1). de contacto. Suáio Unidde I MECÂNIC 1- Mecânic d ptícul Moviento de copos sujeitos ligções. - Foçs plicds e foçs de ligção. - Moviento du siste de copos ligdos nu plno hoizontl, plno veticl e plno inclindo, despezndo

Leia mais

Antenas. Antena = transição entre propagação guiada (circuitos) e propagação não-guiada (espaço). Antena Isotrópica

Antenas. Antena = transição entre propagação guiada (circuitos) e propagação não-guiada (espaço). Antena Isotrópica Antenas Antena tansição ente popagação guiada (cicuitos) e popagação não-guiada (espaço). Antena tansmissoa: Antena eceptoa: tansfoma elétons em fótons; tansfoma fótons em elétons. Antena sotópica Fonte

Leia mais

Processo Seletivo Segundo semestre de Nome do Candidato:

Processo Seletivo Segundo semestre de Nome do Candidato: SRVIÇO PÚBLICO FDRAL UNIVRSIDAD FDRAL D SANTA CATARINA CNTRO D CIÊNCIAS FÍSICAS MATMÁTICAS PROGRAMA D PÓS-GRADUAÇÃO M FÍSICA CAMPUS UNIVRSITÁRIO RITOR JOÃO DAVID FRRIRA LIMA - TRINDAD CP: 884-9 - FLORIANÓPOLIS

Leia mais

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenhaia Tansmissão de calo 3º Ano Aula 4 Aula Pática- Equação Difeencial de Tansmissão de Calo e as Condições de Contono Poblema -4. Calcula a tempeatua no

Leia mais

Universidade de Évora Departamento de Física Ficha de exercícios para Física I (Biologia)

Universidade de Évora Departamento de Física Ficha de exercícios para Física I (Biologia) Univesidade de Évoa Depatamento de Física Ficha de eecícios paa Física I (Biologia) 4- SISTEMA DE PARTÍCULAS E DINÂMICA DE ROTAÇÃO A- Sistema de patículas 1. O objecto epesentado na figua 1 é feito de

Leia mais

Aplicações da Integral

Aplicações da Integral Módulo Aplicções d Integrl Nest seção vmos ordr um ds plicções mtemático determinção d áre de um região R do plno, que estudmos n Unidde 7. f () e g() sejm funções con-, e que f () g() pr todo em,. Então,

Leia mais

Condensador esférico Um condensador esférico é constituído por uma esfera interior de raio R e carga

Condensador esférico Um condensador esférico é constituído por uma esfera interior de raio R e carga onensao esféico Um conensao esféico é constituío po uma esfea inteio e aio e caga + e uma supefície esféica exteio e aio e caga. a) Detemine o campo eléctico e a ensiae e enegia em too o espaço. b) alcule

Leia mais

Física 1 Capítulo 3 2. Acelerado v aumenta com o tempo. Se progressivo ( v positivo ) a m positiva Se retrógrado ( v negativo ) a m negativa

Física 1 Capítulo 3 2. Acelerado v aumenta com o tempo. Se progressivo ( v positivo ) a m positiva Se retrógrado ( v negativo ) a m negativa Físic 1 - Cpítulo 3 Movimento Uniformemente Vrido (m.u.v.) Acelerção Esclr Médi v 1 v 2 Movimento Vrido: é o que tem vrições no vlor d velocidde. Uniddes de celerção: m/s 2 ; cm/s 2 ; km/h 2 1 2 Acelerção

Leia mais

Num sistema tridimensional um ponto pode ser localizado pela intersecção de três superfícies.

Num sistema tridimensional um ponto pode ser localizado pela intersecção de três superfícies. Sistems de cooden otogonis - 1 ELECTROMGNETISMO s leis do electomgnetismo são invintes em elção o sistem de cooden utilido. Muits vees solução de um poblem específico eque utilição de um sistem de cooden

Leia mais

-Q - Q + Q L L. P 3 x x 3. x 2

-Q - Q + Q L L. P 3 x x 3. x 2 1 ist de Eercícios de Eletricidde Básic 1 Três crgs puntiformes estão fis sore o eio dos, conforme figur io A crg positiv Q encontr-se n origem e s dus crgs negtivs Q estão situds em = e em = - Um outr

Leia mais

Universidade. Curso: Ciência

Universidade. Curso: Ciência Univesidade Fedeal Rual do Semi Áido PROGRAD Cuso: Ciência e Tecnologia Disciplina: Mecânica Clássica UFERSA Po Reitoia de Gaduação Lista I Cinemática e Leis de Newton 1. O micômeto (1 μm) é feqüentemente

Leia mais

FÍSICA 3 Fontes de Campo Magnético. Prof. Alexandre A. P. Pohl, DAELN, Câmpus Curitiba

FÍSICA 3 Fontes de Campo Magnético. Prof. Alexandre A. P. Pohl, DAELN, Câmpus Curitiba FÍSICA 3 Fontes de Campo Magnético Pof. Alexande A. P. Pohl, DAELN, Câmpus Cuitiba EMENTA Caga Elética Campo Elético Lei de Gauss Potencial Elético Capacitância Coente e esistência Cicuitos Eléticos em

Leia mais

du mn qn( E u B) r dt + r

du mn qn( E u B) r dt + r Aula 7 Nesta aula, continuaemos a discuti o caáte de fluido do plasma, analisando a equação de fluido que ege o movimento do plasma como fluido. 3.2 Equação de Fluido paa o Plasma Vimos no capítulo 2 que

Leia mais

{ 2 3k > 0. Num triângulo, a medida de um lado é diminuída de 15% e a medida da altura relativa a esse lado é aumentada

{ 2 3k > 0. Num triângulo, a medida de um lado é diminuída de 15% e a medida da altura relativa a esse lado é aumentada MATEMÁTICA b Sbe-se que o qudrdo de um número nturl k é mior do que o seu triplo e que o quíntuplo desse número k é mior do que o seu qudrdo. Dess form, k k vle: ) 0 b) c) 6 d) 0 e) 8 k k k < 0 ou k >

Leia mais

lim xk Álvaro Fernandes Integral dupla Considere uma superfície f x,y z definida numa região fechada e limitada R do plano xy.

lim xk Álvaro Fernandes Integral dupla Considere uma superfície f x,y z definida numa região fechada e limitada R do plano xy. Álvo Fedes Cosidee um supefície f x,y Itegl dupl z defiid um egião fechd e limitd do plo xy é pojeção d supefície sobe o plo xy Tçdo-se ets plels os eixos ox e oy, espectivmete, ecobimos egião po pequeos

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. EXAME Época Especial 8 de Setembro de 2008 RESOLUÇÕES

ELECTROMAGNETISMO. EXAME Época Especial 8 de Setembro de 2008 RESOLUÇÕES ELETROMAGNETISMO EXAME Época Especial 8 de Setemo de 8 RESOLUÇÕES a Paa que a patícula esteja em equíio na posição ilustada, a foça eléctica tem de te o mesmo sentido que E A caga tem de se positiva T

Leia mais

4. lei de Gauss. lei de Gauss a ideia. r usar a sobreposição. muito importante!

4. lei de Gauss. lei de Gauss a ideia. r usar a sobreposição. muito importante! cmpo e potecil elécticos: cição cmpo e potecil elécticos: efeito se um ptícul cegd,, fo colocd um cmpo eléctico: F Um cg potul ci um cmpo e um potecil à su volt ˆ; ke k e us sobeposição estão elciodos:

Leia mais

É o trabalho blh realizado para deslocar um corpo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outro num campo conservativo ( )

É o trabalho blh realizado para deslocar um corpo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outro num campo conservativo ( ) 1. VAIAÇÃO DA ENEGIA POTENCIAL É o tabalho blh ealizado paa desloca um copo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outo num campo consevativo ( ) du W = F. dl = 0 = FF. d l Obs. sobe o sinal (-):

Leia mais

- Operações com vetores:

- Operações com vetores: TEXTO DE EVISÃO 0 - VETOES Cro Aluno(): Este texto de revisão deve ser estuddo ntes de pssr pr o cp. 03 do do Hllid. 1- Vetores: As grndezs vetoriis são quels que envolvem os conceitos de direção e sentido

Leia mais

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I FGE7 Eleticidade e Magnetismo I Lista de execícios 5 9 1. Quando a velocidade de um eléton é v = (,x1 6 m/s)i + (3,x1 6 m/s)j, ele sofe ação de um campo magnético B = (,3T) i (,15T) j.(a) Qual é a foça

Leia mais

CFQ-4018 LABORATÓRIO DE ESTRUTURA DA MATÉRIA Turmas 421e 422 Licenciatura e Bacharelado em Física

CFQ-4018 LABORATÓRIO DE ESTRUTURA DA MATÉRIA Turmas 421e 422 Licenciatura e Bacharelado em Física unesp Univesidde Estdul Pulist "Júlio de Mesquit Filho" Cmpus de Gutinguetá - Fculdde de Engenhi Deptmento de Físic e Químic CFQ-018 LABOATÓIO DE ESTUTUA DA MATÉIA Tums 1e Licencitu e Bcheldo em Físic

Leia mais

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução (9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA PS 27 de junho de 2013

Física III Escola Politécnica GABARITO DA PS 27 de junho de 2013 Físic III - 4320301 Escol Politécnic - 2013 GABARITO DA PS 27 de junho de 2013 Questão 1 Um crg pontul Q > 0 se encontr no centro de um esfer dielétric mciç de rio R e constnte dielétric κ. Não há crgs

Leia mais

Nessas condições, a coluna de água mede, em metros, a) 1,0. b) 5,0. c) 8,0. d) 9,0. e) 10.

Nessas condições, a coluna de água mede, em metros, a) 1,0. b) 5,0. c) 8,0. d) 9,0. e) 10. EVSÃO UEL-UEM-ENEM HDOSTÁTCA. 01 - (FATEC SP/011/Janeio) Nas figuas apesentadas, obsevam-se tês blocos idênticos e de mesma densidade que flutuam em líquidos difeentes cujas densidades são, espectivamente,

Leia mais

EO- Sumário 7. Raquel Crespo Departamento Física, IST-Tagus Park

EO- Sumário 7. Raquel Crespo Departamento Física, IST-Tagus Park EO Sumário 7 Rquel Crespo Deprtmento Físic, ISTTgus Prk Condutores em equilírio electroestático: Proprieddes de um condutor em equilírio electroestático: Electrões movemse livremente No equilirio tods

Leia mais