FLORÍSTICA DO ESTRATO HERBÁCEO/ARBUSTIVO, NO PERÍODO CHUVOSO, DA RESERVA ESTADUAL DE ÁGUAS DA PRATA, SÃO PAULO

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1 FLORÍSTICA DO ESTRATO HERBÁCEO/ARBUSTIVO, NO PERÍODO CHUVOSO, DA RESERVA ESTADUAL DE ÁGUAS DA PRATA, SÃO PAULO Júlio César dos Santos Lima¹, Aline Saturnino Costa 2 1. Graduando em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Lavras MG 2. Graduanda em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Lavras MG e bolsista de Iniciação Científica pelo CNPq na Universidade Federal de Lavras MG. RESUMO O presente trabalho teve por objetivo o levantamento florístico da Reserva Estadual de Águas da Prata, floresta estacional semidecídual com aproximadamente 48 há, no período chuvoso. Para a florística, utilizou-se o método expedito por caminhamento. As coletas foram realizadas durante o verão e outono, entre os meses de Dezembro/2007 a Maio/2008 e foram incluídos todos os indivíduos, entre ervas e arbustos, encontrados em estado férteis. Foram encontradas 43 espécies em 29 gêneros distribuídas entre 23 famílias. A família Asteraceae foi à de maior riqueza especifica, com 13 espécies (três não foram identificadas), seguida pela família Piperaceae com quatro espécies e com três espécies cada, Commelinaceae e Solanaceae. Uma espécie de Onagraceae e uma de Verbenaceae não foram identificadas. Palavras-chave: Floresta Estacional Semidecídual; Levantamento; Caminhamento INTRODUÇÃO No Brasil, a Floresta Estacional Semidecidual (FES), conforme classificação proposta por Veloso et al. (1991), é representada por florestas variáveis fisionomicamente, constituída por elementos arbóreos (perenifólios ou decíduos), arbustivos, lianas e epífitas. Em latitudes menores, está relacionada a um clima de duas estações bem definidas em toda a sua área de ocorrência, uma chuvosa e outra seca, ou então, em latitudes maiores que 24º S a uma acentuada variação térmica. Tais características climáticas são apontadas como fatores determinantes de uma forte estacionalidade foliar dos elementos arbóreos dominantes, como resposta ao período de deficiência hídrica, à queda de temperatura nos meses mais frios (Veloso et al., 1991). Em São Paulo, os ecossistemas florestais, que no inicio de seu processo de desenvolvimento cobriam mais de 80% da superfície, foram drasticamente reduzidos a menos de 5% de sua área (Consema, 1985). O desenvolvimento do estado se deu principalmente pela introdução da cultura cafeeira, que com sua expansão levou a ocupação de terras virgens e cobertas por matas (Victor, 1975). As pequenas extensões de florestas estacionais semidecíduas correspondem aos parques, reservas e a matas residuais em propriedades privadas, que devido às facilidades de acesso e pressões agropecuárias e imobiliárias sofrem desmatamento acelerado (Kotchetkoff-Henriques & Joly, 1994). A conservação das florestas estacionais semidecíduas depende, fundamentalmente, da conservação dos fragmentos florestais dispersos pelo Estado (Tabanez et al., 1997). O presente trabalho teve como objetivo realizar o levantamento florístico do estrato herbáceo-arbustivo da Reserva Estadual de Águas da Prata, na estação chuvosa, um fragmento de Floresta Estacional Semidecidual no interior do Estado de São Paulo. METODOLOGIA

2 O município de Águas da Prata situa-se no Estado de São Paulo, localizando-se a 21º 56` 04`` de latitude sul e 46º 42` 39`` de longitude oeste. O clima da região é tropical de altitude, caracterizado por uma estação fria e seca durante os meses de abril a setembro com temperatura média de 18º C e precipitação entre 15 e 80 mm/mês e outra quente e úmida durante os meses de outubro a março com temperatura média de 26º C e precipitação entre 100 e 255 mm/mês (Migliorini Jr. et al., 1983; Etchebehere, 1990). 1. Área de estudo Compreende a Reserva Estadual de Águas da Prata, que se localiza no município de Águas da Prata, entre as coordenadas S 21º54 e 21º57` e W 46º41` e 46º43` com área de 48,4 hectares. Suas altitudes variam entre 840 e 1060 metros com média anual de temperatura de 20,5º C, inverno seco, e cobertura vegetal de Floresta Estacional Semidecidual, Bioma Mata Atlântica. Apresentando nascentes com diferentes vazões, a vegetação local se caracteriza por espécies típicas de regiões mais secas e mais úmidas, onde se preservam espécies pouco conhecidas (Brasil. Decreto estadual , de 07 de junho de 1984). A Reserva exibe sinais de alterações antrópicas e naturais ocorridas em tempos diversos. Por estas razões, a vegetação é um mosaico de situações sucessionais muito característico de florestas tropicais (Brown, 1990; Whitmore, 1983) além disso, a área encontra-se às margens da Rodovia Governador Doutor Adhemar Pereira de Barros (SP - 342) e sofre muita influência desta, pois as trilhas são facilmente acessadas por moradores locais e principalmente por turistas. 2. Métodos Para o estudo florístico utilizou-se o método expedito por caminhamento (Filgueiras et al., 1994), no qual são abertas trilhas na área que se pretende fazer o estudo. No caso deste trabalho as coletas foram realizadas em trilhas já ocorrentes no local, durante o período das chuvas, dezembro/2007 a maio/2008 e foram feitas em caminhadas aleatórias em intervalos de quinze dias a um mês. Para a florística foram coletados apenas exemplares, entre ervas e arbustos, que foram encontrados em estado fértil, ou seja, com presença de flor e/ou fruto. A identificação dos exemplares foi feita através de consultas a especialistas e por meio de morfologia comparada, utilizando-se bibliografia especializada. RESULTADOS E DISCUSSÃO Neste trabalho foram encontradas 43 espécies distribuídas entre 23 famílias, onde as mais abundantes foram Asteraceae com 13 espécies, Piperaceae com quatro e Commelinaceae e Solanaceae com três espécies cada. Tabela 1. Listagem das espécies herbáceo/arbustivo da Reserva Estadual de Águas da Prata. Família/Espécies Nome Popular ACANTACEAE Anisachantus ramosissimus ASCLEPIADACEAE Asclepia curassavica ASTERACEAE Ageratum conyzoides Alomia fastigata Mentrasto

3 Chaptalia integessima Crepis japonica Eclipta alba Elephantopus mollis Emilia sonchifolia Galinsoga parviflora Galinsoga quadriradiata Wulffia stenoglossa Asteraceae sp. 1* Asteraceae sp. 2* Asteraceae sp. 3* BEGONIACEAE Begônia cucullata Erva de Botão Erva Grossa Picão Branco Picão Branco Cravo do Campo Azedinha do Brejo BIGNONIACEAE Anemopaegma heringerii CAMPALUNACEAE Siphocampylus fumbriatus CYPERACEAE Cyperus rotundus COMMELINACEAE Commelina diffusa Commelina erecta Tripogandra dimetica FABACEAE Desmodium adscendens LAMIACEAE Hyptis Mutabilis MALVACEAE Sida rhombifolia Tiririca Trapoeraba Carrapicho Cheirosa Guanxuma MALPHYGACEAE Banisteropsis basifixa MELATOMASTACEAE Huberia avalifolia ONAGRACEAE Ludwigia elegans (Cambess.) Onagraceae sp. 1* OXIDALACEAE Oxalis latifólia Trevo; Azedinha

4 PIPERACEAE Ottonia leptostachya Piper aduncum Piper amalago Pothomorphe umbellata PLANTAGINACEAE Plantago tomentosa Caapeba Pariparoba Tanchagem POACEAE Setania geniculata POLYGONACEAE Polygonum acuminatum RUBIACEAE Dioida alata SAPINDACEAE Cadiospermum halicacabum SOLANACEAE Solanum aculiatus Solanum americanum Solanum erianthum Capiçoba Erva de Lagarto Balãozinho Caiçara VERBENACEAE Lipia lupulina Verbenaceae sp. 1* * Espécies não identificadas Os trabalhos em comunidades florestais, tradicionalmente estudam a composição e a estrutura do componente arbóreo, que ganha destaque pela sua importância econômica, deixando o estrato herbáceo/arbustivo ao segundo plano. As primeiras informações desse estrato surgiram como complementação do estudo do componente arbóreo, mas recentemente, em florestas brasileiras este estrato passou a ser investigado isoladamente como tema principal (Meira-Neto & Martins, 2000). CONCLUSÕES Com o rápido desmatamento das florestas no estado de São Paulo, pesquisas de identificação da flora são necessárias para evitar a perda da diversidade biológica em fragmentos, já que estes remanescentes mesmo com diversidade reduzida são consideráveis. AGRADECIMENTOS A Prefeitura Municipal da Estância Hidromineral de Águas da Prata pelo apoio cedido a realização da pesquisa e ao professor Douglas Antônio de Carvalho pelo auxilio na identificação das espécies.

5 REFERÊNCIAS BATISTA, E.A.; COUTO, H.T.Z.; BATISTA, E.A.; TOLEDO FILHO, D.V.; BERTONI, J.E.A Influencia de fatores edáficos sobre o desenvolvimento da vegetação da Reserva Estadual de Águas da Prata SP. Revista Instituto Florestal, São Paulo, 8(1): 51 60, BROWN, S. & LOGO, A.E Tropical secondary forests. Journal of Tropical Ecology, Aberdeen, Scotland, 6: CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE CONSEMA. Áreas naturais do Estado de São Paulo. São Paulo, ETCHEBEHERE, M.L.C Modelo de exploração mineral aplicado à pesquisas de fontes termais no planalto de Poços de Caldas MG SP. Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, Dissertação de Mestrado, 158p. FILGUEIRAS, T.S.; NOGUEIRA, P.E.; BROCHADO A.L.; GUALA II, G.F Caminhamento: Um método expedito para levantamentos florísticos qualitativos. Caderno de Geociências, IBGE, 12: KOTCHETKOFF- HENRIQUES, O.; JOLY, C.A. Estudo florístico e fitossociológico em uma mata mesófila semidecidua da serra do Itaqueri, Itirapina, Estado de São Paulo, Brasil. Revista Brasileira de Biologia, v. 54, n. 3, p LACERDA, A.V.; NORDI, N.; BARBOSA, F.M.; WATANABE, T Levantamento florístico do componente arbustivo/arbóreo da vegetação ciliar na Bacia do rio Taperoá, PB, Brasil. Acta. bot. bras. 19(3): MIKICH, S.B. & SILVA, S.M Composição florística e fenológica das espécies zoocóricas de remanescentes de Floresta Estacional Semidecídual no Centro Oeste do Paraná, Brasil. Acta. bot. brás. 15(1): , SILVA, L.A. & SOARES, J.J Composição Florística de um fragmento de Floresta Estacional Semidecídua no município de São Carlos SP. Revista Arvore, v. 27, n. 5, p , SILVA, L.A. & SOARES, J.J Levantamento Fitossociológico em um fragmento de Floresta Estacional Semidecídua, no município de São Carlos SP. Acta. bot. brás. 16(2): , TABANEZ, A.J.; VIANA, V.M. & DIAS, A.S Conseqüências da fragmentação e do efeito de borda sobre a estrutura, diversidade e sustentabilidade de um fragmento de floresta de planalto de Piracicaba, SP. Revista brasileira de Biologia. 57 (1): TOLEDO FILHO, D.V.; LEITÃO FILHO, H.F.; BERTONI, J.E.A.; BATISTA, E.A.; PARENTE, P.R Composição florística do estrato arbóreo da Reserva Estadual de Águas da Prata SP. Revista Instituto Florestal, São Paulo, 5(2): , TONETTO, E.M O tório em águas subterrâneas de Águas da Prata (SP). Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, Dissertação de Mestrado, 80p. VELOSO, H.P.; RANGEL FILHO, A.L.R. & LIMA, J.C.A Classificação da vegetação brasileira, adaptada a um sistema universal. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Rio de Janeiro. VICTOR, M.A.M A devastação florestal. São Paulo: Sociedade Brasileira de Silvicultura. WHITMORE, T Secondary sucession from seed in tropical rain forest. Forestry Abstracts, London, 44(2):

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