Chuva de meteoros Perseidas ilumina céus nesta sextafeira
|
|
- Isaque Gusmão Faria
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Chuva de meteoros Perseidas ilumina céus nesta sextafeira Com regularidade absoluta, em 12 de agosto a Terra atravessa a cauda do cometa Swift-Tuttle, resultando num espetáculo celeste de luzes e estrelas cadentes. Mas o fenômeno também suscita dúvidas e gera riscos. A chuva de meteoros Perseidas é um evento anual quase tão pontual quanto o Natal. Sua data precisa pode variar, dependendo das posições relativas da Terra e do Sol, ou se se o ano é bissexto, mas ela é confiável. Portanto é fato científico que as Perseidas terão seu pico nesta sexta-feira (12), e durante mais de uma semana o céu noturno no Hemisfério Norte o fenômeno é bem menos perceptível nos países abaixo do equador estará povoado por aparições espetaculares, como brilhantes luzes e estrelas cadentes. Apesar dessa aparência mágica, o fenômeno cujo antigo nome era Lágrimas de São Lourenço ocorre quando, ao orbitar em torno do Sol, a Terra atravessa o rastro de poeira e rochas os meteoroides na cauda do cometa Swift-Tuttle. Quando se vê uma estrela cadente, isso significa que um meteoroide acaba de se chocar com a atmosfera terrestre, entrando em incandescência. Os que têm sorte conseguem resistir à fricção do ar e chegar até o solo, passando então a ser chamados meteoritos. Espetáculo celeste em dose dupla John Mason, da Associação Astronômica Britânica, conta que as Perseidas possuem um grande número de meteoros brilhantes, muitos com rastros persistentes, e as pessoas gostam de observá-los numa noite quente de verão. E para 2016 está previsto um duplo pico.
2 A expectativa é que a Terra passará através de um número de filamentos densos do cometa, na noite anterior ao ápice usual. Devemos ter uma breve eclosão, do início da noite de 11 agosto até o alvorecer da sexta-feira, e depois o ápice principal, na noite seguinte, até a manhã do sábado, antecipa Mason. Pessoas acampam em lugar aberto à espera da chuva de meteoros Perseidas enquanto uma estrela cadente cruza o céu sobre Ramon Carter, em Israel, em A mancha da Via Láctea também é vista no céu (Foto: Amir Cohen/Reuters) Há, ainda, estimativas de que durante o pico haverá o dobro das estrelas cadentes costumeiras. No entanto Detlef Koschny, especialista de objetos próximos da Terra (Near Earth Objects ou NEO) do grupo de pesquisa da Agência Espacial Europeia (ESA), não está convencido. Estou curioso para ver se isso se confirmará. Se você pergunta: Quantas estrelas cadentes há, em termos absolutos? esse é um problema. Veículo de história cósmica O nome oficial do cometa por que a Terra passa é 109P/Swift- Tuttle. Descoberto em 1862, ele tem um ciclo orbital de cerca de 130 anos, e seu último encontro com a Terra foi em Ao passar. Ele deixa densos filamentos de poeira, cada camada dos quais contém grande volume de informações sobre o universo. Ficamos sabendo sobre o próprio cometa, sobre a evolução da poeira no sistema solar, explica Mason. A poeira dos cometas é importante, por ser um dos materiais mais primitivos do sistema solar. Meteoro Perseida cruza o céu de Potsurnentsi, na Bulgária, em foto de arquivo (Foto: Dimitar Dilkoff/AFP) Sabe-se, por exemplo, que partículas interplanetárias tendem a ser ricas em sódio, e é possível até mesmo datar a poeira através de modelos computadorizados. Os modelos traçam a evolução do cometa ao longo de milhares de anos e calculam a posição exata de cada filamento de poeira deixado a cada 130 anos. E então vê-se como os planetas perturbam essas partículas e pode-se predizer quando passaremos por esses rastros de poeira específicos, diz Mason.
3 A chuva de meteoros é denominada Perseidas pelo fato de aparentemente se originar na constelação de Perseu, no hemisfério celeste setentrional. Essa trilha mede mais de 1 milhão de quilômetros, com as minúsculas partículas que a formam se deslocando a cerca de 60 quilômetros por segundo. É devido a tamanha velocidade que elas produzem tanta energia e incandescem tão fortemente ao colidir com a atmosfera terrestre. Questões em aberto Apesar de todo o conhecimento já existente sobre as Perseidas, ainda há muito que se precisa saber. Em primeiro lugar, há uma questão de ciência básica: meteoroides se originam de cometas, e estes assim como outros objetos celestes são nosso contato mais próximo com o Big Bang, a explosão que, segundo se acredita, teria criado o universo. Se encontrarmos resquícios de material orgânico num meteoroide, poderemos entender um pouco melhor como a vida chegou à Terra, exemplifica Koschny, da ESA. Contudo, é igualmente necessário entender melhor a distribuição da poeira no sistema solar, pois essas minúsculas representam um perigo para os veículos espaciais. Ao se chocar contra um artefato espacial, uma partículas dessas pode gerar uma carga elétrica, uma mini-nuvem de plasma, provocando curto-circuito num satélite. Satélites são muito sensíveis, e não possuem condutores de proteção, ou fios-terra, como todo equipamento na superfície do planeta. Portanto uma alteração do potencial elétrico pode causar danos. Meteoros Perseidas vistos em 12 agosto de 2008 no estado americano de Nevada (Foto: Ethan Miller/Getty Images North America/AFP) Além disso, há uma questão de números absolutos: nos últimos dez anos os cientistas têm tentado prever o número de partículas, a fim de estimar quantas estrelas cadentes serão observadas. Mas tudo ainda é muito relativo, aponta o especialista em NEO.
4 Um modelo pode predizer 200 estrelas cadentes por hora, e aí os observadores registram 50 por hora, ou vice-versa. Então é nisso que se está trabalhando agora, no que chamamos de densidade de fluxo. Não se trata apenas de antecipar a magnitude do espetáculo anual: o estudo é muito relevante devido ao risco de impacto contra os satélites, complementa. Os operadores de veículos espaciais querem saber se há probabilidade de eles serem atingidos uma vez por ano ou a cada dez anos. Uma câmera no céu? Grande parte do trabalho de observação dos meteoroides é realizado a partir da Terra. Mas, se se quer saber mais sobre eles, não faria mais sentido procurar acessá-los antes que se consumam na atmosfera? Há muito tempo vimos tentando colocar câmeras no espaço para também observar os meteoros, confirma Koschny. Melhor ainda seria uma câmera registrando o céu permanentemente, mirando para baixo, digamos, a partir de uma estação espacial. E se eu acrescentar diante da minha câmera um espectógrafo, uma rede de difração com objetivas, eu obtenho um espectro, e posso analisar a composição química do objeto, saber de que ele é feito. Para tal, só seria necessário uma câmera de vídeo normal, filmando a 25 quadros por segundo para capturar o movimento, e um sensor bidimensional. Mas, apesar de concordar teoricamente quanto às vantagens da observação a partir do espaço, John Mason tem ressalvas. O que não podemos fazer a partir do solo é coletar grãos de poeira e analisá-los antes do contato com a atmosfera em vez de observar de cima os rastros luminosos na atmosfera. Mas não se precisa de uma câmera para isso: existe um monte de detectores de partículas que voaram em missões cometárias anteriores, e eles dariam conta desse serviço muito bem. TOPNEWS Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar
5 até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte. Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato (Tim) WhatsApp: (Claro) E- mail:folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br
COLÉGIO KENNEDY REDE PITÁGORAS
PLANO DE ESTUDO DE CIÊNCIAS 2ª ETAPA 2º ANO EFII Dizem que é uma estrela de quinta grandeza. Mas, quando brilha aqui na Terra, Todos concordam: Sian, Roberto Angelo. Algumas histórias do céu- SP: Paulus,
Leia maisCIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 6º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 6º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ Prova elaborada
Leia maisO Sistema Solar 20/3/2011. Centro Educacional Adventista do Gama CEAG
20/3/2011 Centro Educacional Adventista do Gama CEAG O nosso sistema solar consiste de uma estrela média, a que chamamos o Sol, os planetas Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano, Netuno
Leia maisNível 1 2º ano Gentileza
Nível 1 2º ano Gentileza Aída Sophie e Júlia Garcia 2º ano Gentileza O Sistema Solar é um conjunto de cometas, estrela comum, que nós chamamos de Sol, corpos celestes e seus planetas chamados Mercúrio,
Leia maisQuando um. meteoróide
Meteroróides Chama-se meteoróides aos restantes corpos do Sistema Solar de pequenas dimensões São invisíveis mesmo através do telescópio Ao cruzar a órbita terrestre são captados pelo campo gravítico.
Leia maisQUESTÃO ÚNICA ESCOLHA A ÚNICA RESPOSTA CERTA, ASSINALANDO-A COM X NOS PARÊNTESES À ESQUERDA.
PÁGINA 1 / 9 QUESTÃO ÚNICA ESCOLHA A ÚNICA RESPOSTA CERTA, ASSINALANDO-A COM X NOS PARÊNTESES À ESQUERDA. 01. Há exatamente 400 anos, Galileu Galilei usou pela primeira vez uma luneta astronômica para
Leia maisI O átomo é constituído por duas regiões distintas: o núcleo e a eletrosfera.
Atividade extra Questão 1 Cecierj - 2013 Como não é possível ver os átomos, Dalton, Thomson e Rutherford elaboraram modelos para ilustrá-los, em função de resultados obtidos em experiências realizadas
Leia maisGEOGRAFIA FUNDAMENTAL PROF.ª ANDREZA XAVIER 6 ANO PROF. WALACE VINENTE
GEOGRAFIA 6 ANO PROF. WALACE VINENTE FUNDAMENTAL PROF.ª ANDREZA XAVIER REVISÃO DOS CONTEÚDOS Unidade II Comunicação e tecnologia. 2 REVISÃO DOS CONTEÚDOS Aula 12.1 Conteúdos Desvendando o Universo. O Sistema
Leia maisDas cosmovisões antigas à cosmologia moderna.
Das cosmovisões antigas à cosmologia moderna. Nós já vimos algumas imagens astronômicas, já conhecemos um pouco do céu, da luz, dos telescópios, E se você fosse desafiado a fazer um desenho do universo,
Leia mais22-11-2015. As estrelas formamse a partir da contração dos gases e poeiras existentes nas nuvens interestelares
A Via Láctea e a vida das estrelas 1.3- As estrelas e a sua evolução Pp. 24 a 29 Evolução estelar Nuvens interestelares Estrela Estrelas na sequência principal Gigante vermelha Nebulosa planetária Anã
Leia mais1. Nas questões seguintes seleciona a opção correta CIRCUNDANDO a letra correspondente:
Página1 1ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos de Física e Química do 7ºAno Ano Letivo: 2012/2013 Data: outubro 2012 Professora: Paula Melo Silva Avaliação: Encarregado de Educação: Nome: Nº. Turma: 1.
Leia maisOS SERES VIVOS DO AMBIENTE PRÓXIMO
OS SERES VIVOS DO AMBIENTE PRÓXIMO Comparo e classifico as plantas segundo alguns critérios. Desde sempre o homem tomou consciência da variedade de plantas que o rodeavam e sentiu necessidade de as reunir
Leia maisTempo de Ciências. SUGESTÃO DE ATIVIDADES EXTRAS Temas 1 e 2
Tempo de Ciências 6 SUGESTÃO DE ATIVIDADES EXTRAS Temas 1 e 2 Atividades Ciências da Natureza Tema 1: Nosso lugar no Universo 1. De acordo com o que você estudou sobre os astros, descreva o que são cometas
Leia maisO movimento dos planetas, visto da Terra
O movimento dos planetas, visto da Terra Quando são visíveis da Terra, os planetas não acompanham as estrelas (a palavra planeta vem da palavra grega vagabundo ). Em relação às estrelas, os planetas não
Leia mais22-11-2015. No outono e inverno: Na primavera e no verão: As estações do ano (Pp. 95 a 101) Estações do ano. Manual
As estações (Pp. 95 a 101) Estações Inclinação do eixo de rotação Solstício de inverno Solstício de verão Equinócio da primavera Equinócio do outono Inclinação dos raios solares Atenção às Páginas do MANUAL
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I 1. Objetivos da disciplina: 1.1 Fornecer os meios básicos de utilização dos subsídios meteorológicos à análise
Leia maisMovimento da Lua e eclipses
A Lua vista da Terra Fases da Lua Órbita da Lua Eclipses Marés Movimento da Lua e eclipses Vera Jatenco IAG/USP Agradecimento aos Profs. Gastão Lima Neto e Roberto Boczko AGA 210 2 semestre/2010 Movimento
Leia maisIntrodução à astronomia O Sistema Solar
Introdução à astronomia O Sistema Solar Introdução a astronomia A Lua A Terra Viver na Terra Introdução a Astronomia Astronomia é a ciência que estuda os astros e os fenômenos celestes. Universo é o conjunto
Leia maisDepartamento de Astronomia - Instituto de Física - UFRGS
Departamento de Astronomia - Instituto de Física - UFRGS FIS02010 - FUNDAMENOS DE ASRONOMIA E ASROFÍSICA 1a. PROVA 2012/1 - URMA C - Profa. Maria de Fátima Saraiva NOME: Atenção: odas as questões que exigem
Leia maisCALENDÁRIO DO CÉU EM ABRIL
CALENDÁRIO DO CÉU EM ABRIL Eventos celestes para Olinda, Recife e Pernambuco Abril: a Lua encontra Vênus (terça-feira, 21/04) 16:00 às 22:00 horas. Aproximação visual ou conjunção é o momento em que dois
Leia maisCARTILHA DOS PROCEDIMENTOS DA BIOMETRIA
CARTILHA DOS PROCEDIMENTOS DA BIOMETRIA Controladoria Regional de Trânsito HELP DESK / CRT 2009 INFORMAÇÕES INICIAIS 1- Que candidatos terão que verificar a biometria e a partir de que momento? Todos os
Leia maisTeorias sobre a origem e evolução da vida
Simpósio Estadual de Biologia 19 e 20/10/2011 A ORIGEM DA VIDA NA TERRA Prof. Danislei Bertoni PPGE/UFPR/SEED danislei@seed.pr.gov.br PENSAMENTO BIOLÓGICO EVOLUTIVO BIODIVERSIDADE Teorias sobre a origem
Leia maisSOCIEDADE ASTRONÔMICA BRASILEIRA - SAB VI Olimpíada Brasileira de Astronomia VI OBA 2003 GABARITO da prova do nível II (para alunos da 5ª à 8ª série)
SOCIEDADE ASTRONÔMICA BRASILEIRA - SAB VI Olimpíada Brasileira de Astronomia VI OBA 2003 GABARITO da prova do nível II (para alunos da 5ª à 8ª série) Questão 1) (1 ponto) O céu visto aqui da Terra, durante
Leia maisAula 1 Óptica geométrica, propagação retilínea e refração da luz
Aula 1 Óptica geométrica, propagação retilínea e refração da luz 1 Último bimestre Definição de corrente elétrica: Leis de Ohm e potência elétrica: i Carga totalque passa por A Intervalo de tempo V R.
Leia mais1ª LISTA DE EXERCÍCIOS SOBRE ÓPTICA Professor Alexandre Miranda Ferreira
1ª LISTA DE EXERCÍCIOS SOBRE ÓPTICA Professor Alexandre Miranda Ferreira www.proamfer.com.br amfer@uol.com.br 1 A distância média entre a Terra e o Sol é de 150.000.000 km. Quanto tempo a luz demora para
Leia maisFUNDAMENTOS DA NAVEGAÇÃO ASTRONÔMICA TEORIA AUTOR: PROF. DR. FABIO GONÇALVES DOS REIS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS UNICAMP EDIÇÃO REVISADA
FUNDAMENTOS DA NAVEGAÇÃO ASTRONÔMICA TEORIA AUTOR: PROF. DR. FABIO GONÇALVES DOS REIS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS UNICAMP 2004 EDIÇÃO REVISADA SUMÁRIO INTRODUÇÃO definição da esfera celeste 01 à
Leia maisno Estado do Rio de Janeiro
MICROEMPREENDEDORES FORMAIS E INFORMAIS NOTA CONJUNTURAL DEZEMBRO DE 2013 Nº27 no Estado do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL DEZEMBRO DE 2013 Nº27 PANORAMA GERAL De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra
Leia maisPlanetas anões, asteroides e cometas
Planetas anões, asteroides e cometas Laurindo Sobrinho 03 de novembro de 2012 1 Imagem de Plutão obtida pelo HST Descoberto em 1930 foi considerado até 2006 o nono planeta do Sistema Solar. Com a resolução
Leia maisMaterial de Aperfeiçoamento de Estudos MAE 5ª série 1º Bimestre Professora MaristelA Borges
Material de Aperfeiçoamento de Estudos MAE 5ª série 1º Bimestre Professora MaristelA Borges Um pouco de história da Astronomia A regularidade dos movimentos do Sol e das outras estrelas, da Lua, o aparecimento
Leia maisBem Explicado Centro de Explicações Lda. CN 7º Ano Teste Diagnóstico: Condições que permitem a existência de Vida na Terra
Bem Explicado Centro de Explicações Lda. CN 7º Ano Teste Diagnóstico: Condições que permitem a existência de Vida na Terra Nome: Data: / / 1. Completa os espaços em branco, das afirmações que se seguem,
Leia maiswww.drapriscilaalves.com.br [LEPTOSPIROSE]
[LEPTOSPIROSE] A Leptospirose é uma doença infecciosa grave. 2 leptospirose É causada por uma bactéria, a Leptospira interrogans, que tem vários subtipos (chamados sorovares). Esses sorovares têm diferentes
Leia maisWebinar: 3 pilares do sucesso do seu negócio no Facebook
Webinar: 3 pilares do sucesso do seu negócio no Facebook Pilares das Mídias Sociais Não importa o que você vende, mas como você posiciona e entrega isso Camila Porto 2 3 pilares do sucesso nas mídias sociais
Leia maisENTENDA OS PRINCÍPIOS DA ALTIMETRIA
ENTENDA OS PRINCÍPIOS DA ALTIMETRIA Altura, Altitude, Nível de Voo. Para muitos de nós, isto pode parecer muito semelhante, talvez até a mesma coisa. Mas em aeronáutica, cada uma destas palavras tem um
Leia maisCUSTOS SOCIAIS E ECONÔMICOS DOS ACIDENTES DE TRÂNSITO EM MARINGÁ
1.0 Introdução CUSTOS SOCIAIS E ECONÔMICOS DOS ACIDENTES DE TRÂNSITO EM MARINGÁ Prof. Dr. Joilson Dias Assistente Científica: Cássia Kely Favoretto Costa Departamento de Economia Universidade Estadual
Leia mais2 Com base na situação apresentada no exercício número 1, reescreva as afirmativas incorretas, fazendo as correções necessárias, justificando-as.
EXERCÍCIOS CONCEITOS BÁSICOS DE CINEMÁTICA 9ºANO 3ºBIMESTRE 1-Uma pessoa (A), parada ao lado da via férrea, observa uma locomotiva passar sem vagões. Ela vê o maquinista (B) e uma lâmpada (C) acessa dentro
Leia maisAs Transformações de Lorentz
As Transformações de Lorentz Michael Fowler Universidade de Virgínia, Departamento de Física Problemas com as transformações de Galileu A mecânica Newtoniana não se altera perante as transformações de
Leia mais5 A diversidade da vida na Terra
A U A UL LA Atenção A diversidade da vida na Terra O primeiro livro da Bíblia, o Gênesis, conta que todos os seres vivos da Terra foram aniquilados por uma enchente monstruosa, no início dos tempos. Escaparam
Leia maisA POSIÇÃO RELATIVA DO SOL: QUEBRANDO PARADIGMAS SOBRE A CINEMÁTICA SOLAR
A POSIÇÃO RELATIVA DO SOL: QUEBRANDO PARADIGMAS SOBRE A CINEMÁTICA SOLAR Autor: André Tato Professor de Física do Colégio Pedro II - campus Realengo II Doutorando do Programa Interunidades em Ensino de
Leia maisENSAIO SOBRE AS FASES DA LUA
Introdução ENSAIO SOBRE AS FASES DA LUA Denis E. Peixoto NASE Brasil Compreender e explicar as fases da tem sido um dos maiores obstáculos enfrentados pelos professores de ciências tanto do Ensino Fundamental
Leia maisTOM, SEMITOM, SUSTENIDO, BEMOL.
TOM, SEMITOM, SUSTENIDO, BEMOL. Tom e semitom (ou tono e semitono): são diferenças específicas de altura, existentes entre as notas musicais, isto é, são medidas mínimas de diferença entre grave e agudo.
Leia maisCURSO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS CURSO TECNOLÓGICO DE INFORMÁTICA. ENSINO SECUNDÁRIO Componente de Formação Específica
CURSO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS CURSO TECNOLÓGICO DE INFORMÁTICA ENSINO SECUNDÁRIO Componente de Formação Específica Disciplinas de Física e Química A e Física e Química B Endereços da Internet http://www.windows.umich.edu/
Leia maisUniversidade da Madeira Estudo do Meio Físico-Natural I Problemas propostos
Universidade da Madeira Estudo do Meio Físico-Natural I Problemas propostos J. L. G. Sobrinho 1,2 1 Centro de Ciências Exactas e da Engenharia, Universidade da Madeira 2 Grupo de Astronomia da Universidade
Leia mais1o) constância da inclinação do eixo de rotação da Terra. 2o) movimento de translação da Terra ao redor do Sol.
Estações do Ano Aluno: Ricardo Augusto Viana de Lacerda Curso de Especialização em Astronomia (2009)-USP_leste Texto adaptado da Oficina de Astronomia do Prof. Dr. João Batista Garcia Canalle. a) A lâmpada
Leia maisConsidera-se que o Sistema Solar teve origem há cerca de 5 mil milhões de anos.
Sumário 3 - Como se formou o Sistema Solar? Constituição do Sistema Solar. - Os planetas do Sistema Solar. - Outros astros do Sistema Solar. Formação do Sistema Solar Considera-se que o Sistema Solar teve
Leia maisÂngulo limite e reflexão total
Ângulo limite e reflexão total 01. (UFRJ) A figura mostra uma estrela localizada no ponto O, emitindo um raio de luz que se propaga até a Terra. Ao atingir a atmosfera, o raio desvia-se da trajetória retilínea
Leia mais4.2.2 Filtrando Macro filtro
MACRO FILTRO A: A história O exercício de Macro Filtro é um exercício curto, mas constitui um passo muito importante que liga a geração da idéia de projeto à decisão final sobre a idéia de negócio mais
Leia maisEscola Secundária de José Saramago FQA 10º ano Marília Peres. resto do Universo também
Escola Secundária de José Saramago FQA 10º ano Marília Peres Nós somos Química e o Nós somos Química e o resto do Universo também 1 Introdução «A coisa mais incompreensível acerca do nosso Universo é que
Leia maisQuais são os planetas do Sistema Solar? O que são asteroides, cometas e meteoritos? Quais as diferenças entre estrelas e planetas?
Jerry Schad/Photo Researchers, Inc./Latinstock O Sistema Solar é formado pelo Sol e pelos planetas que giram ao redor dele, além de outros corpos celestes menores, como planetas-anões, Luas e asteroides.
Leia maisCartografia: formas e movimentos da Terra.
Cartografia: formas e movimentos da Terra. 1) (UFPel RS/2009) O movimento de translação é a órbita que a Terra percorre ao redor do Sol. Essa trajetória é realizada em 365 dias, 5 horas, 48 minutos e 48
Leia mais1 O Universo. Ciências Físico-Químicas 7º ano de escolaridade. Ano letivo 2011/2012 Docente: Marília Silva Soares 1. 1.1. O que existe no universo
Conteúdos 1.1. O que existe no universo - A origem e constituição do Universo - - As Estrelas Ciências Físico-Químicas 7º ano 2 A origem do Universo A origem e a constituição do Universo A origem do Universo
Leia maisLivro Interactivo 3D Permite Fazer Anotações e Imprimir. Dúvidas Mais Comuns GEO 10. Flipping Book. http://netxplica.com
Livro Interactivo 3D Permite Fazer Anotações e Imprimir Dúvidas Mais Comuns GEO GEO 10 Flipping Book http://netxplica.com DÚVIDAS MAIS COMUNS :: BIOLOGIA E GEOLOGIA 10 http://netxplica.com 1. A Geologia,
Leia maisFormação da Terra. Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. Licenciatura em Educação Básica. 1º Ano. Ciências da Terra e da Vida
1º Ano Ciências da Terra e da Vida Formação da Terra Docente: João Baptista Discente: Cátia Lopes nº53157 Vila Real, 8 de Abril de 2013 Índice 1- Introdução----------------------------------------------------------------------------3
Leia maisCOMO VENDER MAIS USANDO FUNIL DE VENDAS. Capítulo III: Etapas do Funil de Vendas
COMO VENDER MAIS USANDO FUNIL DE VENDAS Capítulo III: Etapas do Funil de Vendas Índice Introdução Defina suas etapas de vendas corretamente Como definir suas etapas de vendas 03 05 06 2 Introdução Olá,
Leia maisOlá! Você verá a seguir um importante treinamento que vai facilitar suas atividades diárias!
Olá! Você verá a seguir um importante treinamento que vai facilitar suas atividades diárias! Ao acessá-lo pela primeira vez, procure assistir até o final. Caso não consiga, você poderá reiniciar de onde
Leia maisOnline Entenda sobre leilões online, tire suas dúvidas e conheça o trabalho da BRbid!
Leilão Online Entenda sobre leilões online, tire suas dúvidas e conheça o trabalho da BRbid! #VemQueTem Preparamos esse e-book para você saber mais sobre os leilões online, tirar suas dúvidas e conhecer
Leia maisO Sol nasce em pontos diferentes ao longo do ano. Nascer do Sol. Leste é o ponto onde o Sol nasce. (?!?)
Relógios de Sol O Sol nasce em pontos diferentes ao longo do ano. Nascer do Sol Leste é o ponto onde o Sol nasce. (?!?) Ao longo de um dia, a sombra é máxima no nascer e no ocaso do Sol, e é mínima ao
Leia maisMercúrio e chumbo são metais que estão dentro da lâmpada e podem prejudicar nossa saúde. Saiba como evitar a contaminação por essas substâncias
Mercúrio e chumbo são metais que estão dentro da lâmpada e podem prejudicar nossa saúde. Saiba como evitar a contaminação por essas substâncias A lâmpada fluorescente é um item comum nas residências e
Leia maisProdução de Vídeos Didáticos: Tábua de Galton
UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas; IFGW Instituto de Física Gleb Watagin; Relatório Final de F 809, Instrumentação para ensino: Produção de Vídeos Didáticos: Tábua de Galton André de Ávila Acquaviva,
Leia maisSISTEMAS PLANETÁRIOS: O NOSSO E OS OUTROS CURSO DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA OBSERVATÓRIO ASTRONÓMICO DE LISBOA. Rui J. Agostinho.
CURSO DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA NO OBSERVATÓRIO ASTRONÓMICO DE LISBOA SISTEMAS PLANETÁRIOS: O NOSSO E OS OUTROS MÓDULO: CA SP Rui J. Agostinho Setembro de 2016 Conteúdo Objectivos e Estrutura do Curso..............................
Leia maisGeração de energia elétrica
Geração de energia elétrica Capítulo 5 Sistemas eólicos de geração de energia elétrica Lineu Belico dos Reis O vento, movimento do ar na atmosfera terrestre, é principalmente gerado pelo maior aquecimento
Leia maisEXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º BIMESTRE
EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º BIMESTRE NOME Nº SÉRIE : 3º EM DATA : / / BIMESTRE 3º PROFESSOR: Renato DISCIPLINA: Física 1 ORIENTAÇÕES: 1. O trabalho deverá ser feito em papel almaço e deverá conter
Leia maisLição 2. Instrução Programada
Lição 2 Na lição anterior falamos da matéria, analisando sua constituição. Verificamos que a natureza da eletricidade poderia ser revelada pelo estudo das partículas constituintes do átomo. Havíamos chegado
Leia maisMedida Provisória editada pelo Governo para a nova carreira da Previdência, da Saúde e do Trabalho (MP 301) Perguntas e resposta.
Medida Provisória editada pelo Governo para a nova carreira da Previdência, da Saúde e do Trabalho (MP 301) Perguntas e resposta. JULHO DE 2006 Medida Provisória editada pelo Governo para a nova carreira
Leia maisCiências Físicas e Químicas 8º Ano
Ciências Físicas e Químicas 8º Ano Unidade III Mudança Global Listagem de concepções alternativas apresentadas pelos alunos Os conceitos estudados na unidade Mudança Global são reputados de provocarem
Leia maisDesvendando o Universo
GEOGRAFIA REVISÃO 1 REVISÃO 2 REVISÃO 3 Desvendando o Universo O planeta onde vivemos a Terra, é um dos inúmeros astros do Universo. Espaço geográfico e espaço astronômico. Astronomia: é a ciência que
Leia maisé um círculo A tampa A face é um retângulo
No cotidiano, estamos cercados de objetos que têm diferentes formas. Por exemplo, uma caixa de papelão: suas faces são retângulos, e a caixa é um paralelepípedo. Outro exemplo: uma lata de óleo tem a forma
Leia maisDesenvolvimento de Veículos Autônomos em Escala. Identificação de Parâmetros e Calibração dos Modelos dos Sistemas de Propulsão, Frenagem e Direção
Desenvolvimento de Veículos Autônomos em Escala. Identificação de Parâmetros e Calibração dos Modelos dos Sistemas de Propulsão, Frenagem e Direção Aluno: Thais Barreto Joffe Orientador: Mauro Speranza
Leia maisAntes é preciso explicar o que é um Meteoro?
1 Você sabe o que é uma Chuva de Meteoros? Antes é preciso explicar o que é um Meteoro? É um pequeno corpo celeste que entra na atmosfera da Terra e queima completamente, ou não. Essa queima (combustão)
Leia maisUnidade 2 Substâncias e átomos
Unidade 2 Substâncias e átomos Substâncias Puras pág. 51 A matéria é composta por uma ou mais substâncias químicas. Porém, é difícil saber se um corpo é composto por uma única substância ou por uma mistura
Leia maisFicha de Avaliação Sumativa 3
Ficha de Avaliação Sumativa 3 DISCIPLINA: Física e Química 7 ºAno de escolaridade 2015/2016 Data: Nome: Turma: N.º Classificação: (%) A Docente: E. E: As respostas às questões deste enunciado devem ser
Leia maisC O L É G I O F R A N C O - B R A S I L E I R O
C O L É G I O F R A N C O - B R A S I L E I R O Nome: N.º: Turma: Professor(a): Ano: 6º Data: / / 2014 2ª LISTA DE RECUPERAÇÃO - GEOGRAFIA 1) Para responder a esta questão, considere os mapas a seguir.
Leia maisCalor Específico. 1. Introdução
Calor Específico 1. Introdução Nesta experiência, serão estudados os efeitos do calor sobre os corpos, e a relação entre quantidade de calor, variação da temperatura e calor específico. Vamos supor que
Leia maisINSPIRE e a Meteorologia
INSPIRE e a Meteorologia Pedro Viterbo Coordenador científico da landsaf ESIG 2006, 15-17 November 2006, Tagus Park, Oeiras 16 slides em 1 Informação geográfica (INSPIRE) vs. Informação geofísica (meteorologia)
Leia maisLista de Exercícios Critérios de Divisibilidade
Nota: Os exercícios desta aula são referentes ao seguinte vídeo Matemática Zero 2.0 - Aula 10 - Critérios de - (parte 1 de 2) Endereço: https://www.youtube.com/watch?v=1f1qlke27me Gabaritos nas últimas
Leia maisCurso Câmera Cotidianaa
Curso Câmera Cotidianaa TAREFA: Remix de vídeos do YouTube com o editor online do YouTube - Selecionar dois ou mais vídeos no YouTube para serem remixados num vídeo só. - Selecionar alguma trilha dentre
Leia maisMensagem de Kuthumi para o Mês de Maio
Mensagem de Kuthumi para o Mês de Maio Eu sou Kuthumi! Dá-me uma grande alegria estar hoje aqui e passar esta mensagem para toda a humanidade. Este mês de maio, como vocês o chamam na Terra, é um mês muito
Leia mais38 a OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁ TICA
38 a OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁ TICA Primeira Fase Nível 2 (8 o ou 9 o ano) Sexta-feira, 17 de junho de 2016. Caro(a) aluno(a): A duração da prova é de 3 horas. Você poderá, se necessário, solicitar
Leia maisGEOGRAFIA - PISM 1 UNIDADE 1 UNIDADE 1: REPRESENTAÇÕES DO ESPAÇO GEOGRÁFICO
GEOGRAFIA - PISM 1 UNIDADE 1 UNIDADE 1: REPRESENTAÇÕES DO ESPAÇO GEOGRÁFICO 1. O Sistema de Coordenadas Terrestres Olhe, detalhadamente para um mapa ou um globo terrestre. Onde os lugares se localizam?
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia Introdução à Astronomia Complemento Forças Gravitacionais Diferenciais Prof. Rogério Riffel Precessão do Eixo da
Leia maisProjeção ortográfica e perspectiva isométrica
Projeção ortográfica e perspectiva isométrica Introdução Para quem vai ler e interpretar desenhos técnicos, é muito importante saber fazer a correspondência entre as vistas ortográficas e o modelo representado
Leia maisConjuntos mecânicos II
A UU L AL A Conjuntos mecânicos II Nesta aula trataremos de outro assunto também relacionado a conjuntos mecânicos: o desenho de conjunto. Introdução Desenho de conjunto Desenho de conjunto é o desenho
Leia maisEstrutura física e química da Terra
Estrutura física e química da Terra Os elementos químicos que estão globalmente presentes são os mesmos que constituem os minerais mais comuns. Existem atualmente cerca de 116 elementos químicos, incluindo
Leia maisMedidas de Tendência Central
Média, Mediana e Moda 1 Coletando Dados A coleta de dados produz um conjunto de escores de uma ou mais variáveis Para chegar à distribuição dos escores, estes têm de ser arrumados / ordenados do menor
Leia mais3.1. Terra e Sistema Solar (2)
1 Ciências Físico-químicas - 7º ano de escolaridade Unidade 3 PLANETA TERRA (2) Sucessão dos dias e das noites Estações do ano Ciências Físico- Químicas 7º Ano de Escolaridade Docente: Marília Silva Soares
Leia maisOficina: Jogar para gostar e aprender matemática. Profa. Dra. Adriana M. Corder Molinari dri.molinari@uol.com.br
Oficina: Jogar para gostar e aprender matemática Profa. Dra. Adriana M. Corder Molinari dri.molinari@uol.com.br 1 Implicações do Jogo Quatro Cores: Para jogar bem, é preciso economia de cores e consideração
Leia maisO céu de Fevereiro. (Expresso: 31-01-1998)
O céu de Fevereiro (Expresso: 31-01-1998) Com os planetas que nos acompanharam este Verão e este Outono quase escondidos é uma constelação, a Oríon, que nos vai orientar nos céus de Fevereiro. Um mês a
Leia maisGARÇONS 50% DOS BARES NÃO REPASSAM GORJETA, DIZ SINDICATO
11/04/2010-16h14 Sindicato diz metade dos restaurantes não repassa gorjeta aos garçons da Reportagem Local Cerca de 50% dos bares e restaurantes do Estado de São Paulo não repassam os 10% da gorjeta para
Leia maisCurso Básico de Fotografia Científica
Curso Básico de Fotografia Científica INTRODUÇÃO -A palavra fotografia vem do Grego e significa escrever com a luz. -A luz é o elemento mais importante, aliada a outros elementos como: o assunto, a câmera,
Leia maisQuestões de governo em espionagem, informações e segurança cibernética
Questões de governo em espionagem, informações e segurança cibernética Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Rafael H. Moreira Secretário-Adjunto de Política de Informática Brasília, outubro de
Leia mais2. COMPARAÇÃO DE PERFIL ENTRE ADIMPLENTES E INADIMPLENTES
PERFIL DO CONSUMIDOR COM E SEM DÍVIDAS NO BRASIL 1. PESQUISA Pesquisa inédita realizada pela CNDL e SPC Brasil buscou avaliar o perfil dos brasileiros adimplentes e inadimplentes, sendo consideradoscomo:
Leia maisb) Qual é a confusão cometida pelo estudante em sua reflexão?
1º B EM Química A Lailson Aval. Trimestral 28/03/11 1. Qual o estado físico (sólido, líquido ou gasoso) das substâncias da tabela a seguir, quando as mesmas se encontram no Deserto da Arábia, à temperatura
Leia mais1. Encontre no caça palavras alguns astros do sistema solar.
1. Encontre no caça palavras alguns astros do sistema solar. 2. Assinale um X nas afirmações corretas. ( ) Astros são corpos celestes que podem ter luz própria ou não. ( ) Os planetas são astros que não
Leia maisAlguns Equipamentos de Exploração Espacial
Geologia 10.ºAno Alguns Equipamentos de Exploração Espacial Telescópios Radiotelescópio Satélites Estação espacial Vaivém espacial Foguetões Sonda espacial SISTEMA SOLAR Formado por SOL PLANETAS PRINCIPAIS
Leia maisExperimento. Guia do professor. Quantos peixes há no lago? Secretaria de Educação a Distância. Ministério da Ciência e Tecnologia
Análise de dados e probabilidade Guia do professor Experimento Quantos peixes há no lago? Objetivos da unidade Introduzir um método que permite estimar o tamanho de uma deter minada população. licença
Leia maisRequisitos legais. Para obter mais informações, consulte o documento Homologação de tipo.
Informação geral sobre leis e regulamentos Informação geral sobre leis e regulamentos Todos os países possuem requisitos legais para veículos conduzidos em vias públicas. Na União Europeia, eles são regidos
Leia maisEnsino Fundamental II
Ensino Fundamental II Valor: 2,0 Nota: Data: / /2016 Professora: Angela Disciplina: Geografia Nome: n o : Ano: 6º 1º bimestre Trabalho de Recuperação de Geografia Orientações: - Leia atentamente as questões
Leia mais6 - PROVAS CESGRANRIO(CONCURSOS BANCO CENTRAL E OUROS)
1 6 - PROVAS CESGRANRIO(CONCURSOS BANCO CENTRAL E OUROS) 01 - Em uma rua há 10 casas do lado direito e outras 10 do lado esquerdo. Todas as casas são numeradas de tal forma que, de um lado da rua, ficam
Leia maisINSTRUMENTOS BÁSICOS DA FÍSICA
INSTRUMENTOS BÁSICOS DA FÍSICA 321 Corel 322 Fotomontagem: Corel RELAÇÕES ENTRE AS GRANDEZAS A necessidade de medir O homem começou a medir na época em que habitava as cavernas préhistóricas, quando ainda
Leia maisGeocentrismo e Heliocentrismo
Geocentrismo e Heliocentrismo O interesse sobre a ordenação do Sistema Solar proporcionou muitos anos de observações, estudos e debates. Ao longo da história, as duas teorias mais conhecidas são: a do
Leia maisO Sistema Solar. 1. Astros do Sistema Solar 2. Os planetas do Sistema Solar Unidade 2 O SISTEMA SOLAR
Físico-química - 7º ano de escolaridade Unidade 2 O SISTEMA SOLAR O Sistema Solar 1. Astros do Sistema Solar 2. Os planetas do Sistema Solar Olá, o Calvin, da banda desenhada Calvin and Hobbes. Ao longo
Leia mais