A Computação na Educação Infantil Computadores e Sociedade

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1 A Computação na Educação Infantil Computadores e Sociedade Guilherme Weigert Cassales 1 1 Acadêmico(a) do Curso de Ciência da Computação Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) cassales@inf.ufsm.br Resumo. Hoje em dia, é impossível isolar-se completamente da tecnologia, seja nos afazeres domésticos, no trabalho, no lazer e até mesmo na educação. Mesmo assim, muitos defendem a não utilização do computador ou qualquer dispositivo eletrônico na educação, e em alguns casos a proibição do uso geral destes por crianças. Embora isso envolva questões culturais e seja um assunto muito subjetivo, será feita uma busca de informações e argumentos que defendem que o ensino infantil continue em sua forma clássica, e então uma análise dos mesmos. 1. Introdução Inserido neste contexto está o nosso mundo atual, onde cada vez mais integramos a tecnologia ao nosso dia-a-dia. A tecnologia continua desenvolvendo-se a todo vapor, a partir disto criam-se diversas correntes de pensamentos. Existem os mais otimistas que acreditam que o ensino e a educação serão tarefas exclusivas de um computador ou um robô, os mais conservadores que acreditam que computadores não devem ser inseridos em escolas e nem utilizados por crianças e também aqueles que não. É claro que toda corrente de pensamento tem argumentos válidos, porém muitas vezes estas não consideram os defeitos ou os pontos ruins que possuem, este artigo será focado nos argumentos contra a utilização do computador como meio de melhorar o aprendizado na infância. É válido lembrar que desde seu momento de criação, o computador, foi um instrumento idealizado para auxiliar o homem em suas tarefas, e é dever da computação auxiliar na educação provocando o mínimo de efeitos colaterais possíveis. 2. Principais Argumentos São diversos os argumentos por parte daqueles que defendem que o uso do computador na infância é nocivo. Nas próximas seções estes serão expostos e analizados Maturidade Segundo Setzer, o uso do computador ou qualquer outro meio eletrônico, requer uma enorme autodisciplina e um enorme autocontrole, coisas que crianças e jovens ainda não desenvolveram por completo [Setzer 2002]. Além disso, ele também afirma que a capacidade de discernir certo do errado, verdadeiro do falso, entre outros, está em pleno desenvolvimento e colocar as crianças Trabalho apresentado à Prof a Andrea Schwertner Charão, como requisito parcial da disciplina de Computadores e Sociedade do Curso de Ciência da Computaçao da UFSM, em Abril de 2011.

2 diante de um artefato cheio de possibilidades e informações é uma porta para muitos perigos, portanto o uso do computador antes dos 17 anos é condenado [Setzer 2002]. Seguindo essa pedagogia, existem escolas como a Escola de Educação Infantil Jardim Michaelis, localizada no Catete, zona sul do RJ. A pedagogia foi criada pelo austríaco Rudolf Steiner, hoje ela é defendida por alguns especialistas como o caso de Setzer. Segundo a orientadora da escola, Rosa Fantini, A base é deixar que a criança brinque por si, com o mínimo possível de estímulo externo. É importante que não haja interferência no desenvolvimento, o que não significa falta de limites, pautados sempre na autoridade amorosa do professor. Assim, elas podem criar recursos próprios [da Ciência 2004]. Nesta mesma linha está Nina, professora da escola, ela afirma que não é contra o uso do computador, mas contra seu uso precoce. Na opinião dela, quando uma criança usa o computador exige muita concentração e faz mal a saúde, O que o computador preenche de maneira mecânica, a gente tenta preencher de maneira humana. acrescenta Nina. Já para a coordenadora psicopedagógica da educação Infantil, Paula Lacombe, da Escola Sá Pereira localizada no Humaitá, Não há nada mais limitador do que aprender sozinho, sem espaço de socialização, sem troca.. Setzer afirma que o acesso ao computador não necessita ser precoce para a pessoa ser bem sucedida, já que ele não deixou nenhum de seus quatro filhos e na época da reportagem um deles era diretor da Oracle [da Ciência 2004] Acesso ao Computador Outro assunto que gera muitas discuções é o acesso ao computador pelas crianças, como e com que frequência é feito? Onde fica o computador que a criança tem acesso? O acesso é regrado? Estas são apenas algumas perguntas levantadas. Em 2003 a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OECD), através do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa), publicou pesquisas que mostraram que as crianças que possuíam acesso a computador, em casa e na escola, apresentavam um melhor rendimento escolar [Deutsche-Welle 2005]. Porém o Instituto de Pesquisas Econômicas (Ifo) de Munique, publicou resultados de pesquisas que apresentam que crianças com computadores em seus quartos têm piores notas, já que os usam mais para brincar do que para estudar, e o seu emprego, nas escolas, só é proveitoso se ele não for usado mais do que uma vez por semana [Deutsche-Welle 2005]. Segundo Ludger Wössmann e Thomas Fuchs, do instituto de Munique, alguns fatores que influenciam decisivamente no rendimento escolar não foram considerados. Eles argumentam que crianças cujos pais possuam profissões intelectualmente mais exigentes geralmente possuem computadores em casa e que elas apresentam melhor rendimento pelo exemplo e cobrança dos pais e não pelos computadores [Deutsche-Welle 2005]. Reforçando a teoria de Setzer que o uso do computador é prejudicial, estão estudos feitos pelo Instituto de Criminologia da Baixa Saxônia (KFN) com crianças de 10 a 15 anos. Estes estudos provaram que os maiores passatempos dessas crianças eram a televisão e o computador, e que o abandono escolar estaria ligado diretamente a este fato [Deutsche-Welle 2005].

3 2.3. Maneira de Pensar Conforme Setzer, o uso do computador em idade precoce força um raciocínio matemático que irá inibir a liberdade da criança, e fará a mesma comportar-se como adulto. Ele acrescenta que, o estímulo desde raciocínio antecipado, priva a criança de um desenvolvimento global, estimulando-a a criar uma rigidez mental, implicando riscos à saude mental e física dela, além de uma visão extremamente crítica que induz à indisciplina [Setzer 2002]. Essa característica torna-se uma grande ameaça para o futuro destas crianças, dada a sociedade atual, onde espera-se que os profissionais sejam cada vez mais capazes de trabalhar em grupo, ter um pensamento multidisciplinar capaz de criar soluções que abrangem diversas áreas do conhecimento, além da baixa tolerância a erros do mercado de trabalho. Sobre esse ponto de vista é importante lembrar que a criança pode confundir divertimento com educação, chamado de edutainment, acrescenta Moreira [Moreira 1999]. Mais uma vez, caso a criança confundisse divertimento com educação, poderia mais tarde vir a confundir obrigações com direitos(divertimento) tornando-se um profissional improdutivo, que utiliza horário de trabalho para outros afazeres que não estão inclusos na prática normal de seu serviço Profissionais Para Moreira, é necessário que haja uma integração entre profissionais da computação e da pedagogia, para que os meios sejam adequados aos objetivos, caso contrário a atividade estará condenada. Outro argumento dele, diz respeito à tendência atual de esquecer de outras áreas que podem ser integradas na educação para focar somente na computação, como é o caso da arte, do esporte, entre outros [Moreira 1999]. Para Chaves, os profissionais devem adequar-se a tecnologia, e não encará-la como uma ameaça. Porém não é o que acontece, uma vez que muitos professores se negam em utilizar o computador [Chaves desc]. É importante recordar que os professores da educação infantil de hoje em dia, em sua grande parte, não tiveram contato com o computador antes de uma idade adulta. Isso colabora para estes serem um tanto céticos e relutantes em relação ao uso do computador na educação, como eles próprios nunca tiveram esse recurso e mesmo assim tornaram-se cidadões corretos e profissionais competentes, julgam seu uso desnecessário. 3. Desafios Os problemas não terminam com os argumentos contrários à utilização, mesmo que os autores destes sejam convencidos de que o computador irá acrescentar qualidade à educação, há ainda os desafios que serão enfrentados na hora de implementar o computador na mesma. Seria necessário um forte acompanhamento do professor para cuidar da postura das crianças e também do tempo médio de utilização, seguindo as regras de intervalos recomendadas pelos especialistas [Cerveira desc]. A utilização do computador não deve causar males à saude dos alunos, felizmente hoje há muitos profissionais qualificados para realizar um acompanhamento necessário para este fim, portanto não há motivos para o mesmo não ser feito. Sabe-se ainda que, por mais avançado que seja um computador e por melhor que seja a integração do mesmo com a educação, a presença humana é insubstituível,

4 [Cerveira desc]. Partindo desta afirmação de Cerveira e lembrando da crise imobiliária norte-americana que repercutiu no mundo inteiro e que muitos países ainda estão sofrendo as consequências, o computador seria mais um gasto e esvaziaria ainda mais os cofres públicos, fato que as autoridades não gostariam que acontecesse. Outro desafio, seria o de manter a população contente, já que uma linha das críticas é de que existem prioridades maiores num país como o Brasil do que introduzir o uso do computador na educação [Chaves desc]. Prioridades maiores como a segurança pública, a corrupção, entre outros. Fica claro a disparidade entre países de primeiro e terceiro mundo, neste quesito. Uma vez que países de primeiro mundo não possuam alguns dos problemas sociais presentes no dia-a-dai de países de terceiro mundo. Por exemplo os reflexos do índice a alfabetização na implementação de computadores no ensino infantil. Numa população onde o índice de alfabetização e elevado (próximo a 100%) fica muito mais fácil implementar o uso do computador, uma vez que ele irá auxiliar e acrescentar, por outro lado, num país com baixa alfabetização o computador teria que primeiro suprir uma deficiência no sistema de ensino (exercendo um papel que não deveria ser seu) para então cumprir com sua real utilidade. 4. Considerações Finais Conforme exposto nas seções anteriores, existem vários argumentos contra a utilização do computador na educação, principalmente infantil. É conhecido também o grande poder de processamento dos computadores atuais, além da capacidade e necessidade de integração da computação com outras áreas do saber, dado o fato que a computação está fortemente inserida no dia-a-dia seja qual for o lugar ou a atividade em questão, utilizamos a computação para andar de ônibus, alugar filmes, retirar livros na biblioteca, e até mesmo para almoçar num buffet a kg. A partir destas informações, não é difícil imaginar um cenário positivo, onde desenvolvedores trabalhem em conjunto com pedagogos, pois esta seria apenas mais uma área que a computação trabalharia em conjunto. Os argumentos contra a utilização do computador, são em grande parte falhos em algum aspecto, pois existem muitas variáveis que influenciam no resultado das pesquisas, porém é impossível ou muito custoso levantar todos estes dados e levar todos eles em consideração para chegar a uma conclusão concisa. É claro que existem riscos no uso do computador, mas esse risco pode ser controlado de forma simples. Assim como em atividades físicas onde é imprescindível o acompanhamento profissional para a prática benéfica desta, na utilização do computador não é difirente, é necessário o acompanhamento de fisioterapeutas, oftalmologistas, psicólogos, pedagogos e todo auxílio disponível. É importante o auxílio de profissionais da educação na hora de criar softwares, pois de nada adianta usar toda capacidade do computador, se este software não for capaz de desenvolver as aptidões que são necessárias para as crianças. Já quanto ao regramento, é importante ter quem acompanhe as atividades de perto para estabelecer e fazer as crianças cumprirem os limites impostos para o uso do computador, sejam eles de tempo ou de permissões. Por último, mas não menos importante também é preciso monitorar a postura correta das crianças enquanto estão utilizando o computador. Apesar de todos estes cuidados é necessário também uma contrapartida por parte dos educadores, estes precisam estabelecer claramente métodos e objetivos condizentes, ou seja, eles de-

5 vem criar um método que será o mais eficiente possível e irá ao encontro dos resultados esperados, caso contrário o uso do computador seria feito de maneira errônea, sem objetivos concretos e definidos, levando assim a um desvio de função e possivelmente a uma má utilização trazendo resultados adversos em comaparação com os esperados. Apesar de toda discussão, o computador continua sendo apenas uma máquina, mesmo que já existam tecnologias para simulação de redes neurais, algoritmos que simulam aprendizagem e inteligência artificial, o controle do seu uso ainda está nas mãos do usuário e este deve decidir se vai utilizar essa ferramenta de forma benéfica ou maléfica. Uma vez constatado que o computador continua atuando somente como um servo do homem e que precisa de instruções inseridas pelo homem para funcionar, não há motivo para considerar o computador uma ameaça. Portanto o computador é capaz tanto de auxiliar como de dificultar a educação. Como toda inovação, ele exige um acompanhamento de profissionais, além do estabelecimento de normas e o cumprimento das mesmas para que não hajam problemas no decorrer de sua utilização. Referências Cerveira, P. (desc). O computador no jardim de infância. Disponível em: Acesso em: março de Chaves, E. O. C. (desc). O computador na educação. Disponível em: Acesso em: março de da Ciência, J. (2004). Professor combate uso precoce do computador. Disponível em: Acesso em: abril de Deutsche-Welle (2005). O computador, a escola, a criança e uma eterna discussão. Disponível em: Acesso em: abril de Moreira, M. A. (1999). Teorias de aprendizagem. São Paulo, Editora Pedagógica e Universitária Ltda. Setzer, V. (2002). Computadores na educação:porquê, quando e como. Disponível em: vwsetzer/pqqdco.html. Acesso em: março de 2011.

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