Programação II. Tipos Estruturados. Bruno Feijó Dept. de Informática, PUC-Rio
|
|
- Domingos Osvaldo do Amaral Valgueiro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Programação II Tipos Estruturados Bruno Feijó Dept. de Informática, PUC-Rio
2 Dados Compostos Até agora tipos simples: char, int, float,. Necessidade por dados compostos, por tipos estruturados Ex.: pontos no espaço 2D como um objeto (ou tipo) único Ponto X Y Ex.: registros de conta bancária Cliente Nome NoContaCorrente End Rua No Compl
3 Struct struct ponto Ponto X Y struct ponto p; operador de acesso (.): p.x = 10.0; p.y = 5.0; scanf("%f%f",&p.x,&p.y); // ou: &(p.x)
4 Estruturas Aninhadas struct ponto y pt1 (1,1) pt2 (4,3) x struct retangulo struct ponto pt1; struct ponto pt2; Defina um objeto chamado tela (como sendo um retângulo) e estabeleça os valores do primeiro ponto da tela (pt1): struct retangulo tela; tela.pt1.x = 1.0; tela.pt1.y = 1.0;
5 Exemplo Ponto dentro de Retângulo Sejam p um ponto e r um retângulo. Defina uma função que retorna 1 se p r e 0 caso contrário. struct ponto struct retangulo struct ponto pt1; struct ponto pt2; pt1 (1,1) int pemret(struct ponto p, struct retangulo r) return p.x >= r.pt1.x && p.x <= r.pt2.x && p.y >= r.pt1.y && p.y <= r.pt2.y; r p pt2 (4,3)
6 typedef struct ponto typedef struct ponto Ponto; Ponto p1; p1.x = 10.0; Pode ser definição simultânea: typedef struct ponto } Ponto; Mas, recomendamos definir typedef após (ou antes) struct. É bom ficarmos com a liberdade de definir struct em um módulo e o typedef em outro. Faremos isto em TAD, por exemplo.
7 Array (vetor) de Estruturas Escreva um programa que calcula a área de um polígono dado por um vetor de pontos Ponto poligono[n] = coord ponto 0},,coord ponto N-1}}. Observe que esta área é igual à soma das áreas dos trapézios formados pelos lados dos polígonos. No triângulo abaixo: área = trapéziolado01 + trapéziolado12 trapéziolado20. O sinal sai naturalmente da altura do trapézio x i+1 -x i. Basta trabalhar com os pontos i e j=i+1, começando com i=0. O único cuidado é quando i for igual a N-1, pois neste caso j=0. A expressão j = (i+1)%n considera automaticamente este caso, pois a%b retorna a quando a < b e retorna 0 quando a=b. No triângulo abaixo, área = = 3.5. Faça este exemplo no papel antes de começar a resolver esta questão. Considere a função como sendo float areap(int, Ponto *). y 4 (3,4) (1,1) (4,2) x
8 Ponteiros para Estrutura
9 Ponteiro para Estrutura Se uma estrutura grande deve ser passada para uma função, geralmente é mais eficiente passar um ponteiro do que copiar a estrutura inteira. struct ponto * pp; Uma primeira forma de usar ponteiro para estrutura e pegar o endereço. Por exemplo: struct ponto a; struct ponto * pp; pp = &a; (*pp).x = 10.0 //. tem maior precedencia que * Alternativa de acesso: operador de acesso -> pp->x = 10.0; Exemplo: struct retangulo r, * rp; rp = &r; então, são equivalentes: r.pt1.x rp->pt1.x (r.pt1).x (rp->pt1).x Os valores dos componentes de uma estrutura podem ser definidos na inicialização ou através de scanf. Há várias maneiras de trabalhar com o ponteiro. Por exemplo: struct ponto a = 4.0,3.0 struct ponto a; struct ponto * pp; ou struct ponto * pp; pp = &a; pp = &a; printf("%f %f\n",pp->x,pp->y); scanf("%f%f",&pp->x,&pp->y); printf("%f %f\n",pp->x,pp->y);
10 Alocação Dinâmica struct ponto typedef struct ponto Ponto; typedef struct ponto * PPonto; Ponto p1; p1.x = 10.0; PPonto pp; pp->x = 10.0; Outra forma (com alocação dinâmica): Ponto * p; p = (Ponto *)malloc(sizeof(ponto)); p->x = 10.0;
11 Exemplo ponteiro como argumento de função Escreva função que imprime os valores da estrutura ponto através de seu ponteiro #include <stdio.h> struct ponto void imprime(struct ponto *); int main(void) struct ponto p; p.x = 4.0; p.y = 3.0; imprime(&p); return 0; } void imprime(struct ponto * pp) printf("%f %f\n", pp->x, pp->y); }
12 Exemplo Área Escreva função que retorna área de um retângulo. Defina um dos pontos diretamente a1 = } e o outro com o operador (.) #include <stdio.h> struct ponto struct retangulo struct ponto pt1; struct ponto pt2; float area(struct retangulo * pr); int main(void) struct ponto a1 = 1.0,1.0 struct ponto a2; struct retangulo r; } a2.x = 4.0; a2.y = 3.0; r.pt1 = a1; r.pt2 = a2; printf("%f\n", area(&r)); return 0; float area(struct retangulo * pr) return (pr->pt2.x - pr->pt1.x) *(pr->pt2.y - pr->pt1.y); }
13 Exemplo Estrutura Aluno usando Ponteiros Escreva um programa que primeiro lê o nome de um aluno e as suas duas notas P1 e P2 via teclado, colocando-os numa estrutura que contém um string e um vetor notas com dois floats. Depois escreva uma função que recebe um ponteiro para esta estrutura e retorna a média do aluno. Por fim, imprima nome e média no programa principal. Use três módulos (aluno.h, aluno.c e prog1.c) e decida onde colocar as definições de estrutura. Use typedef. Faça alocação dinâmica.
14 prog1.c #include <stdio.h> #include <stdlib.h> #include <string.h> #include "aluno.h" int main(void) Aluno * p; Exemplo Estrutura Aluno usando Ponteiros - Solução struct aluno char nome[81]; float notas[2]; typedef struct aluno Aluno; float media(aluno * p); p = (Aluno *)malloc(sizeof(aluno)); // alternativa estatica: Aluno a; p = &a; printf("entre nome aluno: "); scanf(" %80[^\n]s",p->nome); printf("entre notas P1 e P2: "); scanf("%f%f",&p->notas[0],&p->notas[1]); printf("aluno= %s Media= %.2f\n",p->nome,media(p)); aluno.h } return 0; #include "aluno.h" aluno.c outra alternativa estática (inicializando): Aluno a = "Ana Paula",8,5} p = &a; float media(aluno * p) return (p->notas[0] + p->notas[1])/2; }
Programação II. Tipos Estruturados. Bruno Feijó Dept. de Informática, PUC-Rio
Programação II Tipos Estruturados Bruno Feijó Dept. de Informática, PUC-Rio Dados Compostos Até agora tipos simples: char, int, float,. Necessidade por dados compostos, por tipos estruturados Ex.: pontos
Leia maisProgramação II. Tipos Estruturados
Programação II Tipos Estruturados Parte 1: struct Parte 2: Ponteiros para Estrutura Estruturas e Memória Bruno Feijó Dept. de Informática, PUC-Rio struct Dados Compostos Até agora tipos simples: char,
Leia mais3 Cadeias de Caracteres
INF1007: Programação 2 3 Cadeias de Caracteres 05/03/2014 (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1 Tópicos Caracteres Cadeias de caracteres Leitura de caracteres e cadeias de caracteres Exemplos de funções que
Leia mais10. - ESTRUTURAS Características Básicas
102102102102102102102102102102102102102102102102102102 10. - ESTRUTURAS 10.1 - Características Básicas Coleção de uma ou mais variáveis que podem ser de diferentes tipos, agrupadas sob um mesmo nome. Também
Leia maisReferências. Programação de Computadores II. Cap. 7 Cadeias de Caracteres. Caracteres. Tópicos
Referências Programação de Computadores II Cap. 7 Cadeias de Caracteres Waldemar Celes, Renato Cerqueira, José Lucas Rangel, Introdução a Estruturas de Dados, Editora Campus (2004) Capítulo 7 Livro: Waldemar
Leia maisIntrodução a Programação. Tipos Estruturados de Dados
Introdução a Programação Tipos Estruturados de Dados Tópicos da Aula Hoje aprenderemos a trabalhar com tipos de dados mais complexos Tipos Primitivos x Tipos Estruturados Conceito de Tipos Estruturados
Leia maisINF 1007 Programação II
INF 1007 Programação II Aula 06 Tipos Estruturados Edirlei Soares de Lima Dados Compostos Até agora somente utilizamos tipos de dados simples: char, int, float, double. Muitas vezes
Leia maisProgramação II. Vetor de Tipo Estruturado e Vetor de Ponteiros. Bruno Feijó Dept. de Informática, PUC-Rio
Programação II Vetor de Tipo Estruturado e Vetor de Ponteiros Bruno Feijó Dept. de Informática, PUC-Rio Vetores e Tipos Estruturados Dado um tipo estruturado T (com 3 campos, por exemplo), podemos ter
Leia mais9. Tipos Abstratos de Dados
9. Tipos Abstratos de Dados R. Cerqueira, W. Celes e J.L. Rangel Neste capítulo, discutiremos uma importante técnica de programação baseada na definição de Tipos Abstratos de Dados (TAD). Veremos também
Leia maisComputadores Digitais 2. Prof. Rodrigo de Souza Couto
Computadores Digitais 2 Linguagens de Programação DEL-Poli/UFRJ Prof. Miguel Campista Aula de Hoje Tipos Estruturados Tipo estrutura Definição de novos tipos Aninhamento de Estruturas Vetores de estruturas
Leia maisTipos Abstratos de Dados (TAD)
Instituto de C Tipos Abstratos de Dados (TAD) Luis Martí Instituto de Computação Universidade Federal Fluminense lmarti@ic.uff.br - http://lmarti.com Tópicos Principais Módulos e Compilação em separado
Leia maisEstrutura de dados 2. Ponteiro. Prof. Jesuliana N. Ulysses
1 3 Estrutura de dados 2 Ponteiro Ponteiro 2 O ponteiro é um tipo de dado como int, char ou float. A diferença do ponteiro ponteiro guardará um endereço de memória. Por meio deste endereço pode-se acessar
Leia maisINF1007: Programação 2 9 Tipos Abstratos de Dados. (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1
INF1007: Programação 2 9 Tipos Abstratos de Dados (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1 Tópicos Módulos e compilação em separado Tipo abstrato de dados Exemplo 1: TAD Ponto Exemplo 2: TAD Círculo Exemplo 3:
Leia maisProgramação II. Vetores Bidimensionais e Vetores de Ponteiros. Bruno Feijó Dept. de Informática, PUC-Rio
Programação II Vetores Bidimensionais e Vetores de Ponteiros Bruno Feijó Dept. de Informática, PUC-Rio Array (Vetor) Bidimensional 0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 14 1 2 Array (Vetor) Bidimensional vs Ponteiros Quando
Leia maisConversão Visualg à C++ Prof. Paulo Cesar F. de Oliveira, BSc, PhD
Conversão Visualg à C++ Prof. Paulo Cesar F. de Oliveira, BSc, PhD 1 Unidade 01-a Algoritmos e Programação Seção 1.1 Visualg 2 Formato do Visualg algoritmo nome do algoritmo // Função: // Autor: // Data:
Leia maisApontadores/ponteiros
Apontadores/ponteiros 1 Apontadores/ponteiros 1. Um ponteiro pode ser manipulado como sendo um vetor. #include int v[5] = { 10, 20, 30, 40, 50 ; int p, i; p = v; for (i = 1; i < 5; i++) printf
Leia maisEstruturas. struct são coleções de dados heterogêneos agrupados em uma mesma estrutura de dados. Ex: armazenar as coordenadas (x,y) de um ponto:
Universidade de São Paulo São Carlos Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Estruturas Profa Rosana Braga 1 Estruturas struct são coleções de dados heterogêneos agrupados em uma mesma estrutura
Leia maisComputação Eletrônica. Aula 08 Estruturas de Dados. Prof: Luciano Barbosa. CIn.ufpe.br
Computação Eletrônica Aula 08 Estruturas de Dados Prof: Luciano Barbosa Tipos de Dados Primitivos vs Estruturados Tipos primitivos: reais (float, double), inteiros (int), caractere (char); Tipos estruturados:
Leia maisINF1007: Programação 2. 4 Tipos Estruturados. 10/23/09 (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1
INF1007: Programação 2 4 Tipos Estruturados 10/23/09 (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1 Tópicos Principais Tipo estrutura Definição de novos tipos Aninhamento de estruturas Vetores de estruturas Vetores
Leia maisLinguagem C: strings. Prof. Críston Algoritmos e Programação
Linguagem C: strings Prof. Críston Algoritmos e Programação String Uma string é um vetor de caracteres (texto) char nome [tamanho]; O texto que vamos gravar em uma string não precisa ocupar todos os caracteres
Leia maisLinguagem de Programação C
ICMC USP Linguagem de Programação C Aula: Funções em C Prof Alneu de Andrade Lopes MODULARIZAÇÃO Um problema complexo é melhor abordado se for dividido primeiramente em vários subproblemas MODULARIZAÇÃO
Leia maisMódulo 8 Tipos Estruturados
Estruturas de Dados Módulo 8 Tipos Estruturados 9/8/2005 (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1 Referências Waldemar Celes, Renato Cerqueira, José Lucas Rangel, Introdução a Estruturas de Dados, Editora Campus
Leia mais1. Estrutura de Dados
1. Estrutura de Dados Não existe vitória sem sacrifício! Filme Transformers Um computador é uma máquina que manipula informações. O estudo da ciência da computação inclui o exame da organização, manipulação
Leia maisProgramação II. Strings (Cadeias de Caracteres) Bruno Feijó Dept. de Informática, PUC-Rio
Programação II Strings (Cadeias de Caracteres) Bruno Feijó Dept. de Informática, PUC-Rio Caracteres tipo char: tamanho de char = 1 byte = 8 bits = 256 valores distintos tabela de códigos: define correspondência
Leia maisDepartamento de Informática - PUC-Rio INF 1005 Programação I P1 22/09/2010 Nota
P1 22/09/2010 Matrícula: Turma: Questão 1) (3,5 pontos) O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é uma medida do bemestar de uma população. Engloba três dimensões: educação (E), longevidade (L) e a riqueza
Leia maisMC-102 - Teste de Mesa e Comandos Repetitivos
MC-102 - Teste de Mesa e Comandos Repetitivos Elaborado por Raoni Teixeira e Editado por Danillo Roberto Pereira Instituto de Computação Unicamp Primeiro Semestre de 2013 Introdução Introdução Pode acontecer
Leia maisLinguagem de Programação C. Fluxo de Saída Padrão. Linguagem de Programação C. printf. Fluxo de Saída Padrão. Algoritmos e Lógica de Programação
Algoritmos e Lógica de Programação Linguagem de Programação C Linguagem C Entrada e Saída de dados Reinaldo Gomes reinaldo@cefet-al.br Fluxo de Saída Padrão Saída Formatada: ( ) Tem a função de
Leia maisPUC-Rio Desafio em Matemática 23 de outubro de 2010
PUC-Rio Desafio em Matemática 3 de outubro de 010 Nome: GABARITO Assinatura: Inscrição: Identidade: Questão Valor Nota Revisão 1 1,0 1,0 3 1,0 4 1,5 5 1,5 6,0 7,0 Nota final 10,0 Instruções Mantenha seu
Leia maisNome: N.º: Endereço: Data: Telefone: PARA QUEM CURSA O 9 Ọ ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM 2016 Disciplina: MATEMÁTICA
Nome: N.º: Endereço: Data: Telefone: E-mail: Colégio PARA QUEM CURSA O 9 Ọ ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM 06 Disciplina: MATEMÁTICA Prova: DESAFIO NOTA: QUESTÃO 6 Analise cada item com atenção: I. O antecedente
Leia maisUniversidade de São Paulo São Carlos Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação. Estruturas em C
Universidade de São Paulo São Carlos Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Estruturas em C 1 Material preparado pela profa Silvana Maria Affonso de Lara 2º semestre de 2010 ROTEIRO DA AULA
Leia maisAULA 3 Alocação dinâmica de memória: Ponteiros
UNIP - Ciência da Computação e Sistemas de Informação Estrutura de Dados AULA 3 Alocação dinâmica de memória: Ponteiros Estrutura de Dados 1 Variáveis X Ponteiros VARIÁVEL - Estrutura para armazenamento
Leia maisAula 3/4: Vetores/Matrizes e Ponteiros
Carlos Henrique/Introdução C++ Aula 3/4: Vetores/Matrizes e Ponteiros Funções: Função main (int argc, char ** argv) Recursão Vetores/Matrizes/Strings Vetor (Matriz Unidimensional) Gerando um ponteiro para
Leia maisProgramação II. Ordenação (sort) Bruno Feijó Dept. de Informática, PUC-Rio
Programação II Ordenação (sort) Bruno Feijó Dept. de Informática, PUC-Rio Bubble Sort Bubble Sort Ordem Crescente Apenas de interesse didático e de referência A idéia é ir comparando dois vizinhos e trocando
Leia maisTipos Estruturados. Tipos Estruturados
Tipos Estruturados Até aqui trabalhamos apenas com tipos básicos (disponibilizados pela linguagem), mas para desenvolver programas mais complexos é necessário trabalhar de uma maneira mais abstrata para
Leia maisCorreção dos Exercícios
Faculdade Novo Milênio Engenharia da Computação Engenharia de Telecomunicações Algoritmos I 2006/1 Correção dos Exercícios Questão 1: Construa um algoritmo que, tendo como dados de entrada dois pontos
Leia maisQ1 Q2 Q3 Nota. Departamento de Informática - PUC-Rio INF 1005 Programação I P2 20/10/2010. Aluno: Exemplo (apenas um exemplo!):
Matrícula: Departamento de Informática - PUC-Rio Turma: Q1 Q2 Q3 Questão 1) (3.0 pontos) Uma empresa permite que seus funcionários façam chamadas internacionais a partir de seus ramais, mas mantém um registro
Leia maisIntrodução a Funções
Introdução a Funções Funções Matemáticas função é uma relação de um ou vários valores de argumentos de entrada em um ÚNICO resultado de saída. y z Fig I f(x) = x 2 x = 2 f(x) = 4 x z = f(x,y) = x 2 +y
Leia maisINTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO II VARIÁVEIS COMPOSTAS HOMOGÊNEAS UNIDIMENSIONAIS
INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO II VARIÁVEIS COMPOSTAS HOMOGÊNEAS UNIDIMENSIONAIS Material da Prof. Ana Eliza Dados e comandos, para serem processados, devem estar na memória do computador. Memória Definição:
Leia maisPROVA RESOLVIDA DA PETROBRAS 2011 ADMINISTRADOR JUNIOR. Professor Joselias http://professorjoselias.blogspot.com
PROVA RESOLVIDA DA PETROBRAS 2011 ADMINISTRADOR JUNIOR 1) (Concurso Petrobras 2011 Administrador Junior) Considere uma sequência infinita de retângulos, cada um deles com base medindo 1cm e tais que o
Leia maisProgramação Mestrado Integrado em Engenharia Aeronáutica 1º ano, 1º semestre. T. 09 Estruturas
Programação Mestrado Integrado em Engenharia Aeronáutica 1º ano, 1º semestre T. 09 Estruturas 1 Sumário: 2 Taxonomia de tipos de dados Tipos de Dados void Tipos Simples Tipos Compostos Tipos Numéricos
Leia maisMétodos Computacionais. Tipos Estruturados
Métodos Computacionais Tipos Estruturados Tipos Estruturados C oferece tipos primitivos que servem para representar valores simples Reais (float, double), inteiros (int), caracter (char) C oferece também
Leia maisINF 1620 P1-13/09/02 Questão 1 Nome:
INF 1620 P1-13/09/02 Questão 1 Considere que o cálculo da multa para o pagamento de um determinado imposto varia de acordo com a tabela a seguir: Valor do Imposto Original Multa por mês de atraso até R$
Leia maisPonteiro. Ponteiro. Objetivo. Compreender a definição e dominar a implementação de ponteiros em C.
Ponteiro Definição de variável apontadora Aritmética de ponteiros Ponteiros e vetores Funções e passagem por referência Structs e ponteiros Alocação dinâmica de memória Objetivo Ponteiro Ponteiro Compreender
Leia maisEstruturas de Dados Aula 9: Listas (parte 1) 05/04/2011
Estruturas de Dados Aula 9: Listas (parte 1) 05/04/2011 Fontes Bibliográficas Livros: Projeto de Algoritmos (Nivio Ziviani): Capítulo 3; Introdução a Estruturas de Dados (Celes, Cerqueira e Rangel): Capítulo
Leia maisUniversidade Federal de Uberlândia - UFU Faculdade de Computação - FACOM Lista de exercícios de programação em linguagem C. Exercícios: Structs
Universidade Federal de Uberlândia - UFU Faculdade de Computação - FACOM Lista de exercícios de programação em linguagem C Exercícios: Structs 1. Utilizando estrutura, fazer um programa em C que permita
Leia maisINF 1620 P1-10/04/02 Questão 1 Nome:
INF 1620 P1-10/04/02 Questão 1 Considere uma disciplina que adota o seguinte critério de aprovação: os alunos fazem duas provas (P1 e P2) iniciais; se a média nessas duas provas for maior ou igual a 5.0,
Leia mais21 Strings. 21.1 O que são strings? 21.2 Leitura de Strings. Ronaldo F. Hashimoto e Carlos H. Morimoto
21 Strings Ronaldo F. Hashimoto e Carlos H. Morimoto Oobjetivodestaaulaéintroduziroconceitodestrings. Aofinaldessaaulavocêdeverásaber: Descrever o que são strings. Descrever a distinção entre strings evetoresdecaracteres.
Leia maisponteiros INF Programação I Prof. Roberto Azevedo
ponteiros INF1005 -- Programação I -- 2016.1 Prof. Roberto Azevedo razevedo@inf.puc-rio.br ponteiros tópicos o que são ponteiros operadores usados com ponteiros passagem de ponteiros para funções referência
Leia mais1/27. Registos (Estruturas - struct)
1/27 Registos (Estruturas - struct) Taxonomia de tipos de dados 2/27 Taxonomia de tipos de dados Simples - Numéricos - int (inteiros) - float (reais) - char (carateres) - Apontadores - * - Enumerados -
Leia maisObjetivo. Compreender a definição e dominar a implementação de ponteiros em C. Dominar a manipulação de arquivos
Objetivo Compreender a definição e dominar a implementação de ponteiros em C. Dominar a manipulação de arquivos Motivação para a utilização de ponteiros O que precisamos para fazer para que uma função
Leia mais21 Modularização - Funções e Procedimentos
21 Modularização - Funções e Procedimentos À medida que aumenta a complexidade de um programa, torna-se cada vez mais imperativo "dividir" o programa em módulos menores, isolando em cada um destes módulos
Leia maisProgramação II. Ponteiros. Bruno Feijó Dept. de Informática, PUC-Rio
Programação II Ponteiros Bruno Feijó Dept. de Informática, PUC-Rio Ponteiro Ponteiro (pointer) é uma variável que armazena o endereço de uma variável. p Sempre inicialize ponteiros! Ponteiros não inicializados
Leia maisDo alto-nível ao assembly
Do alto-nível ao assembly Compiladores Cristina C. Vieira 1 Viagem Como são implementadas as estruturas computacionais em assembly? Revisão dos conceitos relacionados com a programação em assembly para
Leia maisComandos de Desvio 1
Programação de Computadores I UFOP DECOM 2014 1 Aula prática 3 Comandos de Desvio 1 Sumário Resumo Nesta aula você irá resolver problemas que requerem uma decisão com base em um teste, ou condição. Para
Leia maisAula Extra. Depurador Code::Blocks. Monitoria de Introdução à Programação
Aula Extra Depurador Code::Blocks Monitoria de Introdução à Programação Depurador - Definição Um depurador (em inglês: debugger) é um programa de computador usado para testar outros programas e fazer sua
Leia maisBC1424 Algoritmos e Estruturas de Dados I Aula 02: Ponteiros, estruturas e alocação de memória
BC1424 Algoritmos e Estruturas de Dados I Aula 02: Ponteiros, estruturas e alocação de memória Prof. Jesús P. Mena-Chalco 1Q-2016 1 Cloud9 Crie uma conta no c9.io Apenas é requerido criar uma área (máquina
Leia maisA sintaxe para se declarar uma variável do tipo ponteiro é dada por:
Pense duas vezes e faça uma vez. Provérbio Chinês. PONTEIROS Um ponteiro nada mais é que uma variável capaz de armazenar um número hexadecimal que corresponde a um endereço de memória de outra variável.
Leia maisLaboratório de Programação 02
Laboratório de Programação 02 Tipos Agregados Homogêneo e String Prof. Carlos Eduardo de Barros Paes Prof. Julio Arakaki Departamento de Computação PUC-SP Variáveis Compostas São um conjunto de variáveis
Leia maisLinguagem C. Introdução à Programação C. Variáveis. Identificadores. Identificadores 12/03/2011 VARIÁVEIS E TIPOS DE DADOS
Linguagem C Introdução à Programação C Introdução à Ciência da Computação I Prof. Denis F. Wolf Origem de C está associada ao sistema Unix Histórico: 1970: Ken Thompson desenvolve B, baseada em BCPL, para
Leia maisPonteiros & tabelas (cont.) K&R: Capítulo 5
Ponteiros & tabelas (cont.) K&R: Capítulo 5 Sinopse da aula de hoje Pointers in a nutshell & alocação dinâmica de memória Estruturas, funções e apontadores Estruturas auto-referenciadas Exemplo de aplicação:
Leia maisLISTA 2 DE EXERCÍCIOS
LISTA 2 DE EXERCÍCIOS 1. Mostrar na tela o produto entre 28 e 43. 2. Mostrar a média aritmética entre 3 números passados pelo usuário. 3. Lê um número e mostra seu sucessor e seu antecessor na tela. 4.
Leia maisProgramação Orientada a Objeto Java
Programação Orientada a Objeto Java Aula 2 Introdução a Programação Java Sintaxe da Linguagem e Principais Conceitos Profª Kelly Christine C. Silva Sumário Construção do programa Saída de dados Entrada
Leia maisEscola: ( ) Atividade ( ) Avaliação Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota:
Escola: ( ) Atividade ( ) Avaliação Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Questão 1 (OBMEP RJ) Qual é a menor das raízes da equação Questão 2 (OBMEP RJ adaptada) Mariana entrou na sala e viu
Leia maisProgramação de Computadores I. Linguagem C Função
Linguagem C Função Prof. Edwar Saliba Júnior Fevereiro de 2011 Unidade 07 Função 1 Conceitos As técnicas de programação dizem que, sempre que possível, evite códigos extensos, separando o mesmo em funções,
Leia maisLinguagem C Funções definidas pelo usuário. Lógica de Programação
Linguagem C Funções definidas pelo usuário Lógica de Programação Caro(a) aluno(a), Trabalharemos agora com as funções criadas por vocês na Linguagem C. Bom trabalho!!! Funções C permite que o programador
Leia maisCapítulo 5: Repetições
Capítulo 5: Repetições INF1004 e INF1005 Programação 1 Pontifícia Universidade Católica Departamento de Informática Construção de Laços Repetição: Diversos problemas de difícil solução podem ser resolvidos
Leia maisLINGUAGEM C: FUNÇÕES FUNÇÃO 08/01/2018. Funções são blocos de código que podem ser nomeados e chamados de dentro de um programa.
LINGUAGEM C: FUNÇÕES Prof. André Backes FUNÇÃO Funções são blocos de código que podem ser nomeados e chamados de dentro de um programa. printf(): função que escreve na tela scanf(): função que lê o teclado
Leia maisDepartamento de Informática PUC-Rio INF Estruturas de Dados Lista 2 Completa (Gerada em 8 de maio de 2006)
Departamento de Informática PUC-Rio INF1620 - Estruturas de Dados Lista 2 Completa 2006.1 (Gerada em 8 de maio de 2006) 1. Considerando a estrutura struct Ponto { int x; int y; para representar um ponto
Leia maisComputação Eletrônica. Struct (Estruturas)
Computação Eletrônica Struct (Estruturas) Estruturas Tipo composto heterogêneo Tipo de variável que é composta por tipos diferentes Agrupa tipos de dados diferentes em um único nome Os elementos da estrutura
Leia maisREVISÃO DE C. Vanessa Braganholo Estruturas de Dados e Seus Algoritmos
REVISÃO DE C Vanessa Braganholo Estruturas de Dados e Seus Algoritmos REVISÃO DE C Ponteiros Alocação dinâmica de memória Recursão INSTITUTO DE COMPUTAÇÃO - UFF 2 PONTEIROS PONTEIROS C permite o armazenamento
Leia maisPROGRAMAÇÃO FUNÇÕES NA LINGUAGEM C
PROGRAMAÇÃO FUNÇÕES NA LINGUAGEM C 1 Implementações básicas : a) Implementar a função LerValorValido que verifica se um valor introduzido pelo utilizador pertence ao conjunto limitado por dois dados valores
Leia maisIntrodução a Programação. Ponteiros para Estruturas, Outros Tipos de Estruturas
Introdução a Programação Ponteiros para Estruturas, Outros Tipos de Estruturas Tópicos da Aula Hoje aprenderemos a trabalhar com ponteiros para estruturas Ponteiros para estruturas Alocação dinâmica de
Leia maisLinguagem C. TGSI Lógica de Programação / Linguagem C Prof. Marcos Roberto
Linguagem C O C nasceu na década de 70. Seu inventor, Dennis Ritchie, implementou-o pela primeira vez usando um DEC PDP-11 rodando o sistema operacional UNIX. O C é derivado de uma outra linguagem: o B,
Leia maisLINGUAGEM C: FUNÇÕES FUNÇÃO 04/07/2017. Funções são blocos de código que podem ser nomeados e chamados de dentro de um programa.
LINGUAGEM C: FUNÇÕES Prof. André Backes FUNÇÃO Funções são blocos de código que podem ser nomeados e chamados de dentro de um programa. printf(): função que escreve na tela scanf(): função que lê o teclado
Leia maisPUC-Rio Desafio em Matemática 15 de novembro de 2008
PUC-Rio Desafio em Matemática 5 de novembro de 2008 Nome: Assinatura: Inscrição: Identidade: Questão Valor Nota Revisão.0 2.0 3.0 4.0 5a.0 5b.0 6a.0 6b.0 7 2.0 Nota final 0.0 Instruções Mantenha seu celular
Leia mais1. Fazer um programa em C que pergunta um valor em metros e imprime o correspondente em decímetros, centímetros e milímetros.
Lista de exercícios: Grupo I - programa seqüênciais simples 1. Fazer um programa em C que pergunta um valor em metros e imprime o correspondente em decímetros, centímetros e milímetros. 2. Fazer um programa
Leia maisAlgoritmos e Programação
Algoritmos e Programação Aula 3 Introdução a Linguagem C Profa. Marina Gomes marinagomes@unipampa.edu.br 1 Aula de Hoje - Criar programas simples em C utilizando a estrutura básica; - Declarar variáveis;
Leia maisINF 1007 Simulado P2 Nome: Instruções
INF 1007 Simulado P2 Nome: Matrícula: Turma: Instruções 1. Tempo de prova: 1 hora e 30 minutos. 2. Entregue a solução de sua prova em um ÚNICO arquivo texto, com o nome Turma_Matricula_P2.txt (por exemplo
Leia maisEstruturas de Dados. Alguns dados não costumam ser tão simples assim... Podem ser compostos por vários dados distintos
Estruturas de Dados Alguns dados não costumam ser tão simples assim... Podem ser compostos por vários dados distintos Estruturas de Dados Programação de Computadores 1 de 26 Tipos Estruturados de Dados
Leia maisConceitos c++ Prof. Demétrios Coutinho INFORMÁTICA BÁSICA
INFORMÁTICA BÁSICA Conceitos c++ Prof. Demétrios Coutinho C a m p u s P a u d o s F e r r o s D i s c i p l i n a d e O r g a n i z a ç ã o d e A l g o r i t m o s D e m e t r i o s. c o u t i n h o @
Leia maisProgramação: Estruturas de seleção
Programação de Computadores I Aula 07 Programação: Estruturas de seleção José Romildo Malaquias Departamento de Computação Universidade Federal de Ouro Preto 2011-1 1/53 Valores booleanos Os valores booleanos
Leia maisCurso C: Funções e Macros
Universidade de Brasília Departamento de Ciência da Computação Curso C: Funções e Macros Prof. Ricardo Pezzuol Jacobi rjacobi@cic.unb.br Funções Fun es s o blocos de c digo que podem ser nomeados e chamados
Leia maisIntrodução a Programação. Ponteiros e Passagem de Argumentos por Referência
Introdução a Programação Ponteiros e Passagem de Argumentos por Referência Tópicos da Aula Hoje aprenderemos a manipular endereços de memória ou ponteiros Variáveis e Endereços Conceito de Ponteiro Operadores
Leia maisPonteiros e Tabelas. K&R: Capítulo 5
Ponteiros e Tabelas K&R: Capítulo 5 Ponteiros e Tabelas Ponteiros e endereços Ponteiros e argumentos de funções Ponteiros e tabelas Alocação dinâmica de memória Aritmética de ponteiros Tabelas de ponteiros
Leia mais3. COMPILAÇÃO E ESTRUTURA BÁSICA DE UM PROGRAMA EM C
3. COMPILAÇÃO E ESTRUTURA BÁSICA DE UM PROGRAMA EM C 3.1. Compilação de um Programa C O compilador C realiza a compilação do código-fonte de um programa em cinco etapas: edição, pré-processamento, compilação,
Leia maisComputação I (MAB120) DCC/UFRJ
Computação I (MAB120) DCC/UFRJ Aula 12: vetores 13 de maio de 2016 Objetivos dessa aula Apresentar o conceito de Tipos Compostos Homogêneos Apresentar o conceito de vetores Apresentar as operações básicas
Leia maisTrabalho Prático II - Resta 1 Data de Entrega: Conferir no calendário!
ALGORITMOS E ESTRUTURAS DE DADOS I DCC/UFMG Trabalho Prático II - Resta 1 Data de Entrega: Conferir no calendário! Pedro O.S. Vaz de Melo May 29, 2013 1 DESCRIÇÃO DO PROBLEMA O objetivo deste trabalho
Leia mais1º Ano do Ensino Médio
MINISTÉRIO DA DEFESA Manaus AM 18 de outubro de 009. EXÉRCITO BRASILEIRO CONCURSO DE ADMISSÃO 009/010 D E C E x - D E P A COLÉGIO MILITAR DE MANAUS MATEMÁTICA 1º Ano do Ensino Médio INSTRUÇÕES (CANDIDATO
Leia maisAula 27: Estruturas heterogêneas e alocação dinâmica
Aula 27: Estruturas heterogêneas e alocação dinâmica Introdução a Programação Túlio Toffolo & Puca Huachi http://www.toffolo.com.br BCC201 2018/2 Departamento de Computação UFOP Aulas anteriores Memória
Leia maisListas (Parte 2) Túlio Toffolo tulio@toffolo.com.br www.toffolo.com.br. BCC202 Aula 10 Algoritmos e Estruturas de Dados I
Listas (Parte 2) Túlio Toffolo tulio@toffolo.com.br www.toffolo.com.br BCC202 Aula 10 Algoritmos e Estruturas de Dados I Listas Encadeadas Características: Tamanho da lista não é pré-definido Cada elemento
Leia maisLista 4 Introdução à Programação Entregar até 07/05/2012
Lista 4 Introdução à Programação Entregar até 07/05/2012 1. Um vendedor necessita de um algoritmo que calcule o preço total devido por um cliente. O algoritmo deve receber o código de um produto e a quantidade
Leia maisSumário. Introdução à Ciência da Computação. Ponteiros em C. Introdução. Definição. Por quê ponteiros são importantes?
Introdução à Ciência da Computação Ponteiros em C Prof. Ricardo J. G. B. Campello Sumário Introdução Definição de Ponteiros Declaração de Ponteiros em C Manipulação de Ponteiros em C Operações Ponteiros
Leia maisLinguagens de Programação I
Linguagens de Programação I Tema # 4 Operadores em C Susana M Iglesias FUNÇÕES ENTRADA-SAÍDA I/O printf(), utilizada para enviar dados ao dispositivo de saída padrão (stdout), scanf(), utilizada para ler
Leia maisGabarito - Colégio Naval 2016/2017 Matemática Prova Amarela
Gabarito - Colégio Naval 016/017 PROFESSORES: Carlos Eduardo (Cadu) André Felipe Bruno Pedra Jean Pierre QUESTÃO 1 Considere uma circunferência de centro O e raio r. Prolonga-se o diâmetro AB de um comprimento
Leia mais/*(Atenção: Em se tratando de uma lista estaticamente alocada, temos utilizado a estratégia de passa o tamanho máximo do vetor.)*/
========================TDA.H #include "info.h" #define TRUE 1 #define FALSE 0 #define INI_LISTA 1 #define OK 1; #define NOK -1; typedef struct nolista{ info dados; struct nolista *prox; struct nolista
Leia maisComputação 2. Aula 5. Profª. Fabiany defines vetor, strings e matriz por parâmetros de função
Computação 2 Aula 5 defines vetor, strings e matriz por parâmetros de função Profª. Fabiany fabianyl@utfpr.com.br #define A diretiva #define define um identificador e uma string que o substituirá toda
Leia maisIntrodução à Programação
Introdução à Programação 1.Ano LCC-MIERSI DCC - FCUP Nelma Moreira Aula 13 Estruturas Tipo complexo de dados que agrupa dados de tipos diferentes (simples ou complexos) Adequados para manipular diversas
Leia maisVetores, Matrizes e String
Vetores, Matrizes e String Escola CDI Professor: Paulo Marcos Trentin O que é um Vetor? Conhecido também como matriz unidimensional, é uma variável que pode conter vários valores do mesmo tipo de dado.
Leia mais