ENSINO FUNDAMENTAL.

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1 ENSINO FUNDAMENTAL 1

2 ROTEIRO DA UNIDADE FINALIDADE Esta Unidade foi elaborada para você ter uma noção de como se processou a ocupação do território brasileiro e como isso influenciou na distribuição atual da população. A Unidade também apresenta o aumento da população brasileira através da imigração e do crescimento vegetativo ou natural. Focaliza o problema da migração interna e a saída da população rural como conseqüência da industrialização nas zonas urbanas. OBJETIVOS: Ao terminar as atividades de ensino aqui propostas, você deverá ser capaz de: Reconhecer o estudo feito pela ciência demográfica. Caracterizar o processo de povoamento do Brasil do século XVI ao século XXI, indicando as principais atividades econômicas do país em cada século. Reconhecer a influencia que a mudança da Capital Federal para o interior de Goiás e a abertura de rodovias teve sobre o povoamento e a ocupação do Brasil. Dadas a população e área de um lugar, calcular a densidade demográfica. Dado um mapa com legenda, distinguir as faixas de diferentes densidades demográficas justificando as razões desta distribuição populacional. Dado um mapa do Brasil com legenda, localizar as densidades demográficas dos estados. Enumerar alguns dos fatores que contribuem para o êxodo rural no Brasil. Identificar alguns fatores e as direções em que ocorrem as migrações internas no Brasil. Destacar a influência da migração interna e do êxodo rural sobre a distribuição da população no Brasil. Identificar a influência que o crescimento vegetativo tem sobre o aumento da população no Brasil. Identificar a influência que a imigração teve no passado e que tem no presente sobre o aumento da população do Brasil. Destacar a predominância da população jovem e suas influências no país. Conhecer as diferentes etnias participantes na formação do povo brasileiro Localizar as áreas brasileiras ocupadas por imigrantes. Reconhecer as diferentes etapas do crescimento populacional brasileiro. Comparar as regiões brasileiras quanto à distribuição populacional. PRÉ-REQUISITO: Ter atingido os objetivos da Unidade anterior. Reconhecer e ler corretamente os algarismos romanos de I a XXI. 2

3 INSTRUÇÕES PARA ATIVIDADES: Leia atentamente todo o texto elaborado para esta Unidade de Estudo, analisando com cuidado todos os mapas, gráficos e ilustrações. Atente bem para todos os objetivos preparados e exigidos para a Unidade de Estudo. Depois de executados os exercícios de cada parte, você deverá compará-los com as respostas que vêm logo a seguir. Corrija os erros e tente analisá-los. Se necessário, leia e estude novamente o texto, mapas, gráficos e desenhos. Se houver dúvidas, procure o Orientador de Aprendizagem. Se tiver necessidade, consulte o glossário. Disto tudo dependerá o sucesso de seu estudo de Geografia, tornando-o mais fácil e agradável. Após os seus estudos nesta U.E., você poderá enriquecer seus conhecimentos, consultando, na internet ou biblioteca, a bibliografia citada no final desta unidade. PÓS-AVALIAÇÃO: Depois de completadas as atividades desta Unidade de Estudos e estiver preparado, faça a pós-avaliação no CEESMAG. Antes de iniciar o seu estudo abra o seu caderno. Escreva: - DATA (dia, mês, e ano). - GEOGRAFIA - o número da U.E. que você vai estudar: 6 Durante a sua aprendizagem, copie todas as questões encontradas no texto e responda-as. Feito isto, inicie o seu trabalho. 3

4 ESTUDO DA DEMOGRAFIA Você vai estudar agora a população, isto é, o homem e seus agrupamentos. Você também faz parte desses agrupamentos. O homem, desde que nasce, já faz parte de um grupo de pessoas, que é a família. Você faz parte da sua família. Pois bem, o conjunto de pessoas que mora em sua casa pode ser considerado uma população. Portanto: POPULAÇÃO é um conjunto de pessoas que ocupam uma parte da superfície da Terra. Essa parte da superfície da Terra ocupada pela população pode ser pequena, como a sua casa, ou grande, como o território do Brasil. As pessoas que habitam ou vivem num país constituem os habitantes desse país. As pessoas que vivem no Brasil formam os habitantes do Brasil. Se você fizer a contagem de todos os habitantes do Brasil, sem deixar escapar nenhuma pessoa, você terá a população absoluta do Brasil, pois: POPULAÇÃO ABSOLUTA de um país é o número total de habitantes que vivem nesse país. Quando você faz a contagem de todos os habitantes de uma região ou país,você está fazendo o recenceamento da população, pois: RECENSEAMENTO é o levantamento de quantas pessoas vive num país, ou numa região, num dado momento. No Brasil, o receseamento é feito de dez em dez anos. Alguma vez você já pensou em fazer o levantamento de quantas pessoas vivem na sua rua, ou de quantas casas existem ao redor da sua casa? Você já reparou como as casas estão juntas umas às outras? Você reparou que, nas áreas rurais (fora das cidades), as casas aparecem mais isoladas? Pois bem, isso acontece por que, nas cidades, as casas estão mais próximas uma das outras devido à aglomeração de pessoas. Do mesmo modo, nota-se que a aglomeração de pessoas é maior no estado de São Paulo do que no estado do Amazonas; essa diferença, significa que, a distribuição da população não é igual nos dois estados. Veja que, para estudar a população de uma região, você precisa saber a POPULAÇÃO ABSOLUTA, além de conhecer outros dados, por exemplo, como ela se distribui. Todos esses estudos são feitos pela demografia. 4

5 DEMOGRAFIA é o ramo da ciência que faz o estudo da população (dos habitantes). A demografia analisa vários aspectos da população, tais como: crescimento ou aumento da população; distribuição espacial da população no país; formação da população quanto à idade; formação da população quanto ao gênero ou sexo; formação da população quanto ao trabalho, isto é, População Economicamente Ativa - PEA (que trabalha), e População Economicamente Inativa PEI (que não trabalha dependente); movimentos da população; povoamento. Todas essas análises e estudos, feitos através do recenseamento, são úteis e importantes, pois ajudam a organizar e planejar o futuro de um país. Em resumo: Demografia é a ciência que estuda a população. A demografia analisa vários aspectos da população, como: crescimento da população, distribuição espacial da população, formação da população quanto à idade, gênero, sexo e ao trabalho (PEA e PEI), movimento da população e povoamento. Esta análise é importante para facilitar as organizações e planejamento futuros de um país. Vamos verificar a sua aprendizagem? Por isso, resolva as seguintes questões no seu caderno: 1. Que aspectos analisa a demografia? 2. Que nome é dado ao número total de habitantes que vivem num país? 3. Que nome recebe o levantamento das características da população feito num país ou numa determinada área? Suas respostas devem estar próximas das que se seguem: 1. A ciência demográfica faz o estudo da população. 2. A demografia analisa vários aspectos, tais como: crescimento ou aumento da população; distribuição espacial da população no país; formação da população quanto à idade, gênero ou sexo; população economicante ativa e inativa; movimento da população e povoamento. 3. População absoluta. 4. Recenseamento. Agora, vamos ao estudo dos aspectos demográficos do Brasil? 5

6 QUANTOS SOMOS? Pelo recenseamento feito em 2000, o Brasil conta com cerca de cento e sessenta e nove milhões e quinhentos mil ( ) habitantes. Já a estimativa da população brasileira em 2006 era de cento e oitenta e seis milhoes e trezentos mil ( ) habitantes. É o sexto país em população e o primeiro da América do Sul. No recenseamento de 1980, isto é, na contagem da população realizada naquele ano, verificou-se que no Brasil havia cento e vinte milhões ( ) de habitantes. Isso significa que o aumento da população é grande e leva a concluir que, no passado, a população brasileira era bem menor. Realmente, você pode observar esse fato através dos dados dos recenseamentos já realizados no Brasil. Veja o quadro que se segue: POPULAÇÃO ABSOLUTA DO BRASIL (Baseada em recenseamentos e estimativas) Censos População Censos População Fonte: IBGE, Estimativa Observe que o primeiro recenseamento foi feito em Nesse ano, a população brasileira era de nove milhões e novecentos mil ( ) habitantes. Aos poucos foi aumentando, até chegar a cento e sessenta e nove milhões e oitocentos mil, em Vamos representar esses,dados num gráfico? 6

7 AUMENTO DA POPULAÇÃO ABSOLUTA DO BRASIL Como você pode constatar pelo gráfico anterior, a população do Brasil veio aumentando no decorrer dos anos, principalmente após Em razão disso, a população foi-se distribuindo pelo território no decorrer dos anos e povoando (ocupando) os mais diversos pontos do país. Vamos estudar agora como se deu o povoamento do Brasil? POVOAMENTO DO BRASIL A ocupação no Brasil se processou do litoral para o interior. Você já deve ter estudado, em História, que os primeiros colonizadores portugueses se fixaram na região litoranea, para poderem se comunicar mais facilmente com Portugal. Lembre-se de que eles tinham interesse em explorar as riquezas do Brasil, como o pau-brasil. Dessa forma, podemos dizer que: A ocupação do Brasil se fez em função de alguma atividade econômica Os colonizadores que se fixaram no litoral embrenharam-se (penetraram) pelo interior do país, somente quando encontravam alguma riqueza compensadora. Um exemplo que ilustra bem essa afirmação é a descoberta de minas de ouro no interior de Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás, nos séculos XVII e XVIII. Com a mineração, o interior de Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás foram povoados. Veja que há um deslocamento (saída) da população litorânea para o interior. 7

8 A ocupação do território brasileiro, desde a época do descobrimento, se fez da região costeira ou litorânea para o interior. Essa ocupação da região costeira fez surgir, ao longo do litoral, as primeiras vilas e povoados do Brasil, como São Vicente, Salvador, Rio de Janeiro, Olinda (PE), Belém do Pará. Observe as localizações dessas cidades no mapa Povoamento do Brasil, que se segue. Veja que, a partir do litoral, o interior do Brasil foi sendo ocupado gradativamente no decorrer dos séculos. Veja, no esquema que se segue, às áreas do Brasil ocupadas em diferentes séculos, desde o descobrimento, em 1500, até os nossos dias. POVOAMENTO DO BRASIL Áreas ocupadas em diferentes séculos SÉCULO XVI (1501 a 1600) Nos primeiros 100 anos após o descobrimento, ocorre a ocupação do litoral brasileiro através da economia do açúcar ou ciclo do açúcar. Introduzido, inicialmente, na área de São Vicente, a cana adaptou-se muito bem em todo o litoral nordestino, principalmente no atual estado de Pernambuco e na cidade de Salvador (estado da Bahia). Essa adaptação foidevida à existência de solo fértil, clima quente e úmido, além da facilidade de comunicação pela presença do mar. Assim nasceu às primeiras vilas e povoados, como de PSão Vicente (São Paulo), Salvador (Bahia), Rio de Janeiro (Rio de Janeiro), Olinda (Pernambuco), João Pessoa (Paraíba). 8

9 SÉCULO XVII (1601 a 1700) 200 anos após o descobrimento, a ocupação deixa de ser essencialmente litorânea e expande-se também para o interior do Brasil. Nesta época, embora a lavoura da cana-de-açúcar continuasse a ser praticada, a ocupação ocorreu principalmente por duas atividades econômicas, desenvolvidas no interior: O gado: ocupava o Vale do Rio São Francisco e o sertão do Nordeste. Esta economia estava ligada ao desenvolvimento do açúcar, pois o gado serviu como meio de transporte, para a alimentação e mesmo para o funcionamento dos engenhos. Drogas do sertão: no Vale do Amazonas, em busca de plantas medicinais. SÉCULO XVIII (1701 a 1800) 300 anos após o descobrimento. Nessa época, a mineração (procura de ouro e pedras preciosas) é a principal fonte de riqueza e ocupava a área do Planalto Central do Brasil (atuais estados de Mato Grosso, Minas Gerais e Goiás). Nascem muitas vilas e povoados pelo interior do Brasil, enquanto que outras vilas transformaram-se em cidades como São Paulo, Mariana (MG) e Ouro Preto (MG). 9

10 SÉCULO XIX (1801 a 1900) 400 anos após o descobrimento. Após o esgotamento dos metais preciosos surge uma nova atividade econômica que é o café. Esse produto adaptou-se muito bem no Vale do Paraíba do Sul (atual eixo Rio de Janeiro e São Paulo) e se espalhou por todo o estado de São Paulo. Muitas cidades e vilas nasceram com esta atividade econômica. Para trabalhar nas lavouras cafeeiras vieram os primeiros imigrantes europeus (1824), que passaram a ocupar cada vez mais o país. Porém a zona litorânea continuou a ser a mais procurada, concentrando grande parte da população brasileira. SÉCULO XX (1901 a 2000) O café é o principal produto de exportação. Outros produtos são cultivados: algodão, milho, feijão, arroz, trigo, soja (policultura). Em São Paulo, surge a pecuária com técnicas mais evoluídas. A partir de 1940, ocorre o desenvolvimento industrial, nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro. A indústria passa a constituir o principal elemento econômico do país e a população se concentra mais ainda naqueles estados. As cidades continuam crescendo e nascendo. O sistema de transportes começa a desenvolver-se. Na segunda metade do século XX, houve um intenso fluxo de migrantes mineiros e nordestinos para o estado de São Paulo e de migrantes da região Sul para o Centro- Oeste e Amazônia ocidental, por causa da expansão das fronteiras agrícolas. Isso provocou um grande crescimento populacional nas áreas que os receberam. 10

11 A partir da segunda metade da década de 1980, porém, passaram a predominar os fluxos intra-regionais, ou seja, atualmente a maioria dos migrantes muda apenas de município, permanecendo em seu estado de origem. Isso se explica pela descentralização das atividades econômicas pelo território nacional, sobretudo das atividades industriais. SÉCULO XXI (a partir de 2001) Ocorreram nas últimas décadas, profundas alterações nas migrações internas e, atualmente, a mobilidade da população brasileira tem as seguintes características: Diminuição significativa dos movimentos inter-regionais e aumento dos intraregionais, ou seja, as pessoas se deslocam dentro da própria região em direção às cidades médias; O Nordeste teve enorme redução na emigração e seus habitantes tendem a voltar à região por causa da descentralização industrial, diminuição de empregos na Região Sudeste e aumento das oportunidades nas grandes cidades da própria região; As capitais dos estados das regiões Norte e Nordeste são as que têm maior crescimento populacional, enquanto São Paulo e Rio de Janeiro são as que menos crescem; Desmetropolização, isto é, cada vez mais as pessoas deixam as grandes cidades em busca de melhor qualidade de vida nas pequenas e médias cidades; Fluxos migratórios inter-regionais ocorrem em direção à Amazônia. A ocupação do interior através da abertura das rodovias e da transferência da Capital Federal A transferência da Capital Federal para Brasília (estado de Goiás), em 1960 fez aumentar e dinamizar o povoamento do interior do Brasil. A ocupação foi feita com a população proveniente do Sudeste e do Nordeste do país. Muitos migrantes vieram trabalhar na construção da Capital Federal e, posteriormente, uma boa parte deles acabou se fixando nessa cidade. Novas rodovias foram construídas, com o objetivo de facilitar a integração nacional dos estados do Brasil: Rodovia Belém-Brasília; Rodovia Brasilia-Cuiabá-Porto-Alegre; Outras rodovias foram construídas, visando a facilitar a integração nacional dos estados do Brasil: Rodovia Transamazônica; Rodovia Cuiabá-Santarém. Além das rodovias, os órgãos federais têm promovido, através do planejamento regional, o desenvolvimento econômico, social de todas as áreas do Brasil. Apesar disso, a distribuição populacional continua desigual pelo país, em virtude de o crescimento populacional de áreas econômicas mais importantes ser geralmente maior. Assim sendo, as áreas compreendidas entre São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte correspondem às áreas mais ocupadas do Brasil, por constituírem o eixo mais importante do país. 11

12 Observe bem as principais rodovias do Brasil, no mapa que se segue: AS PRINCIPAIS RODOVIAS DO BRASIL 12

13 Vamos fazer mais uma tarefa? Concluindo, você verificou que: O crescimento da população foi sempre grande no Brasil, principalmente após O povoamento no Brasil se deu sempre em função da atividade econômica em cada época. A abertura de rodovias ocasionou a integração nacional dos estados brasileiros. A transferência da capital Federal ocasionou maior ocupação do interior brasileiro. A expansão das fronteiras agrícolas e a descentralização das atividades industriais promoveram os fluxos intra-regionais. Veja o quadro que se segue: Época Atividade econômica Área de ocupação XVI XVII Cana-de-açúcar Criação de gado Plantas medicinais Litoral de São Vicente Zona da Mata Nordestina Interior do Vale do São Francisco Interior do Vale do Amazonas XVIII Mineração Planalto Central áreas do Mato Grosso, Minas Gerais e Goiás. XIX Café Estado de São Paulo XX Industrialização Agroindústria São Paulo e Rio de Janeiro, principalmente. Centro-sul do país, principalmente as áreas de frentes agrícolas MT, MS e GO. XXI Descentralização industrial Metrópoles e centros regionais Agora, vamos para as nossas tarefas? Copie e responda no seu caderno. 1) Analise o gráfico de crescimento da população do Brasil na página 8 e responda: Como se tem apresentado o crescimento da população brasileira? 2) Em função de que atividade ocorreu o povoamento no Brasil? 3) A ocupação do Brasil se processou a partir de que área? 4) Cite as atividades econômicas e as áreas de ocupação dos seguintes tempos históricos: a. Século XVI b. Século XVII c. Século XVIII d. Século XIX e. Século XX f. Século XXI 5) O que causou a transferência da Capital Federal para Brasília? 6) O que afetou a construção de novas rodovias no Brasil? 13

14 Se as suas respostas foram próximas das que se seguem, considere-as corretas: 1) O crescimento da população no Brasil tem sido grande, principalmente a partir de ) Atividade econômica. 3) A ocupação no Brasil sempre se processou a partir do litoral para o interior. 4) a) Cana-de-açúcar: ocupando o litoral de São Vicente e zona da Mata Nordestina. b) Criação de gado: Vale do São Francisco e plantas medicinais: Vale do Amazonas. c) Mineração: Planalto Central (MG, MT e GO). d) Café: estado de São Paulo. e) Industrialização e agroindústria: São Paulo, Rio de Janeiro e o Centro-Sul do país - áreas de frentes agrícolas. f) Descentralização industrial Metrópoles e Centros regionais. 5) Maior ocupação do interior brasileiro. 6) Facilitou a integração nacional dos estados do Brasil. DENSIDADE DEMOGRÁFICA - (distribuição da população) Agora, você já sabe que o povoamento do Brasil foi efetuado (realizado) do litoral para o interior. Por isso, a concentração da população é maior na região litorânea e vai diminuindo em direção ao Oeste. Assim, podemos afirmar que a distribuição da população brasileira é feita de maneira desigual. Vamos saber, então, como se distribui a população? Para você perceber a desigual distribuição populacional, é preciso que saiba antes o que é densidade demográfica: A densidade demográfica corresponde ao número de habitantes por quilometro quadrado (km). Determina-se a densidade demográfica dividindo-se o número de habitantes do lugar pela extensão territorial desse lugar. Agora que você já tem a definição da densidade demográfica, vamos estudá-la melhor através de exemplos, para você não ter dúvidas. Imagine que uma sala de aula de 9 m 2 (nove metros quadrados) comporta 18 alunos. Você quer saber se os alunos estão bem acomodados ou não. Para isso, você precisa calcular a densidade demográfica da sala, isto é, você precisa calcular a distribuição dos alunos para cada metro quadrado (m 2 ). Então basta você dividir o número de alunos (18) pelo espaço que eles ocupam (9 m 2 ). Procedendo assim, você terá o cálculo da densidade demográfica da sala de aula: 18 alunos divididos por 9 m 2 = 2 alunos por m 2. 14

15 Portanto, para cada m 2 correspondem 2 alunos. A densidade demográfica da sala de aula é de 2 alunos para cada metro quadrado (m 2 ) Pois bem, vejamos agora a densidade demográfica do Brasil. Como já vimos, determina-se à densidade demográfica dividindo-se o número de habitantes do lugar pela extensão (ou superfície) territorial desse lugar. Assim, você vai precisar dos dados da população do Brasil ( mil, 2000) e a superfície de km 2 (oito milhões e quinhentos mil quilômetros quadrados). Resumindo: População do Brasil ou (número de habitantes do lugar) = habitantes. Extensão ou superfície territorial: km 2. Com esses dados, já podemos calcular a densidade demográfica do Brasil. É só dividir um pelo outro: dividido por = 20 habitantes por km 2. Portanto, a densidade demográfica do Brasil é de 20 hab./km 2. Vamos agora calcular a densidade demográfica do estado de São Paulo? Para isso, você vai precisar dos dados da população e da superfície do estado de São Paulo. A população é de cerca de hab. (2000). A superfície é de km 2. 15

16 Com esses dados, calcule no seu caderno a densidade demográfica do estado de São Paulo. É só dividir um pelo outro. Vamos conferir a sua resposta? Você deve ter feito o seguinte cálculo: habitantes divididos por km 2. = 149. Portanto, a densidade demográfica do Estado de São Paulo é de 149 hab. /km 2. Você acertou? Vamos fazer outro exercício? Calcule a densidade demográfica do estado do Rio de Janeiro, que possui: População de habitantes Superfície de km 2. Sua resposta deverá ser uma das alternativas abaixo. A densidade demográfica do estado do Rio de Janeiro é de: a. 73 hab/km 2. b. 76 hab/km 2. c. 326 hab/km 2. Sua resposta está correta se o resultado foi de 326 hab./km 2. Caso tenha errado, tente novamente. Resumidamente: Densidade demográfica é a quantidade de pessoas por km 2. O cálculo da densidade demográfica obtém-se a partir do número de habitantes dividido pela extensão da área do lugar. A atual densidade demográfica do Brasil é de cerca de 20 hab. /km 2. Vamos recapitular fazendo alguns exercícios? 1) O que é densidade demográfica? 2) Das três respostas abaixo, copie somente a correta. A densidade demográfica varia de acordo com a: a. Extensão do lugar. b. População do lugar. c. A extensão e a população do lugar. 3) Qual é a densidade demográfica do Brasil? Confira suas respostas: 1. Densidade demográfica é a quantidade de pessoas por km Alternativa c: a extensão e a população do lugar. 3. É de 20 hab. /km 2. O quociente de 20 hab. /km 2. é um valor médio, isto é, mostra a densidade, média da população brasileira. 16

17 Você já sabe, pelo texto anterior, que a população brasileira está mal distribuída. Assim, a densidade demográfica varia muito nas diferentes áreas do Brasil. Algumas áreas Agora que você observou o mapa de distribuição da população (ou de densidade demográfica do Brasil), fica mais fácil verificar que as densidades demográficas mais altas estão juntas ao litoral (leste) e vão diminuindo em direção ao interior, para Oeste e para o Nordeste, em direção à Amazônia. Como se explica essa diversidade de distribuição populacional? Algumas partes do país são mais povoadas, porque apresentam melhores condições de vida, relevo suave, clima agradável, solos ricos e favoráveis para a agricultura, existência de portos, facilidade de comunicação, presença de indústrias que favorece o aparecimento de maior número de empregos. Alem desses fatores, também o fator histórico de ocupação afetou a distribuição irregular da população. Lembre-se que o povoamento ocorreu no Brasil a partir do litoral para o interior, por causa das atividades econômicas. 17

18 Volte ao mapa anterior e verifique que essas variações de população se fazem, de maneira geral, em cinco diferentes faixas (A menos 1; B 1 a 10; C 10 a 50; D 50 a 100; E mais de 100 hab./km 2. ) que acompanham o formato do litoral brasileiro. Veja a faixa E, de maior densidade demográfica (mais de 100 hab. Km 2 ). Ela esta quase inteiramente junto ou perto ao litoral e em torno das grandes cidades. Caminhando mais para oeste, as faixas seguintes (D e C) são aquelas cuja densidade demográfica varia de 10 a 50 e 50 a 100 hab. Km 2. Em seguida, vem à faixa B, cuja densidade varia de 1 a 10 hab. Km 2. Observe que essa densidade de 1 a 10 hab. Km 2 é inferior à densidade média do Brasil (20 hab. Km 2 ). A faixa B já corresponde a uma grande região de pouca população. Mas a área menos povoada do Brasil aparece na região da Amazônia, que ocupa uma grande parte do território brasileiro. Observe na legenda do mapa a densidade correspondente à faixa A: (menos de 1 hab. Km 2 ). É área de grande vazio demográfico (pequena população). As razões do despovoamento são muitas: presença de densa floresta, clima superúmido e quente isolamento dos grandes centros urbanos e de seus benefícios, faltam maior número e diversidade de empregos e condições de vida precárias. Verifique agora o mapa seguinte, que mostra as densidades demográficas dos estados do Brasil e observe como as maiores densidades aparecem nos estados próximos ao litoral. Observe que as densidades demográficas variam bastante conforme os estados. Note o contraste que existe entre as densidades dos estados do Rio de Janeiro (200 a mais hab. Km 2 ) e do Amazonas (menos de 1 hab. Km 2 ). Além do estado do Rio de Janeiro, destacam-se os estados de São Paulo, onde a densidade varia de 100 a mais de 200 hab. Km 2. nos estados de Pernambuco, Alagoas e Sergipe, as densidades variam de 50 a menos de 200 hab. /km 2. Observe que as densidades dos estados localizados ao longo da fachada Atlântica apresentam densidades maiores que os estados do interior como Mato Grosso, Tocantins, Pará e outros. DENSIDADES DEMOGRÁFICAS POR ESTADOS 18

19 Em resumo: A distribuição populacional no Brasil não é igual em todo o território nacional. Pela observação do mapa de distribuição populacional por faixas, nota-se maior ocupação na faixa litorânea que no interior. As diferentes distribuições de população devem-se, a fatores favoráveis e desfavoráveis das condições naturais (relevo, clima, solo, vegetação e hidrografia), à existência de indústrias, às condições de vida, maior ou menor número de empregos, facilidades de comunicação e transporte etc. Pela observação do mapa de distribuição por estados, verifica-se que as densidades variam bastante: os estados da faixa litorânea são mais bem ocupados que os do interior, embora apresentem diferentes densidades demográficas. Responda; no seu caderno, as seguintes questões: 1) A densidade demográfica é igual por todo o território nacional? 2) Observe o mapa de densidade demográfica do Brasil e responda: a) Qual a faixa mais bem ocupada? b) Qual a faixa menos ocupada? 3) Cite alguns fatores que favoreceram maior ocupação em determinados lugares. 4) Cite alguns fatores que desfavoreceram a ocupação de determinados lugares. 5) Observe o mapa de distribuição de densidades demográficas por estados e responda: a) Qual o estado mais densamente ocupado? b) Cite o estado menos ocupado. c) Qual é a densidade demográfica do estado de São Paulo? Suas respostas devem ser idênticas a estas: 1) Não. 2) a) A faixa E (mais de 100 hab./km 2 ). b) A faixa A (menos de 1 hab./km 2 ). 3) As condições naturais favoráveis (clima, relevo, solo, hidrografia e vegetação), presença de indústrias e maior diversidade de empregos, melhores condições de vida, facilidade de comunicação e transportes etc. 4) As condições naturais desfavoráveis (clima, relevo, solo, hidrografia e vegetação), isolamento dos grandes centros urbanos e de todos os seus benefícios, condições de vida precárias, dificuldade de comunicação e transportes, falta de diversidade de empregos etc. 5) a) estado do Rio de Janeiro b) estado do Amazonas c) de 200 a mais hab. /km 2. 19

20 POPULAÇÃO URBANA E POPULAÇÃO RURAL Você viu que a população brasileira está mal distribuída. Há grandes áreas vazias e outras com maior população, junto ao litoral. Essa concentração da população da população junto ao litoral é causada, em parte, pela localização das principais cidades do Brasil nessa área. Observe, no mapa da página 17, a localização das principais cidades, que estão relacionadas abaixo. Cidades mais populosas do Brasil 1980 São Paulo hab. Rio de Janeiro hab. Salvador hab. Belo Horizonte hab. Recife l hab. Porto Alegre hab. Curitiba hab. Belém hab. Você observou que quase todas essas cidades estão juntas ao litoral ou próxima? Isso contribui para que essa região apresente maior densidade demográfica, isto é, maior número de habitantes por quilômetro quadrado. Elas apresentam as mais elevadas densidades demográficas, porque grande número de habitantes vive e ocupa uma área relativamente pequena. A população dessas cidades constitui a população urbana. POPULAÇÃO URBANA é a população que vive nas cidades, isto é, muitos habitantes que vivem numa pequena área. Ao contrário da população urbana, a população rural não está concentrada numa área. Ela está espalhada pelo interior do Brasil e, por isso, o número de hab./km2 é baixo, isto é, a região apresenta baixa densidade demográfica. POPULAÇÃO RURAL é a população que vive no campo, na roça e nas fazendas. Constitui uma pequena população vivendo numa grande área. Até 1960, a população rural era maior que a população urbana, porque o Brasil era país que dependia principalmente da agricultura e da pecuária. Nos últimos anos, porém, a população urbana ultrapassou a população rural, já que as cidades cresceram devido ao surgimento das indústrias. 20

21 Veja o gráfico que se segue: POPULAÇÃO URBANA E RURAL - CENSOS DE 1940 A 1990 BRASIL - POPULAÇÃO URBANA E RURAL DE 1940 A RURAL URBANO RURAL URBANO INDUSTRIALIZAÇÃO é o processo de instalação, funcionamento e desenvolvimento das indústrias ou das fábricas. Com a industrialização, surgem grandes ofertas de emprego nas cidades. Além disso, há possibilidade de trabalho em outras atividades, como comércio, serviço de transporte, saúde, educação, diversões etc., com melhores salários e, de maneira geral, melhoria do nível de vida. A possibilidade de se obter melhor emprego e melhores condições de vida atrai a população de outras áreas para as cidades. As cidades exercem uma atração muito grande, principalmente sobre a população rural, provocando o êxodo rural, ou seja, o abandono da zona rural. Há também outros fatores que aumentam a vontade de abandonar o campo: esgotamento de solos, secas prolongadas, geadas, falta de escolas, a inexistência de assistência médico-hospitalar. ÊXODO RURAL é à saída do homem do campo (zona rural) para as cidades (zona urbana). 21

22 Com o êxodo rural, as cidades crescem rapidamente, sem planejamento e isso ocasiona o aparecimento e crescimento de uma série de problemas urbanos: O acúmulo de pessoas despreparadas, que chegam às cidades sem nenhuma habilidade profissional para competir e arrumar um emprego, juntamente com milhares de pessoas; O problema de distribuição de rede de água, luz, esgotos e alimentação; O espaço habitacional se torna cada vez mais caro pelo crescimento da cidade; A poluição sonora, que tem aumentado com o movimento cada vez maior dos meios de transportes. As medidas tomadas pelas administrações públicas não conseguem cobrir os problemas, porque o crescimento das cidades e seus problemas são mais rápidos que as medidas tomadas. Portanto, o êxodo rural causa dois problemas: a zona rural fica despovoada, e isso causa problema de falta de mão-de-obra na agricultura; por outro lado, a zona urbana apresenta excesso de pessoas e isso traz os problemas já citados no parágrafo acima. Tudo isso tem agravado o problema de distribuição irregular da população. MIGRAÇÃO INTERNA O êxodo rural é um fenômeno comum no Brasil. Além do êxodo rural, existe a mudança constante de uma boa parte da população de uma região para outra, dentro do Brasil. São as migrações internas. MIGRAÇÃO INTERNA é a mudança ou deslocamento da população de uma região para outra, dentro de um mesmo país. Portanto, o êxodo rural é uma forma de migração interna. A área de onde a população sai representa uma área de repulsão (ou de saída), e a área para onde ele vai, constitui uma área de atração (de concentração). Zona rural Migração Interna Zona urbana Área de repulsão Migração interna Área de atração 22

23 No Brasil, as migrações internas ocorrem principalmente para as seguintes áreas: Áreas industriais (São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte); Áreas de agricultura mais adiantada, como da lavoura do café dos estados de São Paulo e Paraná. Essas regiões recebem trabalhadores vindos do interior do estado de Minas Gerais e dos estados do Nordeste (NE); Cidades capitais, que recebem a população urbana das cidades pequenas; Cidades (de modo geral) para onde a população rural desloca-se à procura de melhores condições de vida ou para completar os estudos Fronteiras agrícolas ou frentes pioneiras, destacando os estados do Centro-Sul. O êxodo rural e as migrações internas têm agravado o problema da distribuição irregular da população. Isso tem preocupado o governo brasileiro, que se empenha em promover a fixação do homem na sua terra. População urbana é aquela que vive na cidade. População rural é aquela que vive nos campos, na roça e nas fazendas. A população rural era maior que a urbana, até Após 1960 a população urbana cresceu, pelo acréscimo da população provinda do êxodo rural. Êxodo rural é à saída do homem do campo para as cidades. São vários os fatores do êxodo rural: uns de atração exercida pelas cidades, outros de repulsão das zonas rurais. O principal fator de atração das cidades é a industrialização, seguida da diversificação de empregos nas cidades, maior facilidade de comunicação, assistência médico-hospitalar, maior número de escolas etc. Alguns dos fatores de repulsão de áreas rurais são: secas prolongadas, geadas, condições de vida precárias etc. Migração interna é o deslocamento da população de uma região a outra, dentro de um mesmo país. As migrações internas ocorrem principalmente para: áreas industriais (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte); áreas de agricultura adiantada e fronteira agrícola em São Paulo, Paraná e demais estados do Centro-Sul do país; cidades capitais; cidades de modo geral. O agravamento da má distribuição populacional já existente no Brasil se deve principalmente ao êxodo rural e às migrações internas. 23

24 Copie responda: 1. Observe a tabela da página 20 e responda que cidade do Brasil é a mais ocupada? 2. Diferencie população urbana de rural? 3. Atualmente, a população urbana é maior ou menor em relação à população rural? 4. Cite os fatores da atração exercida pelas cidades e realce o papel de um deles como o principal motivador? 5. O que é êxodo rural? 6. Cite as razões e as principais áreas em que ocorrem as migrações internas no Brasil. 7. Cite a conseqüência principal do êxodo rural e da migração interna no Brasil. Confira suas respostas: 1. É a cidade de São Paulo. 2. População urbana é aquela que vive na cidade, enquanto a população rural vive nos campos, na roça e nas fazendas. 3. A população urbana é bem maior no Brasil atual. 4. O principal fator de atração é a indústria, além de maior número e diversificação de empregos, existência de escolas, hospitais etc. 5. Êxodo rural é à saída do homem do campo para as cidades. 6. As migrações internas ocorrem principalmente para: a. Áreas industriais de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte; b. Áreas de agricultura adiantada de São Paulo, Paraná e as novas fronteiras agrícolas MT, MS GO; RO e AC; c. Cidades capitais; d. Cidades de modo geral. 7. O Agravamento da irregular distribuição populacional. CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO Você viu o êxodo rural aumenta a população urbana e faz crescer as cidades. O atual aumento da população se deve principalmente ao crescimento vegetativo ou crescimento natural, isto é, ao saldo positivo das taxas de natalidade em relação às taxas de mortalidade. CRESCIMENTO VEGETATIVO OU NATURAL é o aumento ou crescimento da população determinado pela diferença entre o número de pessoas que nascem (taxa de natalidade) e o número de pessoas que morrem (taxa de mortalidade). 24

25 Observe o esquema abaixo: CRESCIMENTO VEGETATIVO OU NATURAL É O AUMENTO DA POPULAÇÃO CAUSADO PELA DIFERENÇA ENTRE TAXA DE NATA LIDADE E TAXA DE MORTALIDADE 10 nascimentos (taxa de natalidade) e 4 Rodovia mortes (taxa Brasília-Cuiabá-Porto de mortalidade) Velho. 14 A diferença 6 indicam o aumento da população, ou o crescimento vegetativo natural (ou saldo positivo). Portanto, o número 6 indica a diferença entre o índice de natalidade e o índice de mortalidade, isto é, o crescimento vegetativo ou natural da população. Quer dizer que mais 6 novas pessoas estarão fazendo parte do conjunto da população do lugar. Agora, volte ao gráfico da página que mostra o aumento da população do Brasil, desde Em 1970, a população do Brasil era de 93 milhões de habitantes e, em 2000, a população aproximada era de mil habitantes. Isso mostra que o aumento da população brasileira se fez rapidamente. A população cresce rapidamente, porque a taxa de natalidade é alta e a taxa de mortalidade diminui cada vez mais, graças aos progressos da medicina e às campanhas promovidas pelo governo. Essas campanhas tratam dos cuidados com a higiene, a saúde, a vacinação em massa e o saneamento básico. Apesar disso, a taxa de mortalidade ainda é alta, se for comparada às taxas de países mais desenvolvidos. Portanto, o aumento da população se faz pelo crescimento vegetativo ou natural (saldo positivo entre índices de natalidade e de mortalidade). IMIGRAÇÃO E O AUMENTO DA POPULAÇÃO Além do crescimento vegetativo ou natural, outro fator contribuiu para o crescimento da população brasileira: a imigração. 25

26 IMIGRAÇÃO é o processo de entrada, numa região ou país, de pessoas que aí desejam fixar-se. Você, que vive, trabalha e estuda em São Paulo, deve ter observado como a população de São Paulo é variada e de diferentes tipos. Essa variação da população de São Paulo e em outras partes do Brasil constitui um vestígio de estrangeiros (pessoas de outros países) que vieram para o Brasil, principalmente, para trabalhar na lavoura cafeeira. A entrada de imigrantes foi intensa a partir do fim do século passado (1880) e prolongou-se até o início do século XX (1930). A imigração foi necessária, porque, com a gradativa abolição de escravos, faltavam trabalhadores para a lavoura cafeeira. A agricultura do café exigia muita mão-de-obra (trabalhadores) para que o café pudesse ser plantado, colhido e exportado. Isto porque a economia do Brasil dependia da venda do café. Vieram para o Brasil, imigrantes de diversos países: Portugal, Itália, Espanha, Alemanha e Japão. Esses imigrantes contribuíram para o aumento da população, além de introduzir diferentes costumes e hábitos e de se dedicarem, mais tarde, a diversas atividades econômicas. Esse imigrante dirigiu-se para as regiões SE (sudeste) e S (sul) do Brasil, principalmente para os estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Atualmente, a imigração diminuiu bastante e os poucos que vêm para o Brasil dirigem-se à lavoura, às indústrias e ao comércio. Com essa diminuição, você pode ver que atualmente a imigração não contribui mais para o grande aumento da população, como acontecia no passado. Por isso, nos dias atuais dizemos que o aumento da população brasileira é causado principalmente pelo crescimento natural ou crescimento vegetativo. Formação étnica da população brasileira OS IMIGRANTES 26

27 A partir de 1808, D. João, por decreto, estimulou a imigração, permitindo ao estrangeiro a posse de terras no Brasil. O fluxo era pequeno porque havia facilidade de tráfico de escravos para as atividades agrárias e as atividades exercidas por mão-de-obra livre, como comercio, funcionalismo publico e serviços, eram quase todas dominadas pelos portugueses e seus descendentes. Entre 1808 e 1850, a intenção do governo brasileiro era incentivar a entrada de imigrantes para povoar e garantir a posse de colônias implantadas no sul país. Com a promulgação da Lei Eusébio de Queirós, em 1850, proibindo o tráfico negreiro e o grande número de mão-de-obra exigido pela expansão da cultura cafeeira até 1929, a imigração se intensificou. Todavia, quando se compara o fluxo migratório direcionado ao Brasil e a outros países da América, percebese que o nosso foi pequeno: os Estados Unidos receberam 40 milhões de imigrantes; a Argentina, 7 milhões; o Canadá, 5,2 milhões; o Brasil 44,3 milhões. Em 1934, o governo brasileiro impôs a Lei de Cotas da Imigração, reduzindo os números insignificantes à entrada de imigrantes. Diante da crise cafeeira e mundial que se estabeleceu a partir de 1929, essa lei foi uma contenção à entrada de mão-de-obra estrangeira no mercado de trabalho evitando o aumento do desemprego e da instabilidade social. Ela fixava que, a cada ano, só poderiam entrar no país 2% de imigrantes de cada nacionalidade sobre o total dos últimos 50 anos, com exceção dos portugueses, cuja entrada era livre. A partir desse fato até os nossos dias, houve queda acentuada do fluxo imigratório, excetuando-se as décadas de 50, na qual a industrialização brasileira atraiu europeus do pós-guerra e, de 1970, quando o chamado milagre econômico atraiu imigrante, principalmente dos países vizinhos, de Angola e de Moçambique. A seguir, uma breve cronologia da entrada dos principais grupos de imigrantes: 1808 açorianos nos litorais do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. A cidade de Porto Alegre teve origem com esse núcleo de povoamento suíços na região serrana do Rio de Janeiro, onde fundaram a cidade de Nova Friburgo alemães no Rio Grande do Sul, fundando a cidade de São Leopoldo e Novo Hamburgo, no Vale do Rio dos Sinos; Gramado e Canela, na Serra Gaúcha; e Lajeado, no Vale do Taquari alemães, no Vale do Rio Itajaí, em Santa Catarina, desenvolvendo agricultura de produtos alimentares e dando origem a cidades, como Blumenau, Joinville, Brusque e Itajaí eslavos no estado do Paraná, em sua maioria polonesa e ucraniana, nas cidades de Curitiba, Irati, Ivaí e Ponta Grossa. Primeira fase da imigração italiana dirigindo- se para o nordeste do Rio Grande do Sul, desenvolvendo a policultura e a criação de animais, fundando as cidades de Bento Gonçalves, Caxias do Sul, Garibaldi, Farroupilha e Flores da Cunha, e para Santa Catarina, no Vale de Tubarão, originando as cidades de Criciúma e Uruçanga segunda fase da imigração italiana dirigindo-se para São Paulo onde se empregaram nas fazendas de café, em substituição à mão-de-obra escrava e como operária nas cidades japoneses no estado de São Paulo instalando-se nas fazendas de café e algodão na região de Marília, Bastos e Tupã; em torno da capital com 27

28 hortifrutigranjeiros; na cidade de São Paulo, no bairro da Liberdade, dedicaram-se ao comércio; no Vale do Ribeira como produtores de chá e banana, em Praia Grande na produção de chuchu e no Vale do Paraíba com a produção de arroz. No norte do Paraná, dedicaram-se à agricultura e, na Amazônia, fixaram-se na Zona Bragantina, no Pará e no Vale Médio do Amazonas, dedicando-se à cultura da juta e da pimenta-do-reino. Em resumo: Atualmente a principal razão do crescimento da população é o crescimento vegetativo ou natural. Crescimento vegetativo é o aumento da população pela diferença entre o número de nascimentos e de mortes. A mortalidade da população brasileira tem diminuído, graças aos progressos da medicina, cuidados com a higiene, a saúde, vacinação em massa, saneamento básico, embora as taxas sejam altas, se comparadas às dos países desenvolvidos. Imigração é a entrada, numa região ou país, de pessoas que aí desejam fixarse. No passado os imigrantes contribuíram bastante para o aumento do número de habitantes do país. Recapitulando, responda as seguintes questões: 28

29 1) Qual é o principal motivo do aumento crescente da nossa população? 2) O que é crescimento vegetativo? 3) Como se apresentam as taxas de mortalidade do Brasil em relação aos países desenvolvidos? 4) Como se mostram as taxas de mortalidade no Brasil em relação há anos anteriores? Justifique. 5) Além do crescimento vegetativo, que outro elemento influiu no aumento da população? Verifique as suas respostas com as que se seguem: 1) O principal motivo do crescente aumento da população é o crescimento vegetativo ou natural. 2) Crescimento vegetativo ou natural é o aumento natural de nascimentos em relação às mortes. 3) As taxas de mortalidade são altas, se comparadas aos países desenvolvidos. 4) As taxas de mortalidade em relação aos anos anteriores têm diminuído bastante, devido aos progressos da medicina, cuidados com a higiene e saúde, vacinação em massa e saneamento básico devido aos progressos da medicina, cuidados com a higiene e saúde, vacinação em massa e saneamento básico. 5) Os imigrantes. POPULAÇÃO JOVEM Você viu que a imigração, no passado, e o crescimento vegetativo ou natural são responsáveis pelo grande e rápido crescimento da população brasileira. Apesar disso, existem ainda grandes áreas inabitadas, como a Amazônia. Isso mostra que no Brasil falta ainda população para ocupar as áreas despovoadas do interior. O crescimento exagerado e desordenado, contudo, traz sérios problemas sociais. Daí o interesse do governo em abrir estradas e melhorar os meios de comunicação para a ocupação efetiva (e real) do interior das vastas extensões da Amazônia. Uma conseqüência da grande taxa de natalidade é que ela causa o aumento da população jovem. No Brasil, quase 50% (por cento) da população têm menos de 20 anos. Com isso, grande parte da população não está em condições de trabalhar, pois é formada de crianças e jovens, que dependem dos adultos ativos. ESTRUTURA DE UMA POPULAÇÃO POR IDADE GRUPO Jovens Adultos Idosos FAIXA ETÁRIA de 0 até 19 anos de 20 até 59 anos de 60 anos em diante Dessa forma, somente, uma pequena parte da população brasileira que trabalha (População Economicamente Ativa - PEA) mantém elevado número de pessoas 29

30 dependentes, isto é, dos que não trabalham como menores de idade, e velhos, (População Economicamente Inativa - PEI). Portanto a pequena população ativa precisa arcar com a manutenção em alimentação, educação, assistência médico-hospitalar da população inativa. POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA são as pessoas que exercem atividades remuneradas. POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE INATIVA são as pessoas que não exercem atividades remuneradas. ESTRUTURA ETÁRIA DO BRASIL 1940 / 1991 Faixa etária 1940 (%) 1950 (%) 1960 (%) 1970 (%) 1980 (%) 1991 (%) Jovens 53,3 52,3 52,8 53,0 48,5 44,5 Adultos 42,6 43,7 42,7 41,8 45,0 47,8 Idosos 4,1 4,0 4,5 5,2 6,5 7,7 Você pode ver que a reduzida população ativa nem sempre tem condições de sustentar o grande número de inativos, isto é, dependentes (crianças e velhos). A existência de grande número de dependentes faz com que as crianças sejam obrigadas a trabalhar muito cedo, antes mesmo de terminarem os seus estudos. Você sabe que interromper os estudos prejudica os menores, pois o estudo é uma das formas de se conseguirem bons empregos e melhores salários. Por outro lado, para atender à numerosa população jovem, o governo tem de gastar uma grande soma de recursos para dar assistência ao escolar. Veja, também, que a existência de muitos jovens é boa para o país porque juventude representa uma grande força de trabalho no futuro. Veja que, para poder desempenhar bem o seu trabalho e para você prosperar é preciso estar bem-nutrido (com alimentação sadia), ter boa saúde e um nível de educação que lhe dê possibilidade de conseguir melhores condições de vida. Para isto o governo precisaria investir muito em escolas, hospitais, financiarem habitações, dar melhores incentivos à produção agrícola e industrial. 30

31 POPULAÇÃO E TRABALHO Em 2000, a população economicamente ativa brasileira que são as pessoas ocupadas de 10 anos de idade ou mais, era de pessoas, ou seja, 46,7% da População total do país. É importante ressaltar que, segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente ECA, todas as crianças menores de 14 anos são proibidas de trabalhar, exceto na condição de aprendiz. Embora na população absoluta a distribuição entre homens e mulheres seja praticamente eqüitativa, isso não ocorre na população economicamente ativa, na qual se observa uma maior participação masculina, que equivale a cerca de 58,6% do total. A distribuição da população economicamente ativa pelos setores de atividade é muito desigual. Veja a tabela abaixo: DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA (em %) De acordo com os dados do IBGE, houve um continuo declínio (com exceção do último censo) da população economicamente ativa envolvida no setor primário, resultado do intenso processo de urbanização e industrialização iniciado no país após 1940.O setor secundário apresentou um grande crescimento até o início da década de 1980, mas, desde então, sua participação na economia do país tem declinado, em função das sucessivas crises no setor e da robotização (substituição do trabalho humano por robôs nas linhas de montagem das indústrias). O setor terciário, ao contrário, vem apresentando um crescimento acelerado, graças a dois fatores: O processo de urbanização, que gerou a necessidade de novos serviços, aumentando a oferta de vagas no setor; O fato de o setor terciário abranger determinadas atividades urbanas capazes de absorver pessoas sem qualificação profissional, que se oferecem em massa para trabalhos simples e mal remunerados. O segundo fator é característico dos países subdesenvolvidos recém-urbanizados: o setor expande-se rapidamente, porém sem elevar a qualificação profissional e a produtividade. Esse fenômeno é conhecido como hipertrofia do setor terciário. Tradicionalmente, as atividades econômicas são classificadas em três setores: 31

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