Direitos de Parentalidade
|
|
- Arthur da Fonseca Fialho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Direitos de Parentalidade 1 - INFORMAÇÃO POR PARTE DA ENTIDADE EMPREGADORA (Artigos 24.º n.º 4 e 127º nº 4 do Código do Trabalho) O empregador deve afixar nas instalações da empresa, em local apropriado, a informação relativa aos direitos e deveres do/a trabalhador/a, em matéria de igualdade e não discriminação. O empregador deve afixar nas instalações da empresa toda a informação sobre a legislação referente ao direito de parentalidade ou, se for elaborado regulamento interno, consagrar no mesmo toda essa legislação. 2 - LICENÇA PARENTAL INICIAL Maternidade e Paternidade (Artigos 40.º, 41.º e 44.º do Código do Trabalho e artigos 12.º e 13.º do Decreto Lei 91/2009) Direito a licença parental inicial, por nascimento de filho/a, de 120 dias consecutivos, pagos a 100 % da remuneração de referência, de 150 dias consecutivos, pagos a 80 % da remuneração de referência, ou de 180 dias consecutivos, pagos a 83% da remuneração de referência, cujo gozo a mãe e o pai trabalhadores podem partilhar após o parto, sem prejuízo dos direitos da mãe. No caso de opção pelo período de licença de 150 dias, nas situações em que cada um/a dos/as progenitores/as goze pelo menos 30 dias consecutivos, ou dois períodos de 15 dias igualmente consecutivos, o montante diário é igual a 100 % da remuneração de referência. A licença é acrescida em 30 dias, no caso de cada um/a dos/as progenitores/as gozar, em exclusivo, um período de 30 dias consecutivos, ou dois períodos de 15 dias consecutivos, após o período de gozo obrigatório pela mãe. No caso de opção pelo período de licença de 180 dias, nas situações em que cada um/a dos/as progenitores/as goze pelo menos 30 dias consecutivos, ou dois períodos de 15 dias igualmente consecutivos, o montante diário é igual a 83 % da remuneração de referência. No caso de nascimentos múltiplos, o período de licença parental inicial é acrescido de 30 dias por cada gémeo/a além do/a primeiro/a, pagos a 100 % da remuneração de referência. 1
2 É obrigatório o gozo das primeiras 6 semanas após o nascimento da criança pela mãe. O período restante pode ser gozado pelo pai e/ou pela mãe por decisão conjunta, tendo esta que ser sempre comunicada por escrito à entidade empregadora 3 - LICENÇA EM SITUAÇÃO DE RISCO CLÍNICO DURANTE A GRAVIDEZ (Artigo 37.º do Código do Trabalho e artigo 9.º do Decreto Lei 91/2009) Se houver risco comprovado para a trabalhadora grávida ou para o nascituro, comprovado por atestado médico, esta licença confere o direito a um subsídio de 100% da remuneração de referência. 4 - DISPENSA POR RISCO ESPECIFICO (Artigo 18.º do Decreto Lei 91/2009) Em situação de impedimento para o exercício da actividade da trabalhadora grávida, puérpera ou lactante, que esteja exposta a risco para a sua segurança e saúde ou desempenhe trabalho em período nocturno e a entidade empregadora não lhe atribua outras tarefas ou outro horário, a lei confere-lhe o direito a um subsídio de 65% da sua remuneração de referência. 5 - DISPENSAS PARA CONSULTAS PRÉ-NATAIS (Artigo 46.º do Código do Trabalho) Pelo tempo e número de vezes necessárias e devidamente justificadas e desde que a consulta não possa ocorrer fora do horário de trabalho. Também o pai tem direito a três dispensas para acompanhar a trabalhadora às consultas pré-natais. Estas dispensas conferem o direito ao subsídio de refeição e à remuneração integral suportada pela entidade empregadora. 6 - LICENÇA PARENTAL INICIAL EXCLUSIVA DO PAI (Artigo 43.º do Código do Trabalho e artigo 15.º do Decreto Lei 91/2009) 10 dias úteis (15 dias úteis, após ), seguidos ou interpolados, de licença obrigatória, cinco logo a seguir ao nascimento e os restantes dentro dos 30 dias a seguir ao nascimento. Em caso de gémeos, acrescem mais dois dias por cada gémeo. Tem ainda direito a mais 10 dias úteis de licença facultativa, seguidos ou não. Estes 10 dias têm de ser gozados enquanto a mãe estiver a gozar a licença parental inicial. 2
3 7 - LICENÇA PARENTAL COMPLEMENTAR ALARGADA (Artigo 51.º do Código do Trabalho e Artigo 16.º do Decreto Lei 91/2009) Direito a licença parental complementar, para assistência a filho/a ou adoptado/a com idade não superior a seis anos, nas seguintes modalidades: Licença parental alargada, por três meses, paga a 25 % da remuneração de referência, desde que gozada imediatamente após o período de concessão do subsídio parental inicial ou subsídio parental alargado do/a outro/a progenitor/a; Trabalho a tempo parcial durante 12 meses, com um período normal de trabalho igual a metade do tempo completo; Períodos intercalados de licença parental alargada e de trabalho a tempo parcial em que a duração total da ausência e da redução do tempo de trabalho seja igual aos períodos normais de trabalho de três meses; Ausências interpoladas ao trabalho com duração igual aos períodos normais de trabalho de três meses, desde que previstas em instrumento de regulamentação colectiva de trabalho. 8 - DISPENSA DIÁRIA PARA AMAMENTAÇÃO ou ALEITAÇÃO (Artigos 47º e 48.º do Código do Trabalho) Direito a dispensa diária para aleitação, desde que ambos os/as progenitores/as exerçam actividade profissional, qualquer deles ou ambos, consoante decisão conjunta, até o/a filho/a perfazer um ano, gozada em dois períodos distintos, com a duração máxima de uma hora cada, salvo se outro regime for acordado com a entidade empregadora, devendo comunicar a esta que aleita o/a filho/a com a antecedência de 10 dias. No caso de nascimentos múltiplos, a dispensa é acrescida de mais 30 minutos por cada gémeo/a além do/a primeiro/a. Se qualquer dos/as progenitores/as trabalhar a tempo parcial, a dispensa diária para aleitação é reduzida na proporção do respectivo período normal de trabalho, não podendo ser inferior a 30 minutos. No caso específico das trabalhadoras que amamentem, têm estas direito a dispensa diária para amamentação durante o tempo que durar a amamentação, gozada em dois períodos distintos, com a duração máxima de uma hora cada, salvo se outro regime for acordado com a entidade empregadora, devendo a trabalhadora apresentar atestado médico se a dispensa se prolongar para além do primeiro ano de vida do/a filho/a. No caso de nascimentos múltiplos, a dispensa é acrescida de mais 30 minutos por cada gémeo/a além do/a primeiro/a. 3
4 9 - FALTA PARA DESLOCAÇÃO À ESCOLA DOS/AS FILHOS/AS (Artigo 249.º do Código do Trabalho) Direito a faltar, até quatro horas, uma vez por trimestre, para se deslocar ao estabelecimento de ensino, tendo em vista inteirar-se da situação educativa de filho/a menor. Têm direito até 4 horas por trimestre, por cada filho para deslocação ao estabelecimento de ensino, sem perda de remuneração. 10 FALTAS PARA ASSISTÊNCIA INADIÁVEL A FILHOS/AS MENORES DE 12 ANOS POR DOENÇA ou ACIDENTE OU, INDEPENDENTEMENTE DA IDADE, EM CASO DE DEFICIÊNCIA OU DOENÇA CRÓNICA (Artigo 49.º nº 1 do Código do Trabalho e artigo 19.º do Decreto Lei 91/2009) Direito a 30 dias por ano ou, em caso de hospitalização, durante todo o período de internamento. Estas faltas conferem o direito a um subsídio correspondente a 65% da remuneração de referência. 11 FALTAS PARA ASSISTÊNCIA INADIÁVEL A FILHOS/AS COM MAIS DE 12 ANOS POR DOENÇA OU ACIDENTE (Artigo 49.º nº 2 do Código do Trabalho e Artigo 19.º do Decreto Lei 91/2009) Direito a faltar até 15 dias por ano, para assistência a filho com 12 ou mais anos (sendo maior, desde que este faça parte do agregado familiar). Este direito é acrescido de mais um dia por cada filho/a. Neste caso, tem-se direito a um subsídio de 65% da remuneração de referência LICENÇA PARA ASSISTÊNCIA A FILHO/A, COM DEFICIÊNCIA OU DOENÇA CRÓNICA (Artigo 53.º do Código do Trabalho e artigo 20.º do Decreto Lei 91/2009) Período até 6 meses, prorrogável até 4 anos. Caso o/a filho/a tenha 12 ou mais anos deve existir confirmação da situação por atestado médico. Esta licença é subsidiada com 65% da remuneração de referência FALTAS PARA ASSISTÊNCIA INADIÁVEL E IMPRESCINDÍVEL A MEMBROS DO AGREGADO FAMILIAR (Artigo 252.º do Código do Trabalho) Direito a faltar até 15 dias por ano para prestar assistência inadiável e imprescindível em caso de doença ou acidente a cônjuge ou pessoa que viva em união de facto ou economia comum com o/a trabalhador/a, parente ou afim na linha recta - pai, mãe, filhos ou 2º grau da linha colateral irmãos, cunhados. 4
5 14 - DIREITO A TRABALHAR A TEMPO PARCIAL OU COM FLEXIBILIDADE DE HORÁRIO PARA ACOMPANHAMENTO DE FILHO/A OU ADOPTADO MENOR DE 12 ANOS OU, INDEPENDENTEMENTE DA IDADE, DESDE QUE O/A FILHO/A POSSUA DEFICIÊNCIA OU DOENÇA CRÓNICA E QUE VIVA EM COMUNHÃO DE MESA E HABITAÇÃO (Artigo 56º e 57.º do Código do Trabalho) O exercício deste direito exige a comunicação à entidade empregadora com 30 dias de antecedência acompanhada de: - Declaração de que o/a menor faz parte do agregado familiar; - Modalidade da organização do tempo de trabalho pretendido; - Indicação do prazo previsto, dentro do limite aplicável. Se a entidade empregadora manifestar a intenção de recusa ao pedido do/a trabalhador/a, deve solicitar obrigatoriamente parecer a emitir, em 30 dias, pela Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego ( doravante, CITE) DISPENSA DE TRABALHO NOCTURNO (Artigo 60.º do Código do Trabalho) Por 112 dias, entre as 20 horas de um dia e as 7 horas do dia seguinte, antes e depois do parto (pelo menos metade antes da data presumível do parto), e ainda durante o restante período de gravidez e amamentação se for necessário para a saúde da trabalhadora ou para a do nascituro. Comunicação à entidade empregadora com 10 dias de antecedência. A trabalhadora que pretender ser dispensada fora do periodo de 112 dias, tem de apresentar atestado médico comprovativo DISPENSA DE TRABALHO SUPLEMENTAR (Artigo 59.º do Código do Trabalho) Direito a dispensa de prestação de trabalho suplementar do trabalhador ou da trabalhadora com filho/a de idade inferior a 12 meses e, ainda, durante a gravidez e enquanto durar a amamentação 17 - DISPENSA DA PRESTAÇÃO DE TRABALHO EM REGIME DE ADAPTABILIDADE ou BANCO DE HORAS (Artigo 58.º do Código do Trabalho) Direito das trabalhadoras grávidas, puérperas ou lactantes. É extensível à aleitação, e aplica-se a qualquer dos progenitores de filho menor de 3 anos de idade, que não manifeste, por escrito, a sua concordância. 5
6 18 TELETRABALHO (Artigo 166.º do Código do Trabalho) O/a trabalhador/a com filho com idade até 3 anos tem direito a exercer a actividade em regime de teletrabalho, quando este seja compatível com a actividade desempenhada e a entidade patronal disponha de recursos e meios para o efeito PROTECÇÃO EM CASO DE DESPEDIMENTO DE GRÁVIDA, PUÉRPERA OU LACTANTE (Artigo 63.º do Código do Trabalho) O despedimento, individual ou colectivo duma grávida, puérpera ou lactante, carece sempre de parecer prévio favorável da CITE. Em caso de não renovação de contrato a termo de grávida, puérpera ou lactante, a entidade empregadora deve comunicar, no prazo de cinco dias úteis à CITE, o motivo da não renovação (Artigo 144.º, n.º 3 do Código do Trabalho) PERDA DE ACESSO A SUBSÍDIOS EM CASO DE DESPEDIMENTO ILEGAL DE GRÁVIDAS, PUÉRPERAS OU LACTANTES (Lei n.º 133/2015 de 7 de Setembro) Por força da Lei n.º 133/2015 de 7 de Setembro, os tribunais são obrigados a comunicar à CITE os casos em que tenham sido condenados empregadores por despedimento ilegal de trabalhadoras grávidas, puérperas ou lactantes. Adicionalmente, segundo a lei, todas as entidades nacionais que procedam à análise de candidaturas a subsídios ou subvenções públicos ficam obrigadas a consultar a Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego sobre a existência de condenação transitada em julgado por despedimento ilegal de grávidas, puérperas ou lactantes relativamente a todas as entidades concorrentes. Desta forma, se as entidades responsáveis pela avaliação e afectação de subsídios e subvenções públicas detectarem que algum dos concorrentes a apoios tenha sido condenado por este tipo de despedimentos ilegais deverão exclui-lo da atribuição de tais apoios. Setembro de 2015 Ana Cristina Figueiredo Gab. Jurídico UACS 6
LICENÇA PARENTAL INICIAL
Direitos e Deveres da Parentalidade Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro Regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas (art.º 33º do Código do Trabalho (vs. Da Lei n.º 7/2009, de 12/02) e art. 40º do
Leia maisManual da Proteção na Parentalidade. Índice...1 SUBSÍDIO PARENTAL...3. 1. Subsídio Parental Inicial...3
Índice Índice...1 SUBSÍDIO PARENTAL...3 1. Subsídio Parental Inicial...3 2. Subsídio Parental Inicial Exclusivo da Mãe...4 3. Subsídio Parental Inicial Exclusivo do Pai...4 4. Subsídio Parental Inicial
Leia maisLei n.º 120/2015 de 1 de Setembro
Lei n.º 120/2015 de 1 de Setembro Lei Anterior Lei Atualizada Artigo 1.º Objeto A presente lei altera o Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro, e reforça os direitos de maternidade
Leia maisPROTECÇÃO SOCIAL NA PARENTALIDADE MATERNIDADE, PATERNIDADE, ADOPÇÃO
MATERNIDADE, PATERNIDADE, ADOPÇÃO Guia da Parentalidade Maio de 2009 MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL DIRECÇÃO GERAL DA SEGURANÇA SOCIAL ÍNDICE Pág. PROTECÇÃO SOCIAL NA PARENTALIDADE O
Leia maisDecreto-Lei n.º 91/2009 de 9 de Abril
Decreto-Lei n.º 91/2009 de 9 de Abril O XVII Governo Constitucional reconhece, no seu Programa, o contributo imprescindível das famílias para a coesão, equilíbrio social e o desenvolvimento sustentável
Leia maisProjecto de Lei n.º 437/X
Projecto de Lei n.º 437/X Alteração ao Código do Trabalho e ao seu Regulamento Exposição de motivos A questão demográfica não é, tradicionalmente, um problema político central, mas, na verdade, a demografia
Leia maisPROTEÇÃO SOCIAL NA PARENTALIDADE
PROTEÇÃO SOCIAL NA PARENTALIDADE FOLHA ANEXA AO REQUERIMENTO DOS SUBSÍDIOS PARENTAL, SOCIAL PARENTAL E PARENTAL ALARGADO, MOD. RP 5049-DGSS 1. Quais os subsídios a requerer I INFORMAÇÕES O formulário Mod.
Leia maisPARECER N.º 54/CITE/2015
PARECER N.º 54/CITE/2015 Assunto: Parecer relativo a pedido de jornada contínua de trabalhadora com responsabilidades familiares Processo n.º 21 DV/2014 I OBJETO 1.1. A CITE recebeu, em 07.01.2015, do,
Leia maisPROTEÇÃO NA PARENTALIDADE DIREITOS DO RECÉM-NASCIDO
PROTEÇÃO NA PARENTALIDADE DIREITOS DO RECÉM-NASCIDO Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados do Agrupamento de Centros de Saúde do Porto Oriental (URAP do ACeS Grande Porto VI Porto Oriental) Mª Teresa
Leia maisRegulamento do Estatuto do Funcionário Parlamentar Estudante
Regulamento do Estatuto do Funcionário Parlamentar Estudante publicado no Diário da Assembleia da República, II Série E, n.º 32, de 18 de maio de 2012 com as alterações introduzidas pelo Despacho da Presidente
Leia mais(i) artigo 17.º da Lei n.º 99/2003, de 27 de Agosto, que aprovou o Código do Trabalho
Compilação dos principais artigos: Lei n.º99/2003, de 27 de Agosto e, Lei n.º 35/2004 de 29 de Julho (i) artigo 17.º da Lei n.º 99/2003, de 27 de Agosto, que aprovou o Código do Trabalho (ii) artigos 79.º
Leia maisParentalidade PARENTALIDADE. Posted on 23 Outubro, Page: 1
PARENTALIDADE Posted on 23 Outubro, 2016 Page: 1 Direitos Parentais A Proteção na Parentalidade (Maternidade, Paternidade e Adoção) está regulada na Lei 7/2009 de 12 de Fevereiro (Código do Trabalho- CT)
Leia maisPARECER N.º 15/CITE/2015
PARECER N.º 15/CITE/2015 Assunto: Parecer prévio à recusa do pedido de autorização de trabalho em regime de horário flexível, a trabalhadora com responsabilidades familiares, nos termos do n.º 5 do artigo
Leia maisPROTEÇÃO SOCIAL NA PARENTALIDADE. Maternidade, Paternidade, Adoção. Guia da Parentalidade
PROTEÇÃO SOCIAL NA PARENTALIDADE Maternidade, Paternidade, Adoção Guia da Parentalidade Ficha Técnica Autor: Direção-Geral da Segurança Social (DGSS) - Direção de Serviços de Instrumentos de Aplicação
Leia maisDireitos de Parentalidade
Direitos de Parentalidade 1 - INFORMAÇÃO POR PARTE DA ENTIDADE EMPREGADORA (Artigos 24.º n.º 4 e 127º nº 4 do Código do Trabalho) O empregador deve afixar nas instalações da empresa, em local apropriado,
Leia maisPARECER N.º 21/CITE/2016
PARECER N.º 21/CITE/2016 Assunto: Parecer prévio à recusa do pedido de autorização de trabalho em regime de horário flexível, nos termos do n.º 5 do artigo 57.º do Código do Trabalho, aprovado pela Lei
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO
CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º (Âmbito de Aplicação) Sem prejuízo do estabelecido na legislação em vigor, o presente regulamento aplica-se aos estudantes dos cursos de 1.º ciclo do Instituto
Leia maisServiço de Apoio Jurídico
Serviço de Apoio Jurídico Legislação Útil SUBSECÇÃO IV Parentalidade Artigo 33.º Parentalidade 1 A maternidade e a paternidade constituem valores sociais eminentes. 2 Os trabalhadores têm direito à protecção
Leia maisDIREITOS E DEVERES DA PARENTALIDADE
DIREITOS E DEVERES DA PARENTALIDADE Nos termos do artigo 33º e seguintes da Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro (Código do Trabalho), aplicável à Administração Pública pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho
Leia maisSubsídio Parental - conteúdo final Atualizado em: 12-04-2016
Subsídio Parental - conteúdo final Atualizado em: 12-04-2016 Esta informação destina-se a que cidadãos Beneficiários do sistema previdencial abrangidos pelo regime de: trabalhadores por conta de outrem
Leia maisDireitos de Parentalidade. Conciliação do trabalho com a vida familiar e pessoal
Direitos de Parentalidade Conciliação do trabalho com a vida familiar e pessoal A maternidade e a paternidade constituem valores sociais eminentes. Os trabalhadores têm direito à protecção da sociedade
Leia maisA mãe e o pai trabalhadores têm direito, por nascimento de filho a uma licença parental inicial, nos seguintes termos:
Sindicato dos Enfermeiros Portugueses SEP http://www.sep.org.pt Parentalidade 1. Quais são os meus direitos parentais? Proteção na parentalidade Maternidade, Paternidade e Adoção: artºs 33º a 65º do CT,
Leia maisOutras Alterações ao Código do Trabalho
Outras Alterações ao Código do Trabalho CLÁUDIA DO CARMO SANTOS de de 2012 ÍNDICE CONTRATO DE TRABALHO DE MUITO CURTA DURAÇÃO COMISSÃO DE SERVIÇO TRABALHO SUPLEMENTAR OBRIGAÇÕES DE COMUNICAÇÃO À ACT RENOVAÇÃO
Leia maisPARECER N.º 53/CITE/2016
PARECER N.º 53/CITE/2016 Assunto: Parecer prévio à intenção de recusa de autorização de trabalho em regime de horário flexível a trabalhador com responsabilidades familiares, nos termos do n.º 5 do artigo
Leia maisEVOLUÇÃO REGIME PARENTALIDADE
EVOLUÇÃO REGIME PARENTALIDADE 1. O que mudou na revisão do Código do Trabalho em 2009? O regime de protecção da maternidade e da paternidade previsto no Código do Trabalho foi objecto de significativas
Leia maisDespachos/portarias: Elaia Lagar Produção e Comercialização de Azeites, S. A. Autorização de laboração contínua... 366
Conselho Económico e Social Regulamentação do trabalho 366 Organizações do trabalho 388 Informação sobre trabalho e emprego N. o Vol. Pág. 2012 5 79 363-416 8 fevereiro Propriedade Ministério do Trabalho
Leia maisGUIA PRÁTICO SERVIÇO DE VERIFICAÇÃO DE INCAPACIDADE PERMANENTE
Manual de GUIA PRÁTICO SERVIÇO DE VERIFICAÇÃO DE INCAPACIDADE PERMANENTE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/10 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Serviço de Verificação
Leia maisANEXO I A REGULAMENTO DE HORÁRIOS DE TRABALHO
ANEXO I A REGULAMENTO DE HORÁRIOS DE TRABALHO Regulamento de horários de trabalho, nos termos e para os efeitos do disposto nas cláusulas 16ª e seguintes do Acordo de Empresa entre a Rádio e Televisão
Leia maisAcumulação de funções
Exmo. Sr. Presidente da Camara Municipal 3250-100 ALVAIÁZERE Acumulação de funções, trabalhador no com relação jurídica de emprego publico a tempo indeterminado / termo resolutivo desta Camara Municipal
Leia maisREGIME JURÍDICO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
REGIME JURÍDICO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Pela Lei nº 3/2014* de 28 de Janeiro (em vigor desde 27 de Fevereiro), foi alterado o regime jurídico da promoção e prevenção da segurança e da saúde no
Leia maisPARECER N.º 132/CITE/2015
PARECER N.º 132/CITE/2015 Assunto: Parecer prévio à intenção de recusa de autorização de trabalho em regime de horário flexível a trabalhadora com responsabilidades familiares, nos termos do n.º 5 do artigo
Leia maisAS NOVAS REGRAS DO EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE SINDICAL
ACTIVIDADE SINDICAL- 1 AS NOVAS REGRAS DO EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE SINDICAL A Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, com entrada em vigor em 1 de Janeiro de 2009, aprovou o Regime do Contrato de Trabalho em
Leia maisNormas de Funcionamento da Componente de Apoio à Família (CAF)
Normas de Funcionamento da Componente de Apoio à Família (CAF) A educação pré-escolar destina-se a todas as crianças com idades compreendidas entre os 3 anos e a idade de ingresso no ensino básico e constitui
Leia maisEDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR. Normas de Funcionamento. da Componente de Apoio à Família (CAF)
EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR Normas de Funcionamento da Componente de Apoio à Família (CAF) A educação pré-escolar destina-se a todas as crianças com idades compreendidas entre os 3 anos e a idade de ingresso
Leia maisPágina Anexo da OA1e. Anexo F
1 de 7 OA1 N.º 12-20 de Março de 2013 Anexo F PAA 2 (D) III ------- Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, n.º 13/13, de 20 de março: MEDIDAS DE PROTEÇÃO NA PARENTALIDADE. Considerando
Leia maisDireitos e deveres dos trabalhadores e das trabalhadoras*
ASSÉDIO DIREITO À IGUALDADE E NÃO DISCRIMINAÇÃO CONCEITO DE ASSÉDIO: Assédio é todo o comportamento indesejado, nomeadamente o baseado em fator de discriminação, praticado aquando do acesso ao emprego
Leia maisPARECER N.º 31/CITE/2016
PARECER N.º 31/CITE/2016 Assunto: Parecer prévio à recusa do pedido de autorização de trabalho em regime de horário flexível, nos termos do n.º 5 do artigo 57.º do Código do Trabalho, aprovado pela Lei
Leia maisJORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Terça-feira, 3 de novembro de 2015. Série. Número 169
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Terça-feira, 3 de novembro de 2015 Série Suplemento Sumário SECRETARIA REGIONAL DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Portaria n.º 207/2015 Regulamenta os termos
Leia maisACT Afixações, Comunicações e Autorizações Obrigatórias
ACT Afixações, Comunicações e Autorizações Obrigatórias A recente alteração ao Trabalho que obriga as empresas (empregadores) a afixar a informação relativa aos direitos e deveres do trabalhador em matéria
Leia maisCÓDIGO DO TRABALHO. Artigo 35.º. Parentalidade. 1 - A maternidade e a paternidade constituem valores sociais eminentes.
AFIXAÇÃO NOS TERMOS DO ARTº 127º, Nº 4, DO CÓDIGO DO TRABALHO CÓDIGO DO TRABALHO DIREITOS DA PARENTALIDADE Artigo 33.º Parentalidade 1 - A maternidade e a paternidade constituem valores sociais eminentes.
Leia maisDIREITO À PARENTALIDADE
DIREITO À PARENTALIDADE Código do Trabalho 1 PARENTALIDADE Artigo 33º PARENTALIDADE 1 A maternidade e a paternidade constituem valores sociais eminentes. 2 Os trabalhadores têm direito à proteção da sociedade
Leia maisVisão Panorâmica das Principais Alterações ao CÓDIGO DO TRABALHO. Luis Castro. Julho-2012
Visão Panorâmica das Principais Alterações ao CÓDIGO DO TRABALHO Luis Castro Julho-2012 Objectivos: - Melhorar a legislação laboral, quer através da sua atualização e sistematização, quer mediante a agilização
Leia maisXXXII COLÓQUIO NACIONAL DA ATAM
XXXII COLÓQUIO NACIONAL DA ATAM A MOBILIDADE INTERNA E A MOBILIDADE ESPECIAL. A CESSAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO POR MÚTUO ACORDO A SUA UTILIZAÇÃO NO CONTEXTO AUTÁRQUICO Lagoa, 30 de outubro de 2012 José
Leia maisSUBSECÇÃO IV Parentalidade
SUBSECÇÃO IV Parentalidade Artigo 33.º Parentalidade 1 A maternidade e a paternidade constituem valores sociais eminentes. 2 Os trabalhadores têm direito à protecção da sociedade e do Estado na realização
Leia maisPARECER N.º 3/CITE/2010
PARECER N.º 3/CITE/2010 Assunto: Não emissão de parecer prévio a denúncia do contrato durante o período experimental de trabalhadora grávida à luz da alínea a) do n.º 1 do artigo 112.º do Código do Trabalho,
Leia maisPARECER N.º 34/CITE/2016
PARECER N.º 34/CITE/2016 Assunto: Parecer prévio à recusa do pedido de autorização de trabalho em regime de horário flexível, nos termos do n.º 5 do artigo 57.º do Código do Trabalho, aprovado pela Lei
Leia maisCapítulo I Âmbito e vigência
A CONTRA-PROPOSTA DA UC ACORDO COLETIVO DE EMPREGADOR PÚBLICO ENTRE A UNIVERSIDADE DE COIMBRA E O SINDICATO DOS TRABALHADORES EM FUNÇÕES PÚBLICAS E SOCIAIS DO CENTRO Capítulo I Âmbito e vigência Cláusula
Leia maisLei 35/2004, de 29 de Julho - ( artº 177º a 210º) Capítulo XIV a XXI
Lei 35/2004, de 29 de Julho - ( artº 177º a 210º) Capítulo XIV a XXI Regulamenta a Lei n.º 99/2003, de 27 de Agosto, que aprovou o Código do Trabalho CAPÍTULO XIV Alteração do horário de trabalho Artigo
Leia maisMedidas Específicas de Apoio ao Emprego
Portaria nº 130/2009, de 30 de Janeiro, alterada pela Declaração de Rectificação n.º 13/2009, de 10 de Fevereiro Medidas: 1 Apoio ao emprego em micro e pequenas empresas 2 Apoio à contratação de jovens,
Leia maisGUIA PRÁTICO SUBSÍDIO PARENTAL
Manual de GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO PARENTAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/17 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Subsídio Parental (3010 v1.13) PROPRIEDADE Instituto
Leia maisDECRETO N.º 452/XII. segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 89/2009, de 9 de abril
DECRETO N.º 452/XII Procede à nona alteração ao Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro, reforçando os direitos de maternidade e paternidade, à terceira alteração ao Decreto-Lei
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA DURAÇÃO DO HORÁRIO DE TRABALHO E REGISTO DE ASSIDUIDADE DO PESSOAL NÃO DOCENTE DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DR
REGULAMENTO INTERNO DA DURAÇÃO DO HORÁRIO DE TRABALHO E REGISTO DE ASSIDUIDADE DO PESSOAL NÃO DOCENTE DA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DR. LUÍS MAURÍLIO DA SILVA DANTAS Nos termos do disposto no artigo 115.º
Leia maisANEXO A QUADRO DE PESSOAL
Este Anexo é preenchido por estabelecimento. ANEXO A QUADRO DE PESSOAL O Anexo A deve ser preenchido por todas as empresas/entidades empregadoras ativas em algum período do mês de outubro do ano de referência,
Leia maisDireitos e Deveres da Parentalidade Representação Esquemática (Nos termos do artº 33º e seguintes da Lei nº 7/2009, de 12/02) Licença Parental Inicial
e da Parentalidade Representação Esquemática (Nos termos do artº 33º e seguintes da Lei nº 7/2009, de 12/02) Licença Parental Inicial - A mãe ou o pai tem direito a 120 ou 150 dias de licença parental,
Leia maisFUNCHAL ATIVIDADES DE TATUAGEM E SIMILARES CAE REV_3: 96091 ATIVIDADES DE TATUAGEM E SIMILARES
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL ATIVIDADES DE TATUAGEM E SIMILARES CAE REV_3: 96091
Leia maisQuem tem direito a receber o abono pré-natal?
O que é o abono de família pré-natal? É um apoio em dinheiro, pago mensalmente, às mulheres grávidas que tenham atingido a 13ª semana de gravidez. Quem tem direito a receber o abono pré-natal? As grávidas
Leia maisProtecção na Parentalidade
Protecção na Parentalidade UMA VISÃO JURÍDICA NA PREPARAÇÃO PARA O NASCIMENTO João Almeida Costa Jurista jc@joaocosta.pt Quadro Legal Constituição da República Portuguesa (CRP) Artigos 67º e 68º; Lei n.º
Leia maisGUIA PRÁTICO DISPENSA DE PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES 1º EMPREGO E DESEMPREGADO LONGA DURAÇÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P
GUIA PRÁTICO DISPENSA DE PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES 1º EMPREGO E DESEMPREGADO LONGA DURAÇÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Dispensa de Pagamento de Contribuições 1º
Leia maisSindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local
REGIME DAS FALTAS E LICENÇAS E SEUS EFEITOS Lei da Parentalidade - Decreto-Lei de 9 de Abril e Código do Trabalho (CT) Trabalhadora grávida Pelo tempo e número de vezes necessárias Prova ou declaração
Leia maisPARECER N.º 13/CITE/2003
PARECER N.º 13/CITE/2003 Assunto: Contagem do tempo de serviço para efeitos de concurso de pessoal docente, no caso de gozo de licença parental e licença especial, ao abrigo da Lei da Protecção da Maternidade
Leia maisPRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 13/2013 de 19 de Fevereiro de 2013
PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 13/2013 de 19 de Fevereiro de 2013 Um dos objetivos fulcrais do Programa do XI Governo Regional assenta na implementação de medidas destinadas
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO, ATENDIMENTO E HORÁRIO DE TRABALHO
REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO, ATENDIMENTO E HORÁRIO DE TRABALHO A Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, abreviadamente designada LTFP, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, veio implementar
Leia maisLICENÇA POR ACIDENTE EM SERVIÇO
LICENÇA POR ACIDENTE EM SERVIÇO DEFINIÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES PROCEDIMENTO FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PERGUNTAS FREQUENTES DEFINIÇÃO Licença concedida em decorrência de dano físico ou
Leia maisJUSTIFICATIVA DESCRIÇÃO LANÇAMENTO
CÓDIGO PREFEITURA DE JUIZ DE FORA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO E RECURSOS HUMANOS CO NTROLE DA FREQUÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS TABELA DE OCORRÊNCIAS JUSTIFICATIVA DESCRIÇÃO LANÇAMENTO RESPONSÁVEL
Leia maisb) Licença por interrupção de gravidez; c) Licença parental, em qualquer das modalidades; d) Licença por adopção;
935 a homens e mulheres, nomeadamente, baseados em mérito, produtividade, assiduidade ou antiguidade. 4 Sem prejuízo do disposto no número anterior, as licenças, faltas ou dispensas relativas à protecção
Leia maisPARECER N.º 83/CITE/2013
PARECER N.º 83/CITE/2013 Assunto: Parecer prévio ao despedimento de trabalhadora grávida, nos termos do n.º 1 e da alínea a) do n.º 3 do artigo 63.º do Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009,
Leia maisQual a diferença entre um contrato de trabalho e um contrato de prestação de serviços?
Contrato de trabalho vs. Prestação de serviços Qual a diferença entre um contrato de trabalho e um contrato de prestação de serviços? Um contrato de trabalho é aquele pelo qual uma pessoa se obriga, mediante
Leia maisGuia Prático Redução de taxa contributiva Apoio à contratação a termo de trabalhadores mais velhos e públicos específicos
GUIA PRÁTICO MEDIDAS ESPECÍFICAS E TRANSITÓRIAS DE APOIO E ESTÍMULO AO EMPREGO REDUÇÃO DE TAXA CONTRIBUTIVA APOIO À CONTRATAÇÃO A TERMO DE TRABALHADORES MAIS VELHOS E PÚBLICOS ESPECÍFICOS INSTITUTO DA
Leia maisPROJECTO DE REGULAMENTO INTERNO DO HORÁRIO DE TRABALHO DO MUNICIPIO DE BRAGANÇA. Nota justificativa
PROJECTO DE REGULAMENTO INTERNO DO HORÁRIO DE TRABALHO DO MUNICIPIO DE BRAGANÇA Nota justificativa Com a entrada em vigor da Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, que aprova o Regime de Contrato de Trabalho
Leia maisPARECER N.º 27/CITE/2016
PARECER N.º 27/CITE/2016 Assunto: Parecer prévio à recusa de pedido de autorização de trabalho em regime de horário flexível de trabalhadora com responsabilidades familiares, nos termos do n.º 5 do artigo
Leia maisGUIA PRÁTICO SUBSÍDIO POR RISCO CLÍNICO DURANTE A GRAVIDEZ
Manual de GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO POR RISCO CLÍNICO DURANTE A GRAVIDEZ INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/13 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Subsídio por Risco Clínico
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS JÚRIS DOS CONCURSOS DE CONCESSÃO DE APOIO FINANCEIRO PROMOVIDOS PELO ICA. Artigo 1.º. Âmbito de Aplicação
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS JÚRIS DOS CONCURSOS DE CONCESSÃO DE APOIO FINANCEIRO PROMOVIDOS PELO ICA Artigo 1.º Âmbito de Aplicação O presente Regulamento estabelece as regras de funcionamento dos
Leia maisINTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P
GUIA PRÁTICO MEDIDAS ESPECÍFICAS E TRANSITÓRIAS DE APOIO E ESTÍMULO AO EMPREGO APOIO À CONTRATAÇÃO DE JOVENS, DE DESEMPREGADOS DE LONGA DURAÇÃO E DE DETERMINADOS PÚBLICOS INTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL,
Leia maisPARECER N.º 2/CITE/2004
PARECER N.º 2/CITE/2004 Assunto: Parecer prévio nos termos do artigo 24.º da Lei n.º 4/84, de 5 de Abril, republicada em anexo ao Decreto-Lei n.º 70/2000, de 4 de Maio, e do artigo 10.º do Decreto-Lei
Leia maisPARECER N.º 2/CITE/2016
PARECER N.º 2/CITE/2016 Assunto: Parecer prévio à recusa do pedido de autorização de trabalho em regime de horário flexível, nos termos do n.º 5 do artigo 57.º do Código do Trabalho, aprovado pela Lei
Leia maisGUIA PRÁTICO DISPENSA DE PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES 1º EMPREGO E DESEMPREGADO LONGA DURAÇÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P
GUIA PRÁTICO DISPENSA DE PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES 1º EMPREGO E DESEMPREGADO LONGA DURAÇÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Dispensa de Pagamento de Contribuições 1º
Leia maisFundos de Compensação do Trabalho
Fundos de Compensação do Trabalho Fundo de Compensação do Trabalho (FCT), do Mecanismo Equivalente (ME) e do Fundo de Garantia de Compensação do Trabalho (FGCT) A Lei 70/2013 de 30 de Agosto, regulamentada
Leia maisProcedimento por Ajuste Directo SCM nº 03/2009 ANEXO I. Caderno de Encargos
Procedimento por Ajuste Directo SCM nº 03/2009 ANEXO I Caderno de Encargos 1. Especificações: O presente procedimento tem por objecto o fornecimento de serviços de assessoria de imprensa, incluindo, necessariamente,
Leia mais7056-(370) Diário da República, 1.ª série N.º 253 31 de dezembro de 2013
7056-(370) Diário da República, 1.ª série N.º 253 31 de dezembro de 2013 acedam à pensão antes da idade prevista no artigo 1.º, é de 0,8766. 2 O fator de sustentabilidade aplicável ao montante regulamentar
Leia maisDeste parecer resultam entendimentos passíveis de: FAQ s? X Anotação de diploma? Publicação na Web? X Elaboração de Circular?
Parecer: Despacho: Deste parecer resultam entendimentos passíveis de: FAQ s? X Anotação de diploma? Publicação na Web? X Elaboração de Circular? Informação n.º 177 Proc. 7.2.7 Data 23/09/2010 Assunto:
Leia maisProcedimento de Gestão. Resolução/ Remediação de Situações de Trabalho de Menores
1. OBJECTIVO Este procedimento estabelece a metodologia de definição, implementação e controlo de acções a desenvolver no caso de ser detectada a utilização de trabalho de menores, de forma a assegurar
Leia maisAspetos principais Julho 2016
Tarifa Social na Eletricidade Aspetos principais Julho 2016 1. Em que consiste a tarifa social no fornecimento de eletricidade? A tarifa social resulta da aplicação de um desconto na tarifa de acesso às
Leia maisREGULAMENTO DO HORÁRIO DE TRABALHO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA CAPÍTULO I. Princípios Gerais
REGULAMENTO DO HORÁRIO DE TRABALHO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA CAPÍTULO I Princípios Gerais Artigo 1º Âmbito de aplicação do regime de horário de trabalho 1. O horário de trabalho previsto neste
Leia maisLegislação sobre parentalidade (nº 4 do artº 127 do Código do Trabalho)
Legislação sobre parentalidade (nº 4 do artº 127 do Código do Trabalho) SUBSECÇÃO IV Parentalidade Artigo 33.º Parentalidade 1 A maternidade e a paternidade constituem valores sociais eminentes. 2 Os trabalhadores
Leia maisGUIA PRÁTICO DISPENSA DE PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES 1º EMPREGO E DESEMPREGADO LONGA DURAÇÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P
GUIA PRÁTICO DISPENSA DE PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES 1º EMPREGO E DESEMPREGADO LONGA DURAÇÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Dispensa de Pagamento de Contribuições 1º
Leia maisANEXO V MINUTA TERMO ADITIVO AO CONTRATO DE TRABALHO
ANEXO V MINUTA TERMO ADITIVO AO CONTRATO DE TRABALHO TERMO ADITIVO AO CONTRATO DE TRABALHO Por intermédio do presente termo aditivo ao contrato de trabalho firmado entre a EMPRESA MUNICIPAL DE INFORMÁTICA
Leia maisREGULAMENTO DE LICENÇA DE DISPENSA DE SERVIÇO DOCENTE
REGULAMENTO DE LICENÇA DE DISPENSA DE SERVIÇO DOCENTE (aprovado em reunião de CTC de 2014/10/15) Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto ISCAP/IPP CAPITULO I Disposições gerais Artigo
Leia maisSecretaria de Estado da Saúde Coordenadoria de Recursos Humanos SERVIDORES EFETIVOS E LEI Nº 500/74 (ADMITIDOS ATÉ 02/06/07)
SERVIDORES EFETIVOS E LEI Nº 500/74 (ADMITIDOS ATÉ 02/06/07) LICENÇA SAÚDE (ARTIGOS 181-191- 193/EFP E ARTIGO 25, II/LEI 500/74 A licença saúde será requerida mediante emissão de guia expedida pelo serviço
Leia maisRegulamento Interno de Horário de Trabalho
Regulamento Interno de Horário de Trabalho Aprovado pela Câmara Municipal, na reunião de 22 de Maio de 2013 Publicado no Boletim Municipal nº 53 (Julho/Agosto 2013) MUNICÍPIO DE CORUCHE CÂMARA MUNICIPAL
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO, ATENDIMENTO E DE HORARIOS DE TRABALHO DO MUNICIPIO DO BOMBARRAL
REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO, ATENDIMENTO E DE HORARIOS DE TRABALHO DO MUNICIPIO DO BOMBARRAL O Regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas, abreviadamente designado de RCTFP, foi aprovado
Leia maisA frequência do ensino básico ou do ensino secundário é obrigatória para os alunos com idades compreendidas entre os 6 e os 18 anos.
Índice do Documento 1. Educação pré-escolar e 1.º ciclo Conceito matrícula Quem é o Encarregado de Educação Pedido matrícula Prazos Renovação matrícula Prazos Matricula condicional Antecipação ou adiamento
Leia maisPARECER N.º 272/CITE/2015
PARECER N.º 272/CITE/2015 Assunto: Parecer prévio ao despedimento de uma trabalhadora puérpera incluída em processo de despedimento coletivo, nos termos do n.º 1 e da alínea b) do n.º 3 do artigo 63.º
Leia maisDESPACHO N.º GR.01/05/2014. Aprova o Regulamento de Horário de Trabalho na Universidade do Porto
DESPACHO N.º GR.01/05/2014 Aprova o Regulamento de Horário de Trabalho na Universidade do Porto No uso da competência que me é consagrada na alínea o), do n.º 1, do artigo 40.º dos Estatutos da Universidade
Leia mais