GESTÃO DA TECNOLOGIA E DA INOVAÇÃO
|
|
- Rafael da Fonseca Leveck
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ISEG / INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO MESTRADO EM ECONOMIA E GESTÃO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO GESTÃO DA TECNOLOGIA E DA INOVAÇÃO Docente: Vitor Corado Simões vcs@iseg.utl.pt ANO LECTIVO 2007/ º SEMESTRE
2 MESTRADO EM ECONOMIA E GESTÃO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO GESTÃO DA TECNOLOGIA E DA INOVAÇÃO 1. A GESTÃO DA TECNOLOGIA E DA INOVAÇÃO A capacidade de inovar é hoje reconhecida como uma das principais vertentes da vantagem competitiva das empresas. A inovação é considerada como um processo cumulativo de aprendizagem que extravasa as fronteiras de investigação e desenvolvimento (I&D) e no qual os aspectos organizacionais e de gestão desempenham um papel fundamental. A inovação na empresa pode assumir formas diversas, nomeadamente tecnológica ( de produto e de processo), mas também comercial e organizacional. Consequentemente, a capacitação tecnológica e a inovação empresariais não podem ser separadas das orientações estratégicas genéricas da empresa. Entre a inovação e a estratégia exitem inter-relações estreitas que desempenham um papel decisivo na geração da vantagem competitiva da empresa. A inovação e a tecnologia assumem-se, por isso, como elementos centrais da estratégia. O estudo da gestão da tecnologia e da inovação na empresa não se pode limitar à inovação tecnológica e à gestão de projectos de I&D. De facto, o processo de conversão dos inputs (aquisição de tecnologias e investimento tecnológico) em outputs (resultados da inovação) assenta sobre a base de conhecimentos da empresa, na qual os aspectos organizacionais e os processos de retenção do conhecimento tácito desempenham um papel fundamental. 2. OBJECTIVOS Os principais objectivos do curso são os seguintes: (i) Fornecer aos alunos os elementos básicos necessários à gestão da tecnologia e da inovação; (ii) Analisar as relações entre tecnologia e estratégia e as suas implicações para a competitividade empresarial; (iii) Estudar os processos de gestão de projectos de desenvolvimento de novos produtos e/ou processos; (iv) Identificar as principais formas de aquisição de tecnologia no exterior e as potencialidades da sua utilização; (v) Analisar os processos de formação e gestão de acordos cooperativos de base tecnológica; (vi) Estudar os processos de acumulação tecnológica e o papel da gestão na promoção da aprendizagem organizacional.
3 (vii) Conhecer os modos de gestão da inovação em empresas portuguesas e desenvolver casos sobre tais empresas. 3. SÍNTESE DO PROGRAMA 1. INOVAÇÃO E TECNOLOGIA: PERSPECTIVA GERAL 2. PADRÕES DE MUDANÇA NAS TECNOLOGIAS E NOS MERCADOS 3. INOVAÇÃO E GESTÃO NA EMPRESA 4. TECNOLOGIA E ESTRATÉGIA 5. OPÇÕES DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO 6. PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS 7. COOPERAÇÃO DE BASE TECNOLÓGICA 8. INCORPORAÇÃO DA TECNOLOGIA NA BASE DE CONHECIMENTOS DA EMPRESA 4. PROGRAMA DETALHADO 1. TECNOLOGIA E INOVAÇÃO: PERSPECTIVA GERAL 1.1. Conceitos básicos: tecnologia; invenção; investigação e desenvolvimento (I&D); conhecimento; aprendizagem; inovação Inovação: aprofundando o conceito Sistemas nacionais de inovação Gestão de Inovação: novas tendências 2. PADRÕES DE MUDANÇA NAS TECNOLOGIAS E NOS MERCADOS 2.1. A Curva S 2.2. Trajectórias tecnológicas Descontinuidades tecnológicas: dos novos paradigmas às concepções dominantes e às plataformas As batalhas pela dominância tecnológica. 3. INOVAÇÃO E GESTÃO NA EMPRESA 3.1. A Empresa como espaço de processamento de saberes Base de Conhecimentos e Competências Relacionamentos externos Formas de apropriação dos avanços tecnológicos: opções estratégicas Paradoxos na Gestão da Inovação Atitudes e percepções da inovação em empresas portuguesas O projecto de company innovation scoring em Portugal.
4 4. TECNOLOGIA E ESTRATÉGIA 4.1. Tecnologia e Estratégia: um relacionamento complexo e multi-facetado Estratégia Tecnológica: caracterização A Tecnologia face às principais correntes da Estratégia A formação de estratégia tecnológica As capacidades dinâmicas das empresas Estratégias tecnológicas nas PME Portuguesas. 5. OPÇÕES DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO 5.1. Introdução 5.2. Auditoria Tecnológica Selecção de tecnologias Gestão da I&D interna Acesso à tecnologia no exterior da empresa Aquisição e desenvolvimento de tecnologias nas PME Portuguesas. 6. PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS 6.1. Desenvolvimento de novos produtos e serviços: porquê? 6.2. A gestão do processo de desenvolvimento de novos produtos Sucesso e insucesso no lançamento de novos produtos A importância da gestão de projectos Desenvolvimento de novos produtos nas PME portuguesas. 7. A COOPERAÇÃO DE BASE TECNOLÓGICA 7.1. Os desafios da cooperação de base tecnológica Tipologia de formas de cooperação de base tecnológica As joint-ventures como instrumento de acesso a tecnologias Contratos de licença e aquisição de tecnologia Alianças Estratégicas Cooperação, endogeneização de conhecimentos e aprendizagem: o sucesso da cooperação de base tecnológica As empresas portuguesas e a cooperação de base tecnológica. 8. INCORPORAÇÃO DAS TECNOLOGIAS NA BASE DE CONHECIMENTOS DA EMPRESA 8.1. Gestão do conhecimento e processo de aprendizagem A digestão interna da tecnologia obtida Aquisição de tecnologia e reforço do capital intelectual Projectos de desenvolvimento e acumulação de competências A valorização dos conhecimentos A base de conhecimentos como alavanca de competitividade futura.
5 5. MÉTODO DE TRABALHO A disciplina será leccionada em aulas teórico-práticas. A exposição teórica será, sempre que conveniente, complementada pela análise e discussão de casos e de artigos. Trabalhos a efectuar (i) Estudo de casos, com apresentação e discussão na aula. A apresentação será feita por grupos de 3 alunos, no máximo. (ii) Análise de artigos, com breve resposta individual a um conjunto de questões (a enviar por mail ao professor) e discussão colectiva na aula (iii) Elaboração de caso sobre a gestão de tecnologia e da inovação numa empresa portuguesa, a seleccionar pelos alunos. O trabalho destina-se à aplicação, num caso concreto, dos conhecimentos ministrados no curso e poderá incidir sobre um ou vários dos temas seguintes: - estratégia geral da empresa e estratégia tecnológica - auditoria de inovação - gestão das competências tecnológicas - inovação organizacional - novos produtos e inovação comercial - concepção e lançamento de novos produtos/processos - papel da inovação na criação de vantagem competitiva - processos de aquisição de tecnologia - alianças e cooperação de base tecnológica - aprendizagem organizacional e inovação. Sugere-se aos alunos que sigam o modelo de Harvard na elaboração dos casos. O docente está disponível para agendar reuniões de acompanhamento do trabalho com cada grupo. Os casos mais interessantes poderão ser objecto de desenvolvimento posterior com o docente da disciplina, de modo a serem utilizados como casos de estudo em cursos futuros. Os casos poderão ser efectuados em grupo (máximo de 4 alunos), tendo a dimensão máxima de 20 páginas. Uma versão provisória dos casos deverá ser apresentada na aula de 20 de Maio (última aula do curso). O relatório final do caso, em papel, deverá ser entregue no dia da prova escrita.
6 6. AVALIAÇÃO A classificação final atribuída a cada aluno será função do seu desempenho, avaliado através da ponderação dos seguintes elementos: A - Prova Final 40% B Elaboração do caso 30% C Participação nas aulas, incluindo resolução dos casos propostos e análise dos artigos 30% Nota A classificação mínima na prova final para aprovação na disciplina é de 8 valores. 7. PROGRAMA DE TRABALHO No Quadro Anexo apresenta-se uma síntese do Programa de Trabalho para o semestre.
7 SÍNTESE DO PROGRAMA DE TRABALHO CAP. DATA TEMA BIBLIOGRAFIA CASOS E ARTIGOS 1 20 Fev Fev Mar Inovação e Tecnologia: Conceitos Básicos 1.Inovação e Tecnologia.:Conceitos Básicos (Concl.) 2. Padrões de Mudança nas Tecnologias e nos Mercados 11 Mar. 3. Inovação e Gestão na Empresa 5 26 Mar Abril 7 08 Abril 8 15 Abril 9 22 Abril Abril e 14 Maio Maio 4. Tecnologia e Estratégia 4. Tecnologia e Estratégia (Cont.) 5. Opções de Desenvolvimento Tecnológico 6. Processos de Desenvolvimento de Novos Produtos 7. Cooperação de Base Tecnológica 8. Incorporação das Tecnologias na Base de Conhecimentos da Empresa Apresentação dos Casos Elaborados pelos Alunos Burgelman, Christensen e Wheelwright (BCW) (2004: 1-3) Laranja, Simões e Fontes (1997:13-21) Dodgson (2000: Cap. 1) Tidd, Bessant e Pavitt (TBP) (2003: Caps. 1 e 4.1) Allen-Bradley (introduzido na aula) Indicada Acima BCW (2004: Readings II.2, II.4, II.6, II.7 e II.14) Teece (1998) Hart e Christensen (2002) TBP (2003: Cap. 2) BCW (2004: Reading I.1 e III.11) Dodgson (2000: Cap. 2) Adner e Levinthal (2003) Hamel (2006) Andal-Ancion, Cartwright e Yip (2003) BCW (2004: 3-12; ) Simões (1997: Cap. 4) BCW (2004: Readings I.2, I.3, I.4, I.5, II.12 e II.15) TBP (2003: Cap. 3) Phaal, Farrukh e Probert (2004) EMI and the CT Scanner (A DISTRIBUIR) INTEL CORPORATION:THE D-RAM DECISION (BCW: CASE II.12) Innovation at 3M Corporation (BCW: Case III.5) Indicada Acima Reading II.15 (BCW) BCW (2004: ) BCW (2004: Readings III. 2, III.5 e III.9) Leonard-Barton (1995: Cap.4) BCW (2004: ) BCW (2004: Readings III.7, IV.2, IV.3 e IV.6) Leonard-Barton (1995: Cap. 4) TBP (2003: Cap. 8) Dodgson (2000: Cap. 7) Hamel (1991) BCW (2004: Readings V.1 e V.2) TBP (2003: Cap. 11) Leonard-Barton (1995: Caps. 1 e 2) Simões(1997: Caps. 7 e 8) Ford e Saren (2001: Caps. 4, 5 e 6) Kanter (2006) TBP (2003: Caps. 7 e 9) Bowen et allii (1994) Cooper (1999) Kanter (1994) Thomke e Von Hipel (2002) Wolpert (2002) Birkinshaw e Sheehan (2002) Aulas Abertas. Admite-se a possibilidade de convidar um quadro superior de uma empresa portuguesa para falar sobre gestão da inovação. Proceder-se-á também à apresentação do instrumento de Innovation Scoring da COTEC Advanced Drug Delivery Systems: ALZA and CIBA- GEIGY (A Distribuir) Reading IV.2 (BCW) Braun A.G. (BCW: Case IV.4) We ve Got Rhythm! Medtronic Corporation (BCW: Case IV.6) Intel Beyond 2003: Looking for its third act (BCW: Case V.2) Casos elaborados pelos Alunos
8 8. ELEMENTOS DE ESTUDO A) BIBLIOGRAFIA OBRIGATÓRIA Christensen, Clayton M., Mark W. Johnson e Darrell K. Rigby (2002), Foundations for growth: how to identify and build disruptive new businesses, Sloan Management Review, Spring, pp Adner, Ron e Daniel A. Levinthal (2003), The Emergence of Emerging Technologies, California Management Review, Vol. 45, nº. 1, pp Andal-Ancion, Angela, Philip A. Cartwright e George S. Yip (2003), The digital transformation, Sloan Management Review, Summer, pp Birkinshaw, Julian e Tony Sheehan (2002), Managing the knowledge life cycle, Sloan Management Review, Fall, pp Bowen, H. Kent, Kim B. Clark, Charles A. Holloway, Dorothy Leonard-Barton e Steven Wheelwright (1994), Regaining the Lead in Manufacturing (inclui os artigos: Development Projects: The Engine of Renewal, How to Integrate Work and Deepen Expertise, Make Projects the School of Leaders ), Harvard Business Review, Set.-Out., pp Burgelman, Robert A., Clayton M. Christensen e Steven C. Wheelwright (2004), Strategic Management of Technology and Innovation, 4ª edição, McGraw- Hill, Nova Iorque. Chesbrough, Henry (2004), Managing open innovation, Research Technology Management, Vol. 47, nº.1, pp Cooper, Robert G. (1999), From Experience: The Invisible Success factors in Product Innovation, Journal of Product Innovation Management, Vol. 16, pp Dodgson, Mark (2000), The Management of Technological Innovation: Am International and Strategic Approach, Oxford, University Press. Ford, David e Michael Saren (2001), Managing & Marketing Technology, Thomson; Londres. Hamel, Gary (1991), Competition for Competence and Interpartner Learning Within International Strategic Alliances, Strategic Management Journal, Vol.12, pp Hamel, Gary (2006), Management Innovation, Harvard Business Review, February, pp Kanter, Rosabeth M. (1994), Collaborative Advantage, Harvard Business Review, July-August 1994, p Kanter, Rosabeth Moss (2006), Innovation: The Classic Traps, Harvard Business Review, November, pp Leonard-Barton, Dorothy (1995), Wellsprings of Knowledge-Building and Sustaining the Forces of Innovation, Harvard Business School Press, Harvard Mass. Phaal, Robert, Clare Farrukh e David Probert (2004), Technology in strategy and planning, in European Institute for Technology and Innovation Management (ed.), Bringing technology and innovation into the boardroom: strategy, innovation and competences for business value, Palgrave, MacMillan, pp Probert, David, Clare Farrukh e Robert Phaal (2004), Structuring a systematic approach to technology management: processes and framework, in European Institute for Technology and Innovation Management (ed.), Bringing
9 technology and innovation into the boardroom: strategy, innovation and competences for business value, Palgrave, MacMillan, pp Simões, Vitor Corado (1997), Inovação e Gestão em PME, GEPE M. Economia, Lisboa. Simões, Vitor Corado (1999), No Limiar de um Novo Milénio: seis teses sobre a inovação na economia do conhecimento, Economia & Prospectiva, Julho- Setembro, nº. 10. Teece, David J., Gary Pisano e Ami Shuen (1997), Dynamic Capabilities and Strategic Management, Strategic Management Journal, Vol. 18, nº.7, pp The Boston Consulting Group (2006), Innovation 2006, Boston Consulting Group, Boston, 29 pp. Thomke, Stefan e Eric Von Hippel (2002), Customers as innovators: A new way to create value, Harvard Business Review, Vol. 80, n.º4, pp Tidd, Joe, John Bessant e Keith Pavitt (2003) Gestão da Inovação Integração das mudanças tecnológicas, de mercado e organizacionais, Monitor: Lisboa. [Existe versão mais recente, publicada em 2005, em língua inglesa: Tidd, Joe, John Bessant e Keith Pavitt (2005) Managing Innovation Integrating technological, market and organizational change, John Wiley & Sons: Chichester] Wolpert, John D. (2002), Breaking out of the innovation box, Harvard Business Review, August, pp
10 B) BIBLIOGRAFIA ADICIONAL * Arora, Ashish; Andrea Fosfuri e Alfonso Gambardella (2001), Markets for Technology and their Implications for Corporate Strategy, Industrial and Corporate Change, Vol. 10, nº. 2, pp Bidault, Francis e Fisher, William (1994), Technology Transactions: Networks over Markets, R&D Management, Vol.24.nº.4, pp Birchall, David e George Tovstiga (2005), Capabilities for Strategic Advantage Leading through technological Innovation, Palgrave, Basingstoke. Boisot, Max e Manfred, Mack (1995), Stratégie Technologique et Destruction Créatrice, Revue Française de Gestion, Mars, Avril, Mai, nº.103, pp Caraça, J.M.G. (1997), O Que é a Ciência?, Lisboa, Difusão Cultural. Carlile, Paul R. e Eric S. Rebentisch (2003), Into the black box: the knowledge transformation cycle, Management Science, Vol. 49, nº. 9, p Chesbrough, Henry W. e Teece, David J. (1996), When is virtual virtuous?, Harvard Business Review, January-February, pp Chiesa, Vittorio, Paul Coughlan e Voss, Chris A. (1996), Development of a Technical Innovation Audit, Journal of Product Innovation Management, Vol. 13, pp Cooper, Robert G. (1996), Overhauling the new product process, Industrial Marketing Management, Vol. 25, pp Day, George e Paul J.H. Schoemaker (2000), Avoiding the Pitfalls of Emerging Technologies, California Management Review, Vol. 42, nº 2, pp Doz, Yves L. (1996), The Evolution of Cooperation in Strategic Alliances: Initial Conditions or Learning Processes?, Strategic Management Journal, vol. 17, pp Drucker, Peter (1986), Inovação e Gestão, Lisboa, Editoral Presença. Dussauge, Pierre e Ramanantsoa, Bernard (1987), Technologie et Stratégie d Enterprise, Mc Graw-Hill, Paris. (versão em inglês: Dussauge, P., Hart, S. e Ramanantsoa, B. (1992), Strategic Technology Management, Wiley, N.York). Edvinsson, Leif e Patrick Sullivan (1996), Developing a model for managing intellectual capital, European Management Journal, Vol. 14, nº. 4, pp Evans, Philip B. e Thomas Wurster (1999), Getting Real about Virtual Commerce, Harvard Business Review, Novembro-Dezembro, pp Fleming, Lee (2002) Finding the organizational sources of technological breakthroughs: the story of Hewlett-Packard s thermal ink-jet, Industrial and Corporate Change, Vol. 11, nº.5, pp Fontes, M. e Coombs, R. (1995), New Technology Based Firms and Technology Acquisition in Portugal: Firm s Adaptative Responses to a Less Favourable Environment, Technovation, Vol. 15 nº8, pp Garvin, David A. (1993), Building a Learning Organization, Harvard Business Review, July-August 1993, pp Haakanson, Haakan (1987), Industrial Technological Development a Network Approach, Croom Helm, USA. Halman, Johannes, Adrian Hofer e Wim van Vuuren (2003), Platform-driven development of product families: linking theory with practice, The Journal of Product Innovation Management, Vol. 20, pp * Para alunos interessados em aprofundar aspectos específicos do programa.
11 Hansen, Morten T. e Bolko von Oetinger (2001), Introducing T-shaped managers: Knowledge management s next generation. Harvard Business Review, Março, pp Hart, Stuart e Clayton Christensen (2002), The great leap: Driving innovation from the base of the pyramid, Sloan Management Review, Fall, pp Iansiti, Marco e Clark, Kim B. (1994), Integration and Dynamic Capability: Evidence from Product Development in Automobiles and Mainframe Computers, Industrial and Corporate Change, Vol. 3, nº3,pp Kim, Linsu (1998), Crisis Construction and Organizational Learning: Capability Building in Catching-up at Hyunday Motor, Organization Science, Vol.9, nº4, Jul-Agosto, pp Kim, W. Chan e Renée Mauborgne (1997), Value innovation: the strategic logic of high growth, Harvard Business Review, Janeiro/Fevereiro, pp Kim, W. Chan e Renée Mauborgne (1999), Strategy, Value Innovation and the Knowledge Economy, Sloan Management Review, Spring, pp Laranja, Manuel e Fontes, Margarida (1998), Creative Adaptation: The Role of New Technology Based Firms in Portugal, Research Policy, Vol.26, pp Laranja, Manuel, Vitor Corado Simões e Margarida Fontes (1997), Inovação Tecnológica Experiências das Empresas Portuguesas, Texto Editora, Lisboa. Lawrence, Thomas B., Eric A. Morse e Sally W. Fowler (2005), Managing your portfolio of connections, Sloan Management Review, Winter, pp Nelson, Richard R. (1995), Why should managers be thinking about technology policy?, Strategic Management Journal, Vol. 16, pp Nonaka, I. (1994). A Dynamic Theory of Organizational Knowledge Creation, Organization Science, Vol. 5, nº. 1, pp Nonaka, Ikujiro e Hirotaka Takeuchi (1995), The Knowledge Creating Company, Oxford: Oxford University Press. OCDE (2005), Oslo Manual Guidelines for Collecting and Interpreting Innovation Data, 3 rd edition, OCDE, Paris. Porter, Michael (1985), Competitive Advantage, Free Press, N. York (Capítulo 5). Prahalad, C.K. e Ramaswamy, Venkatram (2003), The new frontier of experience innovation, Sloan Management Review, Summer. Reitzig, Markus (2004), Strategic management of intellectual property, MIT Sloan Management Review, Spring, pp Reuer, Jeffrey e Maurizio Zollo (2000), Managing governance adaptations in strategic alliances, European Management Journal, Vol. 18, nº. 2, pp Rosenbloom, Richard S. (2000), Leadership, Capabilities, and Technological Change: The Transformation of NCR in the Electronic Era, Strategic Management Journal, Vol. 21, pp Rothwell, Roy (1992), Successful Industrial Innovation: Critical Factors for the 1990 s, R&D Management, Vol. 22,nº3, pp Simões, Vitor Corado (1989), Transferência de Tecnologia Contratos de Licença, IAPMEI/CEDINTEC, Lisboa. Simões, Vitor Corado (1999), Aprendizagem Organizacional: da Dimensão Individual à Relacional, Comportamento Organizacional e Gestão, Vol. 5, nº.2. Sullivan, P. H. e Leif Edvinsson (1996), Developing an Intellectual Capital Management capability at Skandia, in R. L. Parr e P. H. Sullivan, eds. (1996), Technology Licensing, J. Wiley & Sons, N. York, pp
12 The Boston Consulting Group (2006), Innovation 2006, Boston Consulting Group, Boston, 29 pp. Teece, David J. (1998), Capturing Value from Knowledge Assets: The New Economy, Markets for Know-How, and Intangible Assets, California Management Review, Vol. 40, nº. 3, pp Verona, Gianmario e Ravasi, Davide (2003), Unbundling dynamic capabilities: an exploratory study of continuous product innovation, Industrial and Corporate Change, Vol. 12, nº. 3, pp Von Hippel, Eric (2005), Democratising Innovation, The M.I.T. Press, Cambridge, Mass. Welch, Lawrence S. (1985), The International Marketing of Technology: An Inter- Action Perspective, International Marketing Review, Vol. 2, nº1, Spring. Winter, Sidney G. (1987), Knowledge and Competence as Strategic Assets, in D. J. Teece, ed., The Competitive Challenge, Harper & Row, N. York.
GESTÃO DA TECNOLOGIA E DA INOVAÇÃO
ISEG / INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO MESTRADO EM ECONOMIA E GESTÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO GESTÃO DA TECNOLOGIA E DA INOVAÇÃO Docente: Vitor Corado Simões vcs@iseg.utl.pt ANO LECTIVO
Leia maisGESTÃO DA INOVAÇÃO. Docente: Vitor Corado Simões MESTRADO EM GESTÃO E ESTRATÉGIA INDUSTRIAL
ISEG / INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO MESTRADO EM GESTÃO E ESTRATÉGIA INDUSTRIAL GESTÃO DA INOVAÇÃO Docente: Vitor Corado Simões vcs@iseg.utl.pt ANO LECTIVO 2010/2011 2º SEMESTRE GESTÃO DA INOVAÇÃO
Leia maisGESTÃO DA INOVAÇÃO. Docente: Vitor Corado Simões vcs@doc.iseg.utl.pt MESTRADO EM GESTÃO E ESTRATÉGIA INDUSTRIAL
ISEG / INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO MESTRADO EM GESTÃO E ESTRATÉGIA INDUSTRIAL GESTÃO DA INOVAÇÃO Docente: Vitor Corado Simões vcs@doc.iseg.utl.pt ANO LECTIVO 2014/2015 2º SEMESTRE TURMA GEI
Leia maisGESTÃO DA TECNOLOGIA E DA INOVAÇÃO
ISEG / INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO MESTRADO EM ECONOMIA E GESTÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO GESTÃO DA TECNOLOGIA E DA INOVAÇÃO Docente: Vitor Corado Simões vcs@iseg.utl.pt ANO LECTIVO
Leia maisGestão da Inovação 4º Ano de Gestão
INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO Universidade Técnica de Lisboa Gestão da Inovação 4º Ano de Gestão Ano Lectivo 2006/2007 2º Semestre Docente: Vitor Corado Simões PROGRAMA A. O que é a gestão da
Leia maisGESTÃO DA INOVAÇÃO. Docente: Vitor Corado Simões MESTRADO EM GESTÃO E ESTRATÉGIA INDUSTRIAL
ISEG / INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO MESTRADO EM GESTÃO E ESTRATÉGIA INDUSTRIAL GESTÃO DA INOVAÇÃO Docente: Vitor Corado Simões vcs@iseg.utl.pt ANO LECTIVO 2013/2014 2º SEMESTRE TURMA GEI S15
Leia maisGESTÃO DA TECNOLOGIA E DA INOVAÇÃO
ISEG / INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO MESTRADO EM ECONOMIA E GESTÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO GESTÃO DA TECNOLOGIA E DA INOVAÇÃO Docente: Vitor Corado Simões vcs@doc.iseg.utl.pt ANO LECTIVO
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular GESTÃO DO CONHECIMENTO Ano Lectivo 2012/2013
Programa da Unidade Curricular GESTÃO DO CONHECIMENTO Ano Lectivo 2012/2013 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (2º Ciclo) 2. Curso Mestrado em Gestão de Recursos Humanos e Análise Organizacional
Leia maisGESTÃO DA INOVAÇÃO. Docente: Vitor Corado Simões MESTRADO EM GESTÃO E ESTRATÉGIA INDUSTRIAL
ISEG / INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO MESTRADO EM GESTÃO E ESTRATÉGIA INDUSTRIAL GESTÃO DA INOVAÇÃO Docente: Vitor Corado Simões vcs@doc.iseg.utl.pt ANO LECTIVO 2013/2014 2º SEMESTRE TURMA GEI
Leia maisGESTÃO DA TECNOLOGIA E DA INOVAÇÃO
ISEG / INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO MESTRADO EM ECONOMIA E GESTÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO GESTÃO DA TECNOLOGIA E DA INOVAÇÃO Docente: Vitor Corado Simões vcs@doc.iseg.utl.pt ANO LECTIVO
Leia maisGESTÃO DA INOVAÇÃO. Docente: Vitor Corado Simões MESTRADO EM GESTÃO E ESTRATÉGIA INDUSTRIAL ANO LECTIVO 2015/2016 2º SEMESTRE
MESTRADO EM GESTÃO E ESTRATÉGIA INDUSTRIAL GESTÃO DA INOVAÇÃO Docente: Vitor Corado Simões vcs@doc.iseg.utl.pt ANO LECTIVO 2015/2016 2º SEMESTRE TURMA GEI 45 (6ª FEIRA) GESTÃO DA INOVAÇÃO 1. A GESTÃO DA
Leia maisUniversidade*Nove*de*Julho*1*UNINOVE* Programa*de*Mestrado*Profissional*em*Administração* *Gestão*em*Sistemas*de*Saúde*
UniversidadeNovedeJulho1UNINOVE ProgramadeMestradoProfissionalemAdministração GestãoemSistemasdeSaúde Disciplina ProjetosComplexoseEstratégicosAplicadosàSaúde Códigodadisciplina GSEL04 Linhadepesquisa
Leia maisPROGRAMA. a) liderança e intenção estratégica para a inovação b) meio inovador interno
DEPARTAMENTO... : ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES (POI) CURSO... : ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS PARA GRADUADOS (CEAGR) DISCIPLINA... : INOVAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES PROFESSORES... : LUIZ
Leia maisTIPOLOGIA DE IDENTIFICAÇÃO E MENSURAÇÃO DE CAPACITAÇÕES. Mirian Hasegawa INPE 19/07/2006
TIPOLOGIA DE IDENTIFICAÇÃO E MENSURAÇÃO DE CAPACITAÇÕES Mirian Hasegawa INPE 19/07/2006 Estrutura da apresentação Origens do trabalho Objetivo Definição Referencial teórico Explicação da Tipologia de identificação
Leia maisFicha de Unidade Curricular
Ficha de Unidade Curricular Unidade Curricular Designação INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO Área Científica Gestão Ciclo de Estudos Licenciatura em Som e Imagem Ramo de Vídeo e ramo de som Carácter: Obrigatória
Leia maisPLANO DE ENSINO. segunda-feira 13:40 17:40. 3.1 OBJETIVO GERAL Desenvolver projetos inovadores em Unidades de Informação.
PLANO DE ENSINO CURSO: Mestrado Profissional em Gestão de Unidades de Informação ANO/SEMESTRE:2014/2 DISCIPLINA: Tecnologia e Inovação TURNO:Vespertino CARGA HORÁRIA: 45 CRÉDITOS: 3 PROFESSOR: Jordan Paulesky
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Centro Regional das Beiras Pólo de Viseu Instituto Universitário de Desenvolvimento e Promoção Social
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Centro Regional das Beiras Pólo de Viseu Instituto Universitário de Desenvolvimento e Promoção Social DISCIPLINA Controlo Informático da Gestão LICENCIATURA Informática
Leia maisNEGÓCIOS INTERNACIONAIS
NEGÓCIOS INTERNACIONAIS Programa Prof. João Pedro Couto Objectivos Esta disciplina tem como finalidade fornecer aos alunos um conjunto de elementos que permitam aos mesmos, utilizando uma lógica de raciocínio
Leia mais" MARKETING INTERNACIONAL "
INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO Universidade Técnica de Lisboa " MARKETING INTERNACIONAL " 2007/2008 (2º Semestre) Introdução Objectivos Programa Bibliografia MESTRADO DE MARKETING Docente: Profª
Leia maisOS ATIVOS INTANGÍVEIS E O CAPITAL INTELECTUAL. Arthur Hyppólito de Moura - 2004
OS ATIVOS INTANGÍVEIS E O CAPITAL INTELECTUAL - 2004 Sumário Mudanças na Sociedade Industrial - fatores e tendências Novos caminhos da organização Elementos críticos do diferencial competetitivo Os recursos
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Centro Regional das Beiras Departamento de Economia, Gestão e Ciências Sociais
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Centro Regional das Beiras Departamento de Economia, Gestão e Ciências Sociais UNIDADE CURRICULAR Tecnologias de Informação e Comunicação MESTRADO Gestão ANO E SEMESTRE
Leia maisDESCRIÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR CÓDIGO: CRÉDITOS ECTS: 5,0
DESCRIÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR Unidade Curricular: Gestão de Eventos Área Científica: Ciências da Comunicação CÓDIGO: CRÉDITOS ECTS: 5,0 CURSO: Comunicação e Relações Públicas Ano: 1º 2º 3º 4º Semestre:
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PLANIFICAÇÃO ESTRATÉGICA DOS MEDIA Ano Lectivo 2014/2015
Programa da Unidade Curricular PLANIFICAÇÃO ESTRATÉGICA DOS MEDIA Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Marketing e Publicidade 3. Ciclo de Estudos
Leia maisUniversidade do Minho. Escola de Engenharia. UC transversais Programas Doutorais 1º semestre 2012-13. 11 de outubro 2012
Universidade do Minho Escola de Engenharia UC transversais Programas Doutorais 1º semestre 2012-13 11 de outubro 2012 1 2 2 courses offered in the first semestre: Métodos de Investigação em Engenharia
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Centro Regional das Beiras Departamento de Economia, Gestão e Ciências Sociais
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Centro Regional das Beiras Departamento de Economia, Gestão e Ciências Sociais UNIDADE CURRICULAR Qualidade Total e Gestão das Operações MESTRADO Gestão Negócios ANO E
Leia maisO Papel dos Sistemas de Informação no Suporte à Gestão da Inovação
O Papel dos Sistemas de Informação no Suporte à Gestão da Inovação Carlos Mendes - Gestor de Produto na welisten Business Solutions carlos.mendes@welisten.eu 1 INTRODUÇÃO 2 Agenda Inovação e a Gestão da
Leia maisPROGRAMA DE CONCORRÊNCIA E COMPETITIVIDADE
INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO UNIVERSIDADE TECNICA DE LISBOA CURSO DE LICENCIATURA EM GESTÃO 2007/2008 (Regras de Bolonha) PROGRAMA DE CONCORRÊNCIA E COMPETITIVIDADE L I S B O A SETEMBRO 2 0
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular OPÇÃO I - TÓPICOS AVANÇADOS DE COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL. Ano Lectivo 2013/2014
1. Unidade Orgânica UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA Programa da Unidade Curricular OPÇÃO I TÓPICOS AVANÇADOS DE COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Ciências Humanas e Sociais (2º Ciclo) Ano Lectivo 2013/2014 2.
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular GESTÃO E ORGANIZAÇÃO DO DESPORTO Ano Lectivo 2014/2015
Programa da Unidade Curricular GESTÃO E ORGANIZAÇÃO DO DESPORTO Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Motricidade Humana 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade
Leia mais6 Referências bibliográficas
6 Referências bibliográficas AAKER, D. Pesquisa de Marketing. São Paulo: Atlas, 2001. ABBAS, K. Gestão de Custos em Organizações Hospitalares. 2001. In COUTO, Renato e PEDROSA, Tânia. Hospital: Acreditação
Leia maisRUMO À INOVAÇÃO SISTÊMICA
RUMO À INOVAÇÃO SISTÊMICA FERRUGEM, Kael 1 ; SANTOS, Rozali Araujo 2 ; FERREIRA, Ana Paula Alf Lima 3. Palavras-chave: sistemas, inovação e inovação sistêmica. 1. Introdução Cada vez mais as evoluções
Leia maisCONTRIBUTO DOS SISTEMAS DE GESTÃO DE IDI PARA O SUCESSO DAS ORGANIZAÇÕES 7 de Outubro de 2013
CONTRIBUTO DOS SISTEMAS DE GESTÃO DE IDI PARA O SUCESSO DAS ORGANIZAÇÕES 7 de Outubro de 2013 COTEC Portugal 1. COTEC Portugal Origem, Missão, Stakeholders 2. Desenvolvimento Sustentado da Inovação Empresarial
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INGLÊS Ano Lectivo 2014/2015
Programa da Unidade Curricular INGLÊS Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Marketing e Publicidade 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular
Leia maisA Aprendizagem como Processo de Aquisição e Construção do Conhecimento e a Capacidade de Absorção da Organização com Base nas Novas Tecnologias
A Aprendizagem como Processo de Aquisição e Construção do Conhecimento e a Capacidade de Absorção da Organização com Base nas Novas Tecnologias Rui Franganito Resumo A importância da capacidade de do conhecimento
Leia maisDISCIPLINA: Finanças Empresariais II Ano Lectivo: 2011/2012 3º ANO - 2º Semestre
DISCIPLINA: Finanças Empresariais II Ano Lectivo: 2011/2012 3º ANO - 2º Semestre PROGRAMA Área Científica (Secção): Finanças Coordenador: Gualter Couto Docente: Gualter Manuel Medeiros do Couto, Ph.D,
Leia maisBibliografia referente ao artigo Gestão baseada no valor, Isabel Ribeiro de Carvalho, Revista TOC, Fevereiro 2008
Bibliografia referente ao artigo Gestão baseada no valor, Isabel Ribeiro de Carvalho, Revista TOC, Fevereiro 2008 Bibliografía BREALEY, Richard A.; MYERS, Stewart C. - Princípios de Finanças Empresariais.
Leia maisTecnologia de Segurança e Defesa Internacional
Tecnologia de Segurança e Defesa Internacional Ano Académico 2010/2011 Alm. Nuno Vieira Matias 2º Semestre 18 horas 6 ECTS Programa Tecnologia de Defesa e Segurança Internacional A tecnologia ao dispor
Leia maisEcoinovação e Gestão do Conhecimento: Como estas práticas estão relacionadas?
Ecoinovação e Gestão do Conhecimento: Como estas práticas estão relacionadas? Ligia Maria Moura Madeira Thais Elaine Vick Marcelo Seido Nagano EESC/USP Contexto As empresas vêm adotando estratégias e práticas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO CURSO DE MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO CURSO DE MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: Administração Estratégica PROFESSOR: Dr. André
Leia maisJOHNSON, Gerry; SCHOLES, Kevan; WHITTINGTON, Richard.Exploring corporate strategy: text & cases. 8.ed. England: Prentice-Hall, 2008.881 p : il.
BSP Especializados BSP - Especializados JOHNSON, Gerry; SCHOLES, Kevan; WHITTINGTON, Richard.Exploring corporate strategy: text & cases. 8.ed. England: Prentice-Hall, 2008.881 p : il. UNIDADE: Morumbi
Leia maisPeriódicos eletrônicos especializados em Propriedade Intelectual e Inovação 113 títulos, com acesso aos textos integrais
Periódicos eletrônicos especializados em Propriedade Intelectual e Inovação 113 títulos, com acesso aos textos integrais Diretoria de Cooperação para o Desenvolvimento DICOD Centro de Disseminação da Informação
Leia maisF I C H A D A D I S C I P L I N A
Pós-Graduações MBA Master em Gestão F I C H A D A D I S C I P L I N A I D E N T I F I C A Ç Ã O D A D I S C I P L I N A Curso: Disciplina: Docente: e-mail: MBA - Master em Gestão Sistemas de Informação
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular DESENHO DE SISTEMAS DE E-LEARNING Ano Lectivo 2012/2013
Programa da Unidade Curricular DESENHO DE SISTEMAS DE E-LEARNING Ano Lectivo 2012/2013 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (2º Ciclo) 2. Curso MESTRADO EM COMUNICAÇÃO MULTIMÉDIA 3. Ciclo de
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular COMÉRCIO ELECTRÓNICO Ano Lectivo 2014/2015
Programa da Unidade Curricular COMÉRCIO ELECTRÓNICO Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Marketing e Publicidade 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular MARKETING INDUSTRIAL E DOS SERVIÇOS Ano Lectivo 2010/2011
UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA Programa da Unidade Curricular MARKETING INDUSTRIAL E DOS SERVIÇOS Ano Lectivo 2010/2011 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Marketing
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS. Departamento de Economia e Gestão (ce.deg@esce.ips.pt)
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS Departamento de Economia e Gestão (ce.deg@esce.ips.pt) Curso de CONTABILIDADE E FINANÇAS 1º. Ciclo Curso de GESTÃO DE RECURSOS
Leia maisUNIVERSIDAD E FEDERAL DE L AVR AS P R Ó - R E I T O R I A D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O COORDENADORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU
UNIVERSIDAD E FEDERAL DE L AVR AS P R Ó - R E I T O R I A D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O COORDENADORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU Código Denominação DISCIPLINA Crédito(s) (*) Carga Horária Teórica Prática
Leia maisMESTRADO EM CONTABILIDADE E FINANÇAS
MESTRADO EM CONTABILIDADE E FINANÇAS PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR Unidade Curricular: NOVAS TENDÊNCIAS EM CONTABLIDADE DE GESTÃO Semestre 1º ECT s 6 Área Científica: Docente: CONTABILIDADE HUMBERTO RIBEIRO
Leia maisEscola de Economia e Gestão. Empresas e Mercados
Empresas e Mercados Pré-Requisitos: Nenhuns Prerequisites: None Compreender o funcionamento dos mercados e a forma como o mecanismo preço permite a afetação de recursos Compreender e explicar o processo
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular MARKETING TURÍSTICO OPERACIONAL Ano Lectivo 2014/2015
Programa da Unidade Curricular MARKETING TURÍSTICO OPERACIONAL Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Turismo 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Ano Lectivo 2015/2016
Programa da Unidade Curricular COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Ano Lectivo 2015/2016 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (2º Ciclo) 2. Curso Mestrado em Gestão 3. Ciclo de Estudos 2º 4.
Leia maisAplicando Pontos de Função na Definição de um Sistema de Indicadores BIT
Aplicando Pontos de Função na Definição de um Sistema de Indicadores BIT Eduardo Alves de Oliveira eduaopec@yahoo.com.br SERPRO - Serviço Federal de Processamento de Dados Rua Pacheco Leão, 1235 - Fundos
Leia maisInove! E não dependa do desconto para vender. Inovação. mnakagawa@insper.edu.br. http://twitter.com/ mhnakagawa. Marcelo Nakagawa
Inove! E não dependa do desconto para vender Inovação Marcelo Nakagawa mnakagawa@insper.edu.br Marcelo Nakagawa http://innovationprogram.endeavor.org.br 2 Colocando os pingos nos is da inovação Muitos
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular TECNOLOGIAS APLICADAS Ano Lectivo 2010/2011
Programa da Unidade Curricular TECNOLOGIAS APLICADAS Ano Lectivo 2010/2011 1. Unidade Orgânica Arquitectura e Artes (1º Ciclo) 2. Curso Design 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular TECNOLOGIAS APLICADAS
Leia maisCURRICULUM VITAE SÍNTESE JORGE JÚLIO LANDEIRO DE VAZ
CURRICULUM VITAE SÍNTESE JORGE JÚLIO LANDEIRO DE VAZ MAIO DE 2012 1. DADOS PESSOAIS Nome: JORGE JÚLIO LANDEIRO DE VAZ 2. HABILITAÇÕES ACADÉMICAS 2011 Auditor de Defesa Nacional Curso de Defesa Nacional
Leia maisGestão e Novas Tecnologias
Curso de Especialização em Gestão e Novas Tecnologias Índice 1- Enquadramento 2- Objectivos 3- Destinatários 4- Conteúdos programáticos 5- Corpo docente 6- Planeamento da formação 7- Organização e responsabilidade
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular MARKETING Ano Lectivo 2014/2015
Programa da Unidade Curricular MARKETING Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Arquitectura e Artes (2º Ciclo) 2. Curso Mestrado em Design 3. Ciclo de Estudos 2º 4. Unidade Curricular MARKETING (M4305)
Leia maisInvestigando aspectos da geração de novos produtos de software. Daniel Arcoverde (dfa@cin.ufpe.br)
Investigando aspectos da geração de novos produtos de software Daniel Arcoverde (dfa@cin.ufpe.br) Estrutura Parte1. Inovação é igual em software? Parte 2. Processo de Desenvolvimento de Novos Produtos
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular COMPLEMENTOS DE MARKETING Ano Lectivo 2014/2015
Programa da Unidade Curricular COMPLEMENTOS DE MARKETING Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Marketing e Publicidade 3. Ciclo de Estudos 1º 4.
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Centro Regional das Beiras Departamento de Economia, Gestão e Ciências Sociais
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Centro Regional das Beiras Departamento de Economia, Gestão e Ciências Sociais UNIDADE CURRICULAR Competitividade, Planeamento e Controlo nos Serviços de Saúde MESTRADO
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO DE FIRMAS DE SERVIÇOS PROFISSIONAIS
PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO DE FIRMAS DE SERVIÇOS PROFISSIONAIS Parceiros: PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO DE FIRMAS DE SERVIÇOS PROFISSIONAIS Coordenação Científica Professor Doutor Vítor da Conceição Gonçalves (Professor
Leia maisOPERAÇÕES CENTRADAS EM REDE:
GTE - GUERRA DE INFORMAÇÃO Curso Avançado em OPERAÇÕES CENTRADAS EM REDE: DA SUPERIORIDADE DE INFORMAÇÃO AOS NOVOS MODELOS DE DECISÃO ENQUADRAMENTO Ao longo dos últimos anos, temos assistido ao desenvolvimento
Leia mais1. DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO Oficina de Formação de Professores em Empreendedorismo
1. DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO Oficina de Formação de Professores em Empreendedorismo 2. RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA ACÇÃO: PROBLEMA/NECESSIDADE DE FORMAÇÃO IDENTIFICADO Esta formação de professores visa
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PRODUÇÃO DE DESIGN MULTIMÉDIA Ano Lectivo 2014/2015
Programa da Unidade Curricular PRODUÇÃO DE DESIGN MULTIMÉDIA Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Arquitectura e Artes (2º Ciclo) 2. Curso Mestrado em Design 3. Ciclo de Estudos 2º 4. Unidade Curricular
Leia maisCAPÍTULO 4 INOVAÇÃO ABERTA
CAPÍTULO 4 INOVAÇÃO ABERTA GESTÃO DA INOVAÇÃO: UMA MUDANÇA DE PERSPECTIVA A Empresa From end to end versus Inovar e Explorar Colaborando DEFINIÇÕES DE INOVAÇÃO ABERTA Open innovation is a paradigm that
Leia maisCURRICULUM VITÆ. Licenciatura em Economia da Faculdade de Economia da Universidade do Porto, concluída em Julho de 1996.
CURRICULUM VITÆ DADOS PESSOAIS Nome: Nascimento: Nacionalidade: Morada: Manuel Emílio Mota de Almeida Delgado Castelo Branco 30 de Dezembro de 1971, Porto (Portugal) Portuguesa Faculdade de Economia do
Leia maisMARKETING INTERNACIONAL
INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO Universidade Técnica de Lisboa CURSO DE LICENCIATURA EM GESTÃO Ano lectivo de 2007/2008 (Regras de Bolonha) MARKETING INTERNACIONAL PROGRAMA L I S B O A SETEMBRO
Leia maisMaria do Rosário Fernandes Justino
Maria do Rosário Fernandes Justino Junho de 2014 Cartão do Cidadão Nº: 6932363 NIF: 195319788 Data de Nascimento: 05 de Abril de 1970 Nacionalidade: Portuguesa TELEFONE: +351913311656 E-MAIL: mrjustino@iscal.ipl.pt
Leia mais2003 / 2007 SaeR, Lda. Consultor de Estratégia e Competitividade
Habilitações Académicas Qualificações Licenciatura em Gestão de Empresas pelo Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade Técnica de Lisboa, concluída em 1995. Frequência do 3º ano da licenciatura
Leia maisE S C O L A S U P E R I O R A G R Á R I A
Licenciatura em Engenharia Agro-pecuária Ref.ª : 1531001 Ano lectivo: 2010-11 DESCRITOR DA UNIDADE CURRICULAR GESTÃO EMPRESARIAL E EMPREENDEDORISMO ENTERPRISE MANAGEMENT AND ENTREPRENEURSHIP 1. Unidade
Leia maisMÉTODO PARA IMPLANTAR O CRM APOIADO A GESTÃO DO CONHECIMENTO
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO HABILITAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS MÉTODO PARA IMPLANTAR O CRM APOIADO A GESTÃO DO CONHECIMENTO E A SERVIÇOS DIGITAIS TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I Aluno: Fábio Schmidt
Leia maisGestão de Marketing e Ética Empresarial
Escola de Economia e Gestão Gestão de Marketing e Ética Empresarial Reconhecer e explicar os conceitos pilares do marketing e seu ambiente; Reconhecer a estratégia de marketing e aplicar os principais
Leia maisInválido para efeitos de certificação
UNIDADE CURRICULAR: Inovação e Competências Organizacionais CURRICULAR UNIT: Inovation and organizational competencies Ficha de Unidade Curricular DOCENTE RESPONSÁVEL E RESPETIVAS HORAS DE CONTATO NA UNIDADE
Leia maisVALORIZAÇÃO DO CONHECIMENTO ADQUIRIDO E DESENVOLVIDO NO RAMO DE CONFECÇÕES EM JARAGUÁ
VALORIZAÇÃO DO CONHECIMENTO ADQUIRIDO E DESENVOLVIDO NO RAMO DE CONFECÇÕES EM JARAGUÁ Verônica Cordeiro Rocha Agente Local de Inovação atuante na região do interior da cidade de Jaraguá e Ceres do Programa
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular LIDERANÇA, COACHING E NEGOCIAÇÃO Ano Lectivo 2014/2015
Programa da Unidade Curricular LIDERANÇA, COACHING E NEGOCIAÇÃO Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (2º Ciclo) 2. Curso Mestrado em Gestão de Recursos Humanos e
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS PLANO DE ENSINO Disciplina: Introdução a Economia
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INTRODUÇÃO À GESTÃO Ano Lectivo 2014/2015
Programa da Unidade Curricular INTRODUÇÃO À GESTÃO Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Gestão de Empresa 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular
Leia maisPLANO DE ENSINO. I. Dados Identificadores
PLANO DE ENSINO I. Dados Identificadores Curso ADMINISTRAÇÃO Disciplina Mercados Internacionais Código Semestre 6º semestre Carga Horária Semestral: 80 Semanal: 4 II. Objetivos 1. Objetivo Geral: Familiarizar
Leia maisFÓRUM DE GESTÃO E EFICIÊNCIA DE FROTAS OS DESAFIOS DA INOVAÇÃO NO CONTEXTO EMPRESARIAL. Osmar Saito
FÓRUM DE GESTÃO E EFICIÊNCIA DE FROTAS OS DESAFIOS DA INOVAÇÃO NO CONTEXTO EMPRESARIAL Professor Titular do CEA Centro de Estudos Automotivos Professor MBA em Gestão da Inovação FGV Professor de Pós Graduação
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PUBLICIDADE E MERCADOS Ano Lectivo 2014/2015
Programa da Unidade Curricular PUBLICIDADE E MERCADOS Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Marketing e Publicidade 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade
Leia maisClassificação e Tipologias de Inovação. A Inovação como um Processo Empresarial.
Classificação e Tipologias de Inovação. A Inovação como um Processo Empresarial. 1 Conteúdo Conceitos e definições segundo a NP 4456:2007 A inovação no mundo e em Portugal 2 Objectivos Situar a problemática
Leia maisCadeira de Tecnologias de Informação. Conceitos fundamentais de sistemas e tecnologias de informação e de gestão do conhecimento.
Cadeira de Tecnologias de Informação Ano lectivo 2007/08 Conceitos fundamentais de sistemas e tecnologias de informação e de gestão do conhecimento. Prof. Mário Caldeira Profª Ana Lucas Dr. Fernando Naves
Leia maisPós-Graduação. Mercados Internacionais e Diplomacia Económica. 1ª Edição
Pós-Graduação Mercados Internacionais e Diplomacia Económica 1ª Edição 2011/2012 Mercados Internacionais e Diplomacia Económica Coordenação Científica Prof. Doutor Joaquim Ramos Silva Prof. Doutor Manuel
Leia maisCadeira de Tecnologias de Informação. Conceitos fundamentais de sistemas e tecnologias de informação e de gestão do conhecimento.
Cadeira de Tecnologias de Informação Ano lectivo 2008/2009 Conceitos fundamentais de sistemas e tecnologias de informação e de gestão do conhecimento. Profª Ana Lucas (Responsável) Mestre Cristiane Pedron
Leia maisPROGRAMA DA DISCIPLINA DE INGLÊS I. Introdução
PROGRAMA DA DISCIPLINA DE INGLÊS I 1º Ano Regime: 1º Semestre Ano Lectivo: 2004/ 2005 Carga Horária: 2T/P Docente: Drª Catarina Silva Introdução A disciplina de Inglês I do 1º ano do é uma disciplina semestral
Leia maisOhio University - USA
Módulo Internacional Negócios MBA Executivo Internacional Transforme seu MBA em um MBA Executivo Internacional CONVENIADA Ohio University - USA Strategic Business Leadership Com mais de 60 anos de excelência,
Leia maisinteracção entre redes organizacionais locais
interacção entre redes organizacionais locais Vasco Eiriz Natália Barbosa resumo: abstract: 23 interacção entre redes organizacionais locais 1. introdução et al. 25 estudos regionais nº 16 2. revisão
Leia mais6 Referências bibliográficas
6 Referências bibliográficas ARANHA, M. L. de A. História da Educação. São Paulo: Moderna, 1996. ARGYRIS, C. Teaching Smart People How to Learn. Harvard Business Review, May./June. 1991. ARRUDA, A.. Adoção
Leia maisIII Simpósio sobre Gestão Empresarial e Sustentabilidade (SimpGES) Produtos eco-inovadores: produção e consumo"
4 e 5 de outubro de 013 Campo Grande-MS Universidade Federal do Mato Grosso do Sul RESUMO EXPANDIDO INOVAÇÃO NO AGRONEGÓCIO: O CASO DA EMBRAPA Roger Welker Gomes Machado (UFMS); Carolina Oliveira Reis
Leia maisMARKETING. Docente Responsável Prof. AssociadoA. Emílio Távora Vilar. Programa Curricular. Ano Lectivo 2013-20. Licenciatura. 1º Semestre.
Programa Curricular MARKETING Docente Responsável Prof. AssociadoA Emílio Távora Vilar Ano Lectivo 2013-20 2014 Ciclo de Estudos Licenciatura Período Lectivo 1º Semestre Horas semanais de aulas 3 horas
Leia maisF I C H A D A D I S C I P L I N A
Pós-Graduações MBA Master em Gestão F I C H A D A D I S C I P L I N A I D E N T I F I C A Ç Ã O D A D I S C I P L I N A Curso: Disciplina: Docente: e-mail: MBA e PGE Gestão de Sistemas de Informação Luis
Leia maisXI Mestrado em Gestão do Desporto
2 7 Recursos Humanos XI Mestrado em Gestão do Desporto Gestão das Organizações Desportivas Módulo de Gestão de Recursos Rui Claudino FEVEREIRO, 28 2 8 INDÍCE DOCUMENTO ORIENTADOR Âmbito Objectivos Organização
Leia maisE S C O L A S U P E R I O R A G R Á R I A
Licenciatura em Engenharia Alimentar Ref.ª : 1332002 Ano lectivo: 2009-10 DESCRITOR DA UNIDADE CURRICULAR LOGÍSTICA E DISTRIBUIÇÃO LOGISTIC AND DISTRIBUTION 1. Unidade Curricular: 1.1 Área científica:
Leia maisBARÓMETRO DE INOVAÇÃO COTEC. VÍtor Corado Simões
BARÓMETRO DE INOVAÇÃO COTEC VÍtor Corado Simões Contexto nacional de inovação O Problema As Empresas Portuguesas têm uma baixa performance em inovação Somos Inovação Barómetro Inovação Somos Inovação Barómetro
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ESTUDOS DE MERCADO Ano Lectivo 2013/2014
Programa da Unidade Curricular ESTUDOS DE MERCADO Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Marketing e Publicidade 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade
Leia mais7 Referências bibliográficas
7 Referências bibliográficas ACS, Z. J.; AUDRETSCH, D. B. Innovation in large and small firms: an empirical analysis. The American Economic Review, v. 78, n. 4, p. 678-690, 1988. ANTONCIC, B.; HISRICH,
Leia maisFICHA DE UNIDADE CURRICULAR
ANO LECTIVO: 2013/2014 FICHA DE UNIDADE CURRICULAR MESTRADO/LICENCIATURA 1.Unidade Curricular Nome: PSICOLOGIA DO ENVELHECIMENTO Área Científica: Psicologia Curso: Mestrado em Gerontologia Social Semestre:
Leia maisSinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação. 1.º Ano / 1.º Semestre
Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação 1.º Ano / 1.º Semestre Marketing Estratégico Formar um quadro conceptual abrangente no domínio do marketing. Compreender o conceito
Leia maisSEMANA ABERTA DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL NO INESC PORTO DE 18 A 20 DE MAIO DE 2009
SEMANA ABERTA DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL NO INESC PORTO DE 18 A 20 DE MAIO DE 2009 A Semana Aberta da Propriedade Industrial, iniciativa organizada pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI)
Leia mais