MARICULTURA EMPRESARIAL: CULTIVO DE VIEIRAS NA BAÍA DA ILHA GRANDE

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1 V SEMINÁRIO ESTADUAL DE MARICULTURA MARICULTURA EMPRESARIAL: CULTIVO DE VIEIRAS NA BAÍA DA ILHA GRANDE Júlio C. Avelar

2 I - OBJETIVOS Apresentar uma visão geral do cultivo de vieiras em escala empresarial; Enfocar os aspectos mercadológicos da atividade; Abordar os aspectos relacionados à viabilidade financeira do empreendimento; Discutir as dificuldades inerentes à atividade.

3 II APRESENTAÇÃO DA EMPRESA Rio Maricultura Ltda Criada em outubro de 2004; Atividade principal: produção e comercialização de vieiras; Escritório em Angra dos Reis; Cultivo nas proximidades da Praia dos Meros, Ilha Grande; Missão: Contribuir para o desenvolvimento da maricultura no país de maneira compatível com as demais atividades, objetivando o equilíbrio sócio-econômico e ambiental e a promoção de uma melhor eqüidade social.

4 III ASPECTOS TECNOLÓGICOS 1. Espécie cultivada: Nodipecten nodosus Nome vulgar: vieira, pata-de-leão; coquille de Sant Jacques ;

5 2. Localização do cultivo

6 Praia dos Meros, Ilha Grande

7 3. Sistema de Cultivo Sistema flutuante do tipo espinhel: mar aberto; Utilização de lanternas japonesas ; Manejo: mensal, com limpeza, seleção por classe de tamanho e redução da densidade populacional (repicagem); Trabalho essencialmente manual e artesanal;

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9 4. Infra-estrutura No continente: Escritório; Galpão de apoio: embalagem e estocagem; Automóvel (furgão) Na ilha - Local de trabalho: galpão coberto (100 m2) e área externa - área de manejo; - área de lavagem de lanternas; - Equipamentos: bancadas apropriadas, jato de pressurização, geradores; - Abastecimento de água doce e salgada (bombeamento); - Embarcações: transporte, de trabalho e de apoio; - Alojamento. Não há energia elétrica da rede. Uso de geradores.

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12 IV - COMERCIALIZAÇÃO Clientes: restaurantes sofisticados; Principais capitais: Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Belo Horizonte; Demanda crescente; Distribuição: própria (Rio), rodoviária e aérea; Embalagens: caixas de isopor ( 4 dz e 10 dz); Produto: fresco, na concha, resfriado; Preços praticados: 77 a 80 mm: R$ 24,00/dz; 80 a 85 mm: R$ 26 a 28,00 / dz (depende da quantidade); 85 a 90 mm: R$ 30 a 34,00 / dz Produção média mensal: dz

13 Mercado Total desconhecimento da demanda; Concorrentes: produtos importados (congelados); Clientes não conheciam o produto; Ações realizadas Contato com clientes potenciais e envio de amostras; Diferencial: qualidade do produto fresco; Participação em eventos: feiras, exposições, festivais gastronômicos, folders; Respostas Aumento da demanda Carteira de clientes em 2006: 174 Clientes regulares: 30

14 V CUSTO DE PRODUÇÃO Principais componentes do custo operacional: Combustível (11%); Mão-de-obra (10%) Combustível (7%) Manutenção de embarcações e equipamentos (6%) Principais componentes do custo de distribuição: Embalagens; Frete; Principais componentes do custo administrativo: - Mão-de-obra; - Impostos (ICMS, PIS, COFINS, IR, CSSL); - Telefone; CUSTO MÉDIO DO PRODUTO: R$ 18,00 / DZ

15 VI - PROBLEMAS Entrada muito forte de sementes em curto espaço de tempo; Dificuldade no manejo (desdobre); Grande número de lanternas e espinhéis; Custo operacional alto; Atraso no crescimento dos animais; Dificuldade em atender a demanda; Mudança de estratégia Redução do custo operacional; Interrupção na entrada de sementes; Mudanças no manejo

16 Interrupção oficial da comercialização Prejuízos financeiros; Adequação do custo operacional (demissão de pessoal); Efeitos psicológicos negativos na equipe; Reestruturação da empresa Redução do custo operacional; Venda seletiva; Estruturação do cultivo para a entrada de novas sementes; Discussão sobre a formatação jurídica da empresa.

17 VI RESPONSABILIDADE SOCIAL Apoio às associações de produtores; Evita comercializar vieiras no município de Angra; Fornecimento de materiais; Trabalho integrado com a Prefeitura Municipal; Participação no GEOR Maricultura da Costa Verde; Apoio à realização de pesquisas científicas UNESP UBM

18 OBRIGADO

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