E veline T eix eira C a ix eta
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- Victoria Silva Balsemão
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1 a p lica d o s a o m e lh o r a m e n t o d e p la n t a s E veline T eix eira C a ix eta
2 Melhoramento Genético Combinação adequada de alelos nos locos que controlam características de interesse é o objetivo da seleção artificial. Variabilidade Marcadores Genéticos
3 Marcadores Genético p Qualquer elementos capazes de diferenciar, prever e caracterizar um indivíduo e que sejam reproduzidos na descendência. Marcadores morfológicos???
4 Marcadores Genético w Marcadores morfológicos (até meados de 60; limitação de número, falta de ligação, influência do meio, efeito deletério de mutações) w Marcadores moleculares w Isoenzimáticos w Marcadores de DNA Nº virtualmente ilimitado de marcadores polimórficos, independente do estádio de desenvolvimento da planta e de variações ambientais
5 Marcadores Moleculares w Marcadores genéticos que exploram a variabilidade do DNA w São características polimórficas herdáveis que refletem diferenças na seqüência de DNA diretamente ao nível de nucleotídeo ou indiretamente ao nível de expressão gênica w consistem em qualquer fenótipo molecular oriundo de um gene expresso ou de um segmento específico de DNA w podem ser de DNA, RNA ou proteínas (isoenzimas)
6 Marcadores de DNA Vantagens w Ampla cobertura do genoma w Neutros fenotipicamente (não afetado pelo ambiente) w Não afetado pelo background genético - livres de efeitos epistáticos ou pleiotrópicos, permitindo que diferentes marcadores sejam monitorados em uma única população w A análise de MM pode ser feita em qq estádio e tecido (grande vantagem de seleção antes do florescimento) w Podem ser utilizados em gerações altamente segregantes, permitindo a eliminação dos genótipos indesejáveis nas primeiras gerações de seleção
7 Marcadores de DNA w Diferença na sequência de DNA M C. arabica Planta 1 Marcadores de DNA Planta 2 C. canephora E Híbridos de Timor M
8 Marcadores baseados em PCR w PCR = Polymerase Chain Reaction w Multiplicação in vitro de DNA = replicação in vitro do DNA em grande escala w RAPD, AFLP, SSR, ISSR, primer específico
9 Marcadores baseados em PCR Mg2+ dgtp DNA Polimerase DNA template dctp dttp datp Primers
10 Marcadores baseados em PCR Ta Ta Ta q qta qta q q PCR
11 Marcadores baseados em PCR
12 Marcadores baseados em PCR Planta 1 Planta 2
13 Marcadores baseados em PCR pl1 pl2 pl3 pl4
14 Marcadores baseados em PCR
15 Marcadores baseados em PCR M M C. arabica Primer específico C. canephora E Híbridos de Timor Microssatélites RAPD AFLP M
16 Marcadores SNP w Single Nucleotide Polymorphism polimorfismo de um único nucleotídeo w Detecção de polimorfismo resultante da alteração de uma base w Variação = SNP se ocorrem em 1% da populção
17 Marcadores SNP w Substituição ou inserção/deleção de base (Indel) SNP SNP (Indel)
18 Marcadores SNP w 90% do polimorfismo encontrado = SNPs
19 Marcadores SNP w Alta densidade no genoma + tecnologias de genotipagem = potencial dos SNPs w Detecção obtida pela comparação entre regiões específicas do DNA obtidas de vários indivíduos w Genotipagem fragmentos não se baseia em tamanho de
20 Sofisticação M C. arabica C. canephora M E Híbridos de Timor?? M
21 Marcadores de DNA w w Variam quanto: w w w w w Forma de detectar a diferença no DNA; Habilidade de detectar diferenças entre indivíduos; Custo; Facilidade de uso; Consistência e repetibilidade Todos tem vantagens/desvantagens
22 Marcadores de DNA w Conhecer bem os vários tipos de marcadores moleculares; w Verificar marcadores disponíveis para a espécie que vai trabalhar; w Conhecer bem a espécie; w Verificar disponibilidade de estrutura física, recursos humanos, recursos financeiros, equipamentos. w Analisar o trabalho que será realizado - para que será utilizado o marcador molecular.
23 Marcadores de DNA Funcional RFLP SSR SNP Específic os Aleatório RFLP RAPD AFLP SSR ISSR SNP...
24 Marcadores de DNA Projetos Genoma Funcional RFLP SSR SNP Específic os
25 Projetos Genoma Sequenciamento
26 Projetos Genoma Genômica Funcional
27 Projetos Genoma Genômica Funcional p p G E N E p p p Genômica Transcriptômica Proteômica Metabolômica ômicas Conhecer os genes que controlam a característica de interesse
28 Projetos Genoma Aplicação da genômica Gene conhecido Marcadores Moleculares Funcionais EST-SSRs COS e Específicos SNPs
29 Marcadores de DNA Funcional RFLP SSR SNP Específic os Aleatório RFLP RAPD AFLP SSR ISSR SNP... Melhoramento objetivo do uso do marcador molecular
30 Marcadores no Melhoramento Caracterizaç ão de Estudo de germoplasm evolução a Escolha método Teste de melhoramen cruzamentos to Seleção assistida Soluções específicas Fingerprintin g de Monitorame cultivares nto pureza Proteção genéticade variedades Análise de pedigree Clonagem de genes Filogenia Conhecimen to caráter Detecção estudadode OGMs Diagnose de doenças
31 Marcadores no Melhoramento w Fingerprint w Marcadores associados a genes ou característica de interesse G E N E
32 Fingerprint Indivíduo = seqüência característica de nucleotídeos Identificação das diferenças MM Padrão único = impressão digital genética Fingerprint Todo o Genoma
33 Fingerprint Mapa genético de ligação Refletem a ordem e a localização relativa de marcadores genéticos dentro de determinado intervalo do DNA
34
35 Fingerprint Fingerprint eficiente Escolher marcadores que amostrem bem o genoma da espécie - se possível espaçados a menos de 20cM
36 Marcadores no Melhoramento w Marcadores interesse associados a genes ou característica de G E N E Seleção indireta
37 Gene marcado Aleatório RFLP RAPD AFLP SSR ISSR SNP... Funcional RFLP SSR SNP Específic os G E N E Marcador com a sequência Marcador com o fenótipo
38 Gene marcado ex BAT 332 x Rudá F1 F2 Aleatório
39 Gene marcado ex Final OPAA07 OPAO12 OPC03 Rudá S Bat 332 R F1 R F2-1 R F2-2 R F2-3 R F2-4 R F2-5 R F2-6 R F2-7 S F2-8 R F2-9 R F2-11 S R F2-200 R Aleatório cm OPAO12 1,60 OPAA07 5,10 Resistência
40 Gene marcado- ex P1 P2 BR BS Resistentes OPAO12 Suscetíveis GENE OPAA07 1,60cM 5,10cM Aleatório
41 Característica/gene marcado w Característica qualitativa = controlada por um ou poucos genes. Marca o(s) gene(s) w Característica quantitativa = causada pela expressão de alelos em vários locos, com efeitos menores; característica controlada pela ação cumulativa de um conjunto de gene Marca o(s) QTL(s)
42 QTL w QTL (Quantitative Trait Loci) w São locos que controlam a característica quantitativa w Se baseia no princípio de existência de locos de maior importância relacionados com a expressão da característica quantitativa. w Mapeamento de QTL permite mensurar número de locos; localizar; determinar modo de ação; determinar o quanto da variação é explicada.
43 A QTL1 B2 QTL2 B1 QTL3
44 Marcadores no Melhoramento Mapa genético Marcadores ligados Desenvolvimento marcadores Protocolos...
45 Marcadores de DNA Funcional RFLP SSR SNP Específic os G E N E Aleatório RFLP RAPD AFLP SSR ISSR SNP...
46 Marcadores no Melhoramento Caracterizaç ão de Estudo de germoplasm evolução a Escolha método Teste de melhoramen cruzamentos to Seleção assistida Soluções específicas Fingerprintin g de Monitorame cultivares nto pureza Proteção genéticade variedades Análise de pedigree Clonagem de genes Filogenia Conhecimen to caráter Detecção estudadode OGMs Diagnose de doenças
47 Marcadores no Pré-melhoramento
48 Marcadores no Prémelhoramento Caracterizaç ão de Estudo de germoplasm evolução a w Pré-melhoramento Atividades realizadas visando conhecer o material genético antes de introduzi-lo em um programa de melhoramento w Diversidade w Como os genes são herdados w Como genes se relacionam...
49 Caracterização molecular de germoplasma Conservação de germoplasma Fingerp rint GENE Escolha de genitores
50 Caracterização molecular de germoplasma Avaliar redundância Conservação de germoplasma
51 Caracterização molecular de germoplasma Avaliar redundância Conservação de germoplasma Avaliar deficiências
52 Caracterização molecular de germoplasma Avaliar redundância Conservação de germoplasma Avaliar deficiências Avaliar coleta, manutenção e ampliação Problemas específicos Permitir e facilitar o acesso dos melhoristas
53 Caracterização molecular de germoplasma Seleção de Genitores Identificação de genes Dificuldade de identificação fenotípica Ausência do patógeno Distância entre genitores
54 Seleção de genitores Diversidade genética G = h2 p i/ L Máxima diversidade Material elite
55 Seleção de genitores Diversidade genética p Marcadores moleculares aumentam a habilidade de caracterizar a diversidade do germoplasma n Permite estimativa de ganho de seleção n Entendimento da estrutura da população n Contribui para identificar e manter reservatório de variabilidade genética
56 Seleção de genitores Melhoramento visando obtenção de Híbridos (milho) Auxílio na alocação das linhagens em grupos heteróticos (estimativa de capacidade de combinação x diversidade usando marcadores);
57 Distância Genética Genótipos C. congensis C. racemosa CIFC 4106 CIFC 2234 Típica da China Típica de Portugal M.Novo IAC M.Novo IAC M.Novo IAC M.Novo IAC M.Novo IAC Bourbon Catimor UFV 1310 Purpuracens UFV 4072 San Ramon UFV 3094 Caturra CIFC 19/1 Catuaí IAC 113 Catuaí IAC 99 Bourbon Amarelo Catuaí IAC 15 Catuaí IAC 44 Catuaí IAC 81 Catuaí IAC 30 Catuaí IAC 47 Catuaí IAC 86 Airi UFV 3095 Bourbon da China 1 Bourbon da China 2 Catimor UFV Mundindu UFV Catimor UFV H Cavimor UFV Cachimor UFV Catimor UFV 1359 Catimor UFV 2983 H 843 H C. canephora Triplóide
58 C. arabica C. canephora C. arabica C. canephora Híbridos de Timor
59 Marcadores no Prémelhoramento w Estudo da evolução das espécies do gênero Estudo de Evolução Cruzamento interespecífi co Germoplasma contém outras espécies do gênero = Genes não encontrados na espécie cultivada
60 Marcadores no Melhoramento
61 Marcadores no Melhoramento Estratégia de Teste de melhoramen cruzamentos to Seleção assistida Soluções específicas Melhoramento
62 Estratégia de Melhoramento Mapas permitem entender a base da correlação entre características. A B1 QT L1 QT L2 w B 2 QT L3 Ex: 5 QTLs responsáveis por 90% da característica; QTLs em GL distintos e em indivíduos distintos = seleção recorrente; w Ex: 2 QTL/genes controlam característica e estão localizados próximo em um indivíduo RC
63 Estratégia de Melhoramento Mapa = Localização dos genes Escolha estratégia de melhoramento Melhor estratégia de ação Planejamento métodos de seleção Tamanho ideal das populações
64 Teste de Cruzamento H M P H M P H M P H M P Teste de cruzamentos Autógama Alógama
65 Seleção Assistida por Marcadores - SAM w Se baseia na seleção indireta para presença ou ausência de um fenótipo desejado por meio da sequência ou padrão de bandas do marcador molecular localizado no ou próximo do gene. w O polimorfismo do marcador molecular é um indicativo da presença ou ausência de um gene específico ou segmento cromossomal que carrega um alelo desejável.
66 SAM Aumentar a eficiência de seleção wselecionar em estágio juvenil w Distinguir homozigotos de heterozigotos de vários locos em uma única geração sem a necessidade de teste de progênie; w Seleção de vários caracteres ao mesmo tempo w Reduzem o tamanho da população em cada geração w Minimizam esforços e recursos nas avaliações
67 SAM Justificativa de uso w Avaliação fenotípica é complexa, demanda tempo e/ou apresenta custo elevado; só pode ser mensurada tardiamente Morfologia de raiz Tolerância a salinidade Estresse hídrico w Seleção requer destruição da planta Deficiência e toxidez mineral
68 SAM Justificativa de uso w Introdução de resistência a doenças w Seleção na ausência do patógeno w Seleção na ausência da raça w Detectar combinações de genes - piramidação
69 SAM w Método dos retrocruzamentos w Quando se deseja introduzir uma ou poucas características em genótipo-elite; w Introdução de característica de herança simples ou oligogênica nos cultivares comerciais de plantas autógamas ou nas linhagens-elite de plantas alógamas (inclusive transgene); w Consiste em cruzar genitor doador com genitor recorrente, as progênies são selecionadas e cruzadas sequencialmente com o genitor recorrente, até recuperar o recorrente, mantendo a característica do doador. No final as plantas são autofecundadas uma ou duas vezes para fixar a característica.
70 Recorrente Geraç ãof 1 R C 1 R C 2 R C R 3 4 x Doad or. x x x x x
71 SAM w Método dos retrocruzamentos w Até 6 7 ciclos de retrocruzamento para recuperação do genitor recorrente + 2 autofecundação + multiplicação de sementes + VCU w Limitação = tempo gasto recorrente??? importância do genitor
72 SAM w Retrocruzamento assistido por marcadores Monitorar a presença do gene de interesse Recuperar o genitor recorrente Fingerp rint GENE
73 Recorrente aa x Doador AA GENE Geração F1 RC1 Aa x aa* : Aa aa x aa RC2 aa* : Aa x aa RC3 aa* : Aa 1 AA : 2 Aa* : 1aa*
74 Recorrente AA x Doador aa GENE Geração F1 RC1 Aa x AA *AA AA : Aa AA* 1AA*:2Aa*:1aa x AA RC2 Aa x AA RC3 AA : Aa ( )
75 Recorrente Geração (%Rec.) F1 50,0 RC1 75,0 RC2 87,5 RC3 93,75 RC4 96,875 x Doador Fingerp rint x x x x x
76 Porcentagem de Recuperação do Genitor Recorrente 14 Número de Indivíduos Porcentagem do Catuaí
77 Sem seleção Seleção (10%) 50 % Genoma do Doador 45 Seleção (2%) F1 RC 1 RC 2 RC3 RC4 Geração de Retrocruzamento RC 5
78 SAM w Retrocruzamento assistido por marcadores w Se gene não for marcado - seleção fenotípica e seleção do genoma recorrente com marcadores; w Mapa aumenta eficiência da seleção do recorrente; w Marcadores flanqueando o gene alvo podem reduzir a contribuição do genoma doador nessa região; A
79 SAM w Retrocruzamento assistido por marcadores Multilinha Piramidação Piramidação Transgene
80 Piramidação w Introgressão/acúmulo de vários genes (para uma mesma característica) em uma única variedade w Resistência (Pedersen e Leath 1988) w genes maiores e menores w genes anulados w genes efetivos (patógeno avirulento) ou não (patógeno virulento) w genes raça-específico ou raça-não-específico w qualquer outro gene que confere resistência ao patógeno
81 Piramidação Aumentar a durabilidade da resistência Baixa probabilidade de um patógeno conter todos os genes de virulência Muitos genes de virulência = redução da adaptação do patógeno
82 Piramidação Importância comprovada e proposta antiga (Nelson, 1978 ) Problema Trabalhoso = combinar vários genes e manter outras características Inoculações múltiplas na mesma planta Vários genes de resistência a mesmo patógeno = 1 gene mascara efeito dos demais
83 Piramidação Problema Marcadores Moleculares Trabalhoso = combinar vários genes e manter outras características Inoculações múltiplas na mesma planta Vários genes de resistência a mesmo patógeno = 1 gene mascara efeito dos demais
84 SAM w Seleção recorrente C2 C1 C0 Recombinação de progênies Obtenção de progênies Avaliação de progênies Monitoramento de QTLs Fingerprint das progênies superiores
85 Exemplo - Feijão Piramidação Feijoeiro comum (Rudá) Genes de resistência à ferrugem, antracnose e mancha-angular Rudá
86 Exemplo - Feijão Piramidação w Identificar as fontes de resistência e raças do patógeno de maior importância para a região w Estudar a herança das fontes w Identificar cada gene marcadores moleculares para w Obter as isolinhas com os genes de resistência w Cruzar as linhagens
87 Exemplo - Feijão Identificar as fontes de resistência w FERRUGEM Ouro Negro ANTRACNOSE w Ouro Negro w AB 136 w TO MANCHA ANGULAR w AND 277 w MAR 2 w México 54 w Cornell w Bat 332
88 Exemplo - Feijão Estudo da herança das fontes de resistência População Nº de plantas R S Rudá BAT 332 F1 F2 RCs RCr Proporção 2 esperada 0:1 1:0 1:0 3:1 1:1 1:0 Um gene dominante 0,322 0,258 P(%) 57,046 61,145
89 Exemplo - Feijão w AND 277 w MAR 2 w México 54 w Cornell w Bat 332 Um gene dominante w Ouro Negro w Ouro Negro w AB 136 w TO
90 Exemplo - Feijão Marcadores moleculares para cada gene P1 P2 BR BS 1 Resistentes OPAO Suscetíveis GENE OPAA07 1,60cM ,10cM
91 Exemplo - Feijão w AND 277 w MAR 2 w México 54 w Cornell w Bat 332 OPAO12 Um gene dominante MARCADO GENE OPAA07 1,60cM 5,10cM GENE OPH13 5,5cM
92 Exemplo - Feijão Obter as linhagens com os genes de resistência Método de Retrocruzamento w Rudá x AND 277 w Rudá x Ouro Negro w Rudá x TO w Rudá x AB 136 w Rudá x Bat 332
93 Recorrente Rudá Geração (%Rec.) F1 50,0 RC1 75,0 RC2 87,5 RC3 99% 93,75 RC4 99% 96,875 ANDNegro 277 x Ouro Doador Fingerp rint x GENE x x x x Rudá Phg-AND 277 Ur-ON
94 Exemplo - Feijão Obter as linhagens com os genes de resistência Método de Retrocruzamento w Rudá x AND 277 w Rudá x Ouro Negro w Rudá x TO w Rudá x AB 136 w Rudá x Bat 332 Rudá Phg-1 Rudá Ur-ON/Co-10 Rudá Co-4 Rudá Co-3 Rudá Phg-Bat 332
95 Exemplo - Feijão Cruzar as linhagens Rudá Ur-ON/Co-10 Rudá Co-6 x x Rudá Co-4 Rudá Phg-1 Rudá Ur-ON/Co-10, Co-4 x Rudá Co-6, Phg-1 Rudá Ur-ON/Co-10, Co-4, Co-6, Phg-1 SAM Rudá Ur-ON/Co-10, Co-4, Co-6, Phg-1
96 Exemplo - Feijão Rudá Ur-ON/Co-10, Co-4, Co-6, Phg-1 F4 contendo todos os marcadores Rudá Ur-ON/Co-10, Co-4, Co-6, Phg-1 F4:5 Teste de progênie Rudá Ur-ON/Co-10, Co-4, Co-6, Phg-1 Rudá Ur-ON/Co-10, Co-4, Co-6, Phg-1 Ensaio de campo Inoculação e outras características F4:5 homozigotas F4:6 F4:7
97 Exemplo - Feijão Rudá Ur-ON, Co-4, Co-6, Co-10, Phg-AND Rudá Ur-ON, Co-44, Co-5, Co-6, Co-10, Phg-AND Rudá Ur-ON, Ur-5, Ur-11 Rudá??? Pérola Talismã Diamante Negro (crestamento bacteriano e mosaico comum) Grão tipo vermelho
98 Exemplo - Milho Setor privado w SAM largamente utilizada: uso mais efetivo e direto retrocruzamento de transgene em linhagens elite, utilizadas para obtenção de híbridos Demanda de mercado NIL de transgênico e não transgênico de linhagens elite w Retrocruzamento selvagens também para genes/qtls de genótipos
99 Exemplo - Milho Setor privado w SAM para seleção recorrente u w Redução do tempo de 3 a 6 vezes resultado da seleção precoce, antes da floração e obtenção de 3 a 4 gerações por ano w Informações fenotípicas e de marcadores podem ser usado conjuntamente simultaneamente; em sequência; em diferentes etapas... w Antes da liberação da cultivar seleção fenotípica Desenvolvimento de metodologias mais rápidas e que demanda menos recurso financeiro e pessoal.
100 Exemplo - Eucalyptus x F1 F1 Progênie F2 com mais de 1000 indivíduos F2 SAM precoce Mapa + QTLs (propriedade de madeira) Grattapaglia, 2007 Seleção outras característica
101 Exemplo - Algodão x G. hirsutum G. barbadence Piramidação Retrocruzamento Qualidade de fibra Gh x F1 Gh x RC1 Mapa = RFLP, AFLP, SSR 80 QTLs (comprimento, RC2 RC2S1 Lacape et al., 2007 uniformidade, elasticidade, maciez, cor) 19 regiões ricas em QTLs
102 Exemplo - Algodão Piramidação Retrocruzamento RC4S RC4 SAM Gh x RC3 x G. hirsutum 10% Lacape et al., 2007 G. barbadence Gh x F1 Gh x RC1 Gh x RC2 SAM Qualidade de fibra RC2S1
103 Exemplo - Trigo n SAM = +50 genes de resistência a fungos, virus e insetos e genes relacionados a qualidade de pão, macarrão e massa em 75 parentais recorrentes n Uso de 4 laboratórios high-throughput genotyping n 80 projetos completos e 350 retrocruzamentos em andamento (duas gerações por ano) em julho de 2004 n Futuro: característica quantitativa (genômica = mapas saturados)
104 Exemplo - Trigo n Clonagem baseada em mapa do QTL GpcB1 (trigo selvagem) n Gpc-B1 acelera a maturidade e aumenta proteína, zinco e ferro do grão (10-15%) n Variedades de trigo apresentam cópia não funcional n SAM sendo usada para incorporar o gene em linhagens elite próximas de serem lançadas como variedades
105 Exemplo - Trigo n Clonagem do Yr36 (trigo selvagem) n Yr36 confere resistência parcial a ferrugem (stripe rust) n Yr36 apresenta arquitetura diferente ainda não encontrado em outro organismo n SAM sendo usada três variedades já estão comercialmente disponíveis
106 Marcadores no Pós-melhoramento
107 Marcadores no Pósmelhoramento Proteção de cultivares Monitorame nto pureza Fingerprintin genética g de cultivares Pós-melhoramento
108 Proteção de Cultivares w Registro Nacional de Cultivares Cadastro de informações precisas sobre as características das cultivares Assegurar a identidade genética e comportamento das cultivares
109 Proteção de Cultivares Identidade Genética Registrada Distinguibilidade Homogeneidade Estabilidade Diferenças claras de qualquer outra cultivar registrada na data do pedido
110 Proteção de Cultivares Descritores Estabelecido para a espécie Morfológica Fisiológica Identidade Genética Bioquímica Molecular Herdáveis
111 Proteção de Cultivares Limitações de descritores morfológicos e fisiológicos w Tempo para as avaliações w Subjetividade w Efeito do ambiente w Estreitamento da base genética das cultivares Morfologia planta adulta Marcadores Moleculares
112 Proteção de Cultivares Apesar de ainda não ser reconhecido como metodologia oficial, MM têm sido utilizados como descritores adicionais para caracterizar e identificar cultivares com fins de proteção de direitos.
113 Fingerprinting de Cultivares w Demanda Judicial pirataria de sementes w Necessidades: - Padronização dos procedimentos de genotipagem molecular; Eleger conjunto único de locos para a caracterização.
114 Monitoramento da Pureza Genética Mistura de sementes Material segregante remanescente Linhagens nos Híbridos
115 Marcadores Outras Aplicações
116 Outras Aplicações Análise de pedigree Clonagem de genes Filogenia Conhecimento caráter estudadode Detecção OGMs Diagnose de doenças
117 Outras Aplicações w Diagnose de doenças - Xylella fastidiosa M ) DNA X. fastidiosa Fundecitrus 2) X. fastidiosa Ervália 3) X. fastidiosa São Gotardo 4) X. fastidiosa Araguari 5) DNA cafeeiro sadio
118 Considerações q - Critérios a serem considerados na integração de marcadores moleculares no programa de melhoramento: Natureza genética da característica (quantitativa x qualitativa); Modo de ação gênica (aditiva, dominante, recessiva); Efeito do gene na expressão do fenótipo; Complexidade da avaliação fenotípica; Eficiência com que o marcador seleciona a característica; Relação custo/benefício; Disponibilidade de recursos técnico-finaceiros.
119 q Situações onde integrar marcadores moleculares é vantajosa: Necessidade de identificação de vários genes para uma mesma característica (ex. piramidação resistência); Quando o fenótipo só pode ser analisado tardiamente (principalmente espécies perenes); Quando é necessária a detecção de alelos recessivos; Necessidade de épocas ou regiões específicas para seleção (ex: tolerância a seca, resistência a doença...); Seleção de múltiplas características (convencional condução e diferentes ensaios, um para cada característica); Segurança biológica resistência a pragas e doenças que ainda não ocorrem na região ou país)
120 q q q Uso eficiente de marcadores conhecer bem as metodologias dos diferentes tipos de marcadores e o seu potencial; a cultura que está trabalhando e o programa de melhoramento; Seleção assistida por marcadores e seleção fenotípica tradicional não são estratégias excludentes - maior eficiência obtida mediante combinação das duas estratégias; A medida que os métodos de genotipagem e estatísticos vão sendo desenvolvido a tecnologia vai se tornando mais rápida e demandando menos recurso financeiro e pessoal - aumenta acesso para os mais variados programas de melhoramento.
121 a p lica d o s a o m e lh o r a m e n t o d e p la n t a s eveline.c a ix bra pa. br
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