Advocacia-Geral da União. Formas de Parcelamentos dos Créditos das Autarquias e Fundações Públicas Federais

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1 Advocacia-Geral da União PARCELAMENTO Formas de Parcelamentos dos Créditos das Autarquias e Fundações Públicas Federais Dezembro

2 ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO PROCURADORIA-GERAL FEDERAL SIG Setor de Indústrias Gráficas - Quadra 6 lote 800 CEP Brasília DF Telefones (61) e ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO Ministro Luís Inácio Lucena Adams PROCURADOR-GERAL FEDERAL Marcelo de Siqueira Freitas DIRETOR DA ESCOLA DA AGU Jefferson Carús Guedes Coordenação-Geral de Cobrança e Recuperação de Créditos Coordenador-Geral: Albert Caravaca Chefe da Divisão de Gerenciamento de Dívida Ativa das Autarquias e Fundações Públicas Federais: Ângela Onzi Rizzi Formas de Parcelamentos dos Créditos das autarquias e Fudações Públicas Federais Chefe da Divisão de Gerenciamento de Ações Prioritárias: Carina Bellini Cancella Chefe da Divisão de Gerenciamento de Execução Fiscal Trabalhista: Roberta Pereira Negrão Costa Colaboração Institucional Programação visual: Diagramação Escola da Advocacia-Geral da União Niuza Gomes Barbosa de Lima Autevi Prado Pimenta Formas de Parcelamentos dos Créditos das autarquias e Fundações Públicas Federais, Brasília: 2009.

3 SUMÁRIO PARCELAMENTO JUDICIAL...8 Qual a fundamentação legal para a concessão de parcelamento judicial?...8 Quais créditos podem ser parcelados?...8 Qual a quantidade máxima de parcelas?...8 Qual o valor mínimo de cada parcela?...8 Como será feita a atualização das parcelas?...8 Como requerer o parcelamento judicial?...9 Como será feita a comprovação de quitação das parcelas?...9 O parcelamento pode ser rescindido?...9 É possível o reparcelamento?...9 PARCELAMENTO EXTRAJUDICIAL...10 Qual a fundamentação legal para a concessão de parcelamento extrajudicial?...10 Quais créditos podem ser parcelados?...10 E se o crédito ainda não tiver sido inscrito em dívida ativa?...10 Qual a quantidade máxima de parcelas?...10 Qual o valor mínimo de cada parcela?...11 Como será feita a atualização das parcelas?...11 Como requerer o parcelamento extrajudicial?...11 Se na minha cidade não houver, por exemplo, Procuradoria Federal junto à Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis PF/ANP, como faço para protocolar meu pedido de parcelamento?...12 E como fazer para descobrir o endereço das Procuradorias Regionais Federais, Procuradorias Federais nos Estados, Procuradorias Seccionais Federais, Escritórios de Representação e Procuradorias Federais junto às autarquias e fundações públicas federais?...12 Quais são os documentos necessários para formalizar o parcelamento?...13 O parcelamento pode ser rescindido?...13 Se houver rescisão, é possível fazer o reparcelamento?...13 Existe alguma vantagem em efetuar o parcelamento extrajudicial antes do ajuizamento da execução fiscal?...14 Como posso saber se meu parcelamento foi deferido ou não?...14 Enquanto o parcelamento não é deferido, preciso pagar alguma parcela?...14 Existe alguma vantagem entre o parcelamento judicial ou extrajudicial?...14 Caso necessite de outras informações, onde posso obtê-las?...15

4 PARCELAMENTOS A Procuradoria-Geral Federal, órgão vinculado à Advocacia-Geral da União, é responsável pela representação judicial e extrajudicial de todas as autarquias e fundações públicas federais. Essas entidades, em razão de sua atuação, podem cobrar, por exemplo, taxas ou aplicar multas. Caso esses valores não sejam pagos espontaneamente, serão cobrados administrativa ou judicialmente. A Lei nº , de 27 de maio de 2009, trouxe importantes novidades, a fim de permitir a quitação desses débitos. Assim, os créditos das autarquias, incluídas as agências reguladoras, e fundações públicas federais, cobrados pela Procuradoria-Geral Federal, podem ser parcelados judicial ou extrajudicialmente.

5 PARCELAMENTO JUDICIAL QUAL A FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PARA A CONCESSÃO DE PARCELAMENTO JUDICIAL? O parcelamento judicial está previsto na Lei nº /09, que alterou a redação do art. 2º da Lei nº 9.469/97. A regulamentação dessa forma de parcelamento está prevista na Portaria PGF nº 915/09. QUAIS CRÉDITOS PODEM SER PARCELADOS? Podem ser parcelados quaisquer créditos das autarquias e fundações públicas federais, cobrados judicialmente, desde que o valor não seja superior a R$ ,00 (cem mil reais). Caso o valor seja maior do que R$ ,00 (cem mil reais), somente poderá ser feito o parcelamento extrajudicial. QUAL A QUANTIDADE MÁXIMA DE PARCELAS? O número máximo de parcelas é 30 (trinta). QUAL O VALOR MÍNIMO DE CADA PARCELA? Cada parcela não poderá ser inferior a R$ 200,00 (duzentos reais). COMO SERÁ FEITA A ATUALIZAÇÃO DAS PARCELAS? O valor de cada prestação mensal, por ocasião do pagamento, será acrescido de juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia - SELIC para títulos federais, acumulada mensalmente, calculados a partir do mês subseqüente ao da consolidação até o mês anterior ao do pagamento, e de um por cento relativamente ao mês em que o pagamento estiver sendo efetuado. COMO REQUERER O PARCELAMENTO JUDICIAL? O interessado deverá protocolar petição em Juízo, propondo o parcelamento. Após, o Procurador Federal, representante da autarquia ou fundação pública federal, irá se manifestar sobre o pedido. Havendo a concordância do Procurador Federal, o parcelamento será homologado pelo Juiz Federal ou Juiz de Direito. COMO SERÁ FEITA A COMPROVAÇÃO DE QUITAÇÃO DAS PARCELAS? A parte interessada deverá apresentar, mensalmente, em Juízo, a Guia de Recolhimento da União GRU. Os dados necessários poderão ser fornecidos pelo Procurador Federal responsável pelo acompanhamento do processo. No caso de débitos perante o INSS (fraude ou erro administrativo, por exemplo) o recolhimento será feito em Guia da Previdência Social GPS. O PARCELAMENTO PODE SER RESCINDIDO? Como o parcelamento será homologado pelo Juiz Federal ou de Direito, serão estabelecidas cláusulas que, não cumpridas, serão motivo para rescisão do parcelamento e prosseguimento da ação de cobrança. É POSSÍVEL O REPARCELAMENTO? De acordo com a Portaria PGF nº 915/09 as regras estabelecidas para o parcelamento extrajudicial podem ser aplicadas ao parcelamento judicial. Assim, o interessado poderá fazer o pedido de reparcelamento judicial, que, se aceito pelo Procurador Federal, deverá seguir as mesmas condições impostas ao reparcelamento extrajudicial. 8 9

6 PARCELAMENTO EXTRAJUDICIAL QUAL A FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PARA A CONCESSÃO DE PARCELAMENTO EXTRAJUDICIAL? O parcelamento extrajudicial está previsto na Lei nº /09, que inseriu o artigo 37-B na Lei nº /02. A regulamentação dessa forma de parcelamento está prevista na Portaria PGF nº 954/09. QUAIS CRÉDITOS PODEM SER PARCELADOS? Podem ser parcelados quaisquer créditos das autarquias e fundações públicas federais, inscritos em dívida ativa, ajuizados ou não. Assim, o que diferencia, basicamente, um tipo de parcelamento do outro é o local onde é requerido (judicial: nos autos; extrajudicial: na Procuradoria). E SE O CRÉDITO AINDA NÃO TIVER SIDO INSCRITO EM DÍVIDA ATIVA? Nesse caso, o interessado deverá procurar a autarquia ou fundação pública federal e verificar se há a possibilidade de ser efetuado um parcelamento administrativo. É importante esclarecer que as Unidades da Procuradoria-Geral Federal só podem analisar e deferir parcelamentos que estiverem inscritos em dívida ativa ou que estiverem sendo discutidos judicialmente. QUAL A QUANTIDADE MÁXIMA DE PARCELAS? O número máximo de parcelas é 60 (sessenta). QUAL O VALOR MÍNIMO DE CADA PARCELA? No caso de pessoa jurídica, o valor mínimo da parcela é de R$ 200,00 (duzentos reais). Sendo pessoa física, o valor mínimo é de R$ 50,00 (cinqüenta reais). COMO SERÁ FEITA A ATUALIZAÇÃO DAS PARCELAS? O valor de cada prestação mensal, por ocasião do pagamento, será acrescido de juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia - SELIC para títulos federais, acumulada mensalmente, calculados a partir do mês subseqüente ao da consolidação até o mês anterior ao do pagamento, e de um por cento relativamente ao mês em que o pagamento estiver sendo efetuado. COMO REQUERER O PARCELAMENTO EXTRAJUDICIAL? O interessado deverá procurar uma das Unidades da Procuradoria-Geral Federal (Procuradorias Regionais Federais, Procuradorias Federais nos Estados, Procuradorias Seccionais Federais ou Escritórios de Representação) e efetuar o Pedido de Parcelamento. Observação: caso o débito a ser parcelado, inscrito em dívida ativa, seja da Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS, Agência Nacional de Telecomunicações ANATEL, Agência Nacional de Transportes Terrestres ANTT, Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA, Agência Nacional do Cinema ANCINE, Agência Nacional do Petróleo ANP, Comissão de Valores Mobiliários CVM, Departamento Nacional de Produção Mineral DNPM, Fundação Nacional de Saúde FUNASA, Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INCRA e Superintendência de Seguros Privados SUSEP, o 10 11

7 interessado poderá se dirigir às Procuradorias Federais junto a essas entidades para solicitar seu parcelamento. Caso o débito a ser parcelado seja do INMETRO, o interessado deverá se dirigir a essa autarquia ou aos órgãos por ela delegados nos Estados (Institutos de Pesos e Medidas). SE NA MINHA CIDADE NÃO HOUVER, POR EXEMPLO, PROCURADORIA FEDERAL JUNTO À AGÊNCIA NACIONAL DE PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS PF/ANP, COMO FAÇO PARA PROTOCOLAR MEU PEDIDO DE PARCELAMENTO? O interessado poderá entregar a documentação em uma das Procuradorias Regionais Federais, Procuradorias Federais nos Estados, Procuradorias Seccionais Federais ou Escritórios de Representação, que fará o encaminhamento à Procuradoria Federal junto à ANP. E COMO FAZER PARA DESCOBRIR O ENDEREÇO DAS PROCURADORIAS REGIONAIS FEDERAIS, PROCURADORIAS FEDERAIS NOS ESTADOS, PROCURADORIAS SECCIONAIS FEDERAIS, ESCRITÓRIOS DE REPRESENTAÇÃO E PROCURADORIAS FEDERAIS JUNTO ÀS AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES PÚBLICAS FEDERAIS? A Procuradoria-Geral Federal disponibilizou no sítio da Advocacia- Geral da União, o endereço e telefone de todas essas unidades. Por exemplo, para descobrir o endereço do Escritório de Representação da Procuradoria Regional Federal da 4ª Região na cidade de Bento Gonçalves/ RS, o caminho a ser seguido é este: a) Digitar b) Após, no mapa do Brasil situado à direita, clicar no Estado do Rio Grande do Sul; c) Feito isso, aparecerão todas as unidades da Advocacia-Geral da União, incluindo o Escritório de Representação da Procuradoria Regional Federal da 4ª Região na cidade de Bento Gonçalves/RS. QUAIS SÃO OS DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA FORMALIZAR O PARCELAMENTO? Para requerer o parcelamento, o interessado deverá firmar o pedido e termo de parcelamento e apresentar: a) Declaração de inexistência de ação judicial contestando o crédito ou de embargos, opostos, ou, na existência desses, de desistência e renúncia, devidamente comprovados por meio de cópia da petição protocolizada no respectivo Cartório Judicial; b) Cópia do Contrato Social, Estatuto ou Ata e eventual alteração, que identifique os atuais representantes legais do requerente, no caso de pessoa jurídica; c) Cópia da Carteira de Identidade, do respectivo CPF e do comprovante de residência, no caso de pessoa física; e d) Comprovante do pagamento prévio da primeira parcela. e) Caso o interessado se faça representar por mandatário, deverá este apresentar procuração com poderes específicos para praticar todos os atos necessários à formalização do parcelamento de que trata esta portaria. O PARCELAMENTO PODE SER RESCINDIDO? A falta de pagamento de 3 (três) parcelas, consecutivas ou não, ou de uma parcela, estando pagas todas as demais, implicará a imediata rescisão do parcelamento e o prosseguimento da cobrança. SE HOUVER RESCISÃO, É POSSÍVEL FAZER O REPARCELAMENTO? Sim. Porém, será necessário que o interessado, na formalização do pedido de reparcelamento, comprove o recolhimento da primeira parcela, em valor correspondente a 10% (dez por cento) do total dos débitos consolidados ou, caso haja débito com histórico de reparcelamento anterior, de 20% (vinte por cento) do total dos débitos consolidados

8 EXISTE ALGUMA VANTAGEM EM EFETUAR O PARCELAMENTO EXTRAJUDICIAL ANTES DO AJUIZAMENTO DA EXECUÇÃO FISCAL? Há sim. Com a inscrição do crédito em dívida ativa, há a incidência do encargo legal, substitutivo de honorários advocatícios, cujo percentual é de 20% (vinte por cento) sobre o valor total. Se o parcelamento for efetuado antes do ajuizamento, o percentual do encargo legal reduz para 10% (dez por cento) sobre o valor total. COMO POSSO SABER SE MEU PARCELAMENTO FOI DEFERIDO OU NÃO? As Unidades da Procuradoria-Geral Federal têm o prazo de 90 (noventa) dias, a contar da protocolização do pedido de parcelamento, para concordarem ou não. Se não houver manifestação expressa, o parcelamento é considerado automaticamente deferido. O parcelamento judicial apresenta a vantagem de não ser necessária toda a apresentação de documentação solicitada no parcelamento extrajudicial. Além disso, essa modalidade permite, por exemplo, o parcelamento de honorários advocatícios fixados em ação declaratória de inexistência de relação jurídica ou anulatória de débito, os quais são créditos das autarquias e fundações públicas federais que não são inscritos em dívida ativa. O parcelamento extrajudicial, além de permitir o desconto no valor do encargo legal, se a execução fiscal não tiver sido ajuizada, tem um prazo mais longo para pagamento (60 parcelas). CASO NECESSITE DE OUTRAS INFORMAÇÕES, ONDE POSSO OBTÊ-LAS? Os interessados poderão entrar em contato com a Coordenação-Geral de Cobrança e Recuperação de Créditos da Procuradoria-Geral Federal, através do telefone O interessado também poderá buscar informações perante a Unidade onde requereu o parcelamento. Além disso, a Procuradoria-Geral Federal irá divulgar, mensalmente, no sítio da Advocacia-Geral Federal, a relação dos parcelamentos deferidos. ENQUANTO O PARCELAMENTO NÃO É DEFERIDO, PRECISO PAGAR ALGUMA PARCELA? Sim. O requerente deverá recolher, a cada mês, o valor referente a uma prestação, sob pena de ser indeferido seu pedido. EXISTE ALGUMA VANTAGEM ENTRE O PARCELAMENTO JUDICIAL OU EXTRAJUDICIAL? Essas duas modalidades apresentam vantagens. Cabe ao interessado fazer a opção

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