Experiências de Formação de Nutricionistas para o Sistema Único de Saúde

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1 Experiências de Formação de Nutricionistas para o Sistema Único de Saúde CASO 4: A INTEGRAÇÃO ENSINO-SERVIÇO Introdução Neste Caso Didático será relatada a experiência de reorientação do processo de formação do nutricionista na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O curso de nutrição dessa instituição teve sua primeira turma formada em 1983, porém a implementação da atual proposta curricular teve início em Desde o de 2002, a Coordenação do Curso e o Departamento de Nutrição da UFSC formularam um projeto com o objetivo de realizar avaliações curriculares e, ao mesmo tempo, buscar o desenvolvimento de projetos pedagógicos que possibilitassem uma visão inter e transdisciplinar da Nutrição. Foi criado o Fórum de Nutrição, espaço de discussão composto por professores e alunos que propiciou a avaliação do currículo e a elaboração de propostas de mudanças. Nesse processo, as Semanas de Nutrição, realizadas anualmente pela UFSC desde 2003, também foram utilizadas como espaços de discussão, de elaboração e de análises de propostas relacionadas às mudanças curriculares. Em 2005 foi formada uma Comissão visando discutir e avaliar o Projeto Político Pedagógico (PPP). Após três s de reflexões coletivas, a Comissão do PPP elaborou a primeira versão de uma nova matriz curricular. Esta nova matriz foi submetida à apreciação da comunidade acadêmica durante a IX Semana da Nutrição em O atual PPP do curso foi aprovado pelas instâncias deliberativas em dezembro de 2009, por meio da Portaria nº 397 da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação da UFSC. Tal projeto tem como objetivo reorientar o processo de Elaboração da primeira versão: Alice Cristina Medeiros Melo - OPSAN/UnB Revisão e elaboração da versão final: Kelly Poliany de Souza Alves PPGSC- IMS UERJ. Revisão: Elisabetta Recine OPSAN NUT-UnB; Estelamaris Monego - FANUT UFG; Andrea Sugai - FANUT UFG.

2 formação do nutricionista para o desenvolvimento de ações de promoção e proteção da saúde, considerando os conceitos de Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) e Direito Hum à Alimentação Adequada (DHAA), conjugados aos da interdisciplinaridade, do humanismo, da flexibilidade e da ética, no processo ensino-aprendizagem. Para tanto, conta com uma carga horária obrigatória de horas. As Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de nutrição, estabelecidas em 2001, recomendam que a formação em nutrição no país seja reorientada para o fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS). O curso de nutrição da UFSC, desde a sua criação, tem apresentado elementos facilitadores para este processo de reorientação na formação, tais como as estratégias de avaliações contínuas em fóruns de discussões e de deliberações e a experiência institucionalizada de articulação com o SUS, nos níveis de graduação, pósgraduação e educação permanente, por meio do Polo de Educação Permanente para o SUS e do Programa de Articulação da Rede Docente Assistencial RDA (parceria entre a UFSC, a Secretaria Municipal de Saúde de Florianópolis e o Hospital Universitário). Aliada a este contexto, outra estratégia nacional norteou e tem dado apoio a esta formação, o Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde (Pró-Saúde). A participação do curso de nutrição da UFSC no Pró- Saúde contribuiu para impulsionar a efetivação da sua reestruturação curricular. O Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde (Pró-Saúde), lançado em 2005, é uma parceria da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES), do Ministério da Saúde, com a Secretaria de Educação Superior (SESU), o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), do Ministério da Educação (MEC), e com o apoio da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS). O objetivo do programa é promover a integração ensino-serviço por meio da reorientação da formação profissional e assegurar uma abordagem integral do processo saúdedoença, com ênfase na Atenção Básica. Saiba mais em: 2

3 A proposta pedagógica do curso de nutrição da UFSC foi organizada de maneira a atender a formação de um profissional generalista, sendo desenhada com as seguintes características: O lugar e o papel da integração ensino-serviço na formação A matriz curricular do curso de nutrição da UFSC foi estruturada de forma que as disciplinas e os seus respectivos conteúdos respondam a um objeto integrador. Este objeto integrador consiste em um tema problematizador, que norteia as atividades práticas e as discussões teóricas a cada /semestre do curso. Destaca-se que o curso não possui uma estrutura modular, mas, com base no tema problematizador, as disciplinas são alocadas de forma a dar subsídio a uma lógica de verticalização de conhecimentos com base na complexidade da atenção em saúde. 3

4 Nesse sentido, a integração ensino-serviço ocorre ao longo do curso, por meio de diferentes práticas ancoradas no tema problematizador de cada fase/semestre, promovendo vínculos e corresponsabilização entre docentes, discentes, profissionais e usuários dos serviços. O quadro constante na página 7 apresenta a sistematização dos objetos integradores (temas problematizadores), os cenários de práticas onde ocorre a integração ensino-serviço e as disciplinas ofertadas pelo departamento de nutrição que compõe cada fase do curso, conforme definido no Projeto Político Pedagógico. Compete ao professor responsável pela coordenação pedagógica de cada fase do curso a interlocução entre as Secretarias Municipais, os profissionais atuantes nos cenários de práticas, os docentes e os discentes. No início de cada semestre (fase) os docentes das respectivas disciplinas constroem juntos os pls de ensino, cujo objetivo visa organizar como os diferentes conteúdos serão trabalhados em torno do objeto integrador. Em cada fase é oferecido dois meses de conteúdos teóricos, seguidos por duas a três semanas de vivência nos territórios de práticas. Logo após a vivência há o retorno à sala de aula para refletir sobre a prática vivenciada. Ao final da fase, na última semana do semestre letivo, ocorre um momento no qual os estudantes apresentam, aos profissionais dos serviços, a devolução sobre a prática vivenciada. Resultados e desafios Observa-se na matriz curricular a diversidade dos cenários de prática que agregam além dos equipamentos públicos de saúde e educação, outros espaços do território que fazem parte do cotidi da população. A interação ativa do aluno com a população e com os profissionais ocorre desde o início do processo de formação, proporcionando ao estudante atuar sobre problemas reais, assumindo responsabilidades crescentes e concretas, como agente prestador de cuidados, compatíveis com o seu grau de autonomia. A articulação com os profissionais das Redes de Saúde e de Educação de Florianópolis é fortalecida por reuniões do Fórum de Integração Ensino-Serviço 4

5 para o acompanhamento e a avaliação das atividades práticas nos cinco Distritos Sanitários do município. Os avanços do Curso de Nutrição da UFSC são resultado de avaliações contínuas das práticas pedagógicas. Entre os resultados alcançados com o currículo implantado a partir de 2009, destacam-se: 1) A inserção dos estudantes nos serviços de atenção básica do SUS desde a primeira fase do Curso; 2) A integração das diversas áreas da Nutrição (Nutrição Clínica, Nutrição em Unidade de Alimentação e Nutrição, Nutrição em Saúde Coletiva e Nutrição Básica e Experimental), entre as diversas disciplinas e a inserção dos professores em novos cenários de práticas; 3) O desenvolvimento de ações intersetoriais; 4) O fortalecimento da integração ensino-serviço; e 5) A inclusão de temas contemporâneos para a formação do nutricionista, como a Segurança Alimentar e Nutricional (SAN), sistemas alimentares e o respeito à cultura alimentar. Dentre os desafios identificados pelo curso de nutrição da UFSC para efetivar esse novo modelo curricular, destaca-se a mudança de paradigma referente ao processo educativo. Este desafio é imperativo para a inserção dos docentes em novos cenários de prática e a efetiva interação ensino-serviço, pois requer corresponsabilização e protagonismo de todos os sujeitos envolvidos. Nesse sentido, foi indicada a necessidade de educação permanente para os docentes do Curso de Nutrição e demais Cursos que compõem a área da saúde envolvidos nas disciplinas interáreas. Esta necessidade parte do pressuposto de que a inserção de discentes e docentes nos diversos cenários de prática e em seu contexto social, independente da área de conhecimento, possibilita uma atuação capaz de promover a corresponsabilização e protagonismo dos sujeitos, necessária para atuação no SUS. Uma necessidade, antes não identificada, se revelou ao longo do processo de reestruturação curricular, a integração dos nutricionistas que atuam na vigilância sanitária e na atenção especializada. Este desafio se torna maior, pois atualmente no município de Florianópolis há a insuficiência de nutricionista nesses campos de ação. Outro desafio diz respeito à atuação dos nutricionistas na atenção básica, a partir de sua inserção em equipes de Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) e dos nutricionistas terceirizados na alimentação escolar. Estes profissionais, por atuarem em vários centros de saúde e unidades 5

6 educacionais, respectivamente, têm dificuldades de acompanhar a atividade discente nos cenários de prática, o que demanda maior orientação presencial dos professores das disciplinas. Se por um lado, isto fortalece a relação dos docentes e discentes com a realidade social, por outro, limita a aproximação da prática realizada pelo estudante à da atuação dos profissionais. Há o entendimento de que esse limite precisa ser problematizado e, futuramente, superado. Algumas estratégias para esta superação estão centradas no próprio fortalecimento da integração ensinoserviço, nos fóruns de discussão, e ainda em mudanças curriculares que alinhem horários de prática com as ações dos nutricionistas, além do aumento de profissionais atuando nestes serviços. Também merece destaque a necessidade de se fortalecer a integração entre o curso de nutrição e os demais cursos da área da saúde. No entanto, apesar dos desafios apontados, com o apoio financeiro e técnico-operacional do Pró-Saúde, a formação dos profissionais de saúde tem se aprimorado com o fortalecimento da integração ensino-serviço, levando à formação dos estudantes do curso de nutrição mais comprometida com as necessidades da população. Acesse e leia a nota pedagógica complementar a este caso e reflita, considerando a sua realidade, sobre as questões apresentadas a seguir: Existe integração entre o curso de nutrição e os diferentes serviços da Rede de Atenção à Saúde do SUS do seu município para o fortalecimento da formação dos discentes? Existem ações para a ampliação dos campos de prática no processo de formação dos estudantes de nutrição? Quais são as ações? Existe algum planejamento para uma abordagem integrada do conhecimento acerca do processo saúde-doença e da segurança alimentar e nutricional durante a formação? 6

7 Período do curso Objeto integrador Cenários de Práticas Disciplinas ofertadas pelo Departamento de Nutrição Coordenação Pedagógica 1º Fase 1 Fase 2 O território em saúde, alimentação e nutrição O território e o diagnóstico em saúde, alimentação e nutrição Serviços de saúde e áreas de interesse social situados nos Distritos Sanitários do município, como centros comunitários e domicílios Centro de Saúde da Família (CSF); Instituições Públicas de Ensino (Núcleos de Educação Infantil - NEI, Creches, Escolas e Centros de Educação Complementar) e Escolas privadas Cultura, Consumo e Padrões Alimentares, Educação em Saúde, Alimentação e Nutrição I Produção, Distribuição e Aquisição de Alimentos, Educação em Saúde, Alimentação e Nutrição II Professor da área de Nutrição em Saúde Pública Fase 3 Diagnóstico em saúde, alimentação e nutrição. Instituições Públicas de Ensino situadas nos Distritos Sanitários do município: escolas e NEI como referência para a avaliação nutricional. Epidemiologia Nutricional, Avaliação Nutricional e Vigilância Sanitária de Alimentos 2º Fase 4 Planejamento em saúde, alimentação e nutrição Centro de Saúde da Família (CSF); Instituições Públicas de Ensino (NEIs, Creches, Escolas e Centros de Educação Complementar); Estabelecimentos comerciais (supermercados, mercados, padarias) Nutrição Humana, Técnica Dietética e Planejamento e Programação de Ações e Alimentação e Nutrição Professor da área de Nutrição Básica 3º Fase 5 Fase 6 Ações de promoção em alimentação e nutrição para diferentes ciclos de vida. Alimentação e nutrição: ações de planejamento e de intervenção para os diferentes grupos. Centro de Saúde da Família (CSF); UAN pública para alimentação de jovens e adultos; Núcleos de Educação Infantil (NEI); Escolas com ensino fundamental público e privado; Restaurantes comerciais; Restaurante executivo; Residência geriátrica Nutrição nos Ciclos de Vida, Cálculo e Análise de Dietas para Indivíduos e Gestão em Unidades de Alimentação e Nutrição I Cálculo e Análise de Dietas para Coletividades, Gestão em Unidades de Alimentação e Nutrição II e Nutrição em Saúde Pública Professor da área de Unidades de Alimentação e Nutrição 4º Fase 7 Fase 8 Ações de Alimentação e nutrição na prevenção e, tratamento de agravos e na recuperação da saúde. Hospital Universitário Hospital Infantil (Setores: Unidades de Internação, de produção de refeições, lactário e banco de leite) Fisiopatologia da Nutrição I, Dietoterapia I e Nutrição Experimental Fisiopatologia da Nutrição II, Dietoterapia II, Ética e Bioética, Atenção e Assistência Alimentar e Nutricional Professor da área de Nutrição Clínica 5º Fases 9 e 10 O exercício profissional Territórios (CSF, escolas municipais, centros comunitários e associações de moradores); UANs coletivas e comerciais; Hospital Universitário e Hospital Infantil Estágios supervisionados em: - Nutrição em Saúde Pública, - Nutrição Clínica, - Unidades de Alimentação e Nutrição Coordenadores dos Estágios 7

8 PARA SABER MAIS SOBRE ESSA EXPERIÊNCIA, ACESSE: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Centro de Ciências da Saúde. Coordenação do Curso de Nutrição. Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição Currículo 2009 (Em reformulação). Florianópolis-SC, Julho de Disponível no endereço eletrônico DAS NEVES, J et al. Formação em Nutrição em Saúde Coletiva na Universidade Federal de Santa Catarina: reflexões sobre o processo de ensino para fortalecer o Sistema Único de Saúde. Rev. Nutr., Campinas, 27(6): , nov./dez., Disponível em: < SIMÕES, C.O. A sociabilidade dos nutrientes e a nutricidade do social : um estudo de antropologia simétrica sobre o chamado conhecimento científico no curso de graduação em Nutrição. TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Curso de Ciências Sociais. Florianópolis, SC, p. Disponível em: < AGECOM-UFSC. IX Semana de Nutrição discute nova proposta curricular ( ). Disponível em: < UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Coordenação do Curso de Nutrição. Disponível em: < Acesse também os outros Casos Didáticos sobre Experiências de Formação de Nutricionistas para o SUS, disponíveis na Casoteca da RedeNutri. 8

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