Palavras-chave micrometeorologia, fluxos superficiais, turbulência. 1. INTRODUÇÃO:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Palavras-chave micrometeorologia, fluxos superficiais, turbulência. 1. INTRODUÇÃO:"

Transcrição

1 Medições de fluxos de energia e grandezas médias no lago de, PR e Paraguai Cristhiane Michiko Passos Okawa 1 Pedro Nazareno 2 Nelson Luís da Costa s 3 Akemi Kan 4 Abstract This work part of SIMEPAR s MESOLIT project (Mesoscale studies for lake) and supported by ITAIPU BINACIONAL. Portable meteorological 2.-m tower has been used for the measurement of turbulence and mean variables during daytime on the right shore of lake in Paraguai. The continuously operating station for solar and atmospheric radiation was installed on the right side at a water intake on the brazilian shore, inside to Biological Reserve of the dam. Energy fluxes, albedo and roughness were determined from the data collected. Palavras-chave micrometeorologia, fluxos superficiais, turbulência. 1. INTRODUÇÃO: As medições dos fluxos turbulentos e dos diversos componentes do balanço de energia são de grande importância para aferição dos modelos regionais e definição de parâmetros usados nos mesmos, como, por exemplo, rugosidade, além de proporcionarem por si próprias informações valiosas sobre as interações do tipo de superfície com a camada-limite atmosférica. Este trabalho consiste no monitoramento durante seis dias, somente no período diurno, de grandezas turbulentas e médias, com o objetivo de determinar os fluxos de energia. A obtenção do albedo e da rugosidade da superfície usando os dados obtidos na torre de 6, m de altura está descrita em s et al (1998b). O contexto do projeto MESOLIT (Estudos de mesoescala para o lago de ), onde este trabalho está inserido, encontra-se melhor explanado em s et al (1998a). 2. DESCRIÇÃO DO EXPERIMENTO E VARIÁVEIS MEDIDAS: O experimento intensivo de campo (EXINC-1) foi realizado de 12 a 2 de dezembro de 1997, em Foz do Iguaçu, região oeste do Paraná. Este experimento consta de diversos locais de medição em terra e às margens do lago de. A parte do experimento que trata das medições sobre uma cultura de soja em uma fazenda é descrita em Okawa et al (1998). Neste artigo será descrita apenas a parte do experimento que trata das medições de fluxos de energias e grandezas médias no lago de, composta por dois locais de medição. O primeiro situado na margem direita do lago, do lado paraguaio, recebendo o vento que vem do lago. Neste local, foi usada uma torre portátil de 2, m de altura para medição, durante o dia, de flutuação das seguintes variáveis: velocidade vertical do vento, temperatura do ar e densidade de vapor d água. Foram medidas ainda a velocidade horizontal e direção do vento e a temperatura e umidade relativa do ar. Devido a um erro nas conexões dos terminais do sensor de medição da flutuação da densidade de vapor d água (higrômetro de criptônio), os dados deste sensor não foram corretamente adquiridos. Por este motivo, consideramos necessário realizar uma campanha complementar de medição em janeiro de 1998, denominada EXINC-2. Durante o EXINC-2, o higrômetro de criptônio funcionou corretamente e foi possível medir diretamente o fluxo de vapor d água do lago. 1 SIMEPAR, Caixa Postal 318, Curitiba PR 81-97, tel: ; fax: ; cris@simepar.br 2 SIMEPAR, Caixa Postal 318, Curitiba PR 81-97, tel: ; fax: ; pedro@simepar.bar 3 SIMEPAR, Caixa Postal 318, Curitiba PR 81-97, tel: ; fax: ; nldias@simepar.br 4 SIMEPAR, Caixa Postal 318, Curitiba PR 81-97, tel: ; fax: ; akemi@simepar.br 1

2 O outro local situa-se na tomada d água de FURNAS/SANEPAR do lado brasileiro, próximo ao Refúgio Biológico da usina de, na margem esquerda do lago. Uma estação de medição contínua de radiação foi instalada, além da medição da temperatura da superfície da água. As variáveis medidas, os sensores utilizados e os fabricantes são descritos em s et al (1998a), bem como a figura que mostra a estação de medição de radiação na tomada d água. A Figura 1 mostra a torre de 2, m usada no experimento na margem direita do lago no lado paraguaio. 3. RESULTADOS OBTIDOS E ANÁLISES: Figura 1: Torre de 2, m de altura A Figura 2 mostra a radiação solar incidente, refletida e líquida medidas na tomada d água. Os dias 17, 18 e 19 de dezembro foram de uma limpidez excepcional de céu sobre o lago, conforme se pode observar nos registros de radiação solar e líquida, que não indicam nenhuma passagem de nuvens. Nos dias 2 e 21, o piranômetro que media radiação solar incidente na tomada d água falhou. A Figura 3 mostra que a temperatura no lago é praticamente constante ao longo do tempo, com variações quase instantâneas de aproximadamente 2 graus Celsius, provavelmente devido ao funcionamento das turbinas da Usina de, da abertura das comportas dos vertedores ou da entrada em funcionamento das bombas da tomada d água, ocasionando mudanças na circulação da água no reservatório. A informação mais importante desta figura é a constância da temperatura da água da superfície com o tempo, na escala de vários dias. A Figura 4 mostra temperaturas e umidades específicas medidas na torre de 2, m na margem direita do lago e na estação meteorológica do SIMEPAR (Usina de ), localizada a cerca de 1 km da torre de 2, m, nos períodos em que houve medições concomitantes. As temperaturas medidas são essencialmente iguais nas duas estações e as umidades específicas do lago são superiores às da estação da Usina de. A Figura mostra a evolução temporal da velocidade e direção do vento na torre de 2, m no lago e na estação da Usina de. É preciso notar que o vento na estação meteorológica é medido a 1 m de altura e no lago, a 2,2 m. Nota-se claramente que as velocidades de vento no lago são muito maiores que aquelas medidas na estação meteorológica, provavelmente devido ao efeito da vegetação alta em torno da estação. Isto mostra que, embora os dados de temperatura e umidade da estação meteorológica possam ser considerados razoavelmente representarivos, o mesmo não ocorre com o vento. Existe uma razoável concordância nas direções de vento medidas. 2

3 Radiacao Liquida (W/m2) Radiacao Liquida -2 12/1213/1214/121/1216/1217/1218/1219/122/1221/12 RS refletida (W/m2) 1 14 RS refletida /1213/1214/121/1216/1217/1218/1219/122/1221/ RS incidente /1213/1214/121/1216/1217/1218/1219/122/1221/12 RS incidente (W/m2) Figura 2: Radiação solar incidente, solar refletida e radiação líquida na tomada d água Temperatura da superficie da agua (C) 4 Temp. da sup. da agua /1213/1214/121/1216/1217/1218/1219/122/1221/12 Figura 3: Temperatura da superfície da água na tomada d água 3

4 Umidade especificia (g/kg) Temperatura (C) /1213/1214/121/1216/1217/1218/1219/122/1221/12 12/1213/1214/121/1216/1217/1218/1219/122/1221/12 Figura 4: Temperatura do ar e umidade específica na torre de 2, m e Usina de Velocidade do vento (m/s) /1213/1214/121/1216/1217/1218/1219/122/1221/12 Direcado do vento (graus) /1213/1214/121/1216/1217/1218/1219/122/1221/12 Figura : Velocidade e direção do vento nas estações da Usina de e durante o EXINC-1 Fluxos de calor (W/m2) Rl H LE D -2 12/1213/1214/121/1216/1217/1218/1219/122/1221/12 Figura 6: Fluxos superficiais no lago No lago de, se considerarmos uma camada muito fina de água próximo à superfície, G pode ser interpretado como o fluxo de calor responsável pela variação da entalpia armazenada nas águas do lago. O cálculo das taxas de variação de entalpia da água do lago pode ser feito a partir do conhecimento de perfis de temperatura e da curva cota-área, mas apenas na escala temporal de semanas ou meses (s e Reis, 1996). Entretanto, cálculos aproximados com os perfis de temperatura disponíveis indicam que G pode variar de 68 a 12 W/m 2, com um valor médio de 8 W/m 2. A Figura 6 mostra a progressão temporal de R l (radiação líquida medida na tomada d água), H (fluxo de calor sensível, medido na torre de 2, m) e LE (fluxo de calor latente, estimado a partir da 4

5 equação de balanço de energia admitindo G = 8 W/m 2 ), nos dias e intervalos de 1 minutos em que houve medições com o vento soprando do lago para a terra. Na figura, G é representado pela letra D. 4. CONCLUSÕES: Os dados medidos durante o EXINC-1 permitiram calcular o balanço de energia da superfície da água. Foi verificado que a estação meteorológica da Usina de fornece bons valores de temperatura e umidade do ar, mas que seus dados de vento são precários quando comparados com ventos medidos diretamente na margem esquerda do lago. Naturalmente, esta informação é estritamente válida apenas para os horários e dias de medições simultâneas. É recomendável procurar aumentar a base de dados observacionais de medidas simultâneas de temperatura do ar, umidade do ar, velocidade e direção do vento no lago e na estação meteorológica da Usina de.. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: s, N.L., Okawa, C.M.P., Grodzki, L., Araújo, A.A.M., Kan, A., Nazareno, P., Rocha, L.S., Sanchez, S.D. (1998a) Os experimentos intensivos de campo dos estudos de mesoescala para o lago de (EXINC/MESOLIT). In: X Congresso Brasileiro de Meteorologia, Brasília, Anais. s, N.L., Rocha, L.S., Okawa, C.M.P. e Sanchez, S.D. (1998b) Determinação de albedos, rugosidades e razões de Bowen na região do reservatório de, PR. In: X Congresso Brasileiro de Meteorologia, Brasília, Anais. s, N. L., Reis, R. J. (1996) Os fundamentos físicos do balanço de entalpia em lagos, Relatório técnico 4/96, SIMEPAR, Curitiba, Brasil. Okawa, C.M.P., Grodzki, L., s, N.L. e Araújo, A.A.M. (1998) Medições de fluxos de energia com métodos tradicionais e alternativos sobre uma cultura de soja em Santa Therezinha do, PR. In: X Congresso Brasileiro de Meteorologia, Brasília, Anais.

OS EXPERIMENTOS INTENSIVOS DE CAMPO DOS ESTUDOS DE MESOESCALA PARA O LAGO DE ITAIPU (EXINC/MESOLIT)

OS EXPERIMENTOS INTENSIVOS DE CAMPO DOS ESTUDOS DE MESOESCALA PARA O LAGO DE ITAIPU (EXINC/MESOLIT) OS EXPERIMENTOS INTENSIVOS DE CAMPO DOS ESTUDOS DE MESOESCALA PARA O LAGO DE ITAIPU (EXINC/MESOLIT) Nelson L Dias 1,3, Cristhiane M. P. Okawa 1, Leocádio Grodzki 2, Afonso A M Araújo 3, Akemi Kan 1, Pedro

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I 1. Objetivos da disciplina: 1.1 Fornecer os meios básicos de utilização dos subsídios meteorológicos à análise

Leia mais

ESTUDO DOS IMPACTOS SOBRE O CLIMA REGIONAL DO RESERVATÓRIO DE ITAIPU

ESTUDO DOS IMPACTOS SOBRE O CLIMA REGIONAL DO RESERVATÓRIO DE ITAIPU GIA / 4 7 a 22 de Outubro de 999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO XI GRUPO DE ESTUDOS DE IMPACTOS AMBIENTAIS (GIA) ESTUDO DOS IMPACTOS SOBRE O CLIMA REGIONAL DO RESERVATÓRIO DE ITAIPU Nelson Luís *

Leia mais

DIREÇÃO DO VENTO E SEU SIGMA- CALMARIAS

DIREÇÃO DO VENTO E SEU SIGMA- CALMARIAS DIREÇÃO DO VENTO E SEU SIGMA- CALMARIAS No campo da Poluição do Ar, a direção do vento é muito importante, pois indica para onde está indo a massa de ar que leva consigo os poluentes. Em Poluição do Ar,

Leia mais

Abril de 2011 Sumário

Abril de 2011 Sumário 29 Abril de 2011 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 29 de abril (CHUVA)... 2 Previsão do Tempo para 30 de abril (24hr)... 4 Boletim Técnico CPTEC... 5 Não Realizado no Periódo....

Leia mais

BALANÇO ENERGÉTICO NUM SISTEMA TERMODINÂMICO

BALANÇO ENERGÉTICO NUM SISTEMA TERMODINÂMICO BALANÇO ENERGÉTICO NUM SISTEMA TERMODINÂMICO O que se pretende Determinar experimentalmente qual dos seguintes processos é o mais eficaz para arrefecer água à temperatura ambiente: Processo A com água

Leia mais

ANALISE DAS ANOMALIAS DAS TEMPERATURAS NO ANO DE 2015

ANALISE DAS ANOMALIAS DAS TEMPERATURAS NO ANO DE 2015 ANALISE DAS ANOMALIAS DAS TEMPERATURAS NO ANO DE 2015 O ano de 2015 foi marcado pela sensação de calor maior que em anos recentes, também muito quentes. Segundo a Agência Espacial Americana (NASA), o ano

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO PRELIMINAR DA DIREÇÃO E VELOCIDADE DO VENTO EM CAMPOS DOS GOYTACAZES, RJ

CARACTERIZAÇÃO PRELIMINAR DA DIREÇÃO E VELOCIDADE DO VENTO EM CAMPOS DOS GOYTACAZES, RJ CARACTERIZAÇÃO PRELIMINAR DA DIREÇÃO E VELOCIDADE DO VENTO EM CAMPOS DOS GOYTACAZES, RJ RODRIGO DE A.MUNIZ 1, JOSÉ C. MENDONÇA 2, BARBARA DOS S. ESTEVES 3, VALDO DA S. MARQUES 4,, ELIAS F. SOUSA 5 1 Eng.

Leia mais

INTRODUÇÃ.D 2.1 Escalas de movimento do ar, 7 2.2 As radiações solar e terrestre como causas do vento, 7 2.3 Movimento do ar causado pelas forças do g

INTRODUÇÃ.D 2.1 Escalas de movimento do ar, 7 2.2 As radiações solar e terrestre como causas do vento, 7 2.3 Movimento do ar causado pelas forças do g INTRODUÇÃ.D 2.1 Escalas de movimento do ar, 7 2.2 As radiações solar e terrestre como causas do vento, 7 2.3 Movimento do ar causado pelas forças do gradiente de pressão atmosférica, 9 2.4 A força de Coriolis,

Leia mais

ENTENDA OS PRINCÍPIOS DA ALTIMETRIA

ENTENDA OS PRINCÍPIOS DA ALTIMETRIA ENTENDA OS PRINCÍPIOS DA ALTIMETRIA Altura, Altitude, Nível de Voo. Para muitos de nós, isto pode parecer muito semelhante, talvez até a mesma coisa. Mas em aeronáutica, cada uma destas palavras tem um

Leia mais

Princípios de Sensoriamento Remoto. Disciplina: Sensoriamento Remoto Prof. MSc. Raoni W. D. Bosquilia

Princípios de Sensoriamento Remoto. Disciplina: Sensoriamento Remoto Prof. MSc. Raoni W. D. Bosquilia Princípios de Sensoriamento Remoto Disciplina: Sensoriamento Remoto Prof. MSc. Raoni W. D. Bosquilia Princípios de Sensoriamento Remoto Procedimentos destinados a obtenção de imagens mediante o registro

Leia mais

Calor Específico. 1. Introdução

Calor Específico. 1. Introdução Calor Específico 1. Introdução Nesta experiência, serão estudados os efeitos do calor sobre os corpos, e a relação entre quantidade de calor, variação da temperatura e calor específico. Vamos supor que

Leia mais

Água na atmosfera. Capítulo 5 - Ahrens

Água na atmosfera. Capítulo 5 - Ahrens Água na atmosfera Capítulo 5 - Ahrens Propriedades da água Estados Físicos Única substântica natural que ocorre naturalmente nos três estados sobre a superfície da terra Capacidade Térmica Mais alta se

Leia mais

relevante no monitoramento ambiental é a observação das temperaturas extremas (máximas e mínimas) e médias, sejam estas diárias e/ou mensais.

relevante no monitoramento ambiental é a observação das temperaturas extremas (máximas e mínimas) e médias, sejam estas diárias e/ou mensais. Estimação e espacialização das variáveis climáticas temperatura e umidade relativa do ar no estado do Rio Grande do Norte a partir de modelagem estatística e geoestatística Bruno Claytton Oliveira da Silva.

Leia mais

TÍTULO: ESTUDO DA INSTALAÇÃO DE UM SISTEMA HÍBRIDO DE GERAÇÃO DE ENERGIA (EÓLICA FOTOVOLTAICA) PARA O ASSENTAMENTO ELDORADO II

TÍTULO: ESTUDO DA INSTALAÇÃO DE UM SISTEMA HÍBRIDO DE GERAÇÃO DE ENERGIA (EÓLICA FOTOVOLTAICA) PARA O ASSENTAMENTO ELDORADO II TÍTULO: ESTUDO DA INSTALAÇÃO DE UM SISTEMA HÍBRIDO DE GERAÇÃO DE ENERGIA (EÓLICA FOTOVOLTAICA) PARA O ASSENTAMENTO ELDORADO II Orlando Moreira Júnior 1, Gabriela Pinheiro Telles 2, Tatiane M. Barbosa 2,

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO CLIMATOLOGIA AERONÁUTICA INSTITUTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO DADOS CLIMATOLÓGICOS DE VENTO DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA

Leia mais

Aula 6 Propagação de erros

Aula 6 Propagação de erros Aula 6 Propagação de erros Conteúdo da aula: Como estimar incertezas de uma medida indireta Como realizar propagação de erros? Exemplo: medimos A e B e suas incertezas. Com calcular a incerteza de C, se

Leia mais

ANÁLISE DO BALANÇO DE ENERGIA EM ÁREAS DE FLORESTA E DE PASTAGEM NA AMAZÔNIA

ANÁLISE DO BALANÇO DE ENERGIA EM ÁREAS DE FLORESTA E DE PASTAGEM NA AMAZÔNIA ANÁLISE DO BALANÇO DE ENERGIA EM ÁREAS DE FLORESTA E DE PASTAGEM NA AMAZÔNIA Abstract José Alexandre da Costa Galvão Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos - CPTEC Instituto Nacional de Pesquisas

Leia mais

DISTRIBUIÇÕES DE VENTOS EXTREMOS. Função Densidade de Probabilidade para Ventos Extremos Tipo I (Gumbel) exp

DISTRIBUIÇÕES DE VENTOS EXTREMOS. Função Densidade de Probabilidade para Ventos Extremos Tipo I (Gumbel) exp II. DISTRIBUIÇÕES DE VENTOS EXTREMOS A seguir, são apresentadas as distribuições de probabilidade utilizadas no desenvolvimento dos mapas de ventos extremos para o Rio Grande do Sul, conforme descrito

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE UTILIZAÇÃO DE UM SENSOR BASEADO EM TUBO DE PITOT PARA MEDIR ESCOAMENTOS

Leia mais

Turbina eólica: conceitos

Turbina eólica: conceitos Turbina eólica: conceitos Introdução A turbina eólica, ou aerogerador, é uma máquina eólica que absorve parte da potência cinética do vento através de um rotor aerodinâmico, convertendo em potência mecânica

Leia mais

4.1. Variáveis meteorológicas para previsão de carga

4.1. Variáveis meteorológicas para previsão de carga 4 Curvas de carga A grande aspiração de toda concessionária de energia elétrica é modelar suas curvas de carga para que se possa fazer uma previsão mais próxima do valor real, conseguindo assim um bom

Leia mais

ANÁLISE DA INFLUÊNCIA LUMÍNICA NATURAL DE UMA SALA DE AULA COM JANELAS VOLTADAS AO SUDESTE 1

ANÁLISE DA INFLUÊNCIA LUMÍNICA NATURAL DE UMA SALA DE AULA COM JANELAS VOLTADAS AO SUDESTE 1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA LUMÍNICA NATURAL DE UMA SALA DE AULA COM JANELAS VOLTADAS AO SUDESTE 1 Elói Bedendo Júnior 2, Lucas Diego Riske 3, Rodrigo Henrique Puhl 4, Marcelo Antonio De Conti 5, Fabio Pisoni

Leia mais

Climas. Professor Diego Alves de Oliveira

Climas. Professor Diego Alves de Oliveira Climas Professor Diego Alves de Oliveira Tempo e clima Tempo: estado momentâneo da atmosfera numa área. Pode mudar a qualquer hora. Clima: é o padrão da sucessão dos diferentes tipos de tempo que resultam

Leia mais

A estrutura da Terra

A estrutura da Terra A estrutura da Terra As descontinuidades nas velocidades das ondas sísmicas indicam a presença de camadas na Terra. - Descontinuidade de Mohorovicíc (Moho): profundidade de algumas dezenas de km (38 a

Leia mais

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002 XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2 INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS METEOROLÓGICOS NO DESEMPENHO DE UM SISTEMA DE AQUECIMENTO DE ÁGUA COM COLETOR SOLAR NA REGIÃO DE MACEIÓ AL - BRASIL

Leia mais

Com relação aos projetos de instalações hidrossanitárias, julgue o item a seguir.

Com relação aos projetos de instalações hidrossanitárias, julgue o item a seguir. 57.(CREA-RJ/CONSULPLAN/0) Uma bomba centrífuga de 0HP, vazão de 40L/s e 30m de altura manométrica está funcionando com 750rpm. Ao ser alterada, a velocidade para 450 rpm, a nova vazão será de: A) 35,5L/s

Leia mais

Objetivos da disciplina:

Objetivos da disciplina: Aplicar e utilizar princípios de metrologia em calibração de instrumentos e malhas de controle. Objetivos da disciplina: Aplicar e utilizar princípios de metrologia calibração de instrumentos e malhas

Leia mais

Erros e Incertezas. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.

Erros e Incertezas. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.) I. INTRODUÇÃO Quando se faz um experimento, deseja-se comparar o resultado obtido

Leia mais

MUNICÍPIO DE ITÁPOLIS SP

MUNICÍPIO DE ITÁPOLIS SP MUNICÍPIO DE ITÁPOLIS SP PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO (Medições de Vazões) AGOSTO/2012 3 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 05 2. ATIVIDADES REALIZADAS... 13 2.1. Medições de vazão nos poços do sistema de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TM-364 MÁQUINAS TÉRMICAS I. Máquinas Térmicas I

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TM-364 MÁQUINAS TÉRMICAS I. Máquinas Térmicas I Eu tenho três filhos e nenhum dinheiro... Porque eu não posso ter nenhum filho e três dinheiros? - Homer J. Simpson UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1. Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3.

MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1. Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3. MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1 Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3. 1 Parte integrante do Projeto de pesquisa Análise, Modelagem e Desenvolvimento

Leia mais

AULA A 1 INTRODUÇÃ INTR O ODUÇÃ E PERDA D A DE CARGA Profa Pr. C e C cília cília de de Castr o Castr o Bolina.

AULA A 1 INTRODUÇÃ INTR O ODUÇÃ E PERDA D A DE CARGA Profa Pr. C e C cília cília de de Castr o Castr o Bolina. AULA 1 INTRODUÇÃO E PERDA DE CARGA Profa. Cecília de Castro Bolina. Introdução Hidráulica É uma palavra que vem do grego e é a união de hydra = água, e aulos = condução/tubo é, portanto, uma parte da física

Leia mais

Estamos encaminhando a contribuição da ELETROBRÁS e do CEPEL para a audiência pública AP046/2004 a ser realizada no dia 24 de fevereiro de 2005.

Estamos encaminhando a contribuição da ELETROBRÁS e do CEPEL para a audiência pública AP046/2004 a ser realizada no dia 24 de fevereiro de 2005. À ANEEL Rio de Janeiro, 17 de Fevereiro de 2005 Prezados Senhores, Estamos encaminhando a contribuição da ELETROBRÁS e do CEPEL para a audiência pública AP046/2004 a ser realizada no dia 24 de fevereiro

Leia mais

Levantamento Topográfico: é o conjunto de métodos e processos que, através de medições de ângulos horizontais e verticais, de distâncias horizontais,

Levantamento Topográfico: é o conjunto de métodos e processos que, através de medições de ângulos horizontais e verticais, de distâncias horizontais, DIVISÃO DA TOPOGRAFIA Levantamento Topográfico: é o conjunto de métodos e processos que, através de medições de ângulos horizontais e verticais, de distâncias horizontais, verticais e inclinadas, com instrumental

Leia mais

RADIAÇÃO E INSOLAÇÃO NO NOROESTE PAULISTA 1 SOLAR RADIATION AND INSOLATION IN THE MARINÓPOLIS REGION, NORTHWEST OF SÃO PAULO STATE

RADIAÇÃO E INSOLAÇÃO NO NOROESTE PAULISTA 1 SOLAR RADIATION AND INSOLATION IN THE MARINÓPOLIS REGION, NORTHWEST OF SÃO PAULO STATE RADIAÇÃO E INSOLAÇÃO NO NOROESTE PAULISTA 1 F.G. BOTARO 2 ; F.B.T. HERNANDEZ 3 ; D.G. FEITOSA 4 ; A.A. ARRUDA 5 ; A.H.C. TEIXEIRA 6, J.L. ZOCOLER 7 RESUMO: A radiação solar, além de ser fonte de energia

Leia mais

ANÁLISE CLIMATOLÓGICA COMPARATIVA DAS ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS DOS AEROPORTOS DE GUARULHOS E CONGONHAS. Edson Cabral

ANÁLISE CLIMATOLÓGICA COMPARATIVA DAS ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS DOS AEROPORTOS DE GUARULHOS E CONGONHAS. Edson Cabral ANÁLISE CLIMATOLÓGICA COMPARATIVA DAS ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS DOS AEROPORTOS DE GUARULHOS E CONGONHAS Edson Cabral Doutorando em Geografia Física - FFLCH/USP Mestre em Climatologia Urbana FFLCH/USP Observador

Leia mais

SIMULAÇÕES DA BRISA DE LAGO DO RESERVATÓRIO DE ITAIPU COM O MODELO ARPS. Afonso A. M. de Araujo 1,2, Mauricio F. Gobbi 1

SIMULAÇÕES DA BRISA DE LAGO DO RESERVATÓRIO DE ITAIPU COM O MODELO ARPS. Afonso A. M. de Araujo 1,2, Mauricio F. Gobbi 1 SIMULAÇÕES DA BRISA DE LAGO DO RESERVATÓRIO DE ITAIPU COM O MODELO ARPS ABSTRACT Afonso A. M. de Araujo 1,2, Mauricio F. Gobbi 1 1 - SIMEPAR, Caixa Postal 318 Curitiba PR 80001-970 2 - UFPR, Setor de Tecnologia,

Leia mais

ANOVA. (Analysis of Variance) Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

ANOVA. (Analysis of Variance) Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior ANOVA (Analysis of Variance) Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Para que serve a ANOVA? Para comparar três ou mais variáveis ou amostras. Por exemplo, queremos testar os efeitos cardiorrespiratórios

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL. Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL. Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL CARNEIRO HIDRÁULICO Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista I - INTRODUÇÃO O carneiro hidráulico, também

Leia mais

MEDIÇÃO DE VAZÃO DO FLUÍDO DE ARREFECIMENTO COM MEDIDOR TIPO TURBINA

MEDIÇÃO DE VAZÃO DO FLUÍDO DE ARREFECIMENTO COM MEDIDOR TIPO TURBINA MEDIÇÃO DE VAZÃO DO FLUÍDO DE ARREFECIMENTO COM MEDIDOR TIPO TURBINA F. V. RADEL 1, M. ESPOSITO 1 1 Universidade Federal de Pelotas, Centro de Engenharias, Engenharia de Controle e Automação E-mail para

Leia mais

INTRODUÇÃO E CONCEPÇÃO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA

INTRODUÇÃO E CONCEPÇÃO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA INTRODUÇÃO E CONCEPÇÃO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes

Leia mais

Criosfera Gelo Marinho e Gelo de superfície

Criosfera Gelo Marinho e Gelo de superfície Criosfera Gelo Marinho e Gelo de superfície Dinâmica do Clima Profª Maria Dolores Alunos: Fernanda Santana Guilherme Chagas Introdução O gelo cobre cerca de 11% do solo terrestre e 7% dos oceanos do mundo.

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA CARTA DE VISIBILIDADE HORIZONTAL UTILIZANDO O SISTEMA DE POSICIONAMENTO GLOBAL (GPS) 1. Rodrigues, J.E. ( 1 ); Couto, R.S.

DETERMINAÇÃO DA CARTA DE VISIBILIDADE HORIZONTAL UTILIZANDO O SISTEMA DE POSICIONAMENTO GLOBAL (GPS) 1. Rodrigues, J.E. ( 1 ); Couto, R.S. DETERMINAÇÃO DA CARTA DE VISIBILIDADE HORIZONTAL UTILIZANDO O SISTEMA DE POSICIONAMENTO GLOBAL (GPS) 1 RESUMO Rodrigues, J.E. ( 1 ); Couto, R.S. ( 2 ); Este estudo teve por finalidade confeccionar a carta

Leia mais

Linha de produtos ENERCON

Linha de produtos ENERCON Sub MW E-, E-, E- MW E-, E- E, E- E, E-, E-, E- E, E-, E- EP Multi-MW E- Para cada local, o aerogerador adequado Linha de produtos ENERCON Liderança graças à inovação Aerogeradores ENERCON Liderança graças

Leia mais

CONTINUAÇÃO... Corte meridional e sistemas relacionados ao modelo de 3 células

CONTINUAÇÃO... Corte meridional e sistemas relacionados ao modelo de 3 células CONTINUAÇÃO... Corte meridional e sistemas relacionados ao modelo de 3 células Jatos Polar e Subtropical Longe da superfície, em maiores altitude, o atrito não influencia tanto o escoamento e os ventos

Leia mais

4 A Ferramenta Computacional

4 A Ferramenta Computacional 4 A Ferramenta Computacional Para pôr em prática o Modelo Inteligente de Avaliação da Qualidade de Água e da Qualidade Biótica MIAQR-PALADINES programou-se uma ferramenta computacional utilizando a linguagem

Leia mais

Fenômenos de Transporte

Fenômenos de Transporte Objetivos Fenômenos de Transporte II - Conceitos Fundamentais Caracterizar o campo de velocidade. Descrever os diversos tipos de escoamento e as diferentes formas de representá-los graficamente. Prof.

Leia mais

MEDIDAS FÍSICAS FEX 1001

MEDIDAS FÍSICAS FEX 1001 1 MEDIDAS FÍSICAS FEX 1001 Objetivos Realizar medidas diretas (diâmetro, comprimento, largura, espessura, massa e força) expressando-as com a quantidade correta de algarismos signicativos. Realizar medidas

Leia mais

MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME Força centrípeta

MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME Força centrípeta Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T1 FÍSICA EXPERIMENTAL I - 2007/2008 MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME Força centrípeta 1. Objectivos Verificar a relação entre a força

Leia mais

ESTUDO DE UM CIRCUITO RC COMO FILTRO

ESTUDO DE UM CIRCUITO RC COMO FILTRO Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T6 Física Experimental I - 2007/08 ESTUDO DE UM CIRCUITO RC COMO FILTRO 1. Objectivo Estudo do funcionamento, em regime estacionário,

Leia mais

ANÁLISE DE CASOS DE VERANICO EM VÁRIAS CIDADES DO RIO GRANDE DO SUL

ANÁLISE DE CASOS DE VERANICO EM VÁRIAS CIDADES DO RIO GRANDE DO SUL ANÁLISE DE CASOS DE VERANICO EM VÁRIAS CIDADES DO RIO GRANDE DO SUL Samuel Braun Bolsista do Grupo PET do Curso de Meteorologia/ FacMet/ UFPel e-mail: samuelbr@ufpel.tche.br Virginia Picinini Silveira

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENERGIA LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS MEDIDAS DE PRESSÃO

DEPARTAMENTO DE ENERGIA LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS MEDIDAS DE PRESSÃO Nome: unesp DEPRTMENTO DE ENERGI Turma: LBORTÓRIO DE MECÂNIC DOS FLUIDOS MEDIDS DE PRESSÃO - OBJETIVO Consolidar o conceito de pressão conhecendo os diversos instrumentos de medida. - INTRODUÇÃO TEÓRIC..

Leia mais

Visita técnica de Canal do Piracema

Visita técnica de Canal do Piracema RELATÓRIO DE VIAGEM Visita técnica de Canal do Piracema Itaipu Dam, Brasil, 14 a 19 de janeiro de 2004 Luiz da Silva UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) Universidade Federal de Minas Gerais Instituto

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC-GO CURSO: ENGENHARIA CIVIL TOPOGRAFIA I

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC-GO CURSO: ENGENHARIA CIVIL TOPOGRAFIA I PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC-GO CURSO: ENGENHARIA CIVIL TOPOGRAFIA I Docente: Francisco Edison Sampaio Eng. Agrimensor Forma da terra Visão geral: Arredondada Forma da terra superfícies

Leia mais

A transferência de calor ocorre até o instante em que os corpos atingem a mesma temperatura (equilíbrio térmico).

A transferência de calor ocorre até o instante em que os corpos atingem a mesma temperatura (equilíbrio térmico). REVISÃO ENEM Calorimetria CONCEITO FÍSICO DE CALOR Calor é a energia transferida de um corpo a outro, devido à desigualdade de temperaturas existente entre eles. Essa transferência sempre ocorre do corpo

Leia mais

Abril de 2011 Sumário

Abril de 2011 Sumário 27 Abril de 2011 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 27 de abril (CHUVA)... 2 Previsão do Tempo para 28 de abril (24hr)... 4 Boletim Técnico CPTEC... 5 Nível 250 hpa... 5 Nível 500

Leia mais

VARIABILIDADE ESPACIAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICIPIO DE MACEIÓ-AL NO 1 SEMESTRE DE 2006.

VARIABILIDADE ESPACIAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICIPIO DE MACEIÓ-AL NO 1 SEMESTRE DE 2006. VARIABILIDADE ESPACIAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICIPIO DE MACEIÓ-AL NO 1 SEMESTRE DE 26. João Carlos Ribeiro Omena 1 ¹, Theomar Trindade de A. T. Neves², Vera Núbia Carvalho de Farias³, Roberto

Leia mais

Fontes Renováveis Não-Convencionais Parte I

Fontes Renováveis Não-Convencionais Parte I Fontes Renováveis Não-Convencionais Parte I Prof. Antonio Simões Costa Labspot - EEL A. Simões Costa (Labspot - EEL) Fontes Renováveis 1 / 24 Desenvolvimento Histórico da Energia Eólica (1) Primeira turbina

Leia mais

Análise de Regressão. Notas de Aula

Análise de Regressão. Notas de Aula Análise de Regressão Notas de Aula 2 Modelos de Regressão Modelos de regressão são modelos matemáticos que relacionam o comportamento de uma variável Y com outra X. Quando a função f que relaciona duas

Leia mais

5910170 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 14

5910170 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 14 Ondas 5910170 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Introdução: elementos básicos sobre ondas De maneira geral, uma onda é qualquer sinal que se transmite de um ponto a outro

Leia mais

APLICAÇÃO DE PRODUTO QUÍMICO NA ESTABILIZAÇÃO QUÍMICA DO LODO FLOTADO PARA DESIDRATAÇÃO

APLICAÇÃO DE PRODUTO QUÍMICO NA ESTABILIZAÇÃO QUÍMICA DO LODO FLOTADO PARA DESIDRATAÇÃO APLICAÇÃO DE PRODUTO QUÍMICO NA ESTABILIZAÇÃO QUÍMICA DO LODO FLOTADO PARA DESIDRATAÇÃO Keiko Arlete Semura (*) Engenheira Química pela Universidade de Mogi das Cruzes, pós graduada em Engenharia de Saneamento

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA DE VARIÁVEIS QUALITATIVAS E QUANTITATIVAS DISCRETAS (TABELAS E GRÁFICOS)

DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA DE VARIÁVEIS QUALITATIVAS E QUANTITATIVAS DISCRETAS (TABELAS E GRÁFICOS) DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA DE VARIÁVEIS QUALITATIVAS E QUANTITATIVAS DISCRETAS (TABELAS E GRÁFICOS) O QUE É ESTATÍSTICA Estatística é a ciência de obter conclusões a partir de dados. Envolve métodos para

Leia mais

ANÁLISE ENERGÉTICA DO USO DE GARRAFAS PET PARA A ILUMINAÇÃO NATURAL DE UM GALPÃO INDUSTRIAL

ANÁLISE ENERGÉTICA DO USO DE GARRAFAS PET PARA A ILUMINAÇÃO NATURAL DE UM GALPÃO INDUSTRIAL Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia Civil ANÁLISE ENERGÉTICA DO USO DE GARRAFAS PET PARA A ILUMINAÇÃO NATURAL DE UM GALPÃO INDUSTRIAL Autor: Gustavo Benini Orientadora: Dra. Andrea Kern São Leopoldo,

Leia mais

Estratégias operacionais ponto a ponto no Metrô de São Paulo.

Estratégias operacionais ponto a ponto no Metrô de São Paulo. Estratégias operacionais ponto a ponto no Metrô de São Paulo. Leonardo Hideyoshi Ueda (1) (1) Companhia do Metropolitano e São Paulo Gerência de Operações Departamento de Controle Centralizado e Tráfego

Leia mais

2 Limites e Derivadas. Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados.

2 Limites e Derivadas. Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados. 2 Limites e Derivadas Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados. 2.7 Derivadas e Taxas de Variação Copyright Cengage Learning. Todos os direitos reservados. Derivadas e Taxas de Variação

Leia mais

Boletim Climatológico Mensal Março de 2014

Boletim Climatológico Mensal Março de 2014 Boletim Climatológico Mensal Março de 2014 CONTEÚDOS Dia Meteorológico Mundial 23.03.2014 01 Resumo Mensal 02 Resumo das Condições Meteorológicas 02 Caracterização Climática Mensal 02 Precipitação total

Leia mais

Análise dos Efeitos do Uso da Terra na Qualidade da Água em Micro Bacia: Estudo de Caso Rio Cotia Rondônia Brasil

Análise dos Efeitos do Uso da Terra na Qualidade da Água em Micro Bacia: Estudo de Caso Rio Cotia Rondônia Brasil 4ª Reunião Cientifica do Ore Hybam Hidrologia e Geodinâmica Atual das bacias Sul Americanas Análise dos Efeitos do Uso da Terra na Qualidade da Água em Micro Bacia: Estudo de Caso Rio Cotia Rondônia Brasil

Leia mais

Introdução à Oceanografia Física. Oceanos e Sazonalidade. Circulação e Movimentos de Massas de Água. Circulação e Movimentos de Massas de Água

Introdução à Oceanografia Física. Oceanos e Sazonalidade. Circulação e Movimentos de Massas de Água. Circulação e Movimentos de Massas de Água Introdução à Oceanografia Física Este material é um material didático de apoio, visando facilitar o estudo do aluno, sem entretanto estar diretamente associado ao plano de curso da disciplina. Circulação

Leia mais

Revisão de conceitos. Grandezas Algarismos significativos Unidades de medida

Revisão de conceitos. Grandezas Algarismos significativos Unidades de medida Revisão de conceitos Grandezas Algarismos significativos Unidades de medida Grandezas Físicas Define-se grandeza como tudo aquilo que pode ser comparado com um padrão por meio de uma medição. Exemplo:

Leia mais

ENERGIA. (dependentes da luz solar) como produtores de energia e, portanto, a base de toda a cadeia alimentar.

ENERGIA. (dependentes da luz solar) como produtores de energia e, portanto, a base de toda a cadeia alimentar. Luz Solar ENERGIA Sabemos que o Sol é a fonte de toda energia luminosa responsável pela existência da vida na Terra. As mais diversas formas de energia são, de alguma maneira, originadas pela influência

Leia mais

Percepção das variáveis meteorológicas. Samantha N. S. Martins Almeida Estação Meteorológica - IAG-USP

Percepção das variáveis meteorológicas. Samantha N. S. Martins Almeida Estação Meteorológica - IAG-USP Percepção das variáveis meteorológicas Samantha N. S. Martins Almeida Estação Meteorológica - IAG-USP 1 Seu corpo e as variáveis meteorológicas 2 Importante: - Acompanhar dados meteorológicos: http://www.estacao.iag.usp.br

Leia mais

Cartografia: formas e movimentos da Terra.

Cartografia: formas e movimentos da Terra. Cartografia: formas e movimentos da Terra. 1) (UFPel RS/2009) O movimento de translação é a órbita que a Terra percorre ao redor do Sol. Essa trajetória é realizada em 365 dias, 5 horas, 48 minutos e 48

Leia mais

Definição do investimento inicial na criação de uma empresa

Definição do investimento inicial na criação de uma empresa Definição do investimento inicial na criação de uma empresa Prof. Marco Arbex Introdução O estudo da análise de investimentos nas empresas engloba uma série de decisões que envolvem longo prazo. Uma das

Leia mais

Unidade 13 Introdução à Dinâmica Impulsiva. Introdução Quantidade de Movimento Impulso Teorema do Impulso

Unidade 13 Introdução à Dinâmica Impulsiva. Introdução Quantidade de Movimento Impulso Teorema do Impulso Unidade 13 Introdução à Dinâmica Impulsiva Introdução Quantidade de Movimento Impulso Teorema do Impulso Introdução Em um acidente automobilístico, nem sempre é fácil descobrir quem foi o culpado. Por

Leia mais

ANÁLISE DO ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS EM UMA CRECHE PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA

ANÁLISE DO ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS EM UMA CRECHE PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA ANÁLISE DO ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS EM UMA CRECHE PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA Andreza Miranda Guzman, UFPB, E-mail: andrezamguzman@gmail.com; Ana Beatriz de Andrade Rangel, UFPB, E-mail:

Leia mais

PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS PESQUISADORES DA UEL, NA ÁREA DE AGRONOMIA: TRABALHOS PUBLICADOS EM EVENTOS DE 2004 A 2008.

PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS PESQUISADORES DA UEL, NA ÁREA DE AGRONOMIA: TRABALHOS PUBLICADOS EM EVENTOS DE 2004 A 2008. PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS PESQUISADORES DA UEL, NA ÁREA DE AGRONOMIA: TRABALHOS PUBLICADOS EM EVENTOS DE 2004 A 2008. Karina de Oliveira Pinho (PIBIC/ UEL), Ana Esmeralda Carelli (Orientador), e-mail: carelliana@uel.br

Leia mais

ESTRUTURAS DE MADEIRA

ESTRUTURAS DE MADEIRA ESTRUTURAS DE MADEIRA PROPRIEDADES FÍSICAS DA MADEIRA AULAS 2 e 3 EDER BRITO GENERALIDADES A madeira é um material não homogêneo com muitas variações. Além disto, existem diversas espécies com diferentes

Leia mais

Abril de 2011 Sumário

Abril de 2011 Sumário 23 Abril de 2011 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 23 de abril (CHUVA)... 2 Previsão do Tempo para 24 de abril (24hr)... 5 Boletim Técnico CPTEC... 6 Nível 250 hpa... 6 Nível 500

Leia mais

OBSERVAÇÕES DO BALANÇO DE RADIAÇÃO E ALBEDO EM FLORESTAS E EM PASTAGENS NA AMAZÔNIA TROPICAL

OBSERVAÇÕES DO BALANÇO DE RADIAÇÃO E ALBEDO EM FLORESTAS E EM PASTAGENS NA AMAZÔNIA TROPICAL 349 BSERVAÇÕES D BALANÇ DE RADIAÇÃ E ALBED EM FLRESTAS E EM PASTAGENS NA AMAZÔNIA TRPICAL G.Fisch 1, H.G.Bastable2:r W.J.Shutt\eworth 2, R.L.G.Dallarosa, C.A.Nobre 1 Centro Técnico Aeroespacial, 12225,

Leia mais

CALORIMETRIA Calor. CALORIMETRIA Potência ou Fluxo de Calor

CALORIMETRIA Calor. CALORIMETRIA Potência ou Fluxo de Calor CALORIMETRIA Calor É a transferência de energia de um corpo para outro, decorrente da diferença de temperatura entre eles. quente frio Unidades de calor 1 cal = 4,186 J (no SI) 1 kcal = 1000 cal Fluxo

Leia mais

Introdução à Meteorologia Agrícola

Introdução à Meteorologia Agrícola LCE 306 Meteorologia Agrícola Prof. Paulo Cesar Sentelhas Prof. Luiz Roberto Angelocci Aula # 1 Introdução à Meteorologia Agrícola ESALQ/USP 2009 O que é Meteorologia Agrícola? Por que se cultiva uma cultura

Leia mais

ESTIMATIVA DOS FLUXOS TURBULENTOS NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Maria Helena M. MARTINS 1,2 e Amauri P. de OLIVEIRA 1

ESTIMATIVA DOS FLUXOS TURBULENTOS NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Maria Helena M. MARTINS 1,2 e Amauri P. de OLIVEIRA 1 ESTIMATIVA DOS FLUXOS TURBULENTOS NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Maria Helena M. MARTINS 1,2 e Amauri P. de OLIVEIRA 1 1 IAG/USP São Paulo, SP; 2 mia.mmartins@hotmail.com RESUMO: Os transportes turbulentos

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS DE BAURU

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS DE BAURU UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS DE BAURU AVALIAÇÃO DAS PARAMETRIZAÇÕES FÍSICAS DO MODELO WRF PARA APLICAÇÃO DE UM ÍNDICE DE GEADA NAS REGIÕES SUL E SUDESTE

Leia mais

COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS

COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS ATO REGULATÓRIO: Consulta Pública CP nº 004/2014 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL EMENTA: Obter subsídios com vistas ao aprimoramento do novo procedimento

Leia mais

1 02 Fl F u l i u d i os o,, At A m t os o fe f ra r,, E scoa o ment n o t Prof. Diego Pablo

1 02 Fl F u l i u d i os o,, At A m t os o fe f ra r,, E scoa o ment n o t Prof. Diego Pablo 1 02 Fluidos, Atmosfera, Escoamento Prof. Diego Pablo 2 Fluidos Todo corpo que não possui forma fixa - Líquidos - Gases Principais Propriedades: - Temperatura - Densidade - Pressão 3 Fluidos Lei dos Gases

Leia mais

1º exemplo : Um exemplo prático para a determinação da vazão em cursos d'água

1º exemplo : Um exemplo prático para a determinação da vazão em cursos d'água 185 Curso Básico de Mecânica dos Fluidos A partir deste ponto, procuramos mostrar através de 2 exemplos práticos a interligação da nossa disciplina com disciplinas profissionalizantes da Engenharia, além

Leia mais

Variação na Curva do Sistema

Variação na Curva do Sistema Variação na Curva do Sistema Envelhecimento da Tubulação Variação dos níveis de Sucção e Recalque ou variação de Hg MOTIVAÇÕES: Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Associação de Bombas Inexistência

Leia mais

Universidade Estadual de Campinas. Relatório Disciplina F 609

Universidade Estadual de Campinas. Relatório Disciplina F 609 Universidade Estadual de Campinas Relatório Disciplina F 609 Medindo o índice de refração em líquidos Aluno: Vinícius Augusto Lima Orientador: Kleber Roberto Pirota 1 1. Cópia do projeto Materiais Para

Leia mais

Medição do fluxo de calor sensível com anemômetro sônico e de hélice Cristhiane Michiko Passos Okawa 1 Nelson Luís Dias 2

Medição do fluxo de calor sensível com anemômetro sônico e de hélice Cristhiane Michiko Passos Okawa 1 Nelson Luís Dias 2 Medição do fluxo de calor sensível com anemômetro sônico e de hélice Cristhiane Michiko Passos Okawa 1 Nelson Luís Dias 2 1 Abstract Sensible heat flux has been measured with two eddy-correlation (EC)

Leia mais

A atmofera em movimento: força e vento. Capítulo 9 - Ahrens

A atmofera em movimento: força e vento. Capítulo 9 - Ahrens A atmofera em movimento: força e vento Capítulo 9 - Ahrens Pressão Lembre-se que A pressão é força por unidade de área Pressão do ar é determinada pelo peso do ar das camadas superiores Uma variação da

Leia mais

Modelação SIG na avaliação de risco de incêndio na Reserva Nacional do Niassa Workshop on Conservation Science in Mozambique

Modelação SIG na avaliação de risco de incêndio na Reserva Nacional do Niassa Workshop on Conservation Science in Mozambique Modelação SIG na avaliação de risco de incêndio na Reserva Nacional do Niassa Workshop on Conservation Science in Mozambique Márcio Mathe Natasha Ribeiro Pedro Cabral Maputo, Abril de 2014 Situação actual

Leia mais

Representação de rugosidade

Representação de rugosidade Representação de rugosidade A UU L AL A Existem vários tipos de superfície de peças. Qual o melhor meio para identificar rapidamente cada um desses tipos e o estado das superfícies? Essa questão foi resolvida

Leia mais

UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP - LABTOP Topografia 1. Erros e Tolerâncias

UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP - LABTOP Topografia 1. Erros e Tolerâncias UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP - LABTOP Topografia 1 Erros e Tolerâncias Recife, 2014 Técnicas de Levantamento Planimétrico A Poligonação é um dos métodos

Leia mais

ANÁLISE DO BALANÇO DE RADIAÇÃO EM SUPERFÍCIE DO EXPERIMENTO CHUVA VALE DO PARAÍBA PARA DIAS SECOS E CHUVOSOS. Thomas KAUFMANN 1, Gilberto FISCH 2

ANÁLISE DO BALANÇO DE RADIAÇÃO EM SUPERFÍCIE DO EXPERIMENTO CHUVA VALE DO PARAÍBA PARA DIAS SECOS E CHUVOSOS. Thomas KAUFMANN 1, Gilberto FISCH 2 ANÁLISE DO BALANÇO DE RADIAÇÃO EM SUPERFÍCIE DO EXPERIMENTO CHUVA VALE DO PARAÍBA PARA DIAS SECOS E CHUVOSOS Thomas KAUFMANN 1, Gilberto FISCH 2 1 INPE São José dos Campos São Paulo tom.kaufmann@cptec.inpe.br

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE BOIAS - PNBOIA PLANO NACIONAL DE TRABALHO (2013-2017)

PROGRAMA NACIONAL DE BOIAS - PNBOIA PLANO NACIONAL DE TRABALHO (2013-2017) MARINHA DO BRASIL CENTRO DE HIDROGRAFIA DA MARINHA PROGRAMA NACIONAL DE BOIAS - PNBOIA PLANO NACIONAL DE TRABALHO (2013-2017) 1- INTRODUÇÃO O presente Plano Nacional de Trabalho (PNT) tem por finalidade

Leia mais

Maranhão. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Maranhão (1991, 2000 e 2010)

Maranhão. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Maranhão (1991, 2000 e 2010) Maranhão Em, no estado do Maranhão (MA), moravam 6,6 milhões de pessoas, onde parcela considerável (6,%, 396, mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 217 municípios, dos quais um

Leia mais

RELATÓRIO DE ENSAIO Nº CCC/205.755/A/10 TELHAS DE FIBROCIMENTO COLORIDAS ESTUDO DE TEMPERATURA

RELATÓRIO DE ENSAIO Nº CCC/205.755/A/10 TELHAS DE FIBROCIMENTO COLORIDAS ESTUDO DE TEMPERATURA Página: 1/7 RELATÓRIO DE ENSAIO Nº CCC/205.755/A/10 TELHAS DE FIBROCIMENTO COLORIDAS ESTUDO DE TEMPERATURA INTERESSADO: MONIER TEGULA SOLUCOES PARA TELHADOS LTDA. Avenida Tégula, 333 Ponte Alta. 12953-162

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO PORTARIA DECEA Nº 101/SDOP, DE 30 DE OUTUBRO DE 2014

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO PORTARIA DECEA Nº 101/SDOP, DE 30 DE OUTUBRO DE 2014 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO PORTARIA DECEA Nº 101/SDOP, DE 30 DE OUTUBRO DE 2014 Aprova a modificação da Instrução sobre métodos de avaliação de

Leia mais

FLUTUAÇÃO DAS CHUVAS EM ÁREAS AGRÍCOLAS NO PARÁ

FLUTUAÇÃO DAS CHUVAS EM ÁREAS AGRÍCOLAS NO PARÁ FLUTUAÇÃO DAS CHUVAS EM ÁREAS AGRÍCOLAS NO PARÁ Therezinha Xavier Bastos 1 Nilza AraujoPacheco 2 RESUMO: O presente trabalho teve por objetivo analisar a flutuação das chuvas em áreas agrícolas no Pará,

Leia mais