Unidade I SERVIÇO SOCIAL. Profa. Eliane Gomes Rocha

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1 Unidade I SERVIÇO SOCIAL E QUESTÃO SOCIAL Profa. Eliane Gomes Rocha

2 Entender a questão social Importante explorar alguns conhecimentos sobre a mundialização financeira, a expansão do capital, a acumulação de riquezas e os desafios do combate das desigualdades sociais, as expressões da questão social.

3 Entender a questão social Identificar com maior clareza a questão social. As possibilidades de intervenções concretas. Articular o projeto ético-político profissional a um projeto societário pautado por relações democráticas.

4 Entender a questão social Expressões da questão social. As dimensões que o Estado brasileiro confere à política social, enquanto estratégia para o enfrentamento das desigualdades sociais. Entender que no movimento de acumulação capitalista, ocorrem transformações no processo produtivo.

5 Neoliberalismo Financeirização do capital é também conhecida como capitalismo globalizado ou neoliberalismo, luta em defesa da propriedade privada, da supremacia do mercado e da dominação estatal, com a intenção de dominar a sociedade e beneficiar as grandes potências econômicas.

6 Questão social no Brasil Questão social, no Brasil foi materializada em múltiplas faces e afetou toda a sociedade, com: desigualdades sociais, desemprego, baixos salários, dependência de capital internacional, crises econômicas, entre outras manifestações.

7 Políticas de assistência social A política de assistência social tem por função a defesa dos direitos socioassistenciais, por meio de programas, benefícios e projetos, com o objetivo de estabelecer equidade social.

8 Políticas de assistência social Questão social emerge como um complexo de desigualdades que: requer políticas públicas eficientes e inclinadas para a justiça social e o exercício de direitos sociais, concretizados também por meio das práticas do assistente social e dar resposta a estas.

9 Origem do serviço social No Brasil, a área de serviço social origina-se da articulação entre a Igreja, a sociedade e o Estado, em busca do enfrentamento da questão social, que era vista como uma questão moral, religiosa. No entender das classes dominantes, era necessário ajustar o trabalhador e sua família aos processos de industrialização e urbanização.

10 Problemas sociais Os problemas sociais não eram considerados como uma questão de política pública.

11 Movimento de reconceituação O serviço social, a partir da década de 1960 foi influenciado pelo movimento de reconceituação na América Latina e também buscou maior embasamento técnico e científico para a profissão. O movimento de reconceituação e as mudanças que ocorrem no mundo conduzem a profissão a se abrir para novos horizontes e modos de conceber a questão social e atuar sobre ela.

12 Interatividade Na época da origem do serviço social no Brasil, a questão social era tratada como: a) Política Pública. b) Política Social. c) Política de Assistência Social. d) Questão econômica. e) Questão moral.

13 Enfrentamento da questão social Enfrentar a questão social significa: lutar por cidadania, direitos, justiça e democracia. Direcionar a novos modos de viver e de conceber o Estado, a sociedade e as relações entre grupos e classes sociais. Tecnologia e ciência não bastam: é necessário ter posturas e articulação.

14 Relações na sociedade capitalista As pessoas deixam de relacionar-se diretamente e o fazem somente por meio das mercadorias. A propriedade privada passa a ser um elemento de extrema relevância na configuração da individualidade das pessoas sujeitas a essas condições históricas. Esses indivíduos passam a ser representados pelas mercadorias e pelos resultados da força produtiva.

15 Outros motivos de crise Outros elementos motivadores de crise, bem como de alterações na valorização ou na desvalorização do capital e das mercadorias, atuando como barreiras na acumulação de capital e aos processos de produção, inclusive da força de trabalho: Problema que independa da ação humana, uma questão climática (enchente ou seca) que pode influenciar a quantidade e o valor da matéria-prima, ou seja, o valor desta pode subir, e a quantidade, diminuir.

16 Momentos de crise A questão social adquire novos significados e características, com dimensões globais, expressando-se, por exemplo, em: Desemprego. Desregulamentação generalizada do trabalho e desmonte das garantias de proteção social.

17 Ações do Estado O Estado assume funções mínimas, com diminuição dos gastos sociais e desconsideração dos direitos sociais historicamente conquistados. Alia-se aos interesses da mundialização do capital e apoia a flexibilização do trabalho e sua precarização, o que, por consequência, acentua as desigualdades sociais.

18 Estado neoliberal No Estado neoliberal, caso brasileiro, o trato dado a essa questão opera-se pela via do terceiro setor.

19 Estado neoliberal O Estado neoliberal e sua racionalização criaram barreiras para esse processo de enfrentamento da questão social, e o que marca as iniciativas políticas são: Os processos de desresponsabilização do Estado no tocante a políticas públicas, que passam a ter como característica a ação focalizada, descentralizada e privatizada.

20 O Estado hoje Hoje, o Estado compartilha, por exemplo, atividades da área da educação, centros de pesquisa, saúde, cultura, seguridade etc. Mantém exclusividade em atividades jurídicas, policiais e políticas apenas em seu núcleo estratégico.

21 Pesquisa qualitativa Em 2009, a participação de 1,95% em relação ao orçamento total, considerando dados de 31 de agosto do ano corrente, enquanto a previsão para 2010, segundo o projeto de lei orçamentária anual (plano) daquele ano, era de 2,21%. Na Lei nº (Brasil, 2008), que aprovou o plano plurianual , estava prevista a participação de 3,8% dos recursos do fundo assistência social em relação ao orçamento total, considerando a soma dos quatro anos de vigência desse plano.

22 Países em desenvolvimento Os países em desenvolvimento, como o Brasil, são prejudicados, pois, com tantas armadilhas que o sistema econômico traz, as questões sociais são materializadas em múltiplas faces, que afetam toda a sociedade com desigualdades sociais, desemprego, baixos salários, dependência de capital internacional, crises econômicas, entre outras.

23 Interatividade Nas ações do Estado neoliberal em relação a Questão Social, inclusive no Brasil e, principalmente antes da Constituição Federal: a) Assumiu funções mínimas. b) Assumiu funções máximas. c) Negou-se a tratar da questão social. d) Ignorou completamente a questão social. e) Delegou toda a responsabilidade para as prefeituras municipais.

24 Capitalismo e questão social A partir dessa realidade capitalista, configura-se a Questão Social, que, segundo Iamamoto e Carvalho (1983), [...] a expressão do processo de formação da classe operária e de sua entrada no cenário político, da necessidade de seu conhecimento pelo Estado, e, portanto, da implementação de políticas que levem em consideração seus interesses. O que deixa de ser apenas contraditório entre pobres e ricos para constituir-se na contradição antagônica entre burguesia e proletariado. (IAMAMOTO E CARVALHO, 1983, p. 77)

25 Serviço social O serviço social no Brasil se insere, desde 1930, como uma especialização da divisão social e técnica do trabalho, para atuar no enfrentamento da questão social.

26 Expectativa da sociedade A sociedade espera e exige do profissional que ultrapasse as ações interventivas e seja capaz de conhecer, investigar, antecipar, propor e executar alternativas para o enfrentamento da questão social, e que sua formação lhe permita analisar as múltiplas faces e expressões da realidade.

27 Código de ética O código de ética profissional do assistente social de 1993 (CFESS, 1993) é resultado dessas reflexões da categoria, ao longo das últimas décadas, num processo de ruptura com o conservadorismo e as bases tradicionais da profissão.

28 Critérios de acesso Os critérios de acesso da política social, no Brasil, quando se trata de programas sociais governamentais que atingem a parcela da população que se encontra no limite da sobrevivência, impõem condições para as pessoas atendidas, além de exigirem comprovações da situação de miserabilidade.

29 IDH Índice de Desenvolvimento Humano foi criado pela Organização das Nações Unidas (ONU) originalmente para medir o nível de desenvolvimento humano dos países a partir de indicadores de: educação (alfabetização e taxa de matrícula), longevidade (esperança de vida ao nascer), renda (PIB per capita).

30 Política de assistência social A política de assistência social no Brasil ganha destaque com a constituição federal de 1988 (BRASIL, 1988) e passa a ser considerada política pública, compondo o tripé de seguridade social, responsabilidade do Estado e direito do cidadão, com caráter democrático e previsão de gestão descentralizada e participativa.

31 Constituição Federal e Intervenção Estatal A Constituição Federal de 1988 (BRASIL, 1988) tornou expressiva a intervenção social do Estado no campo da proteção social, com impactos relevantes no que diz respeito ao desenho das políticas e à definição dos benefícios e do sistema de proposição do acesso aos direitos sociais.

32 Estado neoliberal Em geral, o Estado neoliberal, cria um sistema de benefícios distribuídos de forma fragmentada para diferentes segmentos sociais, com priorização para das famílias, nas coberturas previdenciárias por exemplo, o salário-família, o apoio às gestantes e à maternidade etc.

33 Social-democracia No regime social-democrata, exemplo da Suécia, a previdência social conta com um amplo welfare state. Nesse caso, o Estado assume as responsabilidades pela oferta de serviços sociais e também contribui com uma proporção considerável de empregos.

34 Interatividade O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) mede o nível de desenvolvimento humano dos países a partir de indicadores de: a) Saúde e Educação. b) Educação, Esperança de vida ao nascer e Renda (PIB per capita). c) Assistência Social e Educação. d) Assistência Social e Saúde. e) Esperança de vida ao nascer.

35 Participação da sociedade Participação da sociedade no âmbito das políticas sociais, em sua formulação, gestão, implementação e controle, aponta características, potencialidades e tensões, assim como descreve o processo de redesenho do Estado que se desenrolou no período depois de 1988.

36 Participação popular Essa participação ocorreu principalmente por meio dos diversos formatos de conselhos e dos diferentes mecanismos de parceria colocados em prática nas políticas sociais, o que responde a impulsos diversos que atuaram sobre sua criação e seu desenvolvimento.

37 Cidadania Fica claro, assim, que a cidadania não diz respeito aos direitos universais, mas, sim, aos direitos específicos dos representantes de um Estado, numa dada sociedade, em uma ordem jurídica e política especificamente estabelecida.

38 Estado e conselhos O Estado deve mobilizar e qualificar grupos profissionais, setores privados e especialistas para exercer esse processo democrático junto a população, abrindo espaço para um leque bastante amplo e diferenciado de interesses que, em cada caso, transformam o conselho não apenas em ator no campo das políticas sociais, mas também em arena onde atuam diferentes forças e interesses.

39 Questão social e políticas públicas Necessário o enquadramento da questão social por meio de políticas e instituições específicas, as chamadas políticas sociais, levando em conta que uma mesma questão será respondida de diferentes maneiras em contextos políticos, culturais e institucionais distintos, gerando diversos padrões de proteção social.

40 Assistência como política pública A Assistência Social no Brasil, como política pública, foi assegurada na Constituição Federal de 1988, em seus artigos 203 e 204 (BRASIL, 1988), e com a regulamentação por meio da Lei Orgânica de Assistência Social Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993.

41 Seguridade social A seguridade social conquistada coloca no centro do debate, a discussão sobre o estabelecimento de mínimos sociais, numa contraposição de ideias neoliberais que defendem a redução da responsabilidade pública em relação às desigualdades sociais.

42 Participação No momento em que a sociedade civil entender que é fundamental sua participação em conselhos, congressos, fóruns, conferências, seminários, entre outros, exercendo os direitos constitucionais de cidadania, será possível concretizar processos para a construção de esferas sociais mais democráticas, cidadãs e com chances de combate às desigualdades.

43 Surgimento do serviço social no Brasil Os níveis de desigualdades d sociais i passaram a caracterizar a Questão Social. Nesse processo de agravamento social, surgiu o Serviço Social, em decorrência da expansão capitalista, e como uma divisão social e técnica do trabalho. No caso brasileiro, o país vinha de uma conjuntura econômica voltada para o sistema agrário. O processo de industrialização emergiu na década de 1930, com a política de Getúlio Vargas, e foi nesse cenário que surgiu o serviço social.

44 Avanço do serviço social no Brasil O serviço social avançou como profissão, com uma expansão significativa a partir da criação das grandes instituições de assistência social, que foram implementadas pelas forças dominantes dos capitalistas, da Igreja e do Estado, em resposta ao aprofundamento da questão social.

45 Serviço social e questão social O serviço social realiza suas intervenções na questão social. É necessário desenvolver estratégias para o fortalecimento dos indivíduos sociais e coletivos, especialmente com vistas à democracia e ao exercício da cidadania. Saber reconhecer fatores de opressão, desigualdades sociais, políticas e excludentes.

46 Interatividade A Assistência Social no Brasil passou a ser tratada enquanto Política Pública a partir: a) Do Código de Ética Profissional de b) Da Constituição Federal de c) Do Estatuto do Idoso. d) Do Estatuto da Criança e do Adolescente. e) Da criação do Ministério da Assistência Social.

47 ATÉ A PRÓXIMA!

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