Secretaria Estadual de Saúde do Paraná Superintendência de Vigilância em Saúde

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1 Secretaria Estadual de Saúde do Paraná Superintendência de Vigilância em Saúde Seminário de Hantavirose e Leptospirose Vigilância de roedores silvestres ecologia, fatores de risco ambiental, anti-ratização e desratização, definição LPI e medidas preventivas. Goiania/Novembro 2010 Bióloga Gisélia Burigo Guimarães Rubio

2 Roedores Silvestres Os roedores silvestres são os principais reservatórios naturais dos hantavírus. Nestes, a infecção pelo hantavírus, não é letal e o vírus pode ser isolado em fragmentos de pulmões, coração e rins e eliminados em grande quantidade, na saliva, urina e fezes, durante longo período. Cada vírus está associado a uma espécie específica de roedor hospedeiro, e provavelmente, os hantavírus coevoluíram com os respectivos roedores reservatórios, o que determina essa especificidade.

3 Roedores Silvestres A compreensão da dinâmica da ocorrência e expansão de zoonoses está em geral vinculada ao conhecimento da biologia das espécies de roedores reservatórios envolvidas, particularmente dos fatores que determinam sua reprodução e eventuais explosões populacionais, seus hábitos e, ainda, sua distribuição no espaço geográfico. Entretanto, na base da compreensão desses fatores, está a correta identificação das espécies, uma tarefa mais difícil nessa situação, dada a grande diversidade de espécies de roedores e considerando-se as lacunas no conhecimento taxonômico ainda persistentes. Mauro da Rosa Elkhoury

4 Roedores Silvestres A detecção de novas doenças em um ritmo muito próximo de uma doença nova a cada ano, muitas das quais com roedores silvestres envolvidos em sua transmissão como hantavírus e arenavírus - exige que pesquisas e trabalhos de campo com esses animais sejam realizados cada vez mais e com um número sempre crescente de investigações. Essas atividades, por sua vez, necessitam de um guia que permita, ainda no campo, uma identificação preliminar ou inicial desses animais, que aperfeiçoará os trabalhos e seus respectivos resultados. Dr. Albino José Belotto

5 Roedores Silvestres Foto: Cibele R. Bonviicino Oligoryzomys nigripes Akodon montensis. Calomys expulsus. Cerradomys subflavus.

6 Definição: Doença viral emergente, denominada de Síndrome Cardiopulmonar por Hantavírus (SCPH), Sintomas: Fase febril/prodrômica febre, cefaléia, mialgia, tosse seca, falta de ar, vômitos e diarréia Fase cardio pulmonar insuficiência respiratória aguda grave, choque circulatório Letalidade: alta, > 40% Reservatório Descrição da Hantavirose roedores silvestres

7 Transmissão da Hantavirose Inalação de aerossóis (fezes / urina) Ingestão de alimentos contaminados Mordedura de roedores silvestres Roedores silvestres contaminados Pessoa exposta aos aerossóis contaminados Infecção cárdio pulmonar

8 HANTAVIROSE Brasil 1993: 1º casos em Juquitiba/SP Até outubro de 2010 : 1354 casos 530 óbitos Paraná 1992: Primeiros casos no Paraná 201 casos até outubro de 2010 Critério diagnóstico: 186 laboratorial 15 clínico epidemiológico nº de óbitos: 71

9 HISTÓRICO DA HANTAVIROSE NO PARANÁ SESA promove Seminário de Doenças Emergentes e Reemergentes em outubro/1998; O tema é discutido em cada Regional de Saúde as quais repassam aos seus municípios de abrangência; A equipe de saúde da 6ª RS União da Vitória (em especial a Enf. Dione Schreiner Correa ) divulga as orientações recebidas e orienta a investigação de todos os óbitos sem assistência; Chega ao conhecimento da equipe, o óbito ocorrido há algumas semanas de um casal de trabalhadores do corte de pinus, e cujo histórico clínico é compatível à hantavirose (casos confirmados por critério clínico epidemiológico, após investigação); Agosto/1999 primeiro caso de hantavirose do Paraná é confirmado laboratorialmente em Cruz Machado/6ª RS (7h após a morte da paciente, foi realizada coleta intra cardíaca).

10 DISTRIBUIÇÃO DE CASOS DE HANTAVIROSE POR MUNICÍPIO DE OCORRÊNCIA PARANÁ 1992, 1998 a 2010* 201 casos entre * 186 por critério laboratorial 15 por critério clínico-epidemiológico 44 / 399 municípios 10 / 22 Regionais de saúde Curitiba

11 Fluxograma da Vigilância da Hantavirose Caso Suspeito na Unidade de Saúde SMS Investigação VE + VISA ( Sinan ) notificação ao Serviço de Saúde, coleta de amostra do paciente com registro no G.A L. Lacen: comunica à Divisão de Zoonoses, os casos suspeitos e positivos Regional de Saúde SESA envio ao Lacen de amostra do paciente notificação telefônica à SESA participação na investigação do caso AMOSTRAS SUSPEITAS DE HANTAVIROSE ANALISADAS PELO LACEN/PR até outubro Suspeitos Conf. Suspeitos Conf. Suspeitos Conf comunicação à RS e MS do caso positivo participação na investigação do caso digitação em banco estadual envio da ficha ao MS

12

13 RELATÓRIO MENSAL DE HANTAVÍRUS REGIÃO: SUL LACEN/PR OUTUBRO Estado de origempr Ano: 2010 LAB. DE REFERENCIA IAL KIT: IgM 19HANM10A IgG : 16HANG10A NOME DO PACIENTE R.S. Procedencia Data da Coleta do Material Data do Envio de amostras do LACEN para IAL Tipo de Amostra SORO SANGUE Suspeito Comunicante Resultado LACEN IGM IGG Resultado IAL IGM IGG OBS Nair Viapiana 6ª Bituruna 5/out soro Suspeito NR NR Paulo Roberto Tarachuck 6ª Bituruna 29/set soro Suspeito NR NR Karine Graciele Klein 9ª Foz 1/out soro Suspeito NR NR Lizabete do Nascimento 9ª Foz 6/out soro Suspeito NR IAL Argeu Poncio do Nascimento 5ª Laranjeiras 14/out soro Suspeito R R Reinaldo Ferrer lopes 17ª Londrina 1/out Suspeito NR NR Onofre Padilha Martins 2ª Curitiba 14/out soro Suspeito NR NR Eliseu Barbosa de Paula 2ª Tunas do Paraná 14/out soro Suspeito R R Geovany Boiko 2ª Curitiba 16/out soro Suspeito NR NR Eduardo Antunes da Silva 9ª Foz 19/out soro Suspeito NR NR Nelson Jose Lanssoni 15ª Maringa 13/out soro Suspeito NR NR Paulo Roberto Piolla 17ª Londrina 31/ago soro Suspeito NR NR Claris Domingos Barbieri 2ª Curitiba 22/out soro Suspeito NR NR Luiz Nunes Ferreira 2ª Curitiba 19/out soro Suspeito NR NR segunda amostra Lepto Reagente

14 DEFINIÇÃO DE LOCAL PROVÁVEL DE INFECÇÃO

15 INVESTIGAÇÃO SEGURA DE PROVÁVEL FONTE DE INFECÇÃO 6ª RS

16 ROTEIRO PARA INVESTIGAÇÃO DE CASO SUSPEITO DE HANTAVIROSE

17 HANTAVIROSE, OCUPAÇÃO, PARANÁ, 1992, 1998 a 2010 REL. PINUS 62 AGRICULTOR 44 OUTROS 37 REL. ERVA MATE 11 DO LAR CORTADOR DE LENHA ESTUDANTE REL. CARVÃO ARQUEÓLOGO No período crítico da Hantavirose no Paraná, 52% das infecções ocorriam no corte do pinus. EMPRESÁRIO 3 PROFESSOR ED.FÍSICA ODONTÓLOGO TRAFICANTE Fonte: SESA/SVS/DV Zoonoses e Intoxicações

18 Medidas Prevenção e Controle Capacitação em hantavirose Proprietários e trabalhadores rurais Equipes de saúde do Estado e dos Municípios

19 Medidas Prevenção e Controle Capacitação em hantavirose Instituições Órgãos ambientais IBAMA Instituto Ambiental do Paraná Fundação ECOPLAN; Órgãos Governamentais Cia. de Energia Elétrica do Paraná EMATER Sec. Est. e Mun. Educação Sec. Est. e Mun. Meio ambiente Sociedade civil organizada

20 Medidas Prevenção e Controle Capacitação em hantavirose População dos Municípios HANTAVIROSE SEGUNDO SAZONALIDADE, PARANÁ, 1992, 1998 a Nº de casos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Fonte: SESA/SVS/DV Zoonosese Intoxicações

21 Medidas Prevenção e Controle Recursos utilizados: Palestras Fitas de vídeo (VE, VISA e assistência)- reproduzidas 500 fitas de cada para os 399 Municípios Folder e cartaz

22 HANTAVIROSE - SEGUNDO A ESCOLARIDADE, 12% PARANÁ, 1992, 1998 a a 03 anos 04 a 07 anos 08 a 11 anos 12 e mais ignorado nenhuma 30% 18% 2% 9% 29% 89% dos infectados não tinham condições de entendimento da leitura Fonte: SESA/SVS/DV Zoonoses e Intoxicações

23 Fatores de Risco Trabalhar no corte de pinus

24 Fatores de Risco Morar em barraca Ao nível de solo, sem janelas e portas

25 Fatores de Risco Morar em barraca Armazenamento inadequado de alimentos e ração animal

26 Fatores de Risco Lixo orgânico sem destino adequado

27 Amparo Legal para as ações de Vigilância No Artigo 255 do Código de Saúde do Paraná foi criado parágrafo único sobre Hantavirose Auxilia na Instrumentalização das ações de vigilância ambiental Parágrafo único. Os acampamentos de empresas que explorem florestas nativas ou exóticas, deverão atender as resoluções dos órgãos ambientais, de forma a prevenir o surgimento de hantavirose, ou qualquer outra enfermidade provocada por roedores.

28 Amparo Legal para as ações de Vigilância Fiscalizações periódicas pela VISA nos acampamentos de exploração do corte de madeira: 1ª visita: Auto de Infração 2ª visita: Imposição de Penalidade 3ª visita: Multa e/ou suspensão das atividades

29 Medidas de prevenção e controle adotadas Elevar a construção das barracas (pelo menos 1m) Instalação de rateiras, portas e janelas e escadas móveis

30 Medidas de prevenção e controle adotadas Fatores de Risco Comparação das barracas certa e errada HANTAVIROSE - EVOLUÇÃO DAS OCUPAÇÕES, PARANÁ a 2004* 18 Armazenagem adequada da ração AGRICULTOR RELACIONADO AO PINUS

31 APÓS AS SEGUINTES MEDIDAS ADOTADAS: Capacitação de técnicos das vigilâncias e assistência, tanto municipais quanto regionais Implantação da vigilância epidemiológica e ambiental da hantavirose nas 22 Regionais de Saúde Instituição de fluxograma de investigação Construção de banco de dados estadual (Epiinfo) Divulgação na mídia Investigação prospectiva de 100% dos casos notificados MUDOU O PERFIL DA HANTAVIROSE NO ESTADO:

32 LOCAIS DE INFECÇÃO: PAIOL DE MILHO E ARROZ Guaraqueçaba Guarapuava

33 Local de Infecção Colheitadeira parada por muito tempo e com resíduos Campina da Lagoa Local provável infecção Limpeza com jato de ar em galpão de armazenagem Palotina

34 Local de Infecção Caixa onde era armazenado grãos para alimentação de animais Paranaguá

35 Campina Grande do Sul Local provável de infecção Paciente deitou para descansar em capim braquearia após pesca em represa

36 Curitiba Local provável de Infecção local onde menor brincava com espigas de milho e cana secos

37 PESQUISAS ECO-EPIDEMIOLÓGICAS PARA CAPTURA DE ROEDORES SILVESTRES NO ESTADO DO PARANÁ: Em municípios com casos humanos positivos (7 capturas) Em municípios que nunca registraram casos humanos positivos (4 capturas) Estudo longitudinal do ciclo de transmissão dos hantavirus entre roedores silvestres, no município de General Carneiro (Fiocruz RJ, dois anos)

38 Pesquisas eco-epidemiológicas realizadas no Paraná, 2000 a 2010 nº animais Roedor silvestre processados infectados Ak odon spp Brucepattersonius sp 1 0 Calomys tener 12 0 Euryoryzomys russatus 12 0 Nectomys squamipes 8 0 Oligoryzomys nigripes Oryzomys sp 1 0 Oryzomys capito 6 0 Oxymycterus quaestor 2 0 Oxymycterus judex 74 1 Oxymycterus sp Sooretamys angouya 5 0 Thaptomys nigrita 47 2 T O T A L Fonte: Instituto Adolfo Lutz/SP e Fiocruz/RJ e PR Animais infectados

39 Pesquisa Ecoepidemiológica de roedores silvestres em Campina Grande do Sul_Região Metropolitana de Curitiba (2003)

40 Pesquisa Ecoepidemiológica de roedores silvestres em Jaguariaíva_Parque Estadual do Cerrado (2009)

41 Estudo longitudinal do ciclo de transmissão dos hantavirus entre roedores silvestres, no município de General Carneiro (Fiocruz RJ, 4 coletas por ano em dois anos)

42 Anti ratização e desratização A cesso A brigo A limento A gua

43 EFEITOS DA RATADA

44 Lobo Guará, atropelado em Imbituva. Encontrados 27 roedores dentro do estômago.

45 Recomendações Implantar a Vigilância da hantavirose no Estado Integrar efetivamente as ações de Vigilância em Saúde e Atenção Básica Intensificar treinamentos, palestras e ações que visem a prevenção, diagnóstico e tratamento da Hantavirose Fortalecer a integração da Vigilância em Saúde com o Lacen Buscar parcerias com Instituições que possam colaborar no tema como, Agricultura, Meio Ambiente, Educação,Turismo, Cooperativas, Sindicatos, Mídia, etc Identificar o perfil epidemiológico e os fatores de risco da hantavirose no Estado Realizar pesquisa eco-epidemiológica dos roedores silvestres nas áreas de risco Alertar a população sobre os riscos de medidas equivocadas de desratização como o uso de raticidas (clandestinos)

46 Contatos SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ Superintendência de Vigilância em Saúde Departamento de Saúde Ambiental Divisão de Vigilância das Zoonoses e Intoxicações Rua Piquiri, Curitiba/Paraná (41) giseliarubio@sesa.pr.gov.br

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