XII MOBILIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO SOCIAL: PRESSUPOSTO PARA O EXERCÍCIO DO CONTROLE SOCIAL SOBRE OS SERVIÇOS DE SANEAMENTO

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1 XII MOBILIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO SOCIAL: PRESSUPOSTO PARA O EXERCÍCIO DO CONTROLE SOCIAL SOBRE OS SERVIÇOS DE SANEAMENTO ANA ELISABETH MACHADO LINS Currículo: Assistente Social com especialização em Saúde Pública pela UNAERP/SP (Universidade de Ribeirão Preto/São Paulo); Diretora do Departamento de Educação Sanitária e ambiental da Secretaria de Saneamento da Prefeitura do Recife; RAINELDES AGDA ALVES DE MELO Currículo: Assistente Social; Diretora de Articulação Intersetorial e Social da Secretaria de Saneamento/Prefeitura do Recife (PE), Consultora na área de Mobilização Social e Educação Sanitária e Ambiental do Programa de Melhoria do Saneamento Básico no Estado de Pernambuco KfW/Compesa, Mestra em Serviço Social (UFPE 2000), atuando na área de Políticas Públicas, especificamente na Política de Saneamento. HERMELINDA ROCHA Currículo: Assistente Social; especialização em desenvolvimento de comunidade pela universidade Federal de Pernambuco; Diretora Geral de Articulação Intersetoria l e Comunitária da Secretaria de Saneamento da Prefeitura do Recife. MARIA DE FÁTIMA ARAÚJO DE OLIVEIRA Currículo: Assistente Social com especialização em políticas Públicas e Gestão de Serviços Sociais pela Universidade Federal de Pernambuco; especialização em Educação Ambiental pela UPE (Universidade de Pernambuco); Diretoria de diretoria de Mobilização Comunitária e Educação Sanitária e Ambiental da Secretaria de Saneamento da Prefeitura do Recife. Apresentação:

2 HERMELINDA ROCHA Currículo: Assistente Social; especialização em desenvolvimento de comunidade pela universidade Federal de Pernambuco; Diretora Geral de Articulação Intersetorial e Comunitária da Secretaria de Saneamento da Prefeitura do Recife. RESUMO Este trabalho aborda a participação popular enquanto exercício primordial para a consecução dos objetivos do controle social sobre os serviços de saneamento e as especificidades do processo participativo quando da execução do Projeto Piloto de Saneamento Integrado (Abastecimento de Água, Esgotamento Sanitário, Pavimentação e Drenagem, Instalações e Melhorias Hidro-Sanitárias Domiciliares, Melhorias Urbanísticas, Melhorias Habitacionais (remoção e relocação de habitações) e Educação Sanitária Ambiental), nos bairros de Mangueira e Mustardinha atendendo a um total de moradores. Ressaltamos que esta metodologia também esta sendo implementada em outras áreas de intervenção definidas pelo Orçamento Participativo, quais sejam: Vila Santa Luzia, Santo Amaro e Roda de Fogo. Esta metodologia de intervenção é desenvolvida, considerando as especificidades do processo de execução das obras físicas de saneamento, tendo como meio a mobilização social e como fim o envolvimento da população no processo de construção da participação para a efetivação do controle social e a instrumentalização da população, no sentido de formar a consciência cidadã e de criar espaços para que se exerça a cidadania ativa, incluindo o fortalecimento de organizações sociais, e ampliando a participação popular na administração do bem público e as ações de Educação Sanitária Ambiental, voltadas a sustentabilidade dos sistemas implantados. PALAVRAS-CHAVES: Mobilização Comunitária, Participação Popular e Controle Social. INTRODUÇÃO Até bem pouco tempo os serviços de saneamento, quando oferecidos, estavam dissociados de qualquer tipo de ação educativa e/ou participativa da sociedade. A partir dos anos 80, no entanto, a presença de representações das comunidades, organizações e instituições da sociedade civil passam a adquirir importância crescente, ora pela necessidade de se buscar soluções alternativas de atendimento, ora com ênfase em um processo de construção da cidadania, mas de uma forma ou de outra, deflagrando a necessidade de se considerar o envolvimento da população nas soluções e, conseqüentemente, o comprometimento com as mesmas.

3 Assim sendo, a participação popular é compreendida como pressuposto indispensável para a efetivação do controle social sobre a gestão dos serviços de saneamento, a ser fomentada através de processos de mobilização social que promoverá desde o acompanhamento e supervisão de atividades relativas ao planejamento, diretrizes e avaliação da Política Municipal do setor, bem como nas ações específicas de acompanhamento da execução das obras físicas e da prestação dos serviços de operação / manutenção dos sistemas. Desta forma, na primeira parte deste trabalho abordaremos dos princípios do processo participativo, enquanto exercício primordial para a consecução dos objetivos do controle social sobre os serviços de saneamento. Na segunda parte apresentaremos a metodologia de intervenção social a partir do desenvolvimento das ações de Mobilização Comunitária, partindo dos princípios aludidos anteriormente e voltados à adesão gradativa da comunidade no processo de execução da obra, tendo como finalidade a sustentabilidade dos sistemas implantados, promovendo a articulação de ações entre os atores envolvidos no processo. PRIMEIRA PARTE: PRINCÍPIOS DO PROCESSO PARTICIPATIVO A formação da consciência cidadã será estabelecida através da inserção dos indivíduos no processo de discussão, decisão, acompanhamento e avaliação das ações implementadas pelo Poder Público. A execução das ações implica, no contexto amplo, na discussão política das prioridades e dos papéis e responsabilidades dos atores envolvidos, e, no contexto específico da execução das políticas implica no desenvolvimento de metodologias participativas desde o planejamento, execução, discussão da prestação dos serviços (operação e manutenção), bem como na avaliação permanente dos processos instituídos para a implementação da obra física. Tendo como eixo a instalação plena do exercício democrático, a mobilização se constitui de fato em um dos principais instrumentos no exercício da democracia participativa. Nesse sentido, a metodologia desenvolvida contempla: O envolvimento do Poder Legislativo; O estímulo à participação popular através do fortalecimento e ampliação dos canais institucionais de representação popular - Orçamento Participativo; - Fórum do PREZEIS; - Conselho de Meio Ambiente; - Conselho de Desenvolvimento Urbano;

4 - Conselho Municipal de Saúde; - Associações Locais; A criação das Comissões de Acompanhamento das Obras; As Assembléias do Saneamento Integrado; A efetivação do controle social, tendo como princípios as deliberações da Conferência (Conferência Municipal de Saneamento, Conselho Municipal de Saneamento Ambiental e Fundo Municipal de Saneamento). Co-responsabilidade na constituição dos direitos e deveres dos atores envolvidos: Poder Governamental e Sociedade Civil; Intersetorialidade desenvolver ações integradas com os setores dos Poderes Executivo e Legislativo a nível Municipal, Estadual e Federal; Organizações Não-Governamentais; entidades Privadas; Movimentos Sociais. Descentralização das informações nas áreas de atuação; e Sustentabilidade dos serviços implantados. Ressaltamos que este movimento de envolver-se, geralmente não ocorre espontaneamente. Faz-se necessário o estímulo à inserção das populações nos Programas a elas destinados, de modo que, o fazer coletivo contribua, através do engajamento, para efetividade das políticas implementadas, bem como da consolidação da cidadania. Neste sentido, destacamos a importância do desenvolvimento de ações de mobilização comunitária e educação sanitária e ambiental quando da intervenção em saneamento. As mudanças cotidianas na relação do individuo com o meio ambiente só são possíveis quando lhe é dada à oportunidade de ter acesso a informações relevantes das conseqüências de sua ação frente ao mesmo, e assim, contribuir no enfrentamento dos problemas, em busca de soluções. A Mobilização Social é o primeiro passo que as pessoas realizam para que se sintam responsáveis e capazes de provocar e construir mudanças. Este processo pressupõe, portanto, a necessidade do fortalecimento de espaços de exercício da cidadania: "... a participação é o próprio processo de criação do homem ao pensar e agir sobre os desafios da natureza e sobre os desafios sociais, nos quais ele próprio esta situado. Como tal é um processo dinâmico e contraditório. Por esse ângulo, a participação longe de ser política de reprodução de ordem é, sobretudo uma questão social à medida que as próprias contradições sociais desafiam o homem como ser criador e este toma consciência de sua realidade social e assume posições de desafio e enfrentamento".(souza; 1996). Portanto, participação é um direito de cidadania, aqui tratada como um instrumento de engajamento / comprometimento com as soluções pactuadas. Contudo, esse pacto só é

5 possível quando se despertar novos interesses e necessidades, contribuindo para desvendar as causas e conseqüências da realidade social. Desta forma, a Mobilização Social é a base para a obtenção de importantes resultados. Quando a Gestão Pública, Instituições, Sociedade Civil e População em geral agregam esforços para a resolução de diferentes problemas, potencializam as mudanças. Tais mudanças devem sustentar-se na discussão dos problemas e encaminhamento conjunto das soluções. É necessário propiciar a realização de planos de desenvolvimento sustentável, envolvendo a comunidade, na perspectiva de convergir interesses e ações para a efetiva superação da situação-problema. Para este fim, devem-se executar atividades que tenham como objetivo envolver/informar/discutir/pactuar com o maior número de pessoas as ações a serem desenvolvidas pelo Programa, bem como a forma de seu desenvolvimento, envolvendo desde lideranças comunitárias e entidades da sociedade civil, considerados agent es facilitadores e multiplicadores indispensáveis no desenvolvimento de ações desta natureza, até a população em geral, sendo esta metodologia de intervenção apresentada a seguir. SEGUNDA-PARTE: METODOLOGIA DA INTERVENÇÃO SOCIAL A metodologia da intervenção do projeto piloto do Saneamento Integrado nas áreas de Mangueira e Mustardinha, parte dos princípios participativos abordados anteriormente e prima pela mobilização social voltada a adesão da comunidade no processo de execução da obra e o desenvolvimento de ações de Educação Sanitária Ambiental visando a manutenção e sustentabilidade dos sistemas implantados. Portanto, partimos do princípio do envolvimento/engajamento da população no processo de construção coletiva de soluções/pactos, trabalhando a que stão da responsabilidade coletiva sobre os serviços oferecidos, ou seja, o comprometimento de todos com a sustentabilidade dos sistemas de saneamento implantados e por fim, definindo formas de gestão dos serviços que contemplem as soluções a nível local, com o envolvimento da comunidade e do poder público. Neste cenário o Modelo Potencializador de relação entre as ações físicas, ações sociais e participação popular realiza-se através: ações planejadas e integradas, ênfase na obra social, a comunidade vista como co-responsável no processo. A Mobilização Social é a base para a eficácia de todo o Programa, uma vez que é o momento de convocação à população para envolver-se e engajar-se no mesmo. Ela se inicia antes da execução das obras, perpassa toda a construção e continua após a conclusão, no monitoramento do uso adequado. Ocorrerá conforme as ações a serem desenvolvidas para cada área de intervenção, instituindo canais de participação permanente, que se integram a outros canais ampliados de participação já existentes, representados no diagrama abaixo:

6 AÇÕES DE MOBILIZAÇÃO COMUNITÁRIA A Mobilização Social como visto representa a base para a eficácia de todo o Projeto, uma vez que é o momento de convocação à população para envolver-se e engajar-se no mesmo. Ela se inicia antes da execução das obras, perpassa toda a construção e continua após a conclusão, no monitoramento do uso adequado. Ocorrerá conforme as ações a serem desenvolvidas para cada área de intervenção, instituindo canais de participação permanente que se integram a outros canais ampliados de participação já existentes (Fórum do PREZEIS, Fórum de Delegados do Orçamento Participativo, entre outros). Neste contexto, são desenvolvidas as seguintes ações: DIVULGAÇÃO DAS AÇÕES DO PROJETO Esta ação tem como finalidade divulgar o Projeto e despertar o interesse da comunidade levando as pessoas a conhecerem mais detalhadamente sobre o que se pretende fazer e quais as melhorias previstas. De acordo com as características locais deverão ser definidos os meios e instrumentos de comunicação que veiculem da melhor forma possível o conteúdo das ações do Projeto. ARTICULAÇÃO COM LIDERANÇAS LOCAIS Esta ação sugere uma atividade de caráter estratégico/operacional e objetiva sensibilizar pessoas que tenham influência legitimada na comunidade, no sentido de favorecer a boa receptividade ao Projeto. As atividades deverão estar voltadas para a articulação das lideranças locais (formais e informais), reconhecendo-as como agentes reeditores e, também para o fortalecimento das entidades representativas da comunidade. ASSEMBLÉIAS DO SANEAMENTO INTEGRADO Objetiva apresentar e discutir com a comunidade as ações a serem desenvolvidas no Projeto, ressaltando a importância de sua participação na definição de respo nsabilidades com o Poder Público, bem como se caracteriza como um espaço de prestação de contas das ações implementadas incorporando o cronograma físico e financeiro. As Assembléias Gerais do Saneamento Integrado serão realizadas bimestralmente nas áreas, com a participação de representantes dos Gestores Públicos envolvidos, de segmentos representativos da sociedade civil e população em geral. Para a mobilização dos moradores deve-se disponibilizar meios de comunicação de massa (recursos áudio-visuais, abordagem porta-a-porta, material informativo) suficientes para garantir a divulgação da ação.

7 INSTITUIÇÃO DAS COMISSÕES DE ACOMPANHAMENTO DO SANEAMENTO INTEGRADO A Comissão de Acompanhamento do Saneamento Integrado (CASI) constitui-se de um colegiado de caráter provisório, integrante da estrutura do Projeto, tendo como principais competências: Acompanhar o desenvolvimento das ações do Saneamento Integrado desenvolvidas nas áreas de intervenção, primando pela melhor qualidade dos serviços; Participar do desenvolvimento dos trabalhos de Mobilização Comunitária e divulgação das ações do Projeto; Estimular a participação popular nas ações do Projeto, envolvendo os moradores enquanto co-responsáveis pela garantia da qualidade e sustentabilidade dos serviços; Participar do desenvolvimento dos trabalhos de Educação Sanitária e Ambiental; Promover reuniões periódicas para discussão e votação de propostas voltadas ao pleno desenvolvimento das ações do Projeto; Repassar informações sobre o Projeto para a comunidade em geral e suas respectivas representações. A referida Comissão reúne-se-á ordinariamente uma vez por mês ou extraordinariamente quando necessário, cabendo a equipe social acompanhar os encaminhamentos definidos nas reuniões, bem como articular sua realização quando do envolvimento de atores externos ao processo. INSTITUIÇÃO DE REPRESENTANTES DE RUAS ELEITOS

8 Quando do início das obras físicas a equipe social promove atividades de esclarecimentos à população beneficiada sobre: Dados relacionados a obra (nº de casas e moradores benefiados, projeto de construção, mecanismos de fiscalização da obra, empresa responsável pela construção, prazo de execução, valor financeiros, etc); Estabelecimento de acordos prévios para minimizar os desconfortos gerados quando da execução da obra; Apresentação de programas institucionais afins. Promoção de eleição dos representantes dos moradores para acompanhar a fiscalização das obras. Mobilização é realizada através de abordagens porta-a-porta e a eleição através de aclamação. Depois de eleitos os referidos representantes passarão por capacitações periódicas e participaram das reuniões semanais de visita às obras. Estes representantes são tidos como referência para as negociações necessárias ao bom andamento da execução das obras e monitoramento da equipe técnica. VISITAS DE ACOMPANHAMENTO AS OBRAS Promover o controle social sobre os serviços prestados pelo Poder Público é o maior objetivo desta atividade. Este espaço de participação possibilita a fiscalização permanente por parte dos usuários sobre a qualidade das obras, interferindo no processo a partir de reivindicações que deverão ser encaminhadas pela equipe técnica. Constitui-se num importante canal de interação entre os atores envolvidos no processo (comunidade, empreiteiros e Poder Público), assim como de capacitação sobre os conteúdos do tema saneamento e especificamente sobre o funcionamento dos sistemas implantados, contribuindo para a sua sustentabilidade. Ocorre semanalmente, mediante visita do grupo a cada uma das obras em execução, onde são discutidos temas como: prazo das obras, recursos financeiros, paliativos para reduzir os desconfortos causados na comunidade pela execução das obras, acompanhamento dos programas integrado (Projeto de Arborização, Programa de Mutirão de Limpeza, Programa de Absorção de Mão-de-obra Local e Operação Trabalho, entre outros).

9 O Acompanhamento à execução das obras deverá ser sistemático e permanente, no sentido de garantir a satisfação dos moradores com o Projeto. Objetiva ainda, promover a resolução de conflitos que poderão ocorrer. Estes conflitos deverão ser discutidos, sempre objetivando o consenso entre as partes envolvidas e o sucesso do Projeto. Desta forma, a equipe social deverá intervir buscando alternativas de solução caso a caso, envolvendo sempre que possível os demais atores participantes do processo, sejam, institucionais ou representantes da sociedade civil, através das ações de mobilização comunitária que provocarão a formalização da CASI e os representantes de ruas eleitos. ARTICULAÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS PLANOS URBANÍSTICOS Os Planos Urbanísticos são implementados nas áreas-críticas de intervenção, às quais são desprovidas de infra-estrutura urbana, sendo as mais afetadas com grave problema da falta de saneamento. O processo de construção dos Planos Urbanísticos é permeados por discussões periódicas entre os técnicos envolvidos, voltadas ao encaminhamento das decisões. Após a elaboração dos Planos Urbanísticos, cabe a equipe social. cabe a equipe social promover Fóruns com a comunidade para submetê-lo à aprovação popular, após a apresentação na COMUL. Percebemos então, que esta ação envolve todo um trabalho de mobilização social no sentido de envolver a comunidade no processo de melhoria da qualidade de vida da população, refletindo uma das principais lutas dos moradores das ZEIS s (Zonas Especiais de Interesse Social). Desta forma a equipe social atua como interlocutor deste processo que envolve remoções de famílias para a demolição de alguns lotes, seja em favor da abertura do sistema viário ou para os lotes menores que 18 metros quadrados, considerados impróprios e insalubres para moradia humana (conforme regulamentação da Lei do PREZEIS). O processo de remoção das famílias tem como diretriz básica a participação popular e os critérios para desapropriação e reassentamento, assim sendo são promovidos fóruns nas áreas de intervenção para a discussão da inclusão no Programa de Auxílio-moradia e o futuro reassentamento no Conjunto Habitacional. Salientamos que àqueles moradores que recusam-se a ser incluídos no Auxílio-moradia e receber, em regime de Comodato uma nova casa, são encaminhados para o Setor de Desapropriação da URB para proceder com as avaliações dos imóveis e negociar a indenização das benfeitorias. Após a construção do habitacional, será iniciado o processo de reassentamento destas famílias que prevê todo um acompanhamento sistemático da equipe social, no sentido de garantir o menor desconforto para os usuários.

10 Assim sendo, o processo de implementação dos Planos Urbanísticos representa um instrumento indispensável para uma ação pública desenvolvida com equidade, justa e democrática. ARTICULAÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA DE MÃO-DE-OBRA LOCAL E OPERAÇÃO TRABALHO O Programa de Mão-de-obra Local é implementado pela atual gestão da Prefeitura, através da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, tendo como objetivo a geração de emprego e renda para a população das localidades onde se desenvolvem obras municipais. Formatase, basicamente na construção de um cadastro dos moradores, de acordo com critérios préestabelecidos, para a seleção das vagas oferecidas pelas Empresas responsáveis pelas obras. O principal critério para o cadastramento é ser morador do bairro e nas proximidades da obra, além de possuir o perfil para a vaga oferecida.são necessários no ato do cadastramento que o morador apresente os seguintes documentos: comprovante de residência, carteira de trabalho, reservista, identidade, CPF, título de eleitor, declaração de freqüência escolar do(a) filho(a), registro de nascimento do filho(a) e três fotos 3x4 (no momento da contratação). Operação Trabalho é um programa de renda mínima desenvolvido pela Prefeitura do Recife e integra a estratégia municipal de combate ao desemprego, a desigualdade e à exclusão social, baseado na metodologia construtivista-interacionaista no processo de aprendizagem. Constitui-se, basicamente da formação profissional para a construção das habitações pelos próprios moradores que serão beneficiados com unidades habitacionais, direcionado à população de baixa renda, com idade entre 18 e 67 anos, desempregada a pelo menos 06 meses. Após processo de cadastramento, os selecionados recebem uma bolsa no valor de R$ 210,00 e participa de capacitação profissional com o objetivo de potencializar sua inserção no mercado de trabalho. O trabalho da equipe social perpassa pela mobilização para o cadastramento e monitoramento dos trabalhadores absorvidos. Na mobilização social utilizamos instrumentos de comunicação de massa e recursos audiovisuais, voltados às entidades locais e população em geral. No monitoramento aos trabalhadores envolvidos realizam-se visitas semanais aos barracões de obra para aferição do desempenho, grau de satisfação, admissões e demissões, entre outros indicadores. O cadastramento é realizado nos Escritórios Locais do Saneamento Integrado e todas as informações a respeito do Programa são oferecidas à população através da equipe social das

11 áreas, seja no atendimento no escritório ou nas visitas domiciliares. No processo de acompanhamento e monitoramento contamos com a participação da Comissão de Acompanhamento do Saneamento Integrado (CASI), representando, inclusive, um ponto de pauta fixo nas reuniões da Comissão. TRABALHO SOCIAL NOS ESCRITÓRIOS LOCAIS Uma das principais ações do Programa de Saneamento Integrado, diz respeito à implantação dos Escritórios Locais que objetiva prestar atendimento à comunidade usuária dos sistemas, contribuindo para a manutenção e sustentabilidade dos mesmos, e possibilitando um maior conforto aos moradores, que não precisam se deslocar para outros bairros, a fim de resolver seus problemas. A Equipe técnica dos Escritórios Locais é formada por técnicos da área de engenharia e técnicos sociais. A Equipe Social é responsável pelo atendimento inicial ao usuário, ou seja, a recepção na qual são colocadas as ocorrências, que podem ter diversos motivos, tais como: ramal obstruído, caixa obstruída, ramal danificado, complementação de ramal, execução de ligações domiciliares de esgoto, rede de água, rede coletora de esgoto, planos urbanísticos, auxílio- moradia, indenizações, remoções, demolições, programa de mão-deobra local, entre outros. Neste momento são esclarecidas e repassadas informações sobre o Programa de Saneamento Integrado e todas as suas ações. De acordo com o motivo da ocorrência é realizadas a triagem e encaminhada a ocorrência para os técnicos responsáveis, seja da área de engenharia ou da área social, para resolução da mesma. Neste sentido, a equipe social realiza visitas domiciliares para monitoramento dos serviços e educação sanitária ambiental, objetivando aferir o grau de satisfação dos usuários com os serviços prestados e, desenvolver uma abordagem educativa voltada ao correto uso dos sistemas e, conseqüentemente contribuir para a manutenção e sustentabilidade dos mesmos. Um dos problemas enfrentados na execução das obras do Saneamento Integrado diz respeito às resistências à rede de esgotamento sanitário implantado, justificada muitas vezes pela falta de credibilidade de alguns usuários em detrimento de algumas áreas que já sofreram diversas intervenções e não tiveram seus problemas solucionados. Para tanto a equipe técnica da Secretaria de Saneamento procurar investir ao máximo na excelência dos serviços prestados e no controle social, no trabalho de resgatar a credibilidade da população usuária, sendo todas as ações voltadas à melhor qualidade do atendimento e participação popular em todas as etapas do Programa. Neste contexto, a equipe social realiza um trabalho de visita domiciliar voltada a abordagem sócio-educativa,

12 no sentido de receber autorização dos moradores para efetivar as ligações domiciliares à rede pública de esgotamento sanitário. Esta atividade é realizada em parceria com a equipe da DGE, que processa a execução dos croquis. Percebemos, portanto que o trabalho desenvolvido nos Escritórios Locais é indispensável para as ações do Saneamento Integrado, pois, prima pela qualidade do atendimento e possibilita uma maior interação com a comunidade usuária, tendo como diretriz básica a "Democracia Participativa". ARTICULAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA DE MUTIRÃO DE LIMPEZA Esta ação é desenvolvida em parceria com a EM LURB (Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana) e Secretaria Municipal de Saúde, sob a coordenação da equipe, tendo como objetivo desenvolver um trabalho mais intensivo de limpeza e desratização nas áreas que sofrerão demolições de lotes, para abertura do sistema viário. Toda a ação é discutida e programa com os técnicos do Poder Público e os membros da CASI e representantes de ruas e áreas, através de reuniões periódicas realizadas na comunidade. Constitui-se, basicamente na implementação de oficinas com os moradores sobre acondicionamento do lixo e doenças causadas por ratos, além de um grande mutirão de limpeza e desratização da área. As oficinas são ministradas por técnicos da Secretaria de Saúde e Secretaria de Saneamento, contando com o trabalho de arte-educadores e recursos áudio-visuais. O Mutirão de limpeza e desratização é implementado pela EMLURB e Secretaria de Saúde respectivamente, cabendo à equipe social articular o desenvolvimento do processo e mobilizar a comunidade. O sucesso desta ação depende essencialmente da participação da comunidade e para tanto, é indispensável a participação e envolvimento dos membros da CASI e representantes de ruas e áreas-críticas durante todo o processo, atuando como interlocutor entre os técnicos e a comunidade.

13 ARTICULAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA DE PLANTIO DE ÁRVORES Nas ruas e áreas que recebem obras de pavimentação e drenagem é desenvolvido o Programa de Plantio de Árvores que tem como objetivo arborizar o espaço físico e despertar para a preservação do meio ambiente, além de sensibilizar os moradores à adotarem uma árvore. A implementação desta ação é realizada em parceria entre a EMLURB, DGE, Empreiteiras e Equipe Social.Constitui-se, em linhas gerais, pela realização de oficinas de plantio (abertura de alegretes e colocação das mudas) e cuidados das árvores e monitoramento da manutenção das plantas. São realizadas visitas domiciliares para orientações sobre o plantio e os cuidados necessários à preservação das plantas, além de fazer um levantamento dos moradores que querem adotar uma árvore. A partir de então é programada e realizada a oficina de plantio, na qual são repassadas informações pelos técnicos da EMLURB e capacitados os moradores para a realização do plantio e manutenção dos alegretes. Portanto, esta ação representa uma importante contribuição para o despertar da consciência ecológica e preservação do meio-ambiente, tornando o convívio na área mais harmonioso e saudável. CONCLUSÕES: Participar ou não de um processo de mobilização social é um ato de escolha. As pessoas são chamadas, mas participar ou não é uma decisão de cada um. Essa decisão depende essencialmente das pessoas se verem ou não como responsáveis e como capazes de provocar e construir mudanças. Seu objetivo é transformar a realidade e para isto ele precisa ter uma legitimidade, seja própria, seja conferida por alguém ou por algum principio. Ao longo do processo esta legitimidade vai crescer ou diminuir, refletindo a qualidade de sua gestão do processo.

14 O ente externo, neste caso os representantes do Poder Público Municipal e Estadual, devem ser compreendidos como percussor de um movimento que reflete uma preocupação e um desejo de mudança compartilhado. Para isto é necessário que ele: Respeite e confie na capacidade das pessoas de decidirem coletivamente sobre suas escolhas e estimule o desenvolvimento destes comportamentos; Acredite na importância de se liberar a energia, a criatividade e espírito empreendedor das pessoas e das coletividades; Seja capaz de interpretar a realidade social; Seja capaz de orientar um editor na produção de materiais adequados, tenha conhecimentos das possibilidades e dos limites da Comunicação Social como instrumento de mobilização; Tenha conceitos claros de democracia, cidadania, público e participação, de modo contribuir para gerar imagem social positiva; Seja sensível e tolerante pra conseguir trabalhar com as redes de reeditores, sem burocratizá-las, convertendo-as em redes autônomas, doadoras de seu sentido próprio. As mudanças são construídas no cotidiano por pessoas que se dispõe a atuar coletivamente, visando alcançar propósitos compartilhados. Neste sentido verificamos que o crescente movimento de envolvimento da população em todo o processo de planejamento, execução e avaliação permanente do programa se percebem por um lado pelo contínuo interesse na participação nos canais instituídos, e por outro lado, pela qualificação das intervenções ao longo do processo que demonstra a apreensão dos conteúdos tanto no que diz respeito aos temas do saneamento quanto no que se refere a compreensão política de seu papel como agente transformador. Tais mudanças são representadas de acordo com o quadro de resultados abaixo. QUADRO DEMONSTRATIVO DAS AÇÕES SOCIAIS DESENVOLVIDAS EM MANGUEIRA E MUSTARDINHA COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO DO SANEAMENTO INTEGRADO (CASI) Instituição das Comissões de Acompanhamento do Saneamento Integrado - CASI (agosto / 2001) 39 reuniões com as CASI s (20 Mangueira e 19 Mustardinha) 10 capacitações técnicas (05 Mangueira e 05 Mustardinha) REUNIÕES POR RUAS E ÁREAS CRÍTICAS 37 reuniões (17 em Mustardinha e 20 em Mangueira)

15 Objetivos: Apresentação das obras Eleição de representantes de Ruas ou áreas-críticas para apoiar as CASI s Representantes eleitos: Mustardinha: 25 Mangueira: 53 ruas: 15 área crítica: 10 ruas: 38 área crítica: capacitações técnicas com os representantes de ruas e áreas críticas. ACOMPANHAMENTO DAS OBRAS Realização de visitas semanais: Mangueira: Lote I, Lote II, Lote II, Lote IV-URB, Sigismundo, Rua Otaviano de Almeida Rosa, Campo do Piolho (Poço levantamento topográfico). Mustardinha: Lote I, Lote II, Lote IV-URB (Lote III Licitação). ATENDIMENTO NOS ESCRITÓRIOS Visitas domiciliares para monitoramento das ações dos Escritórios Locais e Educação Sanitária e Ambiental Março a dezembro/02: 1234 visitas Mustardinha: 516 Mangueira: 719 Visitas para ligações domiciliares à rede de esgotamento sanitário e Educação Sanitária e Ambiental Agosto a dezembro/02: 1574 Mustardinha: 691 Mangueira: 883 Atendimentos sobre planos urbanísticos, auxílio-moradia, reuniões, absorção de mão-deobra local, entre outros Março a dezembro/02: 1327 atendimentos Mustardinha: 668 Mangueira: 559 ACOMPANHAMENTO AOS PLANOS URBANÍSTICOS

16 Articulação e Mobilização para apresentação e discussão dos Planos Urbanísticos. Mustardinha Mangueira 02 reuniões na COMUL 04 reuniões na COMUL 02 reuniões na comunidade 04 reuniões na comunidade Obs.: A Equipe Social do acompanha todas as reuniões do Fórum do PREZEIS e COMUL, assim como todas as suas deliberações Acompanhamento das remoções para abertura do sistema viário e lotes menor de 18 metros quadrados Nº de famílias em auxílio-moradia: 346 famílias Mustardinha: 125 Beirinha 79 Jacaré 46 Mangueira: 221 Sigismundo 75 Rua Otaviano de Almeida Rosa 48 Campo do Piolho 63 Poço da Mangueira - 35 Programa de Absorção de Mão-de-Obra Local Obras iniciadas

17 Vagas Disponíveis Trabalhadores absorvidos Mustardinha Mangueira TOTAL REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BELLONI, Izaura; SOUZA, Magalhães e Heitor; COSTA, Luiza de. Metodologia de Avaliação em Políticas Públicas. São Paulo: Cortez, RICO, Elizabeth de Melo. Avaliação de Políticas Sociais. São Paulo: Cortez, SOUZA, Maria Luiza. Desenvolvimento de Comunidade e Participação. São Paulo: Cortez 1995.

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