PROCESSO DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS EM INSTALAÇÕES OFFSHORE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROCESSO DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS EM INSTALAÇÕES OFFSHORE"

Transcrição

1 UO-BC CORPORATIVO Código: PP-3E F ANÁLISE CRÍTICA PENDENTE PROCESSO DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS EM INSTALAÇÕES OFFSHORE Status: Ativo Órgão aprovador: UO-BC/OPM/EMI Órgão gestor: UO-BC/OPM/EMI Cadastro do padrão Tipo de Cópia Impressa: Não Controlada Data de Aprovação: 23/01/2009 Assinatura: Joaquim Augusto Matias 1 - OBJETIVO Descrever e detalhar o Processo de Inspeção de Equipamentos em instalações offshore na UO-BC. 2 - DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA NR-13 - Norma Regulamentadora 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão Portaria 016 do INMETRO - Requisitos para a Certificação do Serviço Próprio de Inspeção de Equipamentos - SPIE PG-5E Organização Interna da Engenharia de Manutenção e Inspeção PE AVALIAÇÃO INTERNA EM SERVIÇO PRÓPRIO DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS 3 - DEFINIÇÕES PAN - Plano Anual de Negócios - É um plano anual que consiste na programação física e orçamentária das atividades que serão desenvolvidas. Os dados da programação física são extraídos do PIE e distribuídos nos meses de Janeiro a Dezembro. A programação é separada por Unidade Operacional. PIE - Plano de Inspeção de Equipamentos - Lista completa de todos os equipamentos objeto de inspeção de uma unidade operacional, com as respectivas categorias, periodicidade de inspeção e data da próxima inspeção. Para padronizar a terminologia utilizada, "PIE" tem o mesmo significado que "Programa de Inspeção" segundo o item 2.42 da Portaria 016 do INMETRO. SAP/R3 - SYSTEM APLICATION AND PRODUCTION - R3 - MÓDULO PM (MANUTENÇÃO E INSPEÇÃO) Banco de dados onde são gerados, armazenados e arquivados os Relatórios de Inspeção bem como as Recomendações Técnicas de Inspeção originadas nos mesmos. É responsável pelo armazenamento atual dos dados de cadastro dos equipamentos, pela programação das inpeções através da periodicidade Propriedade da PETROBRAS Página: 1/8

2 estabelecida na rotina idividual de cada equipamento em conformidade com a norma regulamentadora NR FLUXOGRAMA PROCESSO DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS OFFSHORE Propriedade da PETROBRAS Página: 2/8

3 1 2 DADOS HISTÓRICOS NORMAS 3 LISTA DE EQUIPAMENTOS 4 PLANOS DE INSPEÇÃO 5 PROGRAMA DE INSPEÇÃO 6 7 PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO PLANO DE INSPEÇÃO INDIVIDUAL 8 9 SOT EXTRA PAN 10 EXECUÇÃO DA INSPEÇÃO 11 Relatório de 12 Inspeção Recomendação Técnica de Inspeção 5 DETALHAMENTO DO FLUXOGRAMA Abaixo são detalhadas as tarefas, fontes de dados e processos internos do fluxograma do Processo de Inspeção de Equipamentos Offshore Propriedade da PETROBRAS Página: 3/8

4 5.1 DADOS HISTÓRICOS Documentos: a) Data Book de Fabricação b) Relatórios de Inspeção c) Recomendações Técnicas de Inspeção d) Desenhos e Projetos dos Equipamentos e) Registros de Reparos e Modificações dos Equipamentos f) Livros de Registro de Segurança g) Histórico de Calibração de PSVs a) EP-3E Requisitos de Documentação Técnica para Atendimento à NR-13 em Unidades de Produção da UO-BC b) PE-3E Emissão de Relatório de Inspeção c) PE-3E Organização do Arquivo da Atividade de Inspeção de Equipamentos na Unidade Offshore d) PE-3E Controle de Documentos e Registros de Inspeção de Equipamentos 5.2 NORMAS As normas a serem seguidas dependem do serviço a ser realizado e do tipo de equipamento. São normalmente utilizadas as normas PETROBRAS (CONTEC), ABNT, API, ASME, ASTM, National Board (Inspeção em Serviço) e normas específicas dos países sede dos fabricantes dos equipamentos ou empresas projetistas. Em caso de dúvida deve ser consultada a documentação técnica disponível. 5.3 LISTA DE EQUIPAMENTOS Todos os equipamentos objeto de inspeção devem ser cadastrados no sistema eletrônico de gerenciamento de inspeção. A listagem é obtida através de relatórios no sistema. O cadastro dos equipamentos deve ser mantido atualizado. Procedimento aplicável: a) PE-3E Emissão de Relatório de Inspeção 5.4 PLANO DE INSPEÇÃO O Plano de Inspeção é utilizado para definir o período entre inspeções, a natureza e a extensão da inspeção a ser realizada em cada tipo de equipamento. a) PE-3E Procedimento para Inspeção em Serviço de Tubulações b) PE-3E Plano de Inspeção para Equipamentos Estáticos c) PE-3E Plano de Inspeção, Calibração e Teste de Válvulas de Segurança e/ou Alívio de Pressão d) PE-5E Categorização de Vasos de Pressão 5.5 PROGRAMA DE INSPEÇÃO Propriedade da PETROBRAS Página: 4/8

5 O Programa de Inspeção, definido conforme item 3 acima, é elaborado ao cadastrar o equipamento no sistema eletrônico de gerenciamento de inspeção, e consultado através do sistema. Para a determinação da periodicidade das inspeções, devem ser observados os Planos de Inspeção (item 5.4 acima), normas aplicáveis a cada equipamento, além da NR-13, e os dados históricos dos equipamentos (item 5.1 acima). Procedimento aplicável: a) PE-3E Emissão de Relatório de Inspeção 5.6 PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO Os procedimentos de execução devem ser seguidos ao se realizar tarefas de inspeção nos equipamentos. Os procedimentos resultam da experiência acumulada pelo corpo técnico envolvido no processo Inspeção de Equipamentos, bem como da aplicação de normas pertinentes. Para facilitar a consulta e utilização dos procedimentos, são listados abaixo os principais procedimentos aplicáveis às tarefas exercidas pelos Técnicos de Inspeção: Equipamentos de içamento de cargas: a) PE-3E INSPEÇÃO ELETROMAGNÉTICA EM CABOS DE AÇO DE TURCOS DE BALEEIRA b) N INSPEÇÃO EM SERVIÇO DE TURCO FIXO DE EMBARCAÇÕES SALVA-VIDAS Técnicas de Inspeção: a) PE-3E Elaboração de Projetos de Alteração e Reparo b) PE-3E Procedimento de Partículas Magnéticas - Técnica do Yoke c) PE-3E Procedimento para Inspeção Visual d) PE-3E Procedimento de Inspeção por Líquido Penetrante e) PE-3E Procedimento de Preparo e Limpeza de Superfícies para Realização de Ensaios não Destrutivos f) PE-3E Procedimento de Medição de Espessura por Ultra-Som g) PE-3E Teste de Pressão - Planejamento, Preparação e Acompanhamento h) PE-3E Inspeção de Pintura já Exposta ao Meio-Ambiente i) PE-3E Procedimento de Varredura por Ultra-Som em Equipamentos e Tubulações de Plantas de Processo Inspeção de equipamentos de processo e facilidades: a) PE-3E Limpeza e Descontaminação de Vasos de Pressão com Bactérias Redutoras de Sulfato - BRS b) PE-3E Procedimento para Inspeção de Vasos de Pressão c) PE-3E Inspeção e Avaliação de Concretos Refratários d) PE-3E Procedimento para Inspeção de Fornos e) PE-3E Procedimento para Inspeção de Permutadores de Calor f) PE-3E Procedimento para Inspeção em Caldeiras Propriedade da PETROBRAS Página: 5/8

6 g) PE-3E Procedimento para Inspeção de Tanques de Armazenamento h) PE-3E Exames não Destrutivos em Soldas de Tanques de Armazenamento i) PE-3E Inspeção, Manutenção, Calibração e Teste de Válvulas de Segurança e Alívio de Pressão 5.7 PLANO DE INSPEÇÃO INDIVIDUAL: O Plano de Inspeção Individual contempla as tarefas específicas a serem realizadas em cada equipamento. Deve constar da pasta do equipamento. PE-3E Procedimento para Inspeção em serviço de Tubulações PE-3E Plano de Inspeção para Equipamentos Estáticos 5.8 Nota ZI Entenda-se por "Nota ZI" toda solicitaçãoextra ou extemporânea, não contida no Planejamento Anual, feita por órgão cliente da Inspeção ou pela própria Inspeção para a realização de um serviço ou emissão de Laudo ou Parecer Técnico. 5.9 PAN O PAN é elaborado com dados oriundos do plano de inspeção e do programa de inspeção, e segue o fluxo do seguinte padrão: 5.10 EXECUÇÃO DA INSPEÇÃO Os serviços a serem executados estão previstos no PAN ou são provenientes de notas ZI. A prioridade de execução dos serviços é determinada pelo Profissional Habilitado em comum acordo com o Coordenação da área. Ajustes semanais devem ser feitos pelo Técnico de Inspeção e supervisão da unidade, em função das necessidades operacionais, oportunidades de realização de serviços devido a janelas na programação de manutenção ou paradas de produção programadas ou não. Para a execução da inspeção propriamente dita, a bordo das instalações offshore, devem ser seguidos os procedimentos específicos para cada serviço, listados no item 5.6. Além disso, os procedimentos de segurança gerais e específicos da unidade devem ser rigorosamente seguidos RELATÓRIO DE INSPEÇÃO a) PE-3E Emissão de Relatório de Inspeção b) PE-3E Análise e Assinatura de Relatórios de Inspeção c) PE-3E LIVRO DE REGISTRO DE SEGURANÇA - ANOTAÇÕES DE OCORRÊNCIAS 5.12 RECOMENDAÇÃO TÉCNICA DE INSPEÇÃO a) PE-3E Emissão de Relatório de Inspeção b) E&P-ENGP-PE-1EP Padrão Corporativo para Emissão e Categorização de Recomendação Técnica de Inspeção (RTI) c) PE-3E ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE ALTERAÇÃO E REPARO Propriedade da PETROBRAS Página: 6/8

7 6 AUDITORIA DO PROCESSO a) PE AVALIAÇÃO INTERNA EM SERVIÇO PRÓPRIO DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS b) E&P - PE D - AUDITORIA INTERNA EM SERVIÇO PRÓPRIO DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS. Propriedade da PETROBRAS Página: 7/8

8 SUMÁRIO DE REVISÕES 0 Emissão Original REV. Data DESCRIÇÃO E/OU ITENS ATINGIDOS F 23/01/2009 APÓS ANÁLISE CRÍTICA VERIFICOU-SE A NECESSIDADE DE ADEQUAÇÃO AO NOVO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA INSPEÇÃO SAP/R3 E OUTROS. E 12/05/2006 Revisão do item b em função do cancelamento do PE D 03/05/2005 Revisado o item 6-b. Onde constava o PE AUDITORIA INTERNA DO PROCESSO - "INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS", agora consta o E&P - PE D - AUDITORIA INTERNA EM SERVIÇO PRÓPRIO DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS. O PE foi cancelado. C 01/08/2003 Atualização dos padrões referenciados. B 15/05/2002 Correção de nomenclatura A 04/07/2001 ADEQUAÇÃO A NOVA ESTRUTURA DA UN-BC. LISTA DE DISTRIBUIÇÃO ELETRÔNICA UO-BC/ATP-AB/CMI, UO-BC/ATP-C/CMI, UO-BC/ATP-MRL/CMI, UO-BC/ATP-N-NE/CMI, UO-BC/OPM/EMI, UO-BC/PCM Deve-se dar prioridade à consulta a padrões através do SINPEP, evitando a sua impressão IMPRESSA DESTINATÁRIOS 01 - Suporte Técnico - Engenharia de manutenção e inspeção. Clique aqui para acessar ou fechar as informações sobre declaração * * * ÚLTIMA FOLHA DO PADRÃO * * * Propriedade da PETROBRAS Página: 8/8

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO) CONTROLE DE DOCUMENTOS e REGISTROS

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO) CONTROLE DE DOCUMENTOS e REGISTROS (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO) Procedimento CONTROLE DE DOCUMENTOS e REGISTROS PR.01 Página 1 de 3 14001: 4.4.5, 4.5.4 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática para o processo de elaboração,

Leia mais

LP EMPREENDIMENTOS CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO LTDA.

LP EMPREENDIMENTOS CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO LTDA. CONTROLE DE DOCUMENTOS Procedimento Geral Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados à Gerência de Operações, indicando o item a ser revisado, a proposta e a justificativa.

Leia mais

E-QP-EIF-076 REV. B 14/Abr/2008 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO PINTURA INDUSTRIAL - INSTRUÇÕES AO CANDIDATO - GERAL -

E-QP-EIF-076 REV. B 14/Abr/2008 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO PINTURA INDUSTRIAL - INSTRUÇÕES AO CANDIDATO - GERAL - ENGENHARIA PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO PINTURA INDUSTRIAL - INSTRUÇÕES AO CANDIDATO - GERAL - Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando

Leia mais

Periodicidade da inspeção de dispositivos de segurança PSV

Periodicidade da inspeção de dispositivos de segurança PSV Periodicidade da inspeção de dispositivos de segurança PSV Objetivo Definição de uma planilha, base de estabelecimento dos prazos de inspeção periódica, interna e externa, das válvulas de segurança e alívio

Leia mais

ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES

ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES 1 OBJETIVO O objetivo do Gerenciamento de Modificações consiste em prover um procedimento ordenado e sistemático de análise dos possíveis riscos introduzidos por modificações,

Leia mais

PROGRAMA DE TREINAMENTO EM END RADIOGRAFIA

PROGRAMA DE TREINAMENTO EM END RADIOGRAFIA RADIOGRAFIA 1 Conhecimentos Gerais 4 8 2 Princípios Físicos do ensaio 4 8 3 Equipamentos e fontes de radiação 4 12 4 Registro através de filme radiográfico e sistemas que não utilizam filmes radiográfico

Leia mais

NORMA DE TRANSMISSÃO UNIFICADA NTU-013 INSPEÇÃO E AVALIAÇÃO TÉCNICA DE FORNECEDORES DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS

NORMA DE TRANSMISSÃO UNIFICADA NTU-013 INSPEÇÃO E AVALIAÇÃO TÉCNICA DE FORNECEDORES DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS NORMA DE TRANSMISSÃO UNIFICADA NTU-013 INSPEÇÃO E AVALIAÇÃO TÉCNICA DE FORNECEDORES DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS APROVAÇÃO Júlio Cesar Ragone Lopes Diretor Corporativo de Engenharia e Construção Grupo Energisa

Leia mais

PO - Procedimento Operacional Revisão: 09 Página 1 de 5

PO - Procedimento Operacional Revisão: 09 Página 1 de 5 PO - Procedimento Operacional Revisão: 09 Página 1 de 5 1. OBJETIVO Definir as etapas do processo de elaboração e controle de documentos e registro do Sistema de Gestão da Qualidade. 2. RESPONSÁVEIS Diretores

Leia mais

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMO DE INSPEÇÃO NA ÁREA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMO DE INSPEÇÃO NA ÁREA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO CRITÉRIOS ESPECÍFICOS PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMO DE INSPEÇÃO NA ÁREA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO NORMA Nº: NIT-DIOIS-011 APROVADA EM OUT/2011 Nº 01/07 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação

Leia mais

Novos critérios para a recertificação de inspetor de pintura industrial, com base na norma ABNT NBR 15218:2014

Novos critérios para a recertificação de inspetor de pintura industrial, com base na norma ABNT NBR 15218:2014 Novos critérios para a recertificação de inspetor de pintura industrial, com base na norma ABNT NBR 15218:2014 Autor: Ednilton Alves Pereira (Associação Brasileira de Corrosão - ABRACO) Dez/2014 Introdução

Leia mais

Segurança em Caldeiras e Vasos de Pressão NR 13.

Segurança em Caldeiras e Vasos de Pressão NR 13. Segurança em Caldeiras e Vasos de Pressão NR 13. 1 NR-13 CALDEIRAS E VASOS SOB PRESSÃO Objetivo: Estabelecer os procedimentos obrigatórios nos locais onde se situam vasos de pressão e caldeiras de qualquer

Leia mais

CONTROLE DE DOCUMENTOS

CONTROLE DE DOCUMENTOS 1. OBJETIVO Estabelecer critérios e regras quanto ao procedimento de conferência e arquivamento dos documentos fiscais. 2. REGRAS / CONSIDERAÇÕES GERAIS Esta instrução aplica-se a toda a empresa. Será

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO EM PROCESSOS INDUSTRIAIS

INSTRUMENTAÇÃO EM PROCESSOS INDUSTRIAIS INSTRUMENTAÇÃO EM PROCESSOS INDUSTRIAIS Instalações elétricas e de instrumentação em áreas classificadas Patrícia Lins de Paula 05/04/2012 86 Sumário Classificação de Áreas Definições e conceitos Critérios

Leia mais

SUMÁRIO DE REVISÕES. Rev. Data DESCRIÇÃO E/OU ITENS REVISADOS. 0 21/01/2014 Emissão Original

SUMÁRIO DE REVISÕES. Rev. Data DESCRIÇÃO E/OU ITENS REVISADOS. 0 21/01/2014 Emissão Original PGSGA/09 Auditorias Internas e Externas Página 1 de 10 SUMÁRIO DE REVISÕES Rev. Data DESCRIÇÃO E/OU ITENS REVISADOS 0 21/01/2014 Emissão Original 01 20/02/2014 Alteração no item 6 e 7 Elaborado por: Verificado

Leia mais

PROCEDIMENTO INTERNO

PROCEDIMENTO INTERNO 1. Objectivo Regulamentar a actividade do Gabinete de Auditoria Interna do Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE. 2. Aplicação Gabinete de Auditoria Interna do Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE. 3. Definições

Leia mais

Requalificação de Recipientes Transportáveis para Gás Liquefeito de Petróleo (GLP)

Requalificação de Recipientes Transportáveis para Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Elaborado por: Eduardo Augusto Di Marzo Verificado por: Karen Martins Doc: 701-CRC-004 Revisão: 7 Página: 1/10 Aprovado por: Igor Moreno Data Aprovação: 27/04/2015 1 OBJETIVO Este documento apresenta os

Leia mais

SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 CAMPO DE APLICAÇÃO. Esta Norma se aplica a Dimel e aos Órgãos delegados da RBMLQ-I. 3 RESPONSABILIDADE

SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 CAMPO DE APLICAÇÃO. Esta Norma se aplica a Dimel e aos Órgãos delegados da RBMLQ-I. 3 RESPONSABILIDADE VERIFICAÇÃO DE MEDIDAS MATERIALIZADAS DE VOLUME PELO MÉTODO VOLUMÉTRICO NORMA N o NIE-DIMEL-044 APROVADA EM JUL/24 N o /05 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Documentos Referência

Leia mais

Revisado em 18/11/2008

Revisado em 18/11/2008 PROCEDIMENTOS PARA VERIFICAÇÃO INICIAL E SUBSEQUENTE DE TANQUES DE ARMAZENAMENTO E RESFRIAMENTO DE LEITE A GRANEL NORMA N o NIE-DIMEL- APROVADA EM N o Revisado em 18/11/2008 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo

Leia mais

IMPUGNAÇÃO 1 PREGÃO 09/2016

IMPUGNAÇÃO 1 PREGÃO 09/2016 MEC Ministério da Educação Uasg 150002 IMPUGNAÇÃO 1 PREGÃO 09/2016 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 09/2016 Processo nº 23000.004587/2016-05 Trata-se de peça impugnatória impetrada por empresa interessada em participar

Leia mais

FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS

FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS FOLHA DE CAPA TÍTULO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SOLDAGEM E FURAÇÃO (TREPANAÇÃO) EM DUTOS DE AÇO CARBONO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL DA COMPAGAS EM OPERAÇÃO NÚMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGAS FOLHA ET-65-940-CPG-029

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP. Data de Vigência 01/DEZ/2005

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP. Data de Vigência 01/DEZ/2005 Página 1 de 8 CA- POP-GQ 0 OBJETIVO Padronizar os Procedimentos Operacionais Padrão (POPs) em termos de redação, emissão e distribuição. APLICAÇÃO Este POP aplica-se unicamente ao Laboratório de Controle

Leia mais

Manual Logomarca ITAC Produtos

Manual Logomarca ITAC Produtos Pág.: 1/8 Elaboração Análise Crítica Aprovação Representante da Direção Gerente de Certificação Executivo Sênior Alterações - Revisão 03 Inclusão da logomarca de brinquedos 1. ESCOPO Este manual aplica-se

Leia mais

Procedimento Operacional N⁰ do procedimento: PO 03

Procedimento Operacional N⁰ do procedimento: PO 03 1/ 8 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Elaboração inicial do documento 01 Revisão e Adequação integral do PO 02 Adequação dos Registros e Padrões 03 Adequação das responsabilidades ao e alteração da área

Leia mais

Sextante Ltda. Rua da Assembléia, 10 sala 1817 Rio de Janeiro RJ (21)2509 1577 qualidade@sextanteconsultoria.com.br. Programa Setorial da Qualidade

Sextante Ltda. Rua da Assembléia, 10 sala 1817 Rio de Janeiro RJ (21)2509 1577 qualidade@sextanteconsultoria.com.br. Programa Setorial da Qualidade Av. Marechal Câmara, 160 grupo 632 - Centro - Rio de Janeiro, RJ CEP: 20020-080 Tel.: (21) 2262-3882 Fax: (21) 2533-1872 E-mail: abitam@abitam.com.br www.abitam.com.br Sextante Ltda Rua da Assembléia,

Leia mais

FUSÍVEIS TIPO ROLHA E TIPO CARTUCHO

FUSÍVEIS TIPO ROLHA E TIPO CARTUCHO Página: 1/5 Elaborado por: Ramiro Sanches Verificado por: Glaucia Nahun Aprovado por: Marcos Zevzikovas Data Aprovação: 03/12/2013 1 OBJETIVO TÜV Rheinland do Brasil Este documento apresenta os critérios

Leia mais

IT INSTRUÇÃO DE TRABALHO

IT INSTRUÇÃO DE TRABALHO TÍTULO: IT INSTRUÇÃO DE TRABALHO Instrução para calibração de Simulador e Medidor de Sinais IT N.º : 040 1 OBJETIVO Sinais. Esta instrução tem por finalidade estabelecer um critério para a calibração de

Leia mais

APRESENTAÇÃO SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO EM VIGILÂNCIA SANITÁRIA

APRESENTAÇÃO SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO EM VIGILÂNCIA SANITÁRIA APRESENTAÇÃO SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO EM VIGILÂNCIA SANITÁRIA O SIA Vigilância Sanitária tem por objetivo oferecer um ambiente informatizado para administração do setor de Vigilância Sanitária.

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL DEPARTAMENTO DE AÇÕES EM SAÚDE

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL DEPARTAMENTO DE AÇÕES EM SAÚDE NOTA TÉCNICA Assunto: Leitos de Saúde Mental Integral DA HABILITAÇÃO 1. No Estado do Rio Grande do Sul, os leitos de saúde mental integral terão duas formas de habilitação: federal, quando se tratarem

Leia mais

NORMA GERAL PARA GESTÃO DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA À EMBARCAÇÕES

NORMA GERAL PARA GESTÃO DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA À EMBARCAÇÕES NORMA GERAL PARA GESTÃO DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA À EMBARCAÇÕES TÍTULO Capítulo Seção Nome Revisão Norma Geral 4 Área de Gestão de Engenharia e Operação Portuárias 1 Diretrizes Operacionais 01 Diretrizes

Leia mais

Gerenciamento das Comunicações em Projetos. Parte 09. Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301. Docente: Petrônio Noronha de Souza

Gerenciamento das Comunicações em Projetos. Parte 09. Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301. Docente: Petrônio Noronha de Souza Gerenciamento das Comunicações em Projetos Parte 09 Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301 Docente: Petrônio Noronha de Souza Curso: Engenharia e Tecnologia Espaciais Concentração: Engenharia e Gerenciamento

Leia mais

Ementa do Curso Gerenciamento de Obras Roberto Rafael Guidugli Filho 1. Introdução 2. O Gerenciamento versus Fiscalização de Obras Públicas

Ementa do Curso Gerenciamento de Obras Roberto Rafael Guidugli Filho 1. Introdução 2. O Gerenciamento versus Fiscalização de Obras Públicas Ementa do Curso Gerenciamento de Obras Roberto Rafael Guidugli Filho Engenheiro Civil pela Universidade Federal de Ouro Preto Especialista em Engenharia Econômica pela Fundação Dom Cabral Mestre em Engenharia

Leia mais

Requisitos para liberação de instalações prediais ao uso do gás natural (comerciais e residenciais)

Requisitos para liberação de instalações prediais ao uso do gás natural (comerciais e residenciais) FOLHA DE CAPA TÍTULO Requisitos para liberação de instalações prediais ao uso do gás natural (comerciais e residenciais) NÚMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGAS FOLHA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS PR-75-174-CPG-001

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 024/2002-CEMA, de 26 de agosto de 2.002

RESOLUÇÃO N.º 024/2002-CEMA, de 26 de agosto de 2.002 RESOLUÇÃO N.º 024/2002-CEMA, de 26 de agosto de 2.002 O CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE CEMA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Estadual n.º 7.978, de 30 de novembro de 1984, alterada

Leia mais

Certificado de Aeronavegabilidade para Aeronaves Recém Fabricadas CAARF e Vistoria Técnica Inicial VTI. São José dos Campos, 27 de outubro de 2010.

Certificado de Aeronavegabilidade para Aeronaves Recém Fabricadas CAARF e Vistoria Técnica Inicial VTI. São José dos Campos, 27 de outubro de 2010. Certificado de Aeronavegabilidade para Aeronaves Recém Fabricadas CAARF e Vistoria Técnica Inicial VTI São José dos Campos, 27 de outubro de 2010. Oradores Adenauer Silva Rezende Inspetor de Aviação Civil

Leia mais

AUDITORIA INTERNA Secretaria de Educação

AUDITORIA INTERNA Secretaria de Educação 1. Objetivo Esta norma estabelece o procedimento, requisitos básicos e a metodologia a ser obedecida para o planejamento, a execução e o registro de auditorias internas do Sistema de Gestão da Qualidade

Leia mais

REALIZAR A COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL DA DIREH HISTÓRICO DE REVISÕES. Elaborado por: Glauber Queiroz Tabosa

REALIZAR A COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL DA DIREH HISTÓRICO DE REVISÕES. Elaborado por: Glauber Queiroz Tabosa REALIZAR A COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL DA DIREH HISTÓRICO DE REVISÕES Data Revisão Descrição da Revisão 00 Emissão Inicial 10/03/2012 01 Alteração do Formato; Exclusão do item 12 - Indicadores. Elaborado

Leia mais

Anexo A- PP-5EN-00052 GLOSSÁRIO DE TERMOS E DEFINIÇÕES

Anexo A- PP-5EN-00052 GLOSSÁRIO DE TERMOS E DEFINIÇÕES 1. OBJETIVO Este padrão tem por objetivo apresentar o vocabulário de termos, siglas e definições utilizadas nos processos de Certificação de Pessoal e Ensaios não Destrutivos. 2. APLICAÇÃO E ABRANGÊNCIA

Leia mais

SICLOM Mapa Mensal. 1 Mapa Mensal. Versão: 2012. Manual de preenchimento do mapa mensal no SICLOM Gerencial

SICLOM Mapa Mensal. 1 Mapa Mensal. Versão: 2012. Manual de preenchimento do mapa mensal no SICLOM Gerencial 1 Mapa Mensal SICLOM Mapa Mensal Manual de preenchimento do mapa mensal no SICLOM Gerencial Versão: 2012 2 Mapa Mensal 3 Mapa Mensal Índice.. Introdução. 5 Como Acessar o SICLOM Gerencial. 5 Menu Geral.

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO REV. 00 Rodovia PR-317 Km 106+200m Maringá PR Tel.: (44) 3033-6000 Fax: (44) 3033-6060 CEP 87065-005 http://www.viapar.com.br Sumário 1. FLUXOGRAMA

Leia mais

PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO

PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO NORMA Nº: NIE-CGCRE-140 APROVADA EM FEV/2010 Nº 01/10 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Histórico

Leia mais

MODELAGEM DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA E PREVIDENCIÁRIA DO RIOPREVIDÊNCIA

MODELAGEM DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA E PREVIDENCIÁRIA DO RIOPREVIDÊNCIA MODELAGEM DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA E PREVIDENCIÁRIA DO RIOPREVIDÊNCIA Modelagem do Sistema Integrado de Gestão Administrativa e Previdenciária do RIOPREVIDÊNCIA Caso de Uso UC_JUR_01

Leia mais

MANUAL DE PROCESSOS AMB06B - PROVER EXA- MES LABORATORIAIS AO PA- CIENTE INTERNADO

MANUAL DE PROCESSOS AMB06B - PROVER EXA- MES LABORATORIAIS AO PA- CIENTE INTERNADO MANUAL DE PROCESSOS AMB06B - PROVER EXA- MES LABORATORIAIS AO PA- CIENTE INTERNADO SUMÁRIO GLOSSÁRIO (SIGLAS, SIGNIFICADOS)... 3 I. OBJETIVO DO PROCESSO... 5 II. ÁREAS ENVOLVIDAS... 5 III. DESCRIÇÃO DAS

Leia mais

ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO

ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO Este documento tem por objetivo orientar a estruturação e formatação do relatório de estágio. O texto está dividido em duas partes: 1) Normas de formatação,

Leia mais

Regulamento paraa Certificação do Sistema de Gestão da Saúde e Segurança Ocupacional

Regulamento paraa Certificação do Sistema de Gestão da Saúde e Segurança Ocupacional Regulamento paraa Certificação do Sistema de Gestão da Saúde e Segurança Ocupacional Em vigor a partir de 01 de abril 2012 RINA Via Corsica, 12 16128 Genova - Itália Tel. +39 01053851 Fax: +39 0105351000

Leia mais

Procedimento para a Certificação de Conformidade com a Directiva de Produtos da Construção 89/106/CEE

Procedimento para a Certificação de Conformidade com a Directiva de Produtos da Construção 89/106/CEE 1 Objectivo Este procedimento tem como objectivo descrever o procedimento seguido pela EIC como Organismo de Certificação Notificado para a avaliação da conformidade dos agregados de acordo com os requisitos

Leia mais

Manual do PPA no Sistema do Orçamento SH3

Manual do PPA no Sistema do Orçamento SH3 Manual do PPA no Sistema do Orçamento SH3 São João del Rei Versão: 1.0 1 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 - SISTEMA DE ORÇAMENTO DA SH3... 5 2.1. Iniciando o PPA... 5 2.2. Cadastros das Informações do PPA Menu

Leia mais

Empresa. ROKA Engenharia S/S Ltda - Serviços em NR12. Concept for standards

Empresa. ROKA Engenharia S/S Ltda - Serviços em NR12. Concept for standards Serviços em NR12 Empresa A ROKA ENGENHARIA foi fundada em 1992, com prestação de serviços em Engenharia Elétrica e Mecânica. Em 2009 ampliou as suas atividades para serviços em Gestão Integrada (Segurança

Leia mais

DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INTRODUÇÃO O curso de Engenharia de Produção da Escola Superior de Tecnologia e Educação de

Leia mais

Aula Inaugural das Engenharias. Comissionamento e suas oportunidades na indústria naval e offshore

Aula Inaugural das Engenharias. Comissionamento e suas oportunidades na indústria naval e offshore Aula Inaugural das Engenharias e suas oportunidades na indústria naval e offshore Rio Grande 25 de março de 2011 Aula UFF 1 Agenda Contexto O Problema Breve Histórico Definições Gerais Focos e Visões no

Leia mais

RECERTIFICAÇÃO DE INSPETOR DE PINTURA INDUSTRIAL NÍVEL 1 INSTRUÇÕES AOS CANDIDATOS

RECERTIFICAÇÃO DE INSPETOR DE PINTURA INDUSTRIAL NÍVEL 1 INSTRUÇÕES AOS CANDIDATOS 1 de 11 1 OBJETIVO Este documento tem o objetivo de orientar os candidatos para a execução dos exames de recertificação de Inspetor de Pintura Industrial Nível 1 do Sistema Nacional de Qualificação e Certificação

Leia mais

Painel MT-611-00008 Última Atualização 25/04/2012

Painel MT-611-00008 Última Atualização 25/04/2012 Painel MT-611-00008 Última Atualização 25/04/2012 I. Objetivos Após este módulo de capacitação você será capaz de: 1. Visualizar os dados das avaliações do processo de cadastramento com a Petrobras; 2.

Leia mais

NORMAS DE GESTÃO DA MANUTENÇÃO E REFORMAS

NORMAS DE GESTÃO DA MANUTENÇÃO E REFORMAS NORMAS DE GESTÃO DA MANUTENÇÃO E REFORMAS Profª Maria Cleide Curso técnico em edificações 2016 1 NBR 15575 NORMA DE DESEMPENHO 2 3 4 Prazos de vida útil de projeto 5 6 7 NBR 5674 Gestão da Manutenção Direcionada

Leia mais

EMISSÃO DE PERMISSÃO PARA TRABALHO - PT

EMISSÃO DE PERMISSÃO PARA TRABALHO - PT FOLHA DE CAPA TÍTULO EMISSÃO DE NÚMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGÁS FOLHA 1 / 9 CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS ESTA FOLHA DE CONTROLE INDICA EM QUE REVISÃO ESTÁ CADA FOLHA NA EMISSÃO CITADA E AO DESTINATÁRIO

Leia mais

Escopo examinado: inspeção das instalações e condições do sistema de prevenção de incêndios

Escopo examinado: inspeção das instalações e condições do sistema de prevenção de incêndios Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas Auditoria Federal de Controle Interno do IFAM Rua Ferreira Pena

Leia mais

CONSORCIO RD ENGENHARIA INDUSTRIAL. Conheça nossa empresa!

CONSORCIO RD ENGENHARIA INDUSTRIAL. Conheça nossa empresa! CONSORCIO RD ENGENHARIA INDUSTRIAL Conheça nossa empresa! MISSÃO Gerenciamento de Projetos de Engenharia; Fabricação e Montagem de Estruturas Metalicas, Tubulações e Vasos; Inspeção e Comissionamento de

Leia mais

CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA N O 01/2016 CONCURSO PARA INGRESSO DE MONITOR

CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA N O 01/2016 CONCURSO PARA INGRESSO DE MONITOR 1 CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA N O 01/2016 A Coordenação do Curso de Engenharia de Produção da Unidade de Ensino Superior Dom Bosco, no uso de suas atribuições

Leia mais

GESTÃO DA MANUTENÇÃO

GESTÃO DA MANUTENÇÃO Classificação Nível de Criticidade para Equipamentos S Q W Itens para avaliação Segurança cliente interno cliente externo meio-ambiente Qualidade Condição de trabalho Status Equipamento A B D P M Perdas

Leia mais

Interpretações de Qualidade de Software. Interpretações de Qualidade de Software. Aspectos Importantes das Definições de Qualidade

Interpretações de Qualidade de Software. Interpretações de Qualidade de Software. Aspectos Importantes das Definições de Qualidade terpretações de de é um termo que pode ter diferentes interpretações e para se estudar a qualidade de software de maneira efetiva é necessário, inicialmente, obter um consenso em relação à definição de

Leia mais

PAC 08. Procedimento Padrão de Higiene Operacional - PPHO Derivados Cárneos

PAC 08. Procedimento Padrão de Higiene Operacional - PPHO Derivados Cárneos Página 1 de 7 Procedimento Padrão de Higiene Operacional - PPHO Derivados Cárneos Página 2 de 7 1. Objetivo-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03

Leia mais

NBC TO 3402 RELATÓRIOS DE ASSEGURAÇÃO DE CONTROLES EM ORGANIZAÇÃO PRESTADORA DE SERVIÇOS

NBC TO 3402 RELATÓRIOS DE ASSEGURAÇÃO DE CONTROLES EM ORGANIZAÇÃO PRESTADORA DE SERVIÇOS NBC TO 3402 RELATÓRIOS DE ASSEGURAÇÃO DE CONTROLES EM ORGANIZAÇÃO PRESTADORA DE SERVIÇOS ÍNDICE Item Introdução Alcance... 1 6 Data de vigência... 7 Objetivo... 8 Definições... 9 Requisitos NBC TO 3000...

Leia mais

Aula 07 Manutenção na Hierarquia da Empresa / Planejamento e Programação da Manutenção

Aula 07 Manutenção na Hierarquia da Empresa / Planejamento e Programação da Manutenção Existem diversas formas de subordinação da manutenção dentro da empresa, principalmente em decorrência do processo de evolução das atividades industriais. Os tipos de situações encontradas atualmente são:

Leia mais

CERTIFICAÇÃO DE DESEMPENHO DOS PAINÉIS DE CONTRIBUIÇÃO

CERTIFICAÇÃO DE DESEMPENHO DOS PAINÉIS DE CONTRIBUIÇÃO CERTIFICAÇÃO DE DESEMPENHO DOS PAINÉIS DE CONTRIBUIÇÃO Certificações O MPF passa por um processo de certificação de qualidade em suas várias instâncias. A certificação pode ser: Por exemplo, Certificação

Leia mais

Estrutura de gerenciamento do risco operacional

Estrutura de gerenciamento do risco operacional Estrutura de gerenciamento do risco operacional 1. Sistema Sicoob A estrutura de gerenciamento do risco operacional das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma: 2. Principais competências dos

Leia mais

3 ASPECTOS AMBIENTAIS Não se aplica Elaboração Revisão Aprovação Histórico da Alteração

3 ASPECTOS AMBIENTAIS Não se aplica Elaboração Revisão Aprovação Histórico da Alteração Pág: 1/9 1 OBJETIVO Esta instrução tem como objetivo avaliar fornecedores de materiais de processo, e estabelecer os requisitos mínimos para o fornecimento de produtos, serviços e determinar, através de

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE INSPEÇÃO DE BANCADAS MODELO UM 4000 SCHLUMBERGER PARA VERIFICAÇÃO DE MEDIDORES DE GÁS

PROCEDIMENTOS DE INSPEÇÃO DE BANCADAS MODELO UM 4000 SCHLUMBERGER PARA VERIFICAÇÃO DE MEDIDORES DE GÁS PROCEDIMENTOS DE INSPEÇÃO DE BANCADAS MODELO UM 40 SCHLUMBERGER PARA VERIFICAÇÃO DE MEDIDORES DE GÁS NORMA N o NIE-DIMEL-035 APROVADA EM NOV/01 N o 01/07 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de aplicação 3 Responsabilidades

Leia mais

Administração Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios

Administração Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Administração Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana Tema 01 Apresentação do PEA. Fundamentos

Leia mais

INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR SANTO ANDRÉ

INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR SANTO ANDRÉ PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS. 1. INTRODUÇÃO O Instituto de Ensino Superior Santo André dispõe atualmente de infraestrutura de Tecnologia

Leia mais

Manual do sistema SMARam. Módulo Cadastro de Bens Intangíveis

Manual do sistema SMARam. Módulo Cadastro de Bens Intangíveis Manual do sistema SMARam Módulo Cadastro de Bens Intangíveis LISTA DE FIGURAS Figura 1-Acesso ao Cadastro de Bens Intangíveis... 5 Figura 2-Aba básico... 5 Figura 3-Aba Financeiro... 6 Figura 4-Aba Movimentação...

Leia mais

Assessoramento Técnico e Jurídico Fiança Criminal. Descrição 0 31/08/2010 - Emissão inicial 1 01/10/2010

Assessoramento Técnico e Jurídico Fiança Criminal. Descrição 0 31/08/2010 - Emissão inicial 1 01/10/2010 Pág.: 1/10 Controle de alterações Revisão Data Local da Revisão Descrição 0 31/08/2010 - Emissão inicial 1 01/10/2010 Item 6 - Alteração da indexação dos registros Despacho Registros e Ofício Alteração

Leia mais

ART Eletrônica. Guia de Utilização - CRBIO-04

ART Eletrônica. Guia de Utilização - CRBIO-04 ART Eletrônica Guia de Utilização - CRBIO-04 Acesso ao CRBio04 Online Caso seja seu primeiro acesso siga as instruções para criar um login Entre com seu login e senha para emitir uma ART Incluir ART Eletrônica

Leia mais

Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos

Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos O presente documento tem como objetivo apresentar as diretrizes e orientar no preenchimento do formulário de inscrição

Leia mais

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Sustentabilidade Contexto Aumento no número de pessoas Maior quantidade de recursos explorados Produção e consumo: compras

Leia mais

6 CONCEPÇÃO BÁSICA DO SISTEMA DE APOIO À DECISÃO

6 CONCEPÇÃO BÁSICA DO SISTEMA DE APOIO À DECISÃO 78 6 CONCEPÇÃO BÁSICA DO SISTEMA DE APOIO À DECISÃO Neste capítulo serão apresentados: o sistema proposto, o procedimento de solução para utilização do sistema e a interface gráfica, onde é ilustrada a

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS MAIO / 2016 SUMÁRIO POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS... 3 1.1. Objetivo... 3 1.2. Princípios Gerais... 3 1.3. Metodologia... 3 1.4. Diretor e Organograma da Área de Risco... 6

Leia mais

I - bancos múltiplos, bancos comerciais, bancos de desenvolvimento, bancos de investimento e caixas econômicas;

I - bancos múltiplos, bancos comerciais, bancos de desenvolvimento, bancos de investimento e caixas econômicas; CIRCULAR Nº 3467 Estabelece critérios para elaboração dos relatórios de avaliação da qualidade e adequação do sistema de controles internos e de descumprimento de dispositivos legais e regulamentares e

Leia mais

ANEXO ll DA RESOLUÇÃO Nº 023/11/DPR GERÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS - GAPES

ANEXO ll DA RESOLUÇÃO Nº 023/11/DPR GERÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS - GAPES ANEXO ll DA RESOLUÇÃO Nº 023/11/DPR GERÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS - GAPES 1.0 Objetivo Planejamento, desenvolvimento e gerenciamento das atividades relacionadas à administração de pessoas, relações

Leia mais

Anexo 1 Termos de Referência. Contratação de empresa para elaboração de Projeto Elétrico para o Escritório da FAO no Brasil.

Anexo 1 Termos de Referência. Contratação de empresa para elaboração de Projeto Elétrico para o Escritório da FAO no Brasil. Anexo 1 Termos de Referência Contratação de empresa para elaboração de Projeto Elétrico para o Escritório da FAO no Brasil. 1 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 3 2. JUSTIFICATIVA... 3 3. OBJETO... 3 4. DESCRIÇÃO

Leia mais

Ministério do Esporte Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social. Tutorial MIMBOÉ PELC e VIDA SAUDÁVEL

Ministério do Esporte Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social. Tutorial MIMBOÉ PELC e VIDA SAUDÁVEL Ministério do Esporte Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social Tutorial MIMBOÉ PELC e VIDA SAUDÁVEL SICAPP Sistema de Consulta e Adaptação MIMBOÉ de PPs Jul/2014 2016 SICAPP Sistema

Leia mais

MANUAL DE PROCESSOS SUP10 - PAGAR FORNECE- DOR

MANUAL DE PROCESSOS SUP10 - PAGAR FORNECE- DOR MANUAL DE PROCESSOS SUP10 - PAGAR FORNECE- DOR SUMÁRIO GLOSSÁRIO (SIGLAS, SIGNIFICADOS)... 3 I. OBJETIVO DO PROCESSO... 5 II. ÁREAS ENVOLVIDAS... 5 III. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES... 5 IV. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL...

Leia mais

1. Definir penalidade a ser aplicada por arquivo indevido em pasta corporativa.

1. Definir penalidade a ser aplicada por arquivo indevido em pasta corporativa. Objetivo Estabelecer critérios e procedimentos padronizados necessários para utilização e controle em Backup dos arquivos e pastas de equipamentos, rede física e lógica, softwares corporativos e informações

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho CADASTRAMENTO DE INSTITUIÇÃO DE ENSINO E CURSOS IT. 41 04 1 / 5 1. OBJETIVO Estabelecer diretrizes para o cadastramento e recadastramento de Instituições de Ensino e Cursos, de nível Médio, Tecnológico,

Leia mais

PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS.

PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS. PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS. 1. INTRODUÇÃO O Instituto de Educação Superior de Boituva dispõe atualmente de infraestrutura de Tecnologia da Informação com rede de computadores que

Leia mais

REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO. Estágio no exterior para alunos em intercâmbio

REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO. Estágio no exterior para alunos em intercâmbio REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO Estágio no exterior para alunos em intercâmbio o Documentos comprobatórios o Relatório de Estágio Estágio realizado anteriormente o Documentos comprobatórios

Leia mais

NBR 5629 Execução de tirantes ancorados no solo, 17/03/206.

NBR 5629 Execução de tirantes ancorados no solo, 17/03/206. ATENDIMENTO DE DE SERVIÇOS E TECNOLÓGICO 1 DE 8 1. NORMAS DE DE SERVIÇOS 1.1 LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO NBR 13133 - Execução de levantamento topográfico, 30/05/1994. Errata em 30/12/1996. 1.2 SOLOS E FUNDAÇÕES

Leia mais

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR EIXO TECNOLÓGICO: PRODUÇÃO INDUSTRIAL HABILITAÇÃO: TÉCNICO EM FABRICAÇÃO MECÂNICA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR EIXO TECNOLÓGICO: PRODUÇÃO INDUSTRIAL HABILITAÇÃO: TÉCNICO EM FABRICAÇÃO MECÂNICA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR EIXO TECNOLÓGICO: PRODUÇÃO INDUSTRIAL HABILITAÇÃO: TÉCNICO EM FABRICAÇÃO MECÂNICA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA DC 4033 04/10/2013 Rev. 03 1.Dados Legais Autorizado pelo Parecer 324

Leia mais

RioCard Saúde Presente

RioCard Saúde Presente Sumário 1) Acesso ao Sistema... 2 1.1) Esqueci minha senha... 2 1.2) Alteração de Senha... 3 1.3) Seleção de Perfil de Acesso e Local de Atendimento... 3 2) Home... 5 3) Menu Cadastro... 5 3.1) Cadastrar

Leia mais

Catálogo de Serviços

Catálogo de Serviços Catálogo de Serviços ID: SN04 Nome: E-mail Descrição: Serviço de e-mail para servidores do GDF Catalogado: 31/07/2013 Última revisão: 14/08/2013 Coordenação: Coordenação Técnica do Centro de Dados - COCED

Leia mais

1.1. Definição do Problema

1.1. Definição do Problema 13 1 Introdução Uma das principais preocupações de área de engenharia de software diz respeito à reutilização [1]. Isso porque a reutilização no contexto de desenvolvimetno de software pode contribuir

Leia mais

4. NOÇÕES SOBRE ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO (PREVENTIVA):

4. NOÇÕES SOBRE ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO (PREVENTIVA): 4. NOÇÕES SOBRE ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO (PREVENTIVA): Uma vez alcançado o objetivo da manutenção elétrica, que é, manter sob controle todas as paradas dos equipamentos, de forma que estas não prejudiquem

Leia mais

Manual do Usuário da Biblioteca 1.0

Manual do Usuário da Biblioteca 1.0 Manual do Usuário da Biblioteca 1.0 1 Sumário Apresentação Pesquisa Simples área de buscas Pesquisa Avançada Aquisições Periódicos Resultado das Buscas Detalhamento do Acervo Google Books Z3950 Busca Biblioteca

Leia mais

NORMA GERAL PARA GESTÃO DE CONTENCIOSOS TRABALHISTAS DA CDP

NORMA GERAL PARA GESTÃO DE CONTENCIOSOS TRABALHISTAS DA CDP NORMA GERAL PARA GESTÃO DE CONTENCIOSOS TRABALHISTAS DA CDP Norma Geral TÍTULO Capítulo Seção Nome Revisão 2 Presidência 4 Jurídico 02 Contenciosos 01 Gestão de Contenciosos Trabalhistas 00 Inicial Data

Leia mais

Portaria Inmetro /Dimel nº 0088, de 10 de março de 2011.

Portaria Inmetro /Dimel nº 0088, de 10 de março de 2011. Portaria Inmetro /Dimel nº 0088, de 10 de março de 2011. O Diretor de Metrologia Legal do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - Inmetro, no exercício da delegação de competência

Leia mais

Gabinete do Procurador-Geral da República. 3 Procedimento de Sistema de Auditoria Interna

Gabinete do Procurador-Geral da República. 3 Procedimento de Sistema de Auditoria Interna 3 Procedimento de Sistema de Auditoria Interna Este procedimento tem como objetivo estabelecer diretrizes para a preparação e a realização de auditoria interna, a fim de garantir que o Sistema de Gestão

Leia mais

Portaria n.º 531, de 11 de dezembro de 2014. CONSULTA PÚBLICA

Portaria n.º 531, de 11 de dezembro de 2014. CONSULTA PÚBLICA Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 531, de 11 de dezembro de 2014. CONSULTA

Leia mais

Qualidade de Software Normatização

Qualidade de Software Normatização Qualidade de Software Normatização Norma ISO/IEC 12207 processo do ciclo de vida de software Norma criada em 1995 com o objetivo de fornecer uma estrutura comum para adquirente, fornecedor, desenvolvedor,

Leia mais

Termo de Referência nº 2015.1006.00078-9

Termo de Referência nº 2015.1006.00078-9 1 BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO REPRESENTAÇÃO NO BRASIL Termo de Referência nº 2015.1006.00078-9 Contratação de Consultor Individual para Realizar Diagnóstico, Avaliação e Recomendações sobre

Leia mais

Cadastro da VISA. Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados. Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados

Cadastro da VISA. Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados. Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados Cadastro da VISA O SNGPC O Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados SNGPC é um conjunto de instrumentos informatizados utilizado

Leia mais