REDE SOCIAL DA MURTOSA CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL NÚCLEO EXECUTIVO DIAGNÓSTICO SOCIAL DO CONCELHO DA MURTOSA

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1 1 REDE SOCIAL DA MURTOSA CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL NÚCLEO EXECUTIVO DIAGNÓSTICO SOCIAL DO CONCELHO DA MURTOSA MURTOSA, DEZEMBRO DE 2006

2 2 PROGRAMA REDE SOCIAL DO CONCELHO DA MURTOSA DIAGNÓSTICO SOCIAL NÚCLEO EXECUTIVO: CÂMARA MUNICIPAL DA MURTOSA CENTRO DISTRITAL DE SEGURANÇA SOCIAL DE AVEIRO SERVIÇO LOCAL DA MURTOSA CENTRO SOCIAL PAROQUIAL SANTA MARIA DA MURTOSA GRUPO MUSICAL BUNHEIRENSE JUNTA DE FREGUESIA DO BUNHEIRO SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DA MURTOSA MURTOSA, DEZEMBRO DE 2006

3 3 CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DA MURTOSA: 1. Câmara Municipal da Murtosa 2. Centro Distrital de Segurança Social Serviço Local da Murtosa 3. Santa Casa da Misericórdia da Murtosa 4. Centro Social Paroquial Santa Maria da Murtosa 5. Junta de Freguesia do Bunheiro 6. I.E.F.P. Centro de Emprego de Aveiro 7. Centro de Saúde da Murtosa 8. Guarda Nacional Republicana 9. Escola Básica Integrada da Torreira 10. ASFITA Associação Filantrópica da Torreira 11. Junta de Freguesia da Torreira 12. Grupo Caritas de Pardelhas 13. Associação dos Bombeiros Voluntários da Murtosa 14. Junta de Freguesia da Murtosa 15. Associação de Pais e Encarregados de Educação de Pardelhas 16. Associação Náutica da Torreira 17. Centro Social e Paroquial do Bunheiro 18. Rancho Folclórico Os Camponeses da Beira-Ria 19. Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Pré-Primária e Primária do Monte 20. Associação Desportiva e Recreativa das Quintas 21. Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola E.B. 2/3 Pe. António Morais da Fonseca Murtosa 22. Grupo Musical Bunheirense 23. Rancho Folclórico Infantil As Andorinhas de São Silvestre

4 4 24. Agrupamento de Escolas da Murtosa 25. Agrupamento 190 do C.N.E. Murtosa 26. Comissão de Protecção Crianças e Jovens da Murtosa 27. Instituto de Reinserção Social de Aveiro 28. Rede Europeia Anti-Pobreza/Portugal (REAPN) Núcleo de Aveiro 29. Ensino Recorrente e Educação Extra-Escolar da Murtosa 30. Fundação Bissaya Barreto 31. Conferência de S. Vicente de Paulo do Monte 32. Associação Cultural Bunheirense 33. Centro de Atendimento a Toxicodependentes de Aveiro 34. SEMA Associação Empresarial 35. Clube Nacional de Paramotor 36. Casa do Benfica da Murtosa 37. Associação dos Amigos da Ria e do Barco Moliceiro 38. Coro de Santa Maria da Murtosa

5 5 INDICE GERAL PÁG. INDICE GERAL 5 INDICE DE FIGURAS, QUADROS E GRÁFICOS 6 SIGLAS 9 INTRODUÇÃO 10 A REDE SOCIAL DA MURTOSA: PROCESSO DE IMPLEMENTAÇÃO 14 O CONCELHO DA MURTOSA: BREVE CARACTERIZAÇÃO 16 CARACTERIZAÇÃO FÍSICA 17 BUNHEIRO 19 MONTE 20 MURTOSA 21 TORREIRA 22 ANÁLISE COMPARATIVA DAS FREGUESIAS 23 PROBLEMÁTICAS IDENTIFICADAS NO CONCELHO 25 AS ÁREAS PROBLEMÁTICAS 30 FAMÍLIA E COMUNIDADE 31 DESEMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL 57 SAÚDE 70 HABITAÇÃO 82 EDUCAÇÃO 87 CONCLUSÃO FINAL 106

6 6 INDICE DE FIGURAS, QUADROS E GRÁFICOS Figura 1 Localização do Distrito de Aveiro e do Concelho da Murtosa 16 Figura 2 Concelho da Murtosa e suas Freguesias 16 Quadro 1 Caracterização do Concelho da Murtosa 17 Quadro 2 Caracterização da freguesia do Bunheiro 19 Quadro 3 Caracterização da freguesia do Monte 20 Quadro 4 Caracterização da freguesia da Murtosa 21 Quadro 5 Caracterização da freguesia da Torreira 22 Quadro 6 Análise comparativa entre as freguesias 23 Quadro 7 Equipamentos Sociais Existentes no Concelho 31 Quadro 8 Valências de Creche no Concelho 33 Quadro 9 Valências de Jardim-de-Infância do Concelho 34 Quadro 10 Valência de ATL do Concelho 35 Quadro 11 Valência de Lar de Idosos do Concelho 37 Quadro 12 Valência de Centro de Dia no Concelho 37 Quadro 13 Valência de SAD no Concelho 38 Quadro 14 Gabinete de Apoio à Família e Comunidade (CSPSMM) 42 Quadro 15 Projectos do CSPSMM 43 Quadro 16 Projectos da SCMM 44 Gráfico 1 Distribuição Processual por Freguesia 46 Gráfico 2 Sinalização e Participação da situação 47 Gráfico 3 Distribuição das crianças acompanhadas pela CPCJ, por idades 47 Gráfico 4 Distribuição das crianças acompanhadas segundo a escolaridade 48 Quadro 17 Naturalidade das crianças acompanhadas 48 Gráfico 5 Razões da Intervenção da CPCJ 48 Quadro 18 Caracterização dos agregados 49 Gráfico 6 Tipos de agregados 49 Gráfico 7 Situação habitacional 50 Gráfico 8 Escolaridade do agregado familiar 50 Gráfico 9 Situação profissional/rendimentos dos membros do agregado 51 Gráfico 10 Processos/medidas aplicadas 51 Quadro 19 Acordos de inserção 52 Quadro 20 Acções de Inserção assinadas por área de intervenção 52 Quadro 21 Violência Doméstica nas freguesias, segundo o sexo e idade da Vítima e do agressor 53 Quadro 22 Crimes de Violência Doméstica, segundo o sexo/idade da vítima 54 Quadro 23 Taxa de desemprego (sentido lato) em 1991 e Gráfico 11 Número de desempregados no concelho ( ) 58 Gráfico 12 Desemprego no Concelho da Murtosa sexo 59 Gráfico 13 Desemprego no Concelho da Murtosa jovem/adulto 59 Gráfico 14 Desemprego no Concelho da Murtosa faixa etária 60 Quadro 24 População residente empregada por sector de actividade e sexo 61 Quadro 25 Empresas do Concelho da Murtosa associadas à SEMA 63

7 7 Quadro 26 Tipologia das empresas segundo o CAE 64 Quadro 27 Formação Profissional no Concelho 65 Quadro 28 População Residente e Inscrita por Médico de Família 71 Quadro 29 Número de utentes inscritos nas consultas de alcoolismo, por freguesia e sexo 73 Gráfico 15 Número de inscritos nas consultas de alcoolismo, por freguesia 73 Gráfico 16 Número de inscritos nas consultas de alcoolismo, por faixa etária 73 Gráfico 17 Situação profissional dos inscritos nas consultas de alcoolismo 74 Quadro 30 Situação perante as consultas de alcoolismo 74 Gráfico 18 Sexo dos utentes inscritos no CAT de Aveiro 76 Gráfico 19 Freguesia de residência dos utentes inscritos no CAT de Aveiro 76 Gráfico 20 Estado civil dos utentes inscritos no CAT de Aveiro 77 Gráfico 21 Escolaridade dos utentes inscritos no CAT de Aveiro 77 Gráfico 22 Situação laboral dos utentes inscritos no CAT de Aveiro 77 Gráfico 23 Idade à data da 1.ª consulta dos utentes inscritos no CAT/Aveiro 77 Gráfico 24 Sexo dos utentes activos em 2006, no CAT de Aveiro 78 Gráfico 25 Freguesia de residência dos utentes activos em 2006, no CAT de Aveiro 78 Gráfico 26 Estado civil dos utentes activos em 2006, no CAT de Aveiro 78 Gráfico 27 Escolaridade dos utentes activos em 2006, no CAT de Aveiro 78 Gráfico 28 Situação laboral dos utentes activos em 2006, no CAT de Aveiro 78 Gráfico 29 Idade à data da 1.ª consulta dos utentes activos em 2006, no CAT de Aveiro 78 Gráfico 30 Número de indivíduos toxicodependentes acompanhados pelo C.S. da Murtosa 79 Gráfico 31 Número de indivíduos toxicodependentes acompanhados pelo C.S. da Murtosa, por faixa etária 79 Quadro 31 Construção 83 Gráfico 32 Número de contadores instalados por freguesia 83 Gráfico 33 Número de casa ligadas à rede de saneamento 85 Quadro 32 Abandono e Insucesso Escolar, por ano lectivo 91 Quadro 33 Abandono e Insucesso 2001/ Quadro 34 Abandono e Insucesso Escolar 2002/ Quadro 35 Abandono e Insucesso Escolar 2003/ Quadro 36 Abandono e Insucesso Escolar 2004/ Quadro 37 Abandono e Insucesso Escolar 2005/ Quadro 38 Abandono e Insucesso escolar 2001/ Quadro 39 Abandono e Insucesso escolar 2002/ Quadro 40 Abandono e Insucesso escolar 2003/ Quadro 41 Abandono e Insucesso escolar 2004/ Quadro 42 Abandono e Insucesso escolar 2004 / Quadro 43 Abandono e Insucesso escolar 2005/ Quadro 44 Abandono e Insucesso escolar 2005/ Quadro 45 Abandono e Insucesso escolar 2001/

8 8 Quadro 46 Abandono e Insucesso escolar 2002/ Quadro 47 Abandono e Insucesso Escolar 2003/ Quadro 48 Abandono e Insucesso escolar 2003/ Quadro 49 Abandono e Insucesso Escolar 2004/ Quadro 50 Abandono e Insucesso escolar 2004/ Quadro 51 Abandono e Insucesso Escolar 2005/ Quadro 52 Abandono e Insucesso escolar 2005/ Quadro 53 Progressão para o Ensino Secundário, por ano lectivo 103 Gráfico 34 Progressão para o Ensino Secundário 103 Quadro 54 Progressão para o Ensino Secundário, por ano lectivo Torreira 103 Gráfico 35 Progressão para o Ensino Secundário Torreira 104

9 9 SIGLAS ASFITA Associação Filantrópica da Torreira ATL Actividade de Tempos Livres CAE Código de Actividade Económica CAFAP Centro de Apoio Familiar e Aconselhamento Parental CARA Centro de Alcoólicos Recuperados de Aveiro CAT Centro de Atendimento a Toxicodependentes CDSS Centro Distrital de Segurança Social CEF Cursos de Educação e Formação CLAS Conselho Local de Acção Social CMM Câmara Municipal da Murtosa CPCJ Comissão de Protecção de Crianças e Jovens CRAC Centro de Recuperação de Alcoologia do Centro EBI Escola Básica Integrada GNR Guarda Nacional Republicana IEFP Instituto de Emprego e Formação Profissional INE Instituto Nacional de Estatística INH Instituto Nacional da Habitação IPSS Instituição Particular de Solidariedade Social PAII Programa de Apoio Integrado a Idosos PEETI Prevenção e Eliminação da Exploração do Trabalho Infantil PIEF Programa Integrado de Educação e Formação PNAI Plano Nacional de Acção para a Inclusão REAPN Rede Europeia Anti-Pobreza Nacional RSI Rendimento Social de Inserção RVCC Reconhecimento, Validação, Certificação de Competências SAD Serviço de Apoio Domiciliário SAP Serviço de Atendimento Permanente SCMM Santa Casa da Misericórdia da Murtosa SEMA Sever do Vouga, Estarreja, Murtosa e Albergaria (Associação Empresarial de)

10 10 INTRODUÇÃO O presente documento foi elaborado na sequência da adesão do Município da Murtosa, em Maio de 2005, ao Programa da Rede Social, criado em Novembro de 1997, através da Resolução do Conselho de Ministros n.º 197/97. Pretende-se neste trabalho, dar a conhecer em todas as vertentes, o Concelho da Murtosa, tendo sempre como preocupação principal a sua população e a forma como vive os diferentes contextos, do Económico ao Social. Aliás, o Social encerra em si mesmo uma pluralidade, um conjunto de circunstâncias determinantes do modo de estar, de viver, de cada indivíduo ou de cada grupo, em cada momento, consoante o estádio da envolvente em que se insere. O objectivo deste trabalho é portanto apresentar o Diagnóstico do Concelho, completando o Pré-Diagnóstico, já elaborado e documentado. O Diagnóstico, como a palavra indica, significa determinar uma situação, a partir dos dados que se conhecem e que possam influenciá-la. Ora foi exactamente a procura de dados, a sua obtenção e análise que permitiu o conhecimento que hoje temos e que podemos apresentar e utilizar. A sua utilização será feita, então, no sentido da melhoria das condições de vida das populações do Concelho, através da concretização de eventuais projectos, no âmbito da Rede Social, de acordo com os problemas definidos.

11 11 Assim sendo, e partindo do princípio básico de que a população constitui o objectivo do trabalho, também ela tem de ser parte integrante desse mesmo trabalho. Temos portanto, obrigatoriamente, de envolvê-la. As propostas de solução dos problemas têm de partir de quem os tem, de quem os sente. A população tem de ter, ela própria, forçosamente, um papel. Tem de ser actor e autor da sua mudança, da sua evolução. Sendo autor, ainda que em parceria, tem que estar presente na concepção de qualquer projecto que lhe seja destinado. Como actor, tem que representar o seu papel nas diferentes fases do projecto em desenvolvimento. Perante o conceito que perfilhamos e de que demos conhecimento, é lógica a metodologia de trabalho que seguimos na obtenção dos dados que permitiram o Diagnóstico Social do Concelho da Murtosa. Neste contexto, adoptámos a metodologia participativa directa e indirecta. Esta, através do contributo do CLAS, com o preenchimento de um impresso, por cada um dos parceiros, para identificação das entidades representadas, assim como para partilharem o conhecimento que detêm da população que envolvem. Após a recolha dos dados solicitados, houve o Plenário do CLAS, no qual o Núcleo Executivo apresentou um tratamento que deles fez, para discussão e análise. Houve ainda outras reuniões com o CLAS que se dividiu em dois grupos, com o objectivo de identificar problemas, a partir do conhecimento empírico de cada um. Estas reuniões contaram com a presença de um facilitador externo que as conduziu, utilizando a metodologia da Nuvem de Problemas.

12 12 As conclusões de cada grupo foram postas em comum, em Plenário, também ele moderado pelo mesmo facilitador externo. A participação directa envolveu a população das quatro freguesias do Concelho, em sessões públicas levadas a cabo, em salas bem localizadas relativamente às acessibilidades e disponibilizadas por Entidades Parceiras. Houve uma divulgação prévia dos objectivos, das datas, locais e horas das reuniões, através dos membros do próprio CLAS, dos Párocos, nas suas Homilias de Domingo e também de cartazes estrategicamente colocados, assim como de panfletos espalhados pelos recintos públicos mais frequentados. Esta metodologia de trabalho foi aprovada por unanimidade em Plenário do CLAS, após discussão e votação. Nesta mesma reunião foram propostas datas, locais e horas para a realização das sessões em apreço. A discussão e aprovação de propostas de trabalho pelo CLAS não é mais do que o desenvolvimento da filosofia da Rede Social que assenta no conceito de parceria alargada, tal como é referido no art. 3º -2 do Decreto-Lei n.º 115/206. Este conceito determina o mesmo nível de participação de todos os parceiros, em todas as fases do processo, o que leva a que nada deva, nem possa ser feito sem o consenso do CLAS. Estabelece portanto a igualdade de todos os parceiros.

13 13 De facto, a união de esforços é fundamental para o êxito de qualquer iniciativa que tenha por objectivo a melhoria de condições de desenvolvimento de uma população. No processo vertente, é ainda de referir a importância da Rede Social na implementação de qualquer projecto de intervenção social no Concelho da Murtosa. É também de salientar que o Diagnóstico adiante apresentado se refere à actualidade e que, assente como é, na pessoa humana e sua envolvência, sistematicamente em mutação, estará sujeito a posteriores actualizações. O Diagnóstico não é portanto um trabalho estanque, conceito que deve estar sempre subjacente a qualquer intervenção social.

14 14 A REDE SOCIAL DA MURTOSA: PROCESSO DE IMPLEMENTAÇÃO A Rede Social da Murtosa começou efectivamente em Fevereiro de Foram realizados alguns contactos que tinham por objectivo sensibilizar potenciais parceiros a aderirem ao Conselho Local de Acção Social (CLAS). O Núcleo Dinamizador, anteriormente constituído, procedeu à elaboração de uma proposta de Regulamento Interno do CLAS. A 22 de Março de 2006 realizou-se o primeiro Plenário do CLAS, onde se constituiu o CLAS da Murtosa, se votou e aprovou o Regulamento Interno do CLAS e se constituiu o Núcleo Executivo. De Abril a Julho, o Núcleo Executivo recolheu informação para a elaboração do Pré-Diagnóstico Social do concelho da Murtosa. Para a sua elaboração o Núcleo Executivo contou com a disponibilidade e colaboração de diversos organismos e instituições (na sua maioria parceiros do CLAS, mas nem sempre), que detinham essas mesmas informações e que as disponibilizaram, de modo a chegar-se a um retrato do concelho o mais completo e fidedigno possível. No segundo Plenário do CLAS da Murtosa, a 28 de Julho de 2006, foi aprovado por unanimidade o Pré-Diagnóstico Social do concelho da Murtosa. Aprovado e entregue o Pré-Diagnóstico Social, o Núcleo Executivo passou à concretização da fase seguinte: o Diagnóstico Social.

15 15 Após a definição da metodologia a utilizar para a elaboração deste documento, convidou-se um Facilitador Externo que pudesse dinamizar a sessão dos grupos do CLAS. Para melhor organização, dividiram-se os parceiros do CLAS em dois grupos, que funcionaram no mesmo dia (4 de Outubro), mas em horários diferentes das 14h às 16:30h e das 17h às 19:30h com os quais foi utilizado a metodologia da Nuvem de Problemas, cujo objectivo seria a identificação dos problemas do Concelho. O terceiro Plenário do CLAS da Murtosa, a 10 de Outubro de 2006, iniciou-se com a conclusão dos trabalhos do dia 4 de Outubro, em que se agruparam os problemas encontrados pelos dois grupos, por problemáticas. Neste mesmo Plenário foi discutida e aprovada por unanimidade a realização de um Concurso para a criação do Logótipo da Rede Social e a realização de sessões públicas com a população das quatro freguesias do Concelho, com a mesma metodologia e objectivos destas sessões com o CLAS, mas com a certeza que se identificaria outro tipo de problemas. Após a realização das sessões referidas, o Núcleo Executivo debruçou-se sobre a informação recolhida, para a elaboração deste mesmo documento.

16 16 O CONCELHO DA MURTOSA: BREVE CARACTERIZAÇÃO A vila da Murtosa é sede de um dos concelhos do distrito de Aveiro e pertence à Região Centro de Portugal, no Baixo Vouga (Beira Litoral). Figura 1 Localização do Distrito de Aveiro e do Concelho da Murtosa Confina a Norte com o concelho de Ovar, a Sul com Aveiro, a Este com Estarreja, a Sueste com Albergaria-a-Velha e a Oeste com o Oceano Atlântico. A sua área geográfica é de 73,3 Km 2. Constituem o concelho 4 freguesias:. Bunheiro, Monte, Murtosa e Torreira. Figura 2 Concelho da Murtosa e suas Freguesias

17 17 CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DO CONCELHO Quadro 1 Caracterização do Concelho da Murtosa Indicador Valor Unidade Período Área Total 73,3 Km Freguesias 4 N.º 2003 Densidade Populacional 131,7 Hab/Km População Residente HM Indivíduos 2001 População Residente H Indivíduos 2001 População Residente M Indivíduos 2001 População Presente HM Indivíduos 2001 População Presente H Indivíduos 2001 População Presente M Indivíduos 2001 População Residente HM Indivíduos 1991 População Residente H Indivíduos 1991 População Residente M Indivíduos 1991 Nados Vivos HM 103 N.º 2004 Óbitos HM 129 N.º 2004 Fonte: (Retrato Territorial, 2004) Partindo da análise do quadro 1, que nos retrata a caracterização do concelho da Murtosa, podemos constatar que a área do concelho se estende por um total de 73,3 Km 2, englobando no seu território quatro freguesias e tendo uma densidade populacional de 131,7 hab/ Km 2. O Censos de 1991 diz que a população residente no concelho da Murtosa é de indivíduos, dos quais do sexo masculino e do feminino. Estes números reportam-se a indivíduos que, independentemente de no momento de observação estarem presentes ou ausentes numa determinada unidade de alojamento, aí habitam a maior parte do ano com a família ou aí detêm a totalidade ou a maior parte dos seus haveres 1. 1 Definição do Instituto Nacional de Estatística para População Residente.

18 18 Em 2001, a população residente do concelho da Murtosa é de indivíduos, dos quais 4518 são do sexo masculino e do feminino. Em relação à população presente 2 no concelho, em 2001, esta é de indivíduos, dos quais são do sexo masculino e do sexo feminino. Podemos assim concluir que num período de 10 anos, houve um decréscimo da população, que no total é de cerca de 1,3%. Assim, em 1991 era de 9 597, em 2001 é de indivíduos. No ano de 2004, houve o registo de 103 nados vivos e 129 óbitos, o que faz com que o crescimento natural do concelho seja negativo (menos 26 indivíduos). 2 Segundo a definição do INE, entende-se por População Presente o número de indivíduos que no momento censitário se encontravam numa unidade de alojamento, mesmo que aí não residam.

19 19 CARACTERIZAÇÃO DAS FREGUESIAS: Freguesia do Bunheiro Quadro 2 Caracterização da freguesia do Bunheiro Freguesia: Bunheiro Designação Valor Unidade Período Área Total 24,8 Km Densidade Populacional 109 Hab/Km População Residente HM 2707 Indivíduos 2001 População Residente H 1295 Indivíduos 2001 População Residente M Indivíduos 2001 População Presente HM 2661 Indivíduos 2001 População Presente H 1263 Indivíduos 2001 População Presente M 1398 Indivíduos 2001 Nados Vivos HM 34 N.º 2001 Nados Vivos H 13 N.º 2001 Óbitos HM 37 N.º 2001 Óbitos H 22 N.º 2001 Fonte: (Retrato Territorial, 2004) A freguesia do Bunheiro tem uma área de 24,8 Km 2 e uma densidade populacional de 109 hab/km 2. A população residente, em 2001, é de indivíduos: do sexo masculino e do sexo feminino. Relativamente à população presente no momento censitário esta é de indivíduos, dos quais 1263 são do sexo masculino e 1398 do sexo feminino. Da análise destes dados podemos concluir que comparativamente à população residente, a população presente é menor, assim como prevalecem nesta freguesia indivíduos do sexo feminino. Na freguesia do Bunheiro, em 2001 registaram-se 34 nados vivos, 13 dos quais do sexo masculino. Registaram-se também 37 óbitos, dos quais 22 do sexo masculino. Podemos dizer então que no ano de

20 , o crescimento natural da população da freguesia foi negativo, uma vez que o número de óbitos é superior ao dos nados vivos. Freguesia do Monte Quadro 3 Caracterização da freguesia do Monte Freguesia: Monte Designação Valor Unidade Período Área Total 2,3 Km Densidade Populacional 488,2 Hab/Km População Residente HM 1116 Indivíduos 2001 População Residente H 514 Indivíduos 2001 População Residente M 602 Indivíduos 2001 População Presente HM 1069 Indivíduos 2001 População Presente H 492 Indivíduos 2001 População Presente M 577 Indivíduos 2001 Nados Vivos HM 19 N.º 2001 Nados Vivos H 11 N.º 2001 Óbitos HM 23 N.º 2001 Óbitos H 13 N.º 2001 Fonte: (Retrato Territorial, 2004) A freguesia do Monte compreende uma área de 2,3 Km 2 e uma densidade populacional de 488,2 hab/km 2. A população residente, em 2001, é de indivíduos, dos quais 514 do sexo masculino e 602 do sexo feminino. Relativamente à população presente no momento censitário esta é de indivíduos, dos quais 492 do sexo masculino e 577 do sexo feminino. Da análise destes dados podemos concluir que a população residente é superior à população presente, assim como é superior o número de indivíduos do sexo feminino. Em 2001, na freguesia do Monte, registaram-se 19 nados vivos, dos quais 11 do sexo masculino. O registo de óbitos é de 23 indivíduos, dos quais 13 do sexo masculino. Podemos dizer então que no ano de

21 o crescimento natural da população da freguesia foi negativo, uma vez que o número de óbitos é superior ao dos nados vivos. Freguesia da Murtosa Quadro 4 Caracterização da freguesia da Murtosa Freguesia: Murtosa Designação Valor Unidade Período Área Total 14,8 Km Densidade Populacional 212,6 Hab/Km População Residente HM 3140 Indivíduos 2001 População Residente H 1443 Indivíduos 2001 População Residente M Indivíduos 2001 População Presente HM 3000 Indivíduos 2001 População Presente H 1346 Indivíduos 2001 População Presente M Indivíduos 2001 Nados Vivos HM 41 N.º 2001 Nados Vivos H 25 N.º 2001 Óbitos HM 66 N.º 2001 Óbitos H 31 N.º 2001 Fonte: (Retrato Territorial, 2004) A freguesia da Murtosa compreende uma área de 14,8 Km 2 e tem uma densidade populacional de 212,6 hab/km 2. A população residente, em 2001, é de indivíduos: destes são do sexo masculino e do sexo feminino. A população presente no momento censitário é de indivíduos, dos quais 1346 do sexo masculino e do sexo feminino. Da análise destes dados concluímos que a população residente é menor do que a população presente, e é maior também o número de indivíduos do sexo feminino.

22 22 Em 2001, na freguesia da Murtosa, registaram-se 41 nados vivos, dos quais 25 do sexo masculino. Foram registados 66 óbitos, dos quais 31 do sexo masculino. Podemos dizer então que no ano de 2001 o crescimento natural da população da freguesia foi negativo, uma vez que o número de óbitos é superior ao dos nados vivos. Freguesia da Torreira Quadro 5 Caracterização da freguesia da Torreira Freguesia: Torreira Designação Valor Unidade Período Área Total 31,5 Km Densidade Populacional 79,3 Hab./Km População Residente HM 2495 Indivíduos 2001 População Residente H 1266 Indivíduos 2001 População Residente M Indivíduos 2001 População Presente HM 2375 Indivíduos 2001 População Presente H 1157 Indivíduos 2001 População Presente M Indivíduos 2001 Famílias Clássicas Residentes 788 n.º 2001 Nados Vivos HM 38 n.º 2001 Nados Vivos H 27 n.º 2001 Óbitos HM 21 n.º 2001 Óbitos H 11 n.º 2001 Fonte: (Retrato Territorial, 2004) A freguesia da Torreira tem uma área de 31,5 Km 2 e uma densidade populacional de 79,3 hab/km 2. A população residente, em 2001, é de indivíduos, sendo que são do sexo masculino e do sexo feminino. A população presente no momento censitário é de indivíduos, dos quais são do sexo masculino e 1218 do sexo feminino.

23 23 Da análise destes dados podemos concluir que a população residente é maior do que a população presente, e que a população masculina é mais numerosa do que a feminina, respectivamente e No entanto, no momento censitário (população presente), há uma inversão numérica no que respeita o género, uma vez que se registam mais indivíduos do sexo feminino do que do sexo masculino, respectivamente 1218 e Em 2001 registaram-se 38 nados vivos, dos quais 27 do sexo masculino. Os óbitos foram 21, dos quais 11 do sexo masculino. Podemos dizer então que no ano de 2001 o crescimento natural da população da freguesia foi positivo, uma vez que o número de nados vivos é superior ao dos óbitos, situação esta que difere de todas as outras freguesias do concelho da Murtosa. ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE FREGUESIAS Quadro 6 Análise comparativa entre as freguesias Freguesias Área Total Densidade População Residente (km 2 ) Populacional HM Bunheiro 24, Monte 2,3 488, Murtosa 14,8 212, Torreira 31,5 79, Total 73,4 131, Fonte: (Retrato Territorial, 2004) O concelho da Murtosa ocupa no conjunto das suas 4 freguesias uma área total de 73,4 km 2. A freguesia com maior área total é a Torreira, com 31,5 km 2, seguindo-se por ordem decrescente a freguesia do Bunheiro, Murtosa e Monte.

24 24 A densidade populacional do concelho é de 131,7 hab/km 2. A freguesia com maior densidade populacional é o Monte, seguindo-se, também por ordem decrescente, a Murtosa, Bunheiro e Torreira. Pelos dados apresentados, verifica-se que à freguesia com maior área geográfica Torreira corresponde a menor densidade populacional e que à freguesia com menor área geográfica Monte corresponde a maior densidade populacional. As freguesias do Bunheiro e da Murtosa invertem as suas posições na correspondência entre a área geográfica e a densidade populacional.

25 25 ÁREAS PROBLEMÁTICAS IDENTIFICADAS NO CONCELHO Para a identificação dos problemas e problemáticas do concelho da Murtosa, foram utilizadas metodologias participativas, assentes na estratégia participada de planeamento. Primeiro convocaram-se todos os parceiros do CLAS a participar nas duas Sessões de Trabalho para o Diagnóstico. Para a dinamização destas sessões convidou-se para o papel de facilitador externo, que tal como a denominação indica, é um elemento externo ao CLAS e ao concelho: a Dra. Marina Nunes, Coordenadora Técnica da Rede Social de Vila Nova de Gaia. Para a realização da primeira sessão dividiu-se o CLAS em dois grupos, consoante a disponibilidade dos parceiros para os horários de realização das ditas sessões. O primeiro grupo foi constituído pelos seguintes parceiros: CDSS Serviço Local da Murtosa Santa Casa da Misericórdia da Murtosa Centro de Saúde da Murtosa Guarda Nacional Republicana Escola Básica Integrada da Torreira Grupo Cáritas de Pardelhas Associação Desportiva e Recreativa das Quintas CPCJ da Murtosa Fundação Bissaya Barreto CAT Aveiro

26 26 SEMA IEFP Centro de Emprego Centro Social Paroquial Santa Maria da Murtosa Junta de Freguesia da Murtosa Câmara Municipal da Murtosa. O segundo grupo tinha como elementos: Junta de Freguesia da Torreira Associação de Pais e Encarregados de Educação de Pardelhas Associação Náutica da Torreira Centro Social Paroquial do Bunheiro Rancho Folclórico Os Camponeses da Beira-Ria Associação de Pais e Encarregados de Educação do Monte Rancho Folclórico Infantil As Andorinhas de S. Silvestre Associação Cultural Bunheirense Grupo Musical Bunheirense Agrupamento de Escolas da Murtosa Conferência de S. Vicente de Paulo do Monte ASFITA Associação Filantrópica da Torreira Para a dinamização destas sessões, a Dra. Marina utilizou como metodologia a Nuvem de Problemas. A utilização desta metodologia permitiu que todos participassem com a sua opinião, anonimamente, não havendo portanto qualquer constrangimento na identificação dos problemas por parte dos presentes. À medida que se iam enumerando os problemas, os mesmos foram definidos em conjunto, para que não existissem dúvidas sobre o seu significado.

27 27 Seguidamente foi distribuído pelos presentes um conjunto de autocolantes, que deveriam ser colocadas sobre os problemas que cada um considerava mais prioritários e mais visíveis. Os problemas identificados pelo primeiro grupo foram: Abandono Escolar 13 Desemprego 13 Habitação 13 Alcoolismo 13 O segundo grupo identificou como problemas: Falta de emprego 6 Habitação 6 Abandono Escolar 5 Insucesso escolar 4 Não valorização da escola 4 Demissão da responsabilidade 4 Numa segunda sessão, na qual já estiveram presentes os dois grupos, foram agrupados todos os problemas identificados por problemáticas: Educação: Abandono escolar; Insucesso escolar; Desvalorização da escola; Educação resistência à mudança; Desmotivação pela aprendizagem escolar; Falta de apoio na educação especial;

28 28 Família: Disfunção familiar; Violência doméstica; Má orientação económica; Demissão da responsabilidade; Falta de educação parental e pessoal; Isolamento da 3.ª idade; Alcoolismo; Habitação: Habitação social; Emprego e qualificação profissional Entendendo o Núcleo Executivo que a mesma metodologia deveria ser utilizada com a população do concelho por freguesias, levou esta proposta ao Plenário, tendo sido a mesma aprovada por unanimidade, pelos presentes. Desta forma, divulgou-se a realização de sessões junto da população das 4 freguesias. Em cada uma das sessões estiveram presentes membros do N.E. com o objectivo da dinamização dos trabalhos. A metodologia utilizada foi basicamente a mesma. No entanto, tentou-se apelar mais à participação e discussão entre os presentes, não só na identificação dos problemas, como também das problemáticas, causas, consequências e possíveis soluções. Os problemas identificados pela população das freguesias foram:

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