SECURITAS P O R T U G A L. pag.28 SERVIÇO: QUEM FAZ A DIFERENÇA. pag.14 CIMPOR COM SECURITAS HÁ 16 ANOS

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1 SECURITAS P O R T U G A L JULHO 2013 EDIÇÃO 76 pag.8 REUNIÃO DA DIVISÃO IBERO-AMÉRICA NO PORTO Estratégias a pensar no futuro pag.14 CIMPOR COM SECURITAS HÁ 16 ANOS Uma relação de parceria win-win pag.28 SERVIÇO: QUEM FAZ A DIFERENÇA Um espaço dedicado aos Colaboradores pelo seu empenho e dedicação pag.12 TRACK & TRACE: ESTÁ SEGURO NA ESTRADA?

2 ÍNDICE/ FICHA TÉCNICA NESTA EDIÇÃO 2 SECURITAS PORTUGAL 3 4 EDITORIAL 8-13 IBERO-AMÉRICA 8 Divisão Ibero-América em Portugal VIGILÂNCIA MOBILE 10 Prémios atribuídos na Vigilância Mobile TECNOLOGIA 12 Securitas na estrada consigo Track&Trace VISÃO Capacidade de adaptação e agilidade 6PERSPECTIVAS Vestir a camisola PARCEIROS 14 Cimpor 19 Petroibérica 24 Novos Contratos TALENTOS Na Securitas pag.34 Concurso Novos Talentos SERVIÇO Quem faz a diferença VALOR PARTILHADO 37 Seminário O Futuro da Segurança 38 Presença na Universidade 38 Corrida da Criança 39 3.º Prova de BTT- Desporto Escolar 39 2.º Torneio Costa Verde 36 EM ACÇÃO Securitas na Mini Maratona RESPONSABILIDADE SOCIAL Corrida Solidária Bosch Torneio de Rugby Veteranos SENSIBILIZAÇÃO 40 Segurança e Saúde do Trabalho FORA DE PORTAS 41 Formação Securitas nos Centros Comerciais 360º 42 Securitas no Museu 43 Plataforma On-line FICHA TÉCNICA Revista Securitas Portugal PROPRIEDADE Securitas - Serviços e Tecnologia de Segurança S.A. SEDE Rua Rodrigues Lobo, n.º 2 - Edifício Securitas, Linda-a-Velha, Portugal EDIÇÃO Direcção de Marketing DIRECTOR Firmino Fonseca DESIGN E ACOMPANHAMENTO GRÁFICO Linha21 FOTOGRAFIA José Oliveira Ribeiro FOTOGRAFIA DE CAPA Joakim S. Enger PERIODICIDADE Semestral Alvarás: MAI nº 22A, 22B, 22C, 22D; INCI nº Proibida a reprodução total ou parcial sem autorização prévia da Securitas - Serviços e Tecnologia de Segurança S.A.

3 SECURITAS PORTUGAL EDITORIAL 3 EDITORIAL E sta edição marca uma viragem na história da Revista Securitas Portugal, visto que a publicação passa a ser disponibilizada, a partir de agora, exclusivamente em formato digital, podendo ser lida num PC ou Mac e, a partir do final de Agosto, estar também acessível nos formatos ios (ipad e iphone) e Android, permitindo uma leitura cómoda e interactiva. Como se compreenderá, esta decisão foi tomada após uma reflexão profunda, que já vinha a ser feita há algum tempo. As questões ambientais e de cariz económico pesaram naturalmente na nossa decisão. O Mundo atravessa um período de mudança galopante, e temos a obrigação de tentar acompanhar esse processo de mudança, adaptando-nos a novas realidades que afectam todas as actividades e todo o tecido empresarial em geral. Esta edição marca uma viragem na história da Revista Securitas Portugal. Devemos mencionar que, esta nova realidade da Revista em formato exclusivamente digital, constituirá para nós um processo de aprendizagem, em que, esperamos, a próxima edição venha a ser sempre melhor. Entre vários temas abordados, realçamos mais uma vez alguns casos que reflectem a importância do Serviço e de quem faz a diferença através do seu empenho e dedicação. Não poderíamos deixar de fazer referência à mais recente reunião da Divisão Ibero-América, que inclui Portugal, e que se realizou na nossa Filial do Porto, tendo sido discutidas estratégias relacionadas com o desenvolvimento do negócio. Decidimos, nesta edição, relançar o Concurso Novos Talentos, aberto a todos os Colaboradores da Securitas. Na anterior edição, ficou bem patente o potencial do talento muitas vezes escondido, que existe na Empresa. Cá aguardamos a vossa participação no Concurso, que nos surpreenderá certamente a todos, pela positiva. A importância do Serviço e de quem faz a diferença através do seu empenho e dedicação. Temos a expectativa de que a Revista venha a ser do agrado das nossas audiências interna e externa. Gostaria de utilizar esta oportunidade para desejar a todos um bom e merecido periodo de férias! Firmino Fonseca Director de Marketing

4 VISÃO 4 SECURITAS PORTUGAL Capacidade de adaptação e agilidade Portugal atravessa actualmente um momento muito difícil, em termos económicos, sociais e políticos, com implicações difíceis de prever, face a todas as variáveis em jogo. Esta situação obriga as empresas a uma capacidade enorme de resiliência, sendo provável que, infelizmente, as que não tenham as adequadas condições estruturais e de gestão, não consigam sobreviver. Por: Jorge Couto, Administrador-Delegado ajustamento que tem vindo a ser Merece particular realce a estratégia que tem sido O pedido aos sectores Público, Privado, e também aos Particulares, certeza de que esta opção é certa e absolutamente seguida, de investimento em tecnologia, com a não tem precedentes na história essencial para, de forma continuada, acrescentar recente de Portugal. valor no serviço prestado aos nossos Clientes. Esta aposta, que nos tem distinguido da maioria da concorrência, será determinante na renovada afirmação Apesar desta realidade, a Securitas, no primeiro semestre de 2013, através do esforço de todos e de da Securitas como empresa que lidera processos no uma gestão criteriosa e equilibrada, conseguiu manter os resultados em linha com o foi pioneira na actividade da Seg- Sector, como tem acontecido desde que, há 47 anos, orçamento previsto. renovada afirmação da urança Privada em Portugal. Securitas como empresa Na actual conjuntura, esta performance pode considerar-se Sector, (...) desde que, há mentas inovadoras, de apoio à que lidera processos no O desenvolvimento de ferra- notável, sendo reveladora de 47 anos, foi pioneira na actividade dos nossos Vigilantes, uma capacidade de adaptação actividade da Segurança tem merecido igual contributo e de flexibilidade que, frequentemente, se pensa existir unica- parte da Empresa. Privada em Portugal. em termos de investimento por mente em empresas de menor dimensão. A agilidade faz parte do ADN da Securitas, o que tem permitido Um conjunto de projectos de interesse estratégico fazer face e ultrapassar os grandes desafios a que estamos expostos diariamente. mitindo dar consistência ao caminho traçado. Pa- tem beneficiado dos recursos necessários, perralelamente, a contínua melhoria e optimização de Jorge Couto, Administrador- -Delegado

5 SECURITAS PORTUGAL 5 VISÃO A Securitas desenvolveu-se e cresceu através do esforço de equipas. processos e ganhos de eficiência têm contribuído para a redução do custo dos serviços prestados aos Clientes, que reconhecem a vantagem de estar associados a uma empresa inovadora. Por fim, uma breve nota relativa à componente humana, a mais importante da empresa. Apesar dos processos de reestruturação que têm sido efectuados, as políticas de recursos humanos continuarão a obedecer a critérios de racionalidade e equilíbrio, condizentes com a responsabilidade de grande empregador que somos a nível nacional. A Securitas desenvolveu-se e cresceu através do esforço de equipas que, ao longo dos anos, foram criando uma cultura própria e afirmando a empresa no panorama económico nacional. Tudo faremos para continuar a ser a empresa mais atractiva do Sector, mantendo os nossos Colaboradores motivados e com orgulho em representar a Securitas! Fotografia de Ingmar Lindewall A aposta em tecnologia acrescenta valor no serviço prestado aos Clientes.

6 PERSPECTIVAS 6 SECURITAS PORTUGAL Vestir a camisola Por: Jorge Martins, Director de Recursos Humanos A Relação de trabalho é muito mais do que uma mera relação mercantil, na qual alguém vende o seu tempo e esforço a uma entidade, que por sua vez, utiliza esse tempo e esforço da forma mais eficiente, durante o período de tempo em que necessite desse esforço. Todo o trabalho nas organizações tem, ou melhor, deve ter, um fim bem determinado. Qual é então o objectivo do trabalho? Criação de valor ou de riqueza. A pergunta seguinte é, a quem se destina a criação de valor? Antes de mais, a criação do valor destina-se ao cliente. É a percepção do cliente, relativamente ao valor criado pela empresa fornecedora que determina a sua decisão de escolher este fornecedor em detrimento de outro. A forma como cada cliente determina o valor que precisa é muito diferente de entidade para entidade. Jorge Martins, Director de Recursos Humanos Outra parcela do valor criado pela empresa destina-se aos accionistas. Estes têm uma percepção do valor que pode diferir de acordo com o período de tempo em consideração. Com efeito, há que distinguir o curto, o médio e o longo prazo. Nem sempre é possível no curto prazo reembolsar ao accionista os investimentos que este fez na empresa. No entanto, este pode, ou não, estar disponível para esperar pelo reembolso no médio e longo prazo. A situação muito delicada que o nosso país atravessa, exige um esforço e compreensão por parte deste actor na grande maioria das empresas. Nem sempre o esforço exigido é proporcional ao risco que aquele corre ao investir na empresa. Os fornecedores são outro destinatário do valor criado pela empresa. O Estado e a Sociedade em geral são um dos principais e importantes destinatários do valor gerado pela empresa. O reembolso deste valor é feito através do pagamento de impostos directos e indirectos, recebendo a empresa, em contrapartida, condições de funcionamento adequadas e contribuindo para o desenvolvimento da sociedade. Deixo os colaboradores para o fim, porque estes são destinatários especiais do valor gerado pela empresa. Porque é que são especiais? São especiais porque o seu esforço é recompensado em forma de retribuição, de satisfação, de motivação, de reconhecimento, de orgulho em fazer parte da empresa, etc. O valor gerado pelo trabalho, durante um determinado período de tempo, pode ser muito diferente. Por exemplo, dois trabalhadores que desempenham o mesmo trabalho numa linha de produção durante 8 horas. Neste período de tempo, um deles pode produzir 100 peças e o outro 130. Se ambos estiverem a prestar um serviço, durante o mesmo período de tempo, um dos colaboradores pode gerar satisfação no cliente de 60 e o outro gerar uma satisfação de 95 (considerando uma escala de 0 a 100, em que Zero é satisfação mínima e 100 a satisfação máxima).

7 SECURITAS PORTUGAL 7 PERSPECTIVAS Considerando que ambos são recompensados de igual forma pela empresa onde trabalham, isto é, o vencimento é igual, então o valor da retribuição do trabalhador que produz maior satisfação no cliente é menor do que a retribuição do trabalhador que produz menor satisfação no cliente. Nesta altura o leitor deve ter questionado o seguinte mas não faz muito sentido o colaborador que mais produz, receber o mesmo que o outro que menos produz. Contudo, devemos realçar que, a recompensa pelo trabalho prestado não se esgota na retribuição monetária. Há outros factores nos Serviços de Apoio, verdadeiramente focados e envolvidos no trabalho sob a sua responsabilidade, num forte espírito de entreajuda na relação de trabalho, que funcionam como elementos de satisfação pessoal e profissional, e que fazem com que os colaboradores se excedam no Há outros factores na relação de trabalho, que funcionam como elementos de satisfação pessoal e profissional, e que fazem e fortemente empenhados em fazer mais e melhor. Este estado de espírito tem sido muito forte, o que tem ajudado desempenho das suas funções. com que os colaboradores os nossos colaboradores a se excedam no desempenho superar os desafios que a nossa Importa referir e sublinhar que hoje, vestir a camisola, não é das suas funções. sociedade tem pela frente. Os egoísmos têm dado lugar à suficiente para ter sucesso na organização. Qualquer pessoa a quem se paga a retribuição veste (talvez sem esforço) a camisola. O que faz a diferença é ter partilha, as dificuldades são partilhadas pelas equipas com o objectivo de superar as expectativas dos clientes. a camisola vestida e suada! O colaborador que tem a camisola vestida está satisfeito, a satisfação causa bem estar, mas este estado não é suficiente para fazer a nossa empresa vencer. O colaborador que tem a camisola vestida e suada está motivado e a motivação desencadeia esforço, energia e criatividade. A motivação implica exigência, desafio, envolvimento, evolução, espírito de equipa, entreajuda e reconhecimento. É muito significativo o facto, de Norte a Sul do País e nas Regiões Autónomas, quer de dia quer à noite, encontrarmos cada vez mais colegas em todos os serviços, quer na Vigilância Especializada, na Vigilância Mobile, na Vigilância Aeroportuária e Marítima, nos Segmentos, na Tecnologia e Inovação (que inclui a Instalação e Assistência Técnica), na Área Comercial, Entender onde estamos, para onde queremos ir e como vamos lá chegar, em cada projecto onde estamos envolvidos, é a responsabilidade de cada colaborador da Securitas. Nesta viagem, se tiverem a camisola vestida e suada, podem contar com os colegas, com as chefias e com a empresa....forte espírito de entreajuda e fortemente empenhados em fazer mais e melhor.

8 IBERO-AMÉRICA 8 SECURITAS PORTUGAL Divisão Ibero-América em Portugal Reunião no Porto N os passados dias 8, 9 e 10 de Maio teve lugar na Filial do Porto a reunião da Divisão Ibero-América, que contou com a presença de Luís Posadas, Presidente da Divisão Ibero-América, dos Administradores-Delegados, dos Responsáveis pelas Áreas de Vigilância Especializada, Tecnologia e Inovação e Vigilância Mobile de todos os Países que integram a Divisão. Esta reunião realiza-se anualmente, sendo debatidos temas sobre as linhas estratégicas e o desenvolvimento da Empresa. Abordaram-se questões de nível económico, resultados e planos futuros. A grande aposta do Grupo Securitas é na Área de Tecnologia e Inovação, que complementa cada vez mais as áreas dos Serviços de Vigilância, permitindo oferecer soluções que aumentam os níveis de segurança, reduzindo os custos para o Cliente. Reunião da Divisão Ibero-América na Filial do Porto. Vista aérea do Porto.

9 SECURITAS PORTUGAL 9 IBERO-AMÉRICA Alguns dos Participantes na Reunião do Porto.

10 VIGILÂNCIA MOBILE 10 SECURITAS PORTUGAL Prémio Vigilante Mobile 2012 N os passados meses de Fevereiro e Março a Área da Vigilância Mobile, durante o pequeno-almoço Mobile (PAM) de cada Filial, Norte, Sul e Ilhas, procedeu à entrega do Prémio Vigilante Mobile Este Prémio foi atribuído aos Vigilantes que cumpriram com um conjunto de 5 (cinco) critérios previamente definidos, estando dividido em 3 (três) escalões diferentes de atribuição: Ouro, Platina e Mérito. Entre os critérios definidos, realçamos os seguintes: Assiduidade (exceptuando Doenças)/ Pontualidade, Conservação de Viaturas e Médias de Consumo, Qualidade das Rondas efectuadas e Acções de Resposta desenvolvidas. A lista dos premiados foi a seguinte: Prémio Vigilante Mobile Resultados Acumulados Filial Vigilante Número Prémio Algarve Luís Santos Mérito Algarve Pedro Lourenço Mérito Algarve Pedro Peres Mérito Algarve Nuno Cristovão Mérito Setúbal Luís Dias Mérito Setúbal Hugo Caldeira Mérito Setúbal Mário Faustino Mérito Setúbal Luís Rodrigues Ouro Setúbal Joaquim Fazeres Mérito Lisboa Sul Carlos Araújo Ouro Lisboa Sul Carlos Fernandes Mérito Lisboa Sul José Sousa Platina Lisboa Sul António Antunes Ouro Lisboa Sul José Xavier Ouro Lisboa Norte João Rasteiro Mérito Lisboa Norte Alfredo Teixeira Mérito Lisboa Norte António Aires Mérito Lisboa Norte Fábio Tomás Mérito Leiria Ricardo Rodrigues Mérito Leiria Paulo Eiras Mérito Leiria Francisco Santos Mérito Coimbra Sul Vitor Tomás 2665 Mérito Coimbra Sul Luís Rodrigues Mérito Coimbra Sul Vitor Silva Mérito Coimbra Sul Tiago Silvestre Mérito Porto António Santos Mérito Porto Carlos Sousa Mérito Porto Luís Carvalho Mérito Braga Fernando Nunes Mérito Braga Euclides Vieira Mérito Braga Ângelo Peliteiro Mérito Braga César Lopes Mérito Braga Tiago Mendes Ouro Madeira Daniel Rodrigues Mérito Madeira César Carvalho Mérito Madeira Márcio Gomes Ouro Madeira Inácio Marques Mérito Madeira José Pereira Ouro Madeira Saul Santos Mérito

11 SECURITAS PORTUGAL 11 VIGILÂNCIA MOBILE Nuno Dias, Gestor da Filial Vigilância Mobile - Lisboa Norte, na entrega de prémios. Abel de Sousa, Director da Área Vigilância Mobile, entrega o prémio a José de Sousa, que, com 35 anos de casa, é o Vigilante Mobile mais antigo na Securitas Portugal. 35 Anos José de Sousa 35 anos de casa O grupo que participou na Cerimónia, na Sede da Securitas, em Linda-a-Velha.

12 TECNOLOGIA 12 SECURITAS PORTUGAL Securitas na estrada consigo Solução de Segurança Track&Trace A Securitas disponibiliza aos seus Clientes a solução Track&Trace, que permite, entre outros, o rastreamento e controlo de bens transportados, cujo impacto na respectiva operação é uma mais-valia em termos de retorno financeiro. Conseguem-se melhorias de eficiência, de gestão, nomeadamente no caso das empresas logísticas de transporte de mercadorias, ou de empresas de transporte de passageiros. E sta solução, que potencialmente minimiza o impacto de situações imprevisíveis, pode ser aplicada em muitas áreas de negócio/segmentos de mercado, nomeadamente, nas áreas de Siderurgia, Transporte de Cargas, Construção, Saúde, Indústria Química, Farmacêutica, Ramo Alimentar, Agro-pecuária, Ferroviária, Portuária e Aeroportuária. Track&Trace Em termos gerais, os serviços que podem ser disponibilizados, incluem a localização de veículos, as rotas, situações de sabotagem, controlo de temperatura e monitorização da carga, podendo o condutor do veículo dispor de um botão de pânico. Global Local

13 SECURITAS PORTUGAL 13 TECNOLOGIA A solução Track & Trace, que potencialmente minimiza o impacto de situações imprevisíveis, pode ser aplicada em muitas áreas de negócio/segmentos de mercado (...). Estes serviços beneficiam da ligação à Central de Monitorização e Recepção de Alarmes da Securitas As situações de carjacking/acidentes também podem ser contempladas na oferta de serviços. Todos estes serviços beneficiam da ligação à Central de Monitorização e Recepção de Alarmes da Securitas, que, apetrechada com os mais modernos meios de reacção, pode dar resposta imediata às situações que possam ocorrer. Trata-se efectivamente de uma solução que permite inovação permanente, agilidade nas soluções, segurança e estabilidade dos bens transportados, suporte e capacidade de resposta operativa, e desenvolvimento de hardware e software à medida das necessidades do Cliente. Assim, o Cliente pode transferir para a Securitas as preocupações de segurança da sua frota, concentrando-se no seu próprio Core Business! Para mais informações poderá ser contactado o Departamento de I&D da Securitas: Alexandra Amaral alexandra.amaral@securitas.pt

14 PARCEIROS 14 SECURITAS PORTUGAL Cimpor Uma empresa InterCement - Alhandra Confiança absoluta é essencial na nossa relação A Cimpor, uma empresa InterCement, é Cliente da Securitas desde 1997, numa relação de parceria que se tem desenvolvido com empenho, resultando numa situação de win-win, em que ambas as partes têm saído vencedoras. Para ficarmos a saber um pouco mais sobre como decorre a actividade da Cimpor em Alhandra, e sobre os serviços que prestamos a este Cliente, trocámos impressões com o Director da Fábrica de Alhandra, Engº Mário Lopes. Entrevista a: Engº Mário Lopes, Director da Cimpor em Alhandra O sucesso da Cimpor deve-se a vários factores como a qualidade do produto e a competência e know-how dos seus recursos humanos.

15 SECURITAS PORTUGAL 15 PARCEIROS Securitas Portugal: A Securitas presta serviços à Cimpor desde Como caracteriza a relação que a Cimpor tem tido com a Securitas? Engº Mário Lopes: A relação com a Securitas é boa e tem sido desenvolvida com base na confiança mútua. Devo realçar o profissionalismo e a simpatia dos colaboradores da Securitas, como factores muito positivos. São pessoas muito afáveis, que também têm tido a capacidade de se adaptar a diferentes rotinas decorrentes da recente renegociação do contrato, no âmbito do processo de reajuste de custos fixos que a Cimpor tem vindo a desenvolver, dentro da conjuntura desfavorável que o país atravessa e que a todos tem afectado. A transição para a nova realidade tem decorrido bem. S.P.: O que se espera de um prestador de serviços de segurança? A Securitas tem correspondido às expectativas da Cimpor? M.L.: Um prestador de serviços de segurança tem de oferecer confiança absoluta e grande profissionalismo. Também é muito importante o aspecto da interacção pessoal dos elementos da Segurança com os efectivos da Cimpor, o que se tem verificado. Os elementos da Segurança têm de fazer parte da equipa da Cimpor, e serem peças da Organização, que se sintam bem nesta Casa. A Securitas tem correspondido totalmente às nossas expectativas. S.P.: A Cimpor tem uma posição de liderança no mercado em Portugal. Como tem decorrido o negócio da Empresa a nível local? E qual o perfil da empresa a nível internacional? A que se deve o sucesso que a Cimpor tem alcançado ao longo dos anos? M.L.: A nível local, como é do conhecimento geral, o mercado tem sentido os efeitos da situação que o País atravessa. Assim, a Cimpor Portugal tem feito uma aposta forte na exportação, sendo neste momento a percentagem de cimento exportado, cerca de 60% das vendas totais de cimento. Se considerarmos o conjunto cimento + clínquer, a exportação no seu todo, atinge cerca de 80% das vendas totais. Neste momento, apresentam-se bastantes oportunidades de exportação, o que é muito positivo face à retracção do mercado local. A nível internacional, a InterCement, empresa do Grupo Camargo Corrêa, detém desde há um ano o controlo das operações da Cimpor, com um total de 40 fábricas em 8 países, estando actualmente entre as 10 maiores empresas internacionais do sector. Vigilantes Isabel Cosme e José Lopes O sucesso da Cimpor deve-se a vários factores como a qualidade do produto e a competência e know-how dos seus recursos humanos, que têm contribuído para fazer a diferença. Claro que não posso deixar de referir que a nossa estratégia de internacionalização tem naturalmente sido essencial para o sucesso global da Cimpor.

16 PARCEIROS 16 SECURITAS PORTUGAL S.P.: Quais os principais desafios que se colocam às operações da Cimpor em Portugal num futuro próximo, e qual o papel que a segurança deve desempenhar nesse contexto? M.L.: A Cimpor depara-se com vários desafios, sendo um dos mais importantes conseguir manter- -se competitiva, num quadro difícil de competição. A nível nacional, por exemplo, a recuperação económica seria de extrema importância para a recuperação do mercado cimenteiro. Acredito que a busca contínua da excelência técnica e organizacional, permite-nos manter a elevada qualidade dos nossos produtos, a preços cada vez mais competitivos, num enquadramento de Sustentabilidade cada vez mais vincada, a nível económico-financeiro, na vertente comunitária, ambiental e de Saúde e Segurança, com o necessário envolvimento de todos os nossos stakeholders. Neste contexto, a Segurança deve ser um parceiro que, na conjuntura actual, terá sempre um papel relevante. Num quadro de Efectivos mais reduzido, é essencial que a equipa de Segurança seja competente e que garanta a salvaguarda de pessoas e bens. E aqui, temos que ter total confiança na componente da Segurança, para que nos possamos preocupar e concentrar mais em exclusividade nos desafios do nosso próprio negócio. Vigilante Isabel Cosme

17 SECURITAS PORTUGAL 17 PARCEIROS Gestor de Filial José Costa José Costa é o Gestor de Filial responsável pelo Segmento Indústria - Lisboa. Tem um conjunto alargado de Clientes, incluindo a Cimpor em Alhandra. Com ele trocámos breves impressões sobre esta responsabilidade e sobre os serviços prestados ao Segmento Indústria. Securitas Portugal: O que pensa ser mais importante, na gestão da segurança de um Cliente como a Cimpor? José Costa: O conhecimento do espaço físico das instalações e possíveis vulnerabilidades, dos riscos intrínsecos associados à actividade da Cimpor, das suas preocupações (nomeadamente dos valores a proteger), e fundamentalmente das suas expectativas e exigências quanto ao parceiro de Segurança. S.P.: Qual o papel que os Vigilantes e a Supervisão desempenham no desenvolvimento do relacionamento com a Cimpor? J.C.: O papel dos Vigilantes e da Supervisão é primordial. A parceria com a Cimpor ao longo destes anos tem-se fortalecido pela óptima opinião que o Cliente deposita nos nossos Vigilantes, que inequivocamente tem por base a confiança de que os mesmos são merecedores, fruto do seu mérito de colocarem no desempenho das suas funções os conhecimentos adquiridos com a formação e informação (específica para o segmento e para a Cimpor). A Supervisão, compreendendo bem as expectativas e exigências do Cliente, tem sido fundamental no apoio, motivação e acompanhamento do conjunto dos Vigilantes, o que naturalmente reforça a confiança e o relacionamento. S.P.: Como tem sido a sua experiência como Gestor do Segmento Indústria - Lisboa? Com a actual situação sócio- -económica, qual a importância dos Serviços de Vigilância Especializada prestados neste Segmento? J.C.: Tanto ao nível Pessoal como Profissional tem sido uma experiência extremamente positiva. A Securitas como líder em conhecimento, coloca ao dispor das estruturas um conjunto de ferramentas e know-how essenciais no desenvolvimento de competências pessoais e do negócio, o que para mim tem sido muito gratificante. Naturalmente que face à actual conjuntura socio-económica e à falta de investimento no sector, o segmento Indústria tem tido diariamente desafios que colocam à prova a nossa resiliência e capacidade de inovar. O desenvolvimento de soluções à medida de cada Cliente, em que a componente tecnológica é adequadamente combinada com os serviços de Vigilância especializada, tem sido basilar na diferenciação que os Clientes nos conferem e na sustentabilidade do negócio. Com a segmentação, a Securitas proporciona aos Clientes da Indústria serviços de Vigilância com elevado grau de especialização, que directamente concorrem no aumento da sua produtividade e eliminação de desperdícios, na medida que os Clientes transferem para a Securitas as suas preocupações com os aspectos da Segurança, concentrando-se assim no seu core business.

18 PARCEIROS 18 SECURITAS PORTUGAL Vigilante-Chefe Paulo Luís Paulo Luís é o Vigilante-Chefe que supervisiona directamente os Vigilantes que prestam serviço na Cimpor, em Alhandra, estabelecendo a ponte entre o Cliente e o Gestor da Filial. Falámos com Paulo Luís, sobre as suas responsabilidades e como encara o relacionamento com os seus Clientes em geral. Securitas Portugal: Quantos Clientes e Vigilantes tem actualmente na área geográfica sob a sua responsabilidade? Paulo Luís: Actualmente tenho sob a minha responsabilidade 30 Clientes e um grupo de 140 Vigilantes, dispostos a cumprir com um padrão de serviço direccionado para a melhoria contínua e para as boas práticas. S.P.: Como encara os desafios que lhe são colocados a si e à sua Equipa de Vigilantes na Cimpor? P.L.: Encaro com a maior tranquilidade, empenho e satisfação. Sei que temos uma equipa de profissionais especializados com uma clara atribuição de responsabilidades, factor essencial para garantir o elevado nível de serviço, indispensável ao funcionamento de uma instalação com o grau de exigência da Cimpor. S.P.: Em geral, como assegura, no dia-a-dia, a satisfação do serviço prestado aos seus Clientes? P.L.: Asseguramos através do cumprimento cabal da nossa missão. Por essa razão, somos interventivos, rigorosos e também funcionamos como elemento de apoio. A acção interventiva recai na prevenção relacionada com pessoas e bens, aplicando-se, no fundo, ao cumprimento da função primária da Vigilância. O rigor aplica-se ao cumprimento das Normas Técnicas de Serviço e aos regulamentos internos do Cliente. O ser elemento de apoio, apresenta-se na manutenção das melhores condições de funcionamento da instalação e da interacção com todas as equipas de trabalho do Cliente.

19 SECURITAS PORTUGAL 19 PARCEIROS Petroibérica A Securitas veio garantir um serviço de excelência A Petroibérica seleccionou a Securitas para a prestação de serviços de segurança. Tivemos oportunidade de falar com José Fialho, Director da Rede de Retalho e Património da Petroibérica, sobre o serviço que prestamos e sobre a actividade da Petroibérica. Entrevista a: José Fialho, Director da Rede de Retalho e Património da Petroibérica

20 PARCEIROS 20 SECURITAS PORTUGAL Securitas Portugal: A Securitas foi a empresa seleccionada pela Petroibérica para a segurança das suas instalações. A que se deveu esta escolha? José Fialho: A escolha da Securitas deveu-se ao facto de estarmos insatisfeitos com a anterior empresa prestadora de serviços de segurança, a qual não nos oferecia um serviço à medida das nossas necessidades, e também tivemos problemas ao nível da fiabilidade dos equipamentos de segurança instalados, tendo esta falta de segurança resultado em avultados prejuízos para a empresa. A Securitas veio garantir a prestação de um serviço de excelência utilizando equipamentos/tecnologia de última geração, indo assim ao encontro do que pretendíamos ao nível da segurança, onde se incluem pessoas e bens. S.P.: Recentemente o contrato de Serviços de Vigilância Mobile passou a contrato de Segurança Integrada. O que levou a esta decisão? A Petroibérica está satisfeita com esta solução? Quais as mais-valias da mesma? J.F.: A decisão de passagem de um contrato de Vigilância Mobile para um Contrato de Segurança Integrada deveu-se ao facto de termos tido um assalto e de considerarmos que o Serviço de Rondas era insuficiente para cobrir as nossas instalações. Por essa razão, optámos por incrementar o serviço, com a componente da segurança electrónica. Assim estamos mais seguros e confiantes! S.P.: A Securitas tem sabido corresponder às expectativas da Petroibérica? J.F.: Sim, sem dúvida. O serviço é excelente. Além disso, se surge algum problema a Securitas resolve-o rapidamente.

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