Portuguesa. Com a ajuda da farm cia Controlar a diabetes est na sua m o. Uma nova era para o Museu da Farm cia

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1 Farm cia Portuguesa BIMESTRAL N 171 SETEMBRO/ OUTUBRO 07 Com a ajuda da farm cia Controlar a diabetes est na sua m o Entrevista com Jo o Neto Uma nova era para o Museu da Farm cia Dossi Nova legisla o da propriedade da farm cia

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3 Farm cia Portuguesa Setembro/Outubro de 2007 Ano XXIX N 171 Publica o bimestral ISSN DGCS sumário 26 Com a ajuda das farm cias CONTROLAR A DIABETES EST NA SUA M O Este o prop sito de mais uma campanha de interven o farmac utica: o alvo s o os adultos diab ticos a tomar, pelo menos, um medicamento para a diabetes. Editorial Editorial 5 Liberaliza o da Propriedade de Farm cia Pharmacies property liberalisation 6 Museu da Farm cia Entrevista com Jo o Neto Pharmacy Museum Interview with Jo o Neto 12 Flashes Flashes 16 Opini o - A valida o do receitu rio Opinion - Perscription validation 18 Consultoria scal - Derroga o scal do sigilo banc rio Tax Consultancy - tax lifting of bank secrecy 22 Com a ajuda da farm cia - Controlar a diabetes est na sua m o With the support of the pharmacies - To control diabetes is in your hand 26 Parceria entre ANF e Crioestaminal Partnership between ANF and Crioestaminal 30 Congresso da FIP em Pequim FIP meeting in Beijing 34 6 Pol tica de sa de LIBERALIZA O DA PROPRIEDADE DE FARM CIA com determina o e confian a que as farm cias devem reagir liberaliza o da propriedade, que entrou em vigor em dia 31 de Outubro. Concretizouse assim aquilo que configura uma decis o pol tica inabal vel do governo, revelia dos farmac uticos e, sobretudo, dos portugueses. Sa de e Migra es na agenda da UE Health and Migrations in EU s agenda 38 Evolu o europeia dos processos de liberaliza o da comiss o European evolution of the commission liberalisation processes 42 Informa o Veterin ria Diabetes nos c es e gatos Veterinary Information Diabetes on dogs and cats 46 Museu da Farm cia conquista do espa o Pharmacy Museum and the space conquest 48 Informa o Terap utica Sa de oral na inf ncia Therapeutical Information Child oral health 50 Informa o Terap utica Pr stata Therapeutical Information Prostate 60 Laborat rio RH HR Laboratory 64 Notici rio News 70 Cartoon Cartoon 81 Desta Varanda From this balcony Entrevista UMA NOVA ERA PARA O MUSEU DA FARM CIA Devolver os museus a quem os utiliza e valorizar os profissionais ligados Museologia s o dois dos prop sitos de Jo o Neto, o novo presidente da APOM. Ideias n o faltam e experi ncia tamb m n o: a que acumulou como director do Museu da Farm cia e a que lhe adv m do facto de integrar uma associa o como a ANF. FARM CIA PORTUGUESA 3

4 última hora Farm cia Portuguesa PROPRIEDADE Novo regime jur dico das farm cias ANF altera estatutos e denuncia fragilidades DIRECTOR DR. FRANCISCO GUERREIRO GOMES SUB-DIRECTORES DR. LUIS MATIAS DR. NUNO VASCO LOPES COORDENADORA DO PROJECTO DR MARIA JO O TOSCANO COORDENADORA REDACTORIAL DR ROS RIO LOUREN O rosario.lourenco@anf.pt Fazendo jus ao forte esp rito associativo que tem caracterizado a ANF, e que lhe tem permitido transformar os desafios em oportunidades, a esmagadora maioria dos associados aprovou, no passado dia 20 de Outubro, os novos estatutos da associa o. Assim, em resultado dos votos de 95% dos presentes na Assembleia Geral, os propriet rios de farm cia que n o sejam farmac uticos poder o, a partir de agora, ser associados da ANF. Apesar de contestar o novo regime jur dico das farm cias, a direc o decidiu propor aos associados uma mudan a de estatutos que garanta a coes o e a representatividade do sector face nova realidade. Al m da abertura a propriet rios n o farmac uticos, o Conselho Nacional foi extinto e as suas compet ncias transferidas para a Assembleia Geral de Delegados, tendo sido criado um Conselho Fiscal cuja miss o essencial ser zelar pela transpar ncia da vida interna da ANF. N o obstante as altera es estatut rias, a filosofia mant m-se e o modelo de farm cia com que todos os associados, farmac uticos ou n o, se comprometem tem a natureza de estabelecimento de sa de e centro de preven o e terap utica. E foi em defesa desse modelo que o presidente da ANF participou no col quio parlamentar Enquadramento da actividade farmac utica, no passado dia 23 de Outubro. Numa interven o que versou sobre o Compromisso com a Sa de, assinado em Maio de 2006 com o governo, Jo o Cordeiro voltou a denunciar a pol tica de dois pesos e duas medidas seguidas pelo Minist rio da Sa de. Uma pol tica que deixa de fora do pacote legislativo medidas h muito reivindicadas pelas farm cias, como a prescri o obrigat ria por DCI. Esta medida, considerada urgente no compromisso, acabaria mesmo por ser violada com a aprova o do Estatuto do Medicamento, que prev a prescri o por marca comercial. Por aplicar est tamb m o alargamento do mbito da actividade das farm cias, com a agravante de a proposta enviada pelo ministro ANF n o respeitar o acordado no compromisso. Do papel n o saiu igualmente a dispensa pelas farm cias de medicamentos de uso hospitalar a doentes cr nicos. Em resposta, e sem se comprometer com datas, o ministro Correia de Campos remeteu a aplica o das medidas constantes do Compromisso com a Sa de para momento posterior entrada em vigor do novo regime jur dico. Um regime que suscitou tamb m cr ticas da baston ria da Ordem dos Farmac uticos, que alertou para os riscos da press o econ mica sobre o exerc cio profissional, defendendo a necessidade de garantir a independ ncia dos farmac uticos num quadro de propriedade doravante difuso. COORDENADORA REDACTORIAL ADJUNTA DR TERESA REVEZ teresa.revez@anf.pt Telef PRODU O Edif cio Lisboa Oriente Av. Infante D. Henrique, 333 H, escrit rio Lisboa Telef Fax farmaciaportuguesa@lpmcom.pt DIRECTOR DE PUBLICIDADE NUNO MIGUEL DUARTE nunoduarte@lpmcom.pt Tel.: CONSULTORA COMERCIAL S NIA COUTINHO soniacoutinho@lpmcom.pt Tel.: Tel.: Fax: ASSINATURAS 1 Ano (12 edi es) - 50,00 euros Estudantes de Farm cia - 27,50 euros Contacto: Margarida Lopes Telef.: Fax: margarida.lopes@anf.pt POWERED BY Boston Media IMPRESS O E ACABAMENTO RPO - Produ o Gr fica, Lda. Dep sito Legal n 3278/83 Periodicidade: Bimestral Tiragem: exemplares Distribui o FARM CIA PORTUGUESA uma publica o da Associa o Nacional das Farm cias Rua Marechal Saldanha, Lisboa 4 FARM CIA PORTUGUESA

5 editorial Receitu rio e auditorias privadas O Minist rio da Sa de tomou a decis o de entregar a uma empresa privada a confer ncia do receitu rio que lhe enviado pelas farm cias. Esta medida provocou a mudan a de crit rios at hoje seguidos pelos anteriores respons veis e executantes, julgamos em certas situa es com aumento da rentabilidade do circuito da sa de que a receita representa. O Conselho de Administra o da Regi o da Sa de de Lisboa e Vale do Tejo enviou mesmo um of cio circular sobre o acompanhamento de regras de prescri o e avio de medicamentos/factura o de farm cias. Este documento invoca tamb m, como pretexto, o decreto-lei que institui as novas regras de pagamento que substitu ram o acordo que existia com a Associa o Nacional das Farm cias. Da leitura do conte do das regras de prescri o e avio surgem, no entanto, d vidas sobre a exequibilidade de muitas delas. Ao procurar informar-me sobre a divulga o/imposi o destas regras prescri o (leia-se de m dicos e de funcion rios administrativos dos Centros de Sa de e hospitais) constatei que s as farm cias receberam esta circular e que lhes cabe a elas observar os erros dos outros, obrigando o doente a voltar ao centro emissor para que se procedam s emendas. A Revista Farm cia Portuguesa gostaria muito mais de noticiar que as receitas devem merecer respeito e acompanhamento desde o in cio a consulta. Muitos dados t cnicos n o s o sistematicamente referidos dosagem, forma farmac utica, embalagem e posologia (frequ ncia e dura o da toma), a especialidade do m dico e o telefone, que o localizam quando surgem d vidas na leitura do texto. A actua o dos funcion rios administrativos do centro prescritor depois fundamental na coloca o de vinhetas e carimbos, e na distin o dos v rios tipos de comparticipa es que contemplam os doentes. Para n s, como observadores, julgar amos que seria mais f cil convencer os m dicos e os funcion rios a cumprirem os normativos, uma vez que s o empregados do Minist rio e para eles estas regras s o simultaneamente normas (ou ordens) internas de trabalho. As farm cias, sendo privadas, apenas t m uma lei que lhes permite fornecer a cr dito ao Minist rio da Sa de em nome dos doentes. Os erros n o deveriam ser descontados nos ordenados de quem os pratica? N o existem encarregados que auditem a consulta m dica, ponto nevr lgico da qualidade da receita. Aguardamos que em data pr xima possamos noticiar e aplaudir tais medidas apresentadas pelo Estado. Francisco Guerreiro Gomes FARM CIA PORTUGUESA 5

6 política de saúde Liberaliza o da propriedade em vigor Determina o e con an a s o armas das farm cias com determina o e confian a que as farm cias devem reagir liberaliza o da propriedade, que entrou em vigor em dia 31 de Outubro. Concretizou-se assim aquilo que configura uma decis o pol tica inabal vel do governo, revelia dos farmac uticos e, sobretudo, dos portugueses. O processo que agora culminou com a aprova o e entrada em vigor do Decreto-Lei n. 307/2007, de 31 de Agosto, n o deixa margem para d vidas: o actual governo movido por uma vontade inabal vel de liberalizar a propriedade da farm cia, objectivo que assumiu desde a primeira hora., sem d vida, uma decis o pol tica, ainda que assente numa recomenda- o da Autoridade da Concorr ncia. N o assenta, contudo, em estudos sobre a necessidade de liberalizar a propriedade da farm cia nem em estudos sobre o impacto de tal medida. Desconhece-se que tenham sido feitos, maiores ou menores, mais profundos ou menos profundos. Mas a verdade que a realiza o dessas an lises colidiria com a pressa em legislar patente neste processo. A ANF sempre foi, e continua a ser, frontalmente contra esta decis o. Por n o lhe encontrar sustenta o. E fez tudo ao seu alcance para persuadir o governo de que era uma decis o negativa para o pa s. Desde logo porque o sector das far- 6 FARM CIA PORTUGUESA

7 m cias em Portugal funciona bem, com elevado n vel de qualidade e ao mais baixo custo em toda a Uni o Europeia. O pa s possui mais farm cias, relativamente popula o, do que a maioria dos seus cong neres comunit rios. Al m disso, em todos os sectores da sa de, aquele que recolhe uma avalia o mais positiva dos doentes e dos consumidores em geral, que nunca reclamaram a altera o do seu enquadramento legislativo. H estudos que comprovam esse elevado ndice de satisfa o e, pelo contr rio, n o h qualquer evid ncia da necessidade de alterar o regime vigente. A liberaliza o que os portugueses n o reclamaram ter como inevit vel consequ ncia a degrada o das farm cias, dos servi os que prestam, da qualidade do emprego, da qualidade do atendimento, da qualidade tecnol gica. Afectar, pois, a capacidade das farm cias para serem, como t m sido, um sector moderno e evolu do, mpar na rea da sa de. Decidida em nome do mercado, a liberaliza o vai conduzir, paradoxalmente, redu o da concorr ncia, por via da concentra o no sector. Um efeito perverso que outros pa ses com experi ncias liberalizadoras j experimentam. Dois pesos e duas medidas N o obstante estas advert ncias, o governo manteve-se firme na sua ofensiva contra o sector. Levando a ANF, confrontada com esta imutabilidade, a aceitar o processo negocial que conduzir assinatura do Compromisso com a Sa de, em Maio de F -lo em nome da defesa do futuro do sector, em que se empenhou a fundo e pelo qual pugnou at onde lhe foi poss vel. Todavia, mais de um ano volvido sobre esta inten o negocial, o que se verifica que o governo usa dois pesos e duas medidas na sua aplica o. Legisla sobre as mat rias que mais penalizam as farm cias e deixa na FARM CIA PORTUGUESA 7

8 política de saúde gaveta as demais. S o v rios e importantes os compromissos desrespeitados pelo governo, nomeadamente no diploma que liberaliza a propriedade da farm cia. O documento assinado entre o Minist rio da Sa de e a ANF prev a publica o de um C digo de Exerc cio Profissional de modo a refor ar a independ ncia do director t cnico e os poderes da Ordem dos Farmac uticos. Mas o diploma j aprovado totalmente omisso. J n o omisso no articulado relativo ao regime fiscal das farm cias, em que entra em contradi o com o compromisso: neste prev -se que todas as farm cias obede am ao mesmo regime fiscal, mas na lei as farm cias das IPSS j existentes s o isentas desta obriga o pelo per odo de cinco anos. Uma estranha excep o: afinal, as farm cias das IPSS v o estar abertas ao p blico em concorr ncia com as demais farm cias. Concorrem no mesmo mercado, mas s o beneficiadas fiscalmente... O que, na ptica da associa o, configura, no m nimo, uma viola- o s mais elementares normas da concorr ncia e, no extremo, uma inconstitucionalidade. Perante este desrespeito t o flagrante ao Compromisso com a Sa de, que o pr prio primeiro-ministro assumiu, nada mais resta ANF do que combat -lo por todos os meios ao seu alcance, pol tica e legalmente. Em nome dos portugueses Foi esta posi o de firmeza que o presidente da Associa o, Jo o Cordeiro, quis transmitir aos associados, exortando-os a encarar com determina o mais este desafio. Com a determina o que tem caracterizado as farm cias e que as tem levado pelo caminho da evolu o, da renova o e da afirma o, vencendo os ventos agrestes que tem sucessivamente enfrentado com uma capacidade nica de transformar os obst culos em oportunidades. Um caminho para o qual muito t m contribu do os portugueses, que sempre confiaram e continuam a confiar nas farm cias e nos farmac uticos. uma confian a assente na solidariedade com os doentes na elevada qualidade do servi o de assist ncia farmac utica que criou uma rela o de grande proximidade que dif cil de destruir. O desafio protagonizado pelo diploma que abre a propriedade da farm cia a outros que n o farmac uticos deve permitir manter e refor ar esta rela o de confian a. Porque, afinal, n o foram os cidad os que reclamaram a liberaliza o. A confian a da popula o nas farm cias deve constituir um motivo de orgulho e um factor de motiva o para o futuro. Isso mesmo assumido 8 FARM CIA PORTUGUESA

9 A ANF sempre foi, e continua a ser, frontalmente contra esta decis o. Por n o lhe encontrar sustenta o. E fez tudo ao seu alcance para persuadir o governo de que era uma decis o negativa para o pa s. pela pol tica associativa, que continuar a ter como vector fundamental a melhoria cont nua da qualidade do servi o prestado pelas farm cias, para que continuem a ser credoras da s lida confian a dos portugueses. Ser ou n o ser farmac utico o que a lei muda Em 31 de Outubro entrou em vigor o Decreto-Lei n. 307/2007, de 31 de Agosto, aprovado pelo governo no uso da autoriza o legislativa concedida pela Assembleia da Rep blica atrav s da Lei n. 20/2007, de 12 de Junho, o qual revoga a lei da propriedade de farm cia (Lei n 2125, de 20 de Mar o de 1965) e a lei do exerc cio farmac utico (Decreto-Lei n , de 27 de Agosto de 1968). O aspecto central do novo diploma, naturalmente, no que respeita propriedade de farm cia, o artigo 14, nos termos do qual podem ser propriet rias de farm cia pessoas singulares ou sociedades comerciais. As farm cias passam, pois, a poder ser propriedade de pessoas singulares, independentemente de estas possu- rem a qualidade de farmac utico, ou de sociedades comerciais, independentemente de os respectivos s cios possu rem a qualidade de farmac uticos. assim eliminada a reserva de propriedade a favor dos farmac uticos, porquanto, at agora, apenas podiam ser propriet rios de farm cia os farmac uticos ou as sociedades em nome colectivo ou por quotas, se todos os s cios fossem farmac uticos e enquanto o fossem. Tamb m as entidades do sector social da economia passam a poder ser propriet rias de farm cias, beneficiando, no entanto, de um prazo de cinco anos para proceder s adapta es necess rias adop o dos requisitos de sociedades comerciais e aplica o do respectivo regime fiscal. Recorde-se que, no Compromisso com a Sa de, est prevista a sujei o de todas farm cias s mesmas regras legais de funcionamento e ao mesmo regime fiscal. Por m, n o est previsto que as farm cias sociais beneficiem de uma derroga o como a que a lei agora consagra. O diploma estabelece, por m, o limite seguinte: nenhuma pessoa singular ou sociedade comercial pode deter ou exercer, em simult neo, directa ou indirectamente, a propriedade, a explora o ou a gest o de mais de quatro farm cias (artigo 15. ). N o s o, no entanto, consideradas para este limite as concess es de farm cias de dispensa de medicamentos ao p blico nos hospitais do Servi o Nacional de Sa de., assim, abandonada a regra anterior, segundo a qual nenhum farmac utico ou sociedade podia ser propriet rio de mais de uma farm cia, nenhum farmac utico podia ser, simultanea- FARM CIA PORTUGUESA 9

10 política de saúde mente, s cio de mais de uma sociedade propriet ria de uma farm cia e nenhum farmac utico podia ser, simultaneamente, propriet rio de uma farm cia e s cio de uma sociedade propriet ria de uma farm cia. Por outro lado, s o estabelecidas as incompatibilidades seguintes: n o podem deter ou exercer, directa ou indirectamente, a propriedade, a explora o ou a gest o de farm cias, profissionais de sa de prescritores de medicamentos, associa es representativas das farm cias, das empresas de distribui o grossista de medicamentos ou das empresas da ind stria farmac utica, ou dos respectivos trabalhadores, empresas de distribui o grossista de medicamentos, empresas da ind stria farmac utica, empresas privadas prestadoras de cuidados de sa de e subsistemas que comparticipam no pre o dos medicamentos. O diploma considera que existe propriedade, explora o ou gest o indirecta de uma farm cia quando a mesma seja detida, explorada ou gerida por outras pessoas ou entidades, em nome pr prio ou alheio, mas por conta daquela, designadamente atrav s de gest o de neg cios ou contrato de mandato, ou por sociedades que com ela se encontrem em rela o de dom nio ou de grupo. O novo regime prolonga para cinco anos, a contar no dia da respectiva abertura, na sequ ncia de concurso p blico, o prazo durante o qual as farm cias n o podem ser vendidas, trespassadas ou arrendadas nem a respectiva explora o ser cedida. Outra altera o significativa ao regime jur dico das farm cias de oficina, e que decorre da liberaliza o da propriedade de farm cia, o facto de a propriedade e a direc o t cnica de farm cia deixarem de ser indivisas. Assim, desde 31 de Outubro, o director t cnico independente, t cnica e deontologicamente, no exerc cio das respectivas fun es, da propriet ria da farm cia, ainda que sem preju zo das situa es de identidade entre a propriedade e a direc o t cnica da farm cia. Quanto ao quadro farmac utico, determina-se que as farm cias t m de dispor, pelo menos, de um director t cnico e de outro farmac utico, devendo os farmac uticos, tendencialmente, constituir a maioria dos trabalhadores da farm cia. Por m, nas situa es de transforma o de postos farmac uticos permanentes, as farm cias podem, durante dois anos, possuir apenas o director t cnico. Refira-se que no Compromisso com a Sa de se prev que, no prazo de cinco anos, metade do quadro t cnico das farm cias seja constitu- do por farmac uticos. Em mat ria de licenciamento e alvar, a nova lei determina no seu artigo 25 a sua sujei o a concurso p blico, cujas regras ser o regulamentadas posteriormente. J a transfer ncia de localiza o, ainda por regulamen- 10 FARM CIA PORTUGUESA

11 Com a entrada em vigor deste Decreto-Lei, o sector farmac utico sofre uma das altera es mais profundas da sua hist ria. tar, pode ocorrer dentro do mesmo munic pio desde que sejam observadas as condi es de funcionamento. No Compromisso prev -se que essa transfer ncia, no mesmo concelho, seja livre, uma vez cumpridas as regras de instala o. No que respeita aos postos farmac uticos permanentes, prev -se que os que re nam as necess rias condi- es de funcionamento possam ser transformados em farm cias, no prazo de um ano, sendo que os demais encerrar o. Est, tamb m, por definir o procedimento de licenciamento e de atribui o de alvar s farm cias que resultem dessa transforma o. Entre as mat rias legisladas figuram ainda aspectos como a informa o e a venda ao p blico. Assim, as farm cias ficam obrigadas a divulgar, de forma vis vel, as informa es relevantes no relacionamento com os utentes, designadamente o nome do director t cnico, o hor rio de funcionamento, as farm cias de turno no munic pio, os descontos que concedam no pre o dos medicamentos, o modo de reembolso da comparticipa o do Estado no pre o dos medicamentos. Devem igualmente possuir livro de reclama es, enviando mensalmente ao INFARMED c pia das queixas efectuadas pelos utentes. S o abrangidos pela venda ao p blico os seguintes produtos: medicamentos, subst ncias medicamentosas, medicamentos e produtos veterin rios, medicamentos e produtos homeop ticos, produtos naturais, dispositivos m dicos, suplementos alimentares e produtos de alimenta o especial, produtos fitofarmac uticos, produtos cosm ticos e de higiene corporal, artigos de puericultura e produtos de conforto. As farm cias podem ainda prestar servi os farmac uticos de promo o da sa de e do bem-estar dos utentes, sendo que a defini o desses servi os farmac uticos depende de regulamenta o posterior. Recordese que o Compromisso com a Sa de prev que as farm cias possam evoluir para unidades prestadoras de servi os farmac uticos. Uma das medidas que corresponde ao Compromisso a possibilidade de dispensa de medicamentos ao domic lio e atrav s da Internet, dependentes, no entanto, de regulamenta o posterior quanto s condi es e requisitos desses novos locais de dispensa. Com a entrada em vigor deste Decreto-Lei, o sector farmac utico sofre uma das altera es mais profundas da sua hist ria. Em nome do mercado e da concorr ncia. Mas n o em nome do interesse p blico. Por isso, a ANF continuar a manifestar-se frontalmente contra. Sem preju zo de uma interven o profissional pautada pela qualidade e alicer ada num esp rito de determina o e confian a no futuro. FARM CIA PORTUGUESA 11

12 entrevista Director do Museu da Farm cia novo presidente da APOM Uma nova era Devolver os museus a quem os utiliza e valorizar os profissionais ligados Museologia s o dois dos prop sitos de Jo o Neto, o novo presidente da APOM. Ideias n o faltam e experi ncia tamb m n o: a que acumulou como Jo o Neto director do Museu da Farm cia e a que lhe adv m do facto de integrar uma associa o como a ANF. Farm cia Portuguesa - desde 12 de Setembro ltimo presidente da Associa o Portuguesa de Museologia (APOM). O que o levou a candidatar-se? Jo o Neto - A minha decis o construiu-se a partir de convites que me foram dirigidos por v rios colegas, entre conservadores e directores de museus. Colocaram-me esse desafio e decidi aceit -lo. FP - Que pressupostos conduziram a essa decis o? JN - Acima de tudo, a convic o de que era necess rio revalorizar as compet ncias e as carreiras profissionais nos museus. E sobretudo a APOM carecia de ser renovada. A Associa o debatia-se com um dilema: o de saber se era uma entidade cultural e cient fica ou profissional. A vertente profissional foi sendo descurada, o que sempre considerei muito negativo para a Museologia. Costumo comparar os tempos actuais a um comboio que passa muito depressa e por vezes, quando as pessoas se apercebem, j ele passou. Era o que estava a acontecer na Museologia e em particular na APOM, sobretudo com os seus associados. A APOM estava muito desfasada da realidade, muito fechada em torno dos profissionais dos museus. Havia uma necessidade da interven o de pessoas com outra experi ncia a n vel de organiza o e at de nimo. A APOM precisava de uma nova for a motriz. FP - Em que medida pesou o facto de ser director do Museu da Farm cia? JN ineg vel que teve influ ncia n o s o facto de ser director de um museu privado com a projec o do Museu da Farm cia como o facto de estar ligado ANF, reconhecida como uma estrutura bem organiza- 12 FARM CIA PORTUGUESA

13 da e com objectivos bem definidos. Neste momento, com a minha elei- o, s o duas as institui es dirigidas por pessoas com experi ncia de museus privados: trata-se, al m da APOM, do ICOM Portugal (Comit Nacional Portugu s do International Council of Museums), presidido pelo dr. Jo o Castel-Branco, do Museu Gulbenkian. S o duas refer ncias na Museologia portuguesa. A prop sito, devo sublinhar que, quando me desafiaram para concorrer direc o da APOM, antes de tomar uma decis o, falei com a minha colega dra. Paula Basso, com o dr. Jo o Cordeiro e com o dr. Guerreiro Gomes, que considero como refer ncias, e que me deram de imediato todo o apoio. FP - Assume, ent o, que esta uma direc o de ruptura com o passado recente da APOM? JN De facto, esta n o uma direc- o de continuidade. Pretendemos encerrar um ciclo e renovar, iniciar uma nova era. FP - O que se prop e fazer para encetar essa renova o? JN - Antes de mais, considero que necess rio reflectir no sentido de ouvir o que a sociedade nos tem a dizer. Isto nunca foi feito. Mas preciso dar a palavra a quem usa os museus: aquilo que chamo desenvolver uma linha de ataque e defesa que n o esteja dentro do castelo. Com esse intuito, preconizo a cria- o de uma estrutura, muito semelhan a da experi ncia da ANF, que funcione como uma plataforma de institui es que fa a a ponte entre a sociedade e os museus. importante saber o que a sociedade precisa e o que os museus podem fazer para corresponder. Na minha opini o, os museus est o muito enclausurados e n o com um Dia Internacional dos Museus (que se assinala a 18 de Maio) que se resolve o problema. N o somos vitrinistas FP - Outra das linhas do seu programa de ac o envolve a revaloriza- o das carreiras profissionais associadas aos museus. Que lacunas detecta a esse n vel? JN fundamental revalorizar as compet ncias adstritas aos museus, reformulando quadros e as diversas profiss es da Museologia. preciso que haja uma carreira definida de direc o de museu, distinguindo entre o conservador que est mais vocacionado para a investiga o e o profissional mais orientado para a gest o. Isso tem de ser feito. O trabalho de director altamente especializado, pelo que defendo que se crie a carreira de director profissional. Ser director de museu implica possuir conhecimentos e compet ncias na rea da Museologia, em gest o de recursos humanos, em gest o propriamente dita, em novas tecnologias, em comunica o. N o se director de museu por intui o, mas por forma o. importante que a sociedade conhe a as compet ncias dos conservadores e dos directores de museu. E que saiba que n o somos vitrinistas nem decoradores. A n s n o nos compete saber, por exemplo, se pe as de arte ficam bem umas com as outras do ponto de vista est tico, mas sim saber qual o seu valor cultural, hist rico e patrimonial e como transferir esses valores para a sociedade, como devem ser conservados de modo a garantir os valores atr s referidos s futuras gera- es e que o investimento neles feito se mantenha ou aumente. por aqui que passa a nossa valoriza o profissional. Mas temos de ser n s a definir esse futuro, n o podemos ficar espera que outros decidam por n s. FARM CIA PORTUGUESA 13

14 entrevista Jo o Neto Perfil Foi a 12 de Setembro que Jo o Neto foi eleito para presidir APOM, com um mandato de tr s anos conferido por unanimidade dos votantes. Esta n o a primeira vez que o director do Museu da Farm cia integra os corpos sociais da Associa o: j havia sido membro da direc o entre 1999 e 2001 e de 2001 a Licenciado em Hist ria pela Universidade Lus ada, Jo o Neto possui uma p s-gradua o em Museologia, tendo efectuado est gios no Museu da Ci ncia de Londres e no Boerhaave Museum de Leiden (Holanda). A sua rela o com o Museu da Farm cia remonta a 1986, como consultor da ANF, e de uma forma mais concreta a partir de 1994, como director do Museu. Sob a sua direc o, o Museu foi distinguido com v rios pr mios, nomeadamente o Pr mio de Melhor Museu Portugu s, o Pr mio Almofariz, na categoria Melhor Projecto, e o Pr mio Nacional de Design na categoria Design de Comunica o. Foi tamb m nomeado para o Pr mio Melhor Museu Europeu, em FP - Mas essa postura n o arrisca gerar inc modos na pr pria APOM? JN Falar em reformula o de carreiras gera, de facto, algum receio. Pode acontecer que alguns profissionais receiem ver o seu papel diminu do. necess rio constituir novas compet ncias e reformular as carreiras profissionais que interagem com os museus, criando estruturas ao n vel dos recursos humanos aptas para desafiar o Futuro. Mas devo ressalvar que, na APOM, n o h propriamente interesses instalados. H, isso sim, um grande desalento. A sociedade foi relativizando o papel dos museus e as associa es n o reagiam, ocupando muito do seu tempo em debater a filosofia da Museologia e descurando um dos lados pr tico da quest o. Outras profiss es, como a dos arquivistas e documentalistas, organizaram-se. Os muse logos ficaram parados no tempo. FP - Que medidas j est o a ser tomadas para revitalizar a Associa o e, atrav s dela, a Museologia? JN Ainda estamos na fase das reuni es, para ausculta o da sociedade. Entre as entidades com as quais j nos reunimos ou nos vamos reunir contamse a Associa o dos Estabelecimentos do Ensino Particular e Cooperativo, a Associa o de Arque logos, a dos Professores de Hist ria, dos Arquivistas e Documentalistas, a Federa o Nacional das Associa es de Pais, as Ordens profissionais, entre outras. S o institui es que interferem com a vida dos museus e dos seus profissionais, pelo que essencial ouvir o que t m a dizer. Uma das medidas que considero b sicas mas fundamentais a coordena o entre escolas e os museus especialmente ao n vel das visitas de estudo. As escolas constituem um dos principais p blicos dos museus, mas o que se assiste, de uma forma geral, que essas visitas, que deviam ser de estudo, s o meras sa das. Recai sobre os profissionais dos museus o trabalho de transmitir os conhecimentos e cativar os alunos, um trabalho que seria, por um lado, facilitado e, por outro, mais prof cuo. As visitas devem ser preparadas previamente nas escolas, pelos professores, de forma a interagir com os programas educativos. Foi nesse sentido que nos reunimos com a Associa o dos Professores de Hist ria, que se mostrou muito interessada na nossa proposta de existir, em cada escola, um docente respons vel pelo enquadramento das visitas aos museus, adequando-as ao programa escolar. Desta forma, aproveitam-se as potencialidades dos museus para o ensino. Mas tamb m podemos ver os museus do ponto de vista da integra- o social, no respeito pelas diferentes formas como cada cultura ou artista assimila e interpreta o mundo que o rodeia. atrav s de iniciativas como esta que nos propomos mostrar que os museus n o s o locais inertes, cheios de conservadores e associados a despesas, mas sim investimentos s rios e reais na resolu o de muitos problemas que existem hoje na sociedade global. 14 FARM CIA PORTUGUESA

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16 flashes EUA: farm cias e farmac uticos projectam futuro do sector EUA: aumentam despesas com publicidade directa ao consumidor As tr s principais organiza es representativas da profiss o farmac utica nos Estados Unidos decidiram unir esfor- os para desenvolver uma nova vis o da farm cia. Daqui resultar um plano estrat gico, que se pretende venha a ser aceite e reconhecido por utentes, pagadores e decisores pol ticos. A iniciativa, designada Project Destiny, tem por objectivo projectar o futuro da farm cia como componente integral e valioso da presta o de cuidados de sa de no pa s, refor ando a interven o do farmac utico enquanto contribuidor principal para a sa de geral dos utentes e para a redu o substancial das despesas totais com sa de. In ncpanet.org, 28/07/2007 O crescimento da despesa com publicidade de medicamentos directamente ao consumidor nos Estados Unidos n o d mostras de abrandar, apesar das cr ticas a esta pr tica. Um estudo da Universidade de Pittsburgh refere que a despesa aumentou 330 por cento entre 1996 e 2005, sendo a m dia de crescimento nos ltimos quatro anos de 14,3 por cento. Contudo, esta despesa equivale apenas a 14 por cento do total de despesas promocionais em A publicidade directa ao consumidor permitida nos Estados Unidos e na Nova Zel ndia. Na UE e no Canad proibida, mas tem havido press es da ind stria para que seja autorizada. In SCRIP News, 24/08/2007 Fran a: novos objectivos de substitui o para os farmac uticos Pol nia: regulamentadas farm cias na Internet O Minist rio da Sa de polaco elaborou a regulamenta o da venda de medicamentos por farm cias virtuais e dist ncia, e enviou-a ao governo para aprova o. As farm cias electr nicas ter o de disponibilizar apoio telef nico permanente aos utentes que lhes adquiram medicamentos, empregar farmac uticos com pelo menos dois anos de experi ncia e ser totalmente respons veis pela log stica (armazenamento e transporte). As farm cias consideram estes requisitos demasiado restritivos. In SCRIP News, 13/06/2007 Em Fran a, a taxa de substitui o gen rica fixada para 2007 passou de 75 para 80 por cento, a atingir at ao final do ano. A altera o deste objectivo resulta de um novo acordo entre as principais associa es representativas dos farmac uticos e a Union Nationale des Caisses d Assurance Maladie (UNCAM). No mbito do pacote das medidas adoptadas com vista a reduzir a despesa com medicamentos, o sistema de promo o da substitui o gen rica n o ser alargado a todas as regi es de Fran a, conforme inicialmente previsto, mas apenas a cerca de 40 prov ncias em que a taxa de substitui o gen rica inferior a 73 por cento. In Pharma Pricing & Reimbursement, Setembro FARM CIA PORTUGUESA

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18 opiniao A valida o do receitu rio pela A.R.S.L.V.T.. *Ant nio Paix o Melo A valida o do receitu rio m dico enviado mensalmente s Administra es de Sa de, sem d vida, uma das opera es mais complexas da burocracia portuguesa. Atrevo-me a afirmar que n o deve ter sido poss vel criar sistema mais requintadamente preenchido de obst culos. Os motivos para rejei o de valida o das receitas s o apenas 26 (vinte e seis), isto, parece que andaram a arranjar um por cada letra do alfabeto (mesmo com o Y e o W). Significa isto que est o ao dispor dos revisores, nada menos do que 26 raz es para devolver receitas, atrasar o seu pagamento ou mesmo evit -lo. Entregue a pessoas interessadas em mostrar a sua profici ncia e justificar o dinheiro que recebem das A.R.S., certamente sem forma o adequada e sem capacidade cr tica para ajuizar com bom senso o problema social que t m nas m os, est criado um ambiente que pelo menos parece persecut rio, cego, maldoso, intolerante e intoler vel. A A.R.S.L.V.T., durante dezenas de anos, foi c mplice do incumprimento dos 26 itens que todos deveriam ter respeitado, mau grado os seus exageros. O laxismo a que se chegou deve-se pois, acima de tudo, complac ncia da A.R.S.L.V.T que nunca imp s a qualquer dos intervenientes o cumprimento dos seus deveres e sobremaneira a si pr pria, pois competia-lhe velar e zelar pelo preceituado na lei. Da parte m dica ressalta, como principal atropelo, a cl ssica falta de coloca o de datas, para al m de raramente preencherem o n mero do utente e por vezes nem sequer o seu nome. Muitos n o colocam a data a pedido dos doentes que, em virtude da sua precariedade econ mica, imploram que lhe n o fa am essa maldade, pois passam os dias de validade da receita e como n o t m dinheiro n o podem ir avi -la Farm cia. O cl nico, melhor que ningu m, sabe quanto isso necess rio para que o 18 FARM CIA PORTUGUESA

19 doente se possa medicar e o acto m - tar do Simposium ou do ndice A A.R.S.L.V.T., perante as realidades dico n o seja em v o. Este facto levou Terap utico, e a Farm cia s pode atr s mencionadas e outras, contem- a que muitos m dicos se desabituas- ceder o que existe!?... porizou com estes procedimentos. sem mesmo de colocar a data, muito O farmac utico, perante a receita que Deste modo legitimou a pr tica se- especialmente aqueles que exercem lhe apresentada e o conhecimento guida, deixando com este laisser fai- a profiss o em zonas pobres. que tem das vicissitudes dos m dicos re, laisser passer, criar a bagunceira O n mero de doentes nas consultas e dos utentes, exige normalmente a que se chegou. de modo a que n o haja tempo a um m nimo, a seu ver criterioso e jus- N o h d vida que h que p r termo perder e por isso o m dico delega a to: nome e n mero do utente, vinhe- a tudo isto. aposi o de vinhetas e de datas, no ta do medico e sua assinatura ou ru- Tem a A.R.S.L.V.T. o meu inteiro apoio pessoal auxiliar em quem confia. brica, vinheta da institui o de sa de na sua decis o de colocar ordem no E l aparecem receitas preenchidas de onde prov m a receita ou carimbo sistema. com letras e tintas diferentes ou com ou declara o manual de consult rio Tem no entanto o meu total desacor- etiquetas cor-de-rosa onde deveriam particular. do e a minha indignada repulsa pela estar etiquetas verdes, que ficam na Anos sem conta, tudo decorreu sem forma adoptada para proceder nor- calha para serem rejeitadas pela bu- incidentes dignos de nota, sendo maliza o das coisas. rocracia. A rubrica do m dico por vezes um enigm tico risco que os burocratas se negam a aceitar e serve maravilha para rejeitar e cumprir o objectivo de devolver receitu rio o mais poss vel. Os servi os da A.R.S. n o mant m em esta a pr tica normalizada ou melhor institucionalizada a coberto do benepl cito da A.R.S L.V.T.. O utente sempre se limitou a trazer, e por vezes a angariar a receita m dica, sem interferir em qualquer pormenor, a n o ser a solicita o da n o coloca- absolutamente imoral, injusto e pouco digno, que enjeite as suas pr prias responsabilidades, aparecendo agora (esquecida do seu passado, conivente com os demais implicados), armada em pol cia do cumprimento dos deveres que ela pr pria ignorou, *Este artigo foi submetido pelo Dr. Ant nio Paix o Melo nossa redac o e re ecte a opini o do autor dia a actualiza o dos cart es dos o de data para poder aviar na far- contribuindo assim para a anarquia utentes no que respeita a datas e m cia, quando receber a sua peque- de que se queixa. modo de comparticipa o. na reforma... Porque o farmac utico Ao tomar a decis o de colocar o O ficheiro inform tico da A.R.S., no quase sempre lhe pede o cart o de sistema dentro das normas (nunca que respeita a c digos das diversas utente para o acrescentar na receita cumpridas) deveria a A.R.S. fazer mea apresenta es e pre os n o est em ou para saber qual o organismo res- culpa e, num acto de contri o, com dia e portanto de acordo com o das pons vel ou o regime de compartici- a devida anteced ncia, de forma pe- farm cias. H por exemplo embala- pa o muitos deles habituaram-se a dag gica e cuidada, alertar por todos gens que nunca estiveram no mer- apresent -lo no acto da ced ncia dos os meios dispon veis, todos os inter- cado, que o m dico indica por cons- medicamentos. venientes m dicos, farmac uticos, FARM CIA PORTUGUESA 19

20 opiniao A A.R.S.L.V.T. optou pela forma mais injusta, mas em compensa o mais indignamente lucrativa. utentes, Centros de Sa de, Hospitais, os seus pr prios servi os administrativos etc, de que a partir de determinada data n o seriam tolerados incumprimentos, existindo agora 26 causas de rejei o. Tenho conhecimento atrav s de m dicos amigos que eles nunca foram alertados para estas intempestivas exig ncias. Quando um utente foi de meu mandado pedir para lhe porem a data no Hospital de Santa Maria, houve sururu entre os colegas do m dico perguntando porque que na Farm cia n o colocavam a data?!... Nos Centros de Sa de ningu m foi avisado desta toler ncia zero!.. A A.R.S.L.V.T optou pela forma mais injusta, mas em compensa o mais indignamente lucrativa, pondo de parte os problemas de sa de dos utentes e beneficiando do preju zo das farm cias. N o importa que os doentes cheguem Farm cia e n o sejam aviados perante um qualquer dos 26 motivos. Pode o acto m dico ficar anulado por n o ter sequ ncia terap utica, que a A.R.S. n o tem nada com isso! Os seus objectivos n o s o os mesmos dos m dicos e dos farmac uticos os doentes. Os seus objectivos s o agora exclusivamente econ micos. Ser que poupa dinheiro n o deixando tratar os doentes na hora pr pria? N o vir o a ficar mais caros depois? Ao colocar a Farm cia como nica respons vel no circuito, rejeitando o pagamento do receitu rio, sem cuidar de saber quem est na origem das ilegalidades a A.R.S. comete o acto her ico da injusti a e da trai o, para com todos os seus parceiros, por se colocar de fora e disso tirar partido. Acusa agora todos os outros do incumprimento das leis e exerce repres lias apenas sobre aquele de quem pode tirar proveitos, portanto de forma discriminat ria e pouco honesta. Porque n o fazem os revisores a aprecia o de valida o do receitu rio de modo a poderem descontar no vencimento de outros intervenientes, pelos erros e inconformidades cometidas no receitu rio, j que se trata de funcion rios dos quadros da pr pria A.R.S.? Quem foi que n o assinou a receita? Quem foi que n o lhe colocou data? Quem foi que n o lhe colocou a vinheta adequada (verde ou rosa) ou emendou colocando uma sobre a outra? Quem n o lhe colocou o nome do utente? Quem n o lhe colocou o mero do cart o do utente e respectiva institui o? Quem mant m na m o dos utentes cart es desactualizados, mas dentro do prazo de validade, que apresentam na farm cia e levam esta a aceit -los erradamente? Quem n o fornece almofadas de cor vermelha para carimbo para os casos em que a lei obriga a us las? Quem que n o tem o ficheiro dos medicamentos actualizado? Etc, etc etc. Podem as receitas continuar a chegar s farm cias sem data, que a A.R.S. n o se incomoda e at agradece. Se forem aviadas, n o paga e o doente trata-se sem que ela fa a despesa, se n o forem aviadas tamb m nada ter a pagar e o doente que se amanhe ou que morra, que menos um. No entanto usa o pomposo nome de Administra o Regional de Sa de. 20 FARM CIA PORTUGUESA

21 Tipos de Rejei o a) Falta etiqueta do m dico. b) Falta etiqueta da unidade de Sa de. c) Falta (m) a (s) etiqueta (s) do (s) medicamento (s). d) Excesso de medicamentos. e) Excesso de embalagens. f) Medicamento e/ou embalagem n o comparticipado. Perante a actua o da A.R.S., as Farm cias, para minorarem os preju zos causados pela repentina decis o, v o certamente tentar ultrapassar a principal causa das devolu es a falta da data, colocando-lha. Se o n o fizerem, vai o utente consegui-la e regressa dizendo que foi ao Centro de Sa de e que foi a menina do guich que lha meteu o que por vezes at verdade.?!... As consequ ncias s o de novo uma tremenda injusti a pois tudo depende da habilidade em imitar melhor ou pior os poss veis algarismos do prescritor, em conseguir ou n o tinta igual, em o receitu rio ir parar s m os de um burocrata muito ou pouco exigente, mais ou menos m ope e dalt nico ou n o. tudo uma quest o de sorte ou de azar!?... H rejei es de receitu rio cujo requinte e preciosismo de aprecia o de tal modo acintosamente intolerante e por vezes caricato que tenho a certeza far o corar de vergonha as pessoas cordatas, que h na A.R.S. S visto?!... (Coleccionei para poder mostrar). Parece-me razo vel que seja escolhida uma equipa de gente de bom senso e autoridade que crie regras que ponham cobro ao desvario burocr tico que vigora na Valida o do Receitu rio. preciso validar os crit rios utilizados na valida o do receitu rio. E assim se vai vivendo neste pa s cuja sa de continua deriva. As decis es supostamente iluminadas de uns tantos levaram-nos para o beco em que estamos metidos. A voz do povo, que s bia segundo se afirma, dizia: v o-se os an is e fiquem os dedos. Teremos de emendar para: que se v o os dedos e fiquem os an is. Haja Deus!?.. g) Embalagem n o prescrita. h) Substitui o inv lida. Dimens o excede prescri o. i) Quando trabalhador migrante tem que ter carimbo Migrante, nome do trabalhador e entidade emissora do livrete ou Acordos Internacionais e, sempre que exigido pela SRS, o n mero de cart o europeu ou fotoc pia do mesmo. j) Falta a palavra Manipulado ou Produto Diet tico. k) N o pertence ao SNS. l) Falta a identifica o do utente e/ou assinatura do utente. m) N o se aceitam fotoc pias de receitas. n) Receita inv lida para o lote. o) Recolha rasurada ou acrescentada. p) Falta assinatura do m dico e/ou data de prescri o. q) Falta a data, carimbo ou assinatura do farmac utico. r) C digo de barras dos medicamentos mal impresso. s) Aviamento fora do prazo. t) N mero de receita ileg vel. u) Quando doente profissional tem de ter o carimbo Doentes Profissionais. v) O m dico tem que fazer refer ncia portaria ou despacho. w) O despacho 4250/2007 (que revoga o 21212/2003 alterado pelo 3176/2005) e 21094/99 tem que ser prescrito pelo m dico da especialidade de Psiquiatria ou Neurologia. x) O Despacho 1234/2007 (antigos 24257/2006 e 15399/2004) tem que ser prescrito pelo m dico da especialidade de Gastrenterologia, Cirurgia Geral, Medicina Interna ou Pediatria. y) Falta identifica o do adquirente. z) Falta a justifica o do Director T cnico. aa) Outras. ab) Outras. ac) O Despacho 21249/2006 tem que ser prescrito pelo m dico da especialidade de Reumatologia ou Medicina Interna. ad) Produto(s) diet tico(s) prescrito(s) em local(ais) n o autorizados. FARM CIA PORTUGUESA 21

22 consultoria fiscal Derroga o Fiscal do Sigilo Banc rio Rog rio M. Fernandes Ferreira * Como foi amplamente divulgado pela comunica o social, o Tribunal Constitucional julgou inconstitucionais, no passado dia 14 de Agosto de 2007, alguns aspectos da mais recente iniciativa legislativa em mat ria de derroga o do sigilo banc rio, por consider -los desproporcionados aos fins a atingir, os quais visavam o acesso directo informa o banc ria dos contribuintes, independentemente do consentimento destes, em caso de reclama o administrativa ou de impugna o judicial. De acordo com a redac o ent o aprovada, o acesso informa o banc ria seria permitido, sem consentimento do contribuinte e sem pr via autoriza o judicial, desde que, fundadamente, tal se justificasse em face dos factos alegados pelo reclamante, se apresentasse como uma dilig ncia complementar manifestamente indispens vel descoberta da verdade e a informa o e os documentos banc rios fossem relativos situa o tribut ria objecto de contesta o. Com esta decis o, o Tribunal Constitucional veio, de alguma forma, impor um limite tend ncia de alargamento progressivo das situa- es de derroga o fiscal do sigilo banc rio, iniciada com as altera es fiscais de 2000 e que alguns indicaram colidir com direitos e garantias constitucionalmente consagrados. O certo que, para al m das referidas, a Assembleia da Rep blica aprovou todo um conjunto de outras altera es com incid ncia nesta mat ria, que n o foram objecto de censura por parte do Tribunal, ou de d vidas do Presidente da Rep blica, e que, por conseguinte, dever o entrar em vigor logo que o diploma seja expurgado das acima identificadas inconstitucionalidades, ou depois de confirmada a respectiva redac o por maioria qualificada dos deputados: a possibilidade de a Administra o tribut ria ter acesso a informa es ou documentos banc rios, sem depend ncia do consentimento do titular dos elementos protegidos, quando, ap s notifica o para apresenta o de declara o exigida por lei, o contribuinte assim n o proceda e, bem assim, o alargamento do mbito do acesso a documentos banc rios, nas situa es de recusa de exibi o ou 22 FARM CIA PORTUGUESA

23 de autoriza o para a sua consulta, s altera o legislativa, igualmente ob- constitui prova ou princ pio de pro- informa es prestadas para justificar jecto do pedido de fiscaliza o pre- va, nem pode, razoavelmente, fazer o recurso ao cr dito. ventiva, e que consistiu em prever presumir ou indiciar tal pr tica, pois As altera es legislativas agora de- que as decis es definitivas de deter- sempre ter de existir, para o efei- claradas inconstitucionais iriam, mina o da mat ria colect vel com to, not cia de um comportamento certamente, diminuir a litig ncia, na base em sinais exteriores de riqueza violador de deveres funcionais que medida do n mero de reclama es fossem comunicadas, n o apenas ao tenha possibilitado o enriquecimento graciosas e/ou impugna es judiciais Minist rio P blico, mas, tratando-se extraordin rio. que deixariam de ser apresentadas, o de funcion rio ou titular de cargo sob Considerou, aqui, o Tribunal Constitu- que aconteceria, por m, apenas pela tutela de entidade p blica, tamb m cional existir fundamento para tal intimida o que decorreria da sua tutela, para efeitos de averigua o. discrimina o positiva, pelo facto de previs o e aplica o, o que tamb m Esta disposi o havia suscitado d vi- a situa o em que se encontram es- n o nos parecia adequado. das do Presidente da Rep blica, rela- tes sujeitos, comparativamente aos O momento seria, antes, decorridos j alguns anos da entrada em vigor das altera es fiscais de 2000 (onde o regime actual tem a sua origem), em nossa opini o, mais prop cio a um balan o, quer do regime de derroga o tivamente sua conformidade com o princ pio da igualdade, por prever, para os funcion rios ou titulares de cargos sob tutela da entidade p blica, um regime distinto do aplic vel aos demais cidad os. restantes contribuintes, se diferenciar de um ponto de vista que n o ser arbitr rio nem, irrazoavelmente, discriminat rio. Retenha-se, assim, de acordo com o regime actualmente em vigor, Rog rio M. Fernandes Ferreira, Departamento de Direito Fiscal da PLMJ rff@plmj.pt fiscal do sigilo banc rio ent o insti- Contudo, parece tratar-se de uma me- herdado das altera es introduzi- tu do, quer das suas in meras altera- dida desnecess ria, pouco prudente das em 2000, entretanto alargadas es, pois s depois se poderia passar e algo excessiva, uma vez que nada por sucessivos diplomas, que o sigi- ao seu aperfei oamento, sempre no acrescenta de muito relevante ao lo banc rio poder ser derrogado, sentido de um regime mais adequa- estatuto disciplinar dos funcion rios por raz es fiscais, em um leque do ao devido equil brio entre os po- p blicos e pode causar, custa dos alargado de situa es. deres da Administra o tribut ria e as mesmos, prov veis desacertos e sus- Desde logo, a Administra o Tribu- garantias dos contribuintes. pei es, sobretudo quando a verifica- t ria tem o poder de aceder directa- O Tribunal Constitucional veio, tam- o dos referidos sinais exteriores de mente s informa es ou documen- b m, a n o se pronunciar pela in- riqueza n o indicia, necessariamente, tos banc rios dos contribuintes (con- constitucionalidade de uma outra infrac o disciplinar e, t o-pouco, siderando-se estes como qualquer FARM CIA PORTUGUESA 23

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