SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 03 INTRODUÇÃO 04 METODOLOGIA 05

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2 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 03 INTRODUÇÃO 04 METODOLOGIA 05 ANÁLISE DE DESEMPENHO 09 ECONOMIA DE MATO GROSSO DO SUL 2003/ TABELA 1 EVOLUÇÃO DAS PRINCIPAIS CULTURAS AGRÍCOLAS DE MATO GROSSO DO SUL 11 ECONOMIA DE MATO GROSSO DO SUL 2004/ ECONOMIA DE MATO GROSSO DO SUL 2005/ ECONOMIA DE MATO GROSSO DO SUL 2006/ ECONOMIA DE MATO GROSSO DO SUL 2007/ ECONOMIA DE MATO GROSSO DO SUL 2008/ ECONOMIA DE MATO GROSSO DO SUL 2009/ COMPARAÇÃO NACIONAL E REGIONAL 18 TABELA 2 - PARTICIPAÇÃO E CRESCIMENTO DO PIB DOS ESTADOS DA REGIÃO CENTRO-OESTE 18 TABELA 3 - RANKING NACIONAL NO PIB E NO PIB PER CAPITA DOS ESTADOS DA REGIÃO CENTRO-OESTE 19 TABELA 4 - COMPARATIVO DO PIB DO BRASIL, CENTRO-OESTE E MS 19 TABELA 5 RESUMO DAS TAXAS DE CRESCIMENTO DO PIB/MS E DO BRASIL 20 TABELAS E GRÁFICOS 21 TABELA 6 PRODUTO INTERNO BRUTO RESULTADOS OBTIDOS A PREÇOS CORRENTES 22 TABELA 7 COMPOSIÇÃO DO VALOR ADICIONADO DO PRODUTO INTERNO BRUTO POR SETOR 23 TABELA 8 EVOLUÇÃO DO PRODUTO INTERNO BRUTO DE MATO GROSSO DO SUL TABELA 9 PARTICIPAÇÃO DOS SETORES NA COMPOSIÇÃO DO PIB DO BRASIL E DE MS 24 GRÁFICO 1 PARTICIPAÇÃO DOS SETORES ECONÔMICOS NA COMPOSIÇÃO DO PIB/MS TABELA 10 PARTICIPAÇÃO DOS ESTADOS E GRANDES REGIÕES NA COMPOSIÇÃO DO PIB 25 TABELA 11 ÍNDICES DO PRODUTO INTERNO BRUTO A PREÇOS CONSTANTES 26 GRÁFICO 2 ÍNDICE DE CRESCIMENTO DO PRODUTO INTERNO BRUTO 26 TABELA 12 ÍNDICE DO PRODUTO REAL POR SETOR ECONÔMICO 27 TABELA 13 VALORES DO PIB PER CAPITA DE MATO GROSSO DO SUL 27 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 28 AUTORIDADES 30 ELABORAÇÃO 31 Produto Interno Bruto MS 2002/2009 2

3 APRESENTAÇÃO A Secretaria de Estado de Meio Ambiente, do Planejamento, da Ciência e Tecnologia SEMAC/MS em cooperação técnica com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, visando atender à demanda existente por uma estimativa do desempenho da economia estadual, vem desenvolvendo estudos de Contas Regionais com o objetivo de calcular o Produto Interno Bruto gerado anualmente pelas atividades produtivas que compõem a economia do Estado de Mato Grosso do Sul. Os resultados aqui apresentados já incorporam todas as revisões realizadas no Sistema de Contas Nacionais pelo IGBE, a partir de Este projeto, desenvolvido em conjunto com o IBGE e demais estados da federação, tem por objetivo manter, de forma atualizada, uma estimativa do Produto Interno Bruto, sendo pautado por um tratamento metodológico e estatístico universal, que resguarda as características econômicas de cada estado, de modo que os resultados sejam comparáveis entre si e que reflitam com maior proximidade possível o comportamento das economias regionais. A divulgação oficial de dados regionalizados referentes à formação de renda com a aplicação de tratamento metodológico ao longo do tempo, possibilita ao poder público e aos agentes econômicos avaliarem com maior segurança as tendências macroeconômicas, a composição das atividades e setores de atividade na formação da riqueza estadual, constituindo-se em instrumento balizador para as ações de planejamento, dado que o ritmo de crescimento geral e setorial da economia determina, por exemplo, a velocidade da formação da riqueza, e também ajuda a dimensionar a demanda por infraestrutura e por capital humano. A necessidade da universalização de tratamentos metodológicos nesta área justifica a existência de um órgão com poder de coordenação nacional, para execução de um programa de trabalho com aplicação de uma metodologia universal com sua introdução em todas as regiões do País. Esse papel de coordenação é exercido pelo IBGE, por meio do departamento de Contas Nacionais, que vem implementando um projeto de Contas Regionais em conjunto com as equipes técnicas de planejamento e estatísticas dos governos estaduais. Na presente edição estão os resultados das Contas Regionais que avalia a produção de bens e serviços agregada na economia estadual PIB/MS, referente ao ano de 2009 e os anos anteriores de 2002 a Esta publicação contempla a evolução dos valores correntes da geração anual de riqueza, as taxas de crescimento da economia, a composição setorial e calcular o PIB per capita para os respectivos anos. A base de dados primária envolvida para o estudo das Contas Regionais e cálculo do Produto Interno está alicerçada principalmente nas pesquisas econômicas, onde se destacam: a Pesquisa da Indústria Anual PIA, a Pesquisa Anual do Comércio PAC, a Pesquisa Anual dos Serviços PAS e a Pesquisa Anual da Construção Civil PAIC. Anteriormente, esses segmentos levantavam informações em período censitário, a cada cinco ou 10 anos, com as alterações nas estatísticas nacionais, que já foram introduzidas pelo IBGE desde o final da Produto Interno Bruto MS 2002/2009 3

4 década de 90, optou-se em substituir os Censos Econômicos por pesquisas estruturais anuais, em função do custo financeiro e do tempo de disponibilidade das informações, o que gera maior velocidade na obtenção de dados atualizados para cada ano, enquanto anteriormente só era possível em período censitário. Vale destacar outras fontes de informações que doravante passam também a alimentar o sistema de Contas Nacionais e Regionais do País: Pesquisa de Orçamento Familiar POF, levantada a cada cinco anos; dados do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas IRPJ, fornecidos pela Secretaria da Receita Federal e ainda a Pesquisa Nacional Por Amostragem de Domicílio PNAD. Inclui-se também nesta série o resultado da nova classificação das atividades econômicas, fruto de revisões feitas na Classificação Nacional Por Atividade Econômica CNAE e alterações no método de mensuração da pecuária, com a substituição do cálculo que era realizado utilizando apenas dados de produção para um método em que se considera também o ciclo de vida dos animais. Nesta publicação está inserido um conjunto de tabelas, com abertura para 17 grupos de atividades e quadros consolidados em três grandes setores de atividades: Setor Primário (Agropecuária), Setor Secundário (Indústrias) e Setor Terciário (Comércio e Serviços), apresentando valores correntes, taxa de crescimento, além de pesos dos setores na composição do PIB do Estado para o período 2002 a INTRODUÇÃO O cálculo do Produto Interno Bruto tem por objetivo disponibilizar à sociedade dados de grandeza macroeconômica que representem em termos monetários a magnitude da produção de bens e serviços, a composição setorial e a dinâmica de crescimento da economia. Esta série de 2002 a 2009 das Contas Regionais traz as alterações introduzidas nas Contas Nacionais que compreendem a introdução de um conjunto de novas pesquisas do IBGE, com periodicidade de atualização anual que levanta informações com foco na empresa, não mais no estabelecimento e por conta disso necessita passar por um exaustivo processo de regionalização para aquelas empresas que atuam em mais de uma Unidade da Federação. A introdução de novas fontes de pesquisas feitas no sistema de Contas Nacionais e Regionais permitiu melhorar a ponderação dos setores que compõem o Produto Interno Bruto do Estado, fruto da incorporação de pesquisas atualizadas sobre o desempenho recente da economia, o que possibilita à contabilidade social dar respostas mais rápidas referentes aos impactos de novos investimentos e refletir com maior rapidez a expansão do conjunto das atividades ou produtos já existentes. Produto Interno Bruto MS 2002/2009 4

5 O maior grau de atualização das estatísticas, produzindo informações com menor tempo de defasagem, vem ao encontro da demanda dos agentes econômicos e do governo, que requerem dados socioeconômicos em tempo real que possibilitem tomar decisões rápidas e acertadas em uma sociedade cada vez mais globalizada e exigente. A montagem das contas de produção das atividades econômicas passa pela definição do ano de referência, que geralmente recai sobre o ano em que dispõe de um maior número de informações consistentes para todas as Unidades da Federação, envolvendo a leitura, interpretação e regionalização, se for o caso. Em seguida, envolve a avaliação e escolha de um conjunto de dados estatísticos que vão formar os índices de quanto para todas as atividades. Para aquelas atividades que tem pesquisas anuais, o índice de preço é resultado implícito e o valor corrente é dado pela própria pesquisa, caso contrário se elege um indicador de preço. A mensuração das contas de produção apresentada atualmente pelas Contas Regionais é feita pela ótica do produto, que implica inicialmente na definição do grau de abertura das atividades a serem trabalhadas que dependem da disponibilidade de informações, após a qual, é montada para cada ano: uma conta com o Valor Bruto de Produção, o seu Consumo Intermediário gasto naquela atividade ou produto, o que possibilita chegar ao Valor Adicionado por diferença. Com a introdução de novas fontes de dados, principalmente pesquisas anuais, Censo Agropecuário 1995/96 e Imposto de Renda Pessoa Jurídica, possibilitou-se expandir de 15 para 17 os grupos de atividades, o que amplia a capacidade de avaliação da contribuição dos diversos segmentos econômicos que compõem a economia. A maior estratificação das contas aumenta a possibilidade de uma clara dimensão do impacto gerado principalmente por aqueles segmentos emergentes, ampliando a visão de contribuição dos diversos setores no Valor Adicionado do PIB, o que sem dúvida, representa um ganho de qualidade na análise da conjuntura econômica dentro da economia estadual. METODOLOGIA Em termos metodológicos, a elaboração das Contas Regionais segue o tratamento das Contas Nacionais, conforme recomendação do Sistema de Contas das Nações Unidas, que preconiza a mensuração da contabilidade nacional ou regional dentro de uma das três óticas: da demanda, da renda ou da produção, sendo que, neste trabalho se aplicou a ótica da produção. Para se chegar à consolidação dos valores de produção dos setores ou atividades econômicas, são identificados inicialmente os ramos de atividades ou produtos que aí estão inseridos e que compõem os respectivos setores ou atividades, em seguida, define-se a metodologia de trabalho, que deve estar amarrada Produto Interno Bruto MS 2002/2009 5

6 às fontes de pesquisas existentes a serem utilizadas e de outras estatísticas necessárias, envolvendo as pesquisas periódicas, os Censos Agropecuário e Demográfico, leitura de balanços, Imposto de Renda e outras séries estatísticas dispostas na forma de banco de dados, devendo todas serem coerentes e consistentes ao longo da série para todas as Unidades da Federação. Esta série do PIB Estadual a incorpora algumas diferenças fundamentais em relação à construção da conta de produção das atividades que vinham sendo feitas, série anterior Anteriormente, os valores referentes aos anos posteriores ao de referência eram estimados, aplicando um método de extrapolação, por meio da utilização de um índice de variação da quantidade e um índice de preços para estimar os valores correntes. Com a introdução das pesquisas contínuas, com periodicidade anual, os valores correntes já são primeiramente informados, o que minimiza em muito a probabilidade de erros em estimativas por projeção, e o tempo de defasagem das correções e a inserção de novos dados no trabalho. No entanto, em outras atividades como a Agropecuária, houve alterações metodológicas com atualização do ano base, mantendo-se baseada em Censo, passando do Censo Agropecuário de 1985 para o de 1995/96, porém amplia o nível de abertura de construção das contas, introduzindo alterações importantes na produção da Pecuária que passa a considerar o ciclo de vida dos animais. A agricultura mantém o processo de extrapolação dos valores ano a ano, aplicando índice de quanto e de preço para a evolução da série. Os Serviços Industriais de Utilidade Pública, que tratam as atividades de geração e distribuição de energia elétrica, tratamento e distribuição de água e gás encanado tem a sua mensuração construída com base na leitura dos balanços anuais das empresas que atuam nesses segmentos dentro do Estado. Uma vez definidos os grupos e as atividades é montado um conjunto de contas de produção, que compõem cada segmento. As contas de produção envolvem a construção do seu Valor Bruto de Produção VBP e do Consumo Intermediário CI sendo que o Valor Adicionado VA é dado pela diferença entre as duas grandezas. A magnitude do valor de cada grupo de atividade é constituída pelo somatório de todas as contas de produção que contemplam a atividade, exemplificando: a Agropecuária é composta pela somatória das contas de produção da Agricultura, da Silvicultura e do Extrativismo Vegetal, da Pecuária, da Pesca e da Produção de Origem Animal, conforme fórmula abaixo: Atividade = VBP CI = VA A consolidação do conjunto de Valores Adicionados construídos para todas as atividades que constituem os três grandes setores de economia - Primário, Secundário e Terciário - formam o PIB a custo de fatores, que com a agregação da carga tributária indireta que incide sobre os produtos e serviços, resultando no valor do PIB a preços de mercado. Produto Interno Bruto MS 2002/2009 6

7 Para efeito de estudos estatísticos, foi feita uma retropolação entre série nova que se inicia em 2002 e, os resultados obtidos na série antiga, contemplando os anos de 1995 a 2001, com isso é possível ter a evolução comparativa do desempenho do Produto Interno Bruto em seus resultados mais macros, compatibilizando as duas séries, cujos resultados estão apresentados na página da SEMAC, link de Contas Regionais com o título de Série Estatística do PIB/MS. As contas de produção que compõem o cálculo do PIB aqui apresentado estão organizadas dentro de 17 grandes grupos de atividades econômicas, distribuídas por três grandes setores de atividade assim definidos: SETOR PRIMÁRIO Agricultura, Silvicultura e Extrativismo Vegetal; Pecuária e Pesca. SETOR SECUNDÁRIO Indústria Extrativa Mineral; Indústria de Transformação; Indústria de Utilidade Pública; Indústria da Construção Civil. SETOR TERCIÁRIO Comércio, Serviços de Reparação e Manutenção; Alojamento e Alimentação; Transporte (incluindo Correios); Informação; Instituições Financeiras e Seguros; Aluguel e Serviços Imobiliários; Administração Pública; Serviços Prestados às Famílias e Associativas; Serviços Prestados às Empresas; Educação e Saúde Mercantil; Serviços Domésticos. Produto Interno Bruto MS 2002/2009 7

8 Entre um conjunto de alterações que foram recentemente introduzidas em relação aos trabalhos anteriores das Contas Regionais, sem detalhar, ordenar por importância ou mesmo por nível de influência, assim como sem o propósito de analisar, de per si, as possíveis repercussões serão, a seguir, elencadas outras modificações relacionadas à nova metodologia do Sistema de Contas Nacionais e Regionais: A incorporação dos serviços de informação, englobando o antigo segmento de telecomunicações e adicionando serviços de informática e conexas, serviços cinematográficos e de vídeo, serviços de rádio e agências de notícias; As contas da Administração Pública, medidas pelos custos, basicamente com itens do consumo intermediário (gastos de custeio), salários e encargos de funcionários, passam a assumir o conceito de produto bruto, com a incorporação do consumo de capital fixo (depreciação de prédios máquinas e equipamentos); Incorporação dos fundos de investimentos nos serviços financeiros e a utilização das tarifas bancárias e dos ativos e passivos na evolução da intermediação financeira; Tratamento diferenciado do dummy financeiro (diferencial entre os juros recebidos e os pagos), antes alocado como uma atividade fictícia, na qual se admite um Valor de Produção nulo e um Consumo Intermediário equivalente ao VP representado pelos juros imputados. O Serviço de Intermediação Financeira Indiretamente Medido - SIFIM é agora distribuído de acordo com o valor agregado das demais atividades, evitando-se a dupla contagem, tendo em vista que a referida receita não corresponde ao valor efetivo gerado naquela atividade; Abertura do consumo (ao lado do consumo das famílias) dos valores do terceiro setor (ONGs, igrejas e clubes); A nova alocação da COFINS, incluída como impostos sobre produtos; Alteração no método de evolução do Valor de Produção da Administração Pública, que antes acompanhava o ritmo de crescimento da população e agora tem uma parte definida por deflação dos seus custos explícitos e a outra, referente a salários e encargos, definida por índice de volume, com base no número de funcionários. Alterações na classificação de alguns produtos/atividades, fazendo-os migrar de um determinado setor da economia, para outro. A base da classificação é a CNAE (Classificação Nacional das Atividades Econômicas). Exemplo: a atividade dos Correios era classificada em comunicações. Pela nova classificação, a atividade se incorpora ao setor transportes; Alteração no método de mensuração da pecuária, com a substituição do cálculo realizado anteriormente por algoritmos de produção, para o novo método baseado no ciclo de vida dos animais; Produto Interno Bruto MS 2002/2009 8

9 Incorporação de informações oriundas das declarações do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas; O índice de volume dos Serviços de Intermediação Financeira era calculado considerando a média do crescimento da economia. A nova metodologia levará em conta fatores como a variação no valor das tarifas bancárias e o deflator implícito do PIB; Inclusão da Pesquisa de Orçamento Familiar (POF) e da Pesquisa Econômica Informal e Urbana. ANÁLISE DE DESEMPENHO Esta publicação apresenta os resultados das Contas Regionais para o Estado de Mato Grosso do Sul, construídos dentro da nova metodologia adotada pelo IBGE para as Contas Nacionais do Brasil, incorpora-se uma visão do comportamento de alguns fundamentos da economia brasileira no período de 2002 a Nesse período de avaliação das Contas Nacionais, a taxa de crescimento do Produto Interno Bruto do Brasil foi de 3,45% ao ano. Seu melhor desempenho ocorreu em 2007 com um crescimento de 6,1%. A taxa básica de juros anual do Banco Central, a SELIC, deve ser analisada em dois momentos: de 2002 a 2003, quando passa por uma fase ascendente, saindo de janeiro de 2002 com 19,0% para 26,5% em junho de 2003; a partir de 19 de junho de 2003 inicia uma nova fase com redução lenta e gradual dos juros, chegando a dezembro de 2009 a 8,65% a.a. No que se refere ao comportamento de preços, tendo como referência o Índice de Preços ao Consumidor Amplo IPCA/IBGE, houve evolução de forma comportada em níveis civilizados, ficando na maior parte dos anos abaixo da casa dos 10,% a.a., reflexo da estabilização de preços introduzido em 1994 pelo Plano Real. A média anual do IPCA entre 2002 a 2009 foi de 6,81% a.a. Outro fundamento importante é a taxa de câmbio, que assim como a SELIC também tem dois momentos distintos: 2002 quando alcança a maior cotação desde o Plano Real, chegando a R$/U$ 3,53 em dezembro daquele ano e a partir de janeiro de 2003, quando inicia um período de valorização do Real, chegando a dezembro de 2009 com uma cotação de R$/U$ 1,74. Nesse mesmo período, a economia de Mato Grosso do Sul experimenta comportamentos divergentes: uma fase de crescimento entre 2002 a 2003, impulsionada principalmente por resultados favoráveis no desempenho da sua produção agrícola, e outra fase entre os anos de 2004 e 2005, quando o Estado entra em um ciclo recessivo, provocado por fortes impactos negativos ocorridos inicialmente na lavoura de grãos, com queda acentuada de produtividade, redução no volume produzido e nos preços recebidos pelo produtor. Produto Interno Bruto MS 2002/2009 9

10 Ainda naquele último período somam-se outros impactos adversos que ocorreram com o aparecimento no segundo semestre de 2005, de um foco de febre aftosa no sul do Estado, afetando negativamente os preços e a comercialização dos produtos agropecuários, principalmente naquela região, comprometendo outros segmentos e outras regiões, com reflexos para toda a economia estadual, que perdeu espaço no mercado mundial da carne. Entre os anos de 2006 a 2008, o Estado inicia uma fase de recuperação do Setor Agropecuário com o aumento nos resultados das principais lavouras, o Setor Agropecuário sai de dois anos de desempenho negativo para crescer 7,92% em 2006, 9,93% em 2007 e 3,57% em 2008, a indústria também tem comportamento favorável com um a média de 7,62% a.a, impactando no desempenho médio da economia naquele período onde o PIB/MS cresceu a uma média anual de 6,16% contra 3,21% nos três anos anteriores. O ano de 2009 foi marcado pelos efeitos da crise financeira internacional que se inicia no final do ano de 2008, os seus efeitos foram sentidos em vários setores da economia, principalmente os setores exportadores que reduz em 7,5% os valores exportados para o exterior em dólares, a agropecuária afetada pela redução da produção de grãos, teve desempenho negativo de 13,47%, fatores que levaram o PIB do Estado a se manter estável em relação ao ano anterior, com um pequeno crescimento de aproximadamente 0,42%, muito embora seja superior ao desempenho da economia brasileira para aquele anos que foi de 0,33%. Ainda na avaliação do PIB do Estado, o setor industrial teve um desempenho de 2,93% e o setor terciário cresceu 2,69%. ECONOMIA DE MATO GROSSO DO SUL 2003/2002 Esta série tem em 2002 o seu ponto de partida, ano em que o Produto Interno Bruto de Mato Grosso do Sul foi avaliado em R$ 15,1 bilhões, com o Setor Primário (Agropecuária produção vegetal e animal) representando 22,3% do Valor Adicionado Bruto, a Indústria contribuindo com 16,7% e o Setor Terciário, que contempla as atividades de Comércio e Serviços, representando 61,0% de contribuição na formação da riqueza estadual gerada naquele ano. Avaliando a contribuição das atividades, na geração da riqueza estadual por setor nesse mesmo ano, os estudos mostram que no Setor Primário, a atividade Pecuária respondeu por 12,6% e a produção vegetal teve participação de 9,7% na composição do Valor Adicionado do PIB do Estado em No Setor Secundário (composto pelas indústrias) as atividades que tiveram maior peso na formação da riqueza foram: Indústria da Transformação com 7,8%, seguida da Construção Civil com 6,6%, tendo as demais atividades respondido por 2,3% na agregação de valor da economia. No Setor Terciário, constituído pelo Comércio e Serviços, as atividades que mais contribuíram na formação do produto estadual foram: Administração Pública com 16,7%, Comércio com 12,1% e a atividade de Aluguel e Produto Interno Bruto MS 2002/

11 Administração Imobiliária com 10,0%. O conjunto dos demais serviços teve peso de 22,2% na formação do bolo da riqueza estadual em No ano de 2003, os novos estudos das Contas Regionais apresentam para Mato Grosso do Sul, um Produto Interno Bruto de R$ 19,3 bilhões e uma taxa de crescimento real da economia de 7,6%. Tendo como referência o ano anterior, o desempenho da economia neste ano é o maior observado na série 2002/2006, sendo superior também à taxa de crescimento do Brasil, que foi de 1,1% no referido ano. Na contribuição para a formação do PIB Nacional, Mato Grosso do Sul em 2003 representou 1,13% contra 1,03% no ano anterior, já dentro da Região Centro-Oeste a participação que era 11,7% passou para 12,6% naquele ano. O desempenho observado em 2003 foi influenciado pelo crescimento de 24,8% ocorrido no Setor Primário, impulsionado pelo crescimento da produção de grãos. Naquele ano, a safra do Estado superou em 2,7 milhões de toneladas a obtida em 2002, fruto da expansão de 28,9% na área explorada com agricultura e ganho de 18,4% em produtividade, com destaque para a cultura da soja que expandiu a produção em 25,2%, conforme Tabela 1. Tabela 1 - Evolução das principais culturas agrícolas de Mato Grosso do Sul ANO Produção (t) Área colhida (ha) Produtividade (kg/ha) Fonte: Pesquisa da Agricultura Municipal PAM/IBGE Nota: inclui: algodão, soja, sorgo, milho, arroz, trigo, feijão e café. Ainda na evolução de 2003, destaca-se o crescimento do Setor Industrial que expandiu sua taxa em 6,68%, sendo a maior contribuição para tal desempenho a Indústria de Transformação, que naquele ano teve um ganho real de 11,79% e foi responsável por 55,60% de toda a atividade industrial de Mato Grosso do Sul. Na contribuição por setor de atividade para a composição da economia estadual, a Agropecuária respondeu por 24,7% do Valor Adicionado naquele ano, em que a produção vegetal respondeu por 13,6% e a produção da Pecuária participou com 11,1%. O Setor Secundário foi responsável pela geração de 15,7% da riqueza estadual em 2003, sobressaindo a Indústria de Transformação, que contribuiu com 8,7% e a Construção Civil com 4,3%. O Setor Terciário que representou 59,6% da economia teve as maiores contribuições vindo das atividades de Administração Pública com 15,7%, do Comércio com 14,5%, Aluguel e Administração Imobiliária com 9,2% e os Demais Serviços colaborando com 20,2%. Produto Interno Bruto MS 2002/

12 ECONOMIA DE MATO GROSSO DO SUL 2004/2003 No ano de 2004, a economia de Mato Grosso do Sul entra em um período de retração, com crescimento negativo de -1,28% no seu Produto Interno Bruto. A queda na taxa de desempenho da economia é consequência de forte redução na produção agrícola, sendo que o conjunto as principais culturas sofreu redução de 1,4 milhões de toneladas em relação ao ano anterior. A redução na produção agrícola observada em 2004 foi provocada principalmente por insuficiência de chuvas que ocasionou a ocorrência de seca no período de formação das culturas, principalmente em regiões produtoras do sul do Estado, reduzindo em 30% a produtividade média das lavouras sul-mato-grossenses naquele ano. As dificuldades climáticas enfrentadas pela agricultura, aliadas à perda de área pela pecuária para a lavoura, provocaram no Setor Primário um queda na taxa de crescimento de -20,97% em relação ao ano anterior. Embora o desempenho global da economia tenha sido negativo de -1,28%, reflexo da retração ocorrida nas atividades rurais, outros setores tiveram comportamento satisfatório. A economia do Setor Industrial, no seu conjunto, cresceu 5,13% onde se destacam: a Indústria da Construção Civil, com uma taxa de 9,25%, a Indústria Extrativa Mineral com 7,20% e a Indústria de Transformação com baixo desempenho, crescendo 2,08% no ano de O Setor Terciário em 2004 apresentou uma taxa de crescimento de 3,73%, ajudado pelo bom desempenho do Comércio, que expandiu em 8,4%, principalmente nos segmentos de veículos novos e combustíveis. Também neste setor, a atividade de Informação cresceu 16,7% com destaque para as Telecomunicações que representam 85% da atividade. Na composição do PIB por setor, em 2004, a Agropecuária perde espaço, passando de uma participação de 24,7% em 2003 para 20,9% no conjunto do valor agregado da economia estadual, com a atividade Pecuária representando 12,4% e a Agricultura 8,5%. Por outro lado, a Indústria amplia sua participação, contribuindo com 19,2% contra 15,7% em As maiores contribuições deste setor vieram das atividades da Indústria de Transformação e Indústria da Construção Civil com 9,9% e 5,9% respectivamente, com os demais segmentos contribuindo com 3,3%. Ainda na composição do PIB de 2004, o Setor Terciário representou 59,9% da formação da riqueza estadual, com a maior contribuição vindo da atividade de Administração Pública, com 16,9%, Comércio com 13,6% e dos Serviços de Aluguel e Administração Imobiliária representando 8,9%, os Demais Serviços responderam por 20,5%. Produto Interno Bruto MS 2002/

13 ECONOMIA DE MATO GROSSO DO SUL 2005/2004 Apresentando um desempenho ainda modesto, contudo, superior ao ano anterior, a economia sul-matogrossense em 2005 repõe parte das perdas ocorridas em 2004 com melhores desempenhos nas atividades da Indústria e dos Serviços, embora tenha persistido as dificuldades no Setor Agropecuário com perda de 789 mil toneladas de grãos, redução no valor da soja que sofreu uma queda de 38% nos seus preços médios segundo dados da FGV. Com crescimento global de 3,30% no PIB de 2005, em relação ao ano de 2004, refletindo um resultado de desempenho satisfatório, observa-se no Setor Industrial elevação de 5,12% e no Comércio expansão de 4,1% contra 3,7% no ano anterior. O Setor Agropecuário apresentou uma taxa negativa de -1,9%, influenciado ainda pelas dificuldades observadas na safra de grãos, com perda no volume colhido e redução em preços, somado aos impactos do aparecimento de foco da febre aftosa em municípios do sul do Estado que ocasionaram queda no valor da produção, gerando dificuldades na comercialização de produtos da Pecuária. O desempenho de 5,1% observado em 2005 no Setor de Indústrias foi impactado, segundo os estudos, pela Indústria de Transformação, com uma taxa de crescimento de 7,0% e Indústria Extrativa Mineral, que cresceu 33,2%, com destaque para a produção da extração de ferro e manganês. No Setor Terciário, que cresceu 4,1% em 2005, os principais desempenhos estão nas atividades de Alojamento e Alimentação que expandiram em 8,2%, atividade de Informação com 14,2%, nos Serviços Prestados às Empresas com 8,8%, e o Comércio que cresceu apenas 2,0% naquele ano. Na composição do Valor Adicionado do Produto Interno Bruto do Estado, destacou-se a redução do peso da Agropecuária que caiu de 20,9% em 2004, para 15,4% no ano seguinte, esta perda é reflexo das dificuldades mencionadas anteriormente, principalmente redução dos preços médios da soja em 38,3% e 8,8% na Pecuária de Corte, segundo dados da FGV, aliado à perda de safra conforme levantamento do IBGE para O Setor Secundário contribuiu em 2005 com 17,2% para a formação da riqueza estadual, sendo que a Indústria de Transformação respondeu por 8,5% seguida pela Indústria da Construção Civil com participação de 5,2%, as demais atividades representaram 3,5% do Valor Adicionado no PIB em Com uma contribuição de 67,3% na composição do Valor Adicionado, o Setor Terciário ganha espaço na economia de Mato Grosso do Sul, sendo que as atividades que mais contribuíram para o ganho de peso desse setor são: o Comércio, representando 15,2%, a Administração Pública com 18,6% e os Serviços de Aluguel e Produto Interno Bruto MS 2002/

14 Administração Imobiliária com 10,0%, sendo que o conjunto das demais atividades contribuiu com 23,5%, para a formação do Produto Interno Bruto de Mato Grosso do Sul em Esse setor, que contempla o Comércio e os Serviços, ampliou sua participação na formação do PIB principalmente pela atualização e melhoria na qualidade das informações, devido a introdução de pesquisas como: Pesquisa Anual do Comércio PAC, Pesquisa Anual dos Serviços PAS e nova estruturação da PNAD que passou a ser domiciliar, a Pesquisa de Orçamento Familiar POF 2002/2003 que melhorou a qualidade de informações sobre a demanda das famílias por bens e serviços, Regionalização dos Gastos Públicos. ECONOMIA DE MATO GROSSO DO SUL- 2006/2005 No ano de 2006, a economia do Estado de Mato Grosso do Sul apresentou sinais de recuperação em relação às dificuldades enfrentadas nos anos anteriores, quando o Setor Agropecuário obteve taxas de crescimento negativo de -20,97% e -1,92 nos anos de 2004 e 2005, respectivamente. A recuperação na produção das principais culturas, como soja e milho, ajudaram a melhorar o comportamento global da economia. Com um Produto Interno Bruto avaliado em R$ 24,34 bilhões, a economia estadual em 2006 obteve uma taxa global de crescimento de 5,16%. O Setor Agropecuário obteve o melhor desempenho, com aumento real de 7,92%, apontando evolução em relação ao ano anterior quando teve queda de -1,92%. No Setor Terciário, integrado pelas atividades de Comércio e Serviços da economia, teve a segunda melhor taxa de crescimento setorial com 4,56%, superando a média de crescimento das atividades industriais que evoluíram naquele ano a uma taxa de 3,80%. O crescimento do PIB da Agropecuária em 7,92% foi resultado principalmente do desempenho da produção agrícola que cresceu 44,0% em A atividade foi impulsionada principalmente pelo aumento do volume de produção das seguintes culturas: milho, 81,3%; soja, mais de 12,0% e cana-de-açúcar, 26,26%. No Setor da Pecuária houve queda de -3,32% no Produto Interno Bruto de 2006 comparando com o ano anterior. Esse desempenho refletiu-se principalmente na queda do rebanho verificada no período, quando o efetivo bovino caiu de de cabeças em 2005 para em 2006, representando uma redução de 3,17% em rebanho. No Setor Secundário, compreendido pelas atividades industriais, destacou-se o crescimento de 33,11% na Indústria Extrativa Mineral, principalmente com o avanço da extração de minério de ferro, refletindo o crescente aumento de investimentos no setor de siderurgia observado nos últimos anos no estado. Também teve bom desempenho a Indústria de Utilidade Pública que cresceu 6,36%, tratamento e distribuição de água e geração e distribuição e energia elétrica. Na Indústria da Construção Civil houve aumento de 4,33% em 2006 comparado com o ano anterior. Produto Interno Bruto MS 2002/

15 A Indústria de Transformação tem o menor crescimento naquele ano 1,0%, atividade afetada pelas dificuldades enfrentadas pela indústria de alimentos. Esta parte da indústria ligada à produção de carne e leite enfrentou um ano com retração na atividade e perda de preços, sendo alcançada pelos efeitos negativos da febre aftosa que atingiu o sul do Estado, porém com reflexos em todo o Mato Grosso do Sul. ECONOMIA DE MATO GROSSO DO SUL- 2007/2006 Tendo superado os anos de dificuldades atravessados, principalmente entre 2004 e 2005, com redução da produção agrícola, impacto negativo dos efeitos dos focos de febre aftosa que atingiram o Estado no final de 2005, que provou perdas expressivas no setor, com a eliminação de animais para atendimento das exigências sanitárias, perda de mercado, com o Estado ficando praticamente impossibilitado de exportar carne e outros derivados da pecuária, reduzindo com isso a renda do produtor e do setor, com reflexos para toda economia, o ano de 2007 foi marcado pela aceleração da retomada de crescimento da economia de Mato Grosso do Sul, O crescimento de 7,0% observado no PIB do Estado de Mato Grosso do Sul em 2007, também já reflete os grandes investimentos privados nos setores de papel e celulose, siderúrgico e sucroalcooleiro, cuja expansão resultou também no aumento da produção de florestamento de eucalipto, com 207 mil hectares em 2007 contra 119 mil hectares em 2006 segundo a Associação Brasileira de Florestadores ABRAF, e cana-de-açúcar, que passou de 12 milhões de toneladas em 2006 para 15,8 milhões de toneladas em 2007 e a produção preliminar de minérios de ferro, manganês e calcário que somou toneladas em 2007 contra em O desempenho mais expressivo ocorreu no setor Agropecuário, que vem recuperando as perdas ocorridas nos anos anteriores, apresentando em 2007 uma taxa de crescimento no Produto Interno Bruto de 9,93% em relação ao ano anterior que já tinha crescido 7,92% em 2006, contra -1,9 e -20,9 de queda nos anos de 2005 e 2004 respectivamente. A evolução deste setor em 2007 está refletindo um aumento em 20,3% na produção das principais culturas de grãos, incluindo o algodão, em relação ao ano anterior. Além do bom desempenho das culturas mais tradicionais como grãos e algodão, que no conjunto produziram 8,4 milhões de toneladas em 2007 contra 7,0 milhões de toneladas em 2006, a cultura da cana-de-açúcar também ampliou a produção em 32,0% entre 2008/07, passando de 12,0 milhões para 15,8 milhões de toneladas. O segundo maior crescimento ocorreu no setor industrial que em 2007 experimentou uma variação positiva no seu valor agregado de 6,6% contra 3,8% ocorrido no ano anterior. Os maiores resultados vêm da Construção Civil com 7,4% e a Indústria de Transformação com 7,1% em 2007 contra 1,0% obtido no ano de Produto Interno Bruto MS 2002/

16 2006. No segmento da Indústria de Transformação teve destaque em 2007 a expansão de 6,8 na indústria alimentícia, 9,3% nos setor de confecções, 8,8% na área de têxtil e siderurgia com 4,7%. As atividades de Comércio e Serviços, que juntas formam o terceiro setor da economia, experimentaram um crescimento médio de 5,9% em 2007, contra 4,6% no ano anterior. As maiores taxas ocorreram dentro do setor financeiro (bancos e corretoras) com 15,8%, nos Serviços Prestados às Famílias com 8,7%, nos Serviços Prestados às Empresas com 8,2% e o Comercio com 8,4%. Na atividade de Comércio, tiveram destaque os segmentos de alimentação com 13,4% de crescimento real, venda de veículos com 28,9% e o comércio de combustíveis com 8,9%. ECONOMIA DE MATO GROSSO DO SUL- 2008/2007 Os estudos de contas regionais apontaram para 2008 a geração de um Produto Interno Bruto de R$ bilhões em Mato Grosso do Sul. Na comparação com o ano anterior a economia estadual cresceu a uma taxa de 6,36% a.a, mantendo um bom ritmo de desempenho próximo ao alcançado nos dois anos anteriores, quando cresceu a uma taxa média de 6,10% a.a. A composição setorial para a formação da riqueza estadual mensurada pelo PIB/MS naquele ano estava assim distribuída: Setor Primário (Agropecuária), representando 16,60%, Setor Secundário (Indústrias) contribuindo com 17,64% do Valor Adicionado e, o Setor Terciário (Comércio e Serviços) que tem a maior participação, representando 65,76% do total de bens e serviços produzidos pelos agentes econômicos do Estado. O bom desempenho observado na economia sul-mato-grossense em 2008 foi influenciado pela elevada taxa de crescimento da Indústria, setor este que apresentou naquele ano uma taxa anual de 12,41%, confirmando o avanço que vem sendo observado por este segmento nas diversas regiões do Estado, mostrando que a atividade industrial vem crescendo acima da média do somatório do PIB, o que é constatado quando se compara a média anual de crescimento deste setor nos últimos cinco anos, 6,62% a.a, contra 4,10% a.a no total do PIB/MS no mesmo período. As atividades industriais que mais se destacaram em 2008 foram: a Indústria de Utilidade Pública que alcançou 15,31%, seguida da Indústria de Transformação com 11,88% e a Indústria da Construção Civil com 12,68%. O Setor Terciário, que contempla as atividades de Comércio e Serviços teve a segunda maior taxa de crescimento dentro dos setores de atividades, alcançando uma taxa anual de 4,65% em Ao se comparar o desempenho desse setor nos últimos cinco anos, observa-se que as atividades aí inseridas avançaram a uma taxa média anual de 4,60%, também superior ao total do PIB/MS para o mesmo período. Neste setor os maiores avanços em termos de taxa real em 2008 foram observados nas atividades de: Alojamento com 18,26%, Instituições Financeiras com 16,41%, nos Transportes com 12,11%, nos Serviços de Informação com 10,69%, nos Serviços Prestados às Empresas com 9,45% e na atividade de Comércio com 7,10%. Produto Interno Bruto MS 2002/

17 A Agropecuária, atividade que é constituída pela produção animal e vegetal, formando o Setor Primário da economia, em 2008 teve um crescimento real de 3,57%, taxa inferior àquela obtida em 2007, quando havia registrado 9,93%, tendo sido influenciado pelo menor incremento na produção de grãos em Houve neste ano um incremento de aproximadamente 449 mil toneladas contra no ano anterior. O crescimento médio dos últimos cinco anos deste setor é negativo de - 0,29% a.a, sofrendo ainda reflexos dos problemas ocorridos nos anos de 2004 e 2005 quando este segmento da economia sul-mato-grossense obteve desempenho negativo, - 20,97% e - 1,92%, respectivamente, como consequência das dificuldades climáticas e sanitárias ocorridas. ECONOMIA DE MATO GROSSO DO SUL- 2009/2008 O desempenho da economia sul-mato-grossense no ano de 2009 foi afetado pelos efeitos da crise financeira internacional que atingiu os grandes mercados consumidores ao redor do mundo, tendo forte reflexo nos setores produtivos, mesmo nas atividades agrícolas e, principalmente na Indústria de Transformação. As expectativa de redução na demanda por produtos primários, gerou retração na produção de grãos, principalmente na soja, com queda de 11,5% e no milho, com redução de 41,0% em ralação ao ano anterior; no Setor Industrial foi sentido principalmente nas áreas ligadas à mineração, produção e exportação de ferro gusa e na Indústria de Alimentos, produção de carnes e derivados da soja destinados às exportações, refletindo em uma queda de aproximadamente 27,0% no valor exportado em dólares, se comparado com os resultados do ano anterior para os três segmentos. Mesmo diante das dificuldades da conjuntura internacional, a economia estadual vem avançando ano a ano, tendo em 2009 gerado uma riqueza global da ordem de R$ 36,368 bilhões. Em termos de crescimento real o PIB/MS se mantém estável com um pequeno desempenho de 0,42%, muito abaixo da média da série 2003/2008 que foi 4,68% ao ano, no entanto foi superior ao comportamento do PIB nacional que no mesmo ano teve uma retração de 0,33%. Os setores de atividades que contribuíram para o baixo desempenho do PIB estadual foram; a Agropecuária com retração de 13,5%, Indústria Extrativa com queda de 2,20%, a Atividade de Comércio que retraiu 0,22%, os Serviços de Transportes com queda de 7,3% e a Indústria de Transformação com um baixo crescimento de 1,5%. Na composição da economia estadual avaliada pelo Produto Interno Bruto em 2009, o Setor Terciário apresenta a maior participação, representando 65,9% no conjunto da produção de bens e serviços avaliados no cálculo do PIB/MS, este setor obteve naquele ano um desempenho positivo, tendo crescido 2,69%, onde as atividades que mais contribuíram para o alcance daquela taxa foram: Alojamento com 7,5%, Alimentação com 8,5%, Serviço Prestado às Famílias 9,60%, Instituições Financeira 9,5%, Saúde e Educação Mercantil 6,2% e Serviços Domésticos com 12,2%, por outro lado, o Comércio e os Transportes que juntos representam 33,0% do Setor Terciário, tiveram desempenho negativo de 0,22% e 7,3% respectivamente. Produto Interno Bruto MS 2002/

18 O Setor Secundário, mesmo diante das adversidades da conjuntura internacional vem dando mostra de que deverá ganhar cada vez mais importância na economia estadual. Nos últimos anos 2003/2008 se apresenta com a melhor média, 6,63% a.a no desempenho setorial. Em 2009, em que pesem as dificuldades, experimentadas por alguns de seus segmentos, obteve um crescimento positivo de 2,93%, tendo contribuído para isso a Indústria de Utilidade Pública e Indústria de Transformação, que tiveram desempenho positivo. O pior desempenho na atividade industrial foi registrado na Indústria Extrativa Mineral com queda de 2,20% em A Agropecuária apresenta em 2009 a menor contribuição na formação do PIB Estadual, com uma participação de 15,53% no total do valor agregado. Este segmento, que é formado pelo conjunto da produção animal e vegetal, obteve uma taxa negativa na sua evolução real naquele ano, com retração de 13,47%. A principal queda foi observada na produção vegetal, a Agricultura teve uma queda de 36,32%, principalmente nas culturas da soja e do milho que tiveram queda elevada no volume de produção de 11,47% e 40,65% respectivamente. O Setor da Pecuária apresentou melhor regularidade, embora tenha apresentando queda de 1,73% influenciada por redução de 2,1% na conta de produção da pecuária bovina. COMPARAÇÃO NACIONAL E REGIONAL A produção de bens e serviços do conjunto dos agentes econômicos, incluída a Administração Pública, gerou em Mato Grosso do Sul um Produto Interno Bruto estimado em R$ 36,3 bilhões para o ano de 2009, o que resulta em um PIB per capita de R$ ,96. O desempenho global elevou a participação do Estado de 1,09% em 2008 para 1,12% em 2009 no Produto Interno Bruto Nacional, mantendo-se como a 17ª economia no ranking brasileiro e detentor de 9º maior PIB per capita entre as Unidades da Federação, incluindo o Distrito Federal. Tabela 2 - Participação e crescimento do PIB dos Estados da Região Centro-Oeste ESTADOS DO CENTRO - OESTE PIB 2009 PARTICIPAÇÃO NA COMPOSIÇÃO (%) TAXA DE CRESCIMENTO R$ Milhões C.Oeste Brasil (%) Mato Grosso ,44 1,77 2,45 Mato Grosso do Sul ,70 1,12 0,42 Goiás ,55 2,64 0,93 Distrito Federal ,31 4,06 4,00 Centro-Oeste ,00 9,59 2,45 Fonte: IBGE/CONAC, SEMAC-MS/SUPLAN Nota: Possíveis diferenças devem-se a arredondamentos. Produto Interno Bruto MS 2002/

19 O somatório das riquezas e serviços da Região Centro-Oeste alcançou um Produto Interno Bruto avaliado em R$ 310,8 bilhões no ano de 2009, onde a economia de Mato Grosso do Sul teve uma contribuição de 11,70%, contra 11,90% em 2008 na composição da riqueza regional. O PIB do Estado é superado pelas demais unidades da Região, sendo o Distrito Federal, a maior economia regional, que tem a sua base econômica centrada no Setor de Serviços, com destaque para Administração Pública, Instituições Financeiras e Atividades Imobiliárias. Tabela 3 - Ranking nacional no PIB e no PIB per capita dos Estados da Região Centro-Oeste REGIÃO CENTRO-OESTE Valor Corrente do PIB (R$ Milhão) Ranking no PIB nacional Valor do PIB Per Capita (R$1,00) Ranking no PIB per capita Mato Grosso º º Mato Grosso do Sul º º Goiás º º Distrito Federal º º Fonte: IBGE/CONAC, SEMAC-MS/SUPLAN Tabela 4 - Comparativo do PIB do Brasil, Centro-Oeste e Mato Grosso do Sul (em R$ milhão) ANOS BRASIL CENTRO-OESTE MATO GROSSO DO SUL Fonte: IBGE/CONAC, SEMAC-MS/SUPLAN Comparando o desempenho das taxas de crescimento real da economia de Mato Grosso do Sul, da Região Centro-Oeste e do Brasil nos últimos cinco anos, 2005/2009, observa-se que o PIB da Região alcança uma taxa média de 4,58%, portanto superior aos 3,61% ao ano obtido pelo PIB Nacional e aos 4,44% de ganho real médio obtido pelo PIB/MS. Na Região Centro-Oeste o maior crescimento foi alcançado no mesmo período pelo Setor Terciário (Comércio e Serviços), que evoluiu a uma taxa média de 4,38% ao ano, também no Brasil o maior desempenho foi obtido no Setor Terciário com 4,22% de média. No PIB Sul-mato-grossense as atividades Secundárias (Indústrias) despontaram com 6,18% de ganho real no mesmo intervalo de tempo. Produto Interno Bruto MS 2002/

20 Tabela 5 Resumo das Taxas de Crescimento do PIB/MS e do Brasil (em%) ANOS BRASIL CENTRO-OESTE MATO GROSSO DO SUL , ,15 3,47 7, ,71 6,26 ( - )1, ,20 4,70 3, ,96 2,82 5, ,09 6,83 6, ,17 6,12 6, ,33 2,45 0,42 Fonte: IBGE/CONAC, SEMAC-MS/SUPLAN Na comparação das taxas médias de crescimento acima apresentadas, quando se analisa os últimos cinco anos, o baixo desempenho obtido por Mato Grosso do Sul, 0,42% entre 2005/2009 está sendo influenciado pelo baixo desempenho em 2009, contaminado por uma forte queda observada na taxa de crescimento da Agropecuária, quando este setor sofre elevada redução nos resultados da produção agrícola, refletindo em uma taxa negativa de 13,47% do Setor Primário naquele ano. No Brasil esta refletindo -3.11% na Agropecuária e -5,60 na Indústria. Produto Interno Bruto MS 2002/

21 TABELAS E GRÁFICOS Produto Interno Bruto MS 2002/

22 Tabela 6 Produto Interno Bruto Resultados obtidos a preços correntes (em R$ milhões) SETORES DE ATIVIDADES AGROPECUÁRIA 2.989, , , , , , , ,21 Agricultura, Silvicultura e Extrativismo Vegetal 1.304, , ,65 675,86 768, , , ,77 Pecuária e Pesca 1.685, , , , , , , ,44 INDÚSTRIA 2.239, , , , , , , ,04 Extrativa Mineral 62,67 69,13 43,60 83,08 124,87 85,29 327,19 136,39 Transformação 1.043, , , , , , , ,82 Construção Civil 880,32 725, ,98 960, , , , ,09 Serviços Industriais de Utilidade Pública - SIUP 252,14 383,29 559,81 563,86 636,08 544,59 607,68 882,74 SERVIÇOS 8.174, , , , , , , ,25 Comércio e Serviços de Reparação 1.619, , , , , , , ,92 Alojamento e Alimentação 268,68 216,06 283,31 266,37 364,05 380,81 399,37 581,03 Transportes, Armazenagem e Correios 558,56 643,49 716,36 859, , , , ,07 Informação 383,32 478,81 527,97 598,81 599,25 619,87 699,35 779,80 Instituições Financeiras e Seguros Serviços Prestados às Famílias e Associativas Serviços. Prestados às Empresas Aluguel e Administração Imobiliária 742,62 736,80 743,86 979, , , , ,22 264,89 331,72 362,92 423,11 508,13 538,29 535,63 614,13 280,36 450,69 480,11 535,30 624,46 573,44 687,53 692, , , , , , , , ,43 Administração Pública - APU 2.237, , , , , , , ,74 Saúde e Educação Mercantil 276,74 305,55 351,57 357,12 394,49 436,09 467,70 534,88 Serviços Domésticos 200,25 245,88 267,34 322,45 372,72 455,13 490,34 631,18 Produto Interno Bruto a Custo de Fatores , , , , , , , ,50 Impostos Líquidos de Subsídios 1.750, , , , , , , ,60 Produto Interno Bruto a Preços de Mercado , , , , , , , ,09 Fonte: IBGE/CONAC, SEMAC-MS/SUPLAN Produto Interno Bruto MS 2002/

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