Manual de Reacondicionamento

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1 Manual de Reacondicionamento

2 Data de actualização: Nov/2011 Número de Exemplares: LOCARENT Companhia Portuguesa de Aluguer de Viaturas, S.A. Lagoas Park Edifício, 11-3.º piso Porto Salvo T (+351) F (+351)

3 INTRODUÇÃO Bem-vindo à solução de Financiamento automóvel da Locarent. Este Manual pretende clarificar responsabilidades referentes a eventuais reparações de danos causados pelo uso da viatura durante o contrato. No final do prazo contratado, o veículo alugado, no caso de o cliente ou condutor não pretender adquiri-lo, deve ser devolvido à Locarent com grau de deterioração considerado razoável face ao prazo e quilometragem contratado, entrando automaticamente no circuito de revenda. Logo após a cessação de contrato, uma organização independente inspecciona o veículo. De forma a assegurar a independência e justiça do processo, e que os danos sejam avaliados de uma forma equilibrada, são seguidas as regras comummente estabelecidas neste sector de actividade - Este processo designa-se por reacondicionamento. 1

4 INTRODUÇÃO A valorização dos danos está sujeita a uma tabela de depreciação que considera a idade e a quilometragem do veículo em causa. No entanto, algumas avarias e danos não são aceitáveis independentemente da idade e quilometragem, nesta categoria estão incluídos os items em falta (ex. chaves, manuais, etc.) ou vidros danificados. Em todos os casos, sempre que possível, a Locarent cobrará o valor referente à reparação em detrimento da substituição da peça. 2

5 INTRODUÇÃO As viaturas entregues fora dos centros de recolha que estão habilitados com um perito, são sujeitas, à posteriori, a uma inspeção/peritagem técnica realizada por uma entidade independente para o levantamento efetivo dos danos, pelo que, o Auto de Devolução tem apenas um carácter indicativo, e não vinculativo, no que concerne ao levantamento dos danos. O método de valorização dos danos tem por base o preçário e tempos de cada marca para a reparação do dano ou substituição da peça em causa. A Locarent, de forma a não penalizar e debitar a reparação na totalidade, poderá efectuar uma desvalorização ao valor da reparação considerando o ano de fabrico e número de Kms que o veículo efectuou. Este valor encontra-se descrito no relatório, pelo que o valor cobrado também já considera esta depreciação. 3

6 INTRODUÇÃO Nas páginas seguintes, encontrará exemplos de danos aceitáveis e não aceitáveis. Desta forma, poderá evitar custos não enquadrados no uso normal do veículo, sabendo com a devida antecedência qual o resultado da inspecção. Com base no resultado da inspecção efetuada por uma empresa certificada, é emitido um relatório que identifica os danos verificados na viatura. Este relatório indicará também o método de reparação e o respectivo custo. Existem danos cobertos pela Locarent inerentes à utilização normal do veículo, pelo que não existirão custos adicionais por danos que se incluam na "zona verde" deste guia. Existem, no entanto, alguns danos que caem na "zona vermelha", que não podendo ser considerados resultantes da utilização normal, não podem por isso ser aceites. O Condutor deverá providenciar limpeza interior e exterior da viatura aquando da devolução da mesma. 4

7 EQUIPAMENTO A DEVOLVER Em geral, uma regra simples deverá ser cumprida na devolução do veículo - tudo o que foi inicialmente entregue com o veículo, deverá ser devolvido com o mesmo, como: - Todas as chaves; - Documentos do veículo; - Manuais; - Livro de revisões com os respectivos carimbos das revisões efetuadas; - Cartões com código de rádio e de chaves; - CDs ou DVDs com sistema de navegação; - Certificado I.P.O. (caso aplicável); - Equipamento de série (caso aplicável): - Pneu suplente/kit de emergência para furos; - Antena; - Colete retrorreflector; - Painel destacável do rádio; - Caixa de CDs integrada; - Kit mãos livres; - Triângulo de pré-sinalização; - Chave de porcas de segurança. O cartão de assistência e/ou o cartão de combustível emitidos pela Locarent também fazem parte desta lista de devoluções bem como o identificador de Via Verde (caso aplicável). Aquando da entrega do veículo, caso hajam rótulos e películas publicitárias, as mesmas deverão ser retiradas sem provocar qualquer dano ou descoloração na pintura. Maus odores no interior da carroçaria são facilmente detetados pelos compradores pelo que o interior deve ser entregue completamente limpo (incluindo os estofos). O condutor deverá periodicamente proceder à limpeza do interior da viatura e dos bancos. Caso seja necessário, deverá recorrer a serviços especializados para o efeito. 5

8 Carroçaria/Pintura Riscos na pintura, até ao comprimento máximo de 100 mm, que possam ser removidos mediante polimento, desde que não atinjam o material base e não apresentem ferrugem. Até 2 pequenas mossas ou raspadelas (inferiores a 20 mm) por painel é considerado aceitável (a partir de 3 são consideradas múltiplas mossas e considerado não aceite). O painel tem 3 ou mais mossas ou amolgadelas com diâmetro superior a 20 mm. Deficientes reparações de pintura, escorridos, casca-de-laranja ou grãos de poeiras. Riscos ou raspadelas com comprimento superior a 100 mm que tenham afectado o material base e não possam ser removidos mediante polimento, tornando necessária a pintura do painel. 6

9 Carroçaria/Pintura Em qualquer caso, o diâmetro de cada dano não poderá exceder 20 mm. A mossa, amolgadela ou raspadela é aceitável caso esteja claramente dentro dos 20 mm de tolerância (tamanho de uma moeda de 1 Euro). Marcas de impacto de pedras, caso não afectem mais de 25% do painel. Estas marcas não podem afectar o material base nem apresentar ferrugem. Riscos profundos, que afectem o material base não são aceitáveis. 2 ou mais riscos num painel não são aceitáveis. Marcas de impacto de pedras, que afectem mais de 25% do painel ou atinjam o material base ou ainda apresentem marcas de ferrugem. Mossas, amolgadelas ou riscos profundos ou que apresentem sinais de corrosão. 7

10 Carroçaria/Pintura Pequenos danos inferiores a 20 mm devem ser retocados antes de apresentarem marcas de ferrugem garantindo a utilização de materiais de reparação apropriados. Qualquer reparação deverá garantir a inexistência de diferenças de tonalidade. Riscos com a profundidade máxima de 1 mm. São também aceitáveis mossas, até ao máximo de 2 por painel com um diâmetro inferior a 20 mm. Riscos e danos na pintura em painéis que tenham sido causados por cargas e descargas fora do compartimento de carga (ex. tejadilho). Acumulação de amolgadelas, mossas ou riscos em painéis devido a toques (por exemplo ao abrir portas) ou por mercadorias indevidamente presas. 8

11 Grelhas/Pára-choques No caso das grelhas não pintadas, são aceitáveis com comprimento máximo de 100 mm e profundidade de 1 mm. Nas grelhas pintadas, os riscos não podem atingir o material base. No caso de pára-choques, aplicam-se as mesmas regras das grelhas. Em caso de existência de mossas, estas não podem exceder um diâmetro de 20 mm cada (tamanho de uma moeda de 1 Euro) e serão aceites no máximo 2. Grelhas partidas por impacto de pedras ou embate num corpo sólido. Pára-choques com cortes, fissuras ou amolgadelas com mais de 20 mm. Tampa de gancho ou gancho de reboque em falta. Pára-choques ou embaladeiras que estejam deformadas ou rasgadas. 9

12 Grelhas/Pára-choques Um máximo de dois danos de pintura por pára-choques (inferiores a 20 mm) que não impliquem a sua pintura, não afectem o material base ou tenham ferrugem. Manchas de pintura provocadas por impactos ambientais, desde que não sejam originados por contacto com produtos químicos/ corrosivos. Riscos que afectem o material de base e que influenciem a aparência do veículo pela sua quantidade ou tipo. Riscos com mais de 20 mm de diâmetro (tamanho de uma moeda de 1 Euro) cada, que causem deformação do párachoques. 10

13 Pneus/Tampões/Jantes O piso do pneu deverá apresentar um mínimo de 2 mm. Todos os pneus, incluindo o suplente, deverão encontrar-se de acordo com as regras legais de circulação e conforme as recomendações do fabricante no que respeita ao tipo de medida do pneu. Riscos nos tampões de roda sem que haja deformação do material ou este esteja partido. Pneus danificados por pancadas ou outro tipo de abuso. Pneus com medidas inferiores a 2 mm de rastos não são aceitáveis. Bolhas, cortes ou danos visíveis nas paredes ou no piso do pneu. Pneus com pressão indevida, independentemente da sua origem ser furo ou dano e qualquer dano que ponha em causa a segurança do veículo. 11

14 Pneus/Tampões/Jantes Marcas de pneus constantes no site da Locarent ou, em alternativa, a marca/modelo de pneus que equipou a viatura de origem. Riscos nas jantes que não excedam 25% do total da periferia da jante sem que causem deformação do material. Porcas ou parafusos das rodas que apresentem sinais de corrosão mas que não tenham as faces danificadas e possam ser removidos. Tampões de roda partidos ou partes em falta. Riscos que levem à deformação do tampão de roda. Tampões em falta. Jantes com danos severos, deformações ou peças em falta; ou que apresentem riscos em mais de 25% da periferia da jante. Se o pneu suplente ou o kit de emergência fizerem parte do equipamento base do veículo, os mesmos também deverão ser devolvidos. Deformação da jante, material em falta ou corrosão. 12

15 Vidros Marcas de impacto de pedras em ópticas, riscos ou pequenas fissuras, piscas ou luz de matrícula, faróis de nevoeiro ou farolins que não tenham partido o vidro ou a cobertura e que não afetem o seu funcionamento. Marcas de impacto de pedras inferiores a 10 mm que não resultem em fissuras na superfície exterior do pára-brisas e em quantidade que não originem reflexos no campo de visão do condutor em situações de pouca luminosidade ou chuva, pela sua quantidade ou profundidade. Ópticas, faróis de nevoeiro ou farolins estalados que tenham partido o vidro ou a cobertura, independentemente do tamanho do dano. Qualquer dano ou fissura que afete o bom funcionamento da luz. Todas as lâmpadas deverão estar operacionais. Independentemente da dimensão do dano não poderá apresentar vestígios de falta de estanquicidade (embaciados ou com água). 13

16 Vidros Riscos ou fendas na superfície de ópticas, faróis de nevoeiro ou farolins que não tenham partido o vidro ou cobertura e não afetem o seu bom funcionamento. Quaisquer pequenos autocolantes na face interior ou exterior dos vidros. Películas aderentes aplicadas nos vidros devem ser removidas na sua totalidade sem deixar qualquer vestígio de cola. Pára-brisas partidos, estalados, com fissuras superiores a 10 mm. Marcas de impacto de pedras que originem reflexos ou influenciem o campo de visão do condutor, em situações de pouca luminosidade ou chuva, pela sua quantidade ou profundidade. Múltiplas fissuras que danifiquem a superfície exterior do pára- -brisas. Marcas de impacto de pedras que não superem os requisitos da Inspeção Periódica Obrigatória. 14

17 Espelhos/ Acessórios externos Espelhos não pintados - Riscos com, um comprimento máximo de 50 mm, e profundidade de 1 mm. A sua função não poderá ser afetada. No caso de espelhos pintados, os riscos não deverão passar para o material de base e não ultrapassar o comprimento máximo de 50 mm. A sua função não deverá ser afetada. Sirenes ou luzes rotativas não podem apresentar superfícies estaladas, o seu bom funcionamento não pode ser afetado. As luzes têm de estar em conformidade com os requisitos legais e, no caso de ser obrigatório por lei, deverão estar mencionadas nos documentos. Antenas adicionais ou suportes no tejadilho podem ser colocados, mas terão de estar a funcionar de acordo com as regras de segurança rodoviária e aprovadas para o tipo de veículo. Riscos com um comprimento superior a 50 mm ou que sejam profundos. No caso de espelhos pintados, os riscos que cheguem ao material de base. O vidro dos espelhos tem de estar intacto. Os espelhos não podem apresentar deformações e o seu bom funcionamento não pode ser afetado. Sirenes ou luzes rotativas que apresentem superfícies estaladas ou não estejam devidamente instaladas, partidas ou mal montadas. Luzes que não cumpram os requisitos legais ou cujo bom funcionamento esteja afetado. As barras do tejadilho não podem estar partidas e deverão ter sido corretamente instaladas. A segurança das barras não pode ser posta em causa por o seu material estar corroído. 15

18 Bancos/Forro de Tejadilho Bancos usados, estofos com sinais de desgaste devido a entradas e saídas dos utilizadores. O assento cedeu ao peso do condutor e as partes laterais estão deformadas. As capas dos bancos estão rasgadas ou falta material dos estofos. Os bancos estão sujos e manchados. A sujidade não é apenas superficial pelo que não pode ser removida mediante uma simples limpeza (limpeza doméstica). O estofo está rasgado. O estofo está danificado devido a queimaduras ou cortes. Apresenta um cheiro intenso. 16

19 Bancos/Forro de Tejadilho A divisória apresenta mossas que não influenciam a sua função. O forro do tejadilho está gasto, mas o material não está rasgado. O painel apresenta marcas inerentes à sua posição de utilização mais frequente. O forro está manchado. A sujidade não é apenas superficial, não podendo ser removida mediante uma simples limpeza (limpeza doméstica). O material do forro está deformado, cortado ou fortemente manchado. 17

20 Tablier/Tapetes/ Painéis interiores Suportes de equipamentos acessórios foram deixados no veículo. Telefones ou kits de mãos livres foram retirados e os seus furos não são visíveis ou encontra-se na face lateral da consola central. Acessórios, telefones ou kits de mãos livres foram retirados e os furos são claramente visíveis. A alcatifa do porta bagagens está suja e manchada. As manchas não são apenas superficiais não podendo ser removidas mediante uma simples limpeza. O tablier está visivelmente danificado, o seu material está danificado ou partido. 18

21 Tablier/Tapetes/ Painéis interiores A alcatifa está gasta. Está desbotada. O volante está gasto apresentando sinais de uso intenso, mas o seu material não está rasgado. A alcatifa ou os tapetes do veículo apresentam-se rasgados ou fortemente manchados. Os forros interiores estão danificados, não por utilização normal mas sim por impacto exterior. Apresenta rasgões, buracos ou deformações. Áreas destinadas a guardar objetos nas portas ou no tablier estão partidas ou rasgadas. 19

22 Compartimento de carga Raspagens, riscos ou deformações nos forros interiores da caixa de carga desde que não influenciem o funcionamento das portas. Amolgadelas ou mossas nas divisórias de carga causadas pelo transporte ou pela carga e descarga de mercadorias, caso não prejudiquem a utilização dos compartimentos de carga. Raspagens no piso do compartimento de carga ou suas paredes devido às normais cargas e descargas. Deformações profundas na cava de roda ou sinais de deficiente acondicionamento de mercadorias. Buracos no piso ou na carroçaria ou deformações graves. Forros interiores danificados, partidos ou com mossas que limitem a utilização das portas, janelas ou acessórios. 20

23 Compartimento de carga Riscos no piso do compartimento de carga devido ao transporte de mercadorias ou ao carregamento das mesmas. Acessórios adicionais deixados no veículo desde que devidamente colocados e de acordo com os regulamentos existentes para o veículo. Deformação de painéis, divisórias, portas ou janelas. Forros interiores ou divisórias em falta. Alterações temporárias, como a que a foto demonstra terão de ser removidas. Não será aceitável que o veículo seja devolvido nestas condições. 21

24 Aberturas de portas Riscos nas aberturas do compartimento de carga ou nos pára- -choques naquela área. Danos ligeiros nos limites da caixa de carga devido a cargas e descargas de mercadorias que não prejudiquem a função dos pára-choques, luzes, matrículas, etc. Riscos nas aberturas das portas traseiras ou laterais do compartimento de carga devido a cargas e descargas de mercadorias. Cortes, rasgos ou peças em falta no piso ou nos forros na área do compartimento de carga. Danos nos painéis ou na pintura da área do compartimento de carga que apresentem deformações ou sinais de corrosão. Danos resultantes de impactos na área do compartimento de carga. Embaladeiras deformadas ou com materiais partidos. 22

25 Mecânica Toda a assistência e manutenção devem ser periodicamente efectuadas por uma oficina indicada pela Locarent. Exemplos de danos faturáveis: Motor Falta de líquido de refrigeração ou lubrificante que origine danos no motor. Fuga de óleo. Transmissão Embraiagem degradada, transmissão deficiente resultante de utilização negligente da caixa de velocidades. Travões Danificação dos discos de travões provocados por desgaste anormal das pastilhas. Sistema de escape Degradação dos apoios. Rusturas no escape. 23

26 24 Notas

27 LOCARENT Companhia Portuguesa de Aluguer de Viaturas, S.A. Lagoas Park Edifício, 11-3.º piso Porto Salvo T (+351) F (+351)

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