Serão demarcadas na cor amarela, conforme as especificações seguintes, as linhas e marcações:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Serão demarcadas na cor amarela, conforme as especificações seguintes, as linhas e marcações:"

Transcrição

1 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA ROMA DO SUL SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇÃO ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS 1 SINALIZAÇÃO HORIZONTAL INTRODUÇÃO A sinalização viária horizontal consistirá da pintura de linhas diversas no pavimento ou pinturas especiais, conforme indicações de projeto, executadas com massas aplicadas a quente (pintura termoplástica), em ruas com pavimentação asfáltica, no Município de Nova Roma do Sul. As pinturas especiais como marcação de faixas de travessia de pedestres, linhas de retenção, zebrados e legendas, serão executadas com massa termoplástica extrudada. As pinturas de linhas de divisão de fluxo, linhas de aproximação e linhas de contorno de áreas neutras e obstáculos, serão executadas com massa termoplástica por aspersão (Hot Spray) CORES E PADRÕES USADOS NAS MARCAÇÕES COR BRANCA marcações: Serão demarcadas na cor branca, conforme as especificações seguintes, as linhas e a) Linhas de divisão de faixas de tráfego de mesmo sentido(lms), delimitadoras de faixas de estacionamento, tracejadas, com módulo 6,0m, sendo 2,0m pintados e 4,0m não pintados, largura 0,12m, e linhas de continuidade (LCO) intermitentes, com 1,00 m pintados e 1,00 m não pintados, com largura de 0,10 cm; b) Linhas de aproximação de obstáculos(mao), delimitadoras de bordos(lbo), de canteiro central(mac) ou LMS de aproximação de interseções, com extensões indicadas no projeto, contínuas com largura de 0,12m; c) Linhas de Retenção(LRE), linhas de DÊ A PREFERÊNCIA(LDP) e de marcação de travessia de pedestre(mtp), conforme indicadas no projeto, com largura de 0,40m; d) Zebrados de marcação de áreas neutras(man) e de marcação de aproximação de ilhas e obstáculos(mao), conforme indicadas no projeto, com largura de 0,30m e espaçamento de 1,10 m; e) Setas e legendas, conforme dimensões e locais indicados no projeto. As setas e legendas serão marcadas dentro da faixa de trânsito a cujo fluxo transmitem a mensagem COR AMARELA Serão demarcadas na cor amarela, conforme as especificações seguintes, as linhas e marcações: a) Linhas de divisão de fluxos de sentidos opostos de tráfego(lfo), na largura de 0,20m, contínua e com implantação de tachões refletivos bidirecionais, no trecho urbano, e com duas linhas contínuas de 0,10 m, cada, espaçadas de 0,10 m, no trecho rural da rodovia; b) Linhas indicativas de aproximação de ilhas e obstáculos(mao) na continuidade de linhas de divisão de fluxos de sentidos opostos, na largura 0,12m, contínua e com implantação de tachões refletivos bidirecionais. A critério da fiscalização poderá ser usada tinta branca; c) Linhas de aproximação de interseções, delimitadoras de fluxos de sentidos opostos (LFO),nas dimensões indicadas no projeto, largura de 0,20m e com a implantação de tachões refletivos bidirecionais;

2 d) Zebrados nas aproximações de obstáculos e em áreas neutras, nos casos em que dividem fluxos opostos, com largura 0,30m e espaçamento de 1,10 m. A critério da fiscalização poderá ser usada cor branca; CARACTERÍSTICAS GERAIS QUALIDADES EXIGIDAS NAS PINTURAS DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL * Cores inalteráveis, durante toda a vida útil do material, ou seja, durante todo o período de garantia do serviço; * Aderência ao pavimento, incorporando-se ao mesmo, o máximo possível, sem necessidade de aplicar-se técnicas especiais; * Visibilidade perfeita a curta e longa distância de dia e principalmente à noite; * Secagem rápida, permitindo um escoamento de tráfego normal e satisfatório; * Resistência às intempéries (água e variações de temperatura); * Ausência de sangria, impedindo o afloramento das emulsões asfálticas; pneus; * Resistência à abrasão, que corresponde à resistência ao desgaste causado pelo atrito dos * Flexibilidade que permita à película acompanhar as deformações do pavimento; * Baixa retração, resistente à formação de fissuras, que além de reduzir a vida útil do composto refletivo, podem causar prejuízo ao próprio pavimento; A durabilidade mínima para a termoplástica será de 3 anos CONDIÇÕES PARA A EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS * Antecedendo a aplicação da massa termoplástica, deverá ser feita a limpeza da área a ser demarcada, por meio de vassouras mecânicas ou jato de ar, bem como a pré-marcação dessas áreas. A marcação definitiva somente poderá ser efetuada após a pré-aprovação de pessoal habilitado pela Secretaria de Obras; * Os serviços serão realizados preferencialmente fora dos horários de pico, sendo que as execuções obedecerão ao regime de programação determinado pelo órgão de sinalização da Secretaria de Obras; * A aplicação de pintura à quente, à base de massa termoplástica, far-se-á por meio de equipamento apropriado, com observância das especificações ES-SH-01; ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ES-SH-01 - MASSA TERMOPLÁSTICA MATERIAL O material termoplástico branco deverá, depois de aplicado, apresentar cor BRANCA e livre de sujeiras ou manchas, durante o período de garantia; O material termoplástico amarelo após o resfriamento deverá apresentar cor AMARELO- ÂMBAR, de acordo com os padrões de demarcação, livre de sujeiras ou manchas durante o período de garantia;

3 O material consistirá em termoplástico especialmente produzido para demarcação de sinalização viária, isento de impurezas; O material deve possibilitar a aplicação em maiores espessuras, em moldes que não permitam o espraiamento; O material deve permitir a homogeneização, ou seja, a possibilidade de ser disperso por meios mecânicos, A espessura mínima da película seca será de 3,0 mm para pintura termoplástica extrudada e 1,5 mm para pintura termoplástica por aspersão (Hot Spray); A aplicação do material termoplástico e micro-esferas será feita por meios mecânicos adequados, precedidos de uma rigorosa inspeção das superfícies a serem sinalizadas. Os equipamentos de aplicação de termoplástica deverão seguir as especificações ES-SH A temperatura de aplicação não poderá exceder o limite de 180ºC para o termoplástico de cor amarela e 200ºC para a cor branca. Esses limites são necessários para que o material mantenha integralmente a sua coesão e luminosidade natural; Uma vez aplicado o material, as faixas deverão apresentar condições de tráfego em tempo não superior a 5 minutos; O agente ligante (resinas, óleos, etc.) deverá estar entre um mínimo de 18% e no máximo 24% no peso do composto total; A refletorização deverá ocorrer pela adição de microesferas de vidro tipo PRÉ-MIX na proporção de 18% a 22% do peso do produto final (0,45kg/L) e por aspersão uniforme e homogênea, durante a aplicação, de pelo menos 0,4kg de microesferas de vidro tipo DROP-ON por m2; As microesferas deverão apresentar as características indicadas nas especificações ES- SH-02; O ponto de amolecimento do material aplicado não deve ser inferior a 80º C, determinado pelo método MB-164; O material aplicado em obediência às especificações técnicas deverá ser garantido pela firma executante contra deficiências de material ou dos métodos de aplicação, devendo suportar um tráfego acima de veículos/dia. A executante deverá refazer sem qualquer ônus para o Município, os serviços realizados que não apresentarem os seguintes períodos de garantia: 90% uma unidade após 12 meses 60% uma unidade após 24 meses 40% uma unidade após 36 meses OBS: Define-se como unidade, qualquer extensão de 300m de linha de largura especificada em qualquer padrão ou combinação O material termoplástico deverá estar garantido contra falhas, fissuras, lascas ou perda de aderência seja por defeito do material ou do método de aplicação quando submetido às condições normais de trafegabilidade de veículos e pedestres; A superfície do material aplicado deve perder em menos de 10 minutos a sua inicial característica pegajosa, para evitar adesão e penetração de impurezas ou sujeiras que contaminem eventualmente o material. Quando da aplicação do material, em razão do seu estado ainda pegajoso, as impurezas devem desaparecer pouco depois unicamente pelo efeito do tráfego e da chuva. Após este período, o material não deve ser mais contaminado; EXECUÇÃO

4 O material termoplástico refletivo extrudado terá os seguintes empregos: a - Faixas de Segurança Simples (Standard); b - Faixas de Segurança Zebradas; c - Faixas de Retenção; d - Letras, números e palavras; O material termoplástico refletivo por aspersão (Hot Spray) terá os seguintes empregos: a - Linhas Divisoras de Fluxo de Mesmo Sentido (LMS); b - Linhas Divisoras de Fluxo de Sentidos Opostos (LFO); c - Linhas de Marcação de Aproximação de Obstáculos (MAO); d - Linhas de contornos de obstáculos e de áreas neutras (MAN) As cores são aplicadas conforme especificado em projeto: Ao Município fica reservado o direito de exigir os ensaios para cada lote de material referentes aos itens , e constantes nas especificações técnicas do material, e exames visuais com documentação fotográfica, se necessário, nos locais de execução dos serviços referentes aos itens e das especificações técnicas do material; Os veículos utilizados na via pública, quando da execução dos serviços deverão estar rigorosamente de acordo com as Normas do Código de Trânsito Brasileiro; Nenhum trabalho de demarcação será executado sobre superfícies que não estejam perfeitamente limpas, secas, livres de óleo ou graxas e demais substâncias nocivas, e a uma temperatura superior a 10ºC e inferior a 60º C. Após a limpeza, se for necessário, em virtude do pavimento estar muito liso, deverá ser executada uma pintura de cobertura e ligação, com material apropriado, de modo que a superfície pintada fique totalmente coberta e propicie boa ligação com o material termoplástico; Quando aplicado, a linha produzida deverá apresentar-se bem definida, com bordas claras e nítidas. Decorrido o tempo para o seu endurecimento, o material não deverá apresentar deformações visíveis ou descoloração sob os efeitos de tráfego e das temperaturas ambientes da superfície demarcada. Deve-se em uma única aplicação atingir a espessura especificada sem ser necessária nova aplicação ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ES-SH-02 - MICROESFERAS DE VIDRO CARACTERÍSTICAS DAS MICROESFERAS a - Teor mínimo de sílica de 65%; b - Índice de refração mínimo de 1,5; c - Esfericidade: quantidade máxima de 30% de fragmentos ovóides, deformados ou leitosos quando ensaiados de acordo com o método ASTMID 1115; MICROESFERAS GRANULOMETRIA FINA 0,45 kg em microesfera de vidro exigidos sob forma de PRÉ-MIX por litro, deverá ser de granulometria fina com as seguintes características: PENEIRAS % PASSANDO MICROESFERAS GRANULOMETRIA GROSSA

5 0,40 kg de microesfera de vidro exigidos sob forma de aspersão posterior (Drop on) para cada 1,0 m² de área pintada, deverá ser de granulometria grossa e ter as seguintes características: PENEIRAS % PASSANDO A quantidade total de microesferas por m² de área pintada não deverá ser inferior a 0,5 kg por m² ESPECIFICAÇÕES ES-SH-03 - EQUIPAMENTOS PARA APLICAÇÃO DE MASSA TERMOPLÁSTICA Usina móvel sobre caminhão, constituída de dois recipientes para fusão do material (branco e amarelo), providos de queimadores, controle de temperatura e agitadores com velocidade variável; Veículo auto-propulsor contendo recipiente com capacidade variável e aquecimento indireto (câmara de óleo térmico). Para os equipamentos de projeção pneumática o recipiente precisa ser pressurizado para conduzir o material até a pistola, e nos equipamentos de projeção mecânica o material deve ser conduzido através de bomba até a pistola; Termômetros em perfeito estado de funcionamento na câmara de óleo e no recipiente para a fusão do material termoplástico; Conjunto aplicador contendo uma das pistolas próprias para termoplástico e semeadores de esferas e microesferas de vidro; Aquecimento indireto (com óleo térmico), para todo conjunto aplicador, ou seja mangueira condutora do material termoplástico e pistola; Compressor com tanque pulmão de ar destinado a: pressurização do recipiente de material termoplástico ( nos equipamentos de projeção pneumática), tanques de esferas e microesferas; limpeza de pavimento e para atomização do material; acionamento das pistolas para termoplástico e microesferas de vidro; Dispositivos de aplicação contínua e intermitente para execução das linhas simples ou duplas, dos materiais utilizados; Dispositivos, acessórios de controle e segurança em painéis na câmara do veículo e na plataforma do conjunto de aplicação; Sistema de aquecimento, podendo ser com a queima de gás ou óleo diesel; Gerador de eletricidade para alimentação dos dispositivos de segurança e controle; Dispositivo balizador para direcionamento da unidade aplicadora durante a execução da demarcação. 1.7 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA PINTURA ACRÍLICA A pintura com tinta de demarcação acrílica deverá ser executada com uma espessura úmida de 0,6 mm, de forma a garantir uma durabilidade mínima de dois anos; O tempo de secagem da tinta não deverá ser superior a 15 minutos, sendo que enquanto a tinta estiver úmida a pintura deverá ser protegida da passagem de veículos sobre a mesma através de cones ou outros elementos que impeçam a sua transposição; A pintura acrílica deverá ser executada com máquinas e/ou equipamentos apropriados para aplicação por aspersão(spray);

6 A visibilidade à noite será dada pela refletorização provida por microesferas de vidro misturadas à tinta ou espalhadas sobre a pintura fresca: - Pré-misturada: deverá ser adicionado de 200g a 250g de microesferas do tipo Premix (NBR-6831) da ABNT para cada litro de tinta; - Aspergida: deverá ser espalhado 350g de microesferas do tipo Drop-on (NBR-6831) sobre cada m2 de pintura, devendo ser aplicada simultaneamente com a tinta; A aplicação da pintura acrílica deverá ser feita sobre pavimento seco, livre de graxas e pó, com umidade do ar abaixo de 85% e temperatura ambiente entre 10ºC e 40ºC A tinta, após sua aplicação no pavimento e secagem total, deve manter integralmente a sua cor e coesão, apresentar plasticidade e adesividade às esferas de vidro e ao pavimento, além de produzir uma película de aspecto uniforme, sem apresentar fissuras, gretas ou descascamento durante o período de vida útil previsto De maneira geral, os materiais, tintas e equipamentos, além dos cuidados para aplicação, devem obedecer ao disposto nas normas da ABNT e ASTM, em vigor. 1.8 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA FAIXA PRÉ-FORMADA A espessura da faixa pré-formada deverá ser de 1,5mm Os materiais a serem aplicados deverão ter a cor branca ou amarelo âmbar A refletorização deverá ocorrer por microesferas de vidro tipo PRÉ-MIX na proporção de 33% do peso do produto final, ou adotando outro produto incluso que produza refletividade equivalente As microesferas deverão apresentar as características e taxas de quantidades conforme especificações contidas na NBR-6831, nas mesmas proporções estabelecidas para pinturas por aspersão A faixa plástica pré-formada será composta por resinas e plastificantes, com 37% de pigmentos, e o adesivo para a aplicação adequado para a aderência ao material da faixa e ao pavimento O adesivo deverá ser à base de borracha e resinas sintéticas, tendo como solvente hidrocarbonetos asfálticos, aromáticos e acetonas, com tempo de secagem de aproximadamente 5 (cinco) minutos O material aplicado em obediência às especificações técnicas deverá ser garantido pela empresa executante contra deficiências do material ou dos métodos de aplicação pelo prazo mínimo de 3 (três) anos quando submetido a um tráfego mínimo de veículos por dia Os veículos utilizados na via pública, quando da execução dos serviços deverão estar rigorosamente de acordo com as normas do Código de Trânsito Brasileiro ESPECIFICAÇÕES ES-SH-04 -TACHÕES E TACHAS Tachões e tachas são denominações populares utilizadas para divisores físicos de faixas de tráfego, transponíveis, utilizados em sinalização viária para implementar o disciplinamento da circulação veicular dentro da via. Os tachões serão instalados com espaçamento de 3,0 metros no eixo da pista e entre 1,0 e 2,0 metros em aparelhos de trânsito, enquanto as tachas serão instaladas com espaçamento de 6,0 metros, tanto no eixo como nos bordos. Ambos deverão atender aos seguintes requisitos, respectivamente: TACHÕES REFLETIVOS a) Corpo em concreto resinado de poliester ou sintético de alta resistência mecânica, com cargas minerais não reativas, amarelo âmbar, nas dimensões aproximadas de 250 x 150 x 50 mm, provido de dois parafusos zincados de Ø 1/2 x 3 ½ (90mm), cabeça sextavada e rosca ancoradora, soldados à estrutura interna de aço (chassi), constituída por chapa de aço com 30 mm de largura e 2 mm de espessura; b) Lentes refletivas em acrílico amarelo âmbar ou branco, com área aproximada mínima de 30 cm² cada, com espelhamento em prata de 1ª qualidade, índice mínimo de refletibilidade de 270

7 milicandelas/lux a 100m de distância. As lentes refletivas devem estar fixadas em nichos de proteção contra impactos de pneus, estando a superfície da lente no mesmo plano da face do tachão; c) Os tachões devem ainda apresentar como características: * Durabilidade e resistência a depredações; * Base retangular 250 x 150mm (+/-10%) e seções verticais trapezoidais, com altura de 55mm (+/-10%); * Resistência à compressão: carga mínima de ruptura > Kgf TACHAS REFLETIVAS a) Corpo confeccionado com resina de poliéster ou sintética de alta resistência mecânica, com cargas minerais não reativas, amarelo âmbar ou branco, nas dimensões aproximadas de 100 x 100 x 20 mm, provido de um pino externo composto por um parafuso zincado Ø 5/16 x 2 ½ (64 mm), cabeça sextavada e rosca ancoradoura, para fixação ao pavimento e com elemento refletivo em acrílico em ambas as faces, no eixo, amarelo-amarelo e em uma das faces, no bordo, branco; b) Elementos refletivos em acrílico amarelo âmbar ou branco, com área aproximada mínima de 12,0cm², espelhamento em prata de 1ª qualidade, intensidade luminosa mínima de 270 milicandelas/lux a 100m de distância. As lentes refletivas devem estar fixadas em nichos de proteção contra impactos de pneus, estando a superfície da lente no mesmo plano da superfície da tacha; c) As tachas devem apresentar ainda como características: * Durabilidade e resistência a depredações; * Não necessitar conservação; * Base quadrada (100 x 100mm +/-10%) e seções verticais trapezoidais, com altura de 20mm; * Resistência à compressão: carga mínima de ruptura > Kgf. d) A fixação ao pavimento será feita com, além do pino roscado, adesivo de poliéster ou sintético de alta resistência e rápida reatividade, com consumo de 1,0 kg de adesivo para colocar 15 peças COLA Massa plástica de resina plástica não saturada, carga mineral e aditivos especiais. Adesivo de alta resistência destinado à fixação dos tachões e tachinhas à superfície asfáltica e/ou nos orifícios para ancoragem dos pinos. Os consumos são aqueles especificados nos respectivos itens anteriores. 2 - SINALIZAÇÃO VERTICAL INTRODUÇÃO A sinalização vertical consistirá na implantação de placas de regulamentação, de advertência, e indicativas, fixas em colunas de tubo quadrado de aço zincado a quente ( 2 e=3/16 ), ficando implantadas conforme indicações de projeto, garantindo sempre uma altura livre da placa ao solo de 2,00 m e um trecho de chumbamento da coluna, no solo de no mínimo 0,70 m. A distância livre da borda da placa, com relação ao meio-fio deverá ser de no mínimo 0,30 m. A coluna de chumbamento deverá se estender até o topo da placa de sinalização, menos 0,06 m. As placas deverão ser entregues, devidamente colocadas nos locais indicados nos projetos, abrangendo a colocação de colunas, placas e respectivos elementos de fixação e com o devido acabamento na pavimentação do passeio ou canteiro, se houver.

8 As placas circulares deverão possuir diâmetro 50 cm, as placas quadradas deverão possuir lado 50cm, as placas retangulares deverão possuir dimensões 60 x 90 cm, e as placas octogonais deverão possuir lado de 35 cm. Para uso na rodovia fora da área urbana, as placas de regulamentação deverão ter diâmetro de 100 cm e as placas de advertência lado 100 cm, sendo as placas retangulares de regulamentação e advertência, nas dimensões de 100 x 150 cm. As placas devem ser colocadas no lado direito da via, formando um ângulo de 90 a 95 em relação ao eixo longitudinal da via. As placas e seus elementos de fixação a serem utilizados e implantados deverão atender, ainda, às Especificações Técnicas do DAER-RS ESPECIFICAÇÃO - PLACAS E ELEMENTOS DE FIXAÇÃO PLACAS As placas serão confeccionadas com chapas de aço zincado a fogo, conforme características, dimensões e indicações de projeto. Serão utilizadas placas modelos Refletorizadas com fundo, legendas, orlas, tarjas e pictogramas em película adesiva com refletividade, conforme especificado nos projetos respectivos, atendendo a NBR 14644/2007. Os cantos das placas retangulares deverão ser arredondados com raio de 20mm Especificação e preparo da chapa Deverá ser utilizada chapa lisa de aço zincado a fogo, com cristais minimizados, sem rebarbas, com espessura de 1,5mm (#16), obedecendo a NBR Chapas Planas de Aço Zincadas para Confecção de Placas de Sinalização Viária ABNT,1992. Para que se obtenha a performance prevista para o sistema de pintura, é necessário que a superfície preencha certos requisitos básicos, como: ausência de poeira, óleos, graxas, umidade, óxido e carepa de laminação. a) Remoção de Graxas - As graxas devem ser removidas com aplicação de detergentes do tipo enzimático, aplicado a pistola. O produto deve atuar durante 15 a 30 minutos, e após este período lava-se com solução de ácido fosfórico ( 6 a 8%) a 38ºC, ou água sob a forma de jato forte ou com auxílio de escovas; b) Corte e furação - As chapas serão cortadas com guilhotina ou tesoura elétrica; para os cantos, serão usadas ferramentas ou prensas especiais que permitem cortes uniformes de raios constantes e na furação, perfuratrizes ou matrizes com prensa; c) Pintura de proteção - As placas deverão receber pintura fundo de proteção tipo washprimer, em ambas as faces, de modo a garantir a perfeita aderência da pintura ou película de acabamento Pintura ou acabamento da superfície A superfície deverá receber acabamento com película auto-adesiva refletiva, após o processo de tratamento e preparação, especificados no ítem anterior, nas cores, desenhos e refletâncias conforme projeto, devendo o fundo ser executado com película retrorrefletiva tipo I-A, e orlas e tarjas com película retrorrefletiva tipo I-B para placas de regulamentação e tipo IV para placas de advertência, de acordo com diagramação e cores estabelecidos pelo CONTRAN. O verso das placas deverá ser pintado na cor preta Confecção das placas As placas deverão seguir configurações conforme projeto. Os fundos deverão ser confeccionados com película refletiva auto-adesiva, conforme especificado no item anterior. Os letreiros de cor preta deverão ser compostos com letras pré-formadas, de altura 125mm, com película auto-adesiva opaca tipo IV (NBR 14644/2001), bem como, os demais símbolos e pictogramas em preto. Tarjas e orlas, bem como, os demais letreiros que deverão ser compostos por letras pré-formadas de altura 125mm, serão confeccionados em película refletiva auto-adesiva, com desenho, cor e refletância, conforme projeto. Todas as placas de sinalização deverão ser fornecidas fixadas e implantadas com elementos de fixação conforme item PLACAS SUSPENSAS Coluna e Braço: Para placas suspensas de 1,00 x 2,00 m poderão ser utilizados suportes do tipo braço projetado com poste reforçado, em aço galvanizado a quente. O poste deverá ter diâmetro de 114mm, com parede

9 de 4,65 mm e 6,00 m de comprimento. O braço deverá ter diâmetro de 101mm com espessura de 3,75 mm, com projeção de 3,5 m. A altura mínima da borda inferior da placa suspensa, até o nível da pista de rolamento deve ser de 5,50 m ELEMENTOS DE FIXAÇÃO As placas de sinalização serão fixadas às colunas metálicas através de parafusos zincados bitola 3/8. As placas de sinalização retangulares com 0,60 x 0,90 m serão fixadas às colunas metálicas através de parafusos zincados bitola 3/8, recebendo, ainda, quadro de reforço a 100mm da borda da placa, em cantoneira laminada de aço bitola 1 ¹/² x 3/16 e calços respectivos nos pontos de aparafusamento nas colunas metálicas. O chumbamento das colunas metálicas deverá se dar através de blocos de concreto (fck = 11Mpa) de Ø 0,30m. No caso de placas suspensas, a fixação da placa ao braço metálico deverá se dar com o uso de quadro em cantoneira metálica, zincada a fogo, bitola mínima 7/8, e uso de três abraçadeiras metálicas, também zincadas á fogo. O bulbo de chumbamento de concreto deverá possuir diâmetro mínimo de 50cm e profundidade de 1,50m. 3- MEDIÇÃO DOS SERVIÇOS A sinalização horizontal será medida através da área de pintura executada, em metros quadrados. As legendas também serão medidas pela área coberta em m², de acordo com as tabelas para até 60 Km/h padronizadas pelo CTB. Os tachões e tachas refletivos serão medidos por unidade implantada. As placas de sinalização vertical serão medidas por unidade implantada. 4 - DISPOSIÇÕES FINAIS a) As especificações e elementos de detalhamento anexos fazem parte integrante deste memorial. b) As obras deverão estar permanentemente sinalizadas conforme determina a resolução do CONTRAN 561/80 e seus anexos, visando a segurança de veículos e pedestres em trânsito. c) Após a conclusão das obras e serviços a via deverá ficar completamente livre de obstáculos e entulhos, assegurando dessa forma a livre circulação dos veículos. d) Os serviços incompletos, defeituosos ou executados em desacordo com os projetos e normas apresentados, serão refeitos imediatamente, não cabendo à empresa executante o direito de indenização. e) A execução de todos os serviços deverá incluir fornecimento de material e mão-de-obra. f) A execução de qualquer serviço deverá ter prévia liberação da Secretaria de Obras. g) Todos os serviços e materiais aqui especificados deverão estar em conformidade com o que estabelecem as resoluções do CONTRAN, em especial as resoluções 180/05, 236/07 e 243/07, respectivamente, Manual de Sinalização de Regulamentação, Manual de Sinalização Horizontal e Manual de Sinalização de Advertência. Nova Roma do Sul, 15 de setembro de Juliano de Ros Engº. Civil CREA 63121

Caderno de Diretrizes Cicloviárias. Projeto de Sinalização

Caderno de Diretrizes Cicloviárias. Projeto de Sinalização Caderno de Diretrizes Cicloviárias Projeto de Sinalização INSTITUTO DE PESQUISA E PLANEJAMENTO URBANO DE LONDRINA 2014 Elaboração: INSTITUTO DE PESQUISA E PLANEJAMENTO URBANO DE LONDRINA - IPPUL DIRETORIA

Leia mais

E S P E C I F I C A Ç Õ E S T É C N I C A S

E S P E C I F I C A Ç Õ E S T É C N I C A S SUBGRUPO: 180400 CERCA / MURO FOLHA: SUMÁRIO 1. CERCA COM TELA DE ARAME GALVANIZADO E ESTACAS DE CONCRETO...1 1.1 OBJETIVO E DEFINIÇÕES...1 1.2 MATERIAIS...1 1.3 EQUIPAMENTOS...2 1.4 EXECUÇÃO...2 1.5 CONTROLE...2

Leia mais

Película Refletiva para Placas de Licenciamento

Película Refletiva para Placas de Licenciamento 3 Película Refletiva para Placas de Licenciamento Boletim de Produto Dezembro 2007 Revisão 1 Fevereiro 2008 Descrição Este boletim de produto descreve as propriedades físicas e óticas da película refletiva

Leia mais

Parada Obrigatória. Dê a Preferência. Velocidade Máxima Permitida. Sentido Obrigatório. Passagem Obrigatória. Siga em Frente

Parada Obrigatória. Dê a Preferência. Velocidade Máxima Permitida. Sentido Obrigatório. Passagem Obrigatória. Siga em Frente Compõe-se de luzes acionadas alternada ou intermitentemente através de sistema elétrico/eletrônico, cuja função é controlar os deslocamentos em trânsito. Sinalização semafórica de regulamentação Tem a

Leia mais

DIRETRIZES GERAIS PARA PROJETO DE SINALIZAÇÃO TURÍSTICA EQUIPE DE SINALIZAÇÃO E PAISAGISMO DAER

DIRETRIZES GERAIS PARA PROJETO DE SINALIZAÇÃO TURÍSTICA EQUIPE DE SINALIZAÇÃO E PAISAGISMO DAER DIRETRIZES GERAIS PARA PROJETO DE SINALIZAÇÃO TURÍSTICA EQUIPE DE SINALIZAÇÃO E PAISAGISMO DAER 1 DIRETRIZES 2 O projeto de Sinalização deverá seguir as normas do Guia Brasileiro de Sinalização Turística

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO SINALIZAÇÃO

MEMORIAL DESCRITIVO SINALIZAÇÃO PROPRIETÁRIO: PREFEITURA MUNICIPAL DE PONTALINA OBRA: SINALIZAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL MEMORIAL DESCRITIVO SINALIZAÇÃO INTRODUÇÃO Devido ao pequeno tráfego de pessoas nos locais a serem pavimentados foi

Leia mais

22/11/2015. Curso de Engenharia Civil

22/11/2015. Curso de Engenharia Civil Curso de Engenharia Civil Disciplina: Engenharia de Tráfego Período: 6º semestre Professor: Luiz Antonio do Nascimento Email: ladnascimento@gmail.com Sinalização Utilizada para orientação e segurança dos

Leia mais

uso externo Nº 2117 1

uso externo Nº 2117 1 Nº Data Revisões Aprov.: Vanderlei Robadey Página 1 de 12 DESENHO 2 - CORPO DA CAIXA DISPOSITIVO PARA LACRE DE SEGURANÇA A B ROSCA M6 x 1 TORRE DE FIXAÇÃO ROSCA M10 x 1,5 C TORRE DE FIXAÇÃO ROSCA M10 x

Leia mais

DNIT. Obras complementares Segurança no tráfego rodoviário - Sinalização horizontal Especificação de serviço NORMA DNIT 100/2009 - ES

DNIT. Obras complementares Segurança no tráfego rodoviário - Sinalização horizontal Especificação de serviço NORMA DNIT 100/2009 - ES DNIT Jul/2009 NORMA DNIT 100/2009 - ES Obras complementares Segurança no tráfego rodoviário - Sinalização horizontal Especificação de serviço MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA

Leia mais

Fichas Técnicas de Produto. Linha Slit

Fichas Técnicas de Produto. Linha Slit Fichas Técnicas de Produto Estante Face Dupla 2M Imagem de Referência Descritivo Técnico Completo Estante face dupla totalmente confeccionada em chapa de aço de baixo teor de carbono, sem arestas cortantes

Leia mais

05. COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA

05. COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA 05. COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA 5.1 COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA AGÊNCIAS Agências sem recuo em relação à calçada 1 2 3 4 Elementos de comunicação visual As fachadas das agências dos Correios, sem recuo em

Leia mais

Prefeitura Municipal de Assis Paço Municipal Profª. Judith de Oliveira Garcez

Prefeitura Municipal de Assis Paço Municipal Profª. Judith de Oliveira Garcez Prefeitura Municipal de Assis Paço Municipal Profª. Judith de Oliveira Garcez Anexo I Termo de Referência Compreende o objeto desta REGISTRO DE PREÇOS SERVIÇO DE RECUPERAÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA,

Leia mais

DNIT. Obras complementares Sinalização horizontal - Especificação de serviço NORMA DNIT - ES. 7 Inspeção...6. Resumo

DNIT. Obras complementares Sinalização horizontal - Especificação de serviço NORMA DNIT - ES. 7 Inspeção...6. Resumo DNIT NORMA DNIT - ES Obras complementares Sinalização horizontal - Especificação de serviço MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁRIAS

Leia mais

Especificação Técnica de Projeto N.º 009 ETP009 Lacres para unidade de medição.

Especificação Técnica de Projeto N.º 009 ETP009 Lacres para unidade de medição. SERVIÇO AUTONOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA ETP 009 Especificação Técnica de Projeto N.º 009 ETP009 Lacres para unidade de medição. 1. Objetivo. Esta ETP 009, especificação Técnica de Projeto nº 009

Leia mais

ATA DE REGISTRO DE PREÇOS PREGÃO ELETRÔNICO SRP Nº 718/2014 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA UASG: 154040

ATA DE REGISTRO DE PREÇOS PREGÃO ELETRÔNICO SRP Nº 718/2014 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA UASG: 154040 ATA DE REGISTRO DE PREÇOS PREGÃO ELETRÔNICO SRP Nº 718/2014 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA UASG: 154040 CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONFECÇÃO E INSTALAÇÃO DE PLACAS

Leia mais

Aula de Laboratório de Materiais de Construção Civil Professora: Larissa Camporez Araújo

Aula de Laboratório de Materiais de Construção Civil Professora: Larissa Camporez Araújo Aula de Laboratório de Materiais de Construção Civil Professora: Larissa Camporez Araújo De acordo com a NBR 12655, o responsável pelo recebimento do concreto é o proprietário da obra ou o responsável

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO. Figura 01: Meio fio de concreto

MEMORIAL DESCRITIVO. Figura 01: Meio fio de concreto MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO: MELHORIAS CALÇADAS QUADRA CENTRO ADMINISTRATIVO PROPRIETÁRIO: PREFEITURA MUNICIPAL SERAFINA CORRÊA-RS LOCALIZAÇÃO: QUADRA COMPREENDIDA ENTRE RUA ORESTES ASSONI, RUA CASTELO

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO CAPA SELANTE Grupo de Serviço PAVIMENTAÇÃO Código DERBA-ES-P-12/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço define os critérios que orientam a execução de capa selante, em obras

Leia mais

Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas

Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Pág. 1 Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Cliente: Unidade: Assunto: Banco de Brasília - BRB DITEC Reforma das instalações Código do Projeto: 1564-12 Pág. 2 Índice Sumário 1. Memorial Descritivo

Leia mais

Painéis de Concreto Armado

Painéis de Concreto Armado CONCEITO É constituído por painéis estruturais pré-moldados maciços de concreto armado e pelas ligações entre eles. Destina-se à construção de paredes de edifícios habitacionais de até 5 pavimentos. A

Leia mais

BIOMBO ESTAÇÃO DE TRABALHO 31.07.11 I.ID

BIOMBO ESTAÇÃO DE TRABALHO 31.07.11 I.ID I.ID ID PD/PD1- PAINEL/ BIOMBO PDB- PAINEL/BIOMBO COM BALCÃO PDJ/PDJ1- PAINEL/BIOMBO COM VIDRO I.ID BIOMBOS ESPECIFICAÇÕES GERAIS 1. TIPOS PD (PAINEL/BIOMBO CEGO COM 02 CALHAS ELETRIFICÁVEIS); PD1(PAINEL/BIOMBO

Leia mais

Manual técnico Painéis de comando com puxadores laterais

Manual técnico Painéis de comando com puxadores laterais Manual técnico Painéis de comando com puxadores laterais Os painéis de comando se destacam pelo alto nível de ergonomia, eficiência na montagem e design atraente, além de estarem disponíveis para pronta

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO. Projeto: Capeamento asfáltico Município: Fontoura Xavier / RS

MEMORIAL DESCRITIVO. Projeto: Capeamento asfáltico Município: Fontoura Xavier / RS ANEXO IV MEMORIAL DESCRITIVO Projeto: Capeamento asfáltico Município: Fontoura Xavier / RS Local: Avenida 25 de Abril Trecho: 38,52 antes da Rua Natal Taffarel até a Rua Tiradentes. Área: (152,00 x 14,04m)=2.134,08m²

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO CONCEPÇÃO E IMAGENS DO LOCAL

MEMORIAL DESCRITIVO CONCEPÇÃO E IMAGENS DO LOCAL MEMORIAL DESCRITIVO CONCEPÇÃO E IMAGENS DO LOCAL REVITALIZAÇÃO DA PRAÇA DA MATRIZ, COM A TROCA DO PAVIMENTO, INSTALAÇÃO DE NOVA ILUMINAÇÃO, NOVOS BANCOS E RESTAURAÇÃO DO ENTORNO DA PROTEÇÃO DA ESTATUA

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA Página 1 de 6 1. OBJETIVO Esta Especificação fixa as condições exigíveis para a execução de sinalização horizontal com material termoplástico pelo processo de aspersão em vias urbanas. 2. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO. Serviços Preliminares

MEMORIAL DESCRITIVO. Serviços Preliminares MEMORIAL DESCRITIVO O presente memorial refere-se aos serviços a serem executados para construção de ponte mista, com longarinas em vigas metálicas perfil I bi-apoiadas, sendo as bases de apoio construídas

Leia mais

CAIXA DE VISITA TRONCO CÓNICA Ø 200

CAIXA DE VISITA TRONCO CÓNICA Ø 200 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET 307 22 de junho de 2012 Página 2 de 8 ÍNDICE Registo das revisões... 3 Preâmbulo... 4 1. Objetivo... 4 2. Âmbito... 4 3. Referências externas... 4 4. Condições gerais de fabrico...

Leia mais

NORMA TÉCNICA 34/2014

NORMA TÉCNICA 34/2014 ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 34/2014 Hidrante Urbano SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5

Leia mais

LEI N 1.873/2008 Dispõe sobre as instalações de cercas energizadas destinadas à proteção de perímetro no município de Viçosa e dá outras providências

LEI N 1.873/2008 Dispõe sobre as instalações de cercas energizadas destinadas à proteção de perímetro no município de Viçosa e dá outras providências LEI N 1.873/2008 Dispõe sobre as instalações de cercas energizadas destinadas à proteção de perímetro no município de Viçosa e dá outras providências O Povo do Município de Viçosa, por seus representantes

Leia mais

Conjuntos mecânicos II

Conjuntos mecânicos II A UU L AL A Conjuntos mecânicos II Nesta aula trataremos de outro assunto também relacionado a conjuntos mecânicos: o desenho de conjunto. Introdução Desenho de conjunto Desenho de conjunto é o desenho

Leia mais

1/8 EF-30. Esquadria de ferro para duto de capela (L=90cm) Componentes. Código de listagem. Atenção. Revisão Data Página 1 27/03/15

1/8 EF-30. Esquadria de ferro para duto de capela (L=90cm) Componentes. Código de listagem. Atenção. Revisão Data Página 1 27/03/15 /8 2/8 3/8 4/8 5/8 6/8 7/8 8/8 DESCRIÇÃO Constituintes Contra-marcos e perfis conforme bitolas especificadas nos desenhos. --Obs.: Em regiões litorâneas ou outros locais sujeitos à atmosfera corrosiva

Leia mais

Nº 1.4.23 Revisão: Nome: Compactação Próctor Normal Sem Reuso. Objetivo/Resumo: Determinar o teor de umidade dos solos.

Nº 1.4.23 Revisão: Nome: Compactação Próctor Normal Sem Reuso. Objetivo/Resumo: Determinar o teor de umidade dos solos. Objetivo/Resumo: Determinar o teor de umidade dos solos. ENSAIO DE COMPACTAÇÃO SEM REUSO 1. Objetivo Determinação da curva de compactação, do teor de umidade de compactação (h ótima ) e da densidade seca

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 520, 29 de JANEIRO de 2015.

RESOLUÇÃO Nº 520, 29 de JANEIRO de 2015. RESOLUÇÃO Nº 520, 29 de JANEIRO de 2015. Dispõe sobre os requisitos mínimos para a circulação de veículos com dimensões excedentes aos limites estabelecidos pelo CONTRAN. O Conselho Nacional de Trânsito

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS MECÂNICA DOS SÓLIDOS I

LISTA DE EXERCÍCIOS MECÂNICA DOS SÓLIDOS I LISTA DE EXERCÍCIOS MECÂNICA DOS SÓLIDOS I A - Tensão Normal Média 1. Exemplo 1.17 - A luminária de 80 kg é sustentada por duas hastes, AB e BC, como mostra a Figura 1.17a. Se AB tiver diâmetro de 10 mm

Leia mais

Execução de Revestimentos Cerâmicos

Execução de Revestimentos Cerâmicos TG-06 Tecnologia de Produção de Revestimentos Execução de Revestimentos Cerâmicos Prof. Fernando Henrique Sabbatini Profª Mercia Maria S. Bottura Barros TÉCNICAS TRADICIONAIS DE ASSENTAMENTO TÉCNICAS DE

Leia mais

- Companhia Hidro Elétrica do São Francisco

- Companhia Hidro Elétrica do São Francisco - Companhia Hidro Elétrica do São Francisco DO - DIRETORIA DE OPERAÇÃO GRP GERÊNCIA REGIONAL DE OPERAÇÃO DE PAULO AFONSO DRMP Divisão Regional de Manutenção Elétrica e Mecânica das Usinas e Instalações

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD SUMÁRIO 1. SISTEMA DE DETECÇÃO OVERHEAD... 2 2. PROCEDIMENTO DE TESTE DE SISTEMA DE DETECÇÃO OVERHEAD PARA O SISTEMA SCOOT... 3 3. DOCUMENTAÇÃO...

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS ELÉTRICOS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS ELÉTRICOS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: PROGRAMA: ÁREA: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS ELÉTRICOS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETROTÉCNCIA FOLHA 1 de 5 ÍNDICE DE REVISÕES

Leia mais

Fachada Plasma, um novo tipo de fachada ventilada, cujo revestimento exterior é constituído por telhas cerâmicas Plasma.

Fachada Plasma, um novo tipo de fachada ventilada, cujo revestimento exterior é constituído por telhas cerâmicas Plasma. WWW.CS-TELHAS.PT Fachada Plasma, um novo tipo de fachada ventilada, cujo revestimento exterior é constituído por telhas cerâmicas Plasma. Plasma TX1, cor Antracite e Plasma TX2, cor Cinza Aço. As fachadas

Leia mais

MEMÓRIA DESCRITIVA COBERTURA ROBOT

MEMÓRIA DESCRITIVA COBERTURA ROBOT MEMÓRIA DESCRITIVA COBERTURA ROBOT FUNDAÇÃO / SAPATA A fundação é o elemento de suporte e enraizamento ao solo de toda a cobertura. Na fundação são colocados varões com 0,5m de profundidade. A superfície,

Leia mais

TAMPÕES DE FERRO FUNDIDO DÚCTIL

TAMPÕES DE FERRO FUNDIDO DÚCTIL Rev. 0 1 DIRTEC Companhia de Gás do Estado do Rio Grande do Sul. 1 de 6 ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS EMISSÃO INICIAL REVISÃO GERAL DATA: 24/06/05 30/05/12 EXECUÇÃO: Hebert Michael

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO DE SINALIZAÇÃO VIÁRIA HORIZONTAL OBRA: SINALIZAÇÃO DAS VIAS PAVIMENTADAS DE MARAVILHA - SC DATA: OUTUBRO DE 2018

MEMORIAL DESCRITIVO DE SINALIZAÇÃO VIÁRIA HORIZONTAL OBRA: SINALIZAÇÃO DAS VIAS PAVIMENTADAS DE MARAVILHA - SC DATA: OUTUBRO DE 2018 MEMORIAL DESCRITIVO DE SINALIZAÇÃO VIÁRIA HORIZONTAL OBRA: SINALIZAÇÃO DAS VIAS PAVIMENTADAS DE MARAVILHA - SC DATA: OUTUBRO DE 2018 Proprietário: PREFEITURA MUNICIPAL DE MARAVILHA Responsável Técnico:

Leia mais

02. ENCARGOS: 02.01. Os encargos do construtor são aqueles estipulados no Caderno de Encargos do DERT/SEINFRA, que o empreiteiro declara conhecer.

02. ENCARGOS: 02.01. Os encargos do construtor são aqueles estipulados no Caderno de Encargos do DERT/SEINFRA, que o empreiteiro declara conhecer. OBRA: IMPERMEABILIZAÇÃO DA COBERTA DO AUDITÓRIO; REFORMA DA COBERTA DOS GALPÕES; IMPERMEABILIZAÇÃO DO HALL ESCOLA: EEEP JOSÉ IVANILTON NOCRATO ASSUNTO: ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 01. OBJETO: 01.01. Estas

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE CINTO DE SEGURANÇA TIPO PARA-QUEDISTA TORRES EÓLICAS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE CINTO DE SEGURANÇA TIPO PARA-QUEDISTA TORRES EÓLICAS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE CINTO DE SEGURANÇA TIPO PARA-QUEDISTA TORRES EÓLICAS ET-DAST 007/13 Data 14/10/2013 I- APLICAÇÃO Este cinto deve ser utilizado para trabalhos em altura superior a 02 (dois) metros,

Leia mais

3 Película Refletiva Scotchlite Grau Técnico

3 Película Refletiva Scotchlite Grau Técnico 3 Película Refletiva Scotchlite Grau Técnico Boletim Técnico Descrição A Película Refletiva Scotchlite 3M Grau Técnico, foi desenvolvida para ser aplicada em superfícies de substratos, sempre a temperaturas

Leia mais

Banheiro. 7.3.4 Boxes para chuveiro e ducha. 7.3.4.1 Área de transferência

Banheiro. 7.3.4 Boxes para chuveiro e ducha. 7.3.4.1 Área de transferência Banheiro 7.3.4 Boxes para chuveiro e ducha 7.3.4.1 Área de transferência Para boxes de chuveiros deve ser prevista área de transferência externa ao boxe, de forma a permitir a aproximação paralela, devendo

Leia mais

ESTRADAS E AEROPORTOS. Prof. Vinícius C. Patrizzi

ESTRADAS E AEROPORTOS. Prof. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS Prof. Vinícius C. Patrizzi 1. SISTEMA DE PISTA: O sistema de pistas de pouso e decolagem de um aeroporto consiste do pavimento estrutural (a pista propriamente dita), os acostamentos,

Leia mais

Universidade Federal de Juiz de Fora. Faculdade de Engenharia. Manual de Orientações Básicas

Universidade Federal de Juiz de Fora. Faculdade de Engenharia. Manual de Orientações Básicas Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Engenharia Manual de Orientações Básicas Tema do concurso A tarefa proposta é a construção e o teste de carga de uma ponte treliçada, utilizando papel-cartão

Leia mais

DESCRIÇÃO TÉCNICA DOS MATERIAIS EMPREGADOS Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014

DESCRIÇÃO TÉCNICA DOS MATERIAIS EMPREGADOS Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014 DESCRIÇÃO TÉCNICA DOS MATERIAIS EMPREGADOS Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014 MATERIAL CÓDIGO PISO ELEVADO PARA ÁREAS TEMPORÁRIAS PTEN 01_02_03 PISO ELEVADO PARA ÁREAS TEMPORÁRIAS PTEN 01_02_03 Descrição

Leia mais

02.01.01.02.001 02.01.02.02.001

02.01.01.02.001 02.01.02.02.001 INFRAERO RJ.06/432.92/2073/00 33/58 02.01.01.02 02.01.02.02 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TUBULAÇÕES E ACESSÓRIOS DA CASA DE BOMBAS Descrição: O fornecimento e instalação de tubulações e acessórios da casa

Leia mais

3 Barreiras de Fogo - Sistema C-AJ-5030

3 Barreiras de Fogo - Sistema C-AJ-5030 3 Barreiras de Fogo - Sistema C-AJ-5030 Dados Técnicos Junho/02 Substitui: Janeiro/01 Tubos Metálicos Isolados F 1 and 2 horas (veja o item 1) T 0 horas L Temperatura Ambiente 0,30 m³/m² ( 2 CFM/sq ft)

Leia mais

lubrificação. A extrusora de plástico de uma empresa Propriedades dos lubrificantes

lubrificação. A extrusora de plástico de uma empresa Propriedades dos lubrificantes A UU L AL A Lubrificação I A extrusora de plástico de uma empresa começou a apresentar funcionamento irregular. Depois de examiná-la, um funcionário descobriu que ela estava com o mancal danificado. O

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Argamassa Polimérica. Argamassa Polimérica

FICHA TÉCNICA. Argamassa Polimérica. Argamassa Polimérica PÁGINA: 1/5 1 Descrição: A Argamassa GoiásCola é mais uma argamassa inovadora, de alta tecnologia e desempenho, que apresenta vantagens econômicas e sustentáveis para o assentamento de blocos em sistemas

Leia mais

Professor: José Junio Lopes

Professor: José Junio Lopes Aula 2 - Tensão/Tensão Normal e de Cisalhamento Média; Tensões Admissíveis. A - Tensão Normal Média 1. Exemplo 1.17 - A luminária de 80 kg é sustentada por duas hastes, AB e BC, como mostra a Figura 1.17a.

Leia mais

PLUS CONFORTO TÉRMICO PODE SER LAVADO USO COMERCIAL INSTALAÇÃO RÁPIDA E LIMPA GARANTIA DE 10 ANOS. Plus (cores 21003923, 21003911 e 21003488)

PLUS CONFORTO TÉRMICO PODE SER LAVADO USO COMERCIAL INSTALAÇÃO RÁPIDA E LIMPA GARANTIA DE 10 ANOS. Plus (cores 21003923, 21003911 e 21003488) PLUS Plus (cores 21003923, 21003911 e 21003488) USO COMERCIAL CONFORTO TÉRMICO PODE SER LAVADO INSTALAÇÃO RÁPIDA E LIMPA GARANTIA DE 10 ANOS 240mm COLEÇÃO STANDARD PLUS PLUS A Linha Plus da Tarkett é referência

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO DE APLICAÇÃO DE SINALIZAÇÃO VIÁRIA DE TRANSITO

MEMORIAL DESCRITIVO DE APLICAÇÃO DE SINALIZAÇÃO VIÁRIA DE TRANSITO MEMORIAL DESCRITIVO DE APLICAÇÃO DE SINALIZAÇÃO VIÁRIA DE TRANSITO AGUA BOA-MT AGROVILA SANTA MARIA Ruas Projetada A B - C Avenida Projetada A - LD e LE ÍNDICE: 1 INTRODUÇÃO. PÁG. 03 2 SINALIZAÇÃO VERTICAL

Leia mais

Dispositivos Auxiliares

Dispositivos Auxiliares Companhia de Engenharia de Tráfego MANUAL DE SINALIZAÇÃO URBANA Dispositivos Auxiliares Dispositivos Delimitadores Critérios de Projeto Revisão 00 SPP/Normas Abril - 2018 Apresentação Esta norma contém

Leia mais

Padronização de Marcos Geodésicos: Instrução técnica

Padronização de Marcos Geodésicos: Instrução técnica Padronização de Marcos Geodésicos: Instrução técnica As especificações para construção e implantação de marcos geodésicos em Território Nacional foram estabelecidas através da Norma de Serviço do Diretor

Leia mais

ENSAIOS NO CONCRETO. Profa. Dra. Geilma Lima Vieira geilma.vieira@gmail.com ENSAIOS NO CONCRETO

ENSAIOS NO CONCRETO. Profa. Dra. Geilma Lima Vieira geilma.vieira@gmail.com ENSAIOS NO CONCRETO Universidade ederal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Civil Profa. Dra. Geilma Lima Vieira geilma.vieira@gmail.com Referências para essa aula: (NBR 12655, 2006) MEHTA; MONTEIRO

Leia mais

tipos, características, execução e função estética Concreta, 29 de Outubro de 2004 José Severo

tipos, características, execução e função estética Concreta, 29 de Outubro de 2004 José Severo tipos, características, execução e função estética Concreta, 29 de Outubro de 2004 José Severo Definição É uma argamassa, para preencher juntas de peças cerâmicas, pedras naturais ou placas de betão, para

Leia mais

O sistema de cofragem para oaredes e pilares

O sistema de cofragem para oaredes e pilares O sistema de cofragem para oaredes e pilares Sistema de módulos adaptável a cada obra Stem ofrece soluções de cofragem para paredes de qualquer dimensão e forma, acoplando os seus paineis no sentido vertical

Leia mais

CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X / 00Y 13SR.21.--.--. Medição por unidade pronta, assente, acabada e a funcionar (un).

CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X / 00Y 13SR.21.--.--. Medição por unidade pronta, assente, acabada e a funcionar (un). 13SR.21.-- TÍTULO13SR SERRALHARIAS DE FERRO CAPÍTULO.2-. COMPONENTES EM CHAPA E PERFILADO SUB.CAPº.21. VÃOS I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO Medição por unidade pronta, assente, acabada e a funcionar (un).

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS CATÁLOGO DO MOBILIÁRIO Aplicado às Unidades Administrativas e Jurisdicionais de 1º e 2º Graus 1ª Edição PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO ACRE Outubro 2012 RESOLUÇÃO Nº 37/2012 Publicada

Leia mais

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 03. Procedimento para GCR (Guarda Corpo e Rodapé)

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 03. Procedimento para GCR (Guarda Corpo e Rodapé) Revisão: 00 Folha: 1 de 6 1. Objetivo Este procedimento tem como objetivo, assegurar que todas as obras efetuem o sistema de Guarda Corpo e Rodapé, o qual destina-se a promover a proteção contra riscos

Leia mais

Especificação Técnica. Fresadora a frio W 35 DC

Especificação Técnica. Fresadora a frio W 35 DC Especificação Técnica Fresadora a frio W 35 DC Especificação Técnica Fresadora a frio W 35 DC Largura de fresagem máx. Profundidade de fresagem * 1 350 mm (opcionalmente 500 mm) 0 110 mm Tambor fresador

Leia mais

LEI Nº 8553. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 8553. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 8553 Dispõe sobre a instalação de cercas energizadas destinadas à proteção de perímetros no Município de Porto Alegre e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA

PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA Anexo II.7 Especificações de Garagem PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA ÍNDICE 1 ESPECIFICAÇÕES DE GARAGEM... 2 1.1Instalações... 2 1.2Pátio... 2 1.3Posto de Abastecimento... 2 1.4Lavagem... 3 1.5Inspeção

Leia mais

COTAÇÃO ELETRÔNICA Nº 0001/2012 COMPRASNET. Termo de Referência Mobiliário

COTAÇÃO ELETRÔNICA Nº 0001/2012 COMPRASNET. Termo de Referência Mobiliário COTAÇÃO ELETRÔNICA Nº 0001/2012 COMPRASNET Termo de Referência Mobiliário Objeto O presente Termo de Referência tem por objetivo a aquisição de mobiliários para atender as demandas decorrentes das novas

Leia mais

Conjuntos mecânicos I

Conjuntos mecânicos I A UU L AL A Conjuntos mecânicos I O pessoal de uma pequena empresa tem todo o conhecimento necessário sobre elementos de máquinas no que se refere à transmissão, apoio e elementos elásticos. Entretanto,

Leia mais

Extrato das Atas de Registro de Preços n 007/2014, n 008/2014 e n 009/2014 referentes ao Pregão Presencial nº 019/2013 SRP

Extrato das Atas de Registro de Preços n 007/2014, n 008/2014 e n 009/2014 referentes ao Pregão Presencial nº 019/2013 SRP Extrato das Atas de Registro de Preços n 007/2014, n 008/2014 e n 009/2014 referentes ao Pregão Presencial nº 019/2013 SRP Interessados: Secretaria Municipal de Trânsito, Transporte e Mobilidades - SMT

Leia mais

DER/PR ES-OC 07/05 OBRAS COMPLEMENTARES: DEFENSAS METÁLICAS

DER/PR ES-OC 07/05 OBRAS COMPLEMENTARES: DEFENSAS METÁLICAS OBRAS COMPLEMENTARES: DEFENSAS METÁLICAS Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304 8130 www.pr.gov.br/derpr

Leia mais

Rodas Laminadas para Acabamento Rodas Laminadas para Remoção de Rebarbas Leves Scotch-Brite Industrial

Rodas Laminadas para Acabamento Rodas Laminadas para Remoção de Rebarbas Leves Scotch-Brite Industrial 3 Rodas Laminadas para Acabamento Rodas Laminadas para Remoção de Rebarbas Leves Scotch-Brite Industrial Dados Técnicos Fevereiro/2004 Substitui: Janeiro/2002 Página 1 de 6 Introdução: As Rodas Laminadas

Leia mais

FURADEIRAS COM BASE MAGNÉTICA

FURADEIRAS COM BASE MAGNÉTICA FURADEIRAS COM BASE MAGNÉTICA BASES MAGNÉTICAS BROCAS ANULARES 1 2 Você conhece as brocas A n u l a r e s? 3 Também chamadas de brocas copo ou brocas fresa, possuem enorme capacidade de corte! Devido ao

Leia mais

Forros. Pesquisa de Materiais Kely Medeiros Carvalho

Forros. Pesquisa de Materiais Kely Medeiros Carvalho Forros Pesquisa de Materiais Kely Medeiros Carvalho Tipos de Forros!! Índice! Forro Monolítico Knauf D112 Unidirecional - slide 03 Forro Monolítico Knauf D112 Bidirecional - slide 11 Forro de Madeira -

Leia mais

ANEXO I ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DO GRADEAMENTO NO PRÉDIO DO POSTO DE NOVA PRATA

ANEXO I ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DO GRADEAMENTO NO PRÉDIO DO POSTO DE NOVA PRATA ANEXO I ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DO GRADEAMENTO NO PRÉDIO DO POSTO DE NOVA PRATA 1. APRESENTAÇÃO: 1.1. A presente especificação trata da confecção e da instalação de grades, portas / portões e cortinas

Leia mais

3 Scotchlite. Material Refletivo 3100 SOLAS. Descrição

3 Scotchlite. Material Refletivo 3100 SOLAS. Descrição 3 Scotchlite MR Material Refletivo 3100 SOLAS DADOS TÉCNICOS Descrição Produtos de Grau SOLAS (Segurança de Vida no Mar) são destinados à refletorização de equipamentos de apoio à vida SOLAS, como, por

Leia mais

Esquadrias Metálicas Ltda. Manual de instruções.

Esquadrias Metálicas Ltda. Manual de instruções. Manual de instruções. Esquadrias Metálicas Ltda. PORTA DE CORRER A Atimaky utiliza, na fabricação das janelas, aço galvanizado adquirido diretamente da Usina com tratamento de superfície de ultima geração

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa RESOLUÇÃO DE MESA Nº 864/2008. (publicada no DOAL nº 9339, de 10 de setembro de 2008) Dispõe sobre as características

Leia mais

A m a r c a d a c o n s tr u ç ã o

A m a r c a d a c o n s tr u ç ã o Passo-a-passo 1. Analisando o Contrapiso Verifique se o contrapiso apresenta irregularidades, com a utilização de uma régua. Faça a medição de parede a parede em tiras de 1,5 metro. Se apresentar saliências

Leia mais

IT-01 SINALIZAÇÃO VERTICAL URBANA

IT-01 SINALIZAÇÃO VERTICAL URBANA IT-01 SINALIZAÇÃO VERTICAL URBANA 1/28 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 4 2 OBJETIVO 5 3 NORMAS COMPLEMENTARES 5 4 SINALIZAÇÃO DE REGULAMENTAÇÃO 6 4.1 DEFINIÇÃO E FUNÇÃO 6 4.2 INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES 7 4.3 FORMAS

Leia mais

Resistência mecânica Isolamento térmico e acústico Resistência ao fogo Estanqueidade Durabilidade

Resistência mecânica Isolamento térmico e acústico Resistência ao fogo Estanqueidade Durabilidade APÓS ESTUDAR ESTE CAPÍTULO; VOCÊ DEVERÁ SER CAPAZ DE: Escolher a alvenaria adequada; Orientar a elevação das paredes (primeira fiada, cantos, prumo, nível); Especificar o tipo de argamassa de assentamento;

Leia mais

ME-16 MÉTODOS DE ENSAIO MOLDAGEM DE CORPOS-DE-PROVA DE SOLO-CIMENTO

ME-16 MÉTODOS DE ENSAIO MOLDAGEM DE CORPOS-DE-PROVA DE SOLO-CIMENTO ME-16 MÉTODOS DE ENSAIO MOLDAGEM DE CORPOS-DE-PROVA DE SOLO-CIMENTO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO...3 2. OBJETIVO...3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...3 4. APARELHAGEM...4 5.

Leia mais

Divisórias Sanitárias Newplac

Divisórias Sanitárias Newplac Divisórias Sanitárias Newplac Sistema completo de Divisórias Sanitárias que une a resistência do painel estrutural TS com a rigidez dos batentes de alumínio, resultando em um produto de grande estabilidade

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO DA CORTINA DE AR INTERNATIONAL

MANUAL DE INSTALAÇÃO DA CORTINA DE AR INTERNATIONAL MANUAL DE INSTALAÇÃO DA CORTINA DE AR INTERNATIONAL APRESENTAÇÃO Agradecemos pela preferência na escolha de produtos International Refrigeração. Este documento foi elaborado cuidadosamente para orientar

Leia mais

PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS

PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS 27 PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS PROJETO GEOMÉTRICO DE VIAS 4 SEÇÃO TRANSVERSAL 4.1 ELEMENTOS BÁSICOS DIMENSÕES Perpendicularmente ao eixo, a estrada pode ser constiutída pelos seguintes elementos:

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO FR413-00 (REV. 00)

BOLETIM TÉCNICO FR413-00 (REV. 00) BOLETIM TÉCNICO FR413-00 (REV. 00) Esmalte Imobiliário Premium Fluence Acetinado É um produto de excelente qualidade e brilho. Possui elevada resistência ao intemperismo, fácil aplicação e limpeza, ótimo

Leia mais

Estudo dos Traços. Prof. Amison de Santana Silva

Estudo dos Traços. Prof. Amison de Santana Silva Estudo dos Traços Prof. Amison de Santana Silva Traços - Definição Relação entre as proporções de cimento e os outros materiais componentes (areia, cal, água, aditivos) = Traço. Pode ser especificado em

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO PARTE III

MEMORIAL DESCRITIVO PARTE III MEMORIAL DESCRITIVO CONTRATO: 875597/2018 Operação 1059584-31 PROGRAMA: Planejamento urbano Apoio ao Desenvolvimento urbano MODALIDADE: Recapeamento asfáltico em diversas vias do Município de Iepê PARTE

Leia mais

Circulação Prioritária de Ônibus

Circulação Prioritária de Ônibus Companhia de Engenharia de Tráfego MANUAL DE SINALIZAÇÃO URBANA Circulação Prioritária de Ônibus Critérios de Projeto Volume 11 O Manual de Sinalização Urbana - MSU - Circulação Prioritária de Ônibus -

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 042, de 18 de março de 2004. O

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL n.º 023, de 13 de fevereiro de 2003.

Leia mais

CADERNO DE REFERENCIAS SINALIZAÇÃO HORIZONTAL

CADERNO DE REFERENCIAS SINALIZAÇÃO HORIZONTAL CADERNO DE REFERENCIAS SINALIZAÇÃO HORIZONTAL 1. Solvente para tinta viária a) Solvente para diluição de tinta a base de resina acrílica Esse material deverá estar em acordo com a Norma NBR 11862:2012;

Leia mais

Materiais de Construção Civil. Aula 09 parte 2. Concreto

Materiais de Construção Civil. Aula 09 parte 2. Concreto Materiais de Construção Civil Aula 09 parte 2 Concreto Taciana Nunes Arquiteta e Urbanista Traço do concreto Existem tabelas prontas de traço que dão o valor aproximado da resistência esperada ou pode-se

Leia mais

COMUNICAÇÃO VISUAL DE PAREDE

COMUNICAÇÃO VISUAL DE PAREDE COMUNICAÇÃO VISUAL DE PAREDE ESPECIFICAÇÃO: GPRO/DEINF 082024 EMISSÃO: SETEMBRO/2008 DESENHO: DT 490/2 CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO 1.1. FINALIDADE: A presente especificação estabelece dados para fornecimento

Leia mais

REFEITURA MUNICIPAL DE SÃO SEBASTIÃO DO OESTE ESTADO DE MINAS GERAIS

REFEITURA MUNICIPAL DE SÃO SEBASTIÃO DO OESTE ESTADO DE MINAS GERAIS ESPECIFICAÇÕES DOS SERVIÇOS OPERAÇÃO TAPA BURACOS RecomposiçãoPavimentação Pintura de ligação Especificação de Serviço DNERES 307/97 1 DEFINIÇÃO Pintura de ligação consiste na aplicação de ligante betuminoso

Leia mais

RESPOSTAS 1 - Quais são os dois tipos de penetradores encontrados no ensaio de Dureza Rockwell?

RESPOSTAS 1 - Quais são os dois tipos de penetradores encontrados no ensaio de Dureza Rockwell? RESPOSTAS 1 - Quais são os dois tipos de penetradores encontrados no ensaio de Dureza Rockwell? Os penetradores utilizados na máquina de ensaio de dureza Rockwell são do tipo esférico (esfera de aço temperado)

Leia mais

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL PORTARIA DE APROVAÇÃO DA NORMA TÉCNICA Nº 03/2015 - SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO PORTARIA N 09/2015 - CBMDF,

Leia mais

EVO900. FOGÕES 6/8 QUEIM. - Grelhas ferro fundido ZANUSSI COMPOSIÇÃO DA GAMA CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS E DE CONSTRUÇÃO

EVO900. FOGÕES 6/8 QUEIM. - Grelhas ferro fundido ZANUSSI COMPOSIÇÃO DA GAMA CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS E DE CONSTRUÇÃO COMPOSIÇÃO DA GAMA : uma série desenhada para garantir o mais alto nível de desempenho, fiabilidade, economia de energia, normas de segurança e utilização ergonómica. Estes conceitos são refletidos em

Leia mais

Estaca Escavada Circular

Estaca Escavada Circular Estaca Escavada Circular 1 Definição e Recomendações da Norma NBR 6122 / 96 A Norma NBR 6122 / 96 define estaca escavada como o tipo de fundação profunda executada por escavação mecânica, com uso ou não

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA - EXECUÇÃO Página 1 de 5 1. OBJETIVO Esta Especificação fixa as condições exigíveis para a execução de sinalização horizontal com material termoplástico pelo processo de extrusão

Leia mais