ANÁLISE DO DESEMPENHO TÉRMICO NAS COBERTURAS ESTUDO DE CASO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANÁLISE DO DESEMPENHO TÉRMICO NAS COBERTURAS ESTUDO DE CASO"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO ANÁLISE DO DESEMPENHO TÉRMICO NAS COBERTURAS ESTUDO DE CASO Disciplina: Inovação Tecnológica em Vedações Horizontais Prof.: Fernando Barth/ Wilson Jesus da Cunha Silveira Autor: Simara Callegari Florianópolis, Junho de 2006

2 CAP 01 INTRODUÇÃO Qualidade deve ser associada a uma nova cultura a ser implementada, pois compreende o entendimento, a aceitação e a prática de novas atitudes e valores que devem ser incorporadas definitivamente no dia-a-dia da construção civil. A qualidade deixou de ser um ponto abstrato nas discussões e decisões. Atualmente é um indicador para se obter melhor relação custo-benefício e para abreviar prazos de entrega de insumos e serviços. Isto é que faz o diferencial entre as empresas competitivas das restantes. A compatibilização compõe-se em uma atividade de gerenciar e integrar projetos afins, visando o perfeito ajuste entre os mesmos, conduzindo para a obtenção dos padrões de controle de qualidade de determinada obra. Tem como objetivo minimizar os conflitos entre os projetos inerentes à determinada obra, simplificando a execução, otimizando a utilização de materiais, tempo e mão de obra, bem como as posteriores manutenções. As edificações devem atender a requisitos e critérios de desempenhos térmicos que satisfaçam o conforto dos seus usuários. Esse desempenho pode ser sistematicamente avaliado através do uso de diversas ferramentas adequadas as conferências de controle de qualidade, dentre as quais se baseia nas Normas para avaliação do ambiente construído. O desempenho térmico da edificação pode servir como subsídio nas atividades preliminares de projeto, apresentando correlações entre características arquitetônicas e de consumo energético. Os resultados da avaliação pós ocupação de obras existentes são fundamentais e devem ser utilizadas juntamente com a análise crítica do projeto do empreendimento em questão, antes da liberação deste projeto para a sua execução. Esta análise enfoca e verifica a compatibilização entre os diversos materiais empregados. Auxiliando no lançamento do produto futuro, acompanhando as expectativas dos consumidores, as ondas mercadológicas e as tendências de uso para só então arrecadar informações que auxiliam nas diretrizes de um projeto e uma obra eficaz. OBJETIVO: Analisar e comparar o desempenho térmico nas coberturas através de um estudo de caso e os exemplos da norma brasileira NBR JUSTIFICATIVA: Necessidade de melhorar o desempenho das coberturas Necessidade de redução do consumo energético Importância da análise do desempenho térmico de vedações préfabricadas Garantir a qualidade no projeto e na obra MÉTODO UTILIZADO NO TRABALHO: 1. CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS E ARQUITETÔNICAS: - Levantamento (discriminação materiais, desenhos, imagens).

3 2. ANÁLISE DO DESEMPENHO TÉRMICO Os conceitos básicos e métodos analíticos para a análise do desempenho térmico da cobertura do shopping serão realizados através da Norma Brasileira NBR ANÁLISE COMPARATIVA: Elaboração de quadros comparativos de desempenho entre o estudo de caso e os exemplos elaborados pela NBR PROPOSTA INTERVENÇÃO: - Melhorias ou troca de materiais se necessário. Este trabalho será embasado em estudo de caso para que se analise o desempenho Térmico de uma parte da seção das vedações horizontais, a cobertura. Seção esta que predomina em cada um dos empreendimentos. CAP 02 CARACTERÍSTICAS O edifício escolhido é o shopping center em construção no Estado de Santa Catarina, Shopping Iguatemi Santa Mônica. Shopping Iguatemi Santa Mônica O sistema construtivo para este edifício é composto por estruturas e painéis de fachadas pré-fabricadas em concreto, conforme mostra a figura 1. As fachadas deste empreendimento possuem três tons de cores que foram utilizados na composição arquitetônica: branco, marfim e castanho. As peles de vidro localizadas nas fachadas da Avenida Beira-mar Norte e Madre Benvenuta são utilizadas para quebrar a monotonia e criar diversidade compositiva na edificação. A figura 2 ilustra uma perspectiva do empreendimento. As lajes de todos os pavimentos são alveolares, sendo que os últimos dois pavimentos são destinados para estacionamento. Figura 1 Obra na etapa da estrutura 2005 Figura 2 Obra na etapa da estrutura 2006

4 Figura 3 Maquete do Shopping Figura 4 Perspectiva do empreendimento Figura 5 Perspectiva interna A laje de cobertura do shopping e formada uma laje alveolar pré-fabricada com 26.5 cm de espessura, com uma regularização acima da laje com 4 cm, duas camadas de manta com 5mm de espessura cada uma, proteção térmica (poliestireno estendido) 2,5 cm, camada 10 cm de argamassa possuindo na sua parte inferior uma tela para proteção mecânica a fim de evitar fissuras, por fim um revestimento cerâmico 1,5cm totalizando 45cm. As camadas da vedação horizontal se dispõem como na figura 7. CAP 03 CONCEITOS BÁSICOS - Resistência Superficial Interna: Resistência térmica da camada de ar adjacente à superfície interna de um componente que transfere calor por radiação e/ou convecção. - Resistência Superficial Externa: Resistência térmica da camada de ar adjacente à superfície externa de um componente que transfere calor por radiação e/ou convecção.

5 - Resistência Térmica Total: Associação das diversas resistências térmicas do componente em questão com as resistências superficiais, interna e externa. - Transmitância Térmica: A transmitância térmica de componentes, de ambiente a ambiente, é o inverso da resistência térmica total. - Cobertura não-ventilada: Cobertura isolada sem entrada e saída do ar internamente. - Pouco ventilada: É caracterizada pela adição de uma câmara de ar que aumenta a resistência térmica da cobertura. A característica se dá pelo quociente entre a ária da abertura em cm² e a área da cobertura em cm², cuja o resultado deve ser inferior a Muito ventilada: É caracterizada pela adição de uma câmara de ar que aumenta a resistência térmica da cobertura somente na situação de verão segundo a NBR A característica se dá pelo quociente entre a ária da abertura em cm² e a área da cobertura em cm², cuja o resultado deve ser superior a 30. Para os cálculos do desempenho térmico foram estudados a norma NBR e a norma espanhola NBE-CT-79. Todas as normas tratam da verificação do desempenho térmico das edificações, sendo a norma espanhola mais rigorosa quanto aos valores máximos permitidos para o fluxo de calor. Esta norma também faz a distinção entre vedações leves, que possuem até 200Kg/m² e pesadas, acima deste valor. A transmitância térmica máxima admitida para as vedações leves é menor que a equivalente para as paredes pesadas, pois as leves apresentarem menor capacidade térmica, devido a sua reduzida massa. As fachadas, incluindo a quinta fachada, a cobertura, estão em constante troca de calor e umidade com o ambiente externo. Os fatores que determinam as temperaturas externas de uma certa localidade são a latitude e a altitude, não importando em que hemisfério esteja. Para se fazer a comparação entre as normas brasileira e espanhola, podese escolher zonas climáticas similares, pela norma nos encaixamos na zona bioclimática 2. A tabela 6 mostra as transmitâncias térmicas da norma brasileira e da norma espanhola. Norma Zona Climática Transmitância Térmica (W/m²K) NBR U 2,0 Espanhola NBE-CT-79 A U 1,4 Figura 6 Tabela resumo das Normas. CAP 04 CÁLCULOS TÉRMICO Os cálculos das resistências térmicas são realizados como exemplos mostrados na norma NBR 15220, seguindo da escolha das diferentes seções, calcula-se a resistência térmica de cada uma das seções. Posteriormente faz-se a ponderação entre elas, a ponderação total e a resistência térmica total e sua função inversa que é a transmitância.

6 A) Cobertura Shopping Iguatemi Santa Mônica Figura 7 corte mostrando as diversas camadas da vedação horizontal. CÁLCULOS Resistência Térmica Resistência da laje alveolar, seção 1 e 2 R1= e/ λ = 0,1514 (m² K) /W R2= e/ λ = 0,255 (m² K) /W Ponderação Total (1 e 2) Rp = A1 + A2 = 0,2083 (m² K)/W A1 + A2 R1 R2 Resistência Térmica Total Rt = *Rsi + e piso cer + e arg1+ e poliprop +e manta + e arg2 + e laje + Rse λ λ λ λ λ λ * Rsi (verão 0,21 e inverno 0,14) Rse 0,04 λ piso cer = 0,90 λ argam = 1,15 λ polipropileno = 0,04 λ manta = 0,23 RT verão = 1,2403 m²k/w RT inverno = 1,1703 m²k/w Transmitância térmica (U) U verão = 0,806 W/(m²K) U verão = 0,854 W/(m²K)

7 Capacidade térmica piso cer ,015 x 0,92 x 1600 = 22,08 argamassa ,1 x 1 x 2000 = 200 polipropileno ,025 x 1,42 x 30 = 1, 065 manta ,005 x 1,46 x 1000 = 7,3 argamassa ,04 x 1 x 2000 = 80 laje ,265 x 1 x 1100 = 291,5 CT = 602 KJ(m²K) Atraso Térmico B = Ct C 1ª= 580 B1 = 580/Rt x 0,226 = 105 B2 = (-) quando o valor de B2 resulta em nº negativo é desconsiderado. ϕ = 1,382 x Rt x raiz de B1+B2 = 17,57 horas O valor da resistência térmica do poliestireno expandido corresponde a aproximadamente 50% da resistência térmica total da cobertura, sendo que representa 5% da espessura total da mesma. CAP 05 QUADRO COMPARATIVO Transmitância Normas Edifício Tipo de cobertura Bra. Esp. U Total= 45cm W ( m² K) U 2,0 U 1,4 Verão 0,80 Satisfaz satisfaz SISM Inverno 0,85 Satisfaz satisfaz Figura 8 tabela: coberturas, camadas e espessuras, transmitância. Onde: SISM- Shopping Iguatemi Santa Mônica A transmitância da cobertura satisfaz as normas brasileira e espanhola, apresentando valores de U inferiores a 2 e 1,4 W/m²K.

8 CAP 06 CONCLUSÕES O estudo de caso possibilitou a análise térmica das principais seções do processo de produção da cobertura deste empreendimento. Avaliando os resultados observados tanto em projeto quanto em obra, abre margem a um bom prognóstico com relação ao produto final. Apesar do resultado alcançado ser de 17,57h, a norma brasileira exige que o atraso térmico seja < 3,3h. Talvez o valor encontrado não seja real, devido à uma camada de poliestireno que interrompe o fluxo de calor da parte superior, radiação solar incidente, para a parte inferior, que está sombreada. Os pavimentos superiores possuem elevada área aberta, por onde pode passar o fluxo de ar, minimizando o calor. As normas brasileira e espanhola possibilitam a verificação e comparação do des empenho térmico das edificações, sendo que esta última mostrou-se mais rigorosa quanto aos valores admitidos para o fluxo de calor nas vedações. Sendo assim a laje cobertura analisada passou por esta norma. CAP 07 ANÁLISE GRÁFICA GRÁFICO COMPARATIVO ESTUDO DE CASO Laje Poliestireno Argamassa 50 0 *ESPESSURA *MASSA *RESISTÊNCIA *GRÁFICO PARA ANÁLISE DAS PROPORÇÕES, SEM ESCALA.

9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT NBR Desempenho térmico de edificações - Parte 1: Definições, símbolos e unidades. ABNT. Rio de Janeiro NBR Desempenho térmico de edificações - Parte 2: Métodos de cálculo da transmitância térmica, da capacidade térmica, do atraso térmico e do fator de calor solar de elementos e componentes de edificações. ABNT. Rio de Janeiro NBR Desempenho térmico de edificações - Parte 3: Zoneamento bioclimático brasileiro e diretrizes construtivas para habitações unifamiliares de interesse social. ABNT. Rio de Janeiro CALLEGARI, S. Como a ausência de programas de qualidade e a falta de compatibilização nos projetos interferem no resultado final da construção civil. UNISUL, MINISTERIO DE OBRAS PUBLICAS Y URBANISMO - NBE-CT-79 Norma básica de la edificación: Condiciones térmicas en los edificios. 1. ed. Madrid. ES. Ministerio de Obras Publicas Y Urbanismo VEFAGO, L. H. M. Análise do desempenho de cobertura ventilada com aproveitamento das águas pluviais. Trabalho apresentado na disciplina de Inovações em Coberturas Pós- ARQ - UFSC, 2005

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (CONCURSO PÚBLICO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA / CP-CEM/2016 )

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (CONCURSO PÚBLICO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA / CP-CEM/2016 ) MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (CONCURSO PÚBLICO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA / CP-CEM/2016 ) NÃO ESTÁ AUTORIZADA A UTILIZAÇÃO DE MATERIAL EXTRA PROVA ESCRITA OBJETIVA

Leia mais

Painéis de Concreto Armado

Painéis de Concreto Armado CONCEITO É constituído por painéis estruturais pré-moldados maciços de concreto armado e pelas ligações entre eles. Destina-se à construção de paredes de edifícios habitacionais de até 5 pavimentos. A

Leia mais

ESTUDO DO CONSUMO DE MATERIAIS E PRODUTIVIDADE DE MÃO DE OBRA EM REVESTIMENTOS ARGAMASSADOS 1

ESTUDO DO CONSUMO DE MATERIAIS E PRODUTIVIDADE DE MÃO DE OBRA EM REVESTIMENTOS ARGAMASSADOS 1 ESTUDO DO CONSUMO DE MATERIAIS E PRODUTIVIDADE DE MÃO DE OBRA EM REVESTIMENTOS ARGAMASSADOS 1 Maísa Bronstrup 2, Leonardo Gerlach Donatti 3. 1 Projeto de pesquisa realizado no Trabalho de Conclusão de

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Faculdade de Engenharia FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO SISTEMAS ESTRUTURAIS II

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Faculdade de Engenharia FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO SISTEMAS ESTRUTURAIS II Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Engenharia FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO SISTEMAS ESTRUTURAIS II COMENTÁRIOS Norma NBR 6118/2007 Prof. Eduardo Giugliani 1 0. COMENTÁRIOS

Leia mais

Resistência térmica de contato

Resistência térmica de contato Experiência 5: estudo dos processos de transferência de calor na interface entre dois sólidos pedaço de porta de geladeira. o que observar:!"como é a área de contato entre as superfícies sólidas constante,

Leia mais

b. Referencias bibliográficas, endereço da página.

b. Referencias bibliográficas, endereço da página. Roteiro para Apresentação de Questões Orientações: 1. Cada grupo (e cada integrante do grupo) será responsável em pesquisar, responder e apresentar as questões (mostradas a seguir para cada grupo), bem

Leia mais

ANÁLISE DA INFLUÊNCIA LUMÍNICA NATURAL DE UMA SALA DE AULA COM JANELAS VOLTADAS AO SUDESTE 1

ANÁLISE DA INFLUÊNCIA LUMÍNICA NATURAL DE UMA SALA DE AULA COM JANELAS VOLTADAS AO SUDESTE 1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA LUMÍNICA NATURAL DE UMA SALA DE AULA COM JANELAS VOLTADAS AO SUDESTE 1 Elói Bedendo Júnior 2, Lucas Diego Riske 3, Rodrigo Henrique Puhl 4, Marcelo Antonio De Conti 5, Fabio Pisoni

Leia mais

Unisalesiano Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil. Construção Civil II

Unisalesiano Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil. Construção Civil II Unisalesiano Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil Construção Civil II Norma de Desempenho de Edificações ABNT NBR 15575:2013 aplicada à Construção Civil Prof. André

Leia mais

sistema construtivo Steel Frame

sistema construtivo Steel Frame sistema construtivo Steel Frame A Allmas é uma indústria da construção civil, especializada na fabricação de estruturas e na construção em Steel Frame ou Light Steel Frame (LSF). Atua nos segmentos residenciais,

Leia mais

ABNT ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS

ABNT ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR NORMA BRASILEIRA REGISTRADA NO INMETRO A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é reconhecida como único Foro Nacional de Normalização, responsável

Leia mais

L A U D O T É C N I C O. Segurança estrutural contra incêndio

L A U D O T É C N I C O. Segurança estrutural contra incêndio L A U D O T É C N I C O Segurança estrutural contra incêndio GINASIO POLIESPORTIVO TAPEJARA RS MAIO DE 2015 OBJETIVO: Este laudo tem por objetivo estabelecer as condições mínimas que os materiais existentes

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE LÂMPADAS FLUORESCENTES E LED APLICADO NO IFC CAMPUS LUZERNA

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE LÂMPADAS FLUORESCENTES E LED APLICADO NO IFC CAMPUS LUZERNA ESTUDO COMPARATIVO ENTRE LÂMPADAS FLUORESCENTES E LED APLICADO NO IFC CAMPUS LUZERNA Autores: Marina PADILHA, Felipe JUNG, Ernande RODRIGUES Identificação autores: Estudante de Graduação de Engenharia

Leia mais

Bloco de Concreto CONCEITO

Bloco de Concreto CONCEITO CONCEITO A alvenaria de bloco de concreto é empregada em paredes com função estrutural ou mesmo como vedação em edifícios com estrutura de concreto armado. Substituem a alvenaria de tijolos que, por falta

Leia mais

BT 34. Boletim Técnico. Montagens. Destaques deste número. Dezembro / 2011. Revisão dos gráficos pressão de ensaio e segurança. Linha Master pag 8

BT 34. Boletim Técnico. Montagens. Destaques deste número. Dezembro / 2011. Revisão dos gráficos pressão de ensaio e segurança. Linha Master pag 8 Montagens BT 34 Boletim Técnico Dezembro / 2011 Destaques deste número inha Master pag 8 Revisão dos gráficos pressão de ensaio e segurança 1700 1500 1300 1100 Ínformações Gerais O Boletim Técnico é editado

Leia mais

NORMA TÉCNICA 34/2014

NORMA TÉCNICA 34/2014 ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 34/2014 Hidrante Urbano SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5

Leia mais

ESTAGIO SUPERVISIONADO V

ESTAGIO SUPERVISIONADO V Universidade Federal da Paraíba Centro de Tecnologia Departamento de Arquitetura Coordenação de Arquitetura e Urbanismo ESTAGIO SUPERVISIONADO V Estagiário: Armando Augusto Rodrigues Mariano Matrícula:

Leia mais

GOIÂNIA. Eng. Roberto Barella Filho

GOIÂNIA. Eng. Roberto Barella Filho PROGRAMA OBRAS MONITORADAS ALVENARIA ESTRUTURAL GOIÂNIA Eng. Roberto Barella Filho GOIÂNIA METODOLOGIA DE COLETA DE INDICADORES Eng. Roberto Barella Filho OBJETIVOS PROGRAMA OBRAS MONITORADAS ALVENARIA

Leia mais

Área de CONSTRUÇÃO CIVIL RESULTADOS ADEQUAÇÃO DE PROCESSOS NORMA DE DESEMPENHO GRUPO MINAS GERAIS S E N A I C I M A T E C REALIZAÇÃO

Área de CONSTRUÇÃO CIVIL RESULTADOS ADEQUAÇÃO DE PROCESSOS NORMA DE DESEMPENHO GRUPO MINAS GERAIS S E N A I C I M A T E C REALIZAÇÃO Palestra - NBR 15575 Desempenho das Edificações RESULTADOS ADEQUAÇÃO DE PROCESSOS NORMA DE DESEMPENHO GRUPO MINAS GERAIS REALIZAÇÃO APRESENTAÇÃO DA EMPRESA APRESENTAÇÃO A Construtora Lage foi fundada em

Leia mais

Conjuntos mecânicos I

Conjuntos mecânicos I A UU L AL A Conjuntos mecânicos I O pessoal de uma pequena empresa tem todo o conhecimento necessário sobre elementos de máquinas no que se refere à transmissão, apoio e elementos elásticos. Entretanto,

Leia mais

ANÁLISE DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA E CONFORTO TÉRMICO EM APARTAMENTO NO OESTE DE SANTA CATARINA RESUMO

ANÁLISE DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA E CONFORTO TÉRMICO EM APARTAMENTO NO OESTE DE SANTA CATARINA RESUMO ANÁLISE DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA E CONFORTO TÉRMICO EM APARTAMENTO NO OESTE DE SANTA CATARINA Márcia Rosane Ebert 1 Adriana Diniz Baldissera 2 RESUMO Este artigo busca analisar a variação no consumo

Leia mais

Estratégias de uso racional de energia para o setor comercial/institucional de Florianópolis

Estratégias de uso racional de energia para o setor comercial/institucional de Florianópolis Estratégias de uso racional de energia para o setor comercial/institucional de Florianópolis Prof. Dr. Fernando Simon Westphal Chefe do Departamento de Arquitetura e Urbanismo (48) 3721-7542 9102.0901

Leia mais

Fachada Plasma, um novo tipo de fachada ventilada, cujo revestimento exterior é constituído por telhas cerâmicas Plasma.

Fachada Plasma, um novo tipo de fachada ventilada, cujo revestimento exterior é constituído por telhas cerâmicas Plasma. WWW.CS-TELHAS.PT Fachada Plasma, um novo tipo de fachada ventilada, cujo revestimento exterior é constituído por telhas cerâmicas Plasma. Plasma TX1, cor Antracite e Plasma TX2, cor Cinza Aço. As fachadas

Leia mais

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Sustentabilidade Contexto Aumento no número de pessoas Maior quantidade de recursos explorados Produção e consumo: compras

Leia mais

ANÁLISE DA SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL DE UM CONDOMÍNIO RESIDENCIAL CERTIFICADO PELO PBQP-H.

ANÁLISE DA SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL DE UM CONDOMÍNIO RESIDENCIAL CERTIFICADO PELO PBQP-H. ANÁLISE DA SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL DE UM CONDOMÍNIO RESIDENCIAL CERTIFICADO PELO PBQP-H. Rafael Oliveira de Paula Universidade Estadual de Maringá rafael.odp@gmail.com Manoel Francisco Carreira Universidade

Leia mais

SUMÁRIO. 2 Fundações 29. 1 Construindo Edifícios 3. 3 Madeira 85

SUMÁRIO. 2 Fundações 29. 1 Construindo Edifícios 3. 3 Madeira 85 SUMÁRIO 2 Fundações 29 1 Construindo Edifícios 3 Aprendendo a construir 4 Sustentabilidade 4 O trabalho do projetista: a escolha de sistemas construtivos 8 Normas para construção e fontes de informação

Leia mais

Autorizado pela Portaria nº 1.205 de 27/08/10 DOU Nº 166 de 30/08/10

Autorizado pela Portaria nº 1.205 de 27/08/10 DOU Nº 166 de 30/08/10 C U R S O D E A R Q U I T E T U R A E U R B A N I S M O Autorizado pela Portaria nº 1.205 de 27/08/10 DOU Nº 166 de 30/08/10 Componente Curricular: DESENHO ARQUITETÔNICO II Código: ARQ021 Pré-requisito:

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS UTILIZADOS NOS PROJETOS ARQUITETÔNICOS E COMPLEMENTARES EM TRÊS EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS MULTIFAMILIARES EM FLORIANÓPOLIS

AVALIAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS UTILIZADOS NOS PROJETOS ARQUITETÔNICOS E COMPLEMENTARES EM TRÊS EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS MULTIFAMILIARES EM FLORIANÓPOLIS AVALIAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS UTILIZADOS NOS PROJETOS ARQUITETÔNICOS E COMPLEMENTARES EM TRÊS EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS MULTIFAMILIARES EM FLORIANÓPOLIS Simara CALLEGARI Arq. Mestranda pela Universidade Federal

Leia mais

Entidade Setorial Nacional Mantenedora. Entidade Gestora Técnica PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO

Entidade Setorial Nacional Mantenedora. Entidade Gestora Técnica PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO Entidade Setorial Nacional Mantenedora Associação Nacional de Fabricantes de Esquadrias de Alumínio Av. Marques de São Vicente, 121 4º andar, sala 401 Barra Funda - São Paulo SP cep 01139-001 Telefone:

Leia mais

Análise dos requisitos da parte 4 da NBR 15.575 para vedações internas de drywall ABNT INSTITUTO DE ENGENHARIA DIVISÕES TÉCNICAS

Análise dos requisitos da parte 4 da NBR 15.575 para vedações internas de drywall ABNT INSTITUTO DE ENGENHARIA DIVISÕES TÉCNICAS Análise dos requisitos da parte 4 da NBR 15.575 para vedações internas de drywall ABNT INSTITUTO DE ENGENHARIA DIVISÕES TÉCNICAS Análise dos requisitos da parte 4 da NBR 15.575 para vedações internas de

Leia mais

Título da Pesquisa: Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista (as): Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo

Título da Pesquisa:  Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista (as): Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo Título da Pesquisa: Estudo Sobre energia solar e suas aplicações á inclusão social da população de baixa renda e ao programa Luz Para Todos. Palavras-chave: Energia solar, Aquecedor solar, Painel fotovoltaico

Leia mais

Representação de rugosidade

Representação de rugosidade Representação de rugosidade A UU L AL A Existem vários tipos de superfície de peças. Qual o melhor meio para identificar rapidamente cada um desses tipos e o estado das superfícies? Essa questão foi resolvida

Leia mais

Curso de Certificação de Projetista de Térmica- REH

Curso de Certificação de Projetista de Térmica- REH Nome: TODAS AS RESPOSTAS DEVERÃO SER JUSTIFICADAS Grupo 1 (7,5 valores) Considere as peças desenhadas anexas correspondentes ao projeto de uma moradia a construir no concelho de Alcochete, a uma altitude

Leia mais

REINVENTANDO O REVESTIMENTO FINAL DE ISOLAMENTO

REINVENTANDO O REVESTIMENTO FINAL DE ISOLAMENTO REINVENTANDO O REVESTIMENTO FINAL DE ISOLAMENTO Reinventing how cork engages the world. COBERTURA DE FISSURAS COM ISOLAMENTO TÉRMICO E ACÚSTICO A solução rápida e simples para revestimentos finais. Mais

Leia mais

PROF. FLAUDILENIO E. LIMA

PROF. FLAUDILENIO E. LIMA UNIDADE 1 NORMAS TÉCNICAS APLICADAS AO DESENHO TÉCNICO MECÂNICO Conteúdo da unidade NORMAS TÉCNICAS APLICADAS AO DESENHO TÉCNICO MECÂNICO 1.1 Normas Técnicas. 1.2 Associação Brasileira de Normas Técnicas

Leia mais

Comportamento térmico de fechamentos em alvenaria estrutural para a Zona Bioclimática 2 brasileira

Comportamento térmico de fechamentos em alvenaria estrutural para a Zona Bioclimática 2 brasileira ISSN 1517-7076 artigo 11671, pp.1030-1047, 2015 Comportamento térmico de fechamentos em alvenaria estrutural para a Zona Bioclimática 2 brasileira Thermal behavior of masonry building fence to brazilian

Leia mais

Período Letivo: 2016/1. Curso: ARQUITETURA E URBANISMO Habilitação: ARQUITETURA E URBANISMO Currículo: ARQUITETURA E URBANISMO

Período Letivo: 2016/1. Curso: ARQUITETURA E URBANISMO Habilitação: ARQUITETURA E URBANISMO Currículo: ARQUITETURA E URBANISMO Período Letivo: 2016/1 Curso: ARQUITETURA E URBANISMO Habilitação: ARQUITETURA E URBANISMO Currículo: ARQUITETURA E URBANISMO Créditos Obrigatórios: 260 Créditos Eletivos: 10 Créditos Complementares: 6

Leia mais

ANTEPROJETO DE RESIDÊNCIA UNIFAMILIAR PARA A CIDADE DE SANTA MARIA RS: APLICAÇÃO DE ESTRATÉGIAS BIOCLIMÁTICAS

ANTEPROJETO DE RESIDÊNCIA UNIFAMILIAR PARA A CIDADE DE SANTA MARIA RS: APLICAÇÃO DE ESTRATÉGIAS BIOCLIMÁTICAS ANTEPROJETO DE RESIDÊNCIA UNIFAMILIAR PARA A CIDADE DE SANTA MARIA RS: APLICAÇÃO DE ESTRATÉGIAS BIOCLIMÁTICAS Andressa Glanert 1 Cintia Schuh 2 Katiane Laura Balzan 3 Resumo: A partir da crise energética

Leia mais

Residência Austregésilo Freitas Alanna Maria Ribeiro Eduardo Pinto Nathalia Nishida

Residência Austregésilo Freitas Alanna Maria Ribeiro Eduardo Pinto Nathalia Nishida Um registro da arquitetura moderna Residência Austregésilo Freitas Alanna Maria Ribeiro Eduardo Pinto Nathalia Nishida Residência Austregésilo Freitas, 1958. Av. Cabo Branco 2332, Tambaú, João Pessoa-PB.

Leia mais

O MÉTODO DO BALANÇO TÉRMICO ATRAVÉS DE SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL NO PROGRAMA ENERGYPLUS

O MÉTODO DO BALANÇO TÉRMICO ATRAVÉS DE SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL NO PROGRAMA ENERGYPLUS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Campus Universitário Trindade Florianópolis SC CEP 884-9 Caixa Postal 476 Laboratório de Eficiência Energética

Leia mais

Atividade. 04) Qual a finalidade da cura do concreto? De que maneira a cura pode ser realizada (cite no mínimo 3 exemplos)?

Atividade. 04) Qual a finalidade da cura do concreto? De que maneira a cura pode ser realizada (cite no mínimo 3 exemplos)? Curso: Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios - Disciplina: Construções de Concreto Armado - Data: / / Aluno: Turma: Professor: Marcos Valin Jr Atividade 01) Defina: A- Concreto B- Concreto

Leia mais

ANÁLISE DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS PRESENTES NO CENTRO DE CONVIVÊNCIA INFANTIL DA UNESP DE PRESIDENTE PRUDENTE

ANÁLISE DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS PRESENTES NO CENTRO DE CONVIVÊNCIA INFANTIL DA UNESP DE PRESIDENTE PRUDENTE Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 205 ANÁLISE DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS PRESENTES NO CENTRO DE CONVIVÊNCIA INFANTIL DA UNESP DE PRESIDENTE PRUDENTE Beatriz

Leia mais

Estudo da energia solar fotovoltaica na arquitetura bioclimática. Study of photovoltaic energy in bioclimatic architecture

Estudo da energia solar fotovoltaica na arquitetura bioclimática. Study of photovoltaic energy in bioclimatic architecture Resumo Estudo da energia solar fotovoltaica na arquitetura bioclimática Amanda Felipe da Silva, João Batista Dias Universidade do Vale do Rio dos Sinos (amandafsilva@gmail.com) Universidade do Vale do

Leia mais

5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do

5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do 5. PROCEDIMENTOS 5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do Manual Brasileiro de Acreditação das

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS ARQUITETÔNICAS

ORIENTAÇÕES PARA DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS ARQUITETÔNICAS ORIENTAÇÕES PARA DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS ARQUITETÔNICAS Este resumo foi preparado listando as informações mais importantes para que se desenvolvam desenhos de arquitetura com clareza, critério e precisão.

Leia mais

07/05/2014. Professor

07/05/2014. Professor UniSALESIANO Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil Disciplina: Introdução a Engenharia Civil Área de Construção Civil MSc. Dr. André Luís Gamino Professor Definição

Leia mais

CONSTRUÇÃO CIVIL. Impermeabilização e Injeção

CONSTRUÇÃO CIVIL. Impermeabilização e Injeção CONSTRUÇÃO CIVIL Impermeabilização e Injeção PROJETO E EXECUÇÃO DE IMPERMEABILIZAÇÃO EM PISCINAS COM MEMBRANA DE POLIURETANO PALESTRANTE: ENG. PAULO ROBERTO FERRAZ DATA: 14/04/2016 OBJETIVOS PROJETO E

Leia mais

Argamassa produzida em fábrica para rebocos interiores

Argamassa produzida em fábrica para rebocos interiores 1-6 Argamassa produzida em fábrica para rebocos interiores NOTA TÉCNICA 5 Informação Geral O uso de cal e de cimento nas massas para rebocos, proporciona argamassas altamente trabalháveis que são fáceis

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I 1. Objetivos da disciplina: 1.1 Fornecer os meios básicos de utilização dos subsídios meteorológicos à análise

Leia mais

Segurança Contra Incêndio

Segurança Contra Incêndio Segurança Contra Incêndio A norma visa, em primeiro lugar, a integridade física das pessoas, e depois a própria segurança patrimonial. A segurança contra incêndio baseia-se em: Fundamentos de projetos,

Leia mais

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Assunto: Gesso Acartonado Prof. Ederaldo Azevedo Aula 8 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br 6.1. Introdução: Comparado com países Estados Unidos e Japão, o mercado de drywall no Brasil é ainda incipiente.

Leia mais

BLOCOS DE CONCRETO PARA VEDAÇÃO: ESTUDO DA CONFORMIDADE ATRAVÉS DE ENSAIOS LABORATORIAIS

BLOCOS DE CONCRETO PARA VEDAÇÃO: ESTUDO DA CONFORMIDADE ATRAVÉS DE ENSAIOS LABORATORIAIS BLOCOS DE CONCRETO PARA VEDAÇÃO: ESTUDO DA CONFORMIDADE ATRAVÉS DE ENSAIOS LABORATORIAIS Alberto Casado Lordsleem Júnior (UPE-POLI) rubia.valeria@gmail.com yeda vieira póvoas (UPE-POLI) rubiaval@hotmail.com

Leia mais

Execução de Revestimentos Cerâmicos

Execução de Revestimentos Cerâmicos TG-06 Tecnologia de Produção de Revestimentos Execução de Revestimentos Cerâmicos Prof. Fernando Henrique Sabbatini Profª Mercia Maria S. Bottura Barros TÉCNICAS TRADICIONAIS DE ASSENTAMENTO TÉCNICAS DE

Leia mais

Fábrica de Artefatos de Cimento

Fábrica de Artefatos de Cimento A implantação da Fábrica de Artefatos de Cimento (F.A.C.) da PROHAB surgiu para complementar o trabalho desenvolvido pela Prefeitura de São Carlos, através da Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos

Leia mais

COMPORTAMENTO TERMO ACÚSTICO DE HABITAÇÕES UNIFAMILIARES EXECUTADAS EM PAREDE DE CONCRETO CELULAR MOLDADAS NO LOCAL ESTUDO DE CASO

COMPORTAMENTO TERMO ACÚSTICO DE HABITAÇÕES UNIFAMILIARES EXECUTADAS EM PAREDE DE CONCRETO CELULAR MOLDADAS NO LOCAL ESTUDO DE CASO COMPORTAMENTO TERMO ACÚSTICO DE HABITAÇÕES UNIFAMILIARES EXECUTADAS EM PAREDE DE CONCRETO CELULAR MOLDADAS NO LOCAL ESTUDO DE CASO Frederico José Barros Santos (1), Angelo Just da Costa e Silva (2), Pedro

Leia mais

Resistência mecânica Isolamento térmico e acústico Resistência ao fogo Estanqueidade Durabilidade

Resistência mecânica Isolamento térmico e acústico Resistência ao fogo Estanqueidade Durabilidade APÓS ESTUDAR ESTE CAPÍTULO; VOCÊ DEVERÁ SER CAPAZ DE: Escolher a alvenaria adequada; Orientar a elevação das paredes (primeira fiada, cantos, prumo, nível); Especificar o tipo de argamassa de assentamento;

Leia mais

JERÔNIMO CABRAL PEREIRA FAGUNDES NETO ENGENHEIRO

JERÔNIMO CABRAL PEREIRA FAGUNDES NETO ENGENHEIRO fls. 95 77 fls. 96 78 fls. 97 79 fls. 98 80 fls. 99 81 fls. 100 82 fls. 101 83 fls. 102 4.5.9 FOTOS DOS ELEMENTOS COMPARATIVOS Elemento nº. 01 Elemento nº. 02 84 fls. 103 Elemento nº. 03 Elemento nº. 04

Leia mais

Memorial Técnico Descritivo do Alarme de Incêndio

Memorial Técnico Descritivo do Alarme de Incêndio Memorial Técnico Descritivo do Alarme de Incêndio 1. IDENTIFICAÇÃO Prefeitura Municipal De Veranópolis Posto de Saúde Central. Av. Pinheiro Machado, 581 Centro Veranópolis RS CEP: 95330-000 CNPJ: 98671597/0001-09

Leia mais

ANEXO I AVALIAÇÃO DA SUSTENTABILIDADE DAS SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS PARA PAVIMENTOS CÁLCULO

ANEXO I AVALIAÇÃO DA SUSTENTABILIDADE DAS SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS PARA PAVIMENTOS CÁLCULO ESCOLA DE ENGENHARA Departamento de Engenharia Civil Mestrado em Engenharia Civil -Novas tecnologias construtivas com vista à sustentabilidade da construção- ANEXO AVALAÇÃO DA SUSTENTABLDADE DAS SOLUÇÕES

Leia mais

DESEMPENHO TÉRMICO DE EDIFICAÇÕES NBR 15220

DESEMPENHO TÉRMICO DE EDIFICAÇÕES NBR 15220 DESEMPENHO TÉRMICO DE EDIFICAÇÕES NBR 15220 ASPECTOS GERAIS: Parte 1: Definições, símbolos e unidades; Parte 2: Métodos de cálculo da transmitância térmica, da capacidade térmica, do atraso térmico e do

Leia mais

DIRETRIZ TÉCNICA Nº. 001/2010 DIRETRIZ TÉCNICA PARA A ATIVIDADE DE INCORPORAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM PROCESSOS INDUSTRIAIS

DIRETRIZ TÉCNICA Nº. 001/2010 DIRETRIZ TÉCNICA PARA A ATIVIDADE DE INCORPORAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM PROCESSOS INDUSTRIAIS DIRETRIZ TÉCNICA Nº. 001/2010 DIRETRIZ TÉCNICA PARA A ATIVIDADE DE INCORPORAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM PROCESSOS INDUSTRIAIS 1. INTRODUÇÃO As ações estratégicas promovidas por meio da Agenda 21, na Conferência

Leia mais

ESTUDO PARA AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE REÚSO E APROVEITAMENTO DA ÁGUA DE CHUVA EM INDÚSTRIA

ESTUDO PARA AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE REÚSO E APROVEITAMENTO DA ÁGUA DE CHUVA EM INDÚSTRIA IV-MIERZWA-BRASIL-2 ESTUDO PARA AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE REÚSO E APROVEITAMENTO DA ÁGUA DE CHUVA EM INDÚSTRIA José Carlos Mierzwa (1) Professor Pesquisador do Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Impermeabilização da laje de cobertura do prédio principal FÁBRICAS DE CULTURA

TERMO DE REFERÊNCIA Impermeabilização da laje de cobertura do prédio principal FÁBRICAS DE CULTURA TERMO DE REFERÊNCIA laje de cobertura do prédio principal FÁBRICAS DE CULTURA BRASILÂNDIA ÍNDICE DO TERMO DE REFERÊNCIA TÉCNICA 1. OBJETIVO GERAL 2. JUSTIFICATIVA 3. DA MODALIDADE DA CONTRATAÇÃO 4. DISPOSIÇÕES

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TM-364 MÁQUINAS TÉRMICAS I. Máquinas Térmicas I

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TM-364 MÁQUINAS TÉRMICAS I. Máquinas Térmicas I Eu tenho três filhos e nenhum dinheiro... Porque eu não posso ter nenhum filho e três dinheiros? - Homer J. Simpson UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA

Leia mais

Construção Civil. Lajes Nervuradas com EPS / Fachadas e Rodatetos em EPS. A leveza do EPS, gerando economia

Construção Civil. Lajes Nervuradas com EPS / Fachadas e Rodatetos em EPS. A leveza do EPS, gerando economia Construção Civil Lajes Nervuradas com EPS / Fachadas e Rodatetos em EPS A leveza do EPS, gerando economia Enchimento para Lajes EPS Unidirecional Moldada (330 e 400mm) 330 / 400mm 1000mm 30 40 330 / 400

Leia mais

Argamassas Térmicas Sustentáveis: O Contributo dos Materiais de Mudança de Fase

Argamassas Térmicas Sustentáveis: O Contributo dos Materiais de Mudança de Fase Argamassas Térmicas Sustentáveis: O Contributo dos Materiais de Mudança de Fase Sandra R. Cunha, Vítor H. Alves, José B. Aguiar, Victor M. Ferreira 4º Congresso Português de Argamassas e ETICS 29 e 30

Leia mais

PROPRIEDADES FÍSICAS (massa específica, massa unitária, inchamento) Profa. Dra. Geilma Lima Vieira

PROPRIEDADES FÍSICAS (massa específica, massa unitária, inchamento) Profa. Dra. Geilma Lima Vieira Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Civil PROPRIEDADES FÍSICAS (massa específica, massa unitária, inchamento) Profa. Dra. Geilma Lima Vieira geilma.vieira@gmail.com

Leia mais

Curso de Engenharia Civil

Curso de Engenharia Civil Curso de Engenharia Civil Disciplina: Período: 4º semestre Professor: Luiz Antonio do Nascimento Email: ladnascimento@gmail.com Existem diversos tipos de desenhos utilizados nos projetos de Construção

Leia mais

Avaliação da Viabilidade Técnica da Utilização de Resíduos de Gesso de Construção Para Uso em Placas ou Moldes Para Forro (1).

Avaliação da Viabilidade Técnica da Utilização de Resíduos de Gesso de Construção Para Uso em Placas ou Moldes Para Forro (1). Avaliação da Viabilidade Técnica da Utilização de Resíduos de Gesso de Construção Para Uso em Placas ou Moldes Para Forro (1). Carlos Alberto Hermann Fernandes (2) ; Karoline Rodrigues (3) (1) Trabalho

Leia mais

Como Fazer uma Monografia

Como Fazer uma Monografia Como Fazer uma Monografia Profa. Mara Abel Instituto de Informática / UFRGS marabel@inf.ufrgs.br O que é uma monografia? A descrição, através de um texto com formato pré-definido, dos resultados obtidos

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 34/2015

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 34/2015 Instrução Técnica nº 34/2011 - Hidrante urbano 719 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 34/2015 Hidrante

Leia mais

NORMA TÉCNICA PARA RECEBIMENTO DE BENS DE INFORMÁTICA PELA METODOLOGIA DE INSPEÇÃO POR ATRIBUTOS. Referência: NT-AI.03.05.01. Data: 17/04/2.

NORMA TÉCNICA PARA RECEBIMENTO DE BENS DE INFORMÁTICA PELA METODOLOGIA DE INSPEÇÃO POR ATRIBUTOS. Referência: NT-AI.03.05.01. Data: 17/04/2. NORMA TÉCNICA PARA RECEBIMENTO DE BENS DE INFORMÁTICA PELA METODOLOGIA DE INSPEÇÃO POR ATRIBUTOS Referência: NT-AI.03.05.01 http://www.unesp.br/ai/pdf/nt-ai.03.05.01.pdf Data: 17/04/2.001 STATUS: PRELIMINAR

Leia mais

ENERGIA SOLAR E AQUECIMENTO EM EDIFÍCIOS

ENERGIA SOLAR E AQUECIMENTO EM EDIFÍCIOS ENERGIA SOLAR E AQUECIMENTO EM EDIFÍCIOS Maio de 2006 enquadramento legal / regulamentar publicada recentemente nova legislação há muito aguardada enquadramento legal / regulamentar... SCE Dec. Lei nº

Leia mais

Design Sustentável e

Design Sustentável e Design Sustentável e Ricardo Moreira, XCO2 Energy 1 Contexto 2 Drivers de Eficiência Energética: Custos Energéticos Tarifa comercial, Brasil: US$0.17/kWh (~Reino Unido) Certificação Sustentável e Benefícios

Leia mais

TEEP-30- SISTEMAS INDUSTRIALIZADOS NA CONST. CIVIL Profº: Adalberto J. Tavares Vieira

TEEP-30- SISTEMAS INDUSTRIALIZADOS NA CONST. CIVIL Profº: Adalberto J. Tavares Vieira UDESC Disciplina: UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS JOINVILLE - SANTA CATARINA TEEP-30- SISTEMAS INDUSTRIALIZADOS NA CONST. CIVIL Profº: Adalberto J. Tavares Vieira

Leia mais

Consultoria p a r a a t e n d imento à NBR 1 5 5 7 5 CIVIL RESULTADOS ADEQUAÇÃO DE PROCESSOS S E N A I C I M A T E C REALIZAÇÃO

Consultoria p a r a a t e n d imento à NBR 1 5 5 7 5 CIVIL RESULTADOS ADEQUAÇÃO DE PROCESSOS S E N A I C I M A T E C REALIZAÇÃO RESULTADOS ADEQUAÇÃO DE PROCESSOS Programa NORMA DE de adequação DESEMPENHO de processos para GRUPO atendimento MINAS GERAIS a NBR 15575 REALIZAÇÃO O SENAI Minas 74 anos de experiência 3,3 mil funcionários

Leia mais

ILUMINAÇÃO NATURAL: REFLEXÕES BÁSICAS PARA O ATO DE PROJETAR 1

ILUMINAÇÃO NATURAL: REFLEXÕES BÁSICAS PARA O ATO DE PROJETAR 1 ILUMINAÇÃO NATURAL: REFLEXÕES BÁSICAS PARA O ATO DE PROJETAR 1 Rosana Wendt Brauwers 2, Tarcisio Dorn De Oliveira 3. 1 Projeto de pesquisa desenvolvido no curso de Engenharia Civil da UNIJUI. 2 Aluna do

Leia mais

01 de Agosto Inicio das Aulas. 10 a 26 Setembro - Avaliação Oficial do 1 Bimestre (data no calendário oficial)

01 de Agosto Inicio das Aulas. 10 a 26 Setembro - Avaliação Oficial do 1 Bimestre (data no calendário oficial) ATELIÊ DE PROJETO DE ARQUITETURA 1 01 de Agosto Inicio das Aulas. 10 a 26 Setembro - Avaliação Oficial do 1 Bimestre (data no calendário oficial) 6 aulas até 19 de Setembro data da entrega dos trabalhos

Leia mais

METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA ETAPA 2. PROJETO de pesquisa

METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA ETAPA 2. PROJETO de pesquisa METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA ETAPA 2 PROJETO de pesquisa 1. Orientações Gerais 1.1. Oferta da disciplina de Metodologia da Pesquisa Científica A disciplina de Metodologia da Pesquisa é oferecida

Leia mais

Entidade Setorial Nacional Mantenedora

Entidade Setorial Nacional Mantenedora Entidade Setorial Nacional Mantenedora ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE MATERIAIS PARA SANEAMENTO Av. Queiroz Filho, 1700 Vila A Sobrado 87 Vila Hamburguesa São Paulo SP Fone: +55 (11) 3021 8026

Leia mais

PROVA DISCURSIVA. ano. Gráfico População Brasileira 1900-2050. IBGE 1940, 1950, 1960, 1970, 2000 E 2008b. Internet:<http://aplicativos.fipe.org.br>.

PROVA DISCURSIVA. ano. Gráfico População Brasileira 1900-2050. IBGE 1940, 1950, 1960, 1970, 2000 E 2008b. Internet:<http://aplicativos.fipe.org.br>. PROVA DISCURSIVA Nesta prova, faça o que se pede, usando os espaços para rascunho indicados no presente caderno. Em seguida, transcreva os textos para as respectivas folhas do CADERNO DE TEXTOS DEFINITIVOS

Leia mais

PROTENSÃO AULA 2 PONTES DE CONCRETO ARMADO

PROTENSÃO AULA 2 PONTES DE CONCRETO ARMADO PROTENSÃO AULA 2 PONTES DE CONCRETO ARMADO PONTE - DEFINIÇÃO Construção destinada a estabelecer a continuidade de uma via de qualquer natureza. Nos casos mais comuns, e que serão tratados neste texto,

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS ELÉTRICOS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS ELÉTRICOS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: PROGRAMA: ÁREA: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS ELÉTRICOS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETROTÉCNCIA FOLHA 1 de 5 ÍNDICE DE REVISÕES

Leia mais

PROC-IBR-EDIF 017/2014 Análise das especificações, quantidades e preços das Esquadrias

PROC-IBR-EDIF 017/2014 Análise das especificações, quantidades e preços das Esquadrias INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS IBRAOP INSTITUTO RUI BARBOSA IRB / COMITÊ OBRAS PÚBLICAS PROC-IBR-EDIF 017/2014 Análise das especificações, quantidades e preços das Esquadrias Primeira

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 07/2015

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 07/2015 Instrução Técnica nº 07/2011 - Separação entre edificações (isolamento de risco) 179 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO

Leia mais

Universidade Federal de Juiz de Fora. Faculdade de Engenharia. Manual de Orientações Básicas

Universidade Federal de Juiz de Fora. Faculdade de Engenharia. Manual de Orientações Básicas Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Engenharia Manual de Orientações Básicas Tema do concurso A tarefa proposta é a construção e o teste de carga de uma ponte treliçada, utilizando papel-cartão

Leia mais

O Grupo MB Capital é uma holding com foco em real estate que atua há mais de 13 anos no desenvolvimento de empreendimentos imobiliários, hoteleiros,

O Grupo MB Capital é uma holding com foco em real estate que atua há mais de 13 anos no desenvolvimento de empreendimentos imobiliários, hoteleiros, O Grupo MB Capital é uma holding com foco em real estate que atua há mais de 13 anos no desenvolvimento de empreendimentos imobiliários, hoteleiros, complexos multiuso, shopping centers, parque logístico

Leia mais

Estaca pré-fabricada de concreto

Estaca pré-fabricada de concreto CONCEITO Podem ser de concreto armado ou protendido. São utilizadas com maior frequência em obras de pequeno e médio porte e causam grande vibração no solo. TIPOS/MODELOS Sua seção pode ser quadrada, hexagonal,

Leia mais

Projecto cbloco Aspectos Estruturais

Projecto cbloco Aspectos Estruturais Projecto cbloco Aspectos Estruturais Paulo B. Lourenço, G. Vasconcelos, J.P. Gouveia, P. Medeiros, N. Marques pbl@civil.uminho.pt www.civil.uminho.pt/masonry 2008-06-26 2 Alvenaria de Enchimento As alvenarias

Leia mais

recuperador de calor insert

recuperador de calor insert recuperador de calor insert O Recuperador de Calor é uma câmara de combustão em ferro fundido fechada, com porta em vidro cerâmico. Ao contrário da lareira aberta tradicional, onde 90% do calor simplesmente

Leia mais

PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DOS COMPONENTES DO SISTEMA DRYWALL (PSQ-Drywall)

PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DOS COMPONENTES DO SISTEMA DRYWALL (PSQ-Drywall) PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DOS COMPONENTES DO SISTEMA DRYWALL (PSQ-Drywall) Diagnóstico e evolução do setor, considerando os três primeiros semestres (setoriais) do Programa Abril de 2006 PROGRAMA

Leia mais

GESTÃO DA MANUTENÇÃO

GESTÃO DA MANUTENÇÃO Classificação Nível de Criticidade para Equipamentos S Q W Itens para avaliação Segurança cliente interno cliente externo meio-ambiente Qualidade Condição de trabalho Status Equipamento A B D P M Perdas

Leia mais

ENSAIOS DOS MATERIAIS

ENSAIOS DOS MATERIAIS Ensaios Mecânicos dos Materiais Ensaio de tração NBR ISO 6892:2002, Assossiação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT Entre os diversos tipos de ensaios existentes para avaliação das propriedades mecânicas

Leia mais

Avaliação da eficiência mínima dos equipamentos de proteção respiratória.

Avaliação da eficiência mínima dos equipamentos de proteção respiratória. Avaliação da eficiência mínima dos equipamentos de proteção respiratória. A norma NBR 13698 e a NBR 13697 tem como objetivo fixar condições mínimas exigidas para as Peças Semifaciais Filtrantes (PFF) e

Leia mais

Romeu Reguengo Novembro 2012. Estruturas Pré-fabricadas em Betão

Romeu Reguengo Novembro 2012. Estruturas Pré-fabricadas em Betão Estruturas Pré-fabricadas em Betão Introdução A pré-fabricação de edifícios surge na Europa, após a II Guerra Mundial, como forma de resposta rápida à falta de habitação nos países mais destruídos. O desenvolvimento

Leia mais

EXPERIÊNCIA 9 DIODOS SEMICONDUTORES E CURVAS CARACTERÍSTICAS

EXPERIÊNCIA 9 DIODOS SEMICONDUTORES E CURVAS CARACTERÍSTICAS EXPERIÊNCIA 9 DIODOS SEMICONDUTORES E CURVAS CARACTERÍSTICAS 1. INTRODUÇÃO Existem diversos tipos de diodos, muitos deles projetados e construídos com finalidades específicas. Os diodos semicondutores

Leia mais

Aula 09 Análise Estrutural - Treliça Capítulo 6 R. C. Hibbeler 10ª Edição Editora Pearson - http://www.pearson.com.br/

Aula 09 Análise Estrutural - Treliça Capítulo 6 R. C. Hibbeler 10ª Edição Editora Pearson - http://www.pearson.com.br/ Aula 09 Análise Estrutural - Treliça Capítulo 6 R. C. Hibbeler 10ª Edição Editora Pearson - http://www.pearson.com.br/ Estrutura Sistema qualquer de elementos ligados, construído para suportar ou transferir

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTÁGIO 3/3 (primeiro de três) Período: de 16/out/2009 a 22/nov/2009

RELATÓRIO DE ESTÁGIO 3/3 (primeiro de três) Período: de 16/out/2009 a 22/nov/2009 Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Mecânica Coordenadoria de Estágio do Curso de Engenharia Mecânica CEP 88040-970 - Florianópolis - SC - BRASIL www.emc.ufsc.br/estagiomecanica

Leia mais

Vendas blocos de concreto celular Precon:

Vendas blocos de concreto celular Precon: Vendas blocos de concreto celular Precon: 51 8124-1720 www.concretocelular.com.br OBJETO DE ANÁLISE: Avaliação do desempenho térmico do Bloco de concreto celular auto clavado (BLOCO PRECON) para vedação

Leia mais

Gestão Ambiental Trabalho Prático Prof. Daniel Luis Garrido Monaro dnlmonar@unimep.br 2S - 2015

Gestão Ambiental Trabalho Prático Prof. Daniel Luis Garrido Monaro dnlmonar@unimep.br 2S - 2015 Engenharia de Produção Gestão Ambiental Trabalho Prático Prof. Daniel Luis Garrido Monaro dnlmonar@unimep.br 2S - 2015 Formatação Relatório Tamanho: o trabalho completo deve ter entre 10 e 20 páginas;

Leia mais

Aula de Laboratório de Materiais de Construção Civil Professora: Larissa Camporez Araújo

Aula de Laboratório de Materiais de Construção Civil Professora: Larissa Camporez Araújo Aula de Laboratório de Materiais de Construção Civil Professora: Larissa Camporez Araújo De acordo com a NBR 12655, o responsável pelo recebimento do concreto é o proprietário da obra ou o responsável

Leia mais