Instalação e Manutenção de Equipamentos Informáticos em Contexto Educativo

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1 Introdução A manutenção dos equipamentos informáticos existentes nas nossas escolas, é na sua maioria, uma tarefa que cabe aos professores, normalmente por falta da existência de um contrato de assistência com uma empresa da especialidade. É sabido que a maioria dos professores que utilizam sistemas informáticos em contexto educativo, nomeadamente em Centros de Recursos, Salas de Aula, Laboratórios, não têm formação específica nesta área. Assim, com esta acção de formação, pretende-se conferir aos professores um conjunto mínimo de competências que lhes dê alguma autonomia na resolução dos problemas mais comuns. Os conteúdos da acção foram divididos em quatro componentes: 1. Instalação de sistema operativo e software de base. 2. Instalação e configuração de hardware. 3. Instalação, configuração e manutenção de redes Ethernet, e acesso à Internet. 4. Resolução de problemas mais comuns, relacionados com computadores / redes. Instalação de sistema operativo 1 e software de base. A utilização intensiva dos equipamentos por variados utilizadores, a instalação /desinstalação de software menos bem conseguido (p. ex. versões beta 2 dos programas), traz a médio prazo problemas de funcionamento mais ou menos graves, como é o caso de bloqueios constantes do sistema operativo. Nesta situação, a melhor solução é formatar 3 o disco rígido do computador, e instalar de novo o sistema operativo bem como todo o software necessário à sua utilização corrente. 1 Windows 98 / Me (Milenium) 2 Versão experimental 3 Apagar toda a informação Centro de Formação Almada Ocidental PROFORMAR 1

2 Antes de formatar o disco rígido de um computador, deve munir-se dos drivers 4 de todos os componentes de hardware do mesmo, nomeadamente placa gráfica, placa de som, placa de rede, gravador de CD-ROM, scanner, etc. A maioria dos computadores está configurado para, na fase de arranque, ler primeiro a Drive A (disquete), depois a Drive C (disco rígido) e finalmente a Drive D (CD-ROM). Caso isso não aconteça deve aceder à BIOS 5 da máquina, e configurá-la para que o arranque seja feito por essa ordem. Deve ainda munir-se de uma disquete de arranque. Se não tiver nenhuma, deve criá-la, se possível num computador com o Windows 98 ou Me. Criar uma disquete de arranque em Windows 98: Com o computador ligado e a funcionar, introduzir a disquete na dirve; Aceder ao Painel de Controlo [Iniciar Definições Painel de Controlo] e abrir Adicionar/Remover Programas ; No separador Disquete de arranque clicar em Criar disquete. Seguir as instruções, e no final tem a sua disquete de arranque preparada para qualquer computador (excepto Windows 2000 e XP). 4 Programa que controla o dispositivo de hardware 5 Basic Input/Output System. Trata-se de um programa com instruções detalhadas que activam dispositivos periféricos no momento do boot do computador. Actualmente, o termo refere-se geralmente à ROM BIOS de um PC, que muitas vezes contém até parte do sistema operacional Centro de Formação Almada Ocidental PROFORMAR 2

3 Obter uma lista de dispositivos instalados no computador: Como foi dito atrás, é necessário ter os drivers da maioria dos componentes instalados no computador. O aconselhável é que essa lista seja feita antes do computador começar a dar problemas. Para obter a lista de hardware, clicar com o botão direito do rato no ícone O meu computador situado no ambiente de trabalho, seleccionar opção Propriedades e em seguida o separador Gestor de dispositivos. Formatar o disco rígido do computador Para formatar o disco rígido, deve inserir a disquete de arranque, e ligar o computador. De acordo com o referido atrás, o computador deve iniciar o arranque a partir da disquete. Durante a fase de arranque surge um menu onde é necessário escolher uma de três opções; deve escolher a opção Iniciar o computador com suporte CD-ROM A partir daqui deve seguir as seguintes opções (digitando os comandos a negrito, em maiúsculas ou minúsculas): Formatar a unidade C: FORMAT C: <ENTER> Tem a certeza que... Responder [S] Nome do volume... Não escrever nada e fazer <ENTER> Centro de Formação Almada Ocidental PROFORMAR 3

4 E pronto! O disco rígido está formatado. Ou seja, não contém qualquer informação (dados), pelo que deve passar à fase de instalação do sistema operativo. Instalar sistema operativo Iniciar o computador com arranque a partir de disquete Verificar qual a letra atribuída à drive de CD-ROM, (por exemplo F:) Mudar de drive de trabalho, da disquete para o CD-ROM, digitando o comando de acordo com a letra atribuída ao CD-ROM F: <ENTER> Aceder à pasta que contém os ficheiros de instalação do Windows 98, digitando o comando CD WIN98 <ENTER> Para iniciar a instalação do Windows, digitar o comando CONFIG <ENTER> Nos ecrãs que se seguem, responder sempre afirmativamente. Para tal basta ir premindo a tecla <ENTER> em cada uma das janelas que sugirem. Depois de instalado o sistema operativo, pode ser necessário instalar os drivers (programas) que controlam alguns dispositivos de Hardware, por exemplo: placa de som, placa gráfica, placa de rede, e outros. Para tal deve munir-se das disquetes ou CD-ROM que contêm os respectivos drivers e instalá-los. A instalação é na maioria dos casos quase automática, bastando para isso introduzir os respectivos CD-ROM que acompanham o computador. Instalação de aplicativos (Office 2000) Para instalar os programas básicos do Office 2000 ou outros aplicativos, deve inserir o respectivo CD-ROM na unidade de leitura. O programa de instalação do programa deve arrancar automaticamente, dando início ao processo com a ajuda de um assistente de instalação. Os programas a instalar, são acompanhados dos respectivos manuais com instruções de instalação, pelo que o processo é relativamente facilitado. Centro de Formação Almada Ocidental PROFORMAR 4

5 Instalação de Software anti-vírus. O equipamento informático disponível nas escolas, é como por todos sabido, usado por todo o tipo de utilizadores, nem sempre atentos à segurança dos mesmos, pelo que é imprescindível a instalação de um programa de protecção anti-vírus. Dos programas disponíveis no mercado, escolhemos o Norton AntiVirus, que tem um processo de actualização simplificado (para além do reduzido preço da licença para educação). Depois de instalado, deve ser periodicamente actualizado, pelo menos uma vez por mês. Para tal, deve fazer o download 6 do ficheiro de actualização a partir do site da SYMANTEC: Após o download do ficheiro de actualização, deve fazer duplo clique no mesmo, e responder afirmativamente em todas as caixas de diálogo. 6 Processo de copiar um arquivo de um computador remoto para outro através da rede Centro de Formação Almada Ocidental PROFORMAR 5

6 Instalação de placas de expansão 7 Antes de iniciar qualquer tarefa no interior do computador, deve descarregar toda a electricidade estática acumulada. Se não tem um dispositivo que o ligue à terra (figura ao lado), deve tocar com os dedos na caixa metálica do computador. As placas de expansão que ligam-se à placa-mãe, através de conectores (slot) diversos. ISA, as mais antigas, usadas pelos PCs com processador i386 ou i486; PCI, usadas na maioria dos computadores actuais, para ligar placas de som, de rede, SCSI; e AGP, para placas gráficas. Instale uma placa de expansão Seja uma placa gráfica ou uma placa de expansão, os passos da instalação são os mesmos 1. Localize a slot de expansão apropriada. Para a maioria das placas gráficas isto será ou uma slot PCI branca ou uma AGP castanha. Remova a placa traseira de onde as portas da placa gráfica vão entrar. 2. Precisará de encaixar fisicamente a placa gráfica. Encaixe-a na placa traseira, alinhe as ligações e empurre a placa gráfica suavemente mas com firmeza. 3. Após aparafusá-la, deverá reiniciar o seu PC. O Windows detectará o novo hardware e pedirá os drivers apropriados. Recorra ao manual para os passos correctos da instalação do software. 7 Outro site de interesse: Centro de Formação Almada Ocidental PROFORMAR 6

7 O Barramento ISA 8 ISA (Industry Standard Architecture) foi a designação dada ao barramento introduzido com o "PC original", em Inicialmente definido como um barramento de 8 bits (dados) e um espaço de endereçamento de 1M, foi mais tarde expandido para 16 bits e um espaço de endereçamento de 16M, nos sistemas PC/AT, em Os processadores utilizados eram pouco exigentes e esse facto condicionou o desenho do barramento, sobre o qual assenta toda a arquitectura daqueles sistemas. Fisicamente é fácil distinguir as duas versões do ISA. A versão 8 bits utiliza um único conector de 62 contactos, enquanto que a versão de 16 bits utiliza um segundo conector, mais pequeno, de 36 contactos. Ao longo dos anos muitos periféricos foram desenvolvidos para as duas versões deste barramento e em especial para a versão de 16 bits, para a qual a maioria dos fabricantes de periféricos actualizaram periféricos mais antigos. De qualquer forma, não constitui qualquer problema instalar uma "carta" para o ISA 8-bit no conector maior do ISA 16-bit. Estes factos justificam a inclusão de alguns conectores ISA 16-bit nos sistemas actuais. O Barramento (local) PCI Poder-se-à dizer que a solução VESA assentou numa boa ideia, mas seguiu um processo de engenharia limitado. Em paralelo com o desenvolvimento do VL-Bus, a Intel liderou a criação de um grupo de trabalho, conhecido por PCI Special Interest Group, com o mesmo objectivo de ultrapassar as limitações dos barramentos ISA e EISA.. A especificação do barramento PCI (Peripheral Component Interconnect) foi apresentada em Junho de 1992 (versão 1.0) e actualizada rapidamente, para a versão 2.0, em Abril de O PCI introduz um novo barramento junto do processador, mas independente dele, utilizando o conceito de "ponte" (Bridge) para efectuar o interface entre os diversos barramentos que se podem identificar na arquitectura típica de um tal sistema. Inicialmente especificado como um barramento de 32 bits ou 64 bits e para funcionar a 33MHz, é clara a preocupação de não colocar obstáculos à 8 Centro de Formação Almada Ocidental PROFORMAR 7

8 sua actualização para mais elevadas capacidades, quer em termos de largura, quer em termos de velocidade. Tal como seria de esperar, a especificação implementa com elevada eficácia o conceito de configuração automática (PnP) 9. A porta AGP (Accelerated Graphics Port) Tal como sucedeu no barramento ISA e à medida que o "tráfego" no PCI foi aumentando (em grande parte devido às necessidades de processamento gráfico), começaram a surgir alguns "engarrafamentos" no barramento. Sendo o processamento gráfico o maior responsável e, simultaneamente, o mais prejudicado, a Intel liderou a tarefa de definir um canal de acesso dedicado para interligar o processador e o subsistema gráfico. Esse canal, ou porta, foi designado por AGP e aparece pela primeira vez, no final de 1997, na arquitectura de sistemas que utilizam o chipset 440LX para a sexta geração de processadores da Intel, o Pentium II - arquitectura típica. O interface AGP suporta transferências de 32 bits, mas ao dobro da velocidade do PCI e não concorrendo directamente com a respectiva largura de banda (esta é a grande vantagem). À semelhança do PCI, a especificação do AGP prevê a sua própria actualização para acompanhar, a tão longo prazo quanto o possível, a evolução tecnológica do "maestro", isto é, do processador. Remoção / instalação de disco rígido, drive de disquetes e CD-ROM A remoção de drives de disco rígido, disquetes, CD-ROM ou outras, é um processo relativamente simples. Para tal deve munir-se de uma chave de fendas, normalmente do tipo Philips, retirar os parafusos de fixação localizados lateralmente, na respectiva drive, remover os cabos de alimentação e de dados, localizados no topo oposto à entrada da drive. dados alimentação 9 Plug 'n Play - protocolo para periféricos que permite a sua instalação de uma forma automática (obviamente que só funciona com periféricos "aderentes" ao protocolo). Centro de Formação Almada Ocidental PROFORMAR 8

9 Discos rígidos Nos micro computadores actuais, os discos rígidos assumem um papel extremamente importante no desempenho, pelo que deverá ser nesta perspectiva que devem ser analisados. Se o tamanho do disco é um parâmetro obviamente importante, não o será menos o tipo de interface que utiliza, a razão de transferência da dados que suporta e as características da cache 10 que dispõe. Em relação ao tipo de interface, actualmente a decisão deverá ser tomada entre os discos IDE (Integrated Device Electronics) e SCSI (Small Computer System Interface), ou qualquer variante destes interfaces. Instalação de drives Para proceder à instalação de uma drive de disco rígido, CD-ROM, CD-RW ou ZIP, necessita apenas de realizar, sem tido inverso ao da sua remoção, ou seja: 1. Proceder à sua fixação à caixa do computador através dos parafusos; 2. Ligar o cabo de alimentação de electricidade 3. Ligar o cabo de dados (cabo de 40 vias), tendo em atenção que o fio vermelho corresponde sempre ao pino 1 do conector. 4. No caso de estar a montar o disco rígido principal, deve configurá-lo como Master. Para tal basta colocar o jumper nessa posição. Se está a instalar um segundo disco rígido ou outra drive, usando o cabo de dados (duplo) já está ligado ao disco rígido principal, de colocar o jumper na posição Slave. No caso da instalação de uma drive de disquetes, o processo é mais simples: 1. Aparafusar a drive à caixa do computador; 2. Ligar o cabo de alimentação de electricidade (mais estreito) 3. Ligar o cabo de dados (mais estreito) 10 Memória interna Centro de Formação Almada Ocidental PROFORMAR 9

10 Instalação de módulos de memória RAM RAM, SIMMs, DIMMs e RIMMs 11 RAM RAM é o acrónimo de Random Access Memory - memória de acesso aleatório - e refere-se a um tipo de memória volátil de leitura e escrita, em oposição à ROM (Read Only Memory), que é um tipo de memória não volátil e apenas de leitura. Em computadores, a memória do tipo ROM é utilizada para conter programas e dados fixos (por vezes referidos como firmware), como é o caso do BIOS, enquanto que a memória do tipo RAM é utilizada para conter programas e dados do utilizador e do Sistema Operativo. Atendendo às características dos Sistemas Operativos (Windows 95, 98, XP,..) e das aplicações actuais, não é difícil concluir que a memória RAM nunca é demais! A memória ROM existe em várias variantes, consoante a tecnologia utilizada para programar e, eventualmente, reprogramar. No contexto da sua utilização em computadores, as principais variantes são: EPROM (Erasable Programmable ROM) - programada através de um programador adequado. Pode ser reutilizada, desde que seja previamente "apagada" por exposição a uma radiação de luz ultra violeta (tipicamente durante 15 minutos, num equipamento específico); é facilmente identificada pela existência de uma pequena "janela" no topo do circuito integrado, que expõe o circuito electrónico propriamente dito, a fim de poder ser "apagado"; em funcionamento normal esta janela deverá estar protegida (por uma etiqueta) para evitar o "apagamento" acidental provocado por radiação parasita. EEPROM (Electrically Erasable Programmable ROM) ou FLASH ROM)- aplica-se a descrição anterior, com excepção do processo para apagar, que neste caso é exclusivamente electrónico. Normalmente o programador executa as duas funções (programar e apagar); fisicamente distingue-se da anterior pela ausência da "janela". Dadas as suas características pode ser (re)programada no próprio circuito onde vai ser utilizada (no caso presente, na motherboard); para efectuar a operação de (re)programação é utilizado, normalmente, um software dedicado, fornecido pelo fabricante da motherboard Centro de Formação Almada Ocidental PROFORMAR 10

11 No que respeita à memória RAM existem duas tecnologias básicas: memória estática (SRAM) e memória dinâmica (DRAM). De uma forma simples, a memória SRAM é muito rápida, mas é cara e ocupa um espaço substancial. Por oposição, o preço e o espaço são os argumentos favoráveis da memória DRAM, enquanto que o elevado tempo de acesso é a sua principal desvantagem. De qualquer forma, a necessidade de utilizar num micro computador uma grande quantidade de memória central, num espaço reduzido e com um custo moderado, levou a que a memória SRAM seja preterida pela memória DRAM, nesta aplicação. Por sua vez, este facto levou à procura de soluções tecnológicas que permitissem aumentar a velocidade de operação da DRAM, aparecendo não só variantes interessantes (com relevo para as memórias FPM, EDO, SDRAM e a mais recente RDRAM), como também algumas formas de "empacotamento" alternativas, e que serão discutidas de seguida. SRAM e a memória cache A memória SRAM é utilizada, em menores quantidades, como memória cache ("escondida"), ligada directamente ao processador. A maioria dos acessos à memória central serão automaticamente satisfeitos, de uma forma "escondida", por esta memória, substancialmente mais rápida. Os acessos não satisfeitos obrigarão a transferir da memória central (DRAM) para a memória cache um bloco de dados, que se espera necessário no futuro muito próximo! SIMMs, DIMMs e RIMMs A memória é uma estrutura lógica bastante regular e, por conseguinte, bastante fácil de "empacotar" num circuito integrado - tipicamente é nas memórias que as inovações tecnológicas, ao nível da micro electrónica, se fazem sentir primeiro. No caso particular da memória DRAM, o tamanho dos circuitos integrados e o reduzido número de pinos exigidos, permitiu construir numa pequena placa um módulo de memória de dimensões apreciáveis. A esses módulos foi atribuída a designação de SIMM (Single In-line Mempry Module), sendo desenhados para encaixar perpendicularmente à motherboard e assim poupar mais algum espaço ou mesmo tempo que se diminui o tempo de resposta. Os primeiros SIMMs tinham 30 contactos (ou pinos), barramento de dados de 8 bits e integravam 256K, 512K, 1M, ou ainda 4M bytes de memória DRAM. Posteriormente apareceram os SIMMs de 72 contactos, com um barramento de dados de 32 bits e que integram desde Centro de Formação Almada Ocidental PROFORMAR 11

12 1M até 128M bytes de DRAM. Finalmente foram introduzidos os DIMMs (Dual Inline Memory Modules) de 168 contactos, com um barramento de dados de 64 bits e que integram desde 8M até 256Mbytes de DRAM. Os RIMMs são muito semelhantes aos DIMMs, mas não são compatíveis. A sua necessidade está ligada a questões de índole técnica, exclusivas da diferença de velocidade do tipo de memória utilizada em cada um destes módulos. A maioria dos DIMMs utilizam uma variante da DRAM designada por SDRAM (Synchronous DRAM), com um tempo de acesso bastante mais baixo e já com capacidade para serem integradas nos sistemas mais rápidos, com barramentos a 100MHz. Por sua vez, os RIMMs utilizam uma alternativa tecnológica com interesse crescente, conhecida como RDRAM (Rambus DRAM - um standard aberto), cujo desempenho pode atingir até 10 vezes o desempenho da memória SDRAM. No entanto, deve-se ter em atenção que algumas motherboards relativamente recentes poderão não estar preparadas para incluir estes tipos de memórias. Os SIMMs de 72 contactos podem ainda dispor de dois tipos de DRAM: FPM (Fast Page Mode), comum aos SIMMs de 30 contactos, e EDO (Extended Data Output). A memória EDO é hoje mais frequente. Fisicamente não é fácil distinguir os dois tipos, o que pode ser uma fonte de problemas na aquisição, já que algumas motherboards mais antigas não suportam as memórias EDO - consulte o manual da sua motherboard! Actualmente (1999) a memória SDRAM é a norma, assim como o será a memória RDRAM, num futuro próximo. Procure adquirir a memória mais rápida -habitualmente, a memória FPM tem tempos de atraso de 60, 70, 80, ou mesmo 100ns (SIMMs mais antigos!), enquanto que a memória EDO pode aparecer com tempos de atraso a variar entre 45, 50 e 60ns. Por sua vez, a memória SDRAM aparece com tempos de atraso de 15, 12, 10 e mesmo 8ns. A RDRAM utiliza várias técnicas avançadas, que permitem a operação a 400MHz (em vez dos 100MHz da SDRAM), transferindo dois bytes em cada um dos bordos do sinal de clock - ou seja, uma operação equivalente a 800MHz. Isto dá uma capacidade de transferência de 1,6G bytes por segundo. De notar que, a esta velocidade, a necessidade da memória cache poderá ser questionada, pelo Centro de Formação Almada Ocidental PROFORMAR 12

13 menos em alguns tipos de sistema, o que reduzirá substancialmente a complexidade do hardware. Apenas como indicador, alguns utilizadores salientam que para trabalhar com o Windows 95 são necessários, no mínimo, 24M bytes de RAM, para o Windows NT workstation o mínimo é 32M bytes e para o Windows NT Server o ideal são os 64M bytes. O Windows 2000, na sua versão de servidor avançado, requer um mínimo de 256M bytes! Apenas como indicador, alguns utilizadores salientam que para trabalhar com o Windows 95 são necessários, no mínimo, 24M bytes de RAM, para o Windows NT workstation o mínimo é 32M bytes e para o Windows NT Server o ideal são os 64M bytes. O Windows 2000, na sua versão de servidor avançado, requer um mínimo de 256M bytes! Para instalar um módulo de SIM, deve proceder como na figura ao lado; apontar o módulo ao encaixe inclinando-o, rodá-lo até o posicionar na vertical até ouvir um estalido. Isso quer dizer que o módulo ficou preso ao suporte (as molas laterais fixaram-se). Para instalar um módulo de DIMM, deve encaixá-lo na vertical até que as patilhas laterais (brancas) se fixem ao módulo. Para retirar um módulo, basta rodar as mesmas patilhas, em simultâneo, na direcção exterior ao módulo Instalação de periféricos Existe uma gama variada de dispositivos de hardware que podem ser ligados a um computador: impressora, scanner, camara fotográfica digital, webcam, unidade externa de leitura ou gravação de CD-ROM, disco Zip, modem, dispositivo de armazenamento de memória Flash 12, entre outros. 12 Dispositivo de memória regravável com capacidade de armazenamento até 256 Mb, que se liga ao computador através da porta USB. Não necessita instalação nem electricidade. Acede-se aos ficheiros que transporta em O meu computador como se de uma drive se tratasse. Centro de Formação Almada Ocidental PROFORMAR 13

14 A ligação a estes dispositivos com o computador pode ser feita através de portas existentes na maior parte dos casos,no painel traseiro deste. As portas fornecidas nos actuais computadores são: Porta série para ligar periféricos como: modem, rato, câmara fotográfica digital. Porta paralela para ligar periféricos como: impressora, scanner, drive Zip. Porta USB para ligar quase todo o tipo de dispositivos. A comunicação é bastante mais rápida. Os computadores actuais trazem duas portas no painel traseiro. Com o recurso a Hubs USB 13, é possível ligar ao mesmo computador até 127 dispositivos, desde ratos a monitores, até scanners, impressoras ou câmaras fotográficas digitais. Porta FIREWIRE - IEEE1394 para ligar dispositivos de digitalização de imagens tais como câmaras fotográfica ou de vídeo digitas. Pouco comum nos actuais computadores desktop, começa a ser incluída nos portáteis de topo de gama. A instalação de um periférico é relativamente simples, uma vez que a maioria dos manuais que o acompanham são bastante claros relativamente aos passos a seguir. Assim, deve em primeiro lugar verificar se o periférico que vai instalar é compatível com o computador, ou seja, se existe no PC uma porta que receba o cabo de ligação. Se o periférico que vai instalar for do tipo Plug 'n Play, basta ligá-lo ao computador e à tomada de electricidade, que o Windows irá detectá-lo automaticamente, e pedir-lhe os drivers que acompanham o equipamento, 13 Hub USB: dispositivo que permite interligar vários dispositivos USB a uma posta USB de um computador Centro de Formação Almada Ocidental PROFORMAR 14

15 normalmente em suporte CD-ROM. Uma vez instalados os drivres, o equipamento está pronto a funcionar. Se for instalar um periférico num computador com um sistema operativo mais antigo (Win95), deve, depois de ligar o dispositivo ao PC e à electricidade, aceder ao Painel de controlo do Windows e abrir Adicionar novo hardware. Quando lhe surgir a janela do assistente, deve escolher a opção: Não, seleccionar o hardware a partir de uma lista Na janela seguinte deve escolher da lista o tipo de hardware que vai instalar Escolher a marca e modelo do equipamento a instalar, e clicar no botão Disco. Finalmente deve introduzir a disquete ou CD-ROM, no computador e indicar a localização do driver Centro de Formação Almada Ocidental PROFORMAR 15

16 Se o driver do equipamento tiver um ficheiro de instalação, normalmente com o nome setup, basta executá-lo, fazendo duplo clique no mesmo (usando o Explorador do Windows), e seguir as indicações do assistente. Em casos especiais, tais como modems internos ou scanners com placa SCSI, é necessário instalar os respectivos drivers antes da sua ligação física ao com putador. Centro de Formação Almada Ocidental PROFORMAR 16

17 Instalação e configuração de redes Ethernet Com a finalidade de optimizar e partilhar os recursos informáticos instalados nas escolas, nomeadamente entre outros, de impressoras, scanners, acesso á Internet, etc. recorre-se à instalação de redes de transmissão de dados informáticos, que dada a simplicidade da sua instalação e ao custo relativamente baixo, não faz nos nossos dias, qualquer sentido a sua não implementação. A FCCN (Fundação para a Computação Científica Nacional) e a uarte (Unidade de Apoio à Rede Telemática Educativa), fornece para além do acesso gratuito de Internet às escola portuguesas, um conjunto de documentos de ajuda na instalação e configuração de redes locais, em: LAN 14 Uma rede local ou LAN (Local Area Network) é constituída por um diverso conjunto de equipamentos. Na sua forma mais simples consiste simplesmente num único computador ligado ao router de acesso. As LANs podem no entanto ligar diversos computadores e até interligar várias redes. Mais abaixo é indicado quais as configurações adequadas às instituições ligadas à RCTS que pretendam estruturar e ligar as suas LANs à RCTS, em particular instituições com: um computador, uma sala de computadores ou diversas salas de computadores. Ethernet: 15 Desenvolvida pela Xerox, Intel e DEC nos meados da década de setenta. Utiliza a técnica CSMA/CD (Carrier Sense Multiple Access/ Colision Detection) para controlo do acesso ao meio. As transmissões de cada máquina são feitas por difusão para o meio físico. As placas que ligam as máquinas ao meio estão sempre a receber informação que circula pelo canal comum Centro de Formação Almada Ocidental PROFORMAR 17

18 Quando está em curso uma transmissão as outras máquina da rede ficam em estado de contenção, sem poderem transmitir. Apesar das mensagens transmitidas serem detectadas por todas as placas, apenas aqueles a quem essas mensagens se destinam se encarregarão de as receber e interpretar. O mecanismo CSMA/CD tem sofrido alterações de forma a que a rede possa funcionar eficientemente a débitos elevados. Velocidades da rede Ethernet: 10 Mbps, 100 Mbps, 1 Gbps, 10 Gbps (prevê-se a sua aprovação em meados de 2002) Tipologias Anel: O meio físico assume a forma de um anel, simples ou duplo, interligando cada um dos pontos de acesso. No caso de anel duplo, o segundo anel serve para garantir redundância na comunicação. Barramento (Bus): O meio físico forma um barramento linear, interligando cada um dos pontos de acesso aos sistemas de cablagem. No caso de bus duplo, o segundo bus é usado para permitir comunicação bidireccional simultânea. Estrela: 16 Os pontos de acesso à cablagem encontram-se ligados a um ponto central através do meio físico, que é disposto de forma radial em relação a esse ponto central. Malha: Todos os pontos de acesso estão directamente ligados entre si, através do meio físico. 16 Tipologia adoptada pelas escolas Centro de Formação Almada Ocidental PROFORMAR 18

19 Árvore: Composta por vários níveis hierárquicos, assumindo o meio físico uma estrutura arborescente com vários níveis, onde os pontos de acesso ocupam o lugar de folhas da árvore. Esta forma pode ser vista como resultante da interligação hierarquizada de várias tipologias em estrela. Materiais e equipamentos Para montar uma rede com a tipologia Estrela, é necessário que os computadores estejam equipados com placar de rede com tomada RJ45. RJ45: tipo de interface (entrada) utilizada para ligação a equipamento RDIS ou redes Ethernet. O dispositivo macho (existente nos cabos de ligação) consiste numa peça plástica de pequenas dimensões integrando 8 conectores metálicos e uma patilha de encaixe. O dispositivo fêmea (existente no equipamento RDIS, placas de rede ou routers) consiste numa entrada plástica com 8 conectores metálicos internos. Cabo UTP (classe 5): Unshielded Twisted Pair - cabos de rede compostos internamente por 8 fios que se encontram agregados dois a dois. Nos extremos deverão ter interfaces RJ- 45 para ligação a equipamento de rede. Um cabo UTP normal (straight) permite também a interligação de equipamento RDIS. Hub ou Switch Hub : equipamento de dispersão de pacotes numa rede local - por cada pacote de dados recebido numa porta, dispersa-o pelas restantes portas. Centro de Formação Almada Ocidental PROFORMAR 19

20 Switch : equipamento de comutação de pacotes numa rede local. Mais eficiente que um Hub mas não tão robusto como um router. 17 Cuidados a escolher um HUB 1. Número de portas? 2. É compatível com a rede local já instalada? 3. Qual a velocidade 10 Mbps, 100 Mbps ou ambas (10/100)? 4. Um bom parâmetro de escolha é um valor do custo por porta do HUB. Por exemplo, um HUB com 8 portas que custe escudos terá um custo por porta de 1000 escudos. 5. Possui interruptor ou porta especial de cross-over (simulação de cabo cruzado) Ferramentas Para proceder à montagem das fichas RJ45 nos cabos UTP é necessário um alicate cravador e um canivete ou alicate de corte pequeno (ou tesoura pequena). Montagem da cablagem. Há duas formas de instalar a cablagem de dados, de acordo com a verba disponível e o carácter provisório ou definitivo da instalação. Caso se opte por uma instalação definitiva, deve-se proceder à instalação prévia de calha técnica ao longo das paredes da sala, onde irão ser alojados todos os cabos e aplicadas as respectivas tomadas. A solução mais barata passa por estender os cabos do Hub até cada um dos computadores, arrumando-os o melhor possível para evitar a sua degradação. Montagem das fichas RJ45 nos cabos UTP Cortar a quantidade de cabo necessário a cada ligação computador/hub (ou Hub/tomada), tendo em conta que é preferível que sobre algum comprimento, para futuras alterações da colocação do computador na sala. O comprimento dos cabos entre equipamentos nunca deverá ser superior a 100 metros. 17 Router : Um dispositivo usado para transferir dados entre redes. Ele lê o endereço de cada pacote de dados e decide qual o melhor caminho que ele deverá tomar para chegar ao seu destino. Centro de Formação Almada Ocidental PROFORMAR 20

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