Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba Gabinete do Desembargador José Ricardo Porto
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- Irene Amaral Madureira
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1 Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba Gabinete do Desembargador José Ricardo Porto DECISÃO MONOCRÁTICA APELAÇÃO CÍVEL N /001 RELATOR : Desembargador José Ricardo Porto. APELANTE : Maria Helena Soares Rodrigues. ADVOGADO : Isabella Alencar Maroja Ribeiro. APELADO : Facisa - Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas. ADVOGADO : Wellington Marques Lima Filho. APELAÇÃO CÍVEL. MEDIDA CAUTELAR COM PEDIDO LIMINAR. MATRÍCULA EM CURSO SUPERIOR ANTES DA CONCLUSÃO DO ENSINO MÉDIO. DEFERIMENTO. SENTENÇA. EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DE MÉRITO POR DESRESPEITO AO ART. 806 DO CPC. AUSÊNCIA DE AÇÃO PRINCIPAL. NATUREZA SATISFATIVA DA PREPARATÓRIA. DESNECESSIDADE DE AJUIZAMENTO DA ORDINÁRIA. PRECEDENTES DO STJ. PROVIMENTO DO RECURSO. Não há utilidade na ação principal, cuja cautelar preparatória esgotou todo o seu objeto, tendo em vista a sua natureza satisfativa.
2 É dispensável a propositura da 'ação principal' quando a ação denominada 'cautelar' contém pedido de natureza satisfativa de direito material. VISTOS. Trata-se de Apelação Cível interposta por Maria Helena Soares Rodrigues contra decisão de'fls. 67/70, proferida pelo MM. Juiz da 1 8 Vara da Comarca de Campina Grande, que, nos autos da Medida Cautelar intentada em face da FACISA- Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas, Julgou extinto o processo,' sem resolução de mérito, com arrimo nos artigos 267, XI c/c 808, I, ambos do CPC, cessando a eficácia da liminar anteriormente concedida. Condenou, ainda, a autora ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, fixados em R$500,00 (quinhentos reais), conforme artigo 20, 4 0, do CPC. Em suas razões recursais, fls. 72/78, sustenta a apelante que a medida outorgada teve natureza satisfativa, por ter assegurado a matricula da promovente em curso superior, o que foi devidamente realizado, já que a promovente já está há mais de dois anos no curso, sendo dispensável a propositura de ação principal, tendo em vista a situação fática ter se consolidado do tempo. Argumenta, ademais, que o fato de não ter ajuizada a demanda principal não deve levar necessariamente à extinção do feito, quando a lei apenas prevê a perda da eficácia da medida acautelatória. Por fim, requer o provimento do recurso, com a anulação da sentença e o retorno dos autos a instância de origem, com fins de prosseguimento do feito, ou alternativamente, que seja a cautelar confirmada e tornada definitiva, com a inversão da sucumbência.
3 confirmação da decisão combatida. Contrarrazões apresentadas às fls. 82/89, pela Instada a manifestar-se, às fls.96197, a Procuradoria de Justiça entendeu não ser caso de manifestação. É o relatório. DECIDO. Pois bem, segundo estabelece o artigo 806 do CPC, cabe à parte propor a ação principal, no prazo de trinta (30) dias, contados da data da efetivação da medida acautelatória, quando esta for concedida em procedimento preparatório. Consta dos autos que a autora, ora apelante, ajuizou Cautelar em face da FACISA, alegando que fora aprovada em exame vestibular, no entanto fora impedida de efetuar a matricula no curso pelo fato de não possuir certificado de conclusão de ensino médio. Sendo assim, requereu pleito antecipatário argumentando que terá acesso aos documentos solicitados antes de iniciadas as aulas. A liminar pugnada foi concedida às fls.22/23, tendo o MM. Juiz a quo assim se manifestado: "À vista dessas considerações e jurisprudência suso invocada, por vislumbrar hialinos a fumus boni júris e o periculum in mora, defiro a liminar para que a promovida proceda a matrícula da autora Maria Helena Soares Rodrigues no curso de Direito, ficando a promovente de apresentar exames de aprovação na 2 8 quinzena do mês de agosto início das aulas, sob pena de multa diária de R$ 200,00 (duzentos reais), limitada ao período de 10 dias." Regra geral, da efetivação da medida cautelar, o autor tem o prazo de 30 (trinta) dias para o ajuizamento da ação principal, conforme norma estabelecida pelo artigo 806, do CPC, o que, no presente caso, não ocorreu, levando o douto sentenciante a proferir decisão, julgando extinto o processo, sem resolução do mérito, revogando a liminar já deferida.
4 Ocorre que, nos casos em que a medida referida apresente cunho eminentemente satisfativo, a doutrina e jurisprudência vêm entendendo pela desnecessidade da propositura de uma demanda principal, afastando, inclusive, a obrigatoriedade de decliná-la na peça de ingresso. Neste sentido, o Superior Tribunal de Justiça: PROCESSUAL CIVIL E ADMINSTRATIVO. MEDIDA CAUTELAR. NATUREZA SATISFATIVA. DISPENSA DO AJUIZAMENTO DA AÇÃO PRINCIPAL. RELIGAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. INADIMPLEMENTO. IMPOSSIBILIDADE. INTERPRETAÇÃO SISTEMÁTICA DOS ARTS. 22 DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR E 6, 3, II, da LEI N 8.987/95. PRECEDENTES. 1. Em principio, as medidas cautelares estão vinculadas a uma ação principal a ser ajuizada ou em curso, consoante os artigos 800, 806 e 808. Contudo, esta Corte sufraga o entendimento de que em certas situações, a natureza satisfativa da medida cautelar, torna desnecessária a postulação de pedido em caráter principal. No caso concreto, a pretensão veiculada na ação cautelar de restabelecimento de energia elétrica não se submete ao prazo preclusivo previsto no artigo 806 do Código de Processo Civil. Precedentes. (Resp / RS. Rel. Min. Castro Meira. J. em 23/09/2008). Grifo nosso. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO - PROCESSUAL CIVIL - RECURSO ESPECIAL - AÇÃO CAUTELAR - NATUREZA SATISFATIVA - HIPÓTESE EXCEPCIONAL - DISPENSA DA PROPOSITURA DA AÇÃO PRINCIPAL - PRECEDENTES - ENTENDIMENTO DO TRIBUNAL A QUO EM CONSONÂNCIA COM A JURISPRUDÊNCIA DESTA CORTE - INCIDÊNCIA DA SÚMULA 83 DO STJ - AGRAVO IMPROVIDO. (AgRg no Ag /RJ, Rel. Ministro MASSAMI UYEDA, QUARTA TURMA, julgado em 26/02/2008, DJe 17/03/2008). Grifo nosso. PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. RECURSO ESPECIAL. "AÇÃO CAUTELAR PREPARATÓRIA". FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA. NÃO- AJUIZAMENTO DA AÇÃO PRINCIPAL NO PRAZO LEGAL. ALEGADA VIOLAÇÃO DOS ARTS. 535, II, 796, 801, 806 e 808, I, DO CPC. NÃO-OCORRÊNCIA. PRETENSÃO DE CARÁTER SATISFATIVO E DEFINITIVO. DESNECESSIDADE DE AJUIZAMENTO DA AÇÃO
5 PRINCIPAL". D1VEGÊNCIA JUR1SPRUDENCIAL. SÚMULA 83/STJ. SUSPENSÃO DO ABASTECIMENTO. LEGALIDADE (LEI 8.987/95, ART. 6, 3, II). PRECEDENTES. (..) 2. A recorrida ajuizou ação rotulada, equivocadamente, de "ação cautelar com pedido de liminar", postulando, na verdade, pretensão de direito material de cunho satisfativo: o restabelecimento do fornecimento de energia elétrica em imóvel de sua propriedade, que havia sido suspenso em virtude de inadimplência. 3. O fato de ação ter sido ajuizada e processada como "ação cautelar" constitui inequívoco erro de ordem formal que, contudo, não descaracteriza a natureza satisfativa do provimento pretendido (obrigação de fazer), de modo que a recorrida não possui, concretamente, interesse de agir (CPC,art. 3 0 ) para ajuizar nova demanda com o mesmo pedido mediato. (...) (Resp /RS. Rel. Min. Ministra Denise Arruda. J. em 03/08/2006). Grifo nosso. Nesse mesmo norte, os seguintes julgados dessa Egrégia APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ORDINÁRIA. IDENTIDADE DE PEDIDO FORMULADO NA CUATELAR ANTERIORMENTE PROPOSTA. NATUREZA SATISFATIVA DA PREPARATÓRIA. AUSÊNCIA DE INTERESSE PROCESSUAL NA DEMANDA PRINCIPAL. EXTINÇÃO SEM O JULGAMENTO DE MÉRITO. DESPROVIMENTO DO RECURSO. -Não há utilidade na ação principal, cuja cautelar preparatória esgotou todo o seu objeto, tendo em vista a sua natureza satisfativa. -A natureza satisfativa da medida cautelar, torna desnecessária a postulação de pedido em ação principal, ao ponto de extingui-la sem julgamento de mérito, haja vista a ausência de interesse processual no seu ajuizamento. - O fato de ação ter sido ajuizada e processada como ação cautelar constitui inequívoco erro de ordem formal que, contudo, não descaracteriza a natureza satisfativa do provimento pretendido obrigação de fazer, de modo que a recorrida não possui, concretamente, interesse de agir CPC, art. 3 para ajuizar nova demanda com o mesmo pedido mediato. Resp /RS. Rel. Min. Ministra Denise Arruda. J. Em 03/08/2006. TJPB - Acórdão do processo n Órgão (1 a Câmara Cível) - Relator DR. MIGUEL DE BRITTO LYRA FILHO - JUIZ CONVOCADO -j. Em 17/12/2009. Grifo nosso. PROCESSUAL CIVIL. EXTINÇÃO DO PROCESSO, SEM
6 RESOLUÇÃO DE MÉRITO. IRRESIGNAÇÃO. PROPOSITURA DE AÇÃO CAUTELAR SATISFATIVA. DESNECESSIDADE DE AJUIZA MENTO DA AÇÃO PRINCIPAL. INTELIGÊNCIA DO ART. 806 DO CPC. FALTA DE INTERESSE PROCESSUAL CONFIGURADA. DESPROVIMENTO DO APELO. "É dispensável a propositura da 'ação principal' quando a ação denominada 'cautelar' contém pedido de natureza satisfativa de direito material. " (RESP /RS, Rel. Ministro teori albino zavascki, primeira turma, julgado em 04/12/2007, DJ 19/ 12/2007 p. 1141). (TJPB; AC /001; Rel. Des. José Di Lorenzo Serpa; DJPB 30/09/2010; Pág. 6). Grifo nosso. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ORDINÁRIA. Pretensão do promovente em ser nomeado em concurso público. Pedido já formulado em ação cautelar. Concessão de medida liminar. Sentença que extingue sem resolução do mérito por ausência de interesse processual. Cautelar com natureza satisfativa. Fungibilidade. Reconhecimento. Manutenção da decisão de primeiro grau. Desprovimento do recurso. ". Em princípio, as medidas cautelares estão vinculadas a uma ação principal, ou a ser proposta ou já em curso (art. 800/CPC). Todavia, a jurisprudência, sensível aos fatos da vida, que são mais ricos que a previsão dos legisladores, tem reconhecido, em certas situações, a natureza satisfativa das cautelares, como na espécie, em que a cautelar de exibição exaure-se em si mesma, com a simples apresentação dos documentos. " (RESP /ES. Rel. Ministro cesar asfor Rocha, DJU de ) [. (TJPB; AC /001; Rel. Des, João Alves da Silva; DJPB 12/05/2010; Pág. 8) Grifo nosso. PROCESSO CIVIL. AÇÃO CAUTELAR DE NATUREZA SATISFATIVA. SOLUÇÃO DO BEM DE VIDA. ESGOTAMENTO DO OBJETO. AÇÃO ORDINÁRIA. PERDA SUPERVENIENTE DE INTERESSE PROCESSUAL. ACOLHIMENTO. INEXISTÊNCIA DE MALFERIMENTO AO DISPOSTO NO ART. 806 DO CPC. EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO. APELAÇÃO. DESPROVIMENTO. Se o bem da vida perseguido nesta ação, qual seja, direito à nomeação de candidata aprovada dentro do número de vagas previstas no edital, já foi enfrentado nos autos da ação cautelar em apenso, forçoso o reconhecimento do exaurimento do objeto nesta última demanda. Tratando-se de medida satisfativa do direito material discutido, impõe-se o reconhecimento da desnecessidade de
7 ajuizamento da ação principal, por ausência de interesse processual de agir. (TJPB; AG /001; Rel. Des. Manoel Soares Monteiro; DJPB 18/12/2009; Pág. 5) Grifo nosso. AÇÃO CAUTELAR. Ameaça de interrupção do fornecimento de água a prédio público. Ofensa ao princípio da continuidade do serviço público. Aplicabilidade do artigo 22 da Lei n 8.078/90 (Código de Proteção e Defesa do Consumidor), que obriga os órgãos públicos, por si ou suas empresas, concessionárias ou permissionárias, a fornecer serviços adequados, eficientes, seguros e, quanto aos essenciais, contínuos. Bem essencial à população. Serviço público indispensável. Continuidade na prestação do serviço. Débito pretérito. Impossibiliade de interrupção como forma de compelir ao pagamento. Recurso provido. "processual civil. Ação cautelar. Ligação de energia elétrica. Caráter satisfativo. Em princípio, as medidas cautelares estão vinculadas a uma ação principal, ou a ser proposta ou já em curso (art. 800/CPC). Todavia, a jurisprudência, sensível aos fatos da vida, que são mais ricos que a previsão dos legisladores, tem reconhecido, em certas situações, a natureza satisfativa das cautelares. O provimento jurisdicional que determina a ligação da energia elétrica exaure-se em si mesmo, resultando desnecessário formular outro pedido em caráter principal. Recurso Especial não conhecido. " (RESP /RS, 4a turma, Rel. Min. Cesar asfor Rocha, DJU de ). (TJPB; AC /001; João Pessoa; Rel. Des. Marcos Cavalcanti de Albuquerque; DJPB 19/06/2008; Pág. 19) PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL. Ação cautelar inominada c/ pedido de liminar. Medida de natureza satisfativa. Desnecessidade de ajuizamento da ação principal. Precedentes do STJ. Anulação da sentença. Provimento. "via de regra, as medidas cautelares, nos termos dos arts. 806 e 808, inciso I, do CPC, estão vinculadas à propositura da ação principal. Entretanto, a jurisprudência do STJ, considerando a natureza satisfativa da medida cautelar, dispensa, em casos excepcionais, o ajuizamento da ação principal". (TJPB; AC /001; Campina Grande; Rela Juíza Conv. Renata da Câmara Pires Belmont; DJPB 20/05/2008; Pág. 11) AGRAVO RETIDO E APELAÇÃO CA/EL. PLANO DE SAÚDE. MEDIDA CAUTELAR SATISFATIVA. CIRURGIA DE GASTROPLASTIA. DEFERIMENTO. SENTENÇA PROCEDENTE. IRRESIGNAÇÕES. AGRAVO RETIDO.
8 TUTELA DE URGÊNCIA SATISFATIVA. PERDA DO OBJETO. PREJUDICIAL1DADE. A concessão de medida liminar, de caráter eminentemente satisfativo e irreversível, é impugnável por via de agravo de instrumento, tendo em mente a presença do periculum in mora, havendo, pois, evidente ausência de interesse recursal se vergastada por meio de agravo retido, visto que se torna inócua qualquer manifestação judicial neste sentido. Primeiro apelo. Falta de citação. Alegação insubsistente. Comunicação demonstrada. Ausência de contestação. Revelia caracterizada. Não ajuizamento da ação principal. Satisfatividade da cautelar. Desnecessidade. Desprovimento do primeiro apelo. A citação válida induz à revelia, quando da inércia em se contestar à exordial. Na hipótese de medida cautela r de cunho satisfativo, prescinde-se da necessária propositura posterior da ação principal, visto que a medida se exaure em si mesma. Recurso adesivo. Ônus da sucumbência. Erro material. Responsabilidade do vencido. Acolhimento. Provimento do segundo apelo. O ônus da sucumbência recai sobre a parte vencida na lide. (TJPB; AC-RA /001; Campina. Grande; Rel. Des. Márcio Murilo da Cunha Ramos; DJPB 16/04/2008; Pág. 12) Pois bem, a autora, ora recorrente, intentou uma cautelar inominada cujo objetivo era a sua matrícula em curso superior, visando, outrossim, à preparação da demanda ordinária. Contudo, tal ação preparatória foi formulada revestida de natureza satisfativa, com o mesmo pedido que seria da principal. Sendo assim, a distribuição desta restaria inócua, inexistindo, nesse trilhar, interesse processual na propositura da lide, uma vez que o pleito acautelatorio exauriu todo o objeto da futura ação. Do mesmo modo, ressalte-se que em liminar de fls. 22/23, o Magistrado condicionou à apresentação pela autora, na segunda quinzena de agosto de 2009, data que iriam começar as aulas, dos exames de aprovação e conclusão de ensino médio. Portanto, nítido é o caráter satisfativo da medida cautelar proposta pela ora apelante, uma vez que visa, tão somente, a matrícula no curso. o que foi devidamente realizada. Além do mais, se a instituição de ensino permitiu que a recorrente frequentasse mais da metade do curso, subtrai-se que a demandante cumpriu a condição imposta pelo juizo, qual seja, a devida
9 demonstração de conclusão do ensino médio. - Convém salientar, nesse trilho, que, deferida a liminar em cautelar de caráter satisfativo, tendo sido a pretensão da autora logo alcançada, sem irresignação do réu, prescindível a propositura da ação principal, que se não for feita, não tem seus efeitos cassados, em virtude de sua natureza. Dessa forma, entendo que não agiu com o costumeiro acerto o douto sentenciante, ao extinguir o processo, sem resolução de mérito, revogando a liminar deferida, em razão da ausência de ajuizamento da ação principal, pela requerente. Com tais apontamentos, nos termos do art. 557, 1 -A, do Código de Processo Civil, DOU PROVIMENTO AO RECURSO, para cassar a sentença recorrida, e determinar o regular prosseguimento do feito. João Pess, 09 de janeiro de \ \,.: Des. Jose 1 arc, h Porto REL TOR J/02 J/08-R
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