Sistemas de Informação e Políticas de Desenvolvimento para Universidades

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sistemas de Informação e Políticas de Desenvolvimento para Universidades"

Transcrição

1 Sistemas de Informação e Políticas de Desenvolvimento para Universidades Rogério Cid Bastos, UFSC, Brasil. Jornadas sobre Planeamiento Estratégico, Información y Evaluación en la Universidad. Universidad de la República, Uruguay,, I. Introdução LeBlanc (2015) utiliza uma imagem de efeito interessante ao tratar o tema da tecnologia dentro de Faculdades e Universidades. Enquanto alunos, professores e gestores são ávidos pela introdução de novas ferramentas e de novos conceitos, parece que as instituições como um todo se comportam como dinossauros à espera do meteoro que traga a tão esperada inovação disruptiva. As mudanças em termos de gestão no ensino superior são complexas e lentas. E esta lentidão favorece a um menor avanço em termos de produtividade. Por outro lado, é necessário que exista este nível de conflito para evitar o risco de fazer uma Universidade perder sua própria definição. Porém, a sociedade demanda por novidades vindas das universidades quer em termos de aprendizado quer em termos de gestão administrativa. Afinal, se cada vez mais temos facilidade de realizar transações econômicas (cartões de crédito; terminais bancários; etc) porque os sistemas administrativos das instituições de ensino parecem não funcionar. Uma resposta evidente é que não se espera o mesmo resultado. Nos negócios, o lucro e a produtividade são os resultados mais esperados. No ensino o que se espera é um lucro e uma produtividade social que não são termos facilmente compreendidos. Este trabalho discute a necessidade dos sistemas de informação; relata algumas experiências práticas, em especial na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e na Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) na implantação de políticas e desenvolvimento de sistemas de gestão. Serão comentadas as dificuldades que permaneceram e permanecem na visão deste autor e apresentadas ideias para serem debatidas, desenvolvidas e, se úteis, apropriadas por pelas outras instituições de ensino. II. A Necessidade de Sistemas de Informação Para que servem sistemas de informação e quais suas consequências na gestão de uma instituição de ensino? Em primeiro lugar, o que deve ser considerado como um sistema de sucesso não é a obtenção de ganhos financeiros ou melhorias na gestão administrativa! Mas sim, quais sistemas e interações são mais úteis para o sucesso do aluno! Em segundo lugar, o que se buscar é identificar como os avanços tecnológicos podem ser incorporados para que estas interações sejam amplificadas (LeBlanc, 2015). Nestas interações existe um relacionamento complexo.

2 Considere-se o seguinte conjunto de variáveis avaliadas por um conjunto qualquer de medidas, previamente estabelecidos: ExA: Êxito do Aluno; EA: Expertise Acadêmica (qualificação) da instituição, disponibilizada aos membros da comunidade universitária. ET: Expertise Tecnológica, ou seja, a infraestrutura de hardware e software da instituição (quer em termos de ensino; pesquisa e gestão), disponibilizada aos membros da comunidade universitária. EF: Expertise Funcional, habilidades e competências dos membros da comunidade universitária em termos dos processos e funções existentes da universidade. A partir destas variáveis, pode-se, por exemplo, estabelecer a seguinte equação, para descrever o Sucesso do Aluno (SA): a. EA = ExA (1) Considerando o efeito marginal do coeficiente no sucesso do aluno, na equação (1) a expertise acadêmica da instituição é o único efeito responsável pelo sucesso do aluno. Nada muito diferente do que era quando a Universidade de Bolonha, a primeira universidade ocidental, reconhecida como Universidade, foi criada. Todavia, considerando-se que ET também pode influenciar SA, de forma simplificada, pode-se admitir que b. ET + a. EA = ExA (2) Em (2) tem-se um avanço, porém, ele poderá ficar reduzido pela falta de interação e de entendimento de funcionalidades e de processos existentes na instituição. É, por exemplo, o caso de uma instituição na qual a infraestrutura apresenta baixo valor agregado, podendo, repetir de forma mais acelerada os mesmos erros (considerando um sistema administrativo). O conjunto de equações pode ser expandido: c. EF + b. ET + a. EA = ExA (3) c. EF + b. ET + a. EA + d. ET. EA = ExA (4)... c. EF + b. ET + a. EA + d. ET. EA + = ExA (n)

3 Em (3) tem-se o uso do modelo aditivo mais simples para mostrar que o resultado a ser alcançado é o sucesso do aluno e que fatores como capital intelectual (domínio acadêmico e administrativo); capital financeiro e outros conhecimentos devem ser considerados nesta equação. Porém, esta universidade ainda está longe do modelo de universidade proposto por Ivanova e Leydesdorff (2014) universidade como vetor de inovação. Este modelo de universidade demanda uma ampla e profunda interação entre as componentes EA; ET e EF. Assim para as próximas equações, considerem-se os pontos discutidos por Relley (2014) com relação à contribuição das Tecnologias de Informação em instituições de ensino superior: impacto; necessidade; direção e mensagem. Décadas atrás os serviços prestados à comunidade acadêmica eram realizados com o uso exclusivo de papel. A comunidade atual, os nascidos na Internet, não conseguiria suportar serviços técnicos diferentes dos acessíveis via WEB. O impacto do coeficiente b passaria a ser negativo. Tem-se aqui uma contribuição clara da tecnologia no modo de realizar os processos e que atua diretamente nas taxas de sucesso acadêmico. Em termos de necessidade, as instituições superiores precisam mais de que um CRM (Customer Relationship Management), um ERP (Enterprise Resource Planning) ou um EIP (Enterprise Information Planning). As instituições superiores necessitam de LMR (Learning Management Resource) que são sistemas mais focados no aluno e nas interações humanas. Sistemas que oportunizam explorar o potencial do aluno, garantindo aos gestores a inclusão de coeficientes d, e, f,... no conjunto de equações acima descrito. Em outras palavras, como é possível, alocar recursos para explorar potencialidades de ambientes virtuais, se não se pode certificar ou mesmo atestar frequência pela incapacidade de compreender funcionalidades, processos e sistemas? Ou executar a governança dos dados institucionais? Assim a direção é a da apropriação tecnológica para o desenvolvimento de sistemas estratégicos para o sucesso do aluno e a mensagem é a necessidade de um ambiente altamente colaborativo entre os corpos administrativos; técnicos; acadêmicos e discentes. A consequência desta interação é a transparência, eficácia e eficiência dos sistemas. No próximo item serão apresentadas experiências de diferentes períodos. A intenção é clara, não é a tecnologia que propicia diretamente o sucesso acadêmico, mas a oportunização de interação entre funcionalidades; processos; tecnologia e expertise acadêmica. III. Experiência Práticas: UFSC e UFFS As Universidades Federais de Santa Catarina (UFSC) e da Fronteira Sul (UFFS) são duas instituições públicas sediadas no Estado de Santa Catarina, região sul do Brasil. A UFSC foi criada em 18 de Dezembro de 1960 e seu campus principal fica no município de Florianópolis. A UFFS foi criada em 15 de outubro de 2009 e seu campus principal fica no município de Chapecó, na região oeste do Estado. Até o ano de 2009 a UFSC possuía apenas o campus de

4 Florianópolis e, atualmente, está presente em Araranguá; Joinville; Curitibanos e Blumenau. A UFFS, desde sua criação, foi uma instituição multi campi e presente em três estados brasileiros: Santa Catarina (Campus-sede Chapecó); Paraná (campus de Laranjeiras do Sul e campus de Realeza) e Rio Grande do Sul (campus de Cerro Largo; campus de Erexim e mais recentemente campus de Passo Fundo). A UFFS, ao ser criada, teve como universidade tutora a UFSC. a. UFSC, a Tecnologia de Informação e Comunicação e os sistemas informáticos no período 1996 a A UFSC, em 1996, criou um órgão, em nível de pró-reitoria, denominado de Secretaria Extraordinária de Informática (SEI). Este órgão foi o responsável pela gestão e pelas políticas da área de Tecnologia da Informação (TI) e de informática da UFSC de 1996 a Os órgãos técnicos eram subordinados a SEI. Anteriormente, as políticas eram definidas por um Comitê gestor e executadas pelos órgãos técnicos. Até 1995 diversos sistemas já haviam sido desenvolvidos pelas equipes técnicas, porém o processo de implantação de uma intranet ainda era bastante incipiente e envolvia basicamente as unidades de tecnologias (engenharias e computação) e de física, química e matemática. No quadro 1 apresenta-se os números da UFSC para 2000 e para Quadro 1 UFSC em Números 2000 e 2010 Ano Graduação Cursos Matrículas Pós-Graduação Mestrados Doutorado Matrículas Ensino Básico Infantil; 1º e 2º Graus Pessoal Docentes Técnicos Administrativos Fonte: UFSC em Números Proplan 1 Inclui 14 cursos à distância; 2 Inclui Mestrados fora de sede. Em 1996, a UFSC, de forma pioneira implantou: Acesso Universal para todos os membros da comunidade universitária Mais de 300 linhas dedicadas para acesso remoto (fora do campus) contas para uso da Rede Internet e Estas iniciativas contribuíram para a formação de um sentimento de utilidade das TIC s para a comunidade universitária. Também foram implantados mais de 50 Km de cabos de fibra óptica fornecem acessibilidade total ao mundo exterior.

5 A ideia a transmitir era que o uso das tecnologias vinha em benefício da comunidade universitária. Por exemplo, o Processo de Matrícula que era realizado em uma semana, durante o horário comercial, passou a ser realizado em 48 horas e de qualquer lugar. Estudantes com acesso integral via Rede Internet dispunham de informações sobre sua vida acadêmica: matrículas, históricos escolares, certidões, atestados, horários, etc. Foram criados um conjunto de laboratórios de apoio (ver figura 1) e surgiram serviços de web conferência (figura 2). Figura 1. Laboratório de Apoio Central, criado em Figura 2. Uso de tecnologias para web conferencias, ano 2000.

6 Começaram a serem digitalizadas as Teses e Dissertações da UFSC e disponibilizadas para acesso integral na rede Internet. Criaram-se experiências em P&D como o Projeto Genoma cuja ideia central era participar na criação de redes de investigação objetivando alcançar o sequenciamento do genoma humano. Na área do Ensino, uma experiência fundamental foi a consolidação do Ensino à Distância (figura 3) o qual permitiu fornecer treinamento; capacitação e formação acadêmica a uma série de parceiros externos da USFC. Esta interação foi fundamental para o estabelecimento de novas parcerias e projetos que alavancaram a pesquisa e a extensão na UFSC. Figura 3. Laboratório de Educação à Distancia Março de 2002 Em termos de treinamento de pessoal foi criado, em 1999, o Projeto Oficinas, voltado para toda a Comunidade universitária que oferecia, de forma gratuita, diversos cursos, como por exemplo: Word; Excel; PowerPoint; FrontPage; CorelDraw; Linux, etc. Estes cursos tinham em média de 30 a 45 horas e eram ministrados por alunos bolsistas e oferecidas gratuitamente apostilas aos participantes. A política central não estava associada à produção de sistemas visando melhoria gerencial. Entendia-se, como ainda se entende hoje, a educação como o elemento-chave na construção de uma sociedade baseada na informação, no conhecimento e no aprendizado. Educar em uma sociedade da informação significa muito mais que treinar as pessoas para o uso das tecnologias de informação e comunicação: trata-se de investir na criação de competências suficientemente amplas. Isto é, formar os indivíduos para aprender a aprender, de modo a serem capazes de lidar positivamente com a contínua e acelerada transformação da base tecnológica independente da época, pois, o conflito entre zona de conforto e tecnologia sempre existirá. Todas estas inversões, porém, criaram as seguintes expectativas: As demandas por informação vão mais além: prover a todos os atores universitários desde o Reitor até o cidadão que mantém a instituição, com dados para análise; Dispor de dados básicos não pressupõe a ter todos os dados que se necessitam, tampouco que os dados estejam aptos para todas as análises demandadas;

7 São necessários, por exemplo, dados de outras instituições de outros sistemas, etc, para que se possam comparar; A comparação requer três componentes: a firme designação dos gestores das bases de dados; o uso de ferramentas para extração, transformação e cargas das informações desde os sistemas fontes e ferramentas de apresentação ao usuário final. Assim, ao final de 2004, vislumbram-se as seguintes necessidades: Adequação, personalização e preparação específica dos sistemas; Avaliação dos Custos; Escassa competência no quadro técnico; A quem, efetivamente, se destina a informação; Um núcleo robusto de segurança; Ver como um processo constante de evolução. Apresentou-se a proposta de um modelo como descrito na figura 4. Figura 4 Modelo proposto para suprir as necessidades levantadas. Ou seja os sistemas eram compartimentados; dedicados; sem interligação; sem redundância e a informação era apenas gerencial (Sistemas estão descritos à esquerda da figura 4). Com este novo modelo foi possível a criação de Portais de Informações por especialidades; transmissão de Voz e Imagem na Rede UFSC; Licitações pela Rede (incluindo um Portal Eletrônico de Compras da UFSC); Identidade Digital; Gerenciamento Eletrônico de Documentos; Digitalização de dados e Fóruns Eletrônicos para diversos Serviços.

8 b. UFFS, a Tecnologia de Informação e Comunicação e os sistemas informáticos no período 2009 a Criada por lei em 2009, a UFFS começou a surgir efetivamente do papel. Com os projetos oriundos da Comissão de Implantação e as autorizações governamentais iniciou-se a aquisição de equipamentos de informática para criação de uma infraestrutura mínima. Contudo, esta infraestrutura mínima deveria ser capaz de: Criação de Portais de Informações por especialidades; Transmissão de Voz e Imagem na Rede UFFS; Licitações pela Rede (incluindo um Portal Eletrônico de Compras da UFFS); Identidade Digital; Gerenciamento Eletrônico de Documentos; Digitalização de dados e Fóruns Eletrônicos para diversos Serviços. As dificuldades eram diversas. Ao mesmo tempo em que se implantava esta estrutura também iniciava o desenvolvimentos dos sistemas; a ausência de uma infraestrutura de comunicação nas regiões dos campi; políticas diversificadas de apoio nos três estados; escassez de analistas (inicialmente foram contratados sete analistas de TI e 10 técnicos de TI). A opção então foi a de licitar um serviço de telefonia que permitisse Voz e Imagem para implantar um sistema de videoconferência que reunisse todos os campi. Foram implantados precariamente serviços de rede baseada em sistemas wireless e iniciou-se o processo de acompanhamento acadêmico (registro; matriculas; currículos; etc); acompanhamento administrativo (controle financeiro e contábil); acompanhamento fiscal (auditoria). Conectaram-se os demais serviços à rede UFSC e foi permitido trabalhar com toda a execução orçamentária e os processos licitatórios. Preparou-se uma grande licitação para contratação de empresa especializada objetivando o licenciamento de solução corporativa para informatização de processos administrativos (protocolo), materiais e almoxarifado, patrimônio, compras e licitações, integração com o SIAFI, arquivamento e registro documental, contemplando o fornecimento de licença de uso para a Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), bem como a prestação de serviços de Instalação, Customização, Implantação, Configuração, Suporte Técnico Remoto, Manutenção, Atualização Tecnológica e Treinamento. Os requisitos funcionais mesmo previstos no edital de contratação deveriam ser validados durante o desenvolvimento. No final de 2010 (novembro) foi realizada a primeira videoconferência envolvendo os dirigentes centrais da Fronteira Sul. A partir daí, diversas reuniões de trabalho; científicas e culturais foram integrando os campi e criando a identidade da Universidade Federal da Fronteira Sul. Em março de 2011, as equipes da Fronteira Sul e da Empresa vencedora já realizavam reuniões mensais e estava em franca implantação o sistema de protocolo; o sistema de patrimônio e de materiais.

9 IV. O que foi aprendido Destas experiências quatro grandes lições foram aprendidas: Fatores que levam ao Sucesso de um Sistema: Qualidade da Informação (QI) e Sucesso de um Sistema. Identificando gargalos na produção de informação pelos sistemas: Eliminando-se os gargalos, ampliando QI e o uso dos sistemas favorece o sucesso acadêmico do aluno. Entre todos os componentes de um sistema de informações, o principal, deles está relacionado com a qualidade da informação produzida. A qualidade das informações requeridas de um sistema é mais abrangente que a qualidade dos dados que alimentam este mesmo sistema. Assim, mesmo que o sistema apresenta uma modelagem de dados acurada, pode resultar que as informações produzidas a partir destes dados não apresente nenhuma qualidade. Informação pode ser tratada como um produto ou como um serviço. Esta característica dificulta o estabelecimento de requisitos de qualidade sem uma efetiva interação com o usuário da informação. A qualidade de um serviço ocorre no momento em que ele é prestado. Já a qualidade de um produto pode ser estabelecida através de alguns critérios e parâmetros previamente acordados. Alguns sistemas, quando desenvolvidos não levam em consideração estes aspectos e, consequentemente produzem informações não úteis e que levam ao insucesso do sistema. Portanto, existem sempre duas visões (Calazans, 2008) para o estabelecimento da qualidade: a visão interna (relacionada ao projeto e a operação) e a visão externa (relacionada ao uso e ao valor). Estas visões relacionam-se aos dados, as informações e aos sistemas propriamente ditos. Para um sistema de informações ter sucesso é preciso entender a informação produzida como um problema de negócio e não apenas um problema de sistemas. Resolver este problema como um processo de negócio e não como um processo de sistema. Assim é necessário focar no cliente e no produtor da informação e não apenas nos dados. É preciso considerar diferentes dimensões que a informação pode assumir e tratar estas dimensões de aguardo com a capacidade do produtor ou guardião da informação e com a necessidade do cliente da informação. Na figura 5 é apresentado um quadro que mostra cinco pontos cruciais na implementação de um sistema de informações. O primeiro deles está associado com as necessidades do cliente da informação com a percepção do gestor da informação. Qual é a percepção da efetiva necessidade? Esta é a causa primária de insucessos em sistemas de informação. Ela deriva da falta de interação entre produtor e consumidor da informação e consequentemente do desconhecimento básico dos processos envolvidos. Por exemplo, um sistema de controle acadêmico que não compreenda o funcionamento de um curso de graduação, por melhores que sejam as descrições dos dados, simplesmente não funcionará. Um sistema que não internalize a temporalidade necessária do dado, por mais correto que seja o registro, de nada adiantará. A partir da percepção do gestor da informação outros ruídos podem surgir até a

10 entrega do produto ou serviço informação: a tradução da necessidade percebida e as especificações; a informação oferecida de forma incorreta que afeta tanto ao sistema quanto a comunicação com o cliente desta informação; a percepção da informação obtida pelo cliente e a diferença entre esta percepção e a expectativa gerada a partir das necessidades. Figura 5 Gaps na produção de informações. Um modelo que tem sido utilizado para identificar estes gargalos e o modelo ServQual (Landrum et all, 2009; Jiang et all, 2012). Porém, ao serem construídos, os sistemas devem atendar para o Modelo proposto por Delone e Mclean (2003) apresentado na figura 6. Figura 6. Modelo para o sucesso de um Sistema de Informações Adaptado: Delone e Mclean (2003). Qualidade do Sistema e a Qualidade da Informação afetam, tanto de forma singular quanto de forma conjunta o usuário e a satisfação deste. Além disto, o uso pode afetar o grau de satisfação do usuário (positiva ou negativamente). São, portanto, antecedentes do impacto individual que o sistema terá no indivíduo. Por último se observará o impacto na organização.

11 V. Conclusões A qualidade dos sistemas de informação depende da qualidade das informações, da qualidade dos serviços e da própria forma como foram produzidos os sistemas. Para obter sistemas com qualidade, além dos aspectos técnicos devem ser considerados os aspectos como processos; relacionamentos e políticas da instituição. As instituições de ensino superior necessitam disponibilizar LMR (Learning Management Resource) que são sistemas mais focados no aluno e nas interações humanas A qualidade dos sistemas e a qualidade das informações afetam aos usuários e a satisfação destes. Ao se identificar restrições na produção; armazenamento ou entrega da informação ampliam-se as chances de obter êxito junto aos utilizadores dos sistemas e, consequentemente, no caso dos alunos suas chances de sucesso acadêmico. Sistemas de informação em instituições acadêmicas devem permitir o uso das informações para comparar (por exemplo, entre o objetivo pretendido e os resultados alcançados). Em seu desenvolvimento há que se ter o firme compromisso e dedicação de todos (em especial, envolvimento dos níveis hierárquicos mais elevados). O sucesso destes sistemas está mais relacionado ao conhecimento dos processos internos do que as ferramentas computacionais utilizadas. Estas, todavia, devem ser de natureza tal que possibilitem a extração, adequação e disponibilização desde os sistemas fontes para os usuários finais. VI. Referencias. Calazans, A. T. S., Qualidade da Informação, Transformação, Campinas, 2008, Vol. 20. Delone, W. H., McLean, E. The DeLone and McLean Model of Information Systems Success: A Ten-Year Update, Journal of Management Information Systems / Spring 2003, Vol. 19, No. 4. Ivanova, I. A., Leydesdorff, L. Rotational symmetry and the transformation of innovation systems in a Triple Helix of university industry government relations, Technological Forecasting and Social Change, Volume 86, July Jiang, J. J., Klein, G., Parolia, N. and Li, Y. An Analysis of Three SERVQUAL Variations in Measuring Information System Service Quality, The Electronic Journal Information Systems Evaluation Volume 15, Issue 2, Landrum, H., Prybutok, V., Zhang, X., Peak, D., Measuring IS System Service Quality with SERVQUAL: Users Perceptions of Relative Importance of the Five SERVPERF Dimensions, Informing Science: the International Journal of an Emerging Transdiscipline Volume 12, LeBlanc, P., The Human-Technology Intersection: A Framework, Educause Review, March/April, Reilly, M., Technical + Functional Expertise = Student Success, Educause Review, July/August, 2014.

Universidade de Brasília. Departamento de Ciência da Informação e Documentação. Prof a.:lillian Alvares

Universidade de Brasília. Departamento de Ciência da Informação e Documentação. Prof a.:lillian Alvares Universidade de Brasília Departamento de Ciência da Informação e Documentação Prof a.:lillian Alvares Fóruns óu s/ Listas de discussão Espaços para discutir, homogeneizar e compartilhar informações, idéias

Leia mais

Universidade de Brasília. Faculdade de Ciência da Informação. Prof a Lillian Alvares

Universidade de Brasília. Faculdade de Ciência da Informação. Prof a Lillian Alvares Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Prof a Lillian Alvares Fóruns Comunidades de Prática Mapeamento do Conhecimento Portal Intranet Extranet Banco de Competências Memória Organizacional

Leia mais

Governança da Capacidade de TI

Governança da Capacidade de TI Coordenadoria de Tecnologia da Informação Documentos Formais Governança da Sumário 1 Introdução... 03 2 Políticas do Documento de Governança da... 04 3 Governança da... 05 4 Principais Serviços para Governança

Leia mais

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos

Leia mais

ANALISE DE SISTEMAS. Gabriela Trevisan

ANALISE DE SISTEMAS. Gabriela Trevisan ANALISE DE SISTEMAS Gabriela Trevisan O que é o Analista? Estuda processos a fim de encontrar o melhor caminho racional para que a informação possa ser processada. Estuda os diversos sistemas existentes

Leia mais

Universidade Federal de Goiás UFG Campus Catalão CAC Departamento de Engenharia de Produção. Sistemas ERP. PCP 3 - Professor Muris Lage Junior

Universidade Federal de Goiás UFG Campus Catalão CAC Departamento de Engenharia de Produção. Sistemas ERP. PCP 3 - Professor Muris Lage Junior Sistemas ERP Introdução Sucesso para algumas empresas: acessar informações de forma rápida e confiável responder eficientemente ao mercado consumidor Conseguir não é tarefa simples Isso se deve ao fato

Leia mais

Avaliação dos Resultados do Planejamento de TI anterior

Avaliação dos Resultados do Planejamento de TI anterior Avaliação dos Resultados do Planejamento de TI anterior O PDTI 2014 / 2015 contém um conjunto de necessidades, que se desdobram em metas e ações. As necessidades elencadas naquele documento foram agrupadas

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

EaD como estratégia de capacitação

EaD como estratégia de capacitação EaD como estratégia de capacitação A EaD no processo Ensino Aprendizagem O desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação (tics) deu novo impulso a EaD, colocando-a em evidência na última

Leia mais

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING 1. Estabelecer a constância de propósitos para a melhoria dos bens e serviços A alta administração deve demonstrar constantemente seu comprometimento com os objetivos

Leia mais

PROJETO NOVAS FRONTEIRAS. Descrição dos processos de gerenciamento da qualidade

PROJETO NOVAS FRONTEIRAS. Descrição dos processos de gerenciamento da qualidade PROJETO NOVAS FRONTEIRAS PLANO DE GERENCIAMENTO DA QUALIDADE QUALITY MANAGEMENT PLAN Preparado por Mara Lúcia Menezes Membro do Time Versão 3 Aprovado por Rodrigo Mendes Lemos Gerente do Projeto 15/11/2010

Leia mais

PLANEJAMENTO DO PROJETO

PLANEJAMENTO DO PROJETO PLANEJAMENTO DO PROJETO 1 APRESENTAÇÃO DO PROJETO O presente projeto foi aberto para realizar a gestão de todos os processos de prestação de serviços de informática, fornecimento de licença de uso perpétua,

Leia mais

Mesa Redonda Novas agendas de atuação e os perfis profissionais em bibliotecas universitárias

Mesa Redonda Novas agendas de atuação e os perfis profissionais em bibliotecas universitárias Mesa Redonda Novas agendas de atuação e os perfis profissionais em bibliotecas universitárias Profa. Dra. Lillian Maria Araújo de Rezende Alvares Coordenadora-Geral de Pesquisa e Manutenção de Produtos

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional

Leia mais

1 Fórum de Educação a Distância do Poder Judiciário. Gestão de Projetos de EAD Conceber, Desenvolver e Entregar

1 Fórum de Educação a Distância do Poder Judiciário. Gestão de Projetos de EAD Conceber, Desenvolver e Entregar 1 Fórum de Educação a Distância do Poder Judiciário Gestão de Projetos de EAD Conceber, Desenvolver e Entregar Prof. Dr. Stavros Panagiotis Xanthopoylos stavros@fgv.br Brasília, 27 de novembro de 2009

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação?

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? O mercado do trabalho está cada vez mais exigente. Hoje em dia, um certificado de pós-graduação é imprescindível para garantia

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

CONSULTORIA E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA

CONSULTORIA E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA CONSULTORIA E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA Quem Somos A Vital T.I surgiu com apenas um propósito: atender com dedicação nossos clientes. Para nós, cada cliente é especial e procuramos entender toda a dinâmica

Leia mais

FMC: Alinhando Tradição com Inovação através da Integração de Pessoas e Processos com Soluções de TI

FMC: Alinhando Tradição com Inovação através da Integração de Pessoas e Processos com Soluções de TI FMC: Alinhando Tradição com Inovação através da Integração de Pessoas e Processos com Soluções de TI Com o crescimento acelerado, uma das mais tradicionais empresas do Brasil em produtos agrícolas precisava

Leia mais

Material de Apoio. Sistema de Informação Gerencial (SIG)

Material de Apoio. Sistema de Informação Gerencial (SIG) Sistema de Informação Gerencial (SIG) Material de Apoio Os Sistemas de Informação Gerencial (SIG) são sistemas ou processos que fornecem as informações necessárias para gerenciar com eficácia as organizações.

Leia mais

Sistemas de Informação CEA460 - Gestão da Informação

Sistemas de Informação CEA460 - Gestão da Informação Sistemas de Informação CEA460 - Gestão da Informação Janniele Aparecida Conceitos Sistema de Informação Conjunto de componentes interrelacionados que coletam (ou recuperam), processam e armazenam e distribuem

Leia mais

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento

Leia mais

INTRODUÇÃO A PORTAIS CORPORATIVOS

INTRODUÇÃO A PORTAIS CORPORATIVOS INTRODUÇÃO A PORTAIS CORPORATIVOS Conectt i3 Portais Corporativos Há cinco anos, as empresas vêm apostando em Intranet. Hoje estão na terceira geração, a mais interativa de todas. Souvenir Zalla Revista

Leia mais

Governança de T.I. Professor: Ernesto Junior Aula IV Unidade II E-mail: egpjunior@gmail.com

Governança de T.I. Professor: Ernesto Junior Aula IV Unidade II E-mail: egpjunior@gmail.com Governança de T.I Professor: Ernesto Junior Aula IV Unidade II E-mail: egpjunior@gmail.com Governança de TI Os modelos atuais para governança partem de processos empresariais serviços prestados, modelos

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: SISTEMAS DA INFORMAÇÃO MISSÃO DO CURSO Os avanços da ciência, a melhoria dos processos produtivos e a abertura de mercado, são exemplos de fatores que contribuíram

Leia mais

MBA IBMEC 30 anos. No Ibmec, proporcionamos a nossos alunos uma experiência singular de aprendizado. Aqui você encontra:

MBA IBMEC 30 anos. No Ibmec, proporcionamos a nossos alunos uma experiência singular de aprendizado. Aqui você encontra: MBA Pós - Graduação QUEM SOMOS Para pessoas que têm como objetivo de vida atuar local e globalmente, ser empreendedoras, conectadas e bem posicionadas no mercado, proporcionamos uma formação de excelência,

Leia mais

Governança Corporativa

Governança Corporativa Governança Corporativa POLÍTICA DE INTEGRIDADE A política de integridade (conformidade), parte integrante do programa de governança corporativa. Mais do que nunca as empresas necessitam de estruturas consistentes

Leia mais

A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina

A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina Blois, Marlene Montezi e-mail: mmblois@univir.br Niskier, Celso e-mail: cniskier@unicarioca.edu.br

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características

Leia mais

Apresentação Plano de Integridade Institucional da Controladoria-Geral da União (PII)

Apresentação Plano de Integridade Institucional da Controladoria-Geral da União (PII) PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO Secretaria-Executiva Diretoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional Plano de Integridade Institucional (PII) 2012-2015 Apresentação Como

Leia mais

Programa de Capacitação

Programa de Capacitação Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar

Leia mais

5 Conclusões 5.1. Síntese do estudo

5 Conclusões 5.1. Síntese do estudo 5 Conclusões 5.1. Síntese do estudo Este estudo teve como objetivo contribuir para a compreensão do uso das mídias sociais, como principal ferramenta de marketing da Casar é Fácil, desde o momento da sua

Leia mais

Universidade de Brasília. Faculdade de Ciência da Informação. Profa. Lillian Alvares

Universidade de Brasília. Faculdade de Ciência da Informação. Profa. Lillian Alvares Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Fóruns / Listas de discussão Espaços para discutir, homogeneizar e compartilhar informações, idéias e experiências que

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 8ª REGIÃO INTRODUÇÃO

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 8ª REGIÃO INTRODUÇÃO Ser reconhecido como o melhor tribunal para se trabalhar e de melhores resultados. Visão de Futuro do TRT da 8ª Região. INTRODUÇÃO Prática adotada pelo Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região que consiste

Leia mais

w w w. y e l l o w s c i r e. p t

w w w. y e l l o w s c i r e. p t consultoria e soluções informáticas w w w. y e l l o w s c i r e. p t A YellowScire iniciou a sua atividade em Janeiro de 2003, é uma empresa de consultoria de gestão e de desenvolvimento em tecnologias

Leia mais

RESULTADOS FINAIS DO ENCONTRO NACIONAL - ÁREA MEIO - ESTRATÉGIA NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO

RESULTADOS FINAIS DO ENCONTRO NACIONAL - ÁREA MEIO - ESTRATÉGIA NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO RESULTADOS FINAIS DO ENCONTRO NACIONAL - ÁREA MEIO - ESTRATÉGIA NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO SISTEMATIZAÇÃO DOS RESULTADOS Atendendo a solicitação do CNMP, o presente documento organiza os resultados

Leia mais

COMPUTADORES NAS EMPRESAS Cloud Computing Prof. Reginaldo Brito

COMPUTADORES NAS EMPRESAS Cloud Computing Prof. Reginaldo Brito COMPUTADORES NAS EMPRESAS Prof. Reginaldo Brito Os computadores são essenciais para enfrentar o desafio da concorrência global, na qual as empresas precisam ser eficientes e ágeis e tem de produzir produtos

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO PARÁ MPCM CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2015

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO PARÁ MPCM CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2015 DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO 1 / 5 ANEXO 03 INFORMAÇÕES DOS CARGOS 1. CARGOS DE NÍVEL MÉDIO Cargo 01 Técnico em Administração Realizar atividades que envolvam a aplicação das

Leia mais

Processos de Desenvolvimento de Software

Processos de Desenvolvimento de Software Processos de Desenvolvimento de Software Gerenciamento de Projetos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

Governança Corporativa. A importância da Governança de TI e Segurança da Informação na estratégia empresarial.

Governança Corporativa. A importância da Governança de TI e Segurança da Informação na estratégia empresarial. Governança Corporativa A importância da Governança de TI e Segurança da Informação na estratégia empresarial. A virtualização dos negócios tem impactado diretamente a condição de fazer negócio, conferindo

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP

GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP 2014 PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP INTRODUÇÃO A Pró-reitoria de graduação (PROGRAD), a Câmara Central de Graduação (CCG), o Núcleo de Educação à Distância

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

Gestão da informação científica e repositórios institucionais de acesso aberto Fernando César Lima Leite fernandoc@unb.br

Gestão da informação científica e repositórios institucionais de acesso aberto Fernando César Lima Leite fernandoc@unb.br XVII Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias Gestão da informação científica e repositórios institucionais de acesso aberto Fernando César Lima Leite fernandoc@unb.br 1. A comunicação científica

Leia mais

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG

IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG Rosângela da Silva Nunes 1 Centros de Recursos Computacionais - CERCOMP Universidade Federal de Goiás UFG Campus II, UFG, 74000-000, Goiânia

Leia mais

O QUE É? Pessoal; Processo Seletivo; Requerimentos; Segurança; Suprimentos; /Compras; Utilitários; WAENet.

O QUE É? Pessoal; Processo Seletivo; Requerimentos; Segurança; Suprimentos; /Compras; Utilitários; WAENet. O WAE tem o firme propósito de simplificar todo o fluxo administrativo que a comunidade de empresários, professores, alunos e pais precisam para seu relacionamento, alavancando desta forma uma maior dedicação

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento Agrário Secretaria de Desenvolvimento Territorial. Sistema de Gestão Estratégica. Documento de Referência

Ministério do Desenvolvimento Agrário Secretaria de Desenvolvimento Territorial. Sistema de Gestão Estratégica. Documento de Referência Ministério do Desenvolvimento Agrário Secretaria de Desenvolvimento Territorial Sistema de Gestão Estratégica Brasília - 2010 SUMÁRIO I. APRESENTAÇÃO 3 II. OBJETIVOS DO SGE 4 III. MARCO DO SGE 4 IV. ATORES

Leia mais

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando

Leia mais

DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling

DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING Uma aplicação da Análise de Pontos de Função Dimensionando projetos de Web- Enabling Índice INTRODUÇÃO...3 FRONTEIRA DA APLICAÇÃO E TIPO DE CONTAGEM...3 ESCOPO DA

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INFORMÁTICA

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INFORMÁTICA REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INFORMÁTICA Aprovado pela Resolução CONSUNI nº 31/13, de 21/08/13. CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Este regulamento dispõe especificamente do Núcleo de Informática

Leia mais

Área de Comunicação. Tecnologia em. Produção Multimídia

Área de Comunicação. Tecnologia em. Produção Multimídia Área de Comunicação Produção Multimídia Curta Duração Produção Multimídia Carreira em Produção Multimídia O curso superior de Produção Multimídia da FIAM FAAM forma profissionais preparados para o mercado

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da

Leia mais

ENGENHARIA DE SOFTWARE I

ENGENHARIA DE SOFTWARE I ENGENHARIA DE SOFTWARE I Prof. Cássio Huggentobler de Costa [cassio.costa@ulbra.br] Twitter: www.twitter.com/cassiocosta_ Agenda da Aula (002) Metodologias de Desenvolvimento de Softwares Métodos Ágeis

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROJETO DE LONGA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do Projeto:

Leia mais

Fábrica de Software 29/04/2015

Fábrica de Software 29/04/2015 Fábrica de Software 29/04/2015 Crise do Software Fábrica de Software Analogias costumam ser usadas para tentar entender melhor algo ou alguma coisa. A idéia é simples: compara-se o conceito que não se

Leia mais

Soluções em Documentação

Soluções em Documentação Desafios das empresas no que se refere à documentação de infraestrutura de TI Realizar e manter atualizado o inventário de recursos de Hardware e software da empresa, bem como a topologia de rede Possuir

Leia mais

O que sua escola precisa, agora bem aqui na sua mão! Responsabilidade em gestão de instituições de ensino

O que sua escola precisa, agora bem aqui na sua mão! Responsabilidade em gestão de instituições de ensino O que sua escola precisa, agora bem aqui na sua mão! Responsabilidade em gestão de instituições de ensino Escolher o Sponte Educacional é escolher inteligente Sistema web para gerenciamento de instituições

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às

Leia mais

SISTEMA DE INFORMAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO CORPORATIVA

SISTEMA DE INFORMAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO CORPORATIVA SISTEMA DE INFORMAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO SISTEMA DE INFORMAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO CORPORATIVA SISTEMA DE INFORMAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO SISTEMA DE INFORMAÇÕES Um Sistema de Informação não precisa ter essencialmente

Leia mais

Pessoas e Negócios em Evolução

Pessoas e Negócios em Evolução Empresa: Atuamos desde 2001 nos diversos segmentos de Gestão de Pessoas, desenvolvendo serviços diferenciados para empresas privadas, associações e cooperativas. Prestamos serviços em mais de 40 cidades

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação REGIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TI MAPEAMENTO DE PROVIDÊNCIAS INICIAIS Março/2014 V 1.1 REGIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TI MAPEAMENTO

Leia mais

Aprimoramento através da integração

Aprimoramento através da integração Aprimoramento através da integração Uma parceria para implementar uma solução de aprendizagem em tempo recorde Visão Geral Com mais de 70 anos de excelência na produção de conhecimento no Brasil, a Fundação

Leia mais

Casos de Sucesso. Cliente. Deloitte Touche Tohmatsu Consultores LTDA

Casos de Sucesso. Cliente. Deloitte Touche Tohmatsu Consultores LTDA Casos de Sucesso Cliente Deloitte Touche Tohmatsu Consultores LTDA Deloitte Touche Tohmatsu Consultores LTDA Perfil da empresa A Deloitte é uma das maiores empresas do mundo na prestação de serviços profissionais

Leia mais

Política de uso da Federação CAFe: provedores de serviço. DAGSer Diretoria Adjunta de Gestão de Serviços

Política de uso da Federação CAFe: provedores de serviço. DAGSer Diretoria Adjunta de Gestão de Serviços Política de uso da Federação CAFe: provedores de serviço DAGSer Diretoria Adjunta de Gestão de Serviços Julho de 2011 Sumário 1. Apresentação...3 2. Definições...3 3. Público alvo...4 4. Credenciamento...4

Leia mais

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho Universitário da UNIFAL-MG, no uso de suas atribuições regimentais e estatutárias,

Leia mais

DIRETRIZES PARA AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA

DIRETRIZES PARA AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA DIRETRIZES PARA AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA 1 APRESENTAÇÃO Este conjunto de diretrizes foi elaborado para orientar a aquisição de equipamentos

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa 1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para

Leia mais

CES-32 e CE-230 Qualidade, Confiabilidade e Segurança de Software. Conceitos de Qualidade. CURSO DE GRADUAÇÃO e DE PÓS-GRADUAÇÃO DO ITA

CES-32 e CE-230 Qualidade, Confiabilidade e Segurança de Software. Conceitos de Qualidade. CURSO DE GRADUAÇÃO e DE PÓS-GRADUAÇÃO DO ITA CURSO DE GRADUAÇÃO e DE PÓS-GRADUAÇÃO DO ITA 2º SEMESTRE 2002 CES-32 e CE-230 Qualidade, Confiabilidade e Segurança de Software Prof. Dr. Adilson Marques da Cunha Conceitos de Qualidade CES-32 / CE-230

Leia mais

Interatividade aliada a Análise de Negócios

Interatividade aliada a Análise de Negócios Interatividade aliada a Análise de Negócios Na era digital, a quase totalidade das organizações necessita da análise de seus negócios de forma ágil e segura - relatórios interativos, análise de gráficos,

Leia mais

Sistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil. Fernando Jose Spanhol, Dr

Sistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil. Fernando Jose Spanhol, Dr Sistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil Fernando Jose Spanhol, Dr www.egc.ufsc.br www.led.ufsc.br O Sistema UAB Denominação representativa genérica para a rede

Leia mais

NanowareCyber: Nosso negócio é sua formação.

NanowareCyber: Nosso negócio é sua formação. NanowareCyber: Nosso negócio é sua formação. PLATAFORMA AcademiaWeb Sistema de gerenciamento de escola virtual com gestão de conteúdo, transmissão de web-aula ao vivo e interação online com os participantes.

Leia mais

ORGANIZAÇÕES VIRTUAIS

ORGANIZAÇÕES VIRTUAIS Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC Centro de Ciências Tecnológicas CCT Engenharia de Produção e Sistemas Sistemas de Informação (SIN) ORGANIZAÇÕES VIRTUAIS Profº Adalberto J. Tavares Vieira

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO AMBIENTE COLABORATIVO TIDIA-AE PELO GRUPO DE GERENCIAMENTO DO VOCABULÁRIO CONTROLADO DO SIBiUSP - BIÊNIO 2011-2013

UTILIZAÇÃO DO AMBIENTE COLABORATIVO TIDIA-AE PELO GRUPO DE GERENCIAMENTO DO VOCABULÁRIO CONTROLADO DO SIBiUSP - BIÊNIO 2011-2013 UTILIZAÇÃO DO AMBIENTE COLABORATIVO TIDIA-AE PELO GRUPO DE GERENCIAMENTO DO VOCABULÁRIO CONTROLADO DO SIBiUSP - BIÊNIO 2011-2013 Adriana Nascimento Flamino 1, Juliana de Souza Moraes 2 1 Mestre em Ciência

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

A Arquivologia como campo de pesquisa: desafios e perspectivas. José Maria Jardim Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO

A Arquivologia como campo de pesquisa: desafios e perspectivas. José Maria Jardim Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO A Arquivologia como campo de pesquisa: desafios e perspectivas José Maria Jardim Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO A indissociabilidade entre ensino/produção/difusão do conhecimento

Leia mais

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se

Leia mais

Implantação. Prof. Eduardo H. S. Oliveira

Implantação. Prof. Eduardo H. S. Oliveira Visão Geral A implantação de um sistema integrado de gestão envolve uma grande quantidade de tarefas que são realizadas em períodos que variam de alguns meses a alguns anos, e dependem de diversos fatores,

Leia mais

04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 1. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc.

04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 1. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 1 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Apresenta a diferença entre dado e informação e a importância

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...

Leia mais

Estabelecer os procedimentos para o gerenciamento dos sistemas e demais aplicações informatizadas do TJAC.

Estabelecer os procedimentos para o gerenciamento dos sistemas e demais aplicações informatizadas do TJAC. Código: MAP-DITEC-001 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013 Elaborado por: Gerência de Sistemas Aprovado por: Diretoria de Tecnologia da Informação 1 OBJETIVO Estabelecer os procedimentos para o gerenciamento

Leia mais

ERP ENTERPRISE RESOURCE PLANNING

ERP ENTERPRISE RESOURCE PLANNING INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CÂMPUS CANOAS ERP ENTERPRISE RESOURCE PLANNING RENAN ROLIM WALENCZUK Canoas, Agosto de 2014 SUMÁRIO 1 INTODUÇÃO...03 2 ERP (ENTERPRISE

Leia mais

PMONow! Serviço de Implantação de um Escritório de Projetos

PMONow! Serviço de Implantação de um Escritório de Projetos PMONow! Serviço de Implantação de um Escritório de Projetos PMONow! Serviço de Implantação de um Escritório de Projetos As organizações em torno do mundo estão implantando processos e disciplinas formais

Leia mais

SIMULADO: Simulado 3 - ITIL Foundation v3-40 Perguntas em Português

SIMULADO: Simulado 3 - ITIL Foundation v3-40 Perguntas em Português 1 de 7 28/10/2012 16:47 SIMULADO: Simulado 3 - ITIL Foundation v3-40 Perguntas em Português RESULTADO DO SIMULADO Total de questões: 40 Pontos: 0 Score: 0 % Tempo restante: 55:07 min Resultado: Você precisa

Leia mais

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica Edital 1/2014 Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica A (PoloSul.org) torna pública a presente chamada e convida os interessados para apresentar propostas de incubação

Leia mais

Tendências em Gestão de Pessoas

Tendências em Gestão de Pessoas Tendências em Gestão de Pessoas Iniciamos um novo ano, 2011. Dois meses já se passaram, e voltamos aos artigos sobre RH estratégico, Tendências de Recursos Humanos, Novos Rumos para a área de Recursos

Leia mais

ISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão

ISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão ISO 9001:2008 Alterações e Adições da nova versão Notas sobe esta apresentação Esta apresentação contém as principais alterações e adições promovidas pela edição 2008 da norma de sistema de gestão mais

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS EM GESTÃO NA SAÚDE POR MEIO DA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: EXPERIÊNCIA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ

DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS EM GESTÃO NA SAÚDE POR MEIO DA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: EXPERIÊNCIA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ IV Encontro Nacional de Educação a Distância para a Rede de Escolas de Governo DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS EM GESTÃO NA SAÚDE POR MEIO DA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: EXPERIÊNCIA DA ESCOLA DE

Leia mais

Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE

Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE Belo Horizonte 2011 Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE

Leia mais

DESENVOLVIMENTO 2014 TEMA: CAPACITAÇÃO COMPARTILHADA: O CLIENTE EM FOCO: DESENVOLVENDO EQUIPES COM ALTA PERFORMANCE EM ATENDIMENTO

DESENVOLVIMENTO 2014 TEMA: CAPACITAÇÃO COMPARTILHADA: O CLIENTE EM FOCO: DESENVOLVENDO EQUIPES COM ALTA PERFORMANCE EM ATENDIMENTO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO ADMINISTRATIVA INTEGRADA A TECNOLOGIA UnC INTRODUÇÃO A UnC interage com um mundo organizacional competitivo, inclusive com sua própria estrutura administrativa e geográfica que

Leia mais