OBA! HOJE É DIA DE FESTA! O ESTUDO DO NÚMERO COM CRIANÇAS DE DOIS ANOS
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- Maria de Fátima Abreu Van Der Vinne
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1 OBA! HOJE É DIA DE FESTA! O ESTUDO DO NÚMERO COM CRIANÇAS DE DOIS ANOS Malu Oliveira Costa Escola Despertar Andréa Lívia Barreto Lima Escola Despertar Resumo: O presente relato apresenta uma seqüência de situações didáticas com possibilidades de trabalho envolvendo o sentido de número com crianças de dois anos. Tal proposta foi organizada a partir de um contexto que simulasse a realidade, na qual o número e suas diferentes funcionalidades estivessem presentes, considerando a faixa etária em que as crianças se encontram. O trabalho foi desenvolvido em uma sala de aula de Educação Infantil, com dezessete crianças de dois anos de idade, no período de setembro à novembro de 2009, em uma instituição particular de ensino, sediada em Feira de Santana, no interior da Bahia. O grupo de crianças utilizou o número em suas diferentes funções: codificar, medir, ordenar e quantificar, experimentando uma vivência que faz parte de seu cotidiano a festa de aniversário. Nesse contexto, foi possível observar as crianças vivenciando várias situações contextualizadas em que tais funções estavam presentes. Assim, propiciamos a oportunidade de aproximar as crianças de noções matemáticas importantes para o seu desenvolvimento. Palavras-chave: Ensino da matemática; Educação infantil; Função social do número. Introdução As crianças têm ingressado na Educação Infantil cada vez mais cedo e, para atender a essa demanda, precisamos nos mobilizar para proporcionar um trabalho que oportunize o desenvolvimento das crianças de forma integral. Uma das formas de favorecermos o pleno desenvolvimento com crianças de dois anos é propiciar a participação de situações cotidianamente vividas pelas crianças explorando por meio destas as diversas áreas do conhecimento. A matemática está presente em diversas situações no cotidiano das crianças: na mamadeira, no número do sapato, nas páginas de uma história. Uma das finalidades da Educação Infantil é proporcionar oportunidades para que as crianças se aproximem de noções matemáticas presentes no seu cotidiano. 1
2 Dentre as variadas possibilidades de trabalho com a matemática, utilizamos o bloco de sistema de numeração, em especial as funções do número, para desenvolver o referido estudo. Dessa maneira, organizamos uma sequência didática que favorecesse a construção do sentido de número em crianças de dois anos, considerando as especificidades da idade como: tempo de concentração, linguagem oral e a realidade e o contexto em que estão inseridas. Tal questão surgiu a partir das inquietações do grupo de formação sobre o ensino da matemática (DESPMAT), que acontece na escola a qual o referido trabalho foi realizado e da lacuna existente com relação a estudos e pesquisas com crianças de dois anos. A questão que nos norteou ao longo do referido trabalho foi: Como trabalhar o número e suas diferentes funções de forma contextualizada com crianças de dois anos?. Assim, pensamos em introduzir situações didáticas para incentivar que as crianças lessem e escrevessem números, mesmo que de forma não convencional, por conta da pouca idade. O objetivo para esta proposta foi proporcionar situações didáticas em que as crianças utilizassem o número em suas diferentes funções: codificar, medir, ordenar e quantificar de forma real e contextualizada. No relato a seguir apresentaremos uma experiência de trabalho sobre matemática com crianças de dois anos, focando o olhar nas diferentes funções do número a partir do tema: Oba! Hoje é dia de festa! O nosso relato está dividido em três seções: Pensando a matemática com crianças muito pequenas, que traz uma revisão de literatura sobre o ensino da matemática na Educação Infantil; Planejando, organizando e realizando uma festa de aniversário, na qual descrevemos o percurso das situações didáticas proporcionadas; Analisando o percurso, definindo novas possibilidades, fazemos uma avaliação da experiência e levantamos possibilidades de ampliação do trabalho. Por fim, apresentamos algumas conclusões sobre o relato realizado, registrando algumas pontos para trabalhos futuros com a mesma temática e faixa etária. 2
3 Pensando a matemática para crianças muito pequenas As investigações didáticas no campo de Educação Matemática no âmbito dos primeiros anos da escolaridade têm ganhado força a cada dia. Estudos na área da Psicologia do desenvolvimento cognitivo comprovam que: a aprendizagem da matemática contribui para o funcionamento cognitivo do indivíduo, auxiliando a estruturar o pensamento, a agilizar o raciocínio lógico-dedutivo, a resolver problemas de diferentes maneiras e através de diferentes representações, ampliando o poder de alcance dos esquemas (SPINILLO E LAUTERT, 2006, p.69) A autora traz uma contribuição importante, pois declara o que o ensino e aprendizagem da matemática podem fazer pelo desenvolvimento cognitivo das crianças e abre portas para que possibilidades de trabalho com a matemática sejam pensadas. Na Educação Infantil as crianças participam de inúmeras vivências envolvendo o conhecimento matemático: recitam a numeração oral (mesmo que de forma aleatória ou seguindo uma lógica própria) ao brincar de esconde-esconde, tentam se localizar no espaço a partir de pontos de referências, emitem opiniões para realizar escolhas diversas, participam da realização de receitas, dentre outras. Assim, o trabalho com a matemática na Educação Infantil tem como finalidade proporcionar oportunidades para que as crianças façam aproximações de noções matemáticas presentes no seu cotidiano, possam compreender e interagir no mundo de maneira mais autônoma. Nas discussões que Nunes e Bryant (1997) fazem acerca do ensino da matemática para crianças, percebemos a ideia de torná-las numeralizadas no mundo de hoje. Considerando as exigências da sociedade contemporânea, ser numeralizado, segundo Nunes (1997, p.19) é ser capaz de pensar sobre e discutir relações numéricas e espaciais utilizando convenções da nossa cultura. Assim, a numeralização deve possibilitar novas formas de pensar, potencializar as crianças para que estas consigam compreender e agir no mundo em que vivem. Neste contexto, a função da matemática 3
4 pode ser utilizada como um meio de comunicação ou ferramenta para atingir tais objetivos. Vale salientar que as crianças participam de inúmeras situações (informais, brincadeiras, jogos) em que o número se faz presente em suas vidas: falar quantos anos tem para alguém, pedir uma quantidade de doces, repartir um lanche com um amigo, pois estão imersas em um contexto em que o número é constantemente utilizado e, a partir dessas vivências, vão descobrindo seus usos, significados e funções. Segundo Sinclair (1989 apud Luna, 2001, p.32), é preciso considerar que os números são usados no cotidiano com diferentes funções comunicativas: medir, em receitas, fita métrica; codificar, nos números de cartões bancários, telefones; ordenar, no elevador, nas senhas de bancos; quantificar, nas embalagens comunicando o número de objetos que contêm. A partir deste conhecimento, é possível elaborar boas situações de aprendizagem na Educação Infantil que favoreçam experiências com as diversas funções do número. Não desconsiderando que é preciso adequá-las a um contexto em que estas acontecem na vida das crianças, pois, corroborando com Luna (2001, p.32), entendemos que o processo de construção do conhecimento das crianças acontece a partir da sua interação com diferentes situações investigativas. Para desenvolver o trabalho com o sentido numérico com crianças de dois anos precisamos considerar as especificidades da faixa etária, já que estas estão em pleno processo de desenvolvimento da linguagem oral, da capacidade de representação, da autonomia moral, socialização, da independência, dentre outras competências. É imprescindível considerarmos que estas dependem, na maioria das vezes, das ações dos adultos para atribuir significados às palavras que indicam números e às escritas numéricas (Monteiro, 2005, p.5). Tais fatos vêm comprovar que a mediação constante do professor é fator preponderante para favorecer interações e aprendizagens das crianças. 4
5 No entanto, muitos estudos a respeito da didática da matemática apontam caminhos a serem considerados para o trabalho com crianças pequenas. Segundo os RCN (BRASIL, 1998, p.211) há uma constatação de que as crianças desde muito pequenas, constroem conhecimentos sobre qualquer área a partir do uso que faz deles e suas vivências, da reflexão e da comunicação de idéias e representações. Então, devemos partir de situações que façam parte das vivências das crianças, visando que estas dêem sentido sobre o que está sendo abordado e assim possam construir conhecimentos. Planejando, organizando e realizando uma festa de aniversário A proposta de festa de aniversário surgiu de acordo com a demanda do grupo, visto que diariamente, em momentos de brincadeiras livres, as crianças sempre simulavam alguma situação de festa de aniversário: cantando parabéns, assoprando velas ou até mesmo cortando bolo. Assim, não raramente, as crianças nos convidavam para participar da brincadeira, e quando isso ocorria sempre as instigavam perguntando de quem era o aniversário, ou quem iria apagar as velinhas: Cça1: Vamos Pró Malu apagar a velinha! Poderíamos utilizar qualquer outro contexto, mas para esse grupo observamos que a festa de aniversário fazia parte do contexto social das crianças. No primeiro encontro com o grupo, solicitamos que os pais das crianças trouxessem de casa uma foto de algum aniversário no qual seus filhos estivessem presentes, a fim de que as crianças externassem os conhecimentos prévios acerca do tema proposto. Dessa forma, surgiram relatos de momentos de festas de aniversário e alguns elementos que a compõe, inclusive dados numéricos, revelando assim, caminhos a seguir. Em um outro momento, apresentamos um saco com alguns objetos que geralmente são utilizados em festas de aniversário, tais como: vela, bexigas, forma para doces, dentre outros. O grupo, mais uma vez, demonstrou muito interesse pela temática: Pró: Que objeto é este que estou segurando? Cça1: É vela pra colocar no bolo. Desliga a luz, bota fogo e aí, aí... Bum! 5
6 Nesse momento, ao perceber o envolvimento do grupo, lançamos a proposta de realização de uma festa de aniversário de bonecos e bonecas com a participação de crianças de outra escola com contexto social diferenciado, as quais não tinham oportunidade de participar dessa proposta em outro espaço. Para tanto, os nossos alunos trariam duas bonecas ou bonecos para participar da festa: uma boneca que seria doada para as crianças da outra escola e outra que participaria da atividade. Como primeiro passo para organização da festa de aniversário, solicitamos que o grupo fizesse um relato oral sobre o que poderíamos encontrar em uma festa e gostaríamos que estivesse na nossa festa. Dessa forma, construímos, junto com as crianças, uma listagem com alguns elementos que são encontrados no ambiente de festa, enumerando cada item, utilizando o número na função de quantificar. A partir desse momento, combinamos um dia para realização do aniversário em um calendário rotineiramente utilizado pelas crianças em sala de aula e, durante todos os dias da semana, contávamos quantos dias faltavam para nossa festa, utilizando assim o número na sua função de medir. Nestes momentos o grupo se revezava para fazer a marcação: Cça3: É eu não é Pró Malu? Pró: Sim, você pode nos ajudar a contar quantos dias faltam para nossa festa? Nesse momento, essa criança marca o dia no calendário e depois, após intervenções, ela conta as casas que estão entre o número marcado e o dia da festa: Cça3: Um, dois, três, cato, tinco, seis, nove, dez! O grupo que está atento as atividades realizadas, percebe o equívoco e inicia a contagem dos dias que faltam de forma regular. O próximo passo para organização da festa, foi a escolha de uma temática para decoração do espaço, e essa também foi uma questão proposta pelas crianças, visto que, ao se referirem a qualquer festa de aniversário elas traziam também o relato da temática sendo assim um fator que não poderia passar despercebido. 6
7 O grupo tinha opiniões dividas em relação à temática da festa. Nos momentos em que organizávamos a construção do painel, eram muitas as temáticas propostas e não conseguíamos chegar a uma decisão que fosse comum ao grupo, devido também a faixa etária em que as crianças se encontram. Listamos então os temas que as crianças mais gostavam e chegamos a três grupos de personagens: Os Backyardigans, a Turma do Cocoricó e O Ursinho Pooh. A partir desse momento, propomos às crianças a realização de uma votação, demarcando bem, todo processo de escolha dos personagens, atendendo uma demanda da faixa etária. Simulamos uma cabine de votação, onde as crianças encontraram uma mesa com um painel anexado e os três personagens organizados lado a lado. As crianças colocavam sua foto acima do personagem escolhido. Ao término da votação, o painel foi levado para roda e contabilizamos os votos para cada personagem, sendo a temática do Ursinho Pooh a mais votada entre as crianças. Percebemos o quanto o número permeou esse momento, sendo significado por meio do contexto em que as crianças vivenciam Ursinho Pooh Cocoricó Realizamos então uma listagem do que prepararíamos para festa. Combinamos com as crianças que a nossa festa teria o bolo, o brigadeiro e o refrigerante. Em um outro momento, compartilhamos uma receita do bolo e do brigadeiro e, a partir destas, decidimos quais seriam os ingredientes que cada criança traria e qual a quantidade necessária para realização de um bolo e de trinta e quatro brigadeiros. A todo momento percebíamos que o grupo observava a linguagem utilizada por nós durante a preparação da receita e repetiam as falas: Cça3: Bota meio quilo de farinha (de trigo)! 7
8 Solicitamos que os pais trouxessem os ingredientes para realização do bolo e do brigadeiro no dia que antecedeu a festa de aniversário. Dessa forma, as crianças participaram de todo processo de preparação do bolo, seguindo as instruções de uma receita. Neste momento, chamamos a atenção das crianças para as nomenclaturas específicas que utilizamos durante a preparação da receita. Realizamos o mesmo processo durante a realização do brigadeiro, que foi enrolado neste mesmo dia. No dia da festa, momentos antes de recebermos nossos convidados, organizamos a nossa sala, enchendo balões coloridos, anexando nas paredes os painéis do Ursinho Pooh que foram confeccionados pelas próprias crianças, contando e organizando as cadeiras que seriam utilizadas. Neste momento, o grupo apoiou a contagem (coletiva) da quantidade de bonecos e bonecas tínhamos na nossa sala, separando os bonecos e bonecas que eram para doação. As crianças que foram convidadas para a festa de aniversário foram recebidas na sala de aula e, em seguida, fomos para a quadra de esportes da escola. Neste local as crianças interagiram entre si conduzidas por brincadeiras de movimento, explorando o corpo e o espaço que o cercavam. Ao retornarmos para sala, acendemos as velas que estavam sobre o bolo e cantamos Parabéns para você, com os bonecos e bonecas ao redor da mesa onde estava o bolo. Logo após esse momento, repartimos e servimos o bolo com refrigerante. Depois de todos lancharem, realizamos a doação dos bonecos e bonecas. Nesse momento as crianças do nosso grupo ofereciam o boneco para cada criança convidada. A quantidade de crianças convidadas foi a mesma das crianças da escola, sendo que solicitamos a família de um menino do nosso grupo que trouxesse a boneca de sua irmã, para que cada crianças convidada recebesse o (a) boneco (a) de acordo com o sexo. Durante a doação percebi o quanto as crianças se envolveram com a proposta e não resistiram ao entregar a sua doação, foto que seria comum devido o egocentrismo característico da faixa etária. Ademais, ao término da proposta, as crianças do grupo não saíram sabendo contar regularmente até um determinado número e outros ou outros conceitos 8
9 matemáticos, mesmo por que não era esse o nosso objetivo, todavia, se aproximaram de noções matemáticas estabelecendo relações com seu cotidiano e atribuindo sentido a essas situações. Analisando o percurso, definindo novas possibilidades No presente relato foi apresentada uma vivência realizada com crianças de dois anos, demonstrando a possibilidade do trabalho com o sentido numérico para esta faixa etária. Percebemos que, por meio de simulação de um contexto socialmente vivido pelo grupo, as crianças se envolveram na proposta e, com a mediação do adulto de referência, conseguiram participar de todas as etapas previstas e construíram conhecimentos. Destacamos aqui alguns aspectos que contribuíram para possibilitar o trabalho desenvolvido: o momento em que este foi realizado (2º semestre letivo) e as experiências das crianças em sala de aula com outras atividades nas quais as funções do número foram trabalhadas, a exemplo das oficinas de salão de beleza, médico e casinha. O tema Festa de aniversário também teve uma contribuição singular no desenvolvimento do trabalho, pois as crianças vivem esse contexto e estão muito próximas desta realidade, festejando aniversários na escola, em sua casa, na casa de amigos, fato comprovado através de fotos solicitadas, das experiências relatadas e das contribuições dadas durante a proposta de organização da festa. O fato de convidarmos crianças de outra instituição para participarem da festa de aniversário deu um gostinho especial ao trabalho, já que as famílias se organizaram com relação aos presentes (bonecos e bonecas), além de termos um momento, na quadra da escola, com brincadeiras em grupo, no qual a interação e a diversão estavam presentes finalizando a nossa proposta de trabalho. Considerações finais: A partir do trabalho desenvolvido conseguimos identificar possibilidades de ampliação deste a partir da inter-relação com outro bloco de conteúdos: Espaço e forma. Assim, é possível investirmos mais na organização do local a ser realizado o 9
10 aniversário: disposição dos móveis, painéis decorativos, mesa de lanches, organização de um mapa com indicação do local do aniversário, as próprias brincadeiras no grupo, enfim, criar mais caminhos a seguir, no intuito de favorecer situações didáticas propícias ao desenvolvimento das crianças. Referências BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, Vol. 3 LUNA. A. V. A. A Matemática na Educação Infantil: trajetória e perspectivas. In. Revista Criança, p.30-32, NUNES, T. ;BRYANT, P. Crianças fazendo matemática. Porto Alegre, Artes Médicas, Revista Avisa Lá. São Paulo. Crecheplan, nº 23, julho SPINILLO, A. G.; LAUTERT, S.L. O diálogo entre a psicologia do desenvolvimento cognitivo e a educação matemática. In: MEIRA, L.L.; SPINILLO, A. G. (Orgs.) Psicologia cognitiva: cultura, desenvolvimento e aprendizagem. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2006, p
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