SANDRA REGINA NUNES RAMOS

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1 GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA E PESQUISA EM SAÚDE ESCOLA GHC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E. TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CURSO TÉCNICO EM REGISTROS E INFORMAÇÕES EM SAÚDE SANDRA REGINA NUNES RAMOS O QUE ACARRETA O NÃO REGISTRO DA COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE DE TRABALHO PELO SETOR DA SAÚDE DO TRABALHADOR DO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO Porto Alegre 2013

2 1 SANDRA REGINA NUNES RAMOS O QUE ACARRETA O NÃO REGISTRO DA COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE DE TRABALHO PELO SETOR DA SAÚDE DO TRABALHADOR DO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO Relatório apresentado como pré-requisito para conclusão de curso Técnico em Registros e Informações em Saúde Orientador: Fernando Santos Lerina Co- orientador: José Matias Rizzotto Porto Alegre 2013

3 2 Aprender é a única coisa que a mente nunca se cansa, nunca se tem medo e nunca se arrepende. (Leonardo da Vinci)

4 3 RESUMO Este trabalho tem como finalidade relatar o que acarreta o não registro da Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT), e como proceder para fazer esse registro. A CAT deve ser feita sempre que sofremos qualquer tipo de acidente de trabalho. O que se faz necessário nesse primeiro momento é um processo de conscientização, conhecimento através de seminários para esclarecimento a todos os funcionários da necessidade de fazer adequadamente o registro da Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT). É necessária ainda a participação dos profissionais que atendem no Setor da Saúde do Trabalhador quanto a importância do registro obrigatório e emissão da chamada CAT, promovendo a esperada atenção, pois se deixarmos esses registros de lado poderá agravar a situação de saúde do trabalhador, e o tempo maior de recuperação e ou até a perda da função pelo tempo decorrido. Portanto é importante fazer um registro adequado em decorrência deste a sequência natural de que o procedimento solicitado seja executado no tempo e na unidade indicada para a realização do mesmo, e garantindo assim os direitos e os benefícios da lei.

5 4 AGRADECIMENTOS Dedico esse trabalho a todos que me incentivaram a continuar esse curso técnico, mesmo com razões que me levaram muitas vezes a pensar, em desistir principalmente as minhas filhas e meu marido que me apoiaram durante todo o curso e aos professores que me orientaram para conclusão desse trabalho. Feliz é aquele que vê a felicidade dos outros sem ter inveja. O sol nasce para todos e a sombra para quem merece.

6 5 LISTA DE ABREVIATURAS CAPS - Centros de Atenção Psicossocial CAT - Comunicação de Acidente de Trabalho CNS - Cartão Nacional do SUS CRST - Centro de Referência em Saúde do Trabalhador CTRIS - Curso Técnico em Registro e Informação em Saúde FGTS - Fundo de Garantia por Tempo de Serviço GHC - Grupo Hospitalar Conceição HNSC - Hospital Nossa Senhora da Conceição HCR - Hospital Cristo Redentor INSS - Instituto Nacional da Seguridade Social SUS - Sistema Único de Saúde UPA - Unidade de Pronto Atendimento

7 6 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO SETOR SAUDE DO TRABALHADOR DO HNSC O ATENDIMENTO ROTINAS COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE DE TRABALHO A CONCESSÃO COMO ACIDENTE DE TRABALHO CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS ANEXOS... 20

8 7 1 INTRODUÇÃO Este trabalho tem como finalidade, relatar o que acarreta o não registro Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT), pelo Setor Saúde do Trabalhador no Hospital Nossa Senhora da Conceição (HNSC), onde são atendidos em média ao dia 250 trabalhadores lotados na instituição. O que me incentivou a escolher esse tema foi pensando em auxiliar a muitos trabalhadores não só do Grupo Hospitalar Conceição, mas a todos que de alguma maneira necessitarem ter alguma fonte de informação, como devem proceder para realizar o registro da CAT. Espero que este trabalho seja de grande valia a todas as classes trabalhadoras, que seja de esclarecimento sobre os direitos que lhe são concebidos fazendo um registro fidedigno da CAT. Que o trabalhador seja sabedor dos seus direitos e também seus deveres, quanto ao registro da CAT. O Curso Técnico de Registro e Informação e Saúde (CTRIS) tem como objetivo passar conhecimento, informações de saúde e dados corretos a todos que em algum momento estiverem cursando o CTRIS. Através do curso tive essa oportunidade de vivência no Setor Saúde do Trabalhador do Hospital Nossa Senhora da Conceição.

9 8 2 SETOR SAÚDE DO TRABALHADOR DO HNSC Em cada hospital do Grupo Hospitalar Conceição existe uma Saúde do Trabalhador. Na minha experiência no Setor da Saúde do Trabalhador do HNSC observei e executei algumas tarefas que é de rotina do auxiliar administrativo. Primeiramente abre o setor, realiza o atendimento na recepção e telefone, agenda consultas para o dia e consultas programadas, retira e arquiva os prontuários referentes às consultas agendadas, inclui boletins de atendimentos, registra nos boletins os devidos horários das consultas agendadas e anexá-los nos prontuários correspondentes, encaminha os prontuários aos profissionais responsáveis pelo atendimento das consultas, orienta e supervisiona o trabalho do estagiário ou do jovem aprendiz e no final expediente fecha o setor. O auxiliar administrativo faz quinzenalmente o pedido de material de escritório e seu recebimento, faz também a marcação de Ressonância magnética, onde é verificado se o funcionário tem o Cartão Nacional do SUS (CNS) e número do Cartão SUS. A marcação é feita uma vez por semana, por telefone com o Hospital Cristo Redentor (HCR). Feita a marcação, fica-se no aguardo do contato pelo funcionário para informar a data do exame e a retirada da requisição no setor, pois terá que apresentar a requisição na data do exame no HCR. Outro serviço prestado é o xerox de prontuário, sempre que o funcionário necessitar de cópia de seu prontuário se faz necessário fazer uma solicitação por escrito, que será repassada para a Coordenação e o funcionário do Setor (CRST) deverá acompanhar o trabalhador até o xerox para serem feitas cópias, devendo ser apresentada à solicitação da fotocópia anteriormente. Os trabalhadores da área da saúde utilizam o Centro de Referência em Saúde do Trabalhador GHC (CRST/GHC), que atende de segunda à sexta-feira, menos aos feriados, localizado na Unidade Hospitalar Nossa Senhora da Conceição, Avenida Francisco Trein, 596 térreo ao Refeitório dos Trabalhadores. No Setor Saúde do Trabalhador do HNSC existem oito consultórios, com os seguintes profissionais da saúde: quatro clínicos geral, quatro médicos do trabalho, dois ginecologistas, um traumatologista; uma fisiatra, dois psiquiatras, dois psicólogos, um médico para dependência química, um fisioterapeuta ocupacional, duas assistente social, uma nutricionista, três auxiliares administrativos, um estagiário, dois técnicos de enfermagem em cada turno sendo manhã e tarde. Os

10 9 técnicos de enfermagem tem como tarefa checar os sinais vitais e administrar os medicamentos orais, e aplicam injeções e vacinas. 2.1 O ATENDIMENTO Em todas as ações desenvolvidas nas unidades do Grupo, se busca promover a cidadania, a inclusão e a justiça social. Por tratar-se de um complexo hospitalar de referência tanto na assistência quanto na formação de profissionais e pesquisa, o GHC sofre pressão por incorporações tecnológicas de alto custo, é cada vez mais sofisticada. Portanto é imprescindível estabelecer um sistema de análise adequada para subsidiar a tomada de decisão por parte dos gestores. (BRASIL. Ministério da Saúde. GHC, 2005, p.7) O Grupo Hospitalar Conceição (GHC) é formado pelos Hospitais Nossa Senhora da Conceição, Hospital Criança Conceição, Hospital Cristo Redentor e Hospital Fêmina, possui doze Postos de Saúde do Serviço Comunitário, três Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), um Consultório de Rua e o Centro de Educação Tecnológica e Pesquisa em Saúde (Escola GHC). Em 2012 foi inaugurada a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Moacyr Scliar. (BRASIL. Ministério da Saúde. GHC, 2013). Três unidades hospitalares funcionam na Zona Norte de Porto Alegre, e o Hospital Fêmina fica localizado no Bairro Moinhos de Vento. O Grupo Hospitalar Conceição foi criado na década de 1950 e desapropriado em É uma instituição pública, sendo referência no Brasil na assistência de alta complexidade. Hoje sendo o maior complexo do Rio Grande do Sul, atendendo á todos seus pacientes 100 % Sistema Único de Saúde-SUS, vinculado ao Ministério da Saúde. Nos hospitais do grupo existem 1564 leitos, sendo a equipe formada por aproximadamente 8 mil profissionais. (BRASIL. Ministério da Saúde. GHC, 2013). 2.2 ROTINAS O setor da Saúde do Trabalhador tem como rotina o fluxo na primeira hora da manhã é mais intenso, mas os funcionários do setor conseguem dar conta da demanda, acontece às marcações de consultas para o dia a partir das 07hs são marcadas pessoalmente e por telefone, existem exames onde a marcação é feita em data pré-definida marcada uma vez ao mês do tipo, ecografia geral, mamografia,

11 10 ecografia mamografia, ecografia músculo, esquelética, Rx tórax, seios da face, Rx ossos, Rx coluna, Rx abdome, ecografia cardiológica c/doppler, eletroneuromiografia, tomografia, Contrastados Rx com solicitação de contraste urografia, ecodoppler membros, ecografia obstétrica encaminhada para o Centro Obstétrico com a requisição carimbada. Os exames de laboratório são carimbados e o funcionário é orientado a ir ao laboratório para obter as informações necessárias para a realização dos exames solicitados, como por exemplo; glicose, colesterol, triglicerídeos, sendo que o usuário deverá estar em jejum, o próprio nome já identifica a abstinência de ingerir alimentos ou até água no período indicado para alcançar o resultado mais específico e justo da elucidação diagnóstica pelos sintomas apresentados. Segundo o artigo 196, da Constituição Federal Brasileira (1988): A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. Existem exames específicos, onde à orientação é mais precisa, e a forma da coleta apresenta algumas técnicas que são praticadas pelo próprio paciente, desde que esse receba tais orientações, motivo pelo qual o melhor é buscar junto ao executor qual a informação adequada para esses procedimentos. Referente a informações e assuntos relacionados às consultas, uma das informações mais repassadas ao trabalhador, é que quando ele tem atestado deve agendar uma consulta, para trazer os atestados para a enfermeira ou assistente social validar. Antes disso, levar para sua chefia assinar, não podendo passar de 48 horas, ou se ultrapassar os 12 dias de atestados pela mesma doença contando até os últimos seis meses, provavelmente será encaminhado à perícia médica. Nas consultas marcadas do dia, o funcionário passa no guichê, preenche a requisição em duas vias e é orientado para qual consultório será o seu atendimento. Para tanto o primeiro passo é passar no setor de enfermagem para verificação dos sinais vitais, no horário agendado e sempre cumprido, o médico chama o funcionário ou usuário para o atendimento, para isso é apresentado ao médico o prontuário do funcionário para o devido registro, motivo da consulta.

12 11 Após atenderem todos os funcionários os médicos entregam as pastas no setor para arquivar. O interessante é que as pastas não são somente arquivadas pelo número do cartão ponto, elas também possuem cores diferentes para não serem colocadas em lugares errados, sendo assim mais uma maneira de serem arquivadas corretamente e diminuir a margem de erros, por exemplo: funcionário com número de cartão ponto a cor da pasta é vermelha, cartão ponto a cor da pasta é amarela e assim todas as numerações das pastas tem cores diferentes. Segundo a Gestão Participativa e Cogestão (BRASIL. Ministério da Saúde, 2009, p.12): A implementação das diretrizes do SUS, deve garantir motivação estimular a reflexão e aumentar a autoestima dos profissionais, bem como o fortalecimento do empenho no trabalho, criatividade na busca de soluções e aumento da responsabilidade social. É necessário pensarmos em um novo modelo assistencial, no qual o que está posto não atende as necessidades dos trabalhadores e nem das empresas sendo arcaico. Essa nova concepção de modelo deve passar por uma discussão, por que de fato precisa; o trabalhador e quem dirige a empresa, para que juntos formem uma forma eficiente e eficaz nesse atendimento do paciente com doenças do trabalho e ou acidente laboral normal e não por imposição de gestores que não olham para a garantia de atendimento digno no tempo necessário e se o procedimento foi realizado conforme a indicação médica. Essa rastreabilidade deve ser feita por um único sistema que acompanhe além do registro a execução do indicado e não que tenhamos vários controles que não tem serventia, no contexto da angústia e sofrimento de quem tem a real necessidade de voltar à atividade de trabalho. Esse sistema deveria ser desenvolvido dentro de um processo que permita fazer a regulação dos trabalhadores do Hospital Nossa Senhora da Conceição. Conclui-se então que é necessário um novo sistema que promova um registro da regulação, e que a tecnologia seja aliada nessa mudança para prover a saúde e a rapidez na recuperação de seus trabalhadores.

13 12 3 COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE DE TRABALHO No que diz respeito ao registro da Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT), deve ser feita sempre que sofremos qualquer tipo de acidente no trabalho, por menor que seja, não podemos nos esquecer de fazer o registro da CAT, para mais tarde não sentirmos na pele as consequências do não registro e o que acarreta. O acidente de trabalho é aquele que decorre do exercício profissional e que causa lesão corporal ou perturbação funcional que provoca a perda ou redução, temporária e ou permanente da capacidade para o trabalho, nos termos do artigo 19 da Lei 8.213/91 (BRASIL. TST, 2013). Considera-se acidente do trabalho a doença profissional, em que desencadeia através do exercício do trabalho na maneira que se faz. Já a doença do trabalho, é a função como o trabalho é executado, ou seja, o acidente do trabalho é o acidente ligado ao trabalho que, embora não tenha sido a causa única, haja contribuído diretamente para a ocorrência da lesão, no qual certos acidentes são sofridos pelo segurado no local e no horário de trabalho em que levaram a tal acidente. A doença proveniente de contaminação acidental do empregado no exercício de sua atividade, também é manifestada como acidente sofrido a serviço da empresa, ou quando se está no trajeto entre a residência e o local de trabalho do segurado e vice-versa. Todos estes são considerados como acidente de trabalho. A Constituição Federal de 1988 dispõe, no art. 7º, inciso XXVIII, que é garantia do empregado seguro contra acidentes de trabalho, a cargo do empregador, sem excluir a indenização a que este está obrigado, quando incorrer em dolo ou culpa. Ocorrendo o acidente de trabalho, independentemente de afastamento ou não, ainda que por meio período, é obrigatória a emissão da CAT por parte do empregador, podendo haver pena de multa pelo Ministério do Trabalho. Hoje qualquer trabalhador que incorra em algum acidente de trabalho, pode se dirigir a um hospital devidamente credenciado junto ao INSS e registrar formalmente este acidente, independentemente da empresa fazê-lo ou não. Isto lhe dará todas as garantias advindas do acidente do trabalho estabelecidas pela legislação (PIRACICABA. CEREST, s.d).

14 13 O registro da CAT no setor da saúde do trabalhador no HNSC funciona da seguinte forma: O funcionário se dirige ao serviço com uma Ficha de Análise de Acidente de Trabalho, preenchida e assinada pela chefia em duas vias. Após o funcionário é encaminhado para a sala da enfermagem com seu prontuário, em caso de acidente de trajeto, o trabalhador procede da mesma forma do acidente de trabalho, só que é necessário o preenchimento de um formulário específico. Quando ocorre a alta do trabalhador no INSS, orienta-se os funcionários para vir ao serviço no dia da alta com a nota de alta fornecida pelo INSS, quando será encaminhado para a sala da enfermagem com seu prontuário para atendimento com o medico do trabalho (BRASIL. Ministério da saúde GHC, 2013). Acidentes com CAT registrada visam mostrar o número de acidentes, cuja Comunicação de Acidentes do Trabalho foi cadastrada no INSS. Não é contabilizado o reinício de tratamento ou afastamento por agravamento de lesão de acidente do trabalho ou doença do trabalho já comunicado anteriormente ao INSS, e os acidentes sem CAT Registrada correspondem aos números de acidentes, cuja CAT não foi cadastrada no INSS. 3.1 A CONCESSÃO COMO ACIDENTE DE TRABALHO São acidentes típicos, os acidentes decorrentes da característica da atividade profissional desempenhada pelo acidentado, os de trajeto que são os acidentes ocorridos no trajeto entre a residência e o local de trabalho do segurado e vice-versa os que são devidos à doença de trabalho, em que os acidentes são ocasionados por qualquer tipo de doença profissional peculiar a determinado ramo de atividade constante na tabela da Previdência Social. Os Liquidados que correspondem ao número de acidentes cujos processos foram encerrados administrativamente pelo INSS, depois de completado o tratamento e indenizadas as sequelas, os de assistência Médica segurados que receberam apenas atendimentos médicos para sua recuperação para o exercício da atividade, incapacidade temporária que compreende os segurados que ficaram temporariamente incapacitados para o exercício de sua atividade em função de acidente ou doenças do trabalho.

15 14 Durante os primeiros 15 dias consecutivos ao do afastamento da atividade, caberá à empresa pagar ao segurado empregado o seu salário integral. Após este período, o segurado deverá ser encaminhado à perícia médica da Previdência Social para requerimento do auxílio-doença acidentário. No caso de trabalhador avulso e segurado especial, o auxílio-doença acidentário é pago a partir da data do acidente, incapacidade permanente que se refere aos segurados que ficaram permanentemente incapacitados para trabalharem. A incapacidade permanente pode ser de dois tipos: parcial e total. Entendese por incapacidade permanente parcial o fato do acidentado em exercício laboral, após o devido tratamento psicofísico-social, apresentar seqüela definitiva que implique em redução da capacidade. Esta informação é captada a partir da concessão do benefício auxílio-acidente por acidente do trabalho. O outro tipo ocorre quando o acidentado em exercício apresentar incapacidade permanente e total para o exercício de qualquer atividade. Esta informação é captada a partir da concessão do benefício aposentadoria por invalidez por acidente do trabalho. Embora a entrega da CAT continue sendo uma obrigação legal, o fim da exigência para a concessão de benefícios acidentários implica alterações nas estatísticas apresentadas nessa seção. Passou-se a ter um conjunto de benefícios acidentários, causados por acidentes do trabalho, para os quais não há CAT associada. Em função disso, nas tabelas que tratam de Acidentes Registrados foi incluída uma coluna adicional que traz informações sobre os benefícios acidentários concedidos pelo INSS para os quais não foram registradas CAT. O conjunto dos acidentes registrados passou a ser então, a soma dos acidentes informados por meio da CAT com o conjunto de acidentes ou doenças do trabalho que deram origem a benefícios acidentários para os quais não há uma CAT informada. Toda a empresa tem obrigação de emitir a CAT, em caso de ocorrência de acidentes de trabalho ou suspeita médica de doença do trabalho. Assim devera ser preenchida pelo setor de Recursos Humanos da empresa. (PIRACICABA. CEREST, s.d).

16 15 Caso ela não o faça, o próprio acidentado, seus dependentes, a entidade sindical competente, o médico que o assistiu, ou ainda, qualquer autoridade publica pode comunicar o acidente á Previdência Social. O prazo para o trabalhador exigir a CAT não existe, mas sim para a empresa, que tem prazo de um dia útil após o dia do acidente para poder emitir, podendo ser multada caso não o faça, chama-se: dia do acidente o dia em que ocorreu o acidente ou no caso de doença do trabalho, o dia em que se iniciou a incapacidade laborativa, sendo certo considerar o que ocorreu primeiro. Já no caso da comunicação de acidente ser feita pelo próprio trabalhador, pelos dependentes, pela entidade sindical, pelo médico que o assistiu ou ainda por qualquer autoridade publica, não vigora o prazo acima. Segundo o Artigo 169, da Constituição de leis trabalhistas (Lei nº 9.032/95): A CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho) documento que informa ao INSS (Instituto Nacional da Seguridade Social), que o trabalhador sofreu acidente de trabalho ou suspeita-se que tenha adquirido uma doença de trabalho. O próprio trabalhador, seus dependentes, o sindicato, uma autoridade pública ou o próprio médico que assistiu pode preencher a CAT. O campo referente ao atestado médico deverá ser preenchido por um médico, de preferência aquele que atendeu o trabalhador ou médico da confiança do trabalhador (PIRACICABA, CEREST, s.d). Muitas empresas emitem a CAT somente em casos em que é necessário afastamento por mais de 15 dias, ou afastamento por conta da Previdência Social, caso errado que ocorre, o correto seria emitir a CAT mesmo se for acidente sem afastamento, em que nos primeiros dias o afastamento é responsabilidade da empresa e após os 15 dias se houver necessidade de mais tempo de afastamento, este é por conta do INSS. Verificou-se que toda a doença do trabalho deve ser encaminhada, a CAT a partir da suspeita de sua existência. Se o trabalhador por sua vez sofreu um acidente no transito entre sua casa e seu trabalho ou vice e versa, ele tem direito a CAT, também é uma forma de acidente de trabalho, em que há três formas: o acidente de trabalho típico, o acidente de trajeto e a doença do trabalho.

17 16 Quando o trabalhador sofreu o acidente no trânsito, qualquer que seja o meio de locomoção, inclusive em veículos de sua propriedade, desde que no percurso da sua casa ao trabalho, ou vice-versa, é reconhecido como acidente de trajeto, equiparado ao acidente de trabalho. A vantagem de o trabalhador ter feito a CAT, é que funciona como um registro de que sua doença ou acidente é decorrente do trabalho, o que vai ser comprovado, ou não na perícia médica. (PIRACICABA. CEREST, s.d). A partir da comprovação do nexo causal do acidente ou doença com o trabalho, o trabalhador tem direito ao beneficio auxílio-doença-acidentário e não ao beneficio auxílio-doença comum (PIRACICABA. CEREST, s.d). O empregado tem estabilidade de 1 ano no emprego, possibilidade de receber auxílio-acidente, depósito do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) mesmo durante o período do afastamento e contagem do tempo de afastamento por auxílio-doença acidentário como tempo de aposentadoria (PIRACICABA. CEREST, s.d). A perícia médica é fundamental na determinação destas vantagens, por isso o trabalhador deve ficar atento a ela, munir-se dos documentos necessários para que a comprovação do nexo causal seja feita (PIRACICABA. CEREST, s.d). Os auxílios tanto a doença acidentária e a doença previdenciário são pagos pelo INSS ao trabalhador, a partir de 15 dias de afastamento do trabalho quando o trabalhador ainda se encontra incapacitado para trabalhar. O auxílio-doença acidentário o trabalhador faz jus a ele quando há comprovação, pela perícia médica do INSS relação de causa e efeito entre o trabalho e a doença entre o trabalho exercido e o acidente ou doença apresentada. Após ter alta este tipo de benefício volta ao trabalho, o trabalhador tem 1 ano de estabilidade no emprego, se houve redução na capacidade de trabalho devido às seqüelas, o trabalhador pode ter direito ao auxílio-acidente. O auxílio-doença comum nada mais é que o benefício concedido ao trabalhador em afastamento para o tratamento de saúde, nos casos em que não há comprovação de causa entre trabalho exercido e a doença ou acidente. Nesses casos, após a alta e volta para o trabalho o trabalhador não tem direito a nenhum tipo de beneficio indenizatório, mesmo que tenha restado sequela da doença ou acidente não havendo estabilidade no emprego, salvo em casos que há Convenção Coletiva determinando o contrário.

18 17 Por fim Comunicação de Acidente de Trabalho no Serviço Público tem como objetivo registrar em documento específico, o acidente com ou sem lesão com servidores do quadro efetivo, visando estabelecer medidas preventivas no ambiente de trabalho, e a todos os componentes, inclusive máquinas e equipamentos, de modo a reduzir e ou até eliminar os riscos ali existentes que venham a causar danos à saúde e integridade física do trabalhador e nos casos com trabalhadores terceirizados a empresa contratada deve ser acionada para tomar medidas cabíveis utilizadas no Regime Celetista, inclusive providenciar a emissão da CAT, em formulário específico do Regime Celetista.

19 18 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS No CRST/GHC observa-se que existem profissionais que tem boa vontade, mas precisamos mais do que isso, talvez um olhar mais profundo um sistema mais moderno e mais divulgação, informações em relação ao registro da CAT, pois com certeza grande parte dos trabalhadores não tem conhecimento suficiente de qual é o procedimento correto quando necessitar fazer o registro da CAT. Tendo uma visão mais ampla dos aprendizados na escola, de adequarmos os registros à realidade, assim como atender aos aspectos legais, e a garantia de que estes sejam aproveitados para a segurança da empresa e do trabalhador. Conclui-se que em todos os locais de trabalho, quando enfrentamos problemas é porque estamos produzindo conhecimento e fabricando novos conceitos, imprescindível os dados e informações serem de forma corretas, para obtermos qualidade no atendimento seja em qualquer esfera, procurando satisfazer a todos que necessitarem de um atendimento de boa qualidade.

20 19 REFERÊNCIAS BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil Disponível em: < Acesso em: 18 nov BRASIL. Ministério da Saúde. Humaniza SUS: gestão participativa e cogestão Brasília, DF: Ed. Ministério da Saúde, BRASIL. Ministério da Saúde. Grupo Hospitalar Conceição. Quem somos: conheça o GHC Disponível em: < Acesso em: 21 out Relatório social GHC. Porto Alegre: [s.l.], BRASIL. Tribunal Superior do Trabalho. O que é acidente de trabalho Disponível em: < Acesso em: 10 nov PIRACICABA. CEREST. Perguntas e respostas sobre a CAT. Piracicaba, [s.d].

21 20 ANEXOS Anexo 1- Ficha de Análise de Acidentes Anexo 2- Formulários Acidentes de Trajetos

22 SEGURANÇA DO TRABALHO CIPA MEDICINA DO TRABALHO CHEFIA/RESPONSÁVEL 21 ANEXO 1- FICHA DE ANALISE DE ACIDENTES HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO S.A. HOSPITAL CRIANÇA CONCEIÇÃO HOSPITAL CRISTO REDENTOR S.A. HOSPITAL FÊMINA S.A FICHA DE ANÁLISE DE ACIDENTES ACIDENTE N.º Nome do Acidentado: CP: Idade: Cargo: Setor: C. Custo N.º: Data do Acidente: Hora do Acidente: End. Residencial: (Rua, Av.) Bairro: Cidade: Local do Acidente: Descrição do Acidente: Atividade do funcionário no momento do acidente: Parte do corpo atingida: RESPONSÁVEL Descrição e natureza da lesão: Hipótese Diagnóstica: AC. TRABALHO COM AFAST. AC. TRABALHO SEM AFAST. DOENÇA OCUPACIONAL Observações: MÉDICO Investigação da CIPA (descrição do acidente): Causa Apurada: Medidas Propostas: MEMBRO DA COMISSÃO Parecer da Segurança do Trabalho: Medidas Propostas: RESPONSÁVEL

23 ANEXO 2- FORMULÁRIO 22

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