EDUCAÇÃO DE SURDOS: ATUAÇÃO DOS SUPERVISORES PIBID/UNISC NA E.E.E.M. NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO

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1 EDUCAÇÃO DE SURDOS: ATUAÇÃO DOS SUPERVISORES PIBID/UNISC NA E.E.E.M. NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO Ivan Jeferson Kappaun 1 Daiane Kipper 2 Neoli Paulina da Silva Gabe 3 Patricia Pinho Storch 4 Maria Rita Dalpiaz Breunig 5 Glaucia Maria Etges 6 RESUMO Este trabalho tem por objetivo apresentar a atuação do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid) na Escola Estadual de Ensino Médio Nossa Senhora do Rosário. O Pibid/Unisc atua na referida escola desde 2012, objetivando qualificar a formação dos estudantes de graduação, bem como oportunizar trocas pedagógicas significativas com a escola. A escola está localizada na região do Vale do Rio Pardo, no estado do Rio Grande do Sul, e é referência em educação de surdos. A mesma atende alunos surdos e ouvintes, sendo que os alunos surdos do Ensino Fundamental (EF) são antedidos em classes especiais com professores, em sua maioria, bilíngues. No Ensino Médio (EM) estão incluídos em classes de ouvintes, com presença de uma professora intérprete de Língua Portuguesa/Língua Brasileira de Sinais (Libras). Para a realização desse trabalho, tomamos como referencial teórico os Estudos Surdos, nos embasando em Skliar (2010), Lopes (2011), Quadros (2003) e Karnopp (2012). Uma vez implementado o programa na escola, passou a ser objetivo dos supervisores do Pibid promover ações pedagógicas ao público surdo, buscando qualificar o processo de construção de conhecimento, propor trocas entre alunos surdos e ouvintes e apresentar para os bolsistas a importância da participação dos alunos surdos nas atividades do programa. Num primeiro momento, as intervenções pibidianas desenvolvidas na escola, não previam a participação dos alunos surdos que inicialmente ficaram excluídos do Pibid. Com o tempo, o programa assumiu grande importância na escola e, de forma gradativa, os alunos surdos começaram a participar atividades promovidas. Uma das dificuldades encontrada para a efetivação desse trabalho foi a falta de profissionais intérpretes nas oficinas do Pibid. E para a participação dos mesmos, foi necessário primeiramente solucionar tal problema, que se deu com a participação de uma professora intérprete como bolsista supervisora do Pibid, a qual 1 Especialista em Educação Especial UNIASSELVI; Especialista em Arte e Educação UNIASSELVI; Licenciado e Bacharel em Artes Visuais - UFSM; ivankappaun@yahoo.com.br. 2 Mestra em Educação UNISC; Especialista em Educação Especial - UNIASSELVI; Licenciada em Matemática - ULBRA. daianekipper@hotmail.com. 3 Especialista em Educação Especial - UNIASSELVI. Graduada em Matemática - FTC; Graduada em Pedagogia - ULBRA; neoligabe_ead@yahoo.com.br. 4 Especialista em Psicopedagogia Institucional e Clínica Uninter; Graduada em Educação Artística - Habilitação Artes Plásticas - UFRJ; patriciabps77@gmail.com. 5 Especialista em Biologia UPF; Licenciada em Ciências Habilitação Biologia UNISC; mariaritabreunig@gmail.com. 6 Especialista em História do Brasil, novas perspectivas em ensino e pesquisa - UNISC; Especialista em Ensino da Filosofia e da Sociologia - UNISC. Licenciada em Estudos Sociais, habilitação História - UNISC; glaucia.etges@gmail.com

2 passou a atuar também como intérprete nas oficinas oferecidas pelo programa. A partir disso, a primeira oficina com a participação de alunos surdos foi a de Matemática, seguida da oficina de Língua Portuguesa, visto a importância da aprendizagem da escrita desta língua para tais alunos. Durante a realização das atividades, os bolsistas foram percebendo a importância do uso de recursos visuais, bem como da utilização da Língua Portuguesa escrita como segunda língua, sendo que a primeira é a Libras. Considerando que a formação docente é o objetivo maior do programa, as contribuições aos bolsistas que atuaram diretamente com os alunos surdos foram significativas, pois permitiram aos mesmos vivenciarem experiências pedagógicas singulares, que proporcionaram a desconstrução de verdades preestabelecidas e um desacomodar necessário ao profissional docente. Da mesma forma, proporcionou aos supervisores da escola trocas de experiências que permitiram a reflexão sobre a própria atuação docente, motivando alguns supervisores a buscarem formação no curso de extensão de tradução/interpretação de Libras oferecido pela Unisc. Palavras-chave: Educação de surdos. Pibid. Língua Portuguesa/Libras. Formação docente. Introdução O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid) passou a atuar na Escola Estadual de Ensino Médio Nossa Senhora do Rosário a partir do segundo semestre de A escola localiza-se na cidade de Santa Cruz do Sul, na região do Vale do Rio Pardo/RS e atende alunos surdos e ouvintes, na procura de privilegiar a acessibilidade ao aluno surdo por ser esta escola referência de educação de surdos na região. Os alunos surdos são atendidos em classes especiais de surdez do 1º ao 9º ano do Ensino Fundamental, por professores das diferentes áreas do conhecimento, fluentes em Língua Brasileira de Sinais (Libras). No Ensino Médio, os alunos surdos passam a ser atendidos em classes de ouvintes, em que é garantida a acessibilidade ao mesmo por meio da presença de professores/intérpretes de Língua Portuguesa/Libras. O atendimento na escola se dá de acordo com o que apresenta o decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, o qual estabelece: A garantia do direito à educação das pessoas surdas ou com deficiência auditiva Art. 22. As instituições federais de ensino responsáveis pela educação básica devem garantir a inclusão de alunos surdos ou com deficiência auditiva, por meio da organização de: I - escolas e classes de educação bilíngüe, abertas a alunos surdos e ouvintes, com professores bilíngües, na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental; II - escolas bilíngües ou escolas comuns da rede regular de ensino, abertas a alunos surdos e ouvintes, para os anos finais do ensino fundamental, ensino médio ou educação profissional, com docentes das diferentes áreas do conhecimento, cientes da singularidade lingüística dos alunos surdos, bem como com a presença de tradutores e intérpretes de Libras - Língua Portuguesa (BRASIL, 2005, p. 1).

3 Nesse aspecto a escola se difere por atender um público com diferenças linguísticas e culturais, o que de fato trouxe implicações para a integração e implementação do Pibid no que tange as atividades realizadas na escola. E essas questões passaram a serem discutidas e avaliadas também pelos coordenadores dos subprojetos e pela coordenação geral do Pibid da Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc). A escola localiza-se nas proximidades da Unisc, o que despertou o interesse dos acadêmicos bolsistas em optar pela mesma para desenvolverem as suas atividades. Como podemos ver, a localização da escola em relação à universidade na imagem abaixo: Figura 1 Mapa de localização da escola Fonte: Google mapas < O expressivo número de acadêmicos bolsistas interessados em atuar na escola apresentou, inicialmente, um desafio para os supervisores do Pibid atuantes na escola. O desafio se deu principalmente em relação às dificuldades em organizá-los de acordo com os horários e espaços físicos solicitados pelos mesmos. Tendo em vista, que o objetivo do programa, é: [...] inserir os licenciandos no cotidiano de escolas da rede pública de educação, proporcionando-lhes oportunidades de criação e participação em experiências metodológicas, tecnológicas e práticas docentes de caráter inovador e interdisciplinar que busquem a superação de problemas identificados no processo de ensino-aprendizagem (CAPES, 2008, p. 1).

4 Assim, os supervisores enfrentaram os desafios iniciais para organizar e inserir os acadêmicos bolsistas nas atividades pedagógicas da escola. Sendo a escola referência no atendimento a alunos surdos, a mesma comtempla em seu currículo especificidades que foram levadas em consideração nas atividades a serem executadas por cada Subprojeto. Como a educação de surdos apresenta-se como desafio para a maioria dos docentes, principalmente pelas questões linguísticas e culturais que estão implicadas no ensino e aprendizagem dos alunos surdos, a mesma apresenta-se como uma experiência para os acadêmicos bolsistas do Pibid, contribuindo para a sua formação enquanto professores e pesquisadores. Nessa perspectiva, o presente estudo tem por objetivo apresentar a atuação do Pibid na Escola Estadual de Ensino Médio Nossa Senhora do Rosário. Para isso, nos deteremos principalmente as questões que abrangem as atividades desenvolvidas pelos bolsistas acadêmicos no que tange a educação de surdos. Com base nas atividades desenvolvidas pelo programa e na reflexão sobre a atuação dos supervisores Pibid, organizamos este estudo, que se inicia com a presente seção e divide-se em outras três, intituladas: As atividades do Pibid/Unisc com alunos surdos; Implicações do Pibid/Unisc na escola E.E.E.M. Nossa Senhora do Rosário; Referências. As atividades do Pibid/Unisc com alunos surdos No segundo semestre de 2012, as oficinas realizadas em turno oposto não eram acessíveis aos alunos surdos pela falta de intérpretes disponíveis para tais atividades. Assim, os mesmos apenas eram contemplados pelas atividades desenvolvidas em sala de aula no formato de monitoria ou intervenção pelos Pibid. Os alunos surdos, desde a implantação do programa na escola, demonstraram interesse em participar das oficinas. A dificuldade se encontrava na interação linguística, requisito básico no processo ensino e aprendizagem e construção de conhecimentos. Desde o início do referido programa, na escola, houve a preocupação por parte dos professores supervisores do Pibid, em inserir os alunos surdos nas atividades oferecidas pelo programa. Ainda que houvesse a predisposição de incluir tais alunos nas propostas pedagógicas ofertadas na escola, havia o entrave imposto pela língua. Não haviam acadêmicos bolsistas com domínio de Libras, tampouco intérpretes Língua Portuguesa/Libras disponíveis para realizar as traduções necessárias a fim de estabelecer comunicação entre os acadêmicos bolsistas e alunos surdos.

5 Com o objetivo de tornar as atividades do Pibid acessíveis aos alunos surdos, os supervisores da escola solicitaram à equipe de coordenação da Pibid/Unisc a contratação de um novo supervisor com fluência em Libras e experiência em tradução e interpretação em Língua Portuguesa/Libras. A equipe de coordenação, preocupada com acessibilidade dos alunos surdos nas atividades do programa, atendeu ao apelo. E assim, no primeiro semestre de 2013 foi realizada nova seleção de supervisores para a escola, na qual o principal critério a ser observado era a fluência em Libras 7. Uma vez selecionada uma supervisora intérprete, foi possível tornar as atividades do Pibid acessíveis à comunidade surda. A primeira oficina destinada ao público surdo da escola foi de Matemática, que iniciou no primeiro semestre de Contando com a participação de alunos ouvinte e surdos, e com a atuação de três acadêmicos bolsistas, entre eles uma bolsista com conhecimento da Libras. A oficina revelou-se importante e fundamental para a integração entre as modalidades de ensino ofertadas na escola, visto que havia um distanciamento entre as classes de ouvintes, de surdos e o Pibid. Uma vez iniciado tal movimento no espaço escolar, abriram-se portas que permitiram trocas e aproximações entre os segmentos anteriormente citados. Como a participação de alunos surdos foi efetiva, criou-se a possibilidade de ofertar novas atividades para esses alunos. Com isso, a segunda oficina ofertada foi a de Língua Portuguesa, a oferta se seu pelo interesse dos bolsistas acadêmicos em aprimorar a escrita da língua portuguesa dos alunos surdos, para assim atender a uma proposta de educação bilíngue: A Educação Bilíngue de surdos envolve a criação de ambientes linguísticos para aquisição da Libras como primeira língua (L1) por crianças surdas, no tempo de desenvolvimento linguístico esperado e similar ao das crianças ouvintes, e a aquisição do português como segunda língua (L2). A Educação Bilíngue é regular, em Libras, integra as línguas envolvidas em seu currículo e não faz parte do atendimento educacional especializado. O objetivo é garantir a aquisição e a aprendizagem das línguas envolvidas como condição necessária à educação do surdo, construindo a sua identidade linguística e cultural em Libras e concluir a educação básica em situação de igualdade com as crianças ouvintes e falantes do português (THOMA et al., 2014, p. 6). Nesse sentido, assim que a oficina de Matemática foi estabelecida, os esforços foram direcionados para a organização da oficina de Língua Portuguesa, quando o trabalho inicial foi de preparação e planejamento. Os acadêmicos bolsistas que desenvolvem as oficinas na escola, na época, não eram usuários ou conhecedores da Libras. Assim, a supervisora intérprete, a professora de Língua Portuguesa das classes especiais de surdez e os acadêmicos 7 A nova seleção se deu com a saída de uma supervisora, o que possibilitou a contratação de um profissional para atuar como intérprete as oficinas como supervisor do Pibid.

6 bolsistas do Subprojeto Letras Português, estabeleceram discussões sobre possibilidades e situações vivenciadas no trabalho realizado com os surdos. Numa perspectiva teórica, foram feitas indicações de leituras aos bolsistas para dar-lhes suporte no desenvolvimento do planejamento e execução das oficinas. Como a Língua Portuguesa se configura como segunda língua na modalidade escrita para os alunos surdos, os acadêmicos bolsistas foram orientados que a produção textual se dava de forma diferente se comparada a do sujeito ouvinte. Uma vez realizado o planejamento, foram iniciadas também as atividades de Língua Portuguesa destinadas as turmas de alunos surdos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental, contando com a participação de grande número de alunos. As atividade inicialmente tiveram como objetivo: enfatizar a produção textual e o reforçar o vocabulário na modalidade escrita. Observamos que, quando se trata de vocabulário para surdos, estamos nos referindo à Língua Portuguesa na modalidade escrita, visto que a escola tem uma proposta bilíngue e não trabalha com a oralidade. O trabalho praticado nas oficinas do subprojeto de Língua Portuguesa assumiu tamanha proporção que, a partir do segundo semestre de 2013, passou a atender exclusivamente alunos surdos. Após tais articulações, novas ações foram propostas aos alunos da escola, incluindo os estudantes surdos. Também houve aumento no número de acadêmicos bolsistas na escola, atraídos pela amplitude que o programa adquiriu na escola e devido ao interesse dos mesmos em desenvolver propostas pedagógicas com os surdos. Além dessas oficinas também estão sendo realizadas oficinas de Teatro, onde participam alunos surdos e ouvintes, juntamente com uma bolsista do Subprojeto Interdisciplinar e dois professores supervisores do programa. Bolsistas do Subprojeto de Letras - Língua Espanhola também se interessaram em realizar atividades com os surdos, durante o primeiro semestre as mesmas desenvolveram atividades de intervenção com os alunos surdos incluídos no 3º ano do Ensino Médio; no segundo semestre, as mesmas optaram por realizar atividades de intervenção com o 5º ano Ensino Fundamental das classes especiais de surdez. Do mesmo modo, as acadêmicas bolsistas do Subprojeto de Educação Física estão realizando atividades com alunos surdos desde o início deste ano. No turno da tarde são realizadas atividades de intervenção com as séries iniciais do Ensino Fundamental e no turno da manhã são realizadas atividades de monitoria com os alunos surdos das séries finais do Ensino Fundamental. O mesmo interesse pelo trabalho com os surdos também aconteceu com uma bolsista do subprojeto de História, que tem realizado diversas atividades de intervenção nas aulas de História com os alunos do 7º ano do Ensino Fundamental. Podemos apontar também as atividades de intervenção do Subprojeto de Informática destinadas aos alunos surdos dos anos iniciais, nas quais as professoras

7 juntamente com seus alunos vão ao laboratório de informática e os bolsistas acadêmicos desenvolvem diversas atividades para auxiliar na comunicação e no uso das tecnologias. Além das oficinas, intervenções e monitorias que são direcionadas aos surdos, também são realizadas outras atividades para alunos do Ensino Médio, das quais os surdos também estão incluídos. Desse modo, as atividades do programa têm proporcionado aos bolsistas acadêmicos contato com a Libras, bem como a experiência de trabalhar com a diferença cultural desses sujeitos em sala de aula. Da mesma forma, os alunos surdos tem a possibilidade de novas experiências de aprendizagem tanto nas oficinas quanto nas intervenções e monitorias. Os alunos surdos tem demonstrado muita receptividade com os novos bolsistas, o que os estimula os mesmos em suas atividades. Dentre as implicações que a atuação do Pibid trouxe para a escola, podemos destacar a integração da comunidade escolar e dos programas desenvolvidos na escola, qualificação no processo de construção do conhecimento, trocas de experiências entre acadêmicos bolsistas e professores e, sobretudo, a oferta de atividades pedagógicas aos alunos surdos. Conhecimentos e tendências vinculadas à proposta de educação bilíngue são apontados como propositivos e significativos, tanto é que a temática tem sido incorporada às agendas de políticas públicas brasileiras. De acordo com Karnopp (2012), a educação bilíngue inclui, no mínimo, duas grandes áreas, a Educação e a Linguística, aproximando o bilinguismo à condição de uso ou de contextos de uso de duas ou mais línguas em contato, sem se caracterizar como uma condição inerente e permanente do sujeito. Na educação de surdos, o bilinguismo, pode ser compreendido como a habilidade de usar a Libras, de modalidade visual-espacial, e a língua portuguesa como segunda língua, na modalidade escrita, em diferentes graus de competência, com desempenhos diferentes nas línguas em função do contexto de uso e do propósito comunicativo. Frente ao que foi posto, o trabalho desenvolvido na oficina de Língua Portuguesa, por exemplo, orientou os alunos para a produção escrita a partir de imagens com a presença da supervisora intérprete, que esteve sempre presente mediando à comunicação entre os acadêmicos bolsistas e os alunos, atendendo assim a uma proposta bilíngue, e observando que: [..] a surdez é uma experiência visual [...] e isso significa que todos os mecanismos de processamento da informação, e todas as formas de compreender o universo em seu entorno, se constroem como experiência visual. Não é possível aceitar, de forma alguma, o visual da língua de sinais e disciplinar a mente e o corpo das crianças surdas como sujeitos que vivem uma experiência auditiva (SKLIAR, 2010, p. 28).

8 Pensar a educação bilíngue para surdos na escola pressupõe repensar o currículo escolar. Tendo em vista que o mesmo é ainda organizado e pensando para uma maioria ouvinte. O contato dos acadêmicos bolsistas com um currículo que tenta assumir uma proposta bilíngue contribuí significativamente para a difusão da Libras, bem como abre espaço para debates sobre as diferenças linguistas e culturais dos sujeitos surdos nos espaços acadêmicos. No que se refere às oficinas frequentadas por alunos surdos das séries finais do Ensino Fundamental, observamos uma maior inserção social entre surdos e não surdos. O contato entre pares sinalizantes, de idades e séries diferentes, tem proporcionado ganho cognitivo e afetivo na interação realizada entre os mesmos. Em relação aos supervisores, muitas foram as contribuições que podemos elencar. Julgamos, enquanto supervisores, altamente positiva e importante para a atuação do Pibid na escola e também na formação docente. Podemos destacar como principais contribuições do Pibid aos supervisores enquanto docentes: a reflexão sobre a própria prática, a troca de experiências e as várias situações de aprendizagem, sempre permeados pela interação entre os saberes articulados na escola e o conhecimento proveniente da academia. Implicações do Pibid/Unisc na escola E.E.E.M. Nossa Senhora do Rosário Segundo relatos dos alunos surdos, as atividades realizadas pelos bolsistas do Pibid estão sendo muito importante, pois as mesmas são desenvolvidas com diversas práticas e utilização de material visual, o que para os surdos é muito importante. As atividades realizadas em formato de oficina tem um facilitador em relação a sala de aula, estas auxiliam no processo de ensino e aprendizagem, de modo que se torna possível atingirmos os objetivos propostos na Matemática, no Português e em outros componentes curriculares, sempre preservando e valorizando as identidade e a cultura surda. Diante desse entendimento, qualificar a educação de surdos implica possibilitar um contexto educacional mais significativo para os mesmos, aqui entendidos como diferentes e não como deficientes. De acordo com Lopes (2011), pensar o sujeito surdo significa considerar suas formas de se relacionar, de se identificar, de se distanciar, de se comunicar, de utilizar a visão como um elo aproximador entre sujeitos semelhantes; trata-se de uma experiência vivida na coletividade surda, sem, com isso, desconsiderar as singularidades desses sujeitos. Por isso, a diferença surda se dá no âmbito da cultura, sem excluir a diferença

9 inscrita no corpo surdo. E é essa diferença que requer ser observada nas práticas pedagógicas dos docentes, privilegiando os aspectos visuais no processo de ensino e aprendizagem. Atualmente, vários professores encaminham seus alunos a participarem das oficinas e, estão receptivos a dividir suas aulas com alguma intervenção dos subprojetos que atuam na escola. Os professores estão abertos ao diálogo e dispostos a interagir e planejar conjuntamente com os acadêmicos bolsistas, bem como se sentam à vontade de procurar os supervisores Pibid da escola para propor e articular ações pedagógicas. Esse envolvimento propiciou um crescimento não só por parte dos futuros professores, que consolidam sua formação num confronto direto entre teoria e prática, mas também dos professores titulares que se permitiram desacomodar e adotar metodologias diferenciadas em suas aulas. Os alunos ganham com uma variada gama de atividades educativas que são ofertadas em quase todas as áreas do conhecimento, despertando no estudante o gosto pela aprendizagem. Podemos ainda, citar o interesse despertado na comunidade em geral, exemplificada por pais que ligam ou procuram os supervisores para saber sobre as oficinas, horários, disponibilidades, pois querem que seus filhos participem dessas atividades. Uma das implicações observada na escola que pretende ser bilíngue é a oportunidade que o Pibid/Unisc abriu para o envolvimento dos alunos surdos (cabe uma nota especial à sensibilidade da Unisc que, juntamente com a escola, encontrou uma solução viável dentro das limitações que o edital impunha). Assim, os alunos surdos tem sua inserção garantida no programa, contribuindo para que a escola chegue mais perto daquilo que se propõe: um referencial no que diz respeito à inclusão social e linguística. Cabe ainda ressaltar, a importância que tal vivência vai agregar, enquanto experiência não só profissional, mas de vida aos bolsistas acadêmicos que realizam um trabalho de valor incalculável e inestimável com os alunos surdos. Acreditamos que as práticas interativas educacionais possibilitam uma visão mais ampla de diferentes contextos escolares, estimulando o pensar do professor, já que esta é uma caminhada dinâmica e social, onde nossas aprendizagens nos possibilitam exercitar o diálogo e construção com a comunidade escolar, permitindo visualizar limites, possibilidades e desafios. Tal entendimento conduziu muitos supervisores a participarem de um curso de extensão de tradução/interpretação de Libras oferecido pela Unisc no ano de Com isso, contamos atualmente com quatro professores supervisores com formação em tradução e interpretação de Libras, fator que ampliou exponencialmente a oferta de atividades aos alunos surdos.

10 No ano de 2015, na escola E.E.E.M. Nossa Senhora do Rosário, o Pibid trouxe mais novidades e desafios, pois chegaram novos bolsistas, dentre eles uma ex-aluna surda que participava das atividades do Pibid nos anos anteriores e que no primeiro semestre de 2015 atuou como bolsista iniciante do Subprojeto de Matemática. Fato este que veio para respaldar a importância que tem as atividades desenvolvidas pelo Pibid, Unisc e a Capes. Referências BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de Regulamenta a Lei no , de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no , de 19 de dezembro de Disponível em: < Acesso em: 1 nov CAPES. Desenvolvido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Apresenta informações gerais sobre o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência - Pibid. Disponível em: < Acesso em: 5 maio KARNOPP, Lodenir B. Educação bilíngue para surdos: ao que estamos sinalizando? In: FREITAS, Débora; CARDOZO, Sandra (Org.). (In)formando e (re)construindo redes de conhecimento. Boa Vista: UFRR, v. 1. LOPES, Maura Corcini. Surdez & educação. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, p. QUADROS, Ronice M. Situando as diferenças implicadas na educação de surdos: inclusão/exclusão. Ponto de Vista (UFSC), Florianópolis, n. 5, p , SKLIAR, Carlos. Os estudos surdos em educação: problematizando a normalidade. In:. (Org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, p THOMA, Adriana da Silva et al. Relatório sobre a Política Linguística de Educação Bilíngue - Língua Brasileira de Sinais e Língua Portuguesa Elaborado por Grupo de Trabalho, designado pelas Portarias nº e nº 91/2013 do MEC/SECADI. Disponível em: < Acesso em: 13 set

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