caderno_para_cd.indd 1 5/3/ :46:44

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "caderno_para_cd.indd 1 5/3/2009 17:46:44"

Transcrição

1 caderno_para_cd.indd 1 5/3/ :46:44

2 caderno_para_cd.indd 2 5/3/ :46:44

3 caderno_para_cd.indd 1 5/3/ :46:44

4 Ficha técnica Caderno de Orientações ao Dirigente Municipal de Educação fundamentos, políticas e práticas Agenda dos Cem Primeiros Dias Realização: Undime Apoio institucional: Fundação Itaú Social Apoio: Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e Ministério da Educação - Governo Federal Dezembro de 2008 Conteúdo Daisy Vasconcelos Paulo Roberto Roma Buzar Raimundo Nonato Palhano Silva Raimundo Moacir Mendes Feitosa Revisão Justina Iva de Araújo Silva Vivian Ka Fuhr Melcop - DF 8126JP Montagem David Telles - CE 01644JP Arte e diagramação Manoel Teixeira de Souza Filho Helena Lamenza - logomarca da Missão do Dirigente Municipal de Educação Tiragem exemplares caderno_para_cd.indd 2 5/3/ :46:44

5 Expediente Diretoria executiva 2007/ 2009 Presidenta: Justina Iva de Araújo Silva - DME de Natal/ RN Vice-presidenta: Suely Duque Rodarte - DME de Carmo da Cachoeira/ MG Secretário de articulação: Carlos Eduardo Sanches - DME de Castro/PR Suplente: Washinghton Luís de Sousa Bonfim - DME de Teresina/ PI Secretária de coordenação técnica: Maria de Nazaré Salles de Sucupira Monteiro - DME de Amapá/ AP Suplente: Agda Magali de Queiróz - DME de Brasil Novo / PA Secretária de comunicação: Maria Cecília Amendola da Motta DME de Campo Grande/MS Secretário de finanças: Flávio Romero Guimarães - DME de Campina Grande/ PB Secretária de assuntos jurídicos: Jardeni de Azevedo Francisco Jadel DME de Casimiro de Abreu/ RJ Suplente: Isaías Tadeu Alves de Macedo - DME de Ituiutaba / MG Presidenta Região Centro-Oeste: Lúcia Schuster - DME de Água Boa/ MT Suplente: Manuelina Martins da Silva Arantes Cabral - DME de Costa Rica / MS Presidenta Região Nordeste: Maria Luiza Martins Aléssio - DME de Recife/ PE Suplente: Flávio de Araújo Barbosa - DME de São Gonçalo do Amarante/ CE Presidente Região Norte: Moacir Fecury Ferreira da Silva DME de Rio Branco/ AC Suplente: Raimunda Lucineide Gonçalves Pinheiro - DME de Santarém / PA Presidente Região Sudeste: José Aparecido Duran Neto DME de Votuporanga/ SP Suplente: Célia Maria Vilela Tavares - DME de Cariacica / ES Presidenta Região Sul: Magela Lingner Formiga - DME de Esteio/ RS Suplente: Marcos Aurélio Schemberger - DME de Campina Grande do Sul / PR caderno_para_cd.indd 3 5/3/ :46:45

6 Secretaria executiva Secretária executiva: Vivian Ka Fuhr Melcop Secretária administrativa: Luciane Guimarães de Oliveira Assessoria administrativa: Celza Chaves, Fátima Soares, José Nilson de Melo Assessoria de comunicação social: Nana Cunha, David Telles SCS - Q. 6 - Bloco A - Ed. Carioca - salas 611/ 613 CEP Brasília/ DF Telefone: Fax: caderno_para_cd.indd 4 5/3/ :46:45

7 Apresentação Trabalhar em prol da educação brasileira envolve muito esforço e compromisso de todos os segmentos sociais. A dívida social dos governos e da própria sociedade com a alfabetização de nossas crianças é histórica e, justamente por isso, precisa de personagens que atuem com responsabilidade e dedicação. Muitos avanços ocorreram nos últimos dez anos e é cada vez mais necessária a união entre governos federal, estaduais e municipais e movimentos na conquista de mais melhorias sociais. Oportunidades de acesso e qualidade de ensino e aprendizagem são as principais bandeiras da Undime, que atua há 23 anos na defesa da educação pública, apoiando municípios a implementar programas e projetos de políticas educacionais. O caderno Orientações ao Dirigente Municipal de Educação fundamentos, políticas e práticas e seu anexo Agenda dos Cem Primeiros Dias são publicações da Undime, com o apoio do Fundo das Nações Unidas para a Infância - Unicef e do Ministério da Educação. Traduzem o sentimento da instituição pela qualidade e visa, principalmente, possibilitar a continuidade de iniciativas bem sucedidas de gestões anteriores, transpondo barreiras políticas e ideológicas. Com esses materiais, a Undime espera contribuir para que o gestor público compreenda a importância de sua missão e saiba como atuar frente aos desafios do trabalho de uma Secretaria. O Caderno foi elaborado por especialistas e outros Dirigentes de Educação, que sabem, na prática, como funcionam as legislações, as prestações de contas e o gerenciamento da educação nos municípios, visando ao atendimento dos direitos das crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos. Leia e consulte o Caderno e a Agenda sempre que necessário e os considere como uma ferramenta de trabalho. Boa sorte, boa leitura e conte com a Undime! Justina Iva de Araújo Silva Dirigente Municipal de Educação do Natal/ RN Presidenta da Undime caderno_para_cd.indd 5 5/3/ :46:45

8 caderno_para_cd.indd 6 5/3/ :46:45

9 Sumário Introdução A Undime e o seu papel estratégico Uma trajetória pela educação municipal Novos desafios A missão do Dirigente Municipal de Educação Planejamento da educação no município Significado e importância do planejamento para a política educacional Instrumentos de apoio ao planejamento da educação municipal Plano Nacional de Educação PNE Plano Municipal de Educação PME Plano de Desenvolvimento da Educação PDE Compromisso Todos pela Educação Plano de Ações Articuladas PAR Planejamento Estratégico da Secretaria PES Levantamento da Situação Escolar LSE Microplanejamento Educacional Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação Fundeb Metodologia de cálculo do per capita aluno Planejamento da gestão do Fundeb Aplicação dos 60% do Fundeb Aplicação dos 40% do Fundeb Controle Social do Fundeb Lei de Responsabilidade Fiscal LRF Plano Plurianual PPA Lei de Diretrizes Orçamentárias LDO Lei Orçamentária Anual LOA Sistemas de monitoramento e avaliação Gestão municipal da educação com qualidade social Construção da Gestão Democrática caderno_para_cd.indd 7 5/3/ :46:45

10 Construção do Sistema Municipal de Ensino Áreas de Competências das Secretarias de Educação Gestão político-institucional Gestão administrativa e organizacional Relevância do fortalecimento institucional Competências da gestão administrativo-organizacional Organização, estrutura e funcionamento do Sistema Municipal de Ensino Regularização de escolas da rede municipal Plano de Carreira e Remuneração Piso Salarial Nacional e os PCR Controle interno e externo Gestão orçamentária e financeira Sobre o financiamento da educação Fontes de recursos da educação Gestão orçamentária da educação Prestação de Contas Siope Siconv Gestão da informação Incorporação da informação como ferramenta da gestão com qualidade social Simec Educacenso Indicadores de desempenho da gestão educacional Núcleos de estatísticas educacionais Gestão pedagógica Projeto político pedagógico municipal Competências pedagógicas do órgão gestor municipal Principais dimensões da gestão pedagógica Desenvolvimento pedagógico de modalidades de educação Desenvolvimento pedagógico e avaliação Gestão participativa Busca contínua do desenvolvimento da gestão educacional caderno_para_cd.indd 8 5/3/ :46:45

11 Governança Regime de Colaboração entre os entes federados Relacionamento com as associações de Prefeitos Parcerias com o Terceiro Setor e os Movimentos Sociais Terceiro Setor Movimentos Sociais Conselhos da área educacional Conselho Nacional de Educação CNE Conselhos Estaduais de Educação CEEs Conselho Municipal de Educação CME Conselho de Acompanhamento e Controle Social do Fundeb Conselho de Alimentação Escolar Conselhos Escolares Conselho Tutelar Outros Conselhos da área social Nacionais Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente - Conanda Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência Conade Municipais Conselho Municipal de Direitos da Criança e do Adolescente CMDCA Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência - Comde Conselho Municipal de Assistência Social CMAS Conselho Municipal de Saúde CMS Protagonismo juvenil Articulação escola-comunidade Conferência Municipal de Educação caderno_para_cd.indd 9 5/3/ :46:45

12 Políticas e programas para a educação básica municipal Transferências voluntárias/ FNDE Brasil Alfabetizado Caminho da Escola Pró-Infância - Programa Nacional de Reestruturação e Aparelhagem da Rede Escolar Pública de Educação Infantil Programas via PAR Transferências automáticas/ FNDE Biblioteca na Escola - PNBE Livros didáticos Programa Nacional de Alimentação Escolar Programa Dinheiro Direto na Escola PDDE Programa Nacional de Apoio ao Transporte Escolar PNATE Avaliação, formação docente e incentivo à aprendizagem Prova Brasil Provinha Brasil Olimpíada Brasileira de Matemática das escolas públicas Olimpíada Brasileira da Língua Portuguesa TV Escola Rede Interativa Virtual de Educação Rived Portal do Professor Programas Intersetoriais Bolsa Família Saúde na Escola Olhar Brasil Programa Benefício de Prestação Continuada - BPC na Escola Projovem Entidades educacionais e redes Referências Bibliográficas caderno_para_cd.indd 10 5/3/ :46:45

13 caderno_para_cd.indd 11 5/3/ :46:45

14 caderno_para_cd.indd 12 5/3/ :46:45

15 Orientações ao Dirigente Municipal de Educação - fundamentos, políticas e práticas Orientações ao Dirigente Municipal de Educação fundamentos, políticas e práticas Introdução A educação tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e a sua qualificação para o trabalho, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana 1. O documento Orientações para o Dirigente Municipal de Educação fundamentos, políticas e práticas oferece subsídios para a implementação e execução de políticas e programas educacionais no âmbito municipal. Em cada uma de suas seis seções propicia reflexões, pistas e orientações conduzindo a um planejamento e gestão globais da política educacional, capazes de contribuir para o enfrentamento dos antigos e novos desafios postos aos sistemas e redes públicas municipais de ensino do Brasil. Espera-se, desse modo, que seja utilizado como um instrumento prático e de apoio pelos Dirigentes Municipais de Educação - DME de todo o país. O trabalho discute o papel estratégico da Undime, destacando a sua função organizadora e mobilizadora, além de outros temas de igual relevância para a defesa e valorização dos interesses da educação municipal. Aborda a missão do DME no atual contexto nacional, regional e local, destacando a realidade e perspectivas do cargo nos contextos histórico e social recentes. Contém um conjunto de orientações e informações básicas para o desenvolvimento educacional no município, procurando, de uma maneira sintética e objetiva, explicitar os conteúdos das principais políticas educacionais e instrumentos de planejamento em vigor no Brasil, seguido de cuidados e precauções que devem ser observados em sua execução. A Undime utiliza o termo Dirigente ao invés de Secretário de Educação visando demonstrar o seu entendimento quanto à importância do cargo. O responsável pela educação no município não deve ser apenas um executor das políticas de governo, mas, sim, deve assumir seu papel mobilizador na construção de políticas de Estado no âmbito municipal. 1 - Artigo 205 da Constituição Federal - CF de 1988 e artigo 2º da Lei 9394/ Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB. caderno_para_cd.indd 13 5/3/ :46:45

16 Orientações ao Dirigente Municipal de Educação - fundamentos, políticas e práticas Enumera várias medidas da política educacional e linhas de ação que poderão contribuir para ampliar o desempenho do sistema educacional em uma perspectiva de rede 2, fazendo com que a educação municipal possa contribuir para a construção de uma sociedade mais participativa e democrática. Enfoca o papel da governança, envolvendo as articulações interinstitucionais, com destaque para o significado do chamado Regime de Colaboração, determinado na legislação básica para a área da educação. Além do disposto na LDB, aborda questões a respeito da colaboração com as associações de Prefeitos e sua importância para a Undime e para a política de educação no município, referentes às parcerias com a sociedade civil e com os movimentos sociais e seus benefícios para uma gestão pública da educação com qualidade social. Políticas e programas nacionais voltados à melhoria da qualidade da educação básica municipal estão relacionados, assim como um grupo nacional de instituições, redes, entidades e movimentos da área educacional. 2 - O sentido de rede, neste caso, refere-se ao conceito explicitado na pesquisa publicada em 2008 pelo Unicef e pela Undime, Redes de Aprendizagem Boas práticas de municípios que garantem o direito de aprender, disponível na página do Unicef: 14 caderno_para_cd.indd 14 5/3/ :46:46

17 A Undime e o seu papel estratégico caderno_para_cd.indd 15 5/3/ :46:46

18 caderno_para_cd.indd 16 5/3/ :46:46

19 Orientações ao Dirigente Municipal de Educação - A Undime e o seu papel estratégico Uma trajetória pela educação municipal A Undime surge em 1986, no interior do processo de redemocratização do país, inserindo-se nos movimentos sociais que se constituíram em defesa da universalização da educação básica de qualidade social e na construção de um mundo socialmente justo. Desde as origens, seus compromissos éticos mobilizam ações que propiciam a formação de Dirigentes Municipais de Educação, fortalecem a autonomia dos municípios na gestão das políticas educacionais e buscam assegurar o atendimento escolar sob a ótica do direito. Edla de Araújo Lira Soares presidenta fundadora da Undime em 1986/ 87 e em 1995/ 96 A Undime é uma associação civil, sem fins lucrativos, dotada de autonomia administrativa, financeira e patrimonial, com sede em Brasília. Criada durante o 1º. Encontro Nacional dos Dirigentes Metropolitanos de Educação, em março de 1986, em Recife, a Undime realizou, neste ano, o 1º Fórum Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação com o tema Os Rumos da Educação Municipal. Nesta ocasião formalizou-se sua criação, com a finalidade de organizar todos os DME do país. A Undime respeita e representa a diversidade do país. Nesse sentido, visando sua consolidação e seu fortalecimento institucional, adota as seguintes estratégias político-administrativas: a) manter-se em nível suprapartidário; b) lutar pela defesa da educação pública com qualidade social para todos e como direito público subjetivo; c) intensificar a articulação e o diálogo com os setores governamentais e não-governamentais; d) organizar os DME propiciando recursos políticos, técnicos e de formação profissional para o exercício dos seus cargos; e) coletar, produzir e divulgar informações relativas a ética, cultura de paz, cidadania, direitos humanos, democracia, educação, a tir de um planejamento integrado e participativo. 17 caderno_para_cd.indd 17 5/3/ :46:46

20 Orientações ao Dirigente Municipal de Educação - A Undime e o seu papel estratégico Assim, suas deliberações são tomadas por meio de suas instâncias: Fórum Nacional, realizado ordinariamente a cada dois anos; Conselho Nacional de Representantes CNR, formado por 104 DME, quatro Dirigentes eleitos em cada um dos Fóruns Estaduais; diretoria executiva, doze membros titulares e Conselho Fiscal, três membros titulares. Em ambos os casos a eleição ocorre nos Fóruns Nacionais Ordinários. Cabe à diretoria executiva concretizar as deliberações dos fóruns. Por meio de sua direção e de seu CNR, a Undime cumpre o papel não só de elaborar e propor políticas, mas de trabalhar no sentido de construir consensos e, também, de interagir com organizações afins para assegurar os direitos dos alunos e de suas famílias. Nenhuma posição que interfira na gestão municipal deve ser tomada sem considerar o debate feito de forma democrática, coletiva e consensual. 3 - O Art. 13 do estatuto da Undime e seu parágrafo único dispõem que A entidade se organizará em todas as unidades federadas por meio de seccionais estaduais. Parágrafo único Às seccionais da Undime é facultada a organização de microrregiões em número exigido pelas demandas. Em cada Estado, os Dirigentes se organizam em seccionais 3 da Undime, que podem se dividir em microrregionais para intensificar a comunicação e acelerar processos de mobilização. Além de organizar os Dirigentes, a Undime e suas seccionais têm como objetivos propor mecanismos para assegurar, prioritariamente, a educação básica em uma perspectiva municipalista, buscando a universalização do atendimento, o ensino de qualidade; propiciar capacitação, visando avanços na construção de uma educação democrática, inclusiva, competente, cidadã e participativa; entre outros. Os seus principais produtos e serviços estão ligados à participação nas formulações de políticas educacionais nacionais, estaduais e municipais e correspondentes acompanhamentos e monitoramentos; articulação e coordenação dos interesses comuns das Secretarias Municipais de Educação; ações ligadas à política de formação dos dirigentes educacionais; prestação de assessoramentos técnicos; realização de Fóruns, seminários, congressos e afins, além de articulações com órgãos da sociedade civil e dos movimentos sociais organizados. Sua secretaria executiva nacional está sediada em Brasília e seu funcionamento é essencial para garantir a organização e a execução de políticas e de planos de trabalho comuns. O principal instrumento de mobilização é o Portal da Undime, criado em fevereiro de Nele são divulgadas notícias educacionais, parcerias, prêmios e é prestada assessoria gratuita por meio do fale conosco. Semanalmente é publicado o boletim eletrônico Em pauta, encaminhado aos Dirigentes cadastrados. 18 caderno_para_cd.indd 18 5/3/ :46:46

21 Orientações ao Dirigente Municipal de Educação - A Undime e o seu papel estratégico A Revista Educação Municipal é outro instrumento de informação da Undime, que visa desta vez, ampliar a discussão da educação pública com toda a sociedade. O projeto teve inicio em 1988 e, desde então, a Revista é um espaço para divulgação de trabalhos e artigos científicos de especialistas em educação. Em seus 20 anos, a Revista Educação Municipal acompanhou as transformações da sociedade, e é claro, de alunos e professores da rede pública e privada. Como um produto da Undime, é espaço e testemunha de inúmeros esforços, individuais e coletivos, na construção de políticas que promovam a cidadania por meio da educação. Em 2008, a Revista sofreu uma grande reformulação para acompanhar o dinamismo contemporâneo, suas diversidades e pluraridades de mídias. Artigos de especialistas e da Undime, entrevistas com grandes personalidades educacionais, agenda de eventos e prazos para adesão em programas e projetos do Governo, foram as principais inovações da Revista. Novos desafios A Undime conseguiu evoluir de maneira expressiva, conquistando reconhecimento público e visibilidade social. Tais conquistas foram obtidas graças ao trabalho de um grupo de profissionais, de sua equipe própria e de instituições parceiras, todos compromissados com o desenvolvimento social, com a expansão dos direitos de cidadania, em particular das crianças, dos adolescentes e dos adultos, com a conquista de uma educação pública básica com qualidade social. A Undime é citada e vista como exemplo a ser seguido. Sua produção intelectual é reconhecida e publicada por entidades estaduais, nacionais e até mesmo por organizações internacionais, como o Unicef e a Unesco. Existem pelo menos cinco desafios que precisam ser enfrentados pela Undime e suas seccionais e que precisam contar com o envolvimento dos novos Dirigentes: a) tornar-se referência na organização e planejamento de projetos e empreendimentos dos próprios Dirigentes Municipais de Educação; 19 caderno_para_cd.indd 19 5/3/ :46:46

22 Orientações ao Dirigente Municipal de Educação - A Undime e o seu papel estratégico b) fortalecer seu corpo técnico e administrativo, com vistas a melhorar, ainda mais, a sua capacidade institucional de resposta às demandas; c) garantir que não haja descontinuidade das ações e da gestão da entidade nos momentos de transição das diretorias nacional e estaduais; d) garantir a implantação de uma secretaria executiva em cada seccional com a infra-estrutura adequada para seu funcionamento regular; e) fortalecer sua política de alianças e parcerias com os agentes que movimentam a sociedade. E esta será uma teia em que não haverá privilegiados: ONGs, movimentos sociais, governos estaduais e federal, além de organizações privadas. Atualmente, em muitos lugares do mundo, as mais importantes experiências educacionais e de transformação social e cultural decorrem da capacidade que as instituições tiveram de articular essa multiplicidade de agentes sociais em uma direção comum. f) garantir a representação institucional das seccionais da Undime nos Conselhos Estaduais de Educação e demais órgãos colegiados voltados para definição das políticas públicas educacionais. g) intensificar sua auto-sustentação, em particular no que diz respeito à autonomia financeira, em um contexto cada vez mais exigente de competências, mesmo aquelas que envolvem apenas articulação e mobilização para as causas da educação pública. Ainda hoje a Undime enfrenta problemas financeiros por conta da falta de apoio dos municípios. Aos Dirigentes Municipais de Educação, que assumem os seus postos no dia primeiro de janeiro de 2009, em todo o Brasil, ficam esses e outros desafios para o crescimento da Undime. 20 caderno_para_cd.indd 20 5/3/ :46:46

23 A missão do Dirigente Municipal de Educação caderno_para_cd.indd 21 5/3/ :46:46

24 caderno_para_cd.indd 22 5/3/ :46:46

25 Orientações ao Dirigente Municipal de Educação - Missão do Dirigente Municipal de Educação Ser um Dirigente Municipal de Educação no atual contexto brasileiro e internacional é uma das mais desafiadoras missões. Este ponto de vista se aplica a todos os DME dos pequenos, médios e grandes municípios, sejam pobres ou ricos, desenvolvidos ou não. A educação é fundamental na formação social, econômica, política e cultural de qualquer sociedade. No mundo moderno, o conhecimento é um dos fatores básicos para o desenvolvimento humano. Na medida em que os meios de produção estão deixando de ser hierarquizados, os arranjos educativos assumem papéis decisivos para garantir a efetividade das políticas públicas em todos os níveis. Os Dirigentes Educacionais brasileiros devem oferecer, além de suas competências técnicas, uma cota pessoal de responsabilidade e compromisso à causa que abraçaram. Dessa forma, o Dirigente cumprirá efetivamente com a sua missão de gestor público: garantir o direito de aprender de todos e de cada um em sua plenitude, isto é, conteúdos escolares de qualidade e formação cidadã. Se a educação sozinha não pode transformar a sociedade, tão pouco sem ela a sociedade muda. Paulo Freire Em suas mãos estão os pesos de uma dívida social historicamente acumulada. Sendo assim, o DME precisa fazer com que a sua ação, de algum modo, contribua para superar os desafios de um sistema público de ensino que ainda não tem correspondido aos anseios do desenvolvimento da nação brasileira, sobretudo, para a maior parte das crianças e jovens de famílias das classes trabalhadoras. Nesse sentido, o DME, principalmente aquele que atua nas regiões mais pobres e nos grandes centros, ao lado dos atributos intelectuais e éticos que precisa ter, deve ser um agente civilizador, pois será sempre desafiado a promover o desenvolvimento humano. Outro aspecto diz respeito à própria responsabilidade social e pública que o Dirigente da Educação possui, que se encontra configurada na LDB em vigor e nos demais instrumentos jurídicos que regulam o seu papel social no contexto nacional, regional, estadual e municipal. Vale lembrar que o DME é um agente público a quem compete assegurar o acesso à educação pública com qualidade social, direito inalienável de cidadania, presente na Constituição Federal, na Lei de Diretrizes e Bases, no Estatuto da Criança e do Adolescente e em documentos internacionais. 23 caderno_para_cd.indd 23 5/3/ :46:47

26 caderno_para_cd.indd 24 5/3/ :46:47

27 Planejamento da educação no município caderno_para_cd.indd 25 5/3/ :46:47

28 caderno_para_cd.indd 26 5/3/ :46:47

29 Orientações ao Dirigente Municipal de Educação - Planejamento da educação no município Significado e importância do planejamento para a política educacional Os Dirigentes Municipais de Educação, por dever das funções públicas que exercem, são homens e mulheres de ação e precisam continuadamente de conhecimentos da realidade para realizar com eficiência as políticas que estão sob suas responsabilidades. Trabalham com recursos limitados e pouco tempo para implementar projetos, e por isso, não podem prescindir de planejamento. Uma forma de conhecer mais rapidamente as demandas mais urgentes é a elaboração de um diagnóstico, que pode ser construído pela própria equipe da Secretaria, a partir de sondagens, entrevistas e aplicação de questionários juntos aos gestores escolares, professores, alunos, coordenadores, trabalhadores na educação, pais de alunos, exdirigentes e membros da comunidade. Contudo, esse diagnóstico não é capaz de identificar os meios e critérios que a Secretaria tem empregado para o encaminhamento dessas demandas. Conhecer o fluxo histórico e informal do órgão gestor pode ser um grande aliado para o fortalecimento e manutenção, ou para a modificação ou superação de determinados procedimentos. Ignorar essa dinâmica, certamente será uma decisão que favorecerá a permanência de práticas instaladas e dificultará um processo de mudanças. Além de estimular o surgimento de focos de resistência para a elaboração e execução de qualquer planejamento. Uma atitude importante do planejamento será um profundo mergulho na estrutura informal da Secretaria e na realidade educacional do município. Dessa forma, pode-se entender mais sobre as demandas que chegam com mais facilidade ou descobrir o curso daquelas que sempre encontram o indeferimento como resposta. 27 caderno_para_cd.indd 27 5/3/ :46:47

30 Orientações ao Dirigente Municipal de Educação - Planejamento da educação no município Qualquer que seja o período em que o Dirigente assuma a Secretaria de Educação, provavelmente, inúmeras demandas já o aguardam e outras tantas chegarão até a conclusão do planejamento. Das grandes às pequenas redes municipais de ensino os pleitos educacionais, geralmente, se enquadram nos seguintes grupos: a) construção, reforma e manutenção física de escolas; b) aquisição e manutenção de equipamentos e bens escolares; c) movimentação, formação e valorização dos trabalhadores em educação; d) aquisição de materiais; e) informações orçamentárias, estatísticas e pedagógicas; e f) pagamentos diversos. Estes grupos reúnem apenas as demandas e pedidos que estão sobre a mesa. Existem, ainda, outras demandas: as expectativas das crianças quanto ao parque infantil; a carteira do aluno canhoto; a violência nas escolas; o atendimento às demandas específicas das escolas do campo. Todas estas devem ser percebidas pelo Dirigente, pois geralmente não se revelam em um contexto educacional com tantos pontos a se resolver. O enfrentamento ou não dessas demandas é o que distinguirá o burocrata do gestor de educação, dando significado e sentido à sua administração. Em decorrência desse enfrentamento, o Dirigente permanecerá no cargo, mesmo que tenha a autonomia negada, pois o seu compromisso é reafirmado a cada conquista. Diversos estudos e pesquisas sobre educação municipal podem auxiliar na compreensão dos desafios da educação básica, assim como aumentam as alternativas para a construção do planejamento. A pesquisa Redes de Aprendizagem boas práticas de municípios que garantem o direito de aprender, idealizado pela Undime e o Unicef, é um desses exemplos. Corrobora com o que já afirmava a série de estudos do Programa de Pesquisa e Operacionalização de Políticas Educacionais, que teve a participação do MEC, Undime, CNTE, Unicef, Banco Mundial e universidades públicas. Esta série apresenta importantes recomendações para a melhoria da qualidade de ensino da educação básica, bem como as ações necessárias e suas implicações financeiras, que podem ser apropriadas e adequadas ao planejamento e à gestão. 28 caderno_para_cd.indd 28 5/3/ :46:47

31 Orientações ao Dirigente Municipal de Educação - Planejamento da educação no município Na pesquisa Redes de Aprendizagem, identificou-se que, nos 37 municípios analisados, o centro das atenções é o aluno e existe uma clara compreensão de que o sentido de todo o esforço é a garantia do seu direito de aprender. Dessa forma, a proximidade da Secretaria com as escolas promove seu planejamento em uma dinâmica de troca e fluxo de informações, que gera um clima de compromisso de toda a comunidade com as questões locais e com a qualidade da educação. Diante do exposto, constata-se que o planejamento da Educação Municipal deve considerar, com a devida atenção, os seguintes aspectos: - o estágio em que se encontram o Plano de Ações Articuladas PAR e o processo de elaboração do Plano Municipal de Educação PME, se está elaborado, aprovado ou implementado; - a necessidade da alfabetização de crianças, jovens, adultos e idosos; - a necessidade de garantir a educação infantil como direito de todas as crianças a partir dos 6 meses de idade; - a oferta de educação inclusiva, não só no sentido de garantir a matrícula e a aprendizagem de todas pessoas com deficiência em salas regulares de ensino, mas também no sentido de ser instrumento de eqüidade educacional; - a manutenção da universalidade do ensino fundamental para as crianças e adolescentes de seis a quatorze anos de idade - ensino fundamental de nove anos; - as condições em que estão processando a oferta de educação do campo, educação escolar indígena e educação em áreas remanescentes de quilombos, a depender do caso; - a gestão democrática e participativa da escola; - os projetos político-pedagógicos do sistema e das escolas, concomitantemente; - a forma de organização espacial e temporal das escolas que se caracteriza pela infra-estrutura física adequada e a condição de escola seriada ou em ciclos; - as propostas curriculares para os níveis e modalidades de ensino com as quais trabalha, assegurando-se o diálogo com os demais sistemas; - a valorização dos profissionais da educação, desdobrada em formação continuada em serviço, Estatuto e Plano de Carreira Os municípios que já possuem seu PAR revisado pelo MEC podem consultar o resultado da análise técnica, o texto do Termo de Cooperação e acompanhar a liberação dos recursos pelo FNDE por meio do Portal do MEC na Internet: Basta clicar no banner eletrônico do PAR e marcar as opções desejadas. Isso permite, ainda, o controle social por parte da comunidade local. Na página 159, o PAR será abordado de forma mais específica. 29 caderno_para_cd.indd 29 5/3/ :46:47

Compromisso Todos pela Educação. Garantir o direito de aprender, para todos e para cada um.

Compromisso Todos pela Educação. Garantir o direito de aprender, para todos e para cada um. Compromisso Todos pela Educação Garantir o direito de aprender, para todos e para cada um. Ministério da Educação SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Maria do Pilar Lacerda A. Silva DEPARTAMENTO DE PROJETOS

Leia mais

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Os desafios da Educação Infantil nos Planos de Educação Porto de Galinhas/PE Outubro/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 6.094, DE 24 DE ABRIL DE 2007. Dispõe sobre a implementação do Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação, pela União

Leia mais

O Papel do MEC na Política Educacional Brasileira

O Papel do MEC na Política Educacional Brasileira O Papel do MEC na Política Educacional Brasileira Encontros MEC e Undime com Dirigentes Municipais de Educação Pradime I Etapa Foto: João Bittar Garantir o direito de aprender, para todos e para cada um.

Leia mais

A construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento

A construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento A construção da Base Nacional Comum para garantir Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento Política pública de Educação ESTADO dever de educar legislação planejamento instituições CIDADÃO

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 12. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua

POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 12. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 12 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua Deveria ter sido aprovado um PNE para o período 2011-2020, mas não o foi. O último PNE ( Lei nº 10.172, de 2001) criou metas para a educação

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO Texto:Ângela Maria Ribeiro Holanda ribeiroholanda@gmail.com ribeiroholanda@hotmail.com A educação é projeto, e, mais do que isto,

Leia mais

PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015

PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 Ação Educativa Organização não governamental fundada por um

Leia mais

Responsabilidades e desafios do setor público quanto ao direito à educação

Responsabilidades e desafios do setor público quanto ao direito à educação Responsabilidades e desafios do setor público quanto ao direito à educação Cleuza Rodrigues Repulho Dirigente Municipal de Educação de São Bernardo do Campo/ SP Presidenta da Undime A Undime como organização

Leia mais

V Encontro Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares

V Encontro Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares V Encontro Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares: uma política de apoio à gestão educacional Clélia Mara Santos Coordenadora-Geral

Leia mais

PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA e AÇÕES DO PACTO

PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA e AÇÕES DO PACTO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA e AÇÕES DO PACTO Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa É um compromisso formal assumido pelos governos federal, do Distrito Federal, dos estados

Leia mais

PDE Plano de Desenvolvimento da Educação

PDE Plano de Desenvolvimento da Educação PDE Plano de Desenvolvimento da Educação Secretaria de Educação Básica Ministério da Educação Foto: João Bittar Garantir o direito de aprender, para todos e para cada um. PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO

Leia mais

UNCME RS FALANDO DE PME 2015

UNCME RS FALANDO DE PME 2015 UNCME RS FALANDO DE PME 2015 DIRETORIA UNCME-RS VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO: FORMAÇÃO, REMUNERAÇÃO, CARREIRA E CONDIÇÕES DE TRABALHO CONTATOS: Site: www.uncmers E-MAIL: uncmers@gmail.com.br

Leia mais

Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008

Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Roteiro 1. Contexto 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor

Leia mais

PL 8035/2010 UMA POLÍTICA DE ESTADO. Plano Nacional de Educação 2011/2020. Maria de Fátima Bezerra. Deputada Federal PT/RN

PL 8035/2010 UMA POLÍTICA DE ESTADO. Plano Nacional de Educação 2011/2020. Maria de Fátima Bezerra. Deputada Federal PT/RN PL 8035/2010 Plano Nacional de Educação 2011/2020 UMA POLÍTICA DE ESTADO Maria de Fátima Bezerra Deputada Federal PT/RN Presidente da Comissão de Educação e Cultura da Câmara Federal O PNE foi construído

Leia mais

O papel da Undime na construção de políticas educacionais para a Educação Básica

O papel da Undime na construção de políticas educacionais para a Educação Básica O papel da Undime na construção de políticas educacionais para a Educação Básica Cleuza Rodrigues Repulho Dirigente Municipal de Educação de São Bernardo do Campo/ SP Presidenta da Undime A Undime como

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REDAÇÃO DO PROJETO DE LEI Aprova o Plano Municipal de Educação - PME e dá outras providências. O Prefeito do Município de vereadores decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Faço

Leia mais

CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RELATO DE EXPERIÊNCIAS ENCONTRO DE CAPACITAÇÃO DE CONSELHEIROS

Leia mais

Plano Municipal de Educação

Plano Municipal de Educação Plano Municipal de Educação Denise Carreira I Encontro Educação para uma Outra São Paulo 30 de novembro de 2007 O Plano Municipal de Educação e as reivindicações dos movimentos e organizações da cidade

Leia mais

O Plano Nacional de Educação 2011 2020 e a política educacional Mineira. 22 Fórum Estadual da UNDIME MG

O Plano Nacional de Educação 2011 2020 e a política educacional Mineira. 22 Fórum Estadual da UNDIME MG O Plano Nacional de Educação 2011 2020 e a política educacional Mineira 22 Fórum Estadual da UNDIME MG 26 à 28/04 2011 Secretaria de Estado de Educação Subsecretaria de Desenvolvimento da Educação Básica

Leia mais

EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS

EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS Garantir a elaboração e implementação da política e do Plano Decenal

Leia mais

Plano de Ação. Colégio Estadual Ana Teixeira. Caculé - Bahia Abril, 2009.

Plano de Ação. Colégio Estadual Ana Teixeira. Caculé - Bahia Abril, 2009. Plano de Ação Colégio Estadual Ana Teixeira Caculé - Bahia Abril, 2009. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR Unidade Escolar: Colégio Estadual Ana Teixeira Endereço: Av. Antônio Coutinho nº 247 bairro São

Leia mais

O papel do gestor na garantia da educação de qualidade

O papel do gestor na garantia da educação de qualidade O papel do gestor na garantia da educação de qualidade Simone Beatriz Coradini Dirigente Municipal de Educação de Vila Nova do Sul/ RS Vice-presidente da Undime/ RS A Undime como organização É uma associação

Leia mais

META NACIONAL 20- ampliar o investimento público em educação pública de forma a atingir, no mínimo, o patamar de 7% (sete por cento) do Produto

META NACIONAL 20- ampliar o investimento público em educação pública de forma a atingir, no mínimo, o patamar de 7% (sete por cento) do Produto META NACIONAL 20- ampliar o investimento público em educação pública de forma a atingir, no mínimo, o patamar de 7% (sete por cento) do Produto Interno Bruto - PIB do País no 5 o (quinto) ano de vigência

Leia mais

Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte lei:

Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte lei: LEI Nº 1512/2009 SÚMULA: Cria o Conselho Municipal da Educação. Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇAO E PROJETOS EDUCACIONAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇAO E PROJETOS EDUCACIONAIS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇAO E PROJETOS EDUCACIONAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO

Leia mais

Lei: Art. 8º É dever dos pais ou responsáveis efetuar a matrícula dos menores, a partir dos 6 (seis) anos de idade, no ensino fundamental.

Lei: Art. 8º É dever dos pais ou responsáveis efetuar a matrícula dos menores, a partir dos 6 (seis) anos de idade, no ensino fundamental. Lei: Art. 5º. I - educação básica, nas etapas da educação infantil e ensino fundamental, obrigatória e gratuita a partir dos 4 (quatro) anos de idade, assegurada inclusive a sua oferta gratuita para todos

Leia mais

Planejando a Próxima Década. Alinhando os Planos de Educação

Planejando a Próxima Década. Alinhando os Planos de Educação Planejando a Próxima Década Alinhando os Planos de Educação EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 59, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2009 Art. 4º O caput do art. 214 da Constituição Federal passa a vigorar com a seguinte redação,

Leia mais

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE QUIXADÁ SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO DE QUIXADÁ SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE QUIXADÁ SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO DE QUIXADÁ SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE QUIXADÁ SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO DE QUIXADÁ SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO PLANO DE AÇÃO PLANO ESTRATÉGICO DA SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO 2013-2016 Quixadá-CE, novembro

Leia mais

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação

Leia mais

Carta-Compromisso pela. Garantia do Direito à Educação de Qualidade. Uma convocação aos futuros governantes e parlamentares do Brasil

Carta-Compromisso pela. Garantia do Direito à Educação de Qualidade. Uma convocação aos futuros governantes e parlamentares do Brasil 1 Carta-Compromisso pela Garantia do Direito à Educação de Qualidade Uma convocação aos futuros governantes e parlamentares do Brasil Para consagrar o Estado Democrático de Direito, implantado pela Constituição

Leia mais

ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS

ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS CARGO: PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS - Ministrar aulas de

Leia mais

Fórum Estadual de Educação PR Plano Nacional de Educação PNE 2011/2020

Fórum Estadual de Educação PR Plano Nacional de Educação PNE 2011/2020 Fórum Estadual de Educação PR Plano Nacional de Educação PNE 2011/2020 Sessão de Debate Regional Sudoeste, 01/07/2011 UTFPR Campus Pato Branco Região: Sudoeste Cidade: Pato Branco Data do debate: 01-07-2011

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO BÁSICA: EDUCAÇÃO BÁSICA: 1. Definir os padrões mínimos de qualidade estabelecidos pela LDB, considerando as especificidades

Leia mais

Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC SALVADOR MAIO/2003

Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC SALVADOR MAIO/2003 Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC ATRIBUIÇÕES DOS GESTORES ESCOLARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE ENSINO VERSÃO PRELIMINAR SALVADOR MAIO/2003 Dr. ANTÔNIO JOSÉ IMBASSAHY DA SILVA Prefeito

Leia mais

XLV PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE

XLV PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE XLV PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE Belém PA, 27 de dezembro de 2015 Um Plano orientador da ação estatal amplamente discutido CONAE 2010 3.000 pessoas, entre delegados,

Leia mais

Cartilha para Conselhos. Municipais de Educação

Cartilha para Conselhos. Municipais de Educação Cartilha para Conselhos Municipais de Educação Sistemas de ensino são o conjunto de campos de competências e atribuições voltadas para o desenvolvimento da educação escolar que se materializam em instituições,

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2606 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2606 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 13/09/2013-17:59:14 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2606 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL

Leia mais

PLANO DE AÇÃO - 2014

PLANO DE AÇÃO - 2014 PREFEITURA MUNICIPAL DE QUIXADÁ SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO PEDAGÓGICO PLANO DE AÇÃO - 2014 MISSÃO Assessorar as Regionais Educacionais, fortalecendo o processo

Leia mais

CRUZ VERMELHA BRASILEIRA FILIAL NO MARANHÃO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO: CRIAÇÃO E FUNCIONAMENTO

CRUZ VERMELHA BRASILEIRA FILIAL NO MARANHÃO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO: CRIAÇÃO E FUNCIONAMENTO CRUZ VERMELHA BRASILEIRA FILIAL NO MARANHÃO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO: CRIAÇÃO E FUNCIONAMENTO CRUZ VERMELHA BRASILEIRA FILIAL NO MARANHÃO Presidente Carmen Maria Teixeira Moreira Serra Secretário

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 867, DE 4 DE JULHO DE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 867, DE 4 DE JULHO DE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 867, DE 4 DE JULHO DE 2012 Institui o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa e as ações do Pacto e define suas diretrizes gerais. O MINISTRO

Leia mais

INVESTIMENTO SOCIAL. Agosto de 2014

INVESTIMENTO SOCIAL. Agosto de 2014 INVESTIMENTO SOCIAL Agosto de 2014 INVESTIMENTO SOCIAL Nós promovemos o desenvolvimento sustentável de diversas maneiras Uma delas é por meio do Investimento Social INVESTIMENTO INVESTIENTO SOCIAL - Estratégia

Leia mais

LEI N 588, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011.

LEI N 588, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011. Pág. 1 de 6 LEI N 588, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011. ALTERA A LEI N 302, DE 28/12/2001, QUE DISCIPLINA SOBRE A ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO DO MUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SUL/AC E DÁ OUTRAS PROVIDENCIAS.

Leia mais

A Organização Federativa da Educação Brasileira. Manuel Palácios

A Organização Federativa da Educação Brasileira. Manuel Palácios A Organização Federativa da Educação Brasileira Manuel Palácios Um Roteiro 1 2 3 As Bases do Federalismo Educacional Brasileiro O Federalismo em Processo Federalismo, Equidade e Qualidade Página 2 Índice

Leia mais

DECRETO Nº. III - criação de estrutura de financiamento pública e transparente para a extensão universitária;

DECRETO Nº. III - criação de estrutura de financiamento pública e transparente para a extensão universitária; DECRETO Nº. Institui o Plano Nacional de Extensão Universitária PNExt Art. 1º Fica instituído o Plano Nacional de Extensão Universitária PNExt constante deste Decreto, com o objetivo de promover a política

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2517 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO DATA DE CRIAÇÃO: 29/07/2013

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2517 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO DATA DE CRIAÇÃO: 29/07/2013 Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 07/08/2013-18:06:16 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2517 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO DATA

Leia mais

Programa Nacional Alfabetização na Idade Certa PNAIC

Programa Nacional Alfabetização na Idade Certa PNAIC Programa Nacional Alfabetização na Idade Certa PNAIC Objetivo e principais componentes Objetivo O PNAIC é um programa integrado cujo objetivo é a alfabetização em Língua Portuguesa e Matemática, até o

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL CAPÍTULO I DA FINALIDADE

REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL CAPÍTULO I DA FINALIDADE REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM NACIONAL DE PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1 o O Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil, constituído em 1994,

Leia mais

Trabalhando em conjunto com os municípios pela melhoria da qualidade da educação pública brasileira

Trabalhando em conjunto com os municípios pela melhoria da qualidade da educação pública brasileira Trabalhando em conjunto com os municípios pela melhoria da qualidade da educação pública brasileira CONHECENDO O FNDE O FNDE é uma Autarquia Federal vinculada ao Ministério da Educação. Sua missão é prestar

Leia mais

Escola de Políticas Públicas

Escola de Políticas Públicas Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos

Leia mais

Projeto de Gestão Compartilhada para o Programa TV Escola. Projeto Básico

Projeto de Gestão Compartilhada para o Programa TV Escola. Projeto Básico Secretaria de Educação a Distância Departamento de Planejamento em EAD Coordenação Geral de Planejamento de EAD Programa TV Escola Projeto de Gestão Compartilhada para o Programa TV Escola Projeto Básico

Leia mais

gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país.

gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. OBJETIVO GERAL Estabelecer cooperação técnica para desenvolver e implementar ações que visem a fortalecer o ciclo da gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. IMPORTANTE:

Leia mais

Plano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos

Plano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos Plano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos luziele.tapajos@ufsc.br PLANEJAR O SUAS Definir horizontes da proteção

Leia mais

154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO

154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO 154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO Washington, D.C., EUA 16 a 20 de junho de 2014 CE154.R17 Original: inglês RESOLUÇÃO CE154.R17 ESTRATÉGIA PARA COBERTURA UNIVERSAL DE SAÚDE A 154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO,

Leia mais

Gestão Democrática da Educação

Gestão Democrática da Educação Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica Departamento de Articulação e Desenvolvimento dos Sistemas de Ensino Coordenação Geral de Articulação e Fortalecimento Institucional dos Sistemas de

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL Lei n o 9.795, de 27 de Abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso

Leia mais

Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE

Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE IV. CÂMARA TEMÁTICA DA EDUCACÃO, CULTURA E DESPORTOS Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE Meta 1 Toda criança e jovem de 4 a 17 anos na escola; Meta 2 Até 2010, 80% e,

Leia mais

Políticas Públicas de Educação. Cleuza Repulho Dirigente Municipal de Educação de São Bernardo do Campo/ SP Presidenta da Undime

Políticas Públicas de Educação. Cleuza Repulho Dirigente Municipal de Educação de São Bernardo do Campo/ SP Presidenta da Undime Políticas Públicas de Educação Cleuza Repulho Dirigente Municipal de Educação de São Bernardo do Campo/ SP Presidenta da Undime Undime Missão: articular, mobilizar e integrar os dirigentes municipais de

Leia mais

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Gestão 2013-2017 Plano de Trabalho Colaboração, Renovação e Integração Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Goiânia, maio de 2013 Introdução Este documento tem por finalidade apresentar o Plano de Trabalho

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta: COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005 Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN com vistas em assegurar o direito

Leia mais

DECRETO Nº 55.867, DE 23 DE JANEIRO DE 2015

DECRETO Nº 55.867, DE 23 DE JANEIRO DE 2015 Secretaria Geral Parlamentar Secretaria de Documentação Equipe de Documentação do Legislativo DECRETO Nº 55.867, DE 23 DE JANEIRO DE 2015 Confere nova regulamentação ao Conselho Municipal de Segurança

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO

Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA

Leia mais

Política Nacional de Participação Social

Política Nacional de Participação Social Política Nacional de Participação Social Apresentação Esta cartilha é uma iniciativa da Secretaria-Geral da Presidência da República para difundir os conceitos e diretrizes da participação social estabelecidos

Leia mais

49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL

49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 28 de setembro a 2 de outubro de 2009 CD49.R10 (Port.) ORIGINAL:

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à

Leia mais

Agenda Nacional de Apoio à Gestão Municipal

Agenda Nacional de Apoio à Gestão Municipal SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS SUBCHEFIA DE ASSUNTOS FEDERATIVOS Agenda Nacional de Apoio à Gestão Municipal Mapa de obras contratadas pela CEF, em andamento com recursos do Governo Federal 5.048

Leia mais

Constituição Federal

Constituição Federal Constituição Federal CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1 CONSTITUIÇÃO FEDERAL DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - 1988 COM A INCORPORAÇÃO DA EMENDA 14 Capítulo III Da Educação, da Cultura e do Desporto Seção I Da Educação

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais

3.1 Ampliar o número de escolas de Ensino Médio de forma a atender a demanda dos bairros.

3.1 Ampliar o número de escolas de Ensino Médio de forma a atender a demanda dos bairros. Meta 1 - Universalizar, até 2016, o atendimento escolar da população de quatro e cinco anos, e ampliar, até 2025, a oferta de Educação Infantil de forma a atender a 50% da população de até 3 anos. Estratégias:

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Diretoria de Políticas de Educação Especial Inclusão A concepção da inclusão educacional expressa o conceito

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura

Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA (TOR) N.º e Título do Projeto BRA 06/005 A Educação Como Fator de Coesão Social Natureza do Serviço Modalidade Localidade de Trabalho Consultoria Produto Brasília/DF Objetivo da Contratação

Leia mais

Gestão de Programas Estruturadores

Gestão de Programas Estruturadores Gestão de Programas Estruturadores Fevereiro/2014 DEFINIÇÕES Rede de Desenvolvimento Integrado Arranjos que estimulam e proporcionam um comportamento (em rede) cooperativo entre agentes governamentais

Leia mais

Prefeitura Municipal de Bom Jesus da Lapa publica:

Prefeitura Municipal de Bom Jesus da Lapa publica: 1 Segunda-feira Ano VII Nº 1081 Prefeitura Municipal de Bom Jesus da Lapa publica: Lei Nº 472 de 19 de junho de 2015 - Aprova o Plano Municipal de Educação PME do Município de Bom Jesus da Lapa BA em consonância

Leia mais

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010.

RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010. RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010. Revoga a Resolução de nº 05, de 16 de junho de 2010, que define as atribuições do cargo de Pedagogo da rede municipal de ensino de Governador Valadares e as

Leia mais

Mesa Redonda: PNE pra Valer!

Mesa Redonda: PNE pra Valer! Mesa Redonda: PNE pra Valer! Construindo o futuro ou reeditando o passado? Um esboço comparativo entre a Lei 10.172/2001 e o PL 8035/2010 Idevaldo da Silva Bodião Faculdade de Educação da UFC Comitê Ceará

Leia mais

Considerando o disposto no artigo 12, inciso V; artigo 13, inciso IV, e artigo 24, inciso V, alínea e, da Lei Federal 9394/96;

Considerando o disposto no artigo 12, inciso V; artigo 13, inciso IV, e artigo 24, inciso V, alínea e, da Lei Federal 9394/96; ATO NORMATIVO da Secretaria Municipal da Educação Resolução SME nº4, de 05 de março de 2015. Dispõe sobre a Recuperação da Aprendizagem, de maneira Contínua e/ou Paralela, no Ensino Fundamental da Rede

Leia mais

CARTA DO PARANÁ DE GOVERNANÇA METROPOLITANA

CARTA DO PARANÁ DE GOVERNANÇA METROPOLITANA CARTA DO PARANÁ DE GOVERNANÇA METROPOLITANA Em 22 e 23 de outubro de 2015, organizado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano SEDU, por meio da Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba COMEC,

Leia mais

Regimento Interno do processo de construção do Plano de Educação da Cidade de São Paulo

Regimento Interno do processo de construção do Plano de Educação da Cidade de São Paulo Regimento Interno do processo de construção do Plano de Educação da Cidade de São Paulo CAPÍTULO I Artigo 1o. A construção do Plano de Educação da Cidade de São Paulo realizar-se-á entre fevereiro e junho

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.346, DE 15 DE SETEMBRO DE 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN com vistas em assegurar

Leia mais

EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Disciplina: D 4.5 Sistema de Planejamento Federal (32h) (Caso 1: Plano de Monitoramento Global - Programa - Educação Profissional e Tecnológica) 12

Leia mais

ACESSO, PERMANÊNCIA E SUCESSO ESCOLAR

ACESSO, PERMANÊNCIA E SUCESSO ESCOLAR ACESSO, PERMANÊNCIA E SUCESSO ESCOLAR É É importante que as pessoas se sintam parte de um processo de melhoria para todos Luiz Fábio Mesquita PROEN 2011 Luiz Alberto Rezende / Tânia Mára Souza / Patrícia

Leia mais

e construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal.

e construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal. Educação Não-Formal Todos os cidadãos estão em permanente processo de reflexão e aprendizado. Este ocorre durante toda a vida, pois a aquisição de conhecimento não acontece somente nas escolas e universidades,

Leia mais

Programa de Capacitação

Programa de Capacitação Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar

Leia mais

EIXO VI VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO: FORMAÇÃO, REMUNERAÇÃO, CARREIRA E CONDIÇÕES DE TRABALHO:

EIXO VI VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO: FORMAÇÃO, REMUNERAÇÃO, CARREIRA E CONDIÇÕES DE TRABALHO: EIXO VI VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO: FORMAÇÃO, REMUNERAÇÃO, CARREIRA E CONDIÇÕES DE TRABALHO: PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS 1. Profissionais da educação: formação inicial e continuada 1.1. Implantar

Leia mais

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS 1 DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E OBJETIVO DO MOVIMENTO 2 Artigo 1º O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós

Leia mais

LEI Diretrizes Regime de colaboração articulação interfederativa Participação Fórum das Entidades Garantia do acesso Indicadores de acompanhamento

LEI Diretrizes Regime de colaboração articulação interfederativa Participação Fórum das Entidades Garantia do acesso Indicadores de acompanhamento PNE PME LEI Diretrizes Regime de colaboração articulação interfederativa Participação Fórum das Entidades Garantia do acesso Indicadores de acompanhamento locais e nacionais (prova Brasil e IDEB) 10% do

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

GUIA PARA LEVANTAMENTO DE DADOS PELAS SEDUCS VISANDO A ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO DE EDUCAÇÃO EM E PARA OS DIREITOS HUMANOS

GUIA PARA LEVANTAMENTO DE DADOS PELAS SEDUCS VISANDO A ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO DE EDUCAÇÃO EM E PARA OS DIREITOS HUMANOS GUIA PARA LEVANTAMENTO DE DADOS PELAS SEDUCS VISANDO A ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO DE EDUCAÇÃO EM E PARA OS DIREITOS HUMANOS I. PERFIL DO/A INTERLOCUTOR/A DESIGNADO PELA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO 1.Nome 2.

Leia mais

PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA

PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelo artigo 241.º, da Lei Constitucional, devem os municípios

Leia mais

FÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ RIO DO SUL SC 2015 CARTA DE PRINCÍPIOS

FÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ RIO DO SUL SC 2015 CARTA DE PRINCÍPIOS FÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ RIO DO SUL SC 2015 CARTA DE PRINCÍPIOS 1. Natureza e Finalidade O Fórum Regional de Educação Infantil do Alto Vale do Itajaí - FREIAVI é um espaço

Leia mais

Cadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS

Cadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS Secretaria Nacional de Assistencia Social SNAS Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS DRSP Cadastro Nacional das Entidades de Assistência

Leia mais

ANTONIO CARLOS NARDI

ANTONIO CARLOS NARDI ANTONIO CARLOS NARDI QUE DEMOCRACIA QUEREMOS? A conquista do estado democrático de direito na década de 1980 no Brasil, após longo período burocrático-autoritário, trouxe o desafio de construção de uma

Leia mais

QUESTIONÁRIO DE SONDAGEM DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

QUESTIONÁRIO DE SONDAGEM DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA ADJUNTA DE ENSINO SECRETARIA ADJUNTA DE PROJETOS ESPECIAIS QUESTIONÁRIO DE SONDAGEM DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO URE: ESCOLA:

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 101 DE 17 DE MARÇO DE 2005 (*)

RESOLUÇÃO Nº 101 DE 17 DE MARÇO DE 2005 (*) RESOLUÇÃO Nº 101 DE 17 DE MARÇO DE 2005 (*) Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente Dispõe sobre os Procedimentos e critérios para a aprovação de projetos a serem financiados com recursos

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 6.755, DE 29 DE JANEIRO DE 2009. Institui a Política Nacional de Formação de Profissionais do Magistério da Educação Básica,

Leia mais