MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES SECRETARIA EXECUTIVA COORDENAÇÃO GERAL DE ACOMPANHAMENTO DE PROJETOS ESPECIAIS

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1 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES SECRETARIA EXECUTIVA COORDENAÇÃO GERAL DE ACOMPANHAMENTO DE PROJETOS ESPECIAIS Elaborado por Marcos Laureano marcos.laureano@ifpr.edu.br CGPE/SE-MC Brasília-DF, Maio de 2009

2 Sumário 1 Características do Sistemas Unix/Linux Usuários Comandos Principais diretórios O diretório HOME Interpretador de Comandos Comandos Básicos Iniciando uma sessão Comando exit Atividades sugeridas Obtendo HELP no Sistema - Páginas de Manual Atividades sugeridas Comando passwd Atividades sugeridas Comando expr Atividades sugeridas Caminho de arquivos Comandos básicos Diretórios Especiais. e Atividades sugeridas Atributos de Arquivos Atividades sugeridas Comandos avançados Informações em arquivos Permissões em arquivos Definições básicas Consultando permissões Comando chmod Modo Simbólico Modo Octal O comando umask Os comandos chown e chgrp O comando newgrp

3 Sumário 3.7 Atividades sugeridas Lista de exercícios - 1a. Lista 35 5 Editor VI Movimentação do Cursor Controle de tela Controle de palavras Comandos de busca Comandos de cancelamento Comandos de inserção Comandos de mudança Comandos gerais Comandos no modo ex Comandos de configuração Sistemas de Arquivos Partições Estratégias de Particionamento Segurança de Arquivos e Sistemas de Arquivos Permissões de Arquivos Integridade de Arquivos Cavalos de Tróia Sistemas de Arquivo Criptografados Criando uma partição - Comando fdisk Partição EXT2 (Linux Native) Criando um sistema de arquivos EXT2 em uma partição Criando um sistema de arquivos EXT2 em um arquivo Journaling Partição EXT3 (Linux Native) Criando um sistema de arquivos EXT3 em uma partição Nomeando uma partição de disco - comando e2label Detalhes de uma Partição - comando dumpe2fs Criando sistema de arquivos Swap em uma partição Pontos de Montagem Identificação de discos e partições em sistemas Linux Montando (acessando) uma partição de disco - Comando mount Arquivo fstab Desmontando uma partição de disco - Comando umount Exercícios sugeridos Gerência de Processos Entradas e saídas padrão

4 Sumário 7.2 Redirecionamento para arquivos Redirecionamento usando pipes Prática Sugerida Filtros Prática sugerida Programas e processos Comandos ps e pstree Mudando prioridade processos - Comandos nice e renice Execução de Comandos em Background e Foreground Caractere & Comando jobs Suspendendo processos Comandos bg e fg Comando nohup Comando kill Os comandos at e batch Agendando programas via crontab Lista de exercícios - 2a. Lista 79 9 Administração de Usuários Verificando informações do usuário Tornando-se outro usuário - Comando su O comando sudo Arquivo passwd e group Adicionando grupos - comando groupadd Eliminando grupos - Comando groupdel Adicionando usuários - Comando useradd Alterando a senha do usuário - comando passwd Eliminando usuários - Comando userdel Modificando o perfil de um usuário - comando usermod Exemplo Script automático Atividades sugeridas Controle de quotas Configuração de cotas para usuários Configuração do BASH-shell Lista de exercícios - 3a. Lista Programação Shell Variáveis Estrutura geral de um script em BASH-Shell Parâmetros de entrada

5 Sumário 11.4 Controle de fluxo Outros Exemplos Operadores lógicos e aritméticos Operadores de teste em arquivos e strings Expansão de variáveis Mais exemplos de script Atividades sugeridas Comandos Básicos Comandos Iniciais Comandos de Administração de Sistemas e Redes

6 Lista de Figuras 1.1 Interpretador de Comandos Exemplo de execução do comando man Saídas do Sistema Saídas do Sistema ligadas ao terminal Redirecionamento com pipes

7 Lista de Tabelas 12.1 Comandos Básicos - Armazenamento Comandos Básicos - Comparações Comandos Básicos - Comunicação Comandos Básicos - Diversos Comandos Básicos - Gerenciamento de arquivos Comandos Básicos - Impressão Comandos Básicos - Manutenção de Programas Comandos Básicos - Pesquisa Comandos Básicos - Processamento de Textos Comandos Básicos - Programação Comandos Básicos - Programação Shell Comandos Básicos - Status do Sistema Comandos de Administração/Redes - Correio Comandos de Administração/Redes - Daemons Comandos de Administração/Redes - Hardware Comandos de Administração/Redes - Informações de host Comandos de Administração/Redes - Instalação Comandos de Administração/Redes - Relógio Comandos de Administração/Redes - Sistema de Arquivos Comandos de Administração/Redes - Gerenciamento de kernel Comandos de Administração/Redes - Interligação em rede Comandos de Administração/Redes - Impressão Comandos de Administração/Redes - Iniciando e parando o sistema Comandos de Administração/Redes - Atividade do Sistema e Gerenciamento de processos Comandos de Administração/Redes - Usuários Comandos de Administração/Redes - Diversos Comandos de Administração/Redes - TCP/IP Comandos de Administração/Redes - TCP/IP

8 1 Características do Sistemas Unix/Linux O sistema operacionaisl Unix/Linux possui as seguintes caracerísticas: Interativo - O usuário requisita os comandos e obtém os resultados de sua execução através do terminal. Multitarefa - Um único usuário pode requisitar que sejam efetuados vários comandos ao mesmo tempo em seu terminal. É responsabilidade do sistema operacional controlar estas execuções paralelas. Quando um usuário executa mais de um comando ao mesmo tempo, geralmente é somente um que necessita a interação com o usuário. Os demais comandos executados são na sua maioria comandos que não exigem a atenção do usuário, sendo tarefas demoradas. Quando isto ocorre, dizemos que os programas que o usuário está executando sem a interação ficam em background. O programa que o usuário está executando e interagindo fica em foreground. Multiusuário - O sistema operacional pode controlar o acesso ao sistema através de vários terminais, virtuais ou reais, cada um pertencendo a um usuário. O Unix/Linux aceita as requisições de comandos de cada um dos usuários e gera as filas de controle e prioridades para que haja uma distribuição correta dos recursos de hardware necessários a cada usuário. Devido a característica de ser um sistema multiusuário, o sistema operacional implementa um sistema de segurança visando impedir o acesso aos arquivos e diretórios de um usuário por outro. No módulo sobre permissões veremos como se pode liberar ou restringir o acesso entre usuários. Alguns termos que serão muito utilizados nas explicações e textos devem ser conhecidos, pois toda a bibliografia e documentação se utilizam deles. Estes termos fazem parte do jargão do Unix e Linux, são eles: Shell - É o termo para definir o interpretador de comandos. O shell nada mais é que um programa que recebe os comandos do usuário e ativa o sistema operacional. Ele faz o controle do terminal, tanto na entrada como na saída. Existem várias opções de shell para o usuário, cada um com determinadas características e facilidades. Dentre os mais conhecidos podemos citar: bash, sh, rsh, csh e ksh. Kernel - É como é chamado o núcleo do sistema Unix e Linux. Este núcleo faz o gerenciamento direto dos dispositivos de E/S (device drivers), gerenciamento de memória e controle do uso da CPU pelos vários processos do sistema. 8

9 CAPÍTULO 1. CARACTERÍSTICAS DO SISTEMAS UNIX/LINUX Comando - Um comando Unix/Linux nada mais é que um arquivo (programa executável) guardado em um diretório específico do sistema. Portanto quando o usuário executa um comando, ele simplesmente está rodando um programa como qualquer outro do sistema. Processo - É um conceito básico do sistema. Toda vez que se executa um programa/comando é gerado um processo no sistema. Todo gerenciamento é feito sobre este processo. Os processos são, portanto, comandos/programas em execução. Todo processo é identificado por um número chamado process id (PID). Este ID é único no sistema durante a execução do processo, portanto pode e deve ser usado para identificação do processo em caso de necessidade. 1.1 Usuários Dentro do sistema existem dois tipos de usuários: normal e super-usuário. O usuário comum é aquele que tem acesso limitado somente a seus dados e arquivos. Se tentar acessar dados de outro usuário, o sistema, dependendo das permissões configuradas, não deixará, emitindo uma mensagem de erro. O super-usuário ou conta root é uma conta com poderes supremos sobre toda a máquina. Com ela pode-se acessar qualquer arquivo que se encontra na máquina, removê-lo, mudá-lo de lugar, etc. O esquema de permissão e segurança do Unix/Linux não se aplica ao super-usuário. Existem também certos comandos que só podem ser executados quando o usuário tem permissão de super-usuário. Estes comandos geralmente servem para a manutenção do sistema e não devem ser deixados à disposição de usuários comuns devido à complexidade e perigo do mal uso destes comandos. 1.2 Comandos Formato geral de um comando: comando [opções] [argumentos] Comando - Comando ou programa a ser executado. Opções - Modificadores do comando (opcional). Argumentos - Define o objeto a ser afetado pelo comando (opcional). A maioria dos comandos Unix/Linux possuem a sintaxe compatível ao formato acima. Temos o nome do comando, seguido de opções e argumentos. As opções, quando colocadas, devem sempre preceder os argumentos. Observar que os caracteres separadores dos campos da linha de comando são o espaço em branco e o <TAB>. Um outro detalhe, muito importante, é o fato de que o Unix/Linux 9

10 CAPÍTULO 1. CARACTERÍSTICAS DO SISTEMAS UNIX/LINUX faz distinção entre os caracteres maiúsculos e minúsculos. Portanto, para o Unix/Linux, Ls é diferente de ls. Quase sempre as opções dos comandos são precedidas pelo caractere - (menos) ou + (mais) e podem entrar em qualquer ordem e posição na linha de comando, mas sempre antes dos argumentos (há poucas exceções). Na maioria das vezes as opções são representadas por letras, podendo-se agrupar uma série de letras em uma única opção. Por exemplo, as opções -w -l -c do comando wc podem ser escritas como -wlc. Existem também opções que são mutuamente exclusivas, não podendo aparecer ao mesmo tempo em um comando. O terceiro tipo de opção que pode existir em um comando, é a opção que exige logo após, um argumento específico. Neste caso, quase sempre esta opção é colocada separada, precedida por - ou + e seguida de seu argumento Caso ela seja colocada juntamente com as demais opções, ela deve ser a última da lista. Um detalhe que gera muita confusão para o iniciante do sistema Unix/Linux é o fato de que as opções variam de comando para comando, tornando-se difícil uma memorização das mesmas. Se isto acontecer com você, não se preocupe, pois poucas pessoas sabem todas as opções de todos os comandos. Os argumentos definem os objetos sobre os quais o comando será aplicado. Temos como exemplos de argumentos: arquivos, periféricos, etc. 1.3 Principais diretórios Os diretórios de um sistema de arquivos têm uma estrutura pré-definida, com poucas variações. A seguir ilustramos os principais: /home: raiz dos diretórios home dos usuários. /boot: arquivos de boot (kernel do sistema, etc) /var: arquivos variáveis, áreas de spool (impressão, , news), arquivos de log /etc: arquivos de configuração dos serviços /usr: aplicações voltadas aos usuários /tmp: arquivos temporários /mnt: montagem de diretórios compartilhados temporários /bin: aplicações de base para o sistema /dev: arquivos de acesso aos dispositivos físicos e conexões de rede /lib: bibliotecas básicas do sistema 10

11 CAPÍTULO 1. CARACTERÍSTICAS DO SISTEMAS UNIX/LINUX 1.4 O diretório HOME Cada usuário possui um diretório especial, chamado diretório home (casa), onde são armazenados: arquivos e diretórios pessoais de trabalho s já lidos (folders pessoais) arquivos de configuração individuais configuração das aplicações usadas O diretório home do usuário é o seu local de início de sessão de trabalho (via shell ou gráfica). O usuário possui plenos poderes de acesso ao seu diretório home (e seus sub-diretórios), e normalmente não pode criar arquivos fora dele. O diretório home de cada usuário é normalmente inacessível aos outros usuários, mas isso pode ser controlado pelo administrador do sistema (root). 1.5 Interpretador de Comandos Também conhecido como shell. É o programa responsável em interpretar as instruções enviadas pelo usuário e seus programas ao sistema operacional (o kernel). Ele que executa comandos lidos do dispositivo de entrada padrão (teclado) ou de um arquivo executável. É a principal ligação entre o usuário, os programas e o kernel. O Unix/Linux possui diversos tipos de interpretadores de comandos, entre eles podemos destacar o bash, ash, csh, tcsh, sh, etc. Entre eles o mais usado é o bash (no Linux). O interpretador de comandos do DOS, por exemplo, é o command.com. Os comandos podem ser enviados de duas maneiras para o interpretador: interativa e nãointerativa: Interativa - Os comandos são digitados no aviso de comando e passados ao interpretador de comandos um a um. Neste modo, o computador depende do usuário para executar uma tarefa, ou próximo comando. Não-interativa - São usados arquivos de comandos criados pelo usuário (scripts) para o computador executar os comandos na ordem encontrada no arquivo. Neste modo, o computador executa os comandos do arquivo um por um e dependendo do término do comando, o script pode checar qual será o próximo comando que será executado e dar continuidade ao processamento. Este sistema é útil quando temos que digitar por várias vezes seguidas um mesmo comando ou para compilar algum programa complexo. O shell bash possui ainda outra característica interessante: A complementação dos nomes. Isto é feito pressionando-se a tecla <TAB>. Por exemplo, se digitar ls tes e pressionar <TAB>, o bash localizará todos os arquivos que iniciam com tes e completará o restante do 11

12 CAPÍTULO 1. CARACTERÍSTICAS DO SISTEMAS UNIX/LINUX Figura 1.1: Interpretador de Comandos nome. Caso a complementação de nomes encontre mais do que uma expressão que satisfaça a pesquisa, ou nenhuma, é emitido um beep. A complementação de nomes funciona sem problemas para comandos internos. Exemplos: ech (pressione <TAB>) ls /vm(pressione <TAB>) 12

13 2 Comandos Básicos 2.1 Iniciando uma sessão O acesso ao sistema é feito através de uma conta previamente cadastrada no sistema pelo administrador do sistema. Sem esta conta não é possível o acesso ao sistema. Esta conta é chamada user name ou login name. O nome da conta deve ser uma string de até 8 caracteres e deve ser único em cada máquina. Junto com a conta, é atribuída uma senha de acesso. Esta senha é que garante que não se faça nenhum acesso indevido aos dados de determinado usuário. A manutenção desta senha e de sua validade é de responsabilidade única do usuário. Uma vez acertadas a conta e a senha, o sistema apresentará um prompt indicando que ele está apto a receber comandos do usuário. Neste ponto dizemos que estamos com uma sessão aberta. 2.2 Comando exit O comando exit deve ser utilizado para encerrar uma sessão de trabalho, quando utilizado o modo texto, terminando a conexão com o usuário. O sistema volta a pedir uma nova conta. Quando se está utilizando terminal no modo gráfico, o comando exit fecha o terminal mas não finaliza a conexão. Entenda por ambiente gráfico os gerenciadores de tela disponíveis nos sistemas Unix/Linux, tais como: Gnome, KDE, XFCE entre outros. Um fato importante a relatar é que a sessão (dependendo do shell) pode terminar se for digitado um <CTRL> D, pois este caractere significa fim de arquivo ou fim da entrada de dados Atividades sugeridas 1. Verifique se o login ao sistema está correto. 13

14 CAPÍTULO 2. COMANDOS BÁSICOS 2.3 Obtendo HELP no Sistema - Páginas de Manual As páginas de manual acompanham todos os sistemas Unix/Linux. Elas trazem uma descrição básica do comando/programa e detalhes sobre o funcionamento de opção. Uma página de manual é visualizada na forma de texto único com rolagem vertical. Também documenta parâmetros usados em alguns arquivos de configuração. A utilização da página de manual é simples, digite: man [opç~oes] [seç~ao] [título] Onde seção indica ao comando qual a seção do manual que será aberta, se omitido, mostra a primeira seção sobre o comando encontrada (em ordem crescente) e título é o nome do comando ou arquivo que se está buscando. Cada seção da página de manual contém explicações sobre uma determinada parte do sistema. As seções são organizadas em diretórios separados e localizadas no diretório /usr/man. Os programas e arquivos são classificados nas seguintes seções: 1. Programas executáveis ou comandos internos (comandos do shell); 2. Chamadas do sistema (funções oferecidas pelo kernel); 3. Chamadas de Bibliotecas (funções dentro de bibliotecas do sistema); 4. Arquivos especiais (normalmente encontrados no diretório /dev); 5. Formatos de arquivos e convenções (/etc/inittab, por exemplo).; 6. Jogos; 7. Pacotes de macros e convenções (por exemplo, man); 8. Comandos de Administração do sistema (normalmente usados pelo root); 9. Rotinas do kernel (não padrões). Na figura 2.1 é visto a execução do comando man ls. Um detalhe deve ser observado, a página de manual é divido em algumas partes comuns: NAME - Nome do comando com breve descrição. SYNOPSIS - Sintaxe do comando com opções e argumentos. DESCRIPTION - Descrição detalhada do comando. SEE ALSO - Na grande maioria dos casos um comando está ligado a execução de diversos outros comandos. Nesta parte do manual são colocados todos os comandos citados no texto acima ou que têm alguma relação com o comando. O manual é composto de outras partes menos importantes. Outro detalhe, o número da seção sempre aparece entre parêntese ( ) logo após o nome do comando. No nosso exemplo, aparece LS(1). 14

15 CAPI TULO 2. COMANDOS BA SICOS Figura 2.1: Exemplo de execuc a o do comando man A documentac a o de um programa tambe m pode ser encontrada em 2 ou mais categorias, como e o caso do comando printf que e documentado na sec a o 1 (comando do shell ) e 3 (func a o de biblioteca). Por este motivo e necessa rio digitar man 3 printf para ler a pa gina sobre o formato do arquivo, porque o comando man procura a pa gina de manual nas sec o es em ordem crescente e a digitac a o do comando man printf abriria a sec a o 1. A opc a o -k faz com que o comando man apresente diversas opc o es de busca em func a o da palavra informada. Por exemplo, o comando man -k bash produz o seguinte resultado: bash (1) bash-builtins (7) bashbug (1) builtins (7) rbash (1) - GNU Bourne-Again SHell bash built-in commands, see bash(1) report a bug in bash bash built-in commands, see bash(1) restricted bash, see bash(1) Atividades sugeridas 1. Qual a func a o do comando wc? Quais sa o suas opc o es e o que representa cada uma delas? Quais argumentos este comando aceita? 2. Qual a func a o da opc a o -u do comando date? 15

16 CAPÍTULO 2. COMANDOS BÁSICOS 3. Quais são as informações constantes do arquivo passwd? 4. Qual é o comando correlato ao comando mesg? 2.4 Comando passwd Para se efetuar a troca de senha, inicialmente o comando pede, por medida de segurança, que seja digitada a senha atual da conta. Em seguida pede que seja digitada a nova senha. Por último, pede que seja digitada novamente a nova senha para verificação. Em todas estas etapas as senhas digitadas não são apresentadas na tela por medida de segurança. A senha só será trocada se a senha atual conferir com a cadastrada no sistema e a senha nova for digitada igual na confirmação. Algumas regras para criação de senhas: A senha deve ter no mínimo 6 caracteres. A senha deve ter no mínimo duas letras maiúsculas e/ou duas letras minúsculas e pelo menos um dígito ou caractere especial. São aceitos somente os caracteres ASCII padrão de códigos 0 a 127. A senha deve diferenciar do nome da conta. A nova senha deve diferenciar da senha velha em pelo menos três caracteres Atividades sugeridas 1. Altere a sua senha para cha. O que aconteceu? 2. Altere a sua senha para abacaxi. O que aconteceu? 3. Altere a sua senha para abacaxi#. Tente alterar a senha para abacate#. O que aconteceu? 4. Deixe sua senha alterada para uma outra senha que atenda aos requisitos de segurança vistos. 2.5 Comando expr O uso comum do expr no terminal é para fazer-se cálculos simples de adição, subtração, divisão inteira e multiplicação. Ele apresenta a restrição de que se deve sempre colocar uma barra invertida antes de algumas operações ou parênteses (exceto + e -) para que o shell não interprete estes caracteres. Exemplo: expr 14 + \( 10 \* 4 \) irá produzir o resultado

17 CAPÍTULO 2. COMANDOS BÁSICOS Atividades sugeridas 1. Qual é o resultado de ( 30-5 ) * 789? 2. Qual é o resultado de ( 20 / 4 ) * ? 2.6 Caminho de arquivos Sempre que precisamos localizar um arquivo para qualquer operação (ler, gravar, remover, criar, etc.) o sistema operacional deve conhecer em que ponto do sistema de arquivos ele se encontra. Isto é feito através da especificação de um caminho antes do nome do arquivo. Este caminho, chamado de path, pode ser indicado de duas maneiras: Absoluto - O caminho absoluto sempre começa com uma barra ( / ). Este caminho dá a localização do arquivo desde o diretório raiz do sistema. O sistema operacional, começa pela raiz e vai seguindo os diretórios indicados até o último. Relativo - A procura de um arquivo através de um caminho relativo começa no próprio diretório atual da sessão. 2.7 Comandos básicos Os comandos a seguir implementam operações básicas em arquivos: ls: listar o conteúdo do diretório corrente (ou de um diretório dado). marcos@laureano:~$ ls -l / total 96 drwxr-xr-x 2 root root :52 bin drwxr-xr-x 3 root root :28 boot lrwxrwxrwx 1 root root :18 cdrom -> media/cdrom drwxr-xr-x 12 root root :13 dev drwxr-xr-x 121 root root :06 etc drwxr-xr-x 3 root root :26 home drwxr-xr-x 2 root root :16 initrd lrwxrwxrwx 1 root root :50 initrd.img -> boot/initrd.img drwxr-xr-x 16 root root :00 lib drwxr-xr-x 4 root root :00 lib32 lrwxrwxrwx 1 root root :18 lib64 -> /lib drwx root root :17 lost+found drwxr-xr-x 5 root root :13 media drwxr-xr-x 2 root root :39 mnt drwxr-xr-x 2 root root :16 opt 17

18 CAPÍTULO 2. COMANDOS BÁSICOS dr-xr-xr-x 143 root root :28 proc drwxr-xr-x 11 root root :33 root drwxr-xr-x 2 root root :36 sbin drwxr-xr-x 2 root root :16 srv drwxr-xr-x 12 root root :28 sys drwxrwxrwt 13 root root :10 tmp drwxr-xr-x 12 root root :46 usr drwxr-xr-x 16 root root :03 var lrwxrwxrwx 1 root root :50 vmlinuz -> boot/vmlinuz g rm: O comando rm serve para eliminar um arquivo do sistema de arquivos. Ele só fará a remoção de diretórios se for especificada a opção -r. Com esta opção todo o diretório é excluído, inclusive todos os seus subdiretórios, indiferente se o mesmo possui ou não arquivos. mv: O comando mv permite a movimentação de um arquivo ou diretório de um local no sistema para outro. Possui três formas básicas: A primeira forma permite que se mude o nome do arquivo origem para o nome do arquivo destino (mesmo diretório); A segunda forma do comando faz a movimentação de todos os arquivos especificados para o diretório informado como destino e a terceira forma é similar a primeira, mas em vez de arquivo é utilizado diretórios. cp: O comando cp permite a cópia de arquivos e diretórios. Existem três formas básicas do comando: cópia de arquivos para arquivos, cópia de arquivos para diretórios e cópia de diretórios. cat: apresentar o conteúdo de arquivos. more: visualizar o conteúdo de arquivos (paginado). ln: O comando ln faz uma ligação (link) de um arquivo existente com um novo nome. Podemos assumir que com este comando são criados dois nomes para se referenciar ao mesmo conjunto de dados. O mais correto é trabalhar com links simbólicos, através do comando ln -s. A funcionalidade principal do link, ou seja, de se ter mais de um nome para o mesmo conjunto de dados continua a mesma, sendo que o link simbólico difere somente na implementação interna. Em vez de as duas entradas no diretório possuírem o mesmo inode, no link simbólico um arquivo aponta para o outro e este aponta para os dados. Esta implementação permite que se faça links simbólicos para arquivos que residem em sistema de arquivos diferentes (discos diferentes). head: O comando head mostra na tela as primeiras linhas ou caracteres dos arquivos especificados como argumento. marcos@laureano:~$ head /etc/passwd root:x:0:0:root:/root:/bin/bash daemon:x:1:1:daemon:/usr/sbin:/bin/sh bin:x:2:2:bin:/bin:/bin/sh sys:x:3:3:sys:/dev:/bin/sh 18

19 CAPÍTULO 2. COMANDOS BÁSICOS sync:x:4:65534:sync:/bin:/bin/sync games:x:5:60:games:/usr/games:/bin/sh man:x:6:12:man:/var/cache/man:/bin/sh lp:x:7:7:lp:/var/spool/lpd:/bin/sh mail:x:8:8:mail:/var/mail:/bin/sh news:x:9:9:news:/var/spool/news:/bin/sh tail: Este comando mostra a última parte de um arquivo, contado em blocos, caracteres ou linha. Quando não se coloque nenhuma opção, o comando assumirá que se está se pedindo em linhas. marcos@laureano:~$ tail /etc/passwd dhcp:x:100:101::/nonexistent:/bin/false syslog:x:101:102::/home/syslog:/bin/false klog:x:102:103::/home/klog:/bin/false messagebus:x:103:109::/var/run/dbus:/bin/false hplip:x:104:7:hplip system user,,,:/var/run/hplip:/bin/false avahi-autoipd:x:105:113:avahi autoip daemon,,,:/var/lib/avahi-autoipd:/bin/false avahi:x:106:114:avahi mdns daemon,,,:/var/run/avahi-daemon:/bin/false haldaemon:x:107:116:hardware abstraction layer,,,:/home/haldaemon:/bin/false gdm:x:108:118:gnome Display Manager:/var/lib/gdm:/bin/false marcos:x:1000:1000:marcos Laureano,,,:/home/marcos:/bin/bash wc: O comando wc faz a contagem das linhas, palavras e caracteres de todos os arquivos fornecidos como parâmetros. marcos@laureano:~$ wc /etc/passwd /etc/passwd Os comandos usados para navegação na árvore de diretórios são similares aos usados em outros sistemas operacionais: pwd : indica qual o diretório corrente do shell. cd : troca de diretório: cd dir : muda para o diretório dir. cd.. : muda para o diretório pai imediatamente superior. cd -: volta para o último diretório visitado. cd : volta ao diretório HOME. mkdir dir: criação do diretório dir. rmdir dir: remoção do diretório dir. 19

20 CAPÍTULO 2. COMANDOS BÁSICOS 2.8 Diretórios Especiais. e.. Toda vez que um diretório é criado, sempre são criadas duas entradas no mesmo. Uma entrada, com o nome de., referencia-se ao próprio diretório criado. A outra entrada, com o nome de.., é uma referência ao diretório anterior, ou diretório pai, na estrutura do sistema de arquivos. Estes dois arquivos podem ser usados para compor qualquer caminho, relativo ou absoluto, dentro dos comandos do Unix/Linux, e visam a facilitar a digitação de comandos. Normalmente eles não aparecem na relação de arquivos pois o sistema esconde todos os arquivos que começam com um ponto em seu nome. Para que se liste estas duas entradas devemos usar a opção -a do comando ls Atividades sugeridas 1. Se posicione no diretório /tmp. 2. O que acontecerá se for digitado neste diretório o comando ls -l..? Explique. 3. Quais as 2 possíveis formas de se posicionar no diretório /etc a partir do diretório /tmp? 2.9 Atributos de Arquivos Qualquer arquivo no sistema operacional nada mais é do que uma seqüência de bytes, armazenados em um dispositivo de acesso direto (disco), que possui certos atributos. Estes atributos são manipulados pelo sistema operacional sempre que for realizado um acesso sobre o arquivo. Os atributos são: Tipo - Indica se um arquivo armazenado no sistema de arquivos é um arquivo propriamente dito ou um diretório. Também é utilizado para diferenciar outros tipos de arquivos dentro do sistema de arquivos. Estes tipos podem ser: d: Um diretório -: Arquivo normal de dados l: Arquivo ligado simbolicamente (simbolic link) c: Arquivo especial de controle de dispositivos orientados a caractere (device file). No sistema estes arquivos ficam debaixo do diretório /dev. b: Arquivo especial de controle de dispositivos orientados a bloco p: Arquivo pipe com nome Permissões - O atributo permissão, também conhecido como mode, ou modo de arquivo, indica qual o tipo de acesso que um usuário pode fazer sobre o arquivo. 20

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