PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL"

Transcrição

1 PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL PLANO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE MACEIÓ Maceió Alagoas 2014

2 PLANO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE MACEIÓ APROVADO PELO CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Resolução nº. 17, de 25 de Junho de Maceió Alagoas 2014

3

4 Rui Soares Palmeira Prefeito de Maceió Marcelo Palmeira Cavalcante Vice-Prefeito de Maceió Juliana Vergetti de Oliveira Secretária Municipal de Assistência Social Wilson César de Lira Santos Secretário Adjunto de Assistência Social Eduardo de Miranda Lima Diretor de Planejamento e Gestão Luciano Padilha Diretor de Administração e Finanças Raquel dos Santos Diretora de Proteção Social Básica e Transferência de Renda Vânia Maria Barros dos Santos Diretora de Proteção Social Especial

5 EQUIPE DE ELABORAÇÃO ASSESSORIA TÉCNICA / PMAS ( ) Coordenação Geanne Christine Nunes Dória Barbosa Apoio Técnico Anne Gislâyne Amorim Magalhães Shirley Maria da Silva Fragoso COMISSÃO PARA ELABORAÇÃO DO PMAS ( ) Eduardo de Miranda Lima Daniela Lyra Lamenha Jêmerson Guedes da Silva Vânia Maria Barros dos Santos Andreia Santos Wanderley Danielle Oliveira de Mesquita Santos Maria Raimunda Gomes Lima Sandro André Rios dos Santos COMISSÃO PARA REVISÃO DO PMAS / CMAS Adriana Barros de Lima Arabella Janne Mendonça da Silva Daniela Lyra Lamenha Leonardo Henrique Correia dos Santos Thaís Karina Guedes Barbosa Tuane Barbara Alves Ferreira REVISÃO TEXTUAL DO PMAS ( ) Leonardo Henrique Correia dos Santos COLABORADORES DO PMAS ( ) Denisson André da Silva Gomes Kamilla Magalhães Bittencourt Leila Cláudia Gomes Silva Thaís Karina Guedes Barbosa

6 Dinair da Costa Barros Martha de Araújo Aragão Pinheiro Mariana de Carvalho Lopes Raquel dos Santos Denaide dos Santos Oliveira Daniel da Cruz B. Cavalcanti de Barros Silvania Maria Soares da Cunha Wellida Cristina da Silva Santos Chirley Gouveia de Lima Jaciara da Silva Monteiro Decite Cavalcante de Sá Mônica Padilha de Souza Brandão Roseane da Silva Farias Ingrid Correia do Amaral Eunice Novaes Regis de Moura Barros Elbanice Nascimento da Silva Sant Anna Vera Lúcia de Sá Cavalcante Marcus Cavalcanti Mello

7 SUMÁRIO Resolução CMAS nº. 17, de 25 de Junho de 2014 (DOM 27/06/2014). PREFÁCIO APRESENTAÇÃO 1 Diretrizes e Princípios Objetivos A cidade de Maceió Realidades desafiadoras A Maceió que somos Divisão do território em regiões administrativas Aspectos Sociodemográficos Aspectos Socioeconômicos Habitação Zonas Especiais de Interesse Social ZEIS em Maceió Saúde Segurança Pública Educação Economia, Trabalho e Renda Relação comparativa entre as rendas dos bairros de Maceió A Assistência Social O Cadastro Único O Programa Bolsa Família em Maceió O Trabalho Infantil no Município de Maceió A Proteção Social Básica Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família PAIF Centros de Referência de Assistência Social CRAS A Proteção Social Especial Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos PAEFI Serviço de Proteção Social a Adolescentes em Cumprimento de Medidas Socioeducativas LA/ PSC Serviços Especializados para Pessoas em Situação de Rua A Dependência Química como Elemento de Intervenção do SUAS O SUAS em Maceió Gestão Administrativa e Financeira da SEMAS e o Fundo Municipal Serviços Socioassistenciais Proteção Social Básica Proteção Social Especial Serviços de Proteção Social Especial de Média Complexidade Serviços de Proteção Social Especial de Alta Complexidade Metas Metas Gestão do SUAS... 84

8 9.2. Metas Proteção Social Básica Metas Proteção Social Especial Metas Controle Social Monitoramento e Avaliação Ações Estratégicas de Modernização da SEMAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

9 1 PREFÁCIO A elaboração do Plano Municipal de Assistência Social PMAS 2014/2017 demonstra nosso compromisso político e institucional com o avanço do Sistema Único de Assistência Social no município de Maceió. Compreendemos o PMAS como um importante instrumento democrático, construído coletivamente, voltado para o diagnóstico, o planejamento e a definição de ações que, de fato, contribuam para a efetivação da Política de Assistência Social como direito do cidadão e dever do Estado. Assim sendo, este documento estabelece diretrizes, objetivos e metas da Administração Pública para a área da Assistência Social, e organiza as ações da gestão municipal com vistas à oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais à população vulnerável. No PMAS sobressai a busca pelo aprimoramento do Sistema Único de Assistência Social SUAS, no Município de Maceió, através do fortalecimento do modelo de gestão da SEMAS, da adequação e melhoria dos espaços físicos, da modernização do campo tecnológico e das práticas institucionais, e da valorização dos trabalhadores do SUAS. Consideramos prioridade da gestão municipal o atendimento da agenda de compromissos e demandas do PMAS que foram apontadas pelos diversos atores sociais que protagonizaram o processo coletivo de construção do Plano O Plano Municipal de Assistência Social propicia a visibilidade das ações públicas, e assim se torna uma importante ferramenta para o controle social, sendo compromisso enfático desta gestão pública a oferta de serviços sociais de qualidade, bem como o controle e transparência dos seus resultados. Por fim, reiteramos que nossa postura político-institucional está voltada para a promoção e execução de políticas sociais que garantam o desenvolvimento social e humano, tendo como prisma para a Assistência Social a plena construção e exercício qualificado do SUAS em Maceió. Rui Soares Palmeira Prefeito de Maceió/AL

10 APRESENTAÇÃO O Plano Municipal de Assistência Social de Maceió/AL (PMAS ) representa um passo fundamental que reafirma nosso compromisso com a qualificação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), e assim apresenta as responsabilidades da gestão municipal, com vistas à consolidação e aprimoramento desta Política Pública. Trata-se de um documento de planejamento e gestão que a partir da realidade e especificidades do município expressa o reconhecimento das necessidades no âmbito da Assistência Social e estabelece as ações/metas prioritárias de execução, considerando os níveis de Proteção Social, o âmbito da gestão no SUAS e as instâncias de controle social da Política Pública. O Município de Maceió, conforme a classificação do MDS, possui porte de Metrópole e encontra-se habilitado no SUAS, sendo responsável pela gestão da Rede de Proteção Social Básica e Especial, com o objetivo de trabalhar com os indivíduos e famílias em situação de vulnerabilidade e risco social e, oferecer serviços especializados e de acolhimento institucional aos que se encontram em situação de direitos violados. O PMAS, mais do que um cumprimento legal, é um instrumento político e técnico que apresenta propostas para a obtenção de resultados a partir de princípios, diretrizes, objetivos e metas norteadoras da política de Assistência Social. Sua elaboração estabeleceu diálogo fundamental com o Pacto de Aprimoramento da Gestão do SUAS, enquanto mecanismo de indução do aperfeiçoamento da gestão, dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais, bem como com as deliberações das Conferências Municipais de 2011 e Cabe salientar que o PMAS está pautado nas normativas que regem a Política de Assistência Social no cenário nacional, com especial destaque para a Lei Orgânica de Assistência Social LOAS (1993), a Política Nacional de Assistência Social PNAS (2004), a Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais (2009), a Lei nº / 2011 Lei do SUAS e a Norma Operacional Básica do Sistema Único de Assistência Social NOB/SUAS (2012), e em pesquisas e estudos recentes e relevantes. O PMAS constitui-se num documento basilar para a gestão, a execução, o monitoramento e a avaliação do SUAS em Maceió, além das programações anuais e planos de trabalho para o alcance dos objetivos e metas estabelecidas. 2

11 O processo de elaboração deste Plano foi consolidado através de uma metodologia participativa, com a realização de oficinas marcadas por um profícuo debate, contando com a fundamental presença de gestores, trabalhadores do SUAS e conselheiros municipais de Assistência Social e de outros Conselhos de Direitos. Assim, o PMAS é fruto de uma reflexão técnico-política, um produto marcado por uma construção coletiva, transparente e corresponsável. Cabe registrar os nossos sinceros agradecimentos a outros órgãos e instâncias atuantes no SUAS que também contribuíram para a viabilização democrática deste Plano, a saber: o Conselho Estadual de Assistência Social CEAS, a Secretaria de Estado da Assistência e Desenvolvimento Social SEADES/AL e o Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS. É importante também reconhecer a decisiva colaboração dos profissionais de diversas áreas técnicas desta SEMAS para o êxito na construção do Plano, e assim agradecer a todos pela intensa dedicação em prol do PMAS. Enfim, é com grande satisfação que entregamos este Plano Municipal de Assistência Social, que estabelece os objetivos e metas esperados e programados sob caráter técnico, mas que traduzem as expectativas de todos que fazem a SEMAS e dos parceiros envolvidos no campo da Assistência Social, no sentido de que seja viabilizado o avanço do SUAS em Maceió. Que este Plano signifique um novo tempo no acesso aos direitos sociais em Maceió e na história da Assistência Social municipal, uma ferramenta políticainstitucional com capacidade de impactar principal e majoritariamente nos serviços prestados aos usuários da Política de Assistência Social, assim trazendo uma contribuição efetiva para a modificação da situação de vulnerabilidade e risco social de grande segmento da população do nosso município. Juliana Vergetti de Oliveira Secretária Municipal de Assistência Social 3

12 SEMAS VISÃO Ser uma secretaria de referência regional em qualidade de Gestão da Assistência Social. MISSÃO Atuar de forma transparente, participativa e eficiente, na organização e implementação dos serviços socioassistenciais do SUAS, voltados a indivíduos, às familias e a diversos segmentos sociais em situações de vulnerabilidade e risco, qualificando a Assistência Social como politica pública em âmbito municipal, garantidora de direitos. 4

13 1. DIRETRIZES E PRINCÍPIOS Observância irrevogável aos princípios da gestão pública, condicionando a execução das metas estabelecidas à consonância com a perspectiva do gasto público racionalizado e eficiente; Compromisso com a efetivação dos direitos humanos como condição sine qua non para a obtenção da visão totalitária da questão social e suas refrações, objetos da assistência social enquanto política pública; Primazia da matricialidade sociofamiliar, prisma para a compreensão dos impactos esperados, respeitando as novas e diversas formas de configuração familiar; Fortalecimento da participação social, nas instâncias de controle social estabelecidas pelo SUAS, como espaços de correlação e cogestão do sistema administrativo regente da assistência social; Estabelecimento da proteção social de governo, efetiva e assertiva, garantidora de níveis aceitáveis de vida, de sobrevivência, de superação e recuperação de capacidades básicas em situações de vulnerabilidade e risco social; Equidade de direitos quanto ao acesso do cidadão e sua família aos recursos, benefícios, projetos e programas da assistência social, sem restrições étnicas, religiosas ou de gênero; Referenciamento de todas as práticas da assistência social à dignidade da pessoa humana, à sua autonomia e ao direito cidadão de acesso aos serviços públicos ofertados com qualidade, eficácia e integralidade; Definição da vigilância socioassistencial como perspectiva primaz, vinculada organicamente a gestão e planejamento do SUAS, no sentido de efetivar a junção do caráter preventivo e proativo da assistência social às ações de redução de danos ocasionados pelas situações de risco social e violações de direitos, no território; Entendimento do território como espaço interventivo de caráter plural e cíclico, ultrapassando a concepção focal de conjunto de aspectos geodemográficos, mas absorvendo-o como elemento essencial para a efetivação do acesso à proteção social por meio dos serviços socioassistenciais, que por sua vez geram informações e variáveis que configuram e geoprocessam as características territoriais. 5

14 2. OBJETIVOS Consolidar a assistência social como política pública legítima, efetivada pelo Sistema Único da Assistência Social SUAS, conforme as premissas da Política Nacional de Assistência Social PNAS e o arcabouço jurídico normativo da NOB/SUAS 2012, NOB/RH SUAS, SINASE e LOAS; Equalizar a oferta de serviços socioassistenciais de forma a alcançar patamar de aceitação e qualidade, sob a ótica apontada pela Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais; Aprimorar a gestão do SUAS, considerando a execução físico-financeira, em conformidade com as normativas pertinentes ao gasto público racional e eficiente, e as exigências de continuidade e impactabilidade das ações da assistência social; Apoiar e/ou articular com os Conselhos de Direitos ligados à assistência social, no sentido de possibilitar sua operacionalidade e aprimoramento enquanto instâncias permanentes de participação social no SUAS, em especial o Conselho Municipal de Assistência Social CMAS, na condição de cogestor; Realizar a Conferência Municipal de Assistência Social com o compromisso de torná-la o maior fórum de participação social de Maceió no âmbito do SUAS, extraindo dela os anseios e requisições coletivas a serem priorizadas nas ações; Considerar o Plano Municipal de Assistência Social PMAS como instrumento sui generis de orientação, planejamento e avaliação das ações do SUAS e, portanto, como norteador de todas as atividades, de alcance transversal, perpassando desde a gestão até a execução dos serviços socioassistenciais; Fortalecer a proteção social básica como estratégia de prevenção de situações de risco por meio do desenvolvimento de potencialidades e aquisições e o fortalecimento de vínculos familiares e comunitários; Estabelecer as ações de transferência de renda como instrumento de superação das situações de fragilidade e incapacidades relacionadas à pobreza e a extrema pobreza, considerando o Programa Bolsa Família - PBF, em seus eixos de ação e suas ações complementares, como pilar desta modalidade de serviço socioassistencial; 6

15 Utilizar o Cadastro Único como equipamento superior de identificação e sistematização das realidades sociais das famílias e indivíduos que vivem em situação de pobreza, visando a implementação de políticas específicas e ações coordenadas com os serviços socioassistenciais; Fortalecer a proteção social especial como rede de atendimento e acolhida especializada às famílias e indivíduos na perspectiva da proteção integral e/ou redução dos danos ocasionados pela violação dos seus direitos; Promover o desenvolvimento dos trabalhadores do SUAS, de forma sistemática e na perspectiva da efetivação de seus direitos, melhoria nas condições de trabalho e oferta continuada de aprimoramento técnico sob a égide da educação permanente em Assistência Social. 7

16 3. A CIDADE DE MACEIÓ REALIDADES DESAFIADORAS FIGURA 1 Foto Panorâmica da Cidade de Maceió Fonte: Imagem de domínio desconhecido, disponível na internet. A capital do Estado de Alagoas está situada na faixa central litorânea da unidade federativa, e dispõe de aproximadamente 503,069 km² de área total. Teve sua origem a partir de aglomerações provincianas, que preliminarmente serviam de empório para os engenhos de açúcar ao redor de sua região. Além de servir de passagem para os carregamentos destinados a embarque no Porto de Jaraguá, a região era considerada privilegiada pela posição em relação aos vales dos rios Mundaú e Paraíba, e das lagunas Mundaú e Manguaba. O nome da cidade emerge da expressão tupi guarani-caeté Maçayó (ou Maçaiok) que significava o que tapa o alagadiço, justamente por se caracterizar como uma faixa extensa de terra aplainada entre os rios e o mar. Antes da invasão holandesa, por volta de 1600 já havia registros notariais primários que mostravam a existência de sesmaria particular, nas proximidades da Pajussara. Há relatos históricos que contam e confirmam a presença de um engenho de açúcar, construído possivelmente após o período de ocupação holandesa, onde hoje é a praça D. Pedro II. 8

17 Ainda segundo relatos históricos encontrados em fontes de base empírica acadêmica 1, o povoamento da Cidade de Maceió estaria ligado também, ou confundido, com a reunião de famílias de pescadores, oriundas de processos migratórios primários, sem data remissiva, nas proximidades do riacho Massayó. Porém, independente da perspectiva de surgimento do povoamento da cidade de Maceió, ou ainda considerando as duas vertentes, o fato é que a localidade, no início do século XVIII, apresentava ruelas e casarios rústicos, cercados de paisagens bucólicas que contrastavam desde já com o crescimento do centro comercial que advinha da circulação de pessoas e mercadorias rumo a escoamento da produção, em grande parte açucareira, por vias marítimas. FIGURA 2 Núcleo Original de Maceió Fonte: Enciclopédia Municípios de Alagoas, 3ª ed, FIGURA 3 Maceió Antiga Fonte: Imagem de domínio público. 1 São encontrados resgates históricos que remontam o surgimento da cidade de Maceió como coligado e em paralelo com a instalação de uma vila de pescadores, onde hoje se situa a Vila dos Pescadores do Jaraguá. Para maiores esclarecimentos vide PEREIRA, P. Urbano, demasiadamente humano: uma reflexão político-afetiva da remoção de moradores da comunidade Jaraguá. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Alagoas. Mestrado em Sociologia. Maceió,

18 No início do século XIX, o povoado consolida-se como centro comercial em franca expansão, sendo o comércio a força motriz para o crescimento econômico e demográfico da localidade 2. FIGURA 4 Maceió na Primeira Metade do Século XX Fonte: Enciclopédia Municípios de Alagoas, 3ª ed, Com o intuito de situar a categoria pobreza e marginalização excludente neste processo histórico e de desenvolvimento da cidade de Maceió, é necessário olhar o processo de formação econômica e social do próprio Estado de Alagoas. No recorte analítico apresentado por Luiz Antônio Palmeira Cabral (2005) entre os anos de 1888 até os anos 1999, o Estado de Alagoas se configura em sua dinâmica econômica sempre baseada no binômio comércio e produção sucroalcoleira, superando o modelo escravocrata de produção, permeado pelas mudanças político-administrativas brasileiras e culminando com a crise e estagnação econômica alagoana, em meados dos anos Maceió sendo a capital, recebeu as demandas migratórias de todos esses processos de ajustes, desde a sua fundação na condição de cidade até os dias atuais. Assim pode-se afirmar que a leitura do processo de pauperização e incidência de pobreza na cidade de Maceió não podem ser dissociadas do processo de constituição de Alagoas. 2 O Alvará Régio de 05 de Dezembro de 1815, Maceió torna-se vila, desmembrada da Vila de Alagoas, contando com sete léguas de costa, e torna-se cidade, e a capital da Província em 09 de Dezembro de

19 A ocupação do espaço da cidade de Maceió também decorre dos referidos processos sociais, históricos e econômicos pelos quais o Estado de Alagoas ultrapassa ao longo das ultimas décadas. Partindo do pressuposto do território como meio analítico, faz-se necessário considerar a dinâmica de ocupação deste espaço para compreender nele, e por ele, a configuração atual do município em termos sociodemográficos. 11

20 4. A MACEIÓ QUE SOMOS DIVISÃO DO TERRITÓRIO EM REGIÕES ADMINISTRATIVAS Seguindo o traçado administrativo vigente, o Plano Diretor da Cidade de Maceió e a divisão das regiões administrativa veem-se as seguintes considerações: Maceió está dividida em 50 bairros que por sua vez compõem a malha de 8 regiões administrativas municipais, conforme a tabela abaixo, produzida com base nas informações do PDR Municipal Tabela 1 Bairros por Região Administrativa 3 RA 1 RA 2 RA 3 RA 4 RA 5 RA 6 RA 7 RA 8 Poço Centro Farol Bom Parto Jacintinho Benedito Bentes Jaraguá Ponta da Terra Pontal da Barra Trapiche da Barra Pajuçara Prado Grita de Lourdes Pitanguinha Mutange Barro Duro 12 Antares Santos Dumont Cidade Universitária Cruz das Almas Jacarecica Pinheiro Bebedouro Serraria Santa Lúcia Guaxuma Chã de Bebedouro São Jorge Tabuleiro dos Martins Garça Torta Ponta Verde Levada Canaã Petrópolis Feitosa Clima Bom Riacho Doce Jatiúca Mangabeiras Vergel do Lago Ponta Grossa Santo Amaro Jardim Petrópolis Ouro Preto Chã da Jaqueira Santa Amélia Fernão Velho Rio Novo Fonte: Plano Diretor de Regionalização PDR Pescaria Ipioca Na gravura que segue está o mapa da Cidade de Maceió com as regiões administrativas, produzido para a ilustração da divisão contida na Lei Orgânica Municipal, e para embasar o Plano Diretor de Maceió 4, em Ressalta-se que a Secretaria de Planejamento de Maceió, de acordo com informações próprias, está continuamente estudando, observando e analisando a viabilidade e sustentabilidade da divisão administrativa, como parâmetro de avaliação de impacto das políticas municipais de gestão, organização e prestação de serviços, entre elas a Saúde, a Educação e a Assistência Social. 3 Tabela 1 Fonte: Secretaria Municipal de Planejamento SEMPLA, Lei Municipal nº de 30 de dezembro de 2005.

21 Figura 5 Mapa da Cidade de Maceió com as regiões administrativas destacadas separadamente 5. Fonte: Plano Diretor de Regionalização PDR Secretaria Municipal de Planejamento, 2005 Geoprocessamento. 13

22 5. ASPECTOS SOCIODEMOGRÁFICOS Segundo o IBGE 6, a capital alagoana em 2010 contabilizou sua população total em mil habitantes, inserida numa área de 503,072 km², que representa a densidade demográfica correspondente a 1.854,10 hab/km². Considerando a densidade demográfica do Estado de Alagoas, Maceió possui aproximadamente 1/3 da população inserida no Estado. TABELA 2 Relação entre os aspectos demográficos do Estado de Alagoas e da Cidade de Maceió Aspectos Demográficos Alagoas Maceió População Censitada em 2010 habitantes Estimativa Populacional em 2013 habitantes Áreas km² Densidade Demográfica hab/km² 112, ,10 FONTE: Censo Demográfico IBGE A relação da população do Estado de Alagoas com a população maceioense, considerando o intervalo temporal de 1980 ao ano de 2010, é de uma média percentual que fica em torno de 28%, tendo alcançado em 1991 a marca de 30.9% da população total do Estado. GRAFICO 1 Relação de composição da população total do Estado de Alagoas e a população de Maceió ral 1905ral 1905ral 1905ral 1905ral Alagoas Maceió FONTE: Censo Demográfico IBGE Dados disponíveis no aplicativo Cidades IBGE através do link acessado em 30 de novembro de

23 A taxa de crescimento populacional apresentada pelo IBGE 7 referente ao intervalo entre os anos 2000 e 2010 revela, conforme o gráfico abaixo, que a cidade de Maceió manteve uma proporção de crescimento equivalente e aproximado ao índice de crescimento populacional nacional, superando inclusive o crescimento da população no Estado de Alagoas. GRAFICO 2 Crescimento populacional por recorte municipal entre 2000 e 2010 Indice Geral de Crescimento Populacional IBGE 2,000% 1,500% 1,000%,500%,000% Maceió Alagoas Nordeste Brasil Indice Geral de Crescimento Populacional IBGE FONTE: Censo Demográfico IBGE Ainda considerando a população da cidade de Maceió, pela data base do Censo Demográfico - IBGE em 2010 estão apresentadas a seguir as quantificações da população maceioense por cor ou raça. GRAFICO 3 Relação de composição da população de Maceió por cor ou raça População Maceioense - IBGE % 1% Amarela Branca 37% Indígena 54% Parda 0% Preta FONTE: Censo Demográfico IBGE Dados disponíveis no aplicativo Cidades IBGE através do link acessado em 30 de novembro de

24 É interessante ainda oferecer mais dois recortes transversais para a análise da composição da população da cidade de Maceió. Segundo o Censo Demográfico de 2010, a população residente no território de Maceió está localizada em meio urbano, predominantemente, apresentando uma queda nos anos compreendidos entre 2000 e 2010 da população residente em meio rural. TABELA 3 Composição da população residente por sua localização e subdivisão por sexo - Geral População Total Censitária 2010 Meio Urbano Meio Rural Habitantes Mulheres Homens FONTE: Censo Demográfico IBGE Nota-se assim que há uma grande e impactante localização da população de Maceió em meio urbano, e de acordo com as informações fornecidas pelo IBGE, desde o ano 2000 que essa composição predomina, sendo que em 2010 a relação de composição beira a totalidade, ficando com o percentual de 99,93% do total. Considerando o sexo, a população maceioense está para mulheres em meio urbano, e proporcionalmente inversa para homens em meio rural. Outro aspecto observado que obteve modificações, de acordo com o Censo Demográfico de 2010, foi o da composição populacional por faixa etária. O crescimento da população idosa entre os anos de 2000 e 2010 apresenta taxa positiva e evolução de 2% em dez anos. Ou seja, a população acima de 60 anos, residente em Maceió no ano 2000 era de mil habitantes, e em 2010 somava mil habitantes. A população jovem, na faixa etária entre 15 e 29 anos, teve elevação significativa. Em 2010 passou a compor 66,5% da população total da Cidade de Maceió 8. 8 Informação disponível no aplicativo da SAGI Relatórios Municipais. 16

25 GRAFICO 4 Composição da população residente por faixa etária recorte censitário IBGE 2000 e a 14 anos 15 a 29 anos 30 a 39 anos 40 a 59 anos 60 anos ou mais FONTE: Censo Demográfico IBGE

26 6. ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS 6.1. HABITAÇÃO A partir dos anos 60, os fenômenos de cenário nacional começam a ser percebidos nos movimentos de ocupação da cidade de Maceió. No levantamento do Instituto Brasileiro de Administração Municipal IBAM 9 a cidade apresenta um crescimento urbano acelerado, e, por conseguinte desordenado, acentuando as carências e deficiências de infraestrutura. A habitação de interesse social inicia seus processos primários em meados dos anos 80, sendo implantados em sua maioria, conjuntos habitacionais na parte alta da cidade. O Censo Demográfico de 2010 apresenta o total de domicílios particulares em Maceió de mil. Já o déficit habitacional referenciado em 2011 pelo Ministério das Cidades foi de unidades habitacionais. É interessante também observar o gráfico abaixo concernente aos domicílios com acesso a serviços básicos. 9 Para maiores detalhamentos vide: Habitação de Interesse Social em Maceió, disponível em 18

27 GRAFICO 5 Proporção domiciliar de acesso a serviços básicos Acesso a Serviços Básicos 120,000% 100,000% 80,000% 60,000% 40,000% 20,000%,000% Amostra de Domicílios IBGE 2010 FONTE: Amostra Nacional de Domicílios PNAD 2010; Censo Demográfico IBGE Percebe-se que há grande cobertura da cidade quanto à coleta regular de lixo, porém a oferta de saneamento básico está aquém. Importante diferenciar o escoamento do saneamento, uma vez que escoar significa que está drenando, e que consequentemente ele desaguará em algum lugar. Isso incide em poluição de rios, riachos, nascedouros e lençóis freáticos ZONAS ESPECIAIS DE INTERESSE SOCIAL ZEIS EM MACEIÓ Zonas Especiais de Interesse Social (ZEIS) são áreas demarcadas no território de uma cidade para assentamentos habitacionais de população de baixa renda. Estão previstas quase 70 ZEIS no Plano Diretor de Maceió, datado de 2005, e demarcadas às áreas da Cidade que são consideradas ZEIS, conforme a gravura a seguir que consta no Mapa do Zoneamento Macromunicipal. Tais áreas devem ser observadas pelas Políticas Públicas, inclusive e prioritariamente pela Assistência Social, considerando a população alvo desses zoneamentos, a disposição e planejamento da oferta de serviços públicos em nível local. 19

28 A figura a seguir é uma gravura importada do MAPA 05 Zonas Especiais de Interesse Social (2005) 10. FIGURA 6 Índice das ZEIS de Maceió Fonte: Secretaria de Planejamento de Maceió / SEPLAN SAÚDE O município de Maceió possui 74 centros/unidades básicas de saúde de atendimento ambulatorial, de acordo com o Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde CNES 11. Deste total, 39 unidades são caracterizadas como Equipes de Saúde da Família e contam com 476 agentes comunitários de saúde, perfazendo um total de 10 Anexo do PDR de Maceió, MAPA 05 Zoneamento Especial de Interesse Social. Disponível em PDF para plotagem em A3, no site da SEMPLA. IRETOR%202006_AT3.pdf 11 O CNES é um aplicativo gerador de informações da base de dados DATASUS. Listagem das unidades de saúde de Maceió, na atenção básica / ambulatorial, em 11 de março de 2014, disponível em: 20

Secretaria Municipal de Saúde Boletim Epidemiológico Mortalidade por Acidente de Transporte Terrestre (ATT)

Secretaria Municipal de Saúde Boletim Epidemiológico Mortalidade por Acidente de Transporte Terrestre (ATT) 1. EDITORIAL Esse boletim epidemiológico é uma produção da Coordenação de Análise Epidemiológica (CAE) da Secretaria Municipal de Saúde de Maceió (SMS) e objetiva analisar trimestralmente a situação epidemiológica

Leia mais

Gestão Municipal do Cadastro Único. Programa Bolsa Família

Gestão Municipal do Cadastro Único. Programa Bolsa Família Gestão Municipal do Cadastro Único e Programa Bolsa Família Gestora Olegna Andrea da Silva Entrevistadora e Operadora de Cadastro Ana Paula Gonçalves de Oliveira A porta de entrada para receber os bene?cios

Leia mais

VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO CONCEITUANDO... Vigilância Social : Produção e sistematização de informações territorializadas sobre

Leia mais

CECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO. Caio Nakashima Março 2012

CECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO. Caio Nakashima Março 2012 CECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO Caio Nakashima Março 2012 Introdução O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é o principal instrumento de identificação e seleção

Leia mais

Oficina O Uso dos Sistemas de Informação como Ferramentas de Gestão Local do SUAS

Oficina O Uso dos Sistemas de Informação como Ferramentas de Gestão Local do SUAS Oficina O Uso dos Sistemas de Informação como Ferramentas de Gestão Local do SUAS O Cadastro Único e a Gestão do SUAS: Essa ferramenta auxilia no processo de planejamento das ações socioassistenciais?

Leia mais

INDICADORES DEMOGRÁFICOS E NORDESTE

INDICADORES DEMOGRÁFICOS E NORDESTE INDICADORES DEMOGRÁFICOS E SOCIAIS E ECONÔMICOS DO NORDESTE Verônica Maria Miranda Brasileiro Consultora Legislativa da Área XI Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organização Territorial, Desenvolvimento

Leia mais

Palestra: Política Nacional de Assistência Social e Sistema Único da Assistência Social SUAS

Palestra: Política Nacional de Assistência Social e Sistema Único da Assistência Social SUAS Palestra: Política Nacional de Assistência Social e Sistema Único da Assistência Social SUAS Professores: Leonardo Martins Prudente e Adailton Amaral Barbosa Leite Brasília, Agosto de 2013 Política Nacional

Leia mais

Secretaria de Trabalho, Emprego e Promoção Social Piraí do Sul/PR: Órgão Gestor

Secretaria de Trabalho, Emprego e Promoção Social Piraí do Sul/PR: Órgão Gestor Secretaria de Trabalho, Emprego e Promoção Social Piraí do Sul/PR: Órgão Gestor RODRIGUES, Camila Moreira (estágio II), e-mail:camila.rodrigues91@hotmail.com KUSDRA, Rosiele Guimarães (supervisora), e-mail:

Leia mais

A POSIÇÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (SP) EM RELAÇÃO AO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH) E AO ÍNDICE DE GINI

A POSIÇÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (SP) EM RELAÇÃO AO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH) E AO ÍNDICE DE GINI A POSIÇÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (SP) EM RELAÇÃO AO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH) E AO ÍNDICE DE GINI Roland Anton Zottele 1, Friedhilde M. K. Manulescu 2 1, 2 Faculdade de Ciências

Leia mais

PLANO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2014/2017 VIGILÂNCIA SOCIAL MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

PLANO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2014/2017 VIGILÂNCIA SOCIAL MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO PLANO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2014/2017 VIGILÂNCIA SOCIAL MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO Vânia Guareski Souto Assistente Social - Especialista em Gestão Social de Políticas Públicas Vigilância Socioassistencial

Leia mais

RESULTADOS DO ÍNDICE DE VULNERABILIDADE SOCIAL DO PARANÁ - 2010 *

RESULTADOS DO ÍNDICE DE VULNERABILIDADE SOCIAL DO PARANÁ - 2010 * RESULTADOS DO ÍNDICE DE VULNERABILIDADE SOCIAL DO PARANÁ - 2010 * Os resultados aqui apresentados foram extraídos do Atlas da Vulnerabilidade Social nos Municípios Brasileiros, elaborado pelo Instituto

Leia mais

IX Conferência Nacional de Assistência Social. Orientações para a realização das Conferências Municipais de Assistência Social

IX Conferência Nacional de Assistência Social. Orientações para a realização das Conferências Municipais de Assistência Social IX Conferência Nacional de Assistência Social Orientações para a realização das Conferências Municipais de Assistência Social Programação da conferência poderá incluir: 1. Momento de Abertura, que contará

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

Proteção Social Básica

Proteção Social Básica Proteção Social Básica Proteção Social Básica A Proteção Social Básica (PSB) atua na prevenção dos riscos por meio do desenvolvimento de potencialidades e do fortalecimento de vínculos familiares e comunitários

Leia mais

Etapa 01 Proposta Metodológica

Etapa 01 Proposta Metodológica SP Etapa 01 Proposta Metodológica ConsultGEL - Rua: : José Tognoli, 238, Pres., 238, Pres. Prudente, SP Consultores Responsáveis, SP Élcia Ferreira da Silva Fone: : (18) 3222 1575/(18) 9772 5705 João Dehon

Leia mais

Centro de Referência de Assistência Social. Paraná, agosto de 2012

Centro de Referência de Assistência Social. Paraná, agosto de 2012 Centro de Referência de Assistência Social Paraná, agosto de 2012 Centro de Referência de Assistência Social - CRAS Unidade pública estatal de base territorial, localizada em áreas de vulnerabilidade social

Leia mais

PAIF. Programa de Atenção Integral à Família - PAIF CRAS

PAIF. Programa de Atenção Integral à Família - PAIF CRAS Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social Programa de Atenção Integral à Família - PAIF CRAS PAIF IMPORTANTE INTERRELAÇÃO ENTRE PAIF E CRAS CRAS O

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Porto Alegre do Norte, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 3994,51 km² IDHM 2010 0,673 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 10748 hab.

Leia mais

Cadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS

Cadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS Secretaria Nacional de Assistencia Social SNAS Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS DRSP Cadastro Nacional das Entidades de Assistência

Leia mais

PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO MATO GRANDE 17/06/2015

PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO MATO GRANDE 17/06/2015 PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO MATO GRANDE 17/06/2015 1 PROGRAMAÇÃO DO EVENTO 08H ÀS 09H 09H ÀS 09:H30 09H30 ÀS 10H 10H ÀS 10:15 10H15 ÀS 12H 12H ÀS 13H 13H ÀS 13H30 CREDENCIAMENTO ABERTURA DO EVENTO CARACTERIZAÇÃO

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Cabo Verde, MG 29/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 368,15 km² IDHM 2010 0,674 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 13823 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Novo Mundo, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 5826,18 km² IDHM 2010 0,674 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 7332 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Vera, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 2962,4 km² IDHM 2010 0,680 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 10235 hab. Densidade demográfica

Leia mais

Secretaria Nacional de Assistência Social

Secretaria Nacional de Assistência Social POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS Secretaria Nacional de Assistência Social MARCOS NORMATIVOS E REGULATÓRIOS Constituição Federal 1988 LOAS 1993 PNAS 2004

Leia mais

SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE RESOLUÇÃO Nº 4, DE 24 DE MAIO DE 2011

SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE RESOLUÇÃO Nº 4, DE 24 DE MAIO DE 2011 SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE RESOLUÇÃO Nº 4, DE 24 DE MAIO DE 2011 Institui parâmetros nacionais para o registro das informações relativas aos serviços ofertados

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de São José do Rio Claro, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 5074,56 km² IDHM 2010 0,682 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 17124 hab.

Leia mais

Projeto Alvorada: ação onde o Brasil é mais pobre

Projeto Alvorada: ação onde o Brasil é mais pobre Projeto Alvorada: ação onde o Brasil é mais pobre N o Brasil há 2.361 municípios, em 23 estados, onde vivem mais de 38,3 milhões de pessoas abaixo da linha de pobreza. Para eles, o Governo Federal criou

Leia mais

Nota Técnica. Conceitos da Vigilância Socioassistencial Nº 01. Curitiba, PR. Junho de 2014. Coordenação da Gestão do SUAS

Nota Técnica. Conceitos da Vigilância Socioassistencial Nº 01. Curitiba, PR. Junho de 2014. Coordenação da Gestão do SUAS Nota Técnica Conceitos da Vigilância Socioassistencial Nº 01 Curitiba, PR. Junho de 2014 Coordenação da Gestão do SUAS Conceitos da Vigilância Socioassistencial Finalidade: Considerando a importância da

Leia mais

FOME ZERO. O papel do Brasil na luta global contra a fome e a pobreza

FOME ZERO. O papel do Brasil na luta global contra a fome e a pobreza FOME ZERO O papel do Brasil na luta global contra a fome e a pobreza Seminário Internacional sobre Seguro de Emergência e Seguro Agrícola Porto Alegre, RS -- Brasil 29 de junho a 2 de julho de 2005 Alguns

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 44, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2009

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 44, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2009 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 44, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2009 Estabelece instruções sobre Benefício de Prestação Continuada-BPC referentes a dispositivos

Leia mais

PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA DO SUAS

PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA DO SUAS PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA DO SUAS CRAS Centro de Referência de Assistência Social PÚBLICO-ALVO: A PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA B DO SUAS Famílias, seus membros e indivíduos em situação de vulnerabilidade social

Leia mais

LEI N.º 7.390, DE 6 DE MAIO DE 2015

LEI N.º 7.390, DE 6 DE MAIO DE 2015 LEI N.º 7.390, DE 6 DE MAIO DE 2015 Institui o Sistema Municipal de Assistência Social do Município de Santo Antônio da Patrulha e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL de Santo Antônio da Patrulha,

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA Nº 02/2013

ORIENTAÇÃO TÉCNICA Nº 02/2013 ORIENTAÇÃO TÉCNICA Nº 02/2013 Aos: Senhores(as) Secretários(as) Municipais de Assistência Social e Conselheiros Municipais de Assistência Social. Referente: Elaboração do Plano Municipal de Assistência

Leia mais

O Programa Bolsa Família

O Programa Bolsa Família Painel sobre Programas de Garantia de Renda O Programa Bolsa Família Patrus Ananias de Sousa Ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome República Federativa do Brasil Comissão de Emprego e Política

Leia mais

SISTEMA DE MONITORAMENTO NA POLÍTICA PÚBLICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL: experiência do setor de Vigilância Socioassistencial de Pindamonhangaba/SP

SISTEMA DE MONITORAMENTO NA POLÍTICA PÚBLICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL: experiência do setor de Vigilância Socioassistencial de Pindamonhangaba/SP SISTEMA DE MONITORAMENTO NA POLÍTICA PÚBLICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL: experiência do setor de Vigilância Socioassistencial de Pindamonhangaba/SP Vinicius Cesca de Lima Julia Rossato Oliveira Pereira Juliana

Leia mais

PARTICIPAÇÃO POPULAR NO SUAS

PARTICIPAÇÃO POPULAR NO SUAS PARTICIPAÇÃO POPULAR NO SUAS MINISTÉRIO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE Á FOME MDS Secretaria Nacional de Assistência Social SNAS Departamento de Gestão do SUAS DGSUAS Coordenação Geral de Regulação

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua

POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (2004) O SUAS materializa o conteúdo da LOAS, cumprindo no tempo histórico dessa Política as exigências

Leia mais

A GESTÃO DO CREAS E AS MUDANÇAS COM A TIPIFICAÇÃO E O PROTOCOLO DE GESTÃO

A GESTÃO DO CREAS E AS MUDANÇAS COM A TIPIFICAÇÃO E O PROTOCOLO DE GESTÃO A GESTÃO DO CREAS E AS MUDANÇAS COM A TIPIFICAÇÃO E O PROTOCOLO DE GESTÃO A Assistência Social como política de proteção social configura uma nova situação para o Brasil: garantir proteção a todos, que

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Peruíbe, SP 30/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 323,17 km² IDHM 2010 0,749 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 59773 hab. Densidade

Leia mais

PLANO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS/2012. Vânia Guareski Souto Assistente Social - Especialista em Gestão Social de Políticas Públicas

PLANO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS/2012. Vânia Guareski Souto Assistente Social - Especialista em Gestão Social de Políticas Públicas PLANO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS/2012 Vânia Guareski Souto Assistente Social - Especialista em Gestão Social de Políticas Públicas Objetivos: Traduzem os resultados que se pretende atingir com a execução

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua

POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua LOAS benefício de prestação continuada (BPC), previsto pelo art. 203 da Constituição. garantia de um salário-mínimo mensal à pessoa com deficiência

Leia mais

Trabalho Social em Programas de Habitação e Desenvolvimento Urbano: Entre o Ideal e o Concreto

Trabalho Social em Programas de Habitação e Desenvolvimento Urbano: Entre o Ideal e o Concreto Trabalho Social em Programas de Habitação e Desenvolvimento Urbano: Entre o Ideal e o Concreto INÊS MAGALHÃES Secretária Nacional de Habitação Ministério das Cidades Seminário Trabalho Social em Programas

Leia mais

Rogério Medeiros medeirosrogerio@hotmail.com

Rogério Medeiros medeirosrogerio@hotmail.com Programa Nacional de Capacitação do SUAS - Sistema Único de Assistência Social CAPACITASUAS CURSO 2 Indicadores para diagnóstico e acompanhamento do SUAS e do BSM Ministrado por Rogério de Souza Medeiros

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Guaranésia, MG 29/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 294,28 km² IDHM 2010 0,701 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 18714 hab. Densidade

Leia mais

Plano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos

Plano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos Plano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos luziele.tapajos@ufsc.br PLANEJAR O SUAS Definir horizontes da proteção

Leia mais

Tabela 1 Total da população 2010 Total de homens Total de mulheres Homens % Mulheres % Distrito Federal 2.562.963 1.225.237 1.337.

Tabela 1 Total da população 2010 Total de homens Total de mulheres Homens % Mulheres % Distrito Federal 2.562.963 1.225.237 1.337. PROGRAMA TÉMATICO: 6229 EMANCIPAÇÃO DAS MULHERES OBJETIVO GERAL: Ampliar o acesso das mulheres aos seus direitos por meio do desenvolvimento de ações multissetoriais que visem contribuir para uma mudança

Leia mais

Sistema Único de Assistência Social

Sistema Único de Assistência Social Sistema Único de Assistência Social Secretaria Nacional de Assistência Social Departamento de Proteção Social Especial Brasília-DF Dezembro de 2011 O Sistema Único de Assistência Social (Suas) é um sistema

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego - PME

Pesquisa Mensal de Emprego - PME Pesquisa Mensal de Emprego - PME Dia Internacional da Mulher 08 de março de 2012 M U L H E R N O M E R C A D O D E T R A B A L H O: P E R G U N T A S E R E S P O S T A S A Pesquisa Mensal de Emprego PME,

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego

Pesquisa Mensal de Emprego Pesquisa Mensal de Emprego EVOLUÇÃO DO EMPREGO COM CARTEIRA DE TRABALHO ASSINADA 2003-2012 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE 2 Pesquisa Mensal de Emprego - PME I - Introdução A Pesquisa

Leia mais

SBE-01-B- SERVIÇO DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA, IDOSAS E SUAS FAMÍLIAS

SBE-01-B- SERVIÇO DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA, IDOSAS E SUAS FAMÍLIAS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº SBE-01-B/2014 Data: 20/09/2014 Versão: Original 01 SISTEMA ADMINISTRATIVO SBE SISTEMA DE BEM ESTAR SOCIAL 02 ASSUNTO SBE-01-B- SERVIÇO DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL PARA PESSOAS COM

Leia mais

F n i a n n a c n i c a i m a en e t n o Foco: Objetivo:

F n i a n n a c n i c a i m a en e t n o Foco: Objetivo: FINANCIAMENTO DO SUAS: GESTÃO MUNICIPAL E AS DESIGUALDADES REGIONAIS Financiamento Foco: competências da gestão municipal, especialmente no enfrentamento das desigualdades regionais exige o debate sobre

Leia mais

Eixo II - A GESTÃO DO SUAS: VIGILÂNCIA SOCIOASSISTENCIAL, PROCESSOS DE PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

Eixo II - A GESTÃO DO SUAS: VIGILÂNCIA SOCIOASSISTENCIAL, PROCESSOS DE PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO Eixo II - A GESTÃO DO SUAS: VIGILÂNCIA SOCIOASSISTENCIAL, PROCESSOS DE PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO Evolução da Vigilância Socioassistencial no Brasil e no Município de São Paulo Introdução

Leia mais

Novo Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil

Novo Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil Entenda o cálculo do IDH Municipal (IDH-M) e saiba quais os indicadores usados O Índice de Desenvolvimento Humano foi criado originalmente para medir o nível de desenvolvimento humano dos países a partir

Leia mais

PLANEJAMENTO E AVALIAÇAO DE SAÚDE PARA IDOSOS: O AVANÇO DAS POLITICAS PÚBLICAS

PLANEJAMENTO E AVALIAÇAO DE SAÚDE PARA IDOSOS: O AVANÇO DAS POLITICAS PÚBLICAS PLANEJAMENTO E AVALIAÇAO DE SAÚDE PARA IDOSOS: O AVANÇO DAS POLITICAS PÚBLICAS Renata Lívia Silva F. M. de Medeiros (UFPB) Zirleide Carlos Felix (UFPB) Mariana de Medeiros Nóbrega (UFPB) E-mail: renaliviamoreira@hotmail.com

Leia mais

Histórico da transferência de renda com condicionalidades no Brasil

Histórico da transferência de renda com condicionalidades no Brasil Brasil População: 184 milhões habitantes Área: 8.514.215,3 km² República Federativa com 3 esferas de governo: Governo Federal, 26 estados, 1 Distrito Federal e 5.565 municípios População pobre: 11 milhões

Leia mais

ANEXO 2 - INDICADORES EDUCACIONAIS 1

ANEXO 2 - INDICADORES EDUCACIONAIS 1 ES R O D A C I D N I 2 O X E N A EDUCACIONAIS 1 ANEXO 2 1 APRESENTAÇÃO A utilização de indicadores, nas últimas décadas, na área da educação, tem sido importante instrumento de gestão, pois possibilita

Leia mais

TEXTO 2. Inclusão Produtiva, SUAS e Programa Brasil Sem Miséria

TEXTO 2. Inclusão Produtiva, SUAS e Programa Brasil Sem Miséria TEXTO 2 Inclusão Produtiva, SUAS e Programa Brasil Sem Miséria Um dos eixos de atuação no Plano Brasil sem Miséria diz respeito à Inclusão Produtiva nos meios urbano e rural. A primeira está associada

Leia mais

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. Ele deve identificar e analisar as características físicas, as atividades predominantes

Leia mais

Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento,

Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Projetos e Capacitação Ministério do Desenvolvimento Social

Leia mais

REESTRUTURAÇÃO INSTITUCIONAL DOS ÓRGÃOS GESTORES, PARA ADEQUAÇÃO À ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO SUAS.

REESTRUTURAÇÃO INSTITUCIONAL DOS ÓRGÃOS GESTORES, PARA ADEQUAÇÃO À ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO SUAS. REESTRUTURAÇÃO INSTITUCIONAL DOS ÓRGÃOS GESTORES, PARA ADEQUAÇÃO À ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO SUAS. OFICINA 2 Ofertas da Assistência Social: Serviços por níveis de proteção básica e especial de média

Leia mais

INTERSETORIALIDADE: A EXPERIÊNCIA DE CURITIBA. Ana Luiza Suplicy Gonçalves Diretora de Proteção Social Básica Fundação de Ação Social - FAS

INTERSETORIALIDADE: A EXPERIÊNCIA DE CURITIBA. Ana Luiza Suplicy Gonçalves Diretora de Proteção Social Básica Fundação de Ação Social - FAS INTERSETORIALIDADE: A EXPERIÊNCIA DE CURITIBA Ana Luiza Suplicy Gonçalves Diretora de Proteção Social Básica Fundação de Ação Social - FAS INTERSETORIALIDADE É a articulação de saberes e experiências no

Leia mais

Sumário Executivo Pesquisa Quantitativa Regular. Edição n 05

Sumário Executivo Pesquisa Quantitativa Regular. Edição n 05 Sumário Executivo Pesquisa Quantitativa Regular Edição n 05 Junho de 2010 2 Sumário Executivo Pesquisa Quantitativa Regular Edição n 05 O objetivo geral deste estudo foi investigar as percepções gerais

Leia mais

PROJETO Educação de Qualidade: direito de todo maranhense

PROJETO Educação de Qualidade: direito de todo maranhense PROJETO Educação de Qualidade: direito de todo maranhense 1. DISCRIMINAÇÃO DO PROJETO Título do Projeto Educação de Qualidade: direito de todo maranhense Início Janeiro de 2015 Período de Execução Término

Leia mais

Cenpec Coordenação de Desenvolvimento de Pesquisas. Projeto Equidade e políticas de melhoria da qualidade da educação: os casos do Acre e Ceará

Cenpec Coordenação de Desenvolvimento de Pesquisas. Projeto Equidade e políticas de melhoria da qualidade da educação: os casos do Acre e Ceará Cenpec Coordenação de Desenvolvimento de Pesquisas Projeto Equidade e políticas de melhoria da qualidade da educação: os casos do Acre e Ceará Introdução Estudos desenvolvidos pelo Cenpec a partir do exame

Leia mais

Financiamento no Sistema Único de Assistência Social

Financiamento no Sistema Único de Assistência Social Financiamento no Sistema Único de Assistência Social Fundo Nacional de Assistência Social SUAS- FNAS SUAS MÉDIA COMPLEXIDADE ALTA COMPLEXIDADE BÁSICO abrigos albergues Cuidado no domicílio CENTRAIS DE

Leia mais

2010 - Iniciativa global Out of School Children Pelas Crianças Fora da Escola.

2010 - Iniciativa global Out of School Children Pelas Crianças Fora da Escola. 1 Histórico 2010 - Iniciativa global Out of School Children Pelas Crianças Fora da Escola. No Brasil - Acesso, permanência, aprendizagem e conclusão da educação básica na idade certa com Campanha Nacional

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO N.º 191, DE 10 DE NOVEMBRO 2005 DOU 17/11/2005

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO N.º 191, DE 10 DE NOVEMBRO 2005 DOU 17/11/2005 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO N.º 191, DE 10 DE NOVEMBRO 2005 DOU 17/11/2005 Institui orientação para regulamentação do art. 3º

Leia mais

de 1,000 (um) for o IDH, melhor a qualidade de vida de sua população.

de 1,000 (um) for o IDH, melhor a qualidade de vida de sua população. RESULTADOS O Espírito Santo que se deseja em 2015 é um Estado referência para o País, na geração de emprego e renda na sua indústria, com conseqüente eliminação das desigualdades entre os municípios capixabas.

Leia mais

Atualizações das Leis Municipais Encontro Estadual dos Gestores e Técnicos da Assistência Social da Bahia

Atualizações das Leis Municipais Encontro Estadual dos Gestores e Técnicos da Assistência Social da Bahia Atualizações das Leis Municipais Encontro Estadual dos Gestores e Técnicos da Assistência Social da Bahia DIREITO Normativas Política Pública # direito LOAS atualizada Elaboração Âncoras Nacional Universalidade

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome POLÍTICA DE ATENDIMENTO AO IDOSO NO ÂMBITO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL - S U A S

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome POLÍTICA DE ATENDIMENTO AO IDOSO NO ÂMBITO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL - S U A S POLÍTICA DE ATENDIMENTO AO IDOSO NO ÂMBITO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL - S U A S MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Data de Criação: 23 de janeiro de 2004. Objetivo: aumentar a intersetorialidade

Leia mais

PLANO VIVER SEM LIMITE

PLANO VIVER SEM LIMITE PLANO VIVER SEM LIMITE O Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência PLANO VIVER SEM LIMITE 2011-2014 foi instituído por meio do Decreto da Presidência da República nº 7.612, de 17/11/2011 e

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SEAS

SECRETARIA DE ESTADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SEAS SECRETARIA DE ESTADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SEAS VISÃO Ser referência na região norte na efetivação de políticas sociais que promovam o desenvolvimento regional com inclusão social. MISSÃO Contribuir

Leia mais

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros 1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL SANTANA DA VARGEM www.santanadavargem.cam.mg.gov.br

CÂMARA MUNICIPAL SANTANA DA VARGEM www.santanadavargem.cam.mg.gov.br LEI Nº 1342 /2014 Dispõe sobre a criação e regulamentação do Programa Social de Garantia aos Direitos Fundamentais de Moradia, Alimentação e Saúde no Município de Santana da Vargem, a organização e o funcionamento

Leia mais

PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015

PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 Ação Educativa Organização não governamental fundada por um

Leia mais

A PROTEÇÃO SOCIOASSISTENCIAL PARA USUÁRIOS DE CRACK E SUAS FAMÍLIAS: OS DESAFIOS DA INTERSETORIALIDADE

A PROTEÇÃO SOCIOASSISTENCIAL PARA USUÁRIOS DE CRACK E SUAS FAMÍLIAS: OS DESAFIOS DA INTERSETORIALIDADE A PROTEÇÃO SOCIOASSISTENCIAL PARA USUÁRIOS DE CRACK E SUAS FAMÍLIAS: OS DESAFIOS DA INTERSETORIALIDADE Título: A Proteção Socioassistencial para Usuários de Crack e suas Famílias: Os Desafios da Intersetorialidade

Leia mais

2ª Reunião da Comissão de Monitoramento Socioeconômico Fórum de Acompanhamento Social (FAS) da UHE Sinop. Sinop, 08 de Maio de 2015

2ª Reunião da Comissão de Monitoramento Socioeconômico Fórum de Acompanhamento Social (FAS) da UHE Sinop. Sinop, 08 de Maio de 2015 2ª Reunião da Comissão de Monitoramento Socioeconômico Fórum de Acompanhamento Social (FAS) da UHE Sinop Sinop, 08 de Maio de 2015 AGENDA 9h Boas vindas / Apresentação 9h15 - Exibição da Maquete Eletrônica

Leia mais

SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS

SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS O presente levantamento mostra a situação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) nos municípios brasileiros. Para realizar a comparação de forma mais precisa,

Leia mais

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul.

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Pesquisa A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Introdução Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e políticas capazes de ampliar a inserção da mulher no mercado de trabalho.

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REDAÇÃO DO PROJETO DE LEI Aprova o Plano Municipal de Educação - PME e dá outras providências. O Prefeito do Município de vereadores decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Faço

Leia mais

GASTOS PÚBLICOS NOS CENTROS ESPECIALIZADOS EM ODONTOLOGIA SITUADOS EM FORTALEZA-CEARÁ Cleonice Moreira Cordeiro 1

GASTOS PÚBLICOS NOS CENTROS ESPECIALIZADOS EM ODONTOLOGIA SITUADOS EM FORTALEZA-CEARÁ Cleonice Moreira Cordeiro 1 GASTOS PÚBLICOS NOS CENTROS ESPECIALIZADOS EM ODONTOLOGIA SITUADOS EM FORTALEZACEARÁ Cleonice Moreira Cordeiro 1 Introdução Vera Maria Câmara Coelho 2 O estudo analisou os gastos nos Centros Especializados

Leia mais

1.2. Quais são as condições do financiamento para novos contratos?

1.2. Quais são as condições do financiamento para novos contratos? Tire suas dúvidas 1. CONHECENDO O FIES 1.1. O que é o Fies? O Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), criado pela Lei nº 10.260, de 12 de julho de 2001, é o programa do Ministério da Educação que financia

Leia mais

Planejando a Próxima Década. Alinhando os Planos de Educação

Planejando a Próxima Década. Alinhando os Planos de Educação Planejando a Próxima Década Alinhando os Planos de Educação EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 59, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2009 Art. 4º O caput do art. 214 da Constituição Federal passa a vigorar com a seguinte redação,

Leia mais

EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Disciplina: D 4.5 Sistema de Planejamento Federal (32h) (Caso 1: Plano de Monitoramento Global - Programa - Educação Profissional e Tecnológica) 12

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

Planos Municipais de Educação ORIENTAÇÕES TÉCNICAS. Um Bom Diagnóstico

Planos Municipais de Educação ORIENTAÇÕES TÉCNICAS. Um Bom Diagnóstico Planos Municipais de Educação ORIENTAÇÕES TÉCNICAS Um Bom Diagnóstico Tendo em vista o grande desafio nacional: construir planos consonantes ao PNE; as premissas de trabalho pactuadas; as cinco etapas

Leia mais

NÚCLEO TÉCNICO FEDERAL

NÚCLEO TÉCNICO FEDERAL NÚCLEO TÉCNICO FEDERAL Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte PPCAAM Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente Secretaria de Direitos Humanos Presidência

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL: A INCLUSÃO ESCOLAR DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA REDE PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE CÁCERES

EDUCAÇÃO ESPECIAL: A INCLUSÃO ESCOLAR DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA REDE PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE CÁCERES EDUCAÇÃO ESPECIAL: A INCLUSÃO ESCOLAR DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA REDE PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE CÁCERES Rodrigo Barretto Vila 1 Aline Cezário Coutinho 2 Cristiane Tenuta Cabral

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011

TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011 TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011 Objeto da contratação Consultor sênior Título do Projeto Projeto BRA 07/010 Designação funcional Duração do contrato Consultoria por produto 04 meses Data limite para envio

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EM MATO GROSSO DO SUL: A RELAÇÃO ENTRE O SISTEMA NACIONAL E O SISTEMA ESTADUAL

AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EM MATO GROSSO DO SUL: A RELAÇÃO ENTRE O SISTEMA NACIONAL E O SISTEMA ESTADUAL AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EM MATO GROSSO DO SUL: A RELAÇÃO ENTRE O SISTEMA NACIONAL E O SISTEMA ESTADUAL Resumo Marianne Pereira Souza - UFGD marianne-souza@hotmail.com Giselle Cristina Martins Real

Leia mais

Dimensão social. Educação

Dimensão social. Educação Dimensão social Educação 218 Indicadores de desenvolvimento sustentável - Brasil 2004 36 Taxa de escolarização Representa a proporção da população infanto-juvenil que freqüenta a escola. Descrição As variáveis

Leia mais

Ementa do curso de ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EXECUTIVO EM SERVIÇOS SOCIAIS E POLÍTICAS PÚBLICAS

Ementa do curso de ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EXECUTIVO EM SERVIÇOS SOCIAIS E POLÍTICAS PÚBLICAS Ementa do curso de ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EXECUTIVO EM SERVIÇOS SOCIAIS E POLÍTICAS PÚBLICAS ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração e Serviço social. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização

Leia mais

O PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA

O PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA Presidência da República Controladoria-Geral da União O PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA O PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA O Programa Bolsa Família foi instituído pelo Governo Federal, pela Lei nº 10.836, de 9 de janeiro

Leia mais

II. Envio dos públicos (listagens) para acompanhamento aos parceiros da saúde e educação;

II. Envio dos públicos (listagens) para acompanhamento aos parceiros da saúde e educação; CONDICIONALIDADE DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA COMO FUNCIONA? A gestão de condicionalidades compreende um conjunto de ações em diferentes períodos visando ao acompanhamento dos compromissos nas áreas de educação

Leia mais

ANEXO III - ROTEIRO DE PROJETO

ANEXO III - ROTEIRO DE PROJETO ANEXO III - ROTEIRO DE PROJETO 1.DADOS CADASTRAIS DA ENTIDADE OU ORGANIZAÇÃO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL PROPONENTE NOME DA ENTIDADE OU ORGANIZAÇÃO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (abreviatura caso possua) NOME FANTASIA

Leia mais

ELABORAÇÃO DE INDICADORES SOCIAIS

ELABORAÇÃO DE INDICADORES SOCIAIS 1 ELABORAÇÃO DE INDICADORES SOCIAIS Ernesto Friedrich de Lima Amaral 28 de setembro de 2011 Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Ciências Humanas e Filosofia Departamento de Sociologia e Antropologia

Leia mais

TERMO DE REFERENCIA nº 11/2009

TERMO DE REFERENCIA nº 11/2009 TERMO DE REFERENCIA nº 11/2009 PROJETO: OEI/BRA 08/003 Fortalecimento da Capacidade Institucional da Secretaria de Educação Especial SEESP/MEC em Gestão e Avaliação do Programa de Acompanhamento e Monitoramento

Leia mais

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Os desafios da Educação Infantil nos Planos de Educação Porto de Galinhas/PE Outubro/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores

Leia mais

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa?

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa? Destaque: Somos, nós mulheres, tradicionalmente responsáveis pelas ações de reprodução da vida no espaço doméstico e a partir da última metade do século passado estamos cada vez mais inseridas diretamente

Leia mais