6º Simpósio sobre Recursos Naturais e Socioeconômicos do Pantanal. Resumos. 26 a 29 de novembro de 2013 Corumbá, MS

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1 6º Simpósio sobre Recursos Naturais e Socioeconômicos do Pantanal 2013 Resumos 26 a 29 de novembro de 2013 Corumbá, MS

2 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Pantanal Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 6º Simpósio sobre Recursos Naturais e Socioeconômicos do Pantanal e 1º Evento de Iniciação Científica do Pantanal Desafios e Soluções para o Pantanal De 26 a 29 de novembro de 2013 Corumbá, MS Resumos 2ª edição Suzana Maria Salis Ana Helena B. Marozzi Fernandes Balbina Maria Araújo Soriano Evaldo Luis Cardoso Editores Técnicos Embrapa Brasília, DF 2013

3 Embrapa Pantanal Rua 21 de Setembro, 1880 CEP Corumbá, MS Caixa Postal 109 Fone: (67) Fax: (67) Home page: Unidade responsável pela edição Embrapa Pantanal Comitê Local de Publicações da Embrapa Pantanal Presidente: Suzana Maria de Salis Membros: Ana Helena B. M. Fernandes Dayanna Schiavi N. Batista Sandra Mara Araújo Crispim Vanderlei Doniseti Acassio dos Reis Secretária: Eliane Mary P. de Arruda Supervisora editorial: Suzana Maria de Salis Normalização bibliográfica: Maria de Fátima da Cunha Tratamento de ilustrações: Eliane Mary P. de Arruda Capa: Maximiliano Gomes de Lima Editoração eletrônica: Eliane Mary P. de Arruda Disponibilização na página: Marilisi Jorge Cunha 1ª edição CD_ROM (2013): 300 exemplares 2ª edição On-line (2013) Todos os direitos reservados. A reprodução não-autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação dos direitos autorais (Lei nº 9.610). Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) Embrapa Informação Tecnológica Simpósio sobre Recursos Naturais e Socioeconômicos do Pantanal (6. :2013: Corumbá, MS). 6º Simpósio sobre Recursos Naturais e Socioeconômicos do Pantanal e Desafios e 1º Evento de Iniciação Científica do Pantanal : desafios e soluções para o Pantanal : de 26 a 29 de novembro de 2013, Corumbá, MS ; resumos [recurso eletrônico] / Suzana Maria Salis, Ana Helena B. Marozzi Fernandes, Balbina Maria Araújo Soriano, Evaldo Luis Cardoso, editores técnicos. Dados eletrônicos. - Brasília, DF : Embrapa, p. : il. Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Disponível em: < Título da página web (31 dez. 2013) Disponível também em: CD-ROM Desafios e soluções para o Pantanal: resumos. ISBN Ecossistema. 2. Pantanal. 3. Recurso natural. 4. Recurso socioeconômico. I. Salis, Suzana Maria. II. Fernandes, Ana Helena B. Marozzi. III. Soriano, Balbina Maria Araújo. IV. Cardoso, Evaldo Luís. V. Título. VI. Embrapa Pantanal. CDD (23. ed.) Embrapa 2013

4 Comitê realizador do 6º Simpósio sobre Recursos Naturais e Socioeconômicos do Pantanal - 6º SIMPAN Desafios e Soluções para o Pantanal Comissão organizadora Presidente: Guilherme Miranda Mourão - Embrapa Pantanal Coordenadora geral: Sandra Mara Araújo Crispim - Embrapa Pantanal Coordenador financeiro: Thiago Nery da Cunha Coppola - Embrapa Pantanal Parceiros organizadores do 6º SIMPAN Edgar Aparecido da Costa - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS, Campus Pantanal Marivaine da Silva Brasil - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS, Campus Pantanal Maximiliano Gomes de Lima - Instituto de Comunicação Social do Brasil Parceiros organizadores do 1º Evento de Iniciação Científica do Pantanal -1º EVINCI Rafael Mendonça dos Santos - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul - IFMS, Campus Corumbá Claudia Santos Fernandes - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul - IFMS, Campus Corumbá Comissão Científica Suzana Maria Salis - Embrapa Pantanal Ana Helena B. Marozzi Fernandes - Embrapa Pantanal Balbina Maria Araújo Soriano - Embrapa Pantanal Evaldo Luis Cardoso - Embrapa Pantanal Eliane Mary P. Arruda - Embrapa Pantanal Revisores dos resumos Adriana Takahasi - UFMS Agostinho Carlos Catella - Embrapa Pantanal Antonio Thadeu M. Barros - Embrapa Gado de Corte Aurélio Vinicius Borsato - Embrapa Pantanal Catia Urbanetz - Embrapa Pantanal Cláudia Santos Fernandes - IFMS Débora Karla S. Marques - Embrapa Pantanal Fábio Galvani - Embrapa Pantanal Fabricia Ferreira de Souza - IFMS Fernando A. Fernandes - Embrapa Pantanal Fernando R. Teixeira Dias - Embrapa Pantanal Ivan Bergier - Embrapa Pantanal Jeruza dos Santos Santiago - IFMS José Anibal Comastri Filho - Embrapa Pantanal Luci Helena Zanata - UFMS Luiz Orcírio F. de Oliveira - Embrapa Pantanal Marcia Divina de Oliveira - Embrapa Pantanal Marcia Furlan N. T.de Lima - Embrapa Pantanal Marçal H. Amici Jorge - Embrapa Hortaliças Marivaine da Silva Brasil - UFMS Michele Soares de Lima - IFMS Nelson Rufino de Albuquerque - UFMS Rafael Françozo - IFMS Raquel Soares Juliano - Embrapa Pantanal Ricardo Borghesi - Embrapa Pantanal Sandra Aparecida Santos - Embrapa Pantanal Sandra Mara A. Crispim - Embrapa Pantanal Ubiratan Piovezan - Embrapa Pantanal Vanderlei D. A. dos Reis - Embrapa Pantanal Zilca M. da Silva Campos - Embrapa Pantanal Comissão de Apoio e Logística Dayanna S. do Nascimento Batista - Embrapa Pantanal Cecília Torrico Vargas - Embrapa Pantanal Marcelo Xavier da Silva - Embrapa Pantanal Reynaldo Sidney Brandão Pereira - Embrapa Pantanal Wilson dos Santos Batista - Embrapa Pantanal Comissão Cultural Ubiratan Piovezan - Embrapa Pantanal Guilherme F. dos Santos Caetano - Embrapa Pantanal Raquel Soares Juliano - Embrapa Pantanal

5 Apresentação A Embrapa Pantanal e seus parceiros têm a satisfação de disponibilizar para a comunidade científica, produtores e sociedade em geral esta publicação com os 96 resumos que foram apresentados no 6º Simpósio sobre Recursos Naturais e Socioeconômicos do Pantanal - 6º SIMPAN e no 1 Evento de Iniciação Científi ca do Pantanal - 1º EVINCI para divulgação dos resultados das pesquisas mais recentes realizadas no Pantanal. O 6º SIMPAN abordou como tema principal Desafios e Soluções Sustentáveis para o Pantanal com a apresentação de cinco mesas-redondas com 19 palestrantes, visando harmonizar o desenvolvimento com a conservação da planície pantaneira. Trata-se de tema instigante, na medida em que a conservação da região dependerá de conhecimentos técnico-científicos que embasem as decisões de uso dessa região ímpar no mundo. Aproveitamos a oportunidade para agradecer o empenho de todos que contribuíram para a realização desse evento e, especialmente aos parceiros, professores, pesquisadores e aos funcionários da Embrapa Pantanal que auxiliaram para a concretização da publicação dos Anais do 6º SIMPAN. Dra. Emiko Kawakami de Resende Chefe-Geral da Embrapa Pantanal

6 Sumário Resumos apresentados no 6º SIMPAN A influência da massa e sexo de indivíduos de Cerdocyon thous sobre o tamanho da área de vida...10 Laísa Carvalho Campanha, Guilherme de Miranda Mourão A limpeza do município de Aquidauana na visão dos garis...11 Fabiula Aletéia de Souza, Thaiany Alonso Rodrigues, Suelen Martins Gonçalves, Diego Fialho da Silva Abundância e diversidade de machos de abelhas Euglossina (Hymenoptera: Apidae) em quatro pontos na região de Corumbá-MS...12 Priscila Vicente de Moraes, Edivan dos Santos Mendes, Bruna da Costa Pereira, Aline Mackert Amplificação heteróloga de loci de microssatélites em bromélias nativas do Mato Grosso do Sul...13 Gilaine Moreira de Miranda, Brenda Baía Brandão, Renata de Barros Ruas, Gecele Matos Paggi Análise da fertilidade, fenologia e biologia reprodutiva de espécies do gênero Dyckia, Corumbá-MS...14 Diego Finati-Alves, Brenda Baía Brandão, Flórence Cristina dos Santos Ignácio, Gilaine Moreira de Miranda, Gecele Matos Paggi Análise econômica da produção ornamental do camarão-do-pantanal Macrobrachium pantanalense (Dos Santos, Hayd e Anger, 2013)...15 Hanner Mahmud Karim, José Eduardo Costa de Freitas, Thalles Policarpo de Carvalho Lima, Marcelo dos Santos Nascimento, Liliam de Arruda Hayd Aplicação do índice biológico BMWP para avaliação preliminar da qualidade da água de uma microbacia hidrográfica, município de Dois Irmãos do Buriti, MS...20 Kim Filipe Duarte Moreira, Fernanda Pimentel, Maria Helena da Silva Andrade, Paola Zamin Cembranel, Maike Ledesma Aplicação do princípio da proporcionalidade na resolução de conflitos socioambientais no Parque de Piraputangas..21 Marina Kleinsorge Daibert, Ricelly Aline Camargo de Souza, Daniela Lopo Aplicação MEV Ambiental no estudo de afinidade/repelência à água na superfície de Salvinia auriculata...26 Ana Paula Souza Silva, Ivan Bergier Área desmatada no município de Miranda, MS no período de 1994 a Sandra Mara Araújo Crispim, Urbano Gomes Pinto de Abreu, Luiz Alberto Pellegrin Aspectos socioeconômicos do município pantaneiro de Porto Murtinho/MS, na fronteira Brasil-Paraguai: subsídios para o planejamento e gestão territorial...33 Roberto Ortiz Paixão, Tito Carlos Machado de Oliveira, Maria Helena da Silva Andrade Assembleias de macrófitas aquáticas em diferentes áreas no rio Paraguai...37 Camila Silveira de Souza, Muryel Furtado de Barros, Tiago Green de Freitas, Vali Joana Pott, Arnildo Pott, Geraldo Alves Damasceno-Junior, Edna Scremin-Dias Associação de estilosantes Cv. Campo Grande em pastagem de braquiárias, Pantanal da Nhecolândia, Corumbá, MS42 Sandra Mara Araújo Crispim, Sandra Aparecida Santos, José Anibal Comastri Filho, Oslain Domingos Branco Avaliação da exatidão de mapa de vegetação utilizando o índice Kappa...43 Balbina Maria Araujo Soriano, Omar Daniel, Éder Comunello, Sandra Aparecida Santos, Geula Graciela Gomes Gonçalves Avaliação de ganho de peso e peso a desmama em bezerros pantaneiros e pantaneiro X nelore, criados a pasto...44 Thomas Malby Horton, Heitor Romero Marques Júnior, Monise Cedran, Raquel Soares Juliano, Sandra Aparecida Santos, Eriklis Nogueira Avaliação de teste alternativo para determinar a viabilidade de sementes de adubos verdes e milho...48 Edmar Sebastião de Arruda, Willian Pereira de Oliveira, Cristiano Almeida da Conceição, Mayara Santana Zanella, Tayrine Pinho de Lima Fonseca, Rosaina Cuiabano Reis, Aurélio Vinicius Borsato,Alberto Feiden Avaliação sensorial de pescado empanado produzido com carne mecanicamente separada de pacu cultivados em tanques-rede...51 Jovana Silva Garbelini Zuanazzi, Ádina Cléia Botazzo Delbem, Nilton Garcia Marengoni, Jorge Antonio Ferreira de Lara Besouros rola-bosta (Coleoptera: Scarabaeinae) do Pantanal: lista e chave de gêneros...55 Marcelo Bruno Pessôa, Fernando Zagury Vaz de Mello Biologia reprodutiva do jacaré-paguá, Paleosuchus palpebrosus, e as ameaças nos seus ambientes do Maciço do Urucum, Pantanal Sul...56 Zilca Campos

7 Capim-piatã adubados com fontes de fósforo de diferentes solubilidades em água: parte aérea e raiz...57 Thiago Trento Biserra, Luísa Melville Paiva, Henrique Jorge Fernandes, Camila Fernandes D. Duarte, Diego Lopes Prochera, Kassyo Roberto Sanches Falcão, Rosiane Lima Fernandes, Lidiane da Silva Flores Capim-piatã em pastos adubados com fontes de fósforo de diferentes solubilidades, na transição Cerrado-Pantanal.61 Camila Fernandes Domingues Duarte, Luísa Melville Paiva, Henrique Jorge Fernandes, Luiz Henrique Cassaro, Alex Coene Fleitas, Elen Regina Cáceres de Souza, Danielly Xenxen Ferreira, Thiago Trento Biserra Características da pesca de iscas vivas na bacia do Alto Paraguai em Mato Grosso do Sul...65 Agostinho Carlos Catella, Vanessa Spacki, Bibiana Sagrillo Gindri, Berinaldo Bueno, Carlos André Zucco Características físicas da carne de queixada (Tayassu pecari Link, 1795)...66 Ubiratan Piovezan, Jovana G. Zuanazzi, Gisele A. Felix, Jorge A. F de Lara Caracterização biométrica de frutos de sucupira branca e baru...70 Daiane Oliveira da Silva, Sebastião Ferreira de Lima, Ana Paula Leite de Lima, Arthur Ribeiro Ximenes, Yasser Alabi Oiole Caracterização biométrica de frutos e sementes de barbatimão...73 Arlindo Ananias Pereira da Silva, Ana Paula Leite de Lima, Sebastião Ferreira de Lim, Arthur Ribeiro Ximenes, Igor Erickson Tosta Maia Caracterização morfológica de exemplares de equinos da raça quarto de milha utilizadas no laço comprido...77 Marcos Paulo Gonçalves de Rezende, Urbano Gomes Pinto Abreu, Geovane Gonçalves Ramires Carbono orgânico total em Latossolo Vermelho distroférrico sob sistemas de manejo em Dourados, MS...81 Ricelly Aline Camargo de Sousa, Daniela Lopo, Marina Kleinsorge Daibert Composição química de forrageiras no Pantanal...85 Luiz Orcirio Fialho de Oliveira, Ériklis Nogueira, Urbano Gomes Pinto Abreu, Antonio Arantes Bueno Sobrinho, Oslain Domingos Branco, Caroline Bertholini Ribeiro, Dayana Schiavi Nascimento Batista Composição zooplanctônica (Copepoda/Cladocera) em dois períodos distintos de uma lagoa no município de Aquidauana, MS...86 Dhébora Albuquerque, Bruno PaivaFaustino, Ricardo Henrique Gentil Pereira, Adriana de Barros Construção de aprisco com materiais alternativos no Mato Grosso...90 Antonio Rodrigues da Silva, Fernanda de Cassia Fabricio Carretoni, Fernanda Vieira Gomes, Sandie Souza Consumo e produção de farinha de bocaiuva em Corumbá...91 Fernando Rodrigues Teixeira Dias, Alberto Feiden, Aurélio Vinicius Borsato, Catia Urbanetz, Fábio Galvani, Suzana Maria Salis, Fernando Fleury Curado, Marçal Henrique Amici Jorge, Gilberto Chena Rolon Contexto sociocultural e ambiental da pesca artesanal de tuviras (Gymnotiformes) no Pantanal...92 Débora Karla Silvestre Marques, Fernando Fleury Curado, Rodrigo da Silva Lima Controle automático da umidade do solo com energia solar para pequenos produtores...93 Danielle Silva, Gabriel Oliveira, Roosevelt Silva, Claúdia Fernandes, Leandro de Jesus, Ivan Bergier Desempenho de bezerros submetidos à desmama precoce no Pantanal...98 Luiz Orcirio Fialho de Oliveira, Urbano Gomes Pinto de Abreu, Ériklis Nogueira, Antonio Arantes Bueno Sobrinho, Dayanna Schiavi Nascimento Batista, Egleu Diomedes Marinho Mendes Desenvolvimento de um sistema de monitoramento remoto de umidade do solo Gabriel Oliveira, Danielle Silva, Claúdia Fernandes, Roosevelt Silva, Leandro de Jesus, Ivan Bergier Determinação da composição centesimal de pacu (Piaractus Mesopotamicus) cultivados em tanques-rede no Pantanal Jovana Silva Garbelini Zuanazzi, Ádina Cléia Botazzo Delbem, Nilton Garcia Marengoni, Flávio Lima Nascimento, Jorge Antonio Ferreira de Lara Diagnóstico de gestação de fêmeas nelore de diferentes categorias criadas extensivamente no ecótono Cerrado/Pantanal, Aquidauana/MS Nicacia Monteiro de Oliveira, Urbano Gomes Pinto Abreu, Antonio do Nascimento Rosa, Marcos Paulo Gonçalves de Rezende Disponibilização de mapas de precipitação da bacia do Alto do Paraguai-Pantanal na rede social Facebook Carlos Roberto Padovani, Viviana Teixeira da Costa Gonçalves Distribuição e conservação de aves limícolas migratórias no Pantanal Alessandro Pacheco Nunes, Gislaine Disconzi, Rudi Ricardo Laps, Walfrido Moraes Tomas Distribuição espacial e temporal dos focos de calor de 1999 a Balbina Maria Araujo Soriano, Luis Alberto Pellegrin, Fábio Santos Coelho Catarineli, Alexandre de Matos Martins Pereira

8 Diversidade funcional de besouros rola-bosta (Coleoptera: Scarabaeinae) em um gradiente de paratudo (Tabebuia aurea) no Pantanal Sul Marcelo Bruno Pessôa, Tatiana Souza do Amaral, Fernando Zagury Vaz de Mello Efeito da suplementação em creep-feeding sobre o desempenho de bezerros em pastagens nativas no Pantanal..122 Ériklis Nogueira, Luiz Orcirio Fialho de Oliveira, Urbano Gomes Pinto de Abreu, Hildeberto Petzold, Dayanna Schiavi Nascimento Batista, Egleu Diomedes Marinho Mendes Efeito das condições climáticas na viabilidade de embriões produzidos in vivo na raça Girolando na região do alto Pantanal André Luiz Leão Fialho, Mirela Brochado de Souza, Jair Sábio de Oliveira Junior, Fabiana de Andrade Melo Sterza, Christopher Junior Tavares Cardoso, Jonathan Vinícius dos Santos Efeito de área e densidade de árvores sobre a probabilidade de ocupação de manchas florestais no Pantanal por corujas pretas (Strix huhula) Walfrido Moraes Tomas, Gabriel Oliveira de Freitas, Guellity Marcel Fonseca Pereira Efeito do mês do parto na taxa de prenhez e no peso ao desmame de bovinos de corte criados extensivamente na sub região de Aquidauana Marcos Mitsuo Sonohata, Daniele Portela de Oliveira, Urbano Gomes Pinto de Abreu, Francielen Maria Santi... Espécies de abelhas sem ferrão (Hymenoptera, Apidae, Meliponina) de ocorrência na região de Corumbá-MS Monique Eriane Cavalcanti Campos, Edgar Aparecido Costa, Aline Mackert... Espécies de ninfas de cigarrinhas (Homoptera: Cercopidae) em pastagens de braquiária em Rondonópolis, MT Elizete Cavalcante de Souza Vieira, Dannyara Rodrigues Neves, Éder Rodrigues Batista, Marizete Cavalcante De S. Vieira, Mauro Osvaldo Medeiros... Estado de controle do mexilhão dourado (Limnoperna fortunei) no Brasil: opções para controle e lacunas de conhecimento Márcia Divina de Oliveira, Renata Claudi, Tom Presct, Domingos Sávio Barbosa, Monica Campos Estrutura de tamanho e reprodução de Iguana iguana no Pantanal Norte Zilca Campos, Arnaud Desbiez Evolução demográfica do cavalo Pantaneiro nos municípios de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul Sandra Aparecida Santos, Concepta McManus, Flávia de Paula, José Aníbal Comastri Filho, Samuel Paiva, Raquel Soares Juliano, Manoel Cristino de Arruda Marques Fenologia de Stryphnodendron adstringens e Machaerium acutifolium em área de cerrado antropizado no município de Chapadão do Sul, MS Igor Erickson Tosta Maia, Ana Paula Leite de Lima, Sebastião Ferreira de Lima, Arlindo Ananias Pereira da Silva, Ana Paula Mezoni Fitossociologia de um cerrado no Pantanal da Nhecolândia, Corumbá, MS Suzana Maria Salis, Carlos Rodrigo Lehn, Sandra Mara Araújo Crispim, Iria Hiromi Ishii Florística de ilhas de solo em bancadas lateríticas no Parque Municipal Piraputangas, Corumbá, MS Nataly Maria de Souza, Thomáz Guerreiro Botelho, Marcus Vinícius Santiago Urquiza, Camila Bárbara Danny Silva André, Andressa da Cunha Trindade, Iria Hiromi Ishii, Adriana Takahasi Flutuação da disponibilidade de biomassa de herbáceas de pastagem nativa, em uma área de campo limpo, Pantanal da Nhecolândia, Corumbá, MS Sandra Mara Araújo Crispim, Sandra Aparecida Santos, Oslain Domingos Branco Frequência de fitoplanctôn de uma lagoa localizada na zona rural de Aquidauana MS Marivania Silva Santos das Chagas, Dhébora Albuquerque Dias, Ricardo Henrique Gentil Pereira Granulometria e conteúdos de carbono e nitrogênio do solo sob diferentes fitofisionomias da fazenda Nhumirim, Pantanal Sul-Mato-Grossense Ana H B Marozzi Fernandes, Evaldo Luis Cardoso, Fernando Antonio Fernandes Grau de invasão de canjiqueira (Byrsonima cydoniifolia) nas áreas de pastagens nativas do Pantanal Cleomar Berselli, Sandra Aparecida Santos, José Antônio Maior Bono, Raquel Soares Juliano, Leize Tatiane da Silva Identificação preliminar de grupos funcionais em pastagens nativas no Pantanal Sandra Aparecida Santos, Arnildo Pott, José F. M. Valls, Sandra Mara A. Crispim, Cleomar Berselli, João Batista Garcia Incêndios florestais na Terra Indígena Kadiwéu entre os anos de 2010 e Alexandre de Matos Martins Pereira, Márcio Ferreira Yule

9 Índice de adequação do requerimento de água para bovinos em fazendas do Pantanal Sandra Aparecida Santos, Luiz Orcirio Fialho de Oliveira, Marcos Tadeu B. D. Araújo, Márcia Divina de Oliveira, Marcia Toffani S. Soares Influência da umidade da polpa na composição centesimal de tortas de macaúba Fábio Galvani, Grazielly Munhões Sorrilha, Simone Palma Favaro Influência das condições climáticas sobre a viabilidade oocitária de fêmeas Girolando e Pantaneira André Luiz Leão Fialho, Mirela Brochado de Souza, Wilian Aparecido Leite da Silva, Fabiana de Andrade Melo Sterza, Ériklis Nogueira, Henrique Kischel Localização e distribuição espacial da pecuária orgânica e biodinâmica no Pantanal da Nhecolândia, MS Thais Gisele Torres Catalani, Cristiano Garcia Rodrigues, Ricardo Marques da Silva, Ana Paula Correia de Araújo, Icléia Albuquerque de Vargas Medidas angulares de equinos da raça quarto de milha utilizados em provas de laço comprido Geovane Gonçalves Ramires, Marcos Paulo Gonçalves de Rezende, Urbano Gomes Pinto Abreu, Nicacia Monteiro de Oliveira Monitoramento da verminose no Núcleo de Conservação de ovino Pantaneiro da Embrapa Pantanal Cleomar Berselli, Suellen de Rezende Cardoso, Paulo Henrique Braz, Sandra Aparecida Santos, Alda Izabel de Souza, Raquel Soares Juliano O uso e ocupação do solo no assentamento Santa Amélia, Dois Irmãs do Buriti MS Maricelma Calças, Maria Helena da Silva Andrade, Paola Zamin Cembranel Padrões fenotípicos e índices de conformação de muares (Equus Asinus) criados no Pantanal do MS Marcos Paulo Gonçalves de Rezende, Geovane Gonçalves Ramires, Júlio Cesar de Souza Percepção do trabalhador rural e do pecuarista em relação à anemia infecciosa equina Dayanna Schiavi do N. Batista, Sandra Mara Araújo Crispim, Hildeberto Valle Petzold, Márcia Furlan Nogueira T. de Lima Percepção dos fronteiriços em relação à arborização urbana das cidades de Corumbá e Puerto Quijarro Daniela Lopo, Marina Kleinsorge Daibert, Ricelly Aline Camargo de Souza Percepções de consumidores sobre carne bovina com indicação geográfica de raças locais brasileiras, Campo Grande-MS André Steffens Moraes, Fabiana Villa Alves, Raquel Soares Juliano, Maria Clorinda Soares Fioravanti, Joyce Caroline dos Santos Lopes, Guilherme Pasculli Barcellos, Yasmin Abdo Permacultura em criação de galinha caipira no Mato Grosso Antonio Rodrigues da Silva, Regiani Chagas Lopes Meira, Gustavo Severino Camilo, Tatiane Nascimento Silva, Sandie Souza Relação entre a profundidade e as formas de vida de macrófitas em diferentes ambientes do rio Paraguai Damião T. de Azevedo, Danielle B. Borges, Jacqueline A. Rotta, Alexandre Ferraro, Suzana N. Moreira, Edna Scremin-Dias Relato da ocorrência de Moluscos Bivalves Invasores da espécie Corbicula fluminea (Müller, 1774) em uma Lagoa de Meandro Abandonado no Município de Aquidauana/MS Eron Marques Barbosa, Ricardo Henrique Gentil Pereira Rendimento do óleo essencial de Melissa officinalis L. em diferentes tempos de extração Mayara Santana Zanella, Alexandre do Amaral, Edmar Sebastião de Arruda, Rosaina Cuiabano Reis, Tayrine Pinho de Lima Fonseca, Aurélio Vinicius Borsato Saturação por alumínio e sua variabilidade espacial em uma cordiilheira no Pantanal Norte Mato-Grossense Jackline Arantes Faria, Raimisson de Oliveira Dias, Dione Castro, Luciano Marques Godoy, Léo Adriano Chig, Eduardo Guimarães Couto Sugestão dos fronteiriços em relação às espécies para arborização urbana de Corumbá e Puerto Quijarro Daniela Lopo, Marina Kleinsorge Daibert, Ricelly Aline Camargo de Souza Tamanho insular e diversidade em ilhas de solo nas bancadas lateríticas de Corumbá, MS Adriana Takahasi Uso da técnica de ARDRA para agrupamento de Azospirillum isolados de pastagens do Pantanal Thianny Fernanda C. Viana, Marivaine da Silva Brasil, Mayara Silva Torres de Souza, Carla Braga Leite, Gecele Matos Paggi Utilização de pote plástico cônico na formação de mudas de Handroanthus heptaphyllus (piúva) Catia Urbanetz, Marçal Amici Jorge, Ernande Ravaglia, Jose Manoel Marconcini

10 Variabilidade espacial da capacidade de troca catiônica total em uma cordilheira no Pantanal Norte Mato-Grossense Raimisson de Oliveira Dias, Dione Castro, Jackline Arantes Faria, Merita Albertini Chagas, Luciano Marques Godoy, Léo Adriano Chig, Eduardo Guimarães Couto Variabilidade espacial da saturação por bases em uma cordilheira no Pantanal Norte Mato-Grossense Dione Castro, Raimisson de Oliveira Dias, Jackline Arantes Faria, Léo Adriano Chig, Eduardo Guimarães Couto Variação anual do peso vivo e condição corporal de vacas de cria no Pantanal Sul-Mato-Grossense: vacas paridas e solteiras Marcos Mitsuo Sonohata, Daniele Portela de Oliveira, Urbano Gomes Pinto de Abreu, Luisa Melville Paiva, Francielen Maria Santi Variação da concentração de carbono orgânico total na bacia do rio Cuiabá, MT Débora F. Calheiros, Eliana F. G. C. Dores, Peter Zeilhofer, Alício A. Pinto, Márcio de Jesus Mecca, Paulo Almeida, Luanna Menithen S. Santos, Rafhael S. F. de Amorim, Mário Netto Resumos apresentados no 1º EVINCI do Pantanal Análise da composição de classes de fitoplâncton em lagoa urbana da bacia do rio Aquidauana Marivania Silva Santos das Chagas, Ricardo Henrique Gentil Pereira, Diego Fialho da Silva, Luciano de Oliveira Falcão de Souza Análise hematológica e de hemoparasitas em uma população de Caiman yacare na estação de seca do Pantanal, MS Suelem Martini Assmann, Marcia Regina Russo, Paulo Ricardo Barbosa de Souza, Rodney Murillo Peixoto Couto, Tatiene Mendonça Zenni Avaliação da balneabilidade da água da Prainha de Anastácio, rio Aquidauana, Anastácio, MS Fabiula Aletéia de Souza, Thaiany Alonso Rodrigues, Suelen Martins Gonçalves, Adriana de Barros, Diego Fialho da Silva, Ricardo Henrique Gentil Pereira Avaliação preliminar da aceitação de mudas de plantas apícolas fornecidas a agricultores familiares de Corumbá Michael de Souza Toledo, Alberto Feiden, Marçal Henrique Amici Jorge, Vanderlei Doniseti Acassio dos Rei Comparação da comunidade bentônica de córrego urbano e rural do município de Corumbá, MS Júlio Anderson Baldueno, Lucilene De Farias, Rogers de Souza Gomes, Zarife Magalhães de Moraes, Lucí Helena Zanata, William Marcos Da Silva Comparação de métodos de purificação de cera apícola para agricultores familiares Jean Carlos Soares de Medeiros, Marcela Rita do Nascimento Aldana, Vanderlei Doniseti Acassio dos Reis Densidade de Acrocomia aculeata na comunidade de Antônio Maria Coelho Thomas Celescuekci Lodi Corá, Catia Urbanetz, Suzana M. Salis Desenvolvimento de software estatístico de apoio e decisão para políticas públicas educacionais baseado no Censo Escolar Beatriz Oliveira, Gubert M. Salis Maia, Eduardo Lourenço dos Santos, Rafael Françozo Desenvolvimento de veículo aéreo não tripulável monitorador de incêndio do Pantanal Sul-Mato-Grossense Erick F. Cainelli, Gabriel Avellar, Thiago Moraes, Cláudia S. Fernandes, Roosevelt F. M. Silva Levantamento preliminar da ocorrência de espécies lenhosas de Chaco no Mato Grosso Sul Juliete Fernandes Gonçalves de Almeida, Suzana Maria Salis, Catia Urbanetz Manutenção e organização da Coleção de Referência de Peixes da Embrapa Pantanal Lincon Eder Ribeiro, Agostinho Carlos Catella Moscas ectoparasitas de morcegos filostomídeos em um fragmento urbano de cerrado, Campo Grande, MS Luciano Brasil Martins de Almeida, Gustavo Lima Urbieta, Guilherme Torres, Carla Cristina Cerezolli de Jesus, Marcelo Rezende, Mariana Pires Veigas Martins, Jaire Marinho Torres, Alessandro Shinohara, Elaine Aparecida Carvalho dos Anjos Transição agroecológica: avaliação de biomassa de plantas medicinais no assentamento 72 em Ladário, MS Luã Santos Araújo da Silva, Edmar Sebastião de Arruda, Aurélio Vinicius Borsato, Alberto Feiden

11 10 A influência da massa e sexo de indivíduos de Cerdocyon thous sobre o tamanho da área de vida Laísa Carvalho Campanha 1, Guilherme de Miranda Mourão 2 A ordem Carnivora possui 271 espécies distribuídas em doze famílias. As famílias que ocorrem no Pantanal são: Canidae, Felidae, Mustelidae e Procyonidae, compreendendo um total de 21 espécies na planície e entorno. Entre elas, Cerdocyon thous (Canidae) também conhecida como cachorro-do-mato, graxaim, graxaim-do-mato, raposinha-do-mato, raposão, lobinho, lobete, guaraxo, guancito, fusquinho e rabo-fofo, é a única espécie do gênero. Possui hábito noturno e crepuscular e uma dieta generalista e oportunista, variando conforme a época do ano e a região habitada, o que permite a este canídeo uma ampla distribuição geográfica, ocorrendo no norte da Colômbia, Venezuela, Guiana, Suriname, leste do Peru, Paraguai, Uruguai, norte da Argentina e no Brasil, com exceção da região Amazônica. A estrutura social destes animais caracteriza-se por uma composição que pode variar de dois a cinco indivíduos que forrageiam a uma distância de aproximadamente 100 metros entre si, mas geralmente não existindo colaboração durante as caçadas. Quantificar a área ocupada, atividade do animal e o uso do hábitat disponível, pode revelar muito a respeito da dinâmica social e requerimento energético de uma espécie, na qual área de vida é definida como a área percorrida pelo animal em suas atividades normais de busca de alimento, acasalamento e cuidado parental, e é frequentemente usada para descrever aspectos ecológicos como organização social, densidade populacional e requerimentos de habitat. Os objetivos deste estudo foi relacionar o tamanho da área de vida com o sexo e massa (kg) dos indivíduos. O estudo foi conduzido na fazenda Nhumirim (18º59 S, 56º39 W), campo experimental da Embrapa Pantanal, localizada na sub-região da Nhecolândia, Pantanal-MS, Brasil. As capturas dos animais foram feitas com armadilhas do tipo gaiola feitas de estrutura metálica com a porta de entrada do tipo guilhotina. As armadilhas foram iscadas com pedaços de bacon ao final da tarde e checadas ao amanhecer. Os animais capturados foram anestesiados com Zoletil 50 com a ajuda e acompanhamento de um veterinário, com a proporção de 0,2 ml.kg -1 (usada para carnívoros). Foram anotados o peso e o sexo do animal, e foi feita a colocação de coleiras com um rádio transmissor e um aparelho de GPS modificado. A pilha do GPS (pilha AA lithium) tem duração de aproximadamente oito meses, e foi mantida no colar no pescoço do animal junto com o transmissor VHF (3.5 v 1.8 ah Li) por tempo médio de 40 dias. Os aparelhos de GPS foram programados para obter informações do animal (localização geográfica, altitude, latitude, hora, data) a cada cinco minutos. As recapturas para retirada dos colares seguiram os mesmos protocolos de captura e contenção farmacológica. Este procedimento foi repetido em dez indivíduos de C. thous (quatro fêmeas e seis machos) de janeiro a julho de Para a análise dos dados foi utilizado o programa R para calcular o tamanho da área de vida com uso do método Kernel adaptativo 95% para cada conjunto de dados. Para relacionar a massa e sexo dos animais em função da área de vida, foram feitas duas análises de Regressão Linear. A variação da área de vida em função da massa dos indivíduos de C. thous foi significativa (p<0,05; R=0,64). Já a relação área de vida/ sexo não demonstrou resultado relevante (p>0,05; R=0,04). Os resultados mostram que animais com maior massa possuem uma maior área de vida, sugerindo que animais com maior porte podem possuir maior aptidão física para a busca por alimento e abrigo, abrangendo uma maior área de uso. Lobinhos são animais territorialistas, o que pode exercer alguma consequência sobre o tamanho da área de ocupação desses animais (quanto maior o porte do animal maior será sua aptidão para marcação de território). O sexo de indivíduos de C. thous não demonstrou ser um fator importante, o que pode nos mostrar que fêmeas e machos da espécie possuem uma mesma aptidão física. É recorrente o número de registros de Lobinhos organizados socialmente em casais, dividindo o mesmo espaço e utilizando o hábitat de maneira próxima, podendo dessa maneira não haver tanta diversificação de área de vida entre machos e fêmeas. Foi concluído neste estudo que o tamanho da área de vida de indivíduos de Cerdocyon thous é influenciado pela massa nos animais e não pelo sexo. 1 Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Conservação. Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, Caixa Postal 549, , Campo Grande, MS (ecologia.ccbs@ufms.br) 2 Pesquisador da Embrapa Pantanal, Caixa Postal 109, , Corumbá, MS (guilherme.mourão@embrapa.br)

12 11 A limpeza do município de Aquidauana na visão dos garis Fabiula Aletéia de Souza 1, Thaiany Alonso Rodrigues 2, Suelen Martins Gonçalves 3, Diego Fialho da Silva 4. A pesquisa tem como ponto de partida suscitar a discussão sobre a limpeza da cidade de Aquidauana na visão dos garis que fazem a coleta junto do caminhão e também os que varrem as ruas e praças. Nessa pesquisa foi utilizada uma metodologia qualitativa, sob a técnica da entrevista individual realizada nos períodos entre agosto e setembro de Durante este período, foram realizadas entrevistas com dez garis, que foram transcritas e interpretadas a partir dos depoimentos. Verificou-se que os garis possuem tempo de serviço variado, apenas os que acompanham o caminhão são uniformizados e possuem equipamento de proteção individual (EPI). Percebeuse que o lixo é visto pela maioria dos entrevistados, como algo perigoso à saúde. Relataram também que o peso é uma das maiores dificuldades encontradas no serviço de coleta, sendo que nenhum dos garis reclamou do mau cheiro existente no caminhão. Os entrevistados percebem o lixo como uma forma de sobrevivência, pois é a forma que eles têm de ganhar a vida, já que não estudaram e não tem profissionalização para exercer outra função. No questionário foi perguntado sobre reciclagem e compostagem como uma maneira alternativa de findar os resíduos sólidos, mas os garis disseram que não têm apoio nenhum da prefeitura para tentar diminuir a quantidade de lixo lançado no aterro sanitário que eles denominam simplesmente lixão. Embora os entrevistados afirmem que a cidade é limpa e bonita, não sabem relatar sobre coleta seletiva. Deixaram bem claro que todo o lixo coletado nas ruas vai para dentro do caminhão sem passar por nenhum processo de separação. Foi observado que em algumas residências havia separação de material reciclado, mas a coleta foi feita de forma corriqueira. No decorrer dessa pesquisa também foi observado que os garis não possuem treinamento, são apenas funcionários contratados para exercer a função; alguns afirmam que a cidade deve ser suja, que as pessoas não precisam se preocupar com a limpeza, pois essa é uma forma de manterem seus empregos; na visão deles, se a cidade for limpa correm o risco de ficar desempregados. Surpreendentemente foram presenciadas cenas em que garis que acabaram de varrer as ruas param para fumar e jogam as bitucas de cigarro no chão, lugar que eles próprios limparam. É possível afirmar que há uma grande quantidade de resíduos sólidos que acaba prejudicando o meio ambiente e causando problemas à saúde humana. Os efeitos causados pelos resíduos na saúde dos trabalhadores são muito pouco estudados, assim como também não temos publicações sobre o que pensam os trabalhadores da coleta de resíduos sólidos da cidade de Aquidauana. Nessa perspectiva, a pesquisa teve o objetivo de promover uma discussão sobre a limpeza da cidade de Aquidauana a partir da visão dos garis que fazem a coleta de lixo tanto os que recolhem o lixo das casas, acompanhando o caminhão, como os que fazem a limpeza diária nas ruas e praças na tentativa de despertar uma maior preocupação com a saúde desses trabalhadores e com a limpeza da cidade. 1 Graduando em Ciências Biológicas, na UFMS, CPAQ, , Aquidauana, MS (fabiulassantana@hotmail.com) 2 Graduando em Ciências Biológicas, na UFMS, CPAQ, , Aquidauana, MS (thaianyalonso@hotmail.com) 3 Graduando em Ciências Biológicas, na UFMS, CPAQ, , Aquidauana, MS (sula.adr@hotmail.com) 4 Graduando em Ciências Biológicas, na UFMS, CPAQ, , Aquidauana, MS (diegoaq@gmail.com)

13 12 Abundância e diversidade de machos de abelhas Euglossina (Hymenoptera: Apidae) em quatro pontos na região de Corumbá-MS 1 Priscila Vicente de Moraes 2, Edivan dos Santos Mendes 3, Bruna da Costa Pereira 4, Aline Mackert 5 As abelhas Euglossina constituem um grupo de abelhas com participação importante na polinização de diversas espécies vegetais, mas consideradas como polinizadores específicos de orquídeas, pois, os machos visitam estas espécies para coleta de fragrâncias que são provavelmente utilizadas como sinais químicos para comportamento de corte e territorial. Na região do Pantanal, os trabalhos com abelhas em geral são escassos e mais limitados ainda com as abelhas Euglossina, por esta razão foi realizado um levantamento da diversidade e abundância de espécies de abelhas Euglossina em quatro fragmentos florestais nas regiões de Corumbá - MS. As coletas mensais foram realizadas de abril de 2011 a março de 2012, os pontos de coleta consistiam em dois locais na região urbana e dois em mata afastada da localidade urbana. Foram utilizadas iscas-odores contendo as essências: eucaliptol, eugenol, vanilina, benzoato de benzila, salicilato de metila ou escatol. Foram amostrados 980 machos distribuídos em 11 espécies, correspondendo a quatro dos cinco gêneros destas abelhas: Eufriesea auriceps, Eulaema nigrita, Eulaema marcii, Exaerete smaragdina, Euglossa carolina, Euglossa securigera, Euglossa melanotricha, Euglossa fimbriata, Euglossa leucotricha Euglossa truncata e Euglossa hemichlora. E. nigrita foi a mais comum nas iscas, com 43,88% das visitas, sendo registrada em todos os meses de coleta. E. hemichlora (Assentamento 72), E. truncata (Codrasa) e E. marcii (UFMS) apresentaram apenas um macho nas iscas. A área urbana teve um número reduzido de espécimes coletados, 18,9% na UFMS e 13,8% no Porto Limoeiro, enquanto pontos afastados da área urbana tiveram maior diversidade e abundância: Assentamento 72 com 29,1% e Codrasa com 38,3%. No Assentamento 72 ocorreu grande abundância da espécie E. smaragdina (39 de 42 indivíduos), já na localidade da Codrasa, a espécie E. auriceps foi a mais abundante (129 de 176 indivíduos), sendo a espécie mais sazonal, ocorrendo entre os meses de novembro e fevereiro. O presente estudo acrescenta dados importantes sobre a diversidade de espécies de abelhas Euglossina na área de Corumbá-MS, onde nenhum dado foi obtido anteriormente. No entanto, a continuação das coletas na área possibilitará catalogar as espécies da região, incluindo outros pontos de amostragem para que o estado real de diversidade destas abelhas seja verificado. 1 Financiado por FUNDECT/CNPq e PROPP/UFMS. 2 Acadêmica do Curso de Biologia e Bolsista Permanência, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul/CPAN, Corumbá, MS (pri.moraes2012@hotmail.com) 3 Acadêmico do Curso de Biologia e Estagiário do Laboratório de Zoologia, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul/CPAN, Corumbá, MS (Edivan.S.Mendes@hotmail.com) 4 Acadêmica do Curso de Biologia e Bolsista Permanência, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul/CPAN, Corumbá, MS (bruna.dacostapereira@hotmail.com) 5 Professora Adjunta da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campus do Pantanal, Corumbá, MS (aline.m.santos@ufms.br)

14 13 Amplificação heteróloga de loci de microssatélites em bromélias nativas do Mato Grosso do Sul Gilaine Moreira de Miranda 1, Brenda Baía Brandão 2, Renata de Barros Ruas 3, Gecele Matos Paggi 4 A família Bromeliaceae é composta por aproximadamente 3000 espécies subdivididas tradicionalmente nas subfamílias: Pitcairnioideae, Tillandsioideae e Bromelioideae, que estão distribuídas quase exclusivamente nas Américas, com exceção de uma única espécie que ocorre na África. As bromélias sofrem grande pressão antrópica devido à coleta predatória e a destruição de habitats, sendo utilizadas para ornamentação, forragem, alimentação humana e medicinal. Duas espécies do gênero Dyckia (Pticairnoideae) que ocorrem no Maciço do Urucum (cidades de Corumbá e Ladário, Mato Grosso do Sul) são alvos deste trabalho. A amplificação heteróloga de regiões de microssatélites consiste na utilização de primers desenvolvidos para outras espécies. O objetivo deste trabalho é avaliar a taxa de amplificação heteróloga em espécies de bromélias utilizando 20 loci desenvolvidos para Dyckia distachya, Dyckia marnier-lapostollei var. estevesii, Ananas comosus e Aechmea caudata. A extração de DNA foi realizada pelo protocolo CTAB, com algumas modificações, a partir de uma amostra de 130 indivíduos de Dyckia leptostachya de cinco populações: Fazenda Band Alta, Fazenda Monjolinho, Fazenda Carandá, Morro São Domingos e Sítio Arqueológico Lajeto; e de uma amostra de 50 indivíduos de Dyckia sp. nov. de duas populações: Fazenda São João e Fazenda Monjolinho. Os loci de microssatélites foram amplificados pela técnica de PCR ( Polimerase Chin Reaction ) segundo os protocolos desenvolvidos por nosso grupo de pesquisa com pequenas modificações. Até o momento, foram realizadas reações de PCR com 20 pares de primers para as espécies Dyckia leptostachya e Dyckia sp. nov. As amplificações foram analisadas em gel agarose 1% corado com SyberGreen (Invitrogen) e visualizado em transluminador de lâmpada azul. Todos os loci apresentaram amplificação heteróloga, em diferentes proporções. Os resultados preliminares indicaram um percentual de 50% para ambas as espécies, sendo que houve o sucesso de amplificação nas espécies do gênero Dyckia a partir de primers de todas as espécies utilizadas. A determinação de um protocolo para utilização desses marcadores em diferentes espécies de bromélias será extremamente importante para pesquisas em diferentes áreas, principalmente para estudos de genética de populações, como diversidade genética, estrutura genética de populações e fluxo gênico, cujos resultados poderão ser utilizados para a emissão de diagnósticos de viabilidade das populações naturais visando sua conservação. 1 Aluna do Curso de Ciências Biológicas do CPAN/UFMS, bolsista permanência; gigi_anjobe@hotmail.com 2 Aluna do Curso de Ciências Biológicas do CPAN/UFMS, bolsista de iniciação científica PIBIC/CNPq 2013/14; brenda.bbrandao@gmail.com 3 Aluna do Curso de Ciências Biológicas do CPAN/UFMS, bolsista de iniciação científica PIBIC/UFMS 2012/13; aluna do Programa Ciência sem Fronteiras/CNPq; renataruas.bio@gmail.com 4 Professora da UFMS, Curso de Ciências Biológicas-CPAN; gecele.paggi@ufms.br

15 14 Análise da fertilidade, fenologia e biologia reprodutiva de espécies do gênero Dyckia, Corumbá-MS Diego Finati-Alves 1, Brenda Baía Brandão 2, Flórence Cristina dos Santos Ignácio 2, Gilaine Moreira de Miranda 2, Gecele Matos Paggi 3 A família Bromeliaceae compreende aproximadamente três mil espécies, das quais, pelo menos 50% são brasileiras, sendo o Brasil um dos maiores centros de diversidade da família. Trabalhos relacionados com estratégias de conservação são relativamente raros, no entanto, tornam-se cada vez mais importantes, já que as bromélias são ameaçadas principalmente pelo aumento do extrativismo ilegal e a fragmentação das florestas. Grande parte dos estudos da família Bromeliaceae trata de levantamentos florísticos de determinadas regiões. Pesquisas realizadas recentemente consideram a fenologia, biologia reprodutiva, aspectos da polinização e fertilidade de populações como ferramentas importantes para a emissão de um diagnóstico da real viabilidade das populações, visando à sua conservação. Duas espécies da família Bromeliaceae que ocorrem no Maciço do Urucum, Corumbá-MS, Dyckia leptostachya e Dyckia sp. nov., foram objeto de estudo deste trabalho. Os objetivos deste trabalho foram: identificar e descrever caracteres morfológicos para uma nova espécie de Dyckia; realizar experimentos de biologia reprodutiva; analisar o número de flores, frutos e sementes; analisar a viabilidade do pólen; e estudar a fenologia. O estudo da fertilidade foi conduzido em duas estações reprodutivas (2012/2013), sendo baseado na produção de flores, frutos e sementes e na viabilidade do pólen e das sementes de cada espécie. Para investigar os sistemas de cruzamento das duas espécies em estudo foram realizados experimentos de polinização controlada em uma população de cada espécie, utilizando-se 10 flores de diferentes indivíduos por tratamento, totalizando 50 flores por espécie (10 flores/5 tratamentos). A receptividade do estigma foi testada em quatro flores de cinco indivíduos de uma população de cada uma das espécies em uma estação de florescimento (n = 20 flores/espécie), em diferentes intervalos de tempo, 3, 6, 9, e 12 horas após a abertura da flor. Cada estigma pode ser utilizado apenas uma vez para a análise da receptividade, portanto, foi utilizada uma flor para cada intervalo. As flores foram ensacadas e foi medida a atividade da catalase utilizando H 2 O 2 (volume 10) nas papilas receptivas, onde ocorre uma reação de borbulhamento (liberação de O2) na superfície do estigma receptivo. A análise da fenologia foi realizada nas duas espécies de Dyckia. Os trabalhos a campo foram conduzidos durante pelo menos duas estações de florescimento das espécies. Foi amostrada pelo menos metade dos indivíduos reprodutivamente ativos nas populações de estudo. As inflorescências foram observadas in situ para identificar o número de flores abertas por dia, características da antese (horário, sequência e duração), intensidade e duração das fenofases (floração e frutificação) e registrar dados sobre a morfologia das flores. Foram analisados também o arranjo espacial e o amadurecimento temporal das estruturas sexuais, androceu e gineceu. Foi definido como maturidade sexual do androceu o período de abertura (deiscência) das anteras e, como maturidade sexual do gineceu o período de receptividade do estigma. Foi identificado que Dyckia sp. nov., corresponde à uma espécie nova endêmica da região, cuja descrição está sendo finalizada. As espécies são autocompatíveis, capazes de produzir sementes sem polinizadores. Apresentam alta produção de flores, frutos e sementes, sendo que D. sp. nov. apresenta maior taxa de frutificação, do que D. leptostachya. São espécies polinizadas por beija-flores e abelhas, apresentando antese diurna. Dyckia leptostachya floresce em abril e maio, e D. sp. nov. nos meses de novembro, abril e junho. As populações naturais das espécies apresentaram características de populações viáveis. No entanto, D. sp. nov. está representada por somente quatro populações, sendo somente uma com grande número de indivíduos (Fazenda São João), e D. leptostachya, embora esteja presente em um número maior de populações e indivíduos (sete), não apresentou aspectos positivos de fertilidade e reprodução. As espécies de estudo deste projeto, Dyckia sp. nov. e D. leptostachya (Bromeliaceae) ocorrem em Corumbá, Mato Grosso do Sul. Ambas as espécies ocorrem em solos rochoso-ferruginosos, conhecidos como bancadas lateríticas, localizadas nas proximidades do Planalto Residual do Urucum, Corumbá-MS. Durante os trabalhos de campo observou-se que Dyckia sp. nov. é uma espécie de distribuição restrita, endêmica de Corumbá, com flores alaranjadas, apresentando somente três populações nas proximidades de Corumbá. Dyckia leptostachya é uma espécie de distribuição ampla, no Brasil, Paraguai e Argentina, apresentando flores vermelhas. Em Corumbá já foram identificadas sete populações. Até agora, pode-se concluir que D. sp. nov. apresentou uma maior número de flores por planta, maior a produção de frutos, e maior número médio de sementes por fruto foi quando comparada a D. leptostachya. Do ponto de vista da conservação, verificou-se que ambas as espécies ocorrem em regiões com alto risco de ação antrópica, seja pela criação de gado, seja pela ação do fogo. Portanto as espécies estão vulneráveis. 1 Aluno do Curso de Ciências Biológicas do CPAN/UFMS, bolsista de iniciação científica PIBIC/CNPq 2012/13; diegofinatialves@hotmail.com 2 Alunas do Curso de Ciências Biológicas do CPAN/UFMS, bolsistas permanência; brenda.bbrandao@gmail.com; cris_flor123@hotmail.com; gigi_anjobe@hotmail.com 3 Professora da UFMS, Curso de Ciências Biológicas-CPAN; gecele.paggi@ufms.br

16 15 Análise econômica da produção ornamental do camarão-do-pantanal Macrobrachium pantanalense (Dos Santos, Hayd e Anger, 2013) Hanner Mahmud Karim 1, José Eduardo Costa de Freitas 1, Thalles Policarpo de Carvalho Lima¹, Marcelo dos Santos Nascimento¹, Liliam de Arruda Hayd 2. Resumo: O camarão-do-pantanal (Macrobrachium pantanalense) é encontrado no Pantanal Sul Matogrossense e apresenta características interessantes para sua utilização na aquicultura ornamental. Este trabalho analisou a viabilidade econômica da produção ornamental do camarão-do-pantanal, no município de Aquidauana-MS. Os indicadores de viabilidade econômica utilizados neste estudo foram: valor presente líquido (VPL), taxa interna de retorno (TIR), relação benefício/custo (RBC) e período de recuperação do capital (PRC). A análise de investimento foi realizada por meio da elaboração do fluxo de caixa, além da determinação dos indicadores de viabilidade econômica. O fluxo de caixa foi determinado a partir dos levantamentos com o investimento, despesas e receitas para um horizonte de atividade de 15 anos. As análises demonstraram os seguintes indicadores: VPL: R$ ,50, TIR: 82%, RBC: 5,43, PRC: 1,22 anos. Dois cenários foram criados para a análise de sensibilidade, sendo: redução no preço de venda e aumento nas taxas de mortalidade. Estes afetaram os índices de viabilidade econômica, porém, não determinam a inviabilidade da atividade, mantendo a TIR entre 31 e 35% e o PRC entre 2,74 e 3,04 anos. Conclui-se que a produção do camarão-do-pantanal para o abastecimento da aquicultura ornamental é considerada viável e de pouco risco, apresentando bons indicadores de rentabilidade. Palavras chave: Viabilidade econômica, camarão ornamental, camarão de água doce Economic analysis of the Pantanal shrimp Macrobrachium pantanalense (Dos Santos, Hayd e Anger, 2013) ornamental production Abstract: The shrimp the marsh (Macrobrachium pantanalense) is found in the Pantanal and presents interesting characteristics for use in ornamental aquaculture. This study analyzed the economic feasibility of production of ornamental shrimp the marsh, in the municipality of Aquidauna - MS. The indicators of economic viability used in this study were: Net Present Value (VPL), Rate Interns of Return (TIR), Ratio Beneficial/Cost (RBC) Payback Period (PRC). The investment analysis was performed by preparing cash flow, and the determination of the economic viability indicators. Cash flow was determined from surveys with the investment, income and expenses for a horizon of 15 years of activity. The analysis showed the following indicators: VPL: R$ ,50; TIR: 82%, RBC: 5,43; PRC: 1,22 years. Two scenarios were created for the sensitivity analysis are reduction in the selling price and increased mortality rates. These affected the indexes of economic viability, however, do not determine the impossibility of activity, keeping the IRR between 31 and 35 % and between 2.74 and CRP 3.04 years. It is concluded that the production of shrimp from marsh to supply ornamental aquaculture is considered viable and low-risk, showing good profitability indicators. Keywords: Economic viability, ornamental shrimp, freshwater shrimp Introdução O Pantanal possui grande potencialidade para a prática da aquicultura, apresentando características físicas e climáticas adequadas (VALENTI et al., 2008). Suas várias características hidrológicas, como baías, corixos, vazantes, lagoas (salinas e doces), diversos banhados com grandes áreas alagadiças e vários rios determinam sua abundância de recursos hídricos. Nele se aloja uma rica fauna aquática, que se dispersa segundo as características ambientais desse grande ecossistema. Desta forma, a região do Pantanal brasileiro possui um grande desafio: conciliar a preservação do bioma com o uso econômico dos seus recursos ambientais. No caso de Organismos Aquáticos Ornamentais (OAO), a valorização acontece quando o produtor consegue fornecer uma nova variedade ou espécie (RIBEIRO, 2010). Assim, o camarão do Pantanal Sul Matogrossense apresenta uma característica interessante para o segmento da aquicultura ornamental. 1 Alunos de Pós Graduação em Zootecnia nível Mestrado da Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul, Campus de Aquidauana, , Aquidauana, MS. 2 Docente do departamento de Zootecnia da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, Campus de Aquidauana, , Aquidauana, MS. - lilihayd@yahoo.com.br

17 16 Macrobrachium pantanalense é reconhecido hoje como uma nova espécie, apresentando diferenciações morfológicas, anatômicas, fisiológicas e comportamentais do camarão-da-amazônia, Macrobrachium amazonicum (DOS SANTOS et al., 2013). Considerando estes fatores, o objetivo deste trabalho foi apresentar um estudo sobre a viabilidade econômica na produção de camarões-do-pantanal destinados ao mercado nacional de organismos aquáticos ornamentais. Material e Métodos O estudo foi baseado em uma produção hipotética de camarões ornamentais no município de Aquidauana- MS, que também faz parte do Pantanal Sul matogrossense, encontrando-se na rota do Rio Aquidauana, possuindo uma rica fauna aquática, verificando inclusive, a presença da espécie de camarão de água doce do Pantanal M. pantanalense (DOS SANTOS et al., 2013). O local escolhido para instalação do empreendimento foi um terreno de m². A estrutura considerada para a implantação da atividade possui 29 m² de área e foi construída em alvenaria. De acordo com o projeto técnico foram definidas algumas repartições, tais como: um almoxarifado (3,5 m²), um escritório com banheiro (11 m²) e um laboratório com banheiro e vestiário (14,5 m²). Esta construção abrigou toda a estrutura necessária para o bom funcionamento da atividade. O valor do m² foi fixado em R$ 882,60 (oitocentos e oitenta e dois reais e sessenta centavos), estando de acordo com o Sindicato Intermunicipal da Indústria da Construção do Estado de Mato Grosso do Sul (SINDUSCON-MS) para construção de residências unifamiliares para o período de abril/2013. O período de produção anual foi fixado em 52 semanas, estando de acordo com o número aproximado de semanas existentes em um ano. O ciclo produtivo possuiu oito semanas, sendo: duas de incubação dos ovos, três de larvicultura, duas para berçário I, e mais uma para o berçário II. A cada semana iniciou-se um novo ciclo, dessa forma, a oitava semana foi responsável pelo primeiro lote de juvenis produzido. Em um ano foram concluídos 45 ciclos (52 semanas - 8 iniciais = 45). Os reprodutores foram capturados no rio Aquidauana com a devida autorização do IMASUL (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul). O número de indivíduos necessários para garantir o desenvolvimento da atividade foi de 200 fêmeas e 40 machos, porém, foram coletados um número 15% maior, sendo 230 fêmeas e 46 machos, o que garantiu uma margem de segurança para a eficácia da coleta. Os reprodutores foram estocados em um único aquário de vidro de 200 L com o uso de um aquecedor com termostato (200 W) e abrigos. Um biofiltro de 40 L foi utilizado para manter a qualidade da água dentro dos níveis aceitáveis para o cultivo. A distribuição dos indivíduos foi de 1 macho para cada 5 fêmeas, na densidade inicial de 0,82 animais/l. A identificação das fêmeas ovígeras foi facilitada pela transparência do aquário. O período de estocagem dos reprodutores compreendeu 45 semanas, da 1ª até a 45ª semana de produção, e a taxa de reposição destes ao final do ano produtivo fixou-se em 100%, esses 192 reprodutores substituídos também foram comercializados, sendo incluídos na categoria de juvenis produzidos. A produção semanal foi de 646 juvenis, sendo que ao final do ano tivemos juvenis produzidos, mais os 192 reprodutores que foram substituídos contabilizou-se animais para serem comercializados anualmente. O valor fixado para a venda dos animais foi de R$ 3,00 a unidade. A cotação do dólar neste mesmo período variou em torno de R$ 2,05. As taxas de sobrevivência de cada estágio, a densidade e o período de estocagem estão descritos na Tabela 01. Tabela 1. Taxa de sobrevivência, período e densidade inicial de estocagem nas diferentes etapas da produção de juvenis do Macrobrachium pantanalense em Aquidauana-MS. Categoria Período de estocagem (semanas) Densidade inicial de estocagem (u.a L ¹)* Taxa de sobrevivência (%) Fêmeas ovígeras 2 0,83 80** Larvicultura 3 50 a Berçário I Berçário II * u.a L ¹ = unidade animal por litro de água. ** A taxa de sobrevivência das fêmeas ovígeras se refere ao período de cultivo de 45 semanas.

18 17 Os custos com investimento inicial e despesas operacionais foram calculados. A mão-de-obra utilizada foi familiar, no entanto, a visita técnica de um zootecnista a cada duas semanas foi necessária. Um contrato anual foi confeccionado para o cumprimento de 26 visitas e o pagamento de uma parcela única no valor de R$ 8.814,00 ao final do ano produtivo foi realizado. Para o cálculo de gastos com manutenção foi estabelecido os valores correspondentes de cada item; dos bens, 5% ao ano (aa.), benfeitorias, 2% aa. e veículo, 10% aa. Para o fluxo de caixa foram considerados um horizonte de 15 anos. No ano zero foram considerados o investimento inicial e as despesas operacionais referentes a um ciclo de produção, já dos anos de 1 a 15, considerou-se os valores de investimentos anuais, despesas operacionais, valor residual dos itens que apresentaram vida útil acima de 15 anos, e ainda, receita bruta e capital de giro, este por sua vez foi calculado por meio das despesas operacionais referentes ao primeiro ciclo produtivo. A receita bruta foi calculada considerando todo o ano produtivo (45 ciclos), e a venda total de animais, pelo preço unitário de R$ 3,00. Os indicadores de viabilidade econômica utilizados neste estudo foram: valor presente líquido (VPL) com a taxa de desconto de 12% aa., taxa interna de retorno (TIR), relação benefício/custo (RBC) e período de recuperação do capital (PRC). O custo de produção, que inclui; custos fixos e custos variáveis também foi calculado. A taxa usada para a remuneração do capital investido foi de 12% aa. O investidor teve sua remuneração baseada em 1,5 salário mínimo brasileiro, o que lhe rendeu um valor de R$ 1.017,00 mensais. Os custos variáveis incluíram despesas operacionais e os juros de 12% aa. sobre 50% do montante gasto com as despesas operacionais, ainda foram calculados custos médios de produção variáveis e totais. e a receita líquida, que fora obtida pela diferença entre a receita bruta e o custo total de produção. Foi observada a necessidade de simular distintos cenários em que índices zootécnicos ou características mercadológicas eram modificadas, dessa forma, dois cenários foram criados para a realização da análise de sensibilidade do empreendimento, sendo estes: 1. Queda de 40% no preço de mercado do juvenil, passando de R$ 3,00 para R$ 1,80; 2. Duplicação das taxas de mortalidade, passando de 20% para 40% na larvicultura, 15% para 30% no berçário I, 5% para 10% no berçário II e 20% para 40% nos reprodutores. Resultados e Discussão Para a produção de juvenis de M. pantanalense/ano o investimento inicial foi de R$ ,40, Considerando que os custos iniciais com infraestrutura e logística para a comercialização foram os mais onerosos, totalizando 72,9%. Neste trabalho, a infraestrutura representou o segundo maior valor de investimento, R$ ,70; apesar de não ser considerado o mais custoso, está bem próximo dos R$ ,00 necessários para a aquisição e legalização do veículo. Isso foi determinado devido a produção utilizar de uma estrutura física bem compacta, com apenas 29 m² de área construída. Apesar do maior valor de investimento ser representado pelos gastos inicias com o veículo (36,5%), sua necessidade é indiscutível, pois, este possibilita o transporte do produto final. A compra do terreno e a construção de um poço escavado poderiam aumentar o custo inicial, no entanto, estes não tiveram gastos, auxiliando para melhores índices de viabilidade econômica. O valor total das despesas operacionais para a produção de 45 ciclos em um ano foi de R$ ,60; sendo que, 30,25% deste valor foi referente a assistência técnica de um zootecnista, retratando o maior custo dentre as despesas operacionais. A caracterização familiar da atividade contribuiu para a diminuição do custo operacional total (COT), levando em conta que houve uma economia com mão-de-obra. Desta forma, os custos totais com mão-de-obra foram contabilizados somente para a mão-de-obra especializada do zootecnista que contribuiu respectivamente com 30,3% do COT (R$ ,60). Levando em conta a produção de peixes ornamentais, KODAMA et al. (2011) relataram que no cultivo do peixe palhaço (Amphiprion ocellaris) 40% do COT foi provindo do custo com mão-de-obra, entretanto, não caracterizada como familiar. O fluxo de caixa foi calculado diante de um horizonte de 15 anos. Contando com investimentos de R$ 1.050,24 a cada 5 anos e mais R$ ,28 a cada dez anos. A atividade apresentou os seguintes indicadores de viabilidade econômica: VPL: R$ ,50; TIR: 82%; RBC: 5,43; PRC: 1,22 anos. Observou-se que a TIR, RBC e PRC conseguem atender bem a implantação de um sistema de produção de camarões ornamentais, avaliando esta atividade como viável. Esses indicadores demonstraram que a atividade tem um curto período de retorno sobre o investimento estando acima de outros empreendimentos da aquicultura. Na produção intensiva de tilápias do nilo (Oreochromis niloticus) em 200 tanques-rede CAMPOS et al. (2007) obtiveram índices de 57% e 1,71 anos para TIR e PRC respectivamente, já KODAMA et al. (2011) trabalhando com o cultivo do peixe palhaço obtiveram a TIR e o PRC (pay-back) entre 37,15% a 58,23% e 2,1 a 2,8 anos respectivamente.

19 18 A análise de custo-retorno anual foi calculada obtendo valores de lucratividade, margem de lucro, custo total médio de cada juvenil e o ponto de equilíbrio da produção, demonstrando os seguintes valores: Lucro anual: R$ ,10; Margem de lucro: 41,4%; Custo total médio por juvenil: R$ 1,76; Ponto de equilíbrio da produção: juvenis/ano. Foram observadas variações nos indicadores de viabilidade econômica de todos os cenários, sendo que o RBC chega a diminuir de 5,43 para 1,99 do cenário real para o cenário 02, tendo ainda um aumento no período de retorno do capital de 1,99 anos. Apesar das variações todos os cenários simulados permaneceram economicamente viáveis (Tabela 02). Tabela 2. Indicadores de viabilidade econômica, VPL, TIR, RBC, PRC, do cenário real e ainda de cada cenário simulado na análise de sensibilidade da produção de juvenis de Macrobrachium pantanalense em Aquidauana-MS. Indicadores Real *Cenário 01 **Cenário 02 VPL (R$) , , ,56 TIR (%) RBC 5,43 2,11 1,99 PRC (anos) 1,22 3,04 3,21 *Cenário 01: Redução de 40% no valor de mercado do juvenil; **Cenário 02: Duplicação das taxas de mortalidade. A piscicultura ornamental está entre os setores mais lucrativos da piscicultura, essa tendência também pôde ser observada na carcinicultura. SILVA et al. (2012) analisando a viabilidade econômica da produção de camarões para alimentação, em Mossoró-RN, obteve TIR de 60%, payback de 2 anos e RBC de 1,4. Já para o cultivo de M. amazonicum, VALENTI et al. (2008) apresentaram dados referentes a análise econômica da produção no Pantanal Sul Matogrossense para fins comerciais de iscas vivas descrevendo: TIR=55%, PRC=2,1 anos e RBC=4,46. Quando comparamos os índices apresentados por este trabalho com os descritos por SILVA et al. (2012) e VALENTI et al. (2008) observa-se que os valores econômicos continuam muito atrativos. Apesar de VALENTI et al. (2008) simularem, na mesma região, o cultivo do camarão de água doce, o tamanho da produção e os fins comerciais são diferentes o que justifica a diferença nos índices econômicos. Conclusões Sabendo que o camarão-do-pantanal pode ser uma espécie apreciada para a ornamentação, foi possível verificar que a carcinicultura ornamental de água doce também é uma ótima opção para conseguir lucros na produção desta espécie, com índices de viabilidade econômica muito atrativos. No entanto, mais estudos precisam ser realizados em diferentes escalas que venham a servir de padrão tecnológico para ser empregado pela aquicultura da região. Agradecimentos Á Capes e UEMS, pela concessão de bolsas de estudos durante o período de realização das atividades do Mestrado em Zootecnia. Referências VALENTI, W.C.; HAYD, L.A.; VETORELLI, M.P.; MARTINS, M.I.E.G Viabilidade Econômica da Produção de Iscas e Juvenis de Macrobrachium amazonicum no Pantanal. In: Aquaciência 2006, Tópicos Essenciais em Biologia Aquática e Aquicultura II, Bento Gonçalves, RS. CAMPOS, C.M; GANECO, L.N; CASTELANNI, D; MARTINS, M.I.E. Avaliação econômica da criação de tilápias em tanque-rede, município de Zacarias, SP. Boletim Instituto de Pesca, São Paulo, v.33, p , 2007.

20 19 KODAMA, G.; ANNUNCIAÇÃO, W.F.; SANCHES, E.G.; GOMES, C.H.D.A.M.; e TSUZUKI, M.Y. Viabilidade econômica do cultivo do peixe palhaço, Amphiprion ocellaris, em sistema de recirculação. Boletim do Instituto de Pesca, São Paulo, v.37, p , 2011 SILVA, A. L.G. da; PONTES, F.S.T.; PONTES, F.M.; BESSA JUNIOR, A.P.B.; OLIVEIRA, D.M. de. Análise de investimento na carcinicultura do Rio Grande do Norte: um estudo de caso. Revista Caatinga, Mossoró-RN, v.25, n. 1, p , RIBEIRO, F.A.S. Policultivo de acará-bandeira e camarão-marinho p. Tese (Doutorado) Centro de Aquicultura, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Jaboticabal, SP. DOS SANTOS, A., HAYD L.; ANGER K. A new species of Macrobrachium Spence Bate, 1868 (Decapoda, Palaemonidae), M. pantanalense, from the Pantanal, Brazil. Zootaxav, v. 3700, p , FAO; Fishstat Plus Universal software for fishery statistical time series Fisheries Department, Fisheries information, Data and Statistics Unit.

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