EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

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1 ISSN Ano CXLVI N o - 28 Brsíli - DF, terç-feir, de fevereiro de 09. Sumário. PÁGINA Atos do Congresso Ncionl... 1 Presidênci d Repúblic... 1 Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento... 2 Ministério d Ciênci e Tecnologi Ministério d Cultur Ministério d Educção Ministério d Fzend Ministério d Integrção Ncionl Ministério d Justiç Ministério d Previdênci Socil Ministério d Súde Ministério ds Comunicções Ministério ds Relções Exteriores Ministério de Mins e Energi Ministério do Desenvolvimento Agrário Ministério do Desenvolvimento Socil e Combte à Fome Ministério do Desenvolvimento, Indústri e Comércio Exterior Ministério do Plnejmento, Orçmento e Gestão Ministério do Trblho e Emprego Ministério dos Trnsportes Ministério Público d União Poder Judiciário Entiddes de Fisclizção do Exercício ds Profissões Liberis Atos do Congresso Ncionl ATO DO PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL Nº 1, DE 09 O PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIO- NAL, cumprindo o que dispõe o do rt. d Resolução nº 1, de 02-CN, fz sber que, nos termos do 7º do rt. 62 d Constituição Federl, com redção dd pel Emend Constitucionl nº 32, de 01, Medid Provisóri nº 445, de 6 de novembro de 08, que "Dispõe sobre dispens de recolhimento de prte dos dividendos e juros sobre cpitl próprio pel Cix Econômic Federl", terá su vigênci prorrogd pelo período de sessent dis, prtir de 16 de fevereiro de 09, tendo em vist que su votção não foi encerrd ns dus Css do Congresso Ncionl. Congresso Ncionl, 9 de fevereiro de 09 Sendor JOSÉ SARNEY Presidente d Mes do Congresso Ncionl. Presidênci d Repúblic DESPACHOS DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA CREDENCIAL O Senhor Presidente d Repúblic recebeu, em 6 de fevereiro de 09, s credenciis dos seguintes Chefes de Missão Diplomátic: Senhor Brnislv Hitk, Embixdor d Repúblic Eslovc, Senhor Hrry Nrine Nwbtt, Embixdor d Repúblic Coopertivist d Guin, Senhor Gior Becher, Embixdor do Estdo de Isrel e do Senhor Aln Chrlton, Embixdor do Reino Unido. MENSAGEM Nº 53, de 9 de fevereiro de 09. Encminhmento o Congresso Ncionl do texto do projeto de lei que "Alter Lei n o 9.504, de 30 de setembro de 1997, pr prever nov hipótese de cptção ilícit de sufrágio". Nº 54, de 9 de fevereiro de 09. Encminhmento o Congresso Ncionl do texto do projeto de lei complementr que "Estbelece, de cordo com o rt. 14, 9 o d Constituição Federl, csos de inelegibilidde, lterndo Lei Complementr n o 64, de 18 de mio de 1990". Nº 55, de 9 de fevereiro de 09. Encminhmento o Congresso Ncionl do texto do projeto de lei que "Alter Lei n o 9.096, de 19 de setembro de 1995, e Lei n o 9.504, de 30 de setembro de 1997, pr dispor sobre finncimento dos prtidos políticos". Nº 56, de 9 de fevereiro de 09. Encminhmento o Congresso Ncionl do texto d propost de emend à Constituição que "Acrescent prágrfo o rt. 17 d Constituição Federl, pr dispor sobre cláusul de desempenho eleitorl". EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Nº 57, de 9 de fevereiro de 09. Encminhmento o Congresso Ncionl do texto do projeto de lei que "Alter Lei n o 9.096, de 19 de setembro de 1995, e Lei n o 9.504, de 30 de setembro de 1997, pr dispor sobre fidelidde prtidári". Nº 58, de 9 de fevereiro de 09. Encminhmento o Congresso Ncionl do texto do projeto de lei que "Alter Lei n o 4.737, de 15 de julho de 1965, e Lei n o 9.504, de 30 de setembro de 1997, pr dispor sobre o voto em lists prtidáris pré-ordends". Nº 59, de 9 de fevereiro de 09. Encminhmento o Congresso Ncionl do texto do projeto de lei que "Alter Lei n o 9.504, de 30 de setembro de 1997, e Lei n o 4.737, de 15 de julho de 1965, pr dispor sobre coligções eleitoris". CASA CIVIL INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DIRETORIA DE AUDITORIA, FISCALIZAÇÃO E NORMALIZAÇÃO DESPACHO DO DIRETOR DE AUDITORIA, FISCALIZAÇÃO E NORMALIZAÇÃO Entidde: AR DATABRÁS, vinculd à AC CERTISIGN RFB Processo nº: /03-96 Defere-se o pedido de utorizção, formuldo pel AC RFB, pr relizção de serviços de uditori independente pel empres DELOITTE TOUCHE TOHMATSU CONSULTORES LTDA n AR DATABRÁS, vinculd à AC Certisign RFB, n cdei d AC RFB conforme Precer CGAF ITI-013/09, nos termos do item 7 do DOC- ICP-08 d ICP-Brsil. Publique-se. Em 06 de fevereiro de 09. PEDRO PAULO LEMOS MACHADO ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO ATO REGIMENTAL N o - 1, DE 9 DE FEVEREIRO DE 09 O ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO, no uso ds tribuições que lhe confere o rt. 4º, inciso I, d Lei Complementr nº 73, de de fevereiro de 1993, e tendo em vist o disposto no rt. 7º d Lei nº.890, de 24 de dezembro de 08, resolve: Art. A líne "e" do inciso I do rt. do Ato Regimentl nº 6, de 30 de outubro de 08, pss vigorr com seguinte redção: "Art.... I -... e) crgo de Secretário de Estdo, do Distrito Federl, de prefeitur de cpitl ou de município com mis de (quinhentos mil) hbitntes, de crgos em comissão de nível equivlente ou superior o de DAS-4 no âmbito dos Estdos, Distrito Federl e Municípios, ou de dirigente máximo de entidde d dministrção públic desses entes federdos;" (NR) Art. 2º O cput e o do rt. 2º do Ato Regimentl nº 6, de 30 de outubro de 08, pssm vigorr com seguinte redção: "Art. 2º O exercício provisório e colborção temporári dos servidores referidos no rt. dr-se-ão pelo przo de té cento e oitent dis, em órgãos d AGU ou d PGF. O przo referido no cput poderá ser prorrogdo em cso de necessidde do serviço, demonstrd de form objetiv, e pós mnifestção conclusiv do respectivo órgão de direção superior d AGU ou d PGF." (NR) Art. 3º O presente Ato Regimentl entr em vigor n dt de su publicção. JOSÉ ANTONIO DIAS TOFFOLI

2 2 ISSN SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO. Nº 28, terç-feir, de fevereiro de 09 Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 27, DE 2 DE FEVEREIRO DE 09 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso d tribuição que lhe conferem os rts. 9º e 42, do Anexo I, do Decreto nº 5.351, de de jneiro de 05, tendo em vist o disposto n Lei nº 9.784, de 29 de jneiro de 1999, e o que const do Processo nº /08-40, resolve: Art. Submeter à consult públic, pelo przo de 30 (trint) dis, contr d dt d publicção dest Portri, o Projeto de Instrução Normtiv com seus nexos, que estbelece os procedimentos serem dotdos pr crcterizção, implntção, mnutenção e reconhecimento de Áres Livres d Prg Anstreph grndis Mcqurt, em cultivos de Cucumis melo L. (melão), Citrullus lntus Thunb. (melnci), Cucurbit spp. (bóbor) e Cucumis stivus L. (pepino). Art. 2º O objetivo d presente consult públic é permitir mpl divulgção d propost de Instrução Normtiv, visndo receber sugestões de órgãos, entiddes ou pessos interessds. Art. 3º As sugestões de que trt o rt. 2º, tecnicmente fundmentds, deverão ser encminhds, por escrito, o endereço: Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento - DSV/SDA/MAPA, Esplnd dos Ministérios, Bloco D, Anexo B, Sl 303-B, CEP Brsíli- DF, ou envids pr o endereço eletrônico dsv@gricultur.gov.br. Art. 4º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS INÁCIO AFONSO KROETZ ANEXO PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº, DE DE 09 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso d tribuição que lhe conferem os rts. 9º e 42, do Anexo I, do Decreto nº 5.351, de de jneiro de 05, tendo em vist o disposto no Decreto nº 5.741, de 30 de mrço de 06, no Decreto nº 24.4, de 12 de bril de 1934, e o que const do Processo nº /08-40, resolve: Art. Estbelecer procedimentos serem dotdos pr crcterizção, implntção, mnutenção e reconhecimento de Áres Livres d Prg (ALP) Anstreph grndis Mcqurt, em cultivos de Cucumis melo L. (melão), Citrullus lntus Thunb. (melnci), Cucurbit spp. (bóbor) e Cucumis stivus L. (pepino), com bse ns diretrizes ds Norms Interncionis de Medids Fitossnitáris de nº 4 (Requisitos pr o Estbelecimento de Áres Livres de Prgs) e nº 26 (Estbelecimento de Áres Livres de Moscs-ds-Fruts), n form dos Anexos à presente Instrução Normtiv. Art. 2º O Deprtmento de Snidde Vegetl - DSV poderá propor lterção dos procedimentos previstos nest Instrução Normtiv em função dos princípios de nálise de risco de prgs, do desenvolvimento científico e tecnológico ou pr tender exigêncis fitossnitáris específics de píses importdores. Art. 3º Est Instrução Normtiv entr em vigor 30 (trint) dis pós dt de su publicção. Art. 4º Fic revogd Instrução Normtiv nº 13, de 31 de mrço de 06. INÁCIO AFONSO KROETZ ANEXO I PROCEDIMENTOS PARA CARACTERIZAÇÃO, IMPLANTAÇÃO, RECONHECIMENTO E MANUTENÇÃO DE ÁREAS LIVRES DA PRAGA Anstreph grndis, EM CULTIVOS DE CUCURBITÁCEAS CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1.º As diretrizes pr o estbelecimento e mnutenção de áres livres de A n s t re p h grndis estão bseds ns Norms Interncionis de Medids Fitossnitáris n.º 4 (Requisitos pr o Estbelecimento de Áres Livres de Prgs) e n.º 26 (Estbelecimento de Áres Livres de Moscs-ds- Fruts) d Convenção Interncionl de Proteção dos Vegetis (CIPV). Art. 2.º O objetivo primordil do estbelecimento de um áre livre de Anstreph grndis é permitir exportção de frutos frescos ds cucurbitáces melão (Cucumis melo), melnci (Citrullus lntus), bóbor (Cucurbit spp.) e pepino (Cucumis stivus) pr píses que têm restrições qurentenáris com relção à prg Anstreph grndis ou que trnsitem por áres livres dess prg, sem plicção de medids fitossnitáris dicionis. Art 3.º Os produtores ou sus representções que tiverem interesse n implntção de áres livres de A. grndis deverão presentr solicitção forml o Órgão Estdul de Defes Snitári Vegetl (OEDSV).

3 Nº 28, terç-feir, de fevereiro de ISSN CAPÍTULO II DAS DIRETRIZES PARA A IMPLANTAÇÃO, RECONHE- CIMENTO, MANUTENÇÃO, SUSPENSÃO E RESTABELECI- MENTO DA ÁREA LIVRE DE Anstreph grndis Seção I Do Projeto d ALP Art 4.º O OEDSV deverá elborr e encminhr projeto, solicitndo o reconhecimento d áre onde será implntd ALP, o Serviço de Snidde Agropecuári d Superintendênci Federl de Agricultur Pecuári e Abstecimento n Unidde d Federção (SE- DESA/DT-UF), que formlizrá processo. 1.º O projeto deverá conter no mínimo s informções bixo: I - descrição d áre propost pr ALP, indicndo s condições de isolmento d áre e existênci de possíveis brreirs nturis que dificultem introdução d prg n áre; II - descrição d áre propost pr zon tmpão, cuj existênci poderá ser necessári cso s condições de isolmento geográfico d ALP não sejm considerds dequds pr prevenir introdução d prg; III - regulmentos e norms de controle legl utilizdos; IV - dt do início dos levntmentos de detecção e de delimitção; V - informções dicionis, tis como tividdes de vigilânci e registros de detecção d prg, bem como os resultdos ds medids fitossnitáris dotds prtir d detecção; VI - informções sobre s estimtivs de exportção, indicndo: ) nome comum e científico ds espécies que se pretende exportr; b) estimtiv d áre de produção com objetivo de exportção, em tonelds, por espécie; c) informção sobre o volume estimdo de exportção por espécie. VII - mps indicndo: ) loclizção d áre propost n Unidde d Federção (Áre Livre e Tmpão), destcndo s principis vis de cesso; b) distribuição geográfic d prg no pís e n Unidde d Federção; c) loclizção dos cultivos comerciis de cucurbitáces n áre propost; d) rots pr o trnsporte d produção té o ponto de síd pr o mercdo externo; e) loclizção georreferencid ds estções meteorológics que irão fornecer ddos climáticos pr o reconhecimento d ALP; f) loclizção georreferencid ds brreirs fitossnitáris existentes e proposts; g) loclizção georreferencid ds rmdilhs de monitormento; VIII - tbels indicndo: ) listgem ds estções meteorológics que irão fornecer ddos pr o reconhecimento, com seus respectivos pontos geográficos; b) listgem ds Brreirs Fitossnitáris, com seus respectivos pontos geográficos; c) listgem ds rmdilhs de monitormento, com seus respectivos pontos geográficos, sendo que nos csos de monitormento em locis de risco, lém dos pontos geográficos, devem ser informdos ddos que judem n loclizção precis ds rmdilhs. Art. 5.º O levntmento ds informções contids no rtigo 4.º é de responsbilidde do OEDSV. Art. 6.º O OEDSV deverá ssegurr os recursos orçmentários e finnceiros necessários pr execução dos levntmentos fitossnitários nos locis de risco e pr fisclizção d ALP. Art. 7.º O OEDSV deverá prover um rede de brreirs fitossnitáris, provd pelo DSV, que deverá funcionr de cordo com o estbelecido no Cpítulo IV deste Anexo. 1.º O DSV deverá estbelecer regrs pr o trânsito de plnts, prtes de plnts e frutos de cucurbitáces provenientes de outrs regiões pr áre ser propost como ALP. 2.º. O processo, pós nálise preliminr do SEDESA/DT- UF, deverá ser encminhdo o DSV pr nálise e pr comunicção prévi às Orgnizções Ncionis de Proteção Fitossnitári (ONPF) dos píses importdores, retornndo posteriormente à SFA de origem. Art. 8.º Ao finl do período ininterrupto de doze meses de levntmentos fitossnitários, relizdos de cordo com o prescrito no Cpítulo III deste Anexo, necessário pr o reconhecimento d ALP, o OEDSV deverá presentr o SEDESA/DT-UF reltório dos ddos climtológicos d áre, contendo s médis mensis dos últimos três nos ds temperturs máxim, mínim e médi do r e do solo ( 2 e centímetros de profundidde), precipitção pluviométric, umidde reltiv do r, direção predominnte e velocidde do vento. Art. 9.º. Os ddos reltivos os levntmentos fitossnitários deverão ser juntdos o processo, que pós nálise e precer técnico do SEDESA/DT-UF, deverá ser envido o Deprtmento de Snidde Vegetl (DSV) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento (MAPA) Seção II Dos Procedimentos pr Reconhecimento Oficil d ALP Art.. O DSV, pós nálise do processo e relizção de uditori, recomendrá à Secretri de Defes Agropecuári (SDA) publicção do to do reconhecimento oficil d ALP, cso forem tendids s exigêncis legis. Art.. Publicdo o to normtivo, o DSV comunicrá o reconhecimento d ALP os píses importdores envolvidos. Seção III D mnutenção d ALP Art. 12. Após o reconhecimento oficil d ALP, deverão ser mntidos os levntmentos fitossnitários descritos n Seção II do Cpítulo III deste Anexo. Prágrfo Único. A verificção do cumprimento ds exigêncis dest Norm será feit com bse ns seguintes tividdes: I - os produtores registrdos pr exportção com declrção dicionl devem executr o monitormento d prg em sus uniddes de produção (UP) e executr s ções determinds por est norm e legislções complementres. II - o OEDSV é responsável pel fisclizção d certificção fitossnitári de origem, pel fisclizção dos levntmentos fitossnitários ns áres de produção, controle do trânsito e execução do levntmentos fitossnitários nos locis de risco; III - O SEDESA/DT-UF deverá supervisionr s tividdes executds pelo OEDSV, comunicndo o DSV s inconformiddes detectds; IV - o DSV relizrá uditoris pr verificção do cumprimento ds exigêncis dest Norm. Seção IV D Suspensão e Restbelecimento d ALP Art. 13. Dinte d consttção de irregulriddes que possm comprometer segurnç fitossnitári d ALP, o DSV poderá determinr plicção ds seguintes medids: EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL I - plicção de um plno corretivo em przo determindo; II - suspensão do reconhecimento d ALP, té que sejm snds s irregulriddes pontds; III - redefinição d áre geográfic d ALP. IV - cncelmento definitivo d ALP. CAPÍTULO III DAS DIRETRIZES PARA OS LEVANTAMENTOS FITOS- SANITÁRIOS NA ALP ALP Seção I Dos levntmentos fitossnitários pr estbelecimento d Art. 14. Os levntmentos fitossnitários de detecção e de delimitção deverão ser conduzidos de cordo com tbel 1 do Anexo III, por um período mínimo de doze meses. Art. 15. Os levntmentos fitossnitários nos locis de risco deverão ser executdos pelo OEDSV. Art. 16. Os levntmentos fitossnitários ns proprieddes registrds pr fins de exportção pr píses que têm restrições qurentenáris pr Anstreph grndis deverão ser executdos pelos produtores de cucurbitáces (dorvnte denomindos pens Produtores), por meio de RT ou por intermédio d contrtção de orgnizções públics ou privds credencids no MAPA, conforme norms específics e regulmentos deste nexo. 1.º Os levntmentos deverão ser executdos sob coordenção do OEDSV e supervisão do SEDESA/DT-UF. 2.º O RT responderá por irregulriddes consttds n relizção dos levntmentos fitossnitários. 3.º Os Produtores deverão informr o OEDSV eventul troc de RT, em té 3 dis úteis. Art. 17. Pr o reconhecimento d ALP n UF propost, não poderá hver registros de cpturs de espécimes de Anstreph grndis nos levntmentos de detecção e delimitção. Prágrfo Único. Em cso de cptur de um ou mis espécimes de Anstreph grndis nos levntmentos fitossnitários, deverá ser plicdo o plno de errdicção previsto no Cpítulo VII deste Anexo. Seção II Dos levntmentos fitossnitários pr mnutenção d ALP Art. 18. Tendo áre propost sido crcterizd como ALP, os levntmentos de detecção continum sendo relizdos conforme tbel 1 do Anexo III. Art. 19. O OEDSV continurá responsável pelo levntmento de detecção nos locis de risco, e pel fisclizção do levntmento de detecção relizdo pelos produtores cdstrdos n ALP ns UPs inscrits pr exportção, observdo o disposto no rtigo 16 deste Anexo. Seção III D instlção ds rmdilhs Art.. Os levntmentos fitossnitários terão como lvo prg Anstreph grndis e Anstreph spp., título de registro d ocorrênci do gênero, e deverão ser feitos utilizndo-se rmdilhs do tipo McPhil. Art.. O rmdilhmento nos levntmentos de detecção e de delimitção será relizdo conforme tbel 1 do Anexo III. Art. 22. Cd rmdilh receberá um código de cordo com UP n qul se encontr instld, devendo ser identificd conforme Anexo IV - Etiquet de Identificção de Armdilhs. 1.º Ao código d UP, definido n Seção II do Cpítulo VI deste Anexo, será crescentdo o número d rmdilh com três dígitos, conforme exemplo bixo: Exemplo: código d UF (RN: 24), código do município (Mossoró: 08003), número de cdstro d propriedde (0001), no (08), número de cdstro d UP (001), nº rmdilh (001). Código d rmdilh: º A codificção ds rmdilhs implntds e mntids pelo OEDSV em locis de risco será compost pens pelo código d UF, seguido do código do município, no d instlção e número seqüencil com 3 dígitos. Exemplo: código d UF (RN: 24), código do município (Mossoró: 08003), no (08), nº rmdilh (001). Código d rmdilh: Art. 23. O produtor cuj propriedde estej situd n áre livre e desejr exportr cucurbitáces com declrção dicionl de áre livre de Anstreph grndis, deverá obrigtorimente, ter instldo (s) rmdilh(s) McPhil n(s) UP(s) no mis trdr té 35 (trint e cinco) dis pós semedur diret ou em viveiro, devendo permnecer obrigtorimente, enqunto existirem frutos remnescentes d colheit. Art. 24. As rmdilhs deverão ser instlds em cd Unidde de Produção (UP), identificds e georreferencids, conforme Anexo III. Art. 25. A distribuição, mnutenção e inspeção ds rmdilhs nos locis de risco são de responsbilidde do OEDSV. Art. 26. Ns fisclizções e supervisões do monitormento, deverão ser observdos os itens de verificção d conformidde do monitormento constntes do Anexo VI. Seção IV D colet e troc do mteril ds rmdilhs: Art. 27. O mteril cpturdo de cd rmdilh McPhil deverá ser coletdo e o trtivo trocdo conforme instruções contids no Anexo III. Prágrfo Único. Os produtores deverão zelr pel conservção do mteril utilizdo no monitormento de moscs-ds-fruts.

4 4 ISSN Nº 28, terç-feir, de fevereiro de 09 Seção V Do envio do mteril ds rmdilhs pr Unidde de Trigem e Identificção Txonômic Art. 28. O produtor deverá, por intermédio de seu Responsável Técnico ou d orgnizção responsável pelo monitormento, envir um Unidde de Trigem e Identificção txonômic (dorvnte denomind pens Unidde de Trigem - UT) o mteril coletdo ns rmdilhs McPhil, no przo máximo de três dis úteis. Art. 29. De posse do mteril coletdo ns rmdilhs, UT procederá à identificção e quntificção do número de espécimes de Anstreph grndis e Anstreph spp, cbendo à mesm emissão dos ludos fitossnitários dos resultdos encontrdos. Seção VI Dos ludos Fitossnitários Art. 30. Cbe o produtor ou à orgnizção responsável pelo monitormento grntir que UT envie o ludo o RT responsável pel certificção, em té três dis úteis d colet do mteril, conforme Anexo VII - Ludo Fitossnitário de Anstreph grndis e Anstreph spp. 1.º O RT deverá encminhr os ludos menslmente o OEDSV, no máximo té o 15º di útil do mês subseqüente. 2.º. O envio dos ludos deverá ser substituído por bnco de ddos gerido pelo DSV e com chve de cesso à UT, os Produtores, o OEDSV e o SEDESA/DT-UF, tão logo estej disponível. Seção VII Dos Resultdos ds Análises e Procedimentos Vinculdos Art. 31. Cso sej detectd presenç, qulquer tempo, de um ou mis exemplres de Anstreph grndis, UT deverá informr o RT, o OEDSV e o SEDESA/DT-UF, por fx, telegrm ou correio eletrônico, envindo o ludo às prtes envolvids no przo máximo de 72 hors. 1.º O OEDSV, ssim que receber notificção, deverá implementr o Plno de Errdicção previsto no Cpítulo VII deste Anexo. 2.º O OEDSV deverá de imedito notificr tods s prtes envolvids e interromper emissão de CFOs e PTVs com declrção dicionl. 3.º O SEDESA/DT-UF drá imedit ciênci o DSV, que suspenderá o reconhecimento d condição de áre livre d prg, certificção fitossnitári com declrção dicionl de áre livre de Anstreph grndis e comunicrá às Orgnizções Ncionis de Proteção Fitossnitári (ONPF) dos píses importdores, té que se cumprm tods s etps prevists no Plno de Errdicção. Seção VIII D Documentção e Registros Art. 32. Todos os documentos e registros dos levntmentos, detecções, ocorrêncis ou focos d prg devem ser rquivds por cinco nos e estr disponíveis pr consult pel fisclizção e pelo pís importdor. CAPÍTULO IV COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS DO CONTROLE DO TRÂNSITO Art. 33. O OEDSV será responsável pel mnutenção d rede de brreirs fitossnitáris fixs e móveis destinds promover o controle do trânsito e proteger áre livre. 1.º As brreirs fitossnitáris deverão ser loclizds em pontos estrtégicos ds vis de cesso à ALP. 2.º Todo e qulquer veículo de crg cpz de trnsportr cucurbitáces estrá sujeito à fisclizção. 3.º De form grntir o efetivo controle do trânsito, s brreirs fitossnitáris fixs deverão dispor, no mínimo, de: I - veículo proprido; II - telefone, fx e computdor; III - equipe de profissionis treindos e em número suficiente pr mnter brreir funcionndo vinte e qutro hors por di e sempre contndo com supervisão de um engenheiro grônomo do O E D S V; IV - pátio de estcionmento; V - sinlizção dequd; VI - iluminção dequd no trecho d rodovi onde está situd brreir; VII - estrutur pr destruição de crgs no próprio locl ou em instlções de terceiros; VIII - livro de registro impresso ou eletrônico, formulários fiscis e legislção fitossnitári, lém de relção tulizd dos técnicos credencidos pr emissão de CFO e PTV, com os respectivos utógrfos. Art. 34. O ingresso de frutos frescos de cucurbitáces somente será permitido n Áre Livre, qundo provenientes de outr Áre Livre ou Sistem de Mitigção de Risco de Anstreph grndis, reconhecidos oficilmente pelo MAPA. Prágrfo Único. A crg deverá ser condiciond em cminhão bú ou contêiner, e lcrd n origem pelo OEDSV, devendo o número do lcre constr n PTV. CAPÍTULO V DOS REGISTROS DE PROPRIEDADES E DA INSCRI- ÇÃO DE UNIDADES DE PRODUÇÃO Seção I Do registro ds Proprieddes Art. 35. Aqueles que produzirem frutos frescos de cucurbitáces n ALP pr fins de exportção pr píses que têm restrições qurentenáris qunto Anstreph grndis deverão registrr su(s) propriedde(s) nulmente no OEDSV de su Unidde d Federção, por meio do preenchimento d Solicitção de Registro de Propriedde Rurl (Anexo II). 1.º O OEDSV frá nálise d solicitção de registro, e, cso seu precer sej fvorável, o encminhrá o SEDESA/DT-UF no przo máximo de dis úteis. 2.º As proprieddes registrds receberão um codificção que será compost pelo código d UF com dois dígitos, seguido do código do município com cinco dígitos, mbos de cordo com o bnco de ddos do IBGE, e por numerção seqüencil em cd município pr propriedde, compost de qutro dígitos. Exemplo: UF (RN: 24); município (Mossoró: 08003); propriedde nº 0001 Código: Seção II D inscrição ds Uniddes de Produção Art 36. Os produtores que tiverem propriedde(s) rurl(is) registrds(s) no SMR deverão inscrever (s) UP(s) cuj produção necessite ser certificd com declrção dicionl de SMR de Anstreph grndis, segundo s norms de Certificção Fitossnitári de Origem. Prágrfo Único. Ao inscrever s UPs, deverão ser crescentds s seguintes informções dicionis: I - No cmpo "espécie", crescentr vriedde; II - No cmpo "dt de plntio", crescentr o período de colheit. Art 37. Cd UP receberá um código seqüencil composto do código d propriedde registrd conforme rtigo 35, crescid do no de inscrição d UP com dois dígitos e de numerção seqüencil pr UP, compost de três dígitos, conforme exemplo bixo: Exemplo: UF (RN: 24); município (Mossoró: 08003); propriedde n.º 0001; no 08, UP n.º 001 Código: Prágrfo Único. As UP's deverão ser identificds com plcs contendo o código d UP, de form mnter rstrebilidde dos produtos. Art. 38. A inscrição de cd UP deverá ser feit em té 5 (cinco) dis úteis pós semedur diret ou em viveiro. Art 39. O encerrmento de cd UP deverá ser feito por meio de comunicção forml do RT o OEDSV e esse o SEDESA/DT- UF, em té cinco dis úteis pós dt d totl retird dos restos culturis d UP. Art 40. Os produtores que desejrem eliminr lgum UP do cdstro d ALP deverão informr imeditmente o OEDSV. Art 41. Um reltório contendo relção dos registros ds proprieddes e inscrições ds UPs, conforme Anexo VIII, deverá ser encminhdo pelo SEDESA/DT-UF o OEDSV, por meio eletrônico e o DSV, por meio eletrônico e impresso, que os envirá à Orgnizção Ncionl de Proteção Fitossnitári (ONPF) do pís imp o r t d o r. Prágrfo Único. O envio do reltório de que trt o cput deste rtigo deverá ser substituído por bnco de ddos gerido pelo MAPA, ssim que disponível. Seção III Do Registro ds Uniddes de Consolidção Art 42. As Uniddes de Consolidção (UC) deverão ser inscrits de cordo com norm de Certificção Fitossnitári de Origem. Prágrfo Único. Fic proibid consolidção de prtids de frutos de cucurbitáces destindos à exportção em UCs loclizds em Centris de Abstecimento - CEASAs ou locis similres. Art. 43. As UCs deverão grntir identidde e rstrebilidde dos produtos oriundos d ALP, conformidde fitossnitári e o isolmento d crg em depósito teldo, tel de 25 mesh, à prov d introdução d prg durnte o ingresso, mnuseio, rmzenmento e egresso dos frutos. CAPÍTULO VI DA CERTIFICAÇÃO E RASTREABILIDADE Seção I D colheit, expedição de frutos e Certificção Fitossnitári de Origem Art. 44. Os frutos frescos de cucurbitáces oriundos de UPs inscrits devem ser produzidos, mnipuldos, embldos, rmzendos e trnsportdos de form que sej grntid identidde, rstrebilidde e conformidde fitossnitári. Prágrfo Único. O código d unidde de produção deverá ser posto em cd emblgem durnte o processo de emblgem dos frutos. Art. 45. As emissões do Certificdo Fitossnitário de Origem (CFO) / Certificdo Fitossnitário de Origem Consoliddo (CFOC), e d Permissão de Trânsito de Vegetis (PTV) deverão ser feits de cordo com s norms vigentes. Seção II D certificção fitossnitári dos frutos ns UCs: Art. 46. A emissão do Certificdo Fitossnitário (CF) deverá ser feit de cordo com s norms vigentes. Art. 47. O Fiscl Federl Agropecuário (FFA) deverá fzer vistori prévi do contêiner ou do cminhão pr certificr-se de que estej limpo e livre de ocorrêncis fitossnitáris, pr utorizr o seu crregmento. Art. 48. O FFA deverá compnhr todo o processo de crregmento do contêiner ou do cminhão, verificndo o cumprimento de todos os requisitos contidos nos plnos de trblho corddos com os píses importdores. Prágrfo Único. A UC deverá dispor de um form de embrque que não permit o ingresso de insetos. Art. 49. Tods s crgs certificds de cucurbitáces destinds o mercdo externo, o deixr UC, deverão ser lcrds pelo FFA, que trnscreverá o número do lcre pr o CF. 1.º O SEDESA/DT-UF deverá envir o DSV, té o 5.º di útil de cd mês, Reltório de Exportção de Cucurbitáces, por pís de destino, em meio eletrônico e impresso, conforme Anexo IX. 2.º O reltório de que trt o prágrfo 1.º deverá ser substituído por lnçmento em bnco de ddos gerido pelo MAPA, tão logo estej disponível. Art. 50. Fic vedd consolidção de prtids certificds for de ALPs. CAPÍTULO VII DO PLANO DE ERRADICAÇÃO DA PRAGA Art. 51. Se houver detecção de um ou mis exemplres d prg Anstreph grndis n ALP ou interceptção em prtids de frutos oriundos d Áre Livre, deverão ser implementds s ções emergenciis pr errdicção d prg descrits no Anexo X. 1.º O OEDSV será responsável pel coordenção e execução ds ções prevists no Plno de Errdicção d Prg. 2.º O OEDSV deverá comunicr imeditmente o SE- DESA/DT-UF o início d execução do plno, informndo o código d rmdilh, número de moscs cpturds, resultdos do índice MAD e medids dotds pr errdicção d prg. 3.º Concluído o Plno de Errdicção, o MAPA deverá vlir s condições pr restbelecer o reconhecimento d ALP. CAPÍTULO VIII DAS INCONFORMIDADES Art. 52. Crcteriz-se como irregulridde de nturez leve: I - rmdilhs instlds sem identificção ou identificção incomplet; II - instlção e serviço ds rmdilhs em descordo com o estbelecido nest norm; III - inobservânci do przo pr colet e envio do mteril cpturdo ns rmdilhs e troc do trtivo; IV - loclizção geográfic (coordends) d UP em descordo com o informdo;

5 Nº 28, terç-feir, de fevereiro de ISSN V - usênci de plc de identificção d UP, identificção imprecis ou incorret, no período produtivo; VI - usênci de plc de identificção de loclizção d rmdilh n UP. VII - plntio ou trnsplntio em dt diferente d informd; VIII - não comunicção do encerrmento ou exclusão d UP; IX - inobservânci dos przos pr envio dos ludos fitossnitários o OEDSV; X - controle inexistente ou insuficiente do ingresso e egresso de frutos n Unidde Exportdor; Art. 53. Crcteriz-se como irregulridde de nturez grve: I - quntidde de rmdilhs n UP inferior o especificdo nest norm; II - trtivo limentr usente ou em descordo com o especificdo; III - condicionmento e preservção indequdos do mteril coletdo ds rmdilhs; IV - flt de identificção ou identificção insuficiente ds mostrs envids à Unidde de Tr i g e m ; V - áre d UP em descordo com o informdo; VI - espécie / vriedde plntd ou áre de plntio em descordo com o informdo n inscrição d UP; VII - resistênci ou embrço à fisclizção gropecuári oficil; VIII - flt de identificção ou identificção insuficiente ds prtids em qulquer momento, desde colheit té exportção; IX - usênci ou mnutenção incorret de brreirs que impeçm o ingresso de insetos n áre qurentend nos glpões d UC; X - form de ingresso ou egresso dos frutos n áre qurentend d UC que permit o ingresso de insetos. XI - presenç de frutos rechçdos n UC lém do período permitido. XII - reincidênci em infrção de nturez leve dentro do período de doze meses. Art. 54. Crcteriz-se como irregulridde de nturez grvíssim: I - impedimento à fisclizção gropecuári oficil; II - processmento ou emblgem de frutos frescos de cucurbitáces, com objetivo de exportção, origináris de proprieddes não registrds ou UPs não inscrits n ALP de A n s t re p h grndis; III - emissão de CFO com declrção dicionl de ALP de Anstreph grndis pr frutos produzidos em UP que não estej regulrmente inscrit; IV - frude ou dulterção de ddos dos levntmentos fitossnitários ou de outros documentos; V - violção do lcre de recintos que contenhm frutos processdos ou embldos pr exportção. VI - reincidênci em infrção de nturez grve dentro do período de doze meses. CAPÍTULO IX DAS MEDIDAS ADMINISTRATIVAS Art. 55. O Produtor ou UC, pesso físic ou jurídic devidmente registrd n ALP de Anstreph grndis, que incorrer em irregulridde tipificd nos rtigos 52, 53 e 54 deste Anexo, poderá responder, de form isold ou cumultiv, às medids dministrtivs plicds. 1. O OEDSV deverá emitir notificção pr que o fisclizdo proced, no przo prescrito, à correção d irregulridde consttd. 2. Decorrido o przo prescrito n notificção, sem que o produtor tenh tomdo s medids corretivs estbelecids, o OEDSV deve, no przo de té dis úteis, encminhr documentção pertinente o SEDESA/DT-UF, pr formlizção de processo dministrtivo. 3. Em cso de risco iminente, poderão ser dotds medids cuteldors tis como suspensão ou interdição, sem prévi mnifestção do interessdo, té que sejm snds s irregulriddes consttds. Art. 56. Cumpridos os ritos de instrução estbelecidos pel Lei 9.784/1999, o processo deve ser envido o DSV no przo de té 5 dis úteis. Prágrfo Único. O przo pr o fisclizdo presentr su defes o SEDESA/DT-UF é de té 15 dis corridos pós o recebimento d notificção. Art. 57. Ns fisclizções relizds pelo SEDESA/DT-UF, o Fiscl Federl Agropecuário utilizrá os instrumentos contidos nos Anexos XI e XII. Art. 58. Será plicd pen de dvertênci, no cso do produtor deixr de cumprir s determinções, nos przos estbelecidos pelo OEDSV ou pelo SEDESA/DT-UF, pr correção de irregulriddes de nturez leve consttds, conforme Art. 52 deste Anexo. Art. 59. Será plicd pen de suspensão d UP por 12 meses consecutivos, pr certificção com declrção dicionl de ALP de Anstreph grndis, no cso do produtor deixr de cumprir s determinções, nos przos estbelecidos no Termo de Notificção pelo SEDESA/DT-UF ou pelo OEDSV, pr correção de irregulriddes de nturez grve consttds, conforme Art. 53 deste Anexo. Art. 60. Será plicd pen de suspensão do registro d propriedde, por 12 meses, pr exportção com declrção dicionl de ALP de Anstreph grndis, no cso do produtor incorrer em irregulriddes de nturez grvíssim, conforme Art. 54 deste Anexo. Art. 61. Será plicd pen de dvertênci à UC, pr certificção com declrção dicionl de ALP de Anstreph grndis, no cso de deixrem de ser cumprids s determinções, nos przos estbelecidos pelo OEDSV ou pelo SEDESA/DT-UF, pr correção de irregulriddes de nturez leve consttds. Art. 62. Será plicd pen de suspensão do registro d UC, pr certificção com declrção dicionl de ALP de Anstreph grndis, por um período de 30 dis, no cso de deixrem de ser cumprids s determinções, nos przos estbelecidos pelo OEDSV ou pelo SEDESA/DT-UF, pr correção de irregulriddes de nturez grve consttds. Prágrfo único. A pesso físic ou jurídic com registro suspenso temporrimente só terá direito certificção fitossnitári com declrção dicionl pós o fim do período de suspensão e tiver cumprido tods s exigêncis dest norm. Art. 63. Será plicd pen de exclusão do registro d UC, pr certificção com declrção dicionl de ALP de Anstreph grndis, no cso de deixrem de ser cumprids s determinções, nos przos estbelecidos pelo OEDSV ou pelo SEDESA/DT-UF, pr correção de irregulriddes de nturez grvíssim consttds. Art. 64. Estrá sujeito snções pelo OEDSV o RT que deixr de grntir o cumprimento ds norms estbelecids pr o monitormento ds prgs. Art. 65. Estrão sujeits rechço nos pontos de embrque s prtids: I - ns quis for detectd presenç de lrv de Anstreph grndis, devendo ser emitido o Termo de Ocorrênci; II - provenientes de UPs ou UCs não inscrits; III - mprds por CFO ou CFOC emitido por RT não credencido pelo OEDSV pr prg Anstreph grndis; IV - documentção irregulr (documentos preenchidos de form incomplet, incorret, ilegível e/ou rsurd). EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

6 6 ISSN Nº 28, terç-feir, de fevereiro de 09 ANEXO III INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO, SERVIÇO E MANUTENÇÃO DAS ARMADILHAS I - DESCRIÇÃO DA ARMADILHA MCPHAIL Recipiente em form de pêr, invgindo, feito de plástico trnsprente, com um gncho no topo pr pendurr rmdilh n plnt hospedeir ou no suporte, com cpcidde de té 500 ml de solução. A prte superior é trnsprente e bse é mrel, sendo que prte superior e bse d rmdilh podem ser seprds, permitindo mior fcilidde no serviço (troc de trtivo, inspeção e colet dos insetos cpturdos) II - USO A rmdilh McPhil us um trtivo limentr líquido, bsedo em proteín hidrolisd. Pel nturez deste trtivo, rmdilh McPhil é mis efetiv pr cpturr fêmes. As densiddes do rmdilhmento, o trtivo usdo, bem como freqüênci de inspeções e trocs do trtivo, do piso desivo e colet de mteril estão relciondos ns tbels 1 e 2 bixo. Tbel 1. Densidde de rmdilhs nos levntmentos de detecção e de delimitção visndo o estbelecimento e mnutenção d ALP: IV - TROCA DO ATRATIVO E MANUTENÇÃO DAS ARMADILHAS 1)Todo o mteril cpturdo ns rmdilhs McPhil, pós peneirdo, deverá ser condiciondo em frsco(s) proprido(s), de plástico, contendo solução lcoólic 70%. Não podem ser misturdos, em um mesmo frsco, mteriis provenientes de mis de um rmdilh. 2)O mteril coletdo deverá ser identificdo com etiquet post no interior do(s) frscos(s), conforme Anexo IV - Etiquet de Identificção de Mteril Coletdo ds Armdilhs. 3)Após colet, s rmdilhs devem ser lvds e o trtivo protéico substituído, devendo o resíduo d proteín ser condiciondo em vsilhme fechdo, e descrtdo em locl proprido. 4)Deve ser mntido estoque mínimo de mteril de reposição pr dus trocs de trtivos ns rmdilhs. 5)As predes interns e externs d rmdilh devem ser mntids limps. 6)A entrd ds rmdilhs deve ser mntid livre de rmos, folhs e outrs obstruções, tis como teis de rnh, pr permitir um fluxo proprido de r e fácil cesso às moscs-ds-fruts. ANEXO IV ETIQUETA DE IDENTIFICAÇÃO DE ARMADILHAS 1. Código d rmdilh: 2. Hospedeiro: Dt d instlção d rmdilh: COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Espécies lvo Anstreph grndis e Anstreph spp. Locl e densidde ds rmdilhs Locis de risco (rm/locl) Cultivos de cucurbitáces b (rm/h) Áre Livre Áre Tmpão Áre Livre Áre Tmpão 1 1 0,2 c - Locis próximos portos, eroportos, centris de bstecimento de fruts e empress exportdors, rodovis por onde ocorrerá o escomento d produção e próxims às áres monitords. b Cultivos comerciis de cucurbitáces em proprieddes registrds pr exportção n ALP c um rmdilh pr cd cinco hectres ou frção. Tbel 2: O trtivo, su troc e inspeção ds rmdilhs: Espécie-lvo Atrtivo Troc de Atrtivo Inspeção (colet do mteril) Anstreph grndis e Hidrolisdo de Proteín diluído 5% em águ, estbilizdo Semnl Semnl Anstreph spp. com bórx (ph entre 8,5 e 9,0) III - INSTALAÇÃO DAS ARMADILHAS 1)A instlção ds rmdilhs deve ser feit d periferi pr o centro d Unidde de Produção (UP), de form se obter melhor distribuição geográfic. Cso hj pens um rmdilh n UP, o locl seleciondo deve estr loclizdo no ponto mis centrl, de form otimizr o lcnce do trtivo. 2)As rmdilhs devem ser georreferencids, sendo que o RT deve mnter os ddos registrdos em plnilh, à disposição d fisclizção. 3)As rmdilhs devem ser instlds sob cobertur (orientd no sentido leste - oeste), com objetivo de minimizr exposição à luz solr diret, ventos fortes ou poeir conforme descrição bixo. 4)O conjunto rmdilh + cobertur deve ser instldo de form tl que bse d rmdilh fique pouco cim d ltur esperd d cultur, em seu máximo desenvolvimento vegettivo. ANEXO V ETIQUETA DE IDENTIFICAÇÃO DE MATERIAL COLETADO DAS ARMADILHAS 1. Código d rmdilh: 2. Hospedeiro: Dt d instlção d rmdilh: 3. Dt d colet: 4. Nome e rubric do monitordor: ANEXO VI VERIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE DO MONITORAMENTO DE Anstreph grndis E Anstreph spp. 1. No cmpo Verificr se s colets do mteril ds rmdilhs McPhil estão sendo relizds obedecendo o intervlo recomenddos de sete dis. Form de vlição: inspeção ds rmdilhs e verificção ds plnilhs de monitormento Verificr se todo o mteril cpturdo ns rmdilhs está sendo coletdo e envido pr Unidde de Trigem (UT). Form de vlição: pequenos corpos sólidos (botões, esfers, clips, etc.) são colocdos em rmdilhs McPhil selecionds. Posteriormente, durnte trigem n UT, observ-se se os objetos form coletdos Verificr se os recipientes que estão sendo envidos pr UT contêm etiquet, e se s informções contids estão correts. Form de vlição: qundo os recipientes com o mteril chegrem à UT, s etiquets devem ser vistorids pr verificr se s informções estão correts e legíveis A quntidde de rmdilhs serem tomds como mostrs é determind pelo O E D S V Verificr se s rmdilhs estão dequdmente distribuíds n UP e corretmente instlds Conferir condição de uso, limpez e densidde ds rmdilhs, lém d periodicidde d colet do mteril Observr se os procedimentos de troc de trtivo e colet de mteril estão sendo corretmente executdos. 2. N Unidde de Trigem Observr se os exemplres ds prgs lvo cpturdos ns rmdilhs estão sendo detectdos durnte trigem. Form de vlição: pequenos corpos sólidos (botões, esfers, clips, etc.) são colocdos no recipiente ntes de chegr à UT, notndo-se s informções contids n etiquet do referido recipiente. Posteriormente, observm-se s plnilhs contendo s informções sobre trigem do mteril. Dess form, verific-se se os objetos form detectdos ou não durnte trigem Observr se os resultdos d trigem estão sendo corretmente registrdos ns plnilhs. Form de vlição: observr se s informções contids ns plnilhs estão preenchids de form corret, e verificr se os corpos sólidos inseridos estão devidmente registrdos ns plnilhs Observr se os exemplres ds prgs lvo cpturdos estão sendo conservdos dequdmente. Form de vlição: observr integridde dos exemplres coletdos. Cso não sej utilizdo o álcool 70%, os exemplres podem perder colorção. 3. Periodicidde do trblho de vlição do monitormento e registros: 3.1.Os trblhos de controle de qulidde deverão ser executdos com intervlo máximo de 60 dis, sem periodicidde definid. 3.2.Os resultdos deste trblho são registrdos em plnilhs eletrônics.

7 Nº 28, terç-feir, de fevereiro de ISSN EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

8 8 ISSN Nº 28, terç-feir, de fevereiro de 09 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

9 Nº 28, terç-feir, de fevereiro de ISSN ANEXO XIII DEFINIÇÕES ÁREA LIVRE DE PRAGA: áre onde um prg específic não ocorre, sendo esse fto demonstrdo por evidênci científic e n qul, de form proprid, ess condição está sendo mntid oficilmente. A Áre Livre pode brnger os seguintes tipos:.um pís inteiro;.um prte não infestd de um pís em que um áre infestd limitd está presente;.um prte não infestd de um pís situd em um áre onde prg está mplmente dissemind. Pr efeito dest Instrução Normtiv, fic estbelecido que áre livre deve brnger, no mínimo, áre geográfic de um município. ÁREAS DE RISCO: locis próximos portos, eroportos, centris de bstecimento de fruts e empress exportdors, rodovis por onde ocorrerá o escomento d produção e próxims às áres monitords, onde o OEDSV instl e mntém rmdilhs McPhil pr monitormento de A n s t re p h grndis e Anstreph spp. CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO (CF): documento oficil que certific condição fitossnitári de qulquer prtid sujeit à regulmentção ou regulção fitossnitári, desenhdo segundo modelo de certificdo d Convenção Interncionl de Proteção Fitossnitári. CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO DE ORIGEM - CFO: documento oficil emitido n origem pr testr condição fitossnitári d prtid de plnts, prtes de vegetis ou produtos de origem vegetl de cordo com s norms de defes snitári vegetl do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento - MAPA. CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO DE ORIGEM CONSOLIDADO - CFOC: documento oficil emitido n origem pr testr condição fitossnitári d prtid de plnts, prtes de vegetis ou produtos de origem vegetl de cordo com s norms de defes snitári vegetl do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento - MAPA. A origem no CFOC é Unidde de Consolidção - UC que poderá ser beneficidor, processdor ou embldor, prtir d qul sem prtids provenientes de lotes de plnts, prtes de vegetis ou produtos de origem vegetl certificds. CONFORMIDADE FITOSSANITÁRIA: tendimento às regrs do sistem de certificção, indicndo confinç de que o produto está em conformidde com s norms estbelecids. CONVENÇÃO INTERNACIONAL DE PROTEÇÃO DOS VEGETAIS (CIPV): trtdo interncionl relciondo à snidde vegetl, do qul 139 governos são signtários. A Convenção foi provd pel Orgnizção ds Nções Unids pr Agricultur e Alimentção (FAO), em n Sext Sessão d Conferênci d FAO em ÍNDICE MAD (Moscs/Armdilh/Di): número de moscs cpturds por rmdilh por di. O índice é clculdo dividindo o número totl de moscs cpturds ns rmdilhs pelo produto do número de rmdilhs instlds com o número de dis de exposição ds rmdilhs. Índice MAD = (número de moscs cpturds) / (número de rmdilhs x número de dis de exposição). LEVANTAMENTO DE DETECÇÃO: relizdo dentro de um áre pr determinr se prg está presente. LEVANTAMENTO DE DELIMITAÇÃO: relizdo pr estbelecer os limites de um áre considerd infestd por um prg ou livre dest. LOTE:. quntidde de mngs recebids pr o trtmento em um estbelecimento num determindo di, proveniente de um unidde de produção dentro de um propriedde. ORGANIZAÇÃO ESTADUAL DE PROTEÇÃO FITOSSANITÁRIA (OEDSV): serviço oficil estbelecido pel Instânci Intermediári do Sistem Único de Atenção à Snidde Agropecuári pr desempenhr s funções especificds no Decreto 5.741, de 30/03/06, que regulment os rts. 27-A, 28-A e 29-A d Lei no 8.171, de 17 de jneiro de 1991, orgniz o Sistem Unificdo de Atenção à Snidde Agropecuári, e dá outrs providêncis. ORGANIZAÇÃO NACIONAL DE PROTEÇÃO FITOSSANITÁRIA (ONPF): serviço oficil estbelecido por um governo pr desempenhr s funções especificds pel CIPV [FAO, PA RT I D A : quntidde de plnts, produtos vegetis e/ou outros rtigos que se mobilizm de um pís outro, e que estão mprdos, cso necessário, por um certificdo fitossnitário. PERMISSÃO DE TRÂNSITO DE VEGETAIS - PTV: documento emitido pr compnhr o trânsito d prtid de plnts, prtes de vegetis ou produtos de origem vegetl, de cordo com s norms de defes snitári vegetl, e pr subsidir, conforme o cso, emissão do Certificdo Fitossnitário - CF e do Certificdo Fitossnitário de Reexportção - CFR, com declrção dicionl do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento - MAPA. PRAGA: qulquer espécie, rç ou biótipo vegetl ou niml ou gente ptogênico dnoso pr s plnts ou produtos vegetis. RASTREABILIDADE: sistem estruturdo que permite resgtr origem do produto por meio de registros e documentos fitossnitários ns etps de produção, processmento, rmzenmento e trnsporte. SISTEMA UNIFICADO DE ATENÇÃO À SANIDADE AGROPECUÁRIA: instituído pelo Decreto 5.741, de 30 de mrço de 06. UNIDADE DE CONSOLIDAÇÃO - UC: unidde beneficidor, processdor ou embldor, prtir d qul sem prtids provenientes de lotes de plnts, prtes de vegetis ou produtos de origem vegetl certificds, por meio do certificdo fitossnitário de origem consoliddo (CFOC). UNIDADE DE PRODUÇÃO (UP): áre contínu, de tmnho vriável e identificd por um ponto georreferencido, plntd com mesm espécie e estágio fisiológico, sob os mesmos trtos culturis e controle fitossnitário. ZONA TAMPÃO: um áre em que um prg específic não está presente, ou o nível de ocorrênci é bixo e está oficilmente controld. Inclui ou está djcente um áre infestd, um locl de produção infestdo, um áre livre de prgs, um locl de produção livre de prgs ou um sítio de produção livre de prgs. Ness áre medids fitossnitáris são relizds pr prevenir disseminção ds prgs. PORTARIA Nº 29, DE 4 DE FEVEREIRO DE 09 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 42, nexo I, do Decreto n 5351, de de jneiro de 05, tendo em vist o disposto n Instrução Normtiv nº 01, de 16 de jneiro de 07 e o que const do Processo nº /04-73, resolve: Art. Credencir o Lbortório de Fitoptologi d Empres Mto-Grossense de Pesquis e Extensão Rurl S/A, CNPJ nº / , situdo n Ru do Pintdo s/nº, Birro Ponte Nov, CEP , Várze Grnde/MT, pr relizr Análises n Áre de Dignóstico Fitossnitário, em mostrs oriunds do controle oficil e progrms específicos do MAPA. Art. 2º Estbelecer que o escopo do credencimento ficrá disponível no sítio eletrônico do MAPA, com tulizções periódics cd vlição ou solicitção de mplição de escopo, mntendo disponíveis os rquivos nteriores. Art. 3º Fic revogd Portri nº 7, de 01/12/05, D.O.U nº 231, de 02/12/05, Seção 1, pág.: 26. Art. 4 Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL INÁCIO AFONSO KROETZ PORTARIA Nº 31, DE 5 DE FEVEREIRO DE 09 O SECRETARIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso d tribuição que lhe conferem os rt. 9º e 42 do nexo I do Decreto nº 5.351, de de jneiro de 05, tendo em vist o disposto no rtigo 3º d Lei nº 7.802, de de julho de 1989, e n Instrução Normtiv nº 18, de 22 de mio de 07, e o que const do Processo nº /08-27, resolve: Art. Credencir entidde públic de pesquis Empres de Pesquis Agropecuári de Mins Geris - EPAMIG, trvés do Centro Tecnológico do Triângulo e Alto Prníb - CTTP, Fzend Experimentl Getúlio Vrgs, CNPJ nº / , loclizd à Ru Afonso Rto nº 1.301, Birro Mercês, Município de Uberb, Estdo de Mins Geris, pr desenvolver experimentção e pesquis e pr fornecer ludos de eficiênci e prticbilidde gronômics e de resíduos pr fins de registro de grotóxicos e fins. Art. 2º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. INÁCIO AFONSO KROETZ

10 ISSN Nº 28, terç-feir, de fevereiro de 09 PORTARIA Nº 32, DE 5 DE FEVEREIRO DE 09 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MI- NISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMEN- TO, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 42, nexo I, do Decreto n 5351, de de jneiro de 05, tendo em vist o disposto n Instrução Normtiv nº 01, de 16 de jneiro de 07 e o que const do Processo nº /07-91, resolve: Art. Credencir Clínic Fitossnitári do Deprtmento de Fitoptologi d Universidde Federl de Lvrs, CNPJ nº / , situd no Cmpus d UFLA, CEP , Lvrs-MG, pr relizr Análises n Áre de Dignóstico Fitossnitário, em mostrs oriunds do controle oficil e progrms específicos do MAPA. Art. 2º Estbelecer que o escopo do credencimento ficrá disponível no sítio eletrônico do MAPA, com tulizções periódics cd vlição ou solicitção de mplição de escopo, mntendo disponíveis os rquivos nteriores. Art. 3º Fic revogd Portri nº 49, de 19 de dezembro de 00. D.O.U nº 1, de 2 de jneiro de 01, Seção 1, pg.: 17. Art. 4 Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS INÁCIO AFONSO KROETZ PORTARIA Nº 33, DE 5 DE FEVEREIRO DE 09 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MI- NISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMEN- TO, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 42, nexo I, do Decreto n 5351, de de jneiro de 05, tendo em vist o disposto n Instrução Normtiv nº 01, de 16 de jneiro de 07 e o que const do Processo nº /07-26, resolve: Art. Credencir o Lbortório de Dignóstico Fitossnitário do Deprtmento de Fitoptologi e Entomologi d Universidde Federl Rurl do Rio de Jneiro, CNPJ nº / , situdo no Cmpus d UFRRJ, BR 465, Km 07, CEP , Seropédic-RJ, pr relizr Análises n Áre de Dignóstico Fitossnitário, em mostrs oriunds do controle oficil e progrms específicos do MAPA. Art. 2º Estbelecer que o escopo do credencimento ficrá disponível no sítio eletrônico do MAPA, com tulizções periódics cd vlição ou solicitção de mplição de escopo, mntendo disponíveis os rquivos nteriores. Art. 3º Fic revogd Portri nº 39, de 01//02. D.O.U nº 192, de 03//02, Seção 1, pág.: 9. Art. 4 Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. INÁCIO AFONSO KROETZ PORTARIA Nº 34, DE 5 DE FEVEREIRO DE 09 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MI- NISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMEN- TO, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 42, nexo I, do Decreto n 5351, de de jneiro de 05, tendo em vist o disposto n Instrução Normtiv nº 01, de 16 de jneiro de 07 e o que const do Processo nº /07-13, resolve: Art. Credencir o Lbortório de Genétic Moleculr do Deprtmento de Biotecnologi Vegetl d Universidde Federl de São Crlos, CNPJ nº / , situdo no Cmpus de Arrs, Vi Anhnguer, Km 174, CEP , Arrs-SP, pr relizr Análises n Áre de Dignóstico Fitossnitário em mostrs oriunds do controle oficil e progrms específicos do MAPA. Art. 2º Estbelecer que o escopo do credencimento ficrá disponível no sítio eletrônico do MAPA, com tulizções periódics cd vlição ou solicitção de mplição de escopo, mntendo disponíveis os rquivos nteriores. Art. 3º Fic revogd Portri nº 138, de 09 de gosto de 04, D.O.U: nº 159, de 18 de gosto de 04. Art. 4 Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. INÁCIO AFONSO KROETZ PORTARIA Nº 35, DE 5 DE FEVEREIRO DE 09 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MI- NISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMEN- TO, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 42, nexo I, do Decreto n 5351, de de jneiro de 05, tendo em vist o disposto n Instrução Normtiv nº 01, de 16 de jneiro de 07 e o que const do Processo nº /00-51, resolve: Art. Cncelr o credencimento, pedido, do Lbortório de Controle de Qulidde Cmpo Biotecnologi Vegetl Ltd, CNPJ / , situdo n Rodovi LMG-658-Km 55, Projeto Mundo Novo, CEP , Prctu/MG, credencido pr relizr Análises n Áre de Dignóstico Fitossnitário. Art. 2 Fic revogd Portri nº 41, de 29//02, D.O.U nº 224, de //02, Seção 1, pág.: 6. Art. 3º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. INÁCIO AFONSO KROETZ PORTARIA Nº 36, DE 5 DE FEVEREIRO DE 09 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MI- NISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMEN- TO, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 42, nexo I, do Decreto n 5351, de de jneiro de 05, tendo em vist o disposto n Instrução Normtiv nº 01, de 16 de jneiro de 07 e o que const do Processo nº /07-97, resolve: Art. Credencir o INSTITUTO BIOLÓGICO, nome empresril Secretri de Agricultur e Abstecimento do Estdo de São Pulo, CNPJ nº / , situdo n Av. Conselheiro Rodrigues Alves, nº 1252, Vil Mrin, CEP , São Pulo/SP, pr relizr Análises n Áre de Dignóstico Fitossnitário, em mostrs oriunds do controle oficil e progrms específicos do M A PA. Art. 2º Estbelecer que o escopo do credencimento ficrá disponível no sítio eletrônico do MAPA, com tulizções periódics cd vlição ou solicitção de mplição de escopo, mntendo disponíveis os rquivos nteriores. Art. 3º Ficm revogdos os seguintes tos: Portri nº 19, de 07/05/03. D.O.U nº 88, de 09/05/03, Seção 1, pág.:. Portri nº, de 07/05/03. D.O.U nº 88, de 09/05/03, Seção 1, pág.:. Portri nº 1, de 23/01/03. D.O.U nº 18, de 24/01/03, Seção 1, pág 4. Portri nº 2, de 23/01/03. D.O.U nº 18, de 24/01/03, Seção 1, pág 4. Portri nº 3, de 23/01/03. D.O.U nº 18, de 24/01/03, Seção 1, pág 4. Art. 4 Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. INÁCIO AFONSO KROETZ PORTARIA Nº 37, DE 5 DE FEVEREIRO DE 09 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MI- NISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMEN- TO, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 42, nexo I, do Decreto n 5351, de de jneiro de 05, tendo em vist o disposto n Instrução Normtiv nº 01, de 16 de jneiro de 07 e o que const do Processo nº /08-16, resolve: Art. Credencir o INSTITUTO BIOLÓGICO, nome empresril Secretri de Agricultur e Abstecimento do Estdo de São Pulo, CNPJ nº / , situdo n Rodovi Heitor Pentedo Km 3, Birro Plmeirs, CEP , Cmpins/SP, pr relizr Análises n Áre de Dignóstico Fitossnitário, em mostrs oriunds do controle oficil e progrms específicos do MAPA. Art. 2º Estbelecer que o escopo do credencimento ficrá disponível no sítio eletrônico do MAPA, com tulizções periódics cd vlição ou solicitção de mplição de escopo, mntendo disponíveis os rquivos nteriores. Art. 3º Ficm revogdos os seguintes tos: Portri nº 4, de 23/01/03. D.O.U nº 18, de 24/01/03, Seção 1, pág 5. Portri nº 5, de 23/01/03. D.O.U nº 18, de 24/01/03, Seção 1, pág 5. Portri nº 6, de 23/01/03. D.O.U nº 18, de 24/01/03, Seção 1, pág 5. Portri nº 7, de 23/01/03. D.O.U nº 18, de 24/01/03, Seção 1, pág 5. Portri nº 8, de 23/01/03. D.O.U nº 18, de 24/01/03, Seção 1, pág 5. Portri nº 9, de 23/01/03. D.O.U nº 18, de 24/01/03, Seção 1, pág 5 Art. 4 Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. INÁCIO AFONSO KROETZ PORTARIA Nº 38, DE 5 DE FEVEREIRO DE 09 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MI- NISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMEN- TO, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 42, nexo I, do Decreto n 5351, de de jneiro de 05, tendo em vist o disposto n Instrução Normtiv nº 01, de 16 de jneiro de 07 e o que const do Processo nº /08-73, resolve: Art. Credencir o Lbortório de Súde Animl do Instituto Mineiro de Agropecuári, CNPJ nº / , situdo n Av. do Contorno, nº 1707-A, Birro Florest, CEP , Belo Horizonte/MG, pr relizr Análises n Áre de Dignóstico Animl em mostrs oriunds do controle oficil e progrms específicos do MAPA. Art. 2º Estbelecer que o escopo do credencimento ficrá disponível no sítio eletrônico do MAPA, com tulizções periódics cd vlição ou solicitção de mplição de escopo, mntendo disponíveis os rquivos nteriores. Art. 3º Ficm revogdos os seguintes tos: Portri nº 25, de 8 de bril de 03, D.O.U. nº 70, de de bril de 03, Seção I, pág:. 9 e Portri nº 4, de 8 de jneiro de 04, D.O.U. nº 6, de 9 de jneiro de 04, Seção I, pág:. 3. Art. 4 Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. INÁCIO AFONSO KROETZ PORTARIA Nº 39, DE 5 DE FEVEREIRO DE 09 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MI- NISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMEN- TO, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 42, nexo I, do Decreto n 5351, de de jneiro de 05, tendo em vist o disposto n Instrução Normtiv nº 01, de 16 de jneiro de 07 e o que const do Processo nº /07-57, resolve: Art. Credencir o Lbortório de Fitoptologi d Centrl Anlític d APESC - Associção Pró-Ensino em Snt Cruz do Sul, CNPJ nº / , situdo n Avenid Independênci, 2293, Birro Universitário, CEP , Snt Cruz do Sul/RS, pr relizr Análises n Áre de Dignóstico Fitossnitário em mostrs oriunds do controle oficil e progrms específicos do M A PA. Art. 2º Estbelecer que o escopo do credencimento ficrá disponível no sítio eletrônico do MAPA, com tulizções periódics cd vlição ou solicitção de mplição de escopo, mntendo disponíveis os rquivos nteriores. Art. 3º Fic revogd Portri nº 16, de 16/07/01. D.O.U nº 143, de 25/07/01, Seção 1, pág.: 39. Art. 4 Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. INÁCIO AFONSO KROETZ PORTARIA Nº 40, DE 5 DE FEVEREIRO DE 09 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MI- NISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMEN- TO, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 42, nexo I, do Decreto n 5351, de de jneiro de 05, tendo em vist o disposto n Instrução Normtiv nº 01, de 16 de jneiro de 07 e o que const do Processo nº /08-95, resolve: Art. Credencir o Lbortório Centro de Dignóstico "Mrcos Enrietti", nome empresril Secretri de Estdo d Agricultur e do Abstecimento do Prná, CNPJ nº / , situdo n Ru Jime Blão, nº 575, Cmpus I d Universidde Federl do Prná, Birro Hugo Lnge, CEP , Curitib/PR, pr relizr Análises n Áre de Dignóstico Fitossnitário em mostrs oriunds do controle oficil e progrms específicos do M A PA. Art. 2º Estbelecer que o escopo do credencimento ficrá disponível no sítio eletrônico do MAPA, com tulizções periódics cd vlição ou solicitção de mplição de escopo, mntendo disponíveis os rquivos nteriores. Art. 3º Fic revogd Portri nº 199, de 27/12/1993. D.O.U nº 249, de 30/12/08, Seção 1, pág.:163. Art. 4 Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. INÁCIO AFONSO KROETZ PORTARIA Nº 41, DE 5 DE FEVEREIRO DE 09 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MI- NISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMEN- TO, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 42, nexo I, do Decreto n 5351, de de jneiro de 05, tendo em vist o disposto n Instrução Normtiv nº 01, de 16 de jneiro de 07 e o que const do Processo nº /07-85, resolve: Art. Credencir o Lbortório ALAC Ltd, CNPJ nº / , situdo n Ru Dvid Srtori, nº. 601, Alfândeg, CEP , Gribldi-RS, pr relizr Análises n Áre de Biotecnologi e Orgnismos Geneticmente Modificdos em mostrs oriunds do controle oficil e progrms específicos do M A PA. Art. 2º Estbelecer que o escopo do credencimento ficrá disponível no sítio eletrônico do MAPA, com tulizções periódics cd vlição ou solicitção de mplição de escopo, mntendo disponíveis os rquivos nteriores. Art. 3º Fic revogd Portri nº 57, de 8 de bril 04. D.O.U nº 69, de 12 de bril de 04, Seção 1, pg.:. Art. 4 Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. INÁCIO AFONSO KROETZ PORTARIA Nº 42, DE 5 DE FEVEREIRO DE 09 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MI- NISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMEN- TO, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 42, nexo I, do Decreto n 5351, de de jneiro de 05, tendo em vist o disposto n Instrução Normtiv nº 01, de 16 de jneiro de 07 e o que const do Processo nº /07-68, resolve: Art. Credencir o Lbortório de Análises Nemtológics do Deprtmento de Biotecnologi Vegetl d Universidde Federl de São Crlos, CNPJ nº / , situdo no Cmpus Arrs, Vi Anhnguer, Km 174, CEP , Arrs-SP, pr relizr Análises n Áre de Dignóstico Fitossnitário em mostrs oriunds do controle oficil e progrms específicos do MAPA. Art. 2º Estbelecer que o escopo do credencimento ficrá disponível no sítio eletrônico do MAPA, com tulizções periódics cd vlição ou solicitção de mplição de escopo, mntendo disponíveis os rquivos nteriores. Art. 3º Fic revogd Portri nº 137, de 09 de gosto de 04, D.O.U: nº 159, de 18 de gosto de 04. Art. 4 Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. INÁCIO AFONSO KROETZ PORTARIA Nº 43, DE 5 DE FEVEREIRO DE 09 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MI- NISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMEN- TO, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 42, nexo I, do Decreto n 5351, de de jneiro de 05, tendo em vist o disposto n Instrução Normtiv nº 01, de 16 de jneiro de 07 e o que const do Processo nº /07-57, resolve:

11 Nº 28, terç-feir, de fevereiro de 09 1 ISSN Art. Credencir Clinic de Doençs de Plnts do Deprtmento de Fitoptologi d Universidde Federl de Viços, CNPJ nº / , situd n Vil Ginetti, Cs 36, Cmpus d UFV, CEP , Viços-MG, pr relizr Análises n Áre de Dignóstico Fitossnitário, em mostrs oriunds do controle oficil e progrms específicos do MAPA. Art. 2º Estbelecer que o escopo do credencimento ficrá disponível no sítio eletrônico do MAPA, com tulizções periódics cd vlição ou solicitção de mplição de escopo, mntendo disponíveis os rquivos nteriores. Art. 3º Fic revogd Portri nº 50, de 19/12/00. D.O.U nº 247, de 26/12/00, Seção 1, pág.: 14. Art. 4 Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. INÁCIO AFONSO KROETZ RETIFICAÇÃO N Portri SDA nº 8, de 27 de jneiro de 09, publicd no Diário Oficil d União nº, de 30 de jneiro de 09, Seção 1, págin 24, onde se lê "nome empresril Flávi Mott Gomes" leise: "nome empresril An Flávi Mott Gomes". DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO DE INSUMOS AGRÍCOLAS COORDENAÇÃO-GERAL DE AGROTÓXICOS E AFINS ATO Nº 3, DE 4 DE FEVEREIRO DE 09 Resumos dos pedidos de Registro Especil Temporário tendendo os dispositivos legis do rtigo 27 do Decreto 4.074, de 04 de jneiro de 02, que regulment Lei 7.082, de de julho de Motivo d Solicitção: Registro Especil Temporário Mrc/Código: KARATE ZEON 50 CS Grupo Químico: Piretróide Ingrediente Ativo: Lmbdcilotrin Nome do Requerente: Syngent Proteção de Cultivos LT- DA Número do Processo: /09-14; Dt do protocolo: 23 de Jneiro de 09 Indicção de Uso Pretendido: Avlir eficáci e prticbilidde gronômic e testes de resíduos ns culturs de bcte, bcxi, bobrinh, lfce, lgodão, lho, mendoim, rroz, vei, bnn, btt, berinjel, cfé, cn-de-çúcr, cebol, cenour, cevd, citros, couve, crisântemo, ervilh, euclipto, feijão, fumo, girssol, gldíolo, goib, mçã, mmão, mndioc, mng, mrcujá, mmon, melnci, melão, milho, morngo, pepino, pêssego, pimentão, repolho, soj, tomte, trigo e uv. 2.Motivo d Solicitção: Registro Especil Temporário Mrc/Código: Cruiser 700 WS Grupo Químico: Neonicoticóide Ingrediente Ativo: Timetoxm Nome do Requerente: Syngent Proteção de Cultivos LT- DA Número do Processo: /09-70; Dt do protocolo: 23 de Jneiro de 09 Indicção de Uso Pretendido: Avlir eficáci e prticbilidde gronômic e testes de resíduos ns culturs de tomte, pimentão, melão, melnci, cenour, beterrb, cebol, repolho, lfce e tbco. 3.Motivo d Solicitção: Registro Especil Temporário Mrc/Código: KARATE ZEON 250 CS Grupo Químico: Piretróide Ingrediente Ativo: Lmbdcilotrin Nome do Requerente: Syngent Proteção de Cultivos LT- DA Número do Processo: /09-69; Dt do protocolo: 23 de Jneiro de 09 Indicção de Uso Pretendido: Avlir eficáci e prticbilidde gronômic e testes de resíduos ns culturs de bcxi, bobrinh, lfce, lgodão, mendoim, rroz, vei, bnn, btt, berinjel, cfé, cn-de-çúcr, citros, ervilh, feijão, fumo, mçã, mmon, mmão, melnci, melão, milho, morngo, pepino, pimentão, repolho, soj, tomte, trigo e uv. 4.Motivo d Solicitção: Registro Especil Temporário Mrc/Código: SPRAYGARD Número do Processo: /09-90; Dt do protocolo: 28 de Jneiro de 09 Nome do Requerente: FMC QUIMICA DO BRASIL LT- DA Indicção de Uso Pretendido: Avlir eficáci e prticbilidde gronômic e testes de resíduos n cultur de cn-de-çúc r. 5.Motivo d Solicitção: Registro Especil Temporário Mrc/Código: DESIKOTE MAX Nome do Requerente: FMC QUIMICA DO BRASIL LT- DA Número do Processo: /09-34; Dt do protocolo: 28 de Jneiro de 09 Indicção de Uso Pretendido: Avlir eficáci e prticbilidde gronômic e testes de resíduos n cultur de feijão. 6.Motivo d Solicitção: Registro Especil Temporário Mrc/Código: BK009F, BK008F, BK007F, BK006F, BK005F, BK004F, BK003F, BK002F, BK001F. Grupo Químico: Benzoiluréi, Avermectins, Neonicoticóide, Tiocrbmto, Precursor de etileno, Dicrboximid, Estrobilurin. Ingrediente Ativo: Diflubenzuron, Abmectin, Imidcloprid, Cloridrto de Crtp, Etefom, Procimidon, Cresoxim-Metílico. Nome do Requerente: BIORISK ASSESSORIA E COMÉR- CIO DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA Número do Processo: /09-01; Dt do protocolo: 23 de Jneiro de 09 Indicção de Uso Pretendido: Avlir eficáci e prticbilidde gronômic e testes de resíduos ns culturs de lgodão, citrus, feijão, soj e trigo. 7.Motivo d Solicitção: Registro Especil Temporário Mrc/Código: NU-FILM 17 Ingrediente Ativo: Pinoleno Nome do Requerente: VIGNA BRASIL ASSESSORIA DE AGRONEGÓCIOS LTDA Número do Processo: /09-57; Dt do protocolo: de Jneiro de 09 Indicção de Uso Pretendido: Avlir eficáci e prticbilidde gronômic e testes de resíduos em qulquer cultur. 8.Motivo d Solicitção: Registro Especil Temporário Mrc/Código: SHADOW 480 SL Grupo Químico: Glicin Substituíd Ingrediente Ativo: Glifosto Nome do Requerente: CONSAGRO AGROQUÍMICA LT- DA Número do Processo: /09-; Dt do protocolo: 26 de Jneiro de 09 Indicção de Uso Pretendido: Avlir eficáci e prticbilidde gronômic e testes de resíduos n cultur de euclipto. 9.De cordo com o rtigo 22 2 inciso 1, do decreto 4074 de 04 de Jneiro de 04, foi provd trnsferênci de titulridde dos Registros Especiis Temporários: AU-971 registro n 188; COMPANION GOLD registro n 18308; (BC001T, BC001F, BC002F, BC003F, BC004F, BC005F e BC006F) registro n 258 d empres BIORISK-Assessori e Comércio de Produtos Agrícols LT- DA, com sede à Av. Brigdeiro Fri Lim 1572 conj. 517/518, cidde de São Pulo, estdo de São Pulo, pr empres CIBA ESPECIALIDADES QUÍMICAS LTDA, com sede n Av. Professor Vicente Ro, 90, Brooklin Pulist, n cidde de São Pulo, estdo de São Pulo. LUIS EDUARDO PACÍFICI RANGEL Coordendor-Gerl SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL COORDENAÇÃO-GERAL DE ZONEAMENTO AGROPECUÁRIO PORTARIA Nº 25, DE 6 DE FEVEREIRO DE 09 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e nº 17, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06, e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv nº 1, de 29 de gosto de 06, d Secretri de Polític Agrícol, publicd no Diário Oficil d União de 6 de setembro de 06, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de feijão cupi no Estdo de Sergipe, no-sfr 09/, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. GUSTAVO BRACALE ANEXO 1. NOTA TÉCNICA No Brsil, o feijão cupi (Vign unguicult (L.), Wlp.) é tipicmente cultivdo por gricultores fmilires ns regiões Norte e no sertão semi-árido nordestino, representndo um ds principis culturs de subsistênci. As vriáveis climátics que mis interferem no desenvolvimento e produtividde do feijão cupi são: precipitção pluvil, tempertur do r, rdição solr, fotoperíodo e umidde do r. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr s áres pts e os períodos de semedur pr o cultivo no Estdo de Sergipe, visndo à minimizção dos riscos climáticos. Pr ess identificção, foi relizdo o blnço hídrico d cultur pr períodos de dez dis, considerndo-se s seguintes vriáveis: ) precipitção pluviométric: utilizrm-se séries com, no mínimo, 15 nos de ddos diários registrdos nos 58 postos pluviométricos disponíveis no Estdo. b) evpotrnspirção potencil: form estimds médis decendiis pr cd estção climtológic, plicndo-se o método de Penmn-Monteith. c) ciclo e fses fenológics: nlisdos os comportmentos de cultivres de ciclos precoce, intermediário e trdio; Pr efeito de simulção, form considerds s seguintes fses do ciclo: germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção e enchimento de grãos e mturção fisiológic; d) coeficiente de cultur (Kc): form utilizdos vlores médios pr períodos decendiis determindos em experimentção no cmpo pr cd região de dptção, e por meio de consult litertur específic. e) reserv útil de águ dos solos: estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d Cpcidde de Águ Disponível (CAD) dos solos. Considerrm-se os solos Tipo 1, Tipo 2 e Tipo 3, com cpcidde de rmzenr mm, 40 mm e 60 mm, respectivmente. Pr crcterizção d ofert hídric form estimdos os vlores do índice de stisfção d necessidde de águ (ISNA), expresso pel relção entre evpotrnspirção rel (ETr) e evpotrnspirção máxim d cultur (ETm). Form clculdos os vlores médios do ISNA, n fse de florção e enchimento de grãos, pr cd período de semedur, Considerou-se pto pr o cultivo o município que presentou em, pelo menos, % de su áre, vlor de ISNA igul ou mior que 0,50, n fse de florescimento/enchimento de grãos com, no mínimo, 80% de freqüênci observd, usênci de excessos hídricos no período de colheit e condições de tempertur dentro do critério dotdo. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO O Zonemento Agrícol de Risco Climático pr o Estdo de Sergipe contempl como ptos o cultivo de feijão cupi os solos Tipos 2 e 3, especificdos n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no DOU de 13 de outubro de 08, Seção I, págin 5, que presentm s seguintes crcterístics: Tipo 2: Solos de textur médi, com teor mínimo de 15% de rgil e menor do que 35%, nos quis diferenç entre o percentul de rei e o percentul de rgil sej menor do que 50. Tipo 3: Solos de textur rgilos, com teor de rgil mior ou igul 35%. A nálise grnulométric é que determin s quntiddes de rgil, de rei e de silte existentes no solo, constituindo-se em etp fundmentl pr o seu enqudrmento nos diferentes tipos previstos no Zonemento Agrícol de Risco Climático. Pr que tipificção sej relizd de modo seguro, recomend-se dotr os seguintes procedimentos: ) s áres de mostrgem devem ser escolhids de cordo com s vrições prentes de cor, vegetção, textur e topogrfi do terreno; b) quntidde de pontos de colet, em cd áre de mostrgem, deve resultr em mostr representtiv dess áre; c) mostr deve ser retird n cmd de 0 50 cm de profundidde, em cd ponto de colet; e d) d mostr coletd em cd ponto de um mesm áre de mostrgem, pós destorrod e homogeneizd, deve ser retird um prte (submostr). Esss submostrs devem ser misturds pr formr um mostr compost representtiv d áre sob mostrgem. Hvendo mis de um áre de mostrgem, idêntico procedimento deve ser relizdo. Cd mostr compost, com identificção d áre de mostrgem que pertence, deve ser encminhd o lbortório de solos pr nálise. Not: não são indicds pr cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.771/65 (código florestl); - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts Meses Mio Junho Julho Agosto EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS PELOS OBTENTO- RES/MANTENEDORES CICLO PRECOCE EMBRAPA: BRS Tumucumque e BRS Cumé. CICLO MÉDIO EMBRAPA: BRS Xiquexique e BRS Pjeu. Nots: 1) Informções complementres sobre s crcterístics gronômics, região de dptção e reção ftores dversos ds cultivres de feijão cupi indicds, estão especificds e disponibilizds n Coordenção-Gerl de Zonemento Agropecuário, loclizd n Esplnd dos Ministérios, Bloco D, 6º ndr, sl 644, CEP Brsíli - DF e no endereço eletrônico /Serviços/Zonemento Agrícol/ Cultivres de Zonemento por Sfr. 2) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 3) Devem ser utilizds, no plntio, sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.153, de 23 de gosto de 04).

12 12 ISSN Nº 28, terç-feir, de fevereiro de RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA A relção de municípios do Estdo de Sergipe ptos o cultivo de feijão cupi foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem, té que nov relção o inclu formlmente. O período de semedur indicdo pr cd município não será prorrogdo ou ntecipdo. No cso de ocorrer lgum evento típico que impeç semedur nos períodos indicdos, recomend não efetivr implntção d lvour nest sfr. MUNICÍPIOS CICLO PRECOCE SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 PERÍODOS Ampro de São Frncisco Aquidbã Arcju Aruá Arei Brnc Brr dos Coqueiros Boquim Brejo Grnde Cmpo do Brito Cnhob Cnindé de São Frncisco Cpel Crir Crmópolis Cedro de São João Cristinápolis Cumbe Divin Pstor Estânci Feir Nov Frei Pulo Generl Mynrd Grcho Crdoso Ilh ds Flores Indirob Itbin Itbininh Itbi Itporng d'ajud Jprtub Jpotã Lgrto Lrnjeirs Mcmbir Mlhd dos Bois Mlhdor Mruim Moit Bonit Monte Alegre de Sergipe Muribec Neópolis Noss Senhor Aprecid Noss Senhor d Glóri Noss Senhor ds Dores Noss Senhor de Lourdes Noss Senhor do Socorro Pctub Pedr Mole Pedrinhs Pinhão Pirmbu Poço Redondo Poço Verde Porto d Folh Própri Richão do Dnts Richuelo Ribeirópolis Rosário do Ctete Slgdo Snt Luzi do Itnhy Snt Ros de Lim Sntn do São Frncisco Snto Amro ds Brots São Cristóvão São Domingos São Frncisco São Miguel do Aleixo Simão Dis Siriri Te l h Tobis Brreto Tomr do Geru Umbúb COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS MUNICÍPIOS CICLO MÉDIO SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 PERÍODOS Ampro de São Frncisco Aquidbã Arcju Aruá Arei Brnc Brr dos Coqueiros Boquim Brejo Grnde Cmpo do Brito Cnhob Cnindé de São Frncisco Cpel Crir Crmópolis Cedro de São João Cristinápolis Cumbe Divin Pstor Estânci Feir Nov Frei Pulo Generl Mynrd Grcho Crdoso Ilh ds Flores Indirob Itbin Itbininh Itbi Itporng d'ajud Jprtub Jpotã Lgrto Lrnjeirs Mcmbir Mlhd dos Bois Mlhdor Mruim Moit Bonit Monte Alegre de Sergipe Muribec Neópolis Noss Senhor Aprecid Noss Senhor d Glóri Noss Senhor ds Dores Noss Senhor de Lourdes Noss Senhor do Socorro Pctub Pedr Mole Pedrinhs Pinhão Pirmbu Poço Redondo Poço Verde Porto d Folh Própri Richão do Dnts Richuelo Ribeirópolis Rosário do Ctete Slgdo Snt Luzi do Itnhy Snt Ros de Lim Sntn do São Frncisco Snto Amro ds Brots São Cristóvão São Domingos São Frncisco São Miguel do Aleixo Simão Dis Siriri Te l h Tobis Brreto Tomr do Geru Umbúb MUNICÍPIOS CICLO TARDIO SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 PERÍODOS Ampro de São Frncisco Aquidbã Arcju Aruá Arei Brnc Brr dos Coqueiros Boquim Brejo Grnde Cmpo do Brito Cnhob Cnindé de São Frncisco Cpel Crir Crmópolis Cedro de São João Cristinápolis Cumbe Divin Pstor Estânci Feir Nov Frei Pulo Generl Mynrd Grcho Crdoso Ilh ds Flores Indirob Itbin Itbininh Itbi Itporng d'ajud Jprtub Jpotã Lgrto Lrnjeirs Mcmbir Mlhd dos Bois Mlhdor Mruim Moit Bonit Monte Alegre de Sergipe Muribec Neópolis Noss Senhor Aprecid Noss Senhor d Glóri Noss Senhor ds Dores Noss Senhor de Lourdes Noss Senhor do Socorro Pctub Pedr Mole Pedrinhs Pinhão Pirmbu Poço Redondo Poço Verde Porto d Folh Própri Richão do Dnts Richuelo Ribeirópolis Rosário do Ctete Slgdo Snt Luzi do Itnhy Snt Ros de Lim Sntn do São Frncisco Snto Amro ds Brots São Cristóvão São Domingos São Frncisco São Miguel do Aleixo Simão Dis Siriri Te l h Tobis Brreto Tomr do Geru Umbúb PORTARIA Nº 26, DE 6 DE FEVEREIRO DE 09 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e nº 17, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de cnol no Estdo do Rio Grnde do Sul, no-sfr 09/, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. GUSTAVO BRACALE ANEXO 1. NOTA TÉCNICA Originári de regiões de clim temperdo, cnol (Brssic npus L. vr. oleifer) dpt-se bem às condições climátics prevlecentes n sul do Brsil. O óleo de cnol pode ser utilizdo tnto pr consumo humno qunto pr produção de biodiesel. N Região Sul espécie present grnde potencil de uso, em esquems de rotção e em seqüêncis de cultivos (inverno-verão), inserindo-se perfeitmente no sistem de produção de grãos, sem fetr os períodos de semedur de outrs culturs. A cultur de cnol é sensível geds no estádio de plântul e no florescimento, sendo su ocorrênci n fse inicil de desenvolvimento mis prejudicil. Alts temperturs no período de florção podem ser prejudiciis à cultur. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur com menor risco climático pr o cultivo de cnol no Estdo. Pr ess identificção, foi relizdo o blnço hídrico decendil d cultur, considerndo-se s seguintes vriáveis: ) precipitção pluviométric: utilizrm-se séries com, no mínimo, 15 nos de ddos diários registrdos nos 251 postos pluviométricos disponíveis no Estdo. b) evpotrnspirção potencil: form estimds médis decendiis pr cd estção climtológic, plicndo-se o método de Penmn-Monteith. c) ciclo e fses fenológics: form nlisdos os comportmentos de cultivres com ciclos precoce, médio e trdio, respectivmente. Pr efeito de simulção, form considerds s seguintes fses do ciclo: germinção/emergênci; crescimento/desenvolvimento; florção/enchimento de grãos e mturção fisiológic; d) coeficiente de cultur (Kc): form utilizdos vlores médios pr períodos decendiis, determindos em experimentção no cmpo pr cd região de dptção e por meio de consult litertur específic reconhecid pel comunidde científic. e) reserv útil de águ dos solos: estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d cpcidde de águ disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipo 1, Tipo 2 e Tipo 3 com cpcidde de rmzenr 30 mm, 50 mm e 70 mm, respectivmente. Pr crcterizção d ofert hídric form estimdos os vlores do índice de stisfção d necessidde de águ (ISNA), expresso pel relção entre evpotrnspirção rel (ETr) e evpotrnspirção máxim d cultur (ETm). Form clculdos os vlores médios do ISNA, n fse de florção e enchimento de grãos, pr cd período de semedur. Form considerdos os riscos de ocorrênci de geds, de ocorrênci de temperturs cim de 27ºC e de déficit hídrico no período de florção e enchimento de grãos.

13 Nº 28, terç-feir, de fevereiro de ISSN Considerou-se pto pr o cultivo o município que presentou em, pelo menos, % de su áre vlor de ISNA igul ou mior que 0,70 n fse de florescimento/enchimento de grãos com, no mínimo, 80% de freqüênci observd e condições de tempertur dentro dos critérios dotdos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO O Zonemento Agrícol de Risco Climático pr o Estdo do rio Grnde do Sul contempl como ptos o cultivo cnol os solos Tipos 1, 2 e 3, especificdos n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no DOU de 13 de outubro de 08, Seção I, págin 5, que presentm s seguintes crcterístics: Tipo 1: Solos de textur renos, com teor mínimo de % de rgil e menor do que 15% ou com teor de rgil igul ou mior do que 15%, nos quis diferenç entre o percentul de rei e o percentul de rgil sej mior ou igul 50. Tipo 2: Solos de textur médi, com teor mínimo de 15% de rgil e menor do que 35%, nos quis diferenç entre o percentul de rei e o percentul de rgil sej menor do que 50. Tipo 3: Solos de textur rgilos, com teor de rgil mior ou igul 35%. A nálise grnulométric é que determin s quntiddes de rgil, de rei e de silte existentes no solo, constituindo-se em etp fundmentl pr o seu enqudrmento nos diferentes tipos previstos no Zonemento Agrícol de Risco Climático. Pr que tipificção sej relizd de modo seguro, recomend-se dotr os seguintes procedimentos: ) s áres de mostrgem devem ser escolhids de cordo com s vrições prentes de cor, vegetção, textur e topogrfi do terreno; b) quntidde de pontos de colet, em cd áre de mostrgem, deve resultr em mostr representtiv dess áre; c) mostr deve ser retird n cmd de 0 50 cm de profundidde, em cd ponto de colet; e d) d mostr coletd em cd ponto de um mesm áre de mostrgem, pós destorrod e homogeneizd, deve ser retird um prte (submostr). Esss submostrs devem ser misturds pr formr um mostr compost representtiv d áre sob mostrgem. Hvendo mis de um áre de mostrgem, idêntico procedimento deve ser relizdo. Cd mostr compost, com identificção d áre de mostrgem que pertence, deve ser encminhd o lbortório de solos pr nálise. Not: não são indicds pr cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.771/65 (código florestl); - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático, pr cultur de cnol no Estdo do Rio Grnde do Sul, s cultivres de cnol registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). Not: Devem ser utilizds, no plntio, sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.153, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA A relção de municípios do Estdo do Rio Grnde do Sul ptos o cultivo de cnol foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem, té que nov relção o inclu formlmente. O período de semedur indicdo pr cd município não será prorrogdo ou ntecipdo. No cso de ocorrer lgum evento típico que impeç semedur nos períodos indicdos, recomendse os produtores não efetivrem implntção d lvour nest sfr. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL MUNICÍPIOS CICLO PRECOCE SOLO TIPO 1 SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 PERÍODOS Aceguá Águ Snt Agudo Ajuricb Alecrim Alegrete Alegri Almirnte Tmndré do Sul Alpestre Alto Alegre Alto Feliz Amrl Ferrdor Ametist do Sul André d Roch Ant Gord Antônio Prdo Armbré Arric Artib Arroio do Meio Arroio do Pdre Arroio do Tigre Arroio dos Rtos Arroio Grnde Arvorezinh Augusto Pestn Áure Bgé Brão Brão de Cotegipe Brão do Triunfo Brr do Gurit Brr do Qurí Brr do Ribeiro Brr do Rio Azul Brr Fund Brrcão Brros Cssl Benjmin Constnt do Sul Bento Gonçlves Bo Vist ds Missões Bo Vist do Buricá Bo Vist do Cdedo Bo Vist do Incr Bo Vist do Sul Bom Jesus Bom Princípio Bom Progresso Bom Retiro do Sul Boqueirão do Leão Bossoroc Bozno Brg Brochier Butiá Cçpv do Sul Ccequi Cchoeir do Sul Cchoeirinh Ccique Doble Cibté Ciçr Cmquã C m rg o Cmbrá do Sul Cmpestre d Serr Cmpin ds Missões Cmpins do Sul Cmpo Bom Cmpo Novo Cmpos Borges Cndelári Cândido Godói Cndiot Cnel Cnguçu Cnos Cnudos do Vle Cpão Bonito do Sul Cpão do Cipó Cpão do Leão Cpel de Sntn Cpitão Crzinho Crlos Brbos Crlos Gomes Csc Cseiros Ctuípe Cxis do Sul Centenário Cerrito Cerro Brnco Cerro Grnde Cerro Grnde do Sul Cerro Lrgo Chpd Chrqueds Chrru Chipet Chuvisc Ciríco Colins Colordo Condor Constntin Coqueiro Bixo Coqueiros do Sul Coronel Brros Coronel Bicco Coronel Pilr Cotiporã Coxilh Crissiuml Cristl Cristl do Sul Cruz Alt Cruzltense Cruzeiro do Sul Dvid Cnbrro Derrubds Dezesseis de Novembro Dilermndo de Aguir Dois Irmãos Dois Irmãos ds Missões Dois Ljedos Dom Felicino Dom Pedrito Don Frncisc Doutor Murício Crdoso Doutor Ricrdo Eldordo do Sul Encntdo Encruzilhd do Sul Engenho Velho Entre Rios do Sul Entre-Ijuís Erebngo Erechim Ernestin Ervl Grnde Ervl Seco Esmerld Espernç do Sul Espumoso Estção Estânci Velh Esteio Estrel Estrel Velh Eugênio de Cstro Fgundes Vrel Frroupilh Fxinl do Soturno Fxinlzinho Fzend Vil Nov Feliz Flores d Cunh Florino Peixoto Fontour Xvier Formigueiro Forquetinh Fortlez dos Vlos Frederico Westphlen Gribldi Grruchos Gurm Generl Câmr Gentil Getúlio Vrgs Giruá Glorinh Grmdo Grmdo dos Loureiros Grmdo Xvier Grvtí Gubiju Guíb Guporé Gurni ds Missões Hrmoni Hervl Herveirs Horizontin Hulh Negr Humitá Ibrm Ibiçá Ibirirs Ibirpuitã Ibirubá Igrejinh Ijuí Ilópolis Imigrnte Independênci Inhcorá Ipê Ipirng do Sul Irí Itr Itcurubi Itpuc Itqui Ittib do Sul Ivorá Ivoti Jboticb Jcuizinho Jcuting Jgurão Jguri Jquirn Jri Jói Júlio de Cstilhos Lgo Bonit do Sul Lgo dos Três Cntos Lgo Vermelh Lgoão

14 14 ISSN Nº 28, terç-feir, de fevereiro de 09 Ljedo Ljedo do Bugre Lvrs do Sul Liberto Slzno Lindolfo Collor Linh Nov Mçmbr Mchdinho Mnoel Vin Mrtá Mru Mrcelino Rmos Mrin Pimentel Mrino Moro Mrques de Souz Mt Mto Cstelhno Mto Leitão Mto Queimdo Mximilino de Almeid Mins do Leão Mirguí Monturi Monte Alegre dos Cmpos Monte Belo do Sul Montenegro Mormço Morro Redondo Morro Reuter Muçum Muitos Cpões Muliterno N ã o - M e - To q u e Nicolu Vergueiro Nonoi Nov Alvord Nov Arçá Nov Bssno Nov Bo Vist Nov Bresci Nov Cndelári Nov Espernç do Sul Nov Hrtz Nov Pádu Nov Plm Nov Petrópolis Nov Prt Nov Rmd Nov Rom do Sul Nov Snt Rit Novo Brreiro Novo Cbris Novo Hmburgo Novo Mchdo Novo Tirdentes Novo Xingu Pim Filho Plmeir ds Missões Plmitinho Pnmbi Pntno Grnde Prí Príso do Sul Preci Novo Probé Pss Sete Psso do Sobrdo Psso Fundo Pulo Bento Pverm Pedrs Alts Pedro Osório Pejuçr Pelots Picd Cfé Pinhl Pinhl d Serr Pinhl Grnde Pinheirinho do Vle Pinheiro Mchdo Pirpó Pirtini Plnlto Poço ds Ants Pontão Ponte Pret Portão Porto Lucen Porto Muá Porto Ver Cruz Porto Xvier Pouso Novo Presidente Lucen Progresso Protásio Alves Puting Quri Qutro Irmãos Quevedos Quinze de Novembro Redentor Relvdo Resting Sec Rio dos Índios Rio Prdo Riozinho Roc Sles Rodeio Bonito Roldor Rolnte Rond Alt Rondinh Roque Gonzles Rosário do Sul Sgrd Fmíli Sldnh Mrinho Slto do Jcuí Slvdor ds Missões Slvdor do Sul Snnduv Snt Bárbr do Sul Snt Cecíli do Sul Snt Clr do Sul Snt Cruz do Sul Snt Mrgrid do Sul Snt Mri Snt Mri do Hervl Snt Ros Snt Terez Sntn d Bo Vist Sntn do Livrmento Sntigo Snto Ângelo Snto Antônio d Ptrulh Snto Antônio ds Missões Snto Antônio do Plm Snto Antônio do Plnlto Snto Augusto Snto Cristo Snto Expedito do Sul São Borj São Domingos do Sul São Frncisco de Assis São Frncisco de Pul São Gbriel São Jerônimo São João d Urtig São João do Polêsine São Jorge São José ds Missões São José do Hervl São José do Hortêncio São José do Inhcorá São José do Ouro São José do Sul São José dos Ausentes São Leopoldo São Lourenço do Sul São Luiz Gonzg São Mrcos São Mrtinho São Mrtinho d Serr São Miguel ds Missões São Nicolu São Pulo ds Missões São Pedro d Serr São Pedro ds Missões São Pedro do Butiá São Pedro do Sul São Sebstião do Cí São Sepé São Vlentim São Vlentim do Sul São Vlério do Sul São Vendelino São Vicente do Sul Spirng Spuci do Sul Srndi Seberi Sede Nov Segredo Selbch Sendor Slgdo Filho Sentinel do Sul Serfin Corre Sério Sertão Sertão Sntn Sete de Setembro Severino de Almeid Silveir Mrtins Sinimbu Sobrdinho Soledde T b í T p e j r T p e r T p e s T q u r T q u r i Tquruçu do Sul Tenente Portel Te u t ô n i Tio Hugo Tirdentes do Sul To r o p i Tr v e s s e i r o Três Arroios Três Coros Três de Mio Três Plmeirs Três Pssos Trindde do Sul Tr i u n f o Tu c u n d u v Tu n s Tupnci do Sul Tu p n c i r e t ã Tu p n d i Tu p r e n d i Tu r u ç u Ubiretm União d Serr Unistld Uruguin V c r i Vle do Sol Vle Rel Vle Verde V n i n i Venâncio Aires Ver Cruz Ve r n ó p o l i s Vespsino Corre Vi d u t o s Vicente Dutr Victor Greff Vil Flores Vil Lângro Vil Mri Vil Nov do Sul Vist Alegre Vist Alegre do Prt Vist Gúch Vitóri ds Missões We s t f l i COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS MUNICÍPIOS CICLO MÉDIO SOLO TIPO 1 SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 PERÍODOS Aceguá Águ Snt Agudo Ajuricb Alecrim Alegrete Alegri Almirnte Tmndré do Sul Alpestre Alto Alegre Alto Feliz Amrl Ferrdor Ametist do Sul André d Roch Ant Gord Antônio Prdo Armbré Arric Artib Arroio do Meio Arroio do Pdre Arroio do Tigre Arroio dos Rtos Arroio Grnde Arvorezinh Augusto Pestn Aure Bgé Brão Brão de Cotegipe Brão do Triunfo Brr do Gurit Brr do Qurí Brr do Ribeiro Brr do Rio Azul Brr Fund Brrcão Brros Cssl Benjmin Constnt do Sul Bento Gonçlves Bo Vist ds Missões Bo Vist do Buricá Bo Vist do Cdedo Bo Vist do Incr Bo Vist do Sul Bom Jesus Bom Princípio Bom Progresso Bom Retiro do Sul Boqueirão do Leão Bossoroc Bozno Brg Brochier Butiá Cçpv do Sul Ccequi Cchoeir do Sul Cchoeirinh Ccique Doble Cibté Ciçr Cmquã C m rg o Cmbrá do Sul Cmpestre d Serr Cmpin ds Missões Cmpins do Sul Cmpo Bom Cmpo Novo Cmpos Borges Cndelári

15 Nº 28, terç-feir, de fevereiro de ISSN Cândido Godói Cndiot Cnel Cnguçu Cnos Cnudos do Vle Cpão Bonito do Sul Cpão do Cipó Cpão do Leão Cpel de Sntn Cpitão Crzinho Crlos Brbos Crlos Gomes Csc Cseiros Ctuípe Cxis do Sul Centenário Cerrito Cerro Brnco Cerro Grnde Cerro Grnde do Sul Cerro Lrgo Chpd Chrqueds Chrru Chipet Chuvisc Ciríco Colins Colordo Condor Constntin Coqueiro Bixo Coqueiros do Sul Coronel Brros Coronel Bicco Coronel Pilr Cotiporã Coxilh Crissiuml Cristl Cristl do Sul Cruz Alt Cruzltense Cruzeiro do Sul Dvid Cnbrro Derrubds Dezesseis de Novembro Dilermndo de Aguir Dois Irmãos Dois Irmãos ds Missões Dois Ljedos Dom Felicino Dom Pedrito Don Frncisc Doutor Murício Crdoso Doutor Ricrdo Eldordo do Sul Encntdo Encruzilhd do Sul Engenho Velho Entre Rios do Sul Entre-Ijuís Erebngo Erechim Ernestin Ervl Grnde Ervl Seco Esmerld Espernç do Sul Espumoso Estção Estânci Velh Esteio Estrel Estrel Velh Eugênio de Cstro Fgundes Vrel Frroupilh Fxinl do Soturno Fxinlzinho Fzend Vil Nov Feliz Flores d Cunh Florino Peixoto Fontour Xvier Formigueiro Forquetinh Fortlez dos Vlos Frederico Westphlen Gribldi Grruchos Gurm Generl Câmr Gentil Getúlio Vrgs Giruá Glorinh Grmdo Grmdo dos Loureiros Grmdo Xvier Grvtí Gubiju Guíb Guporé Gurni ds Missões Hrmoni Hervl Herveirs Horizontin Hulh Negr Humitá Ibrm Ibiçá Ibirirs Ibirpuitã Ibirubá Igrejinh Ijuí Ilópolis Imigrnte Independênci Inhcorá Ipê Ipirng do Sul Irí Itr Itcurubi Itpuc Itqui Ittib do Sul Ivorá Ivoti Jboticb Jcuizinho Jcuting Jgurão Jguri Jquirn Jri Jói Júlio de Cstilhos Lgo Bonit do Sul Lgo dos Três Cntos Lgo Vermelh Lgoão Ljedo Ljedo do Bugre Lvrs do Sul Liberto Slzno Lindolfo Collor Linh Nov Mçmbr Mchdinho Mnoel Vin Mrtá Mru Mrcelino Rmos Mrin Pimentel Mrino Moro Mrques de Souz Mt Mto Cstelhno Mto Leitão Mto Queimdo Mximilino de Almeid Mins do Leão Mirguí Monturi Monte Alegre dos Cmpos Monte Belo do Sul Montenegro Mormço Morro Redondo Morro Reuter Muçum Muitos Cpões Muliterno N ã o - M e - To q u e Nicolu Vergueiro Nonoi Nov Alvord Nov Arçá Nov Bssno Nov Bo Vist Nov Bresci Nov Cndelári Nov Espernç do Sul Nov Hrtz Nov Pádu Nov Plm Nov Petrópolis Nov Prt Nov Rmd Nov Rom do Sul Nov Snt Rit Novo Brreiro Novo Cbris Novo Hmburgo Novo Mchdo Novo Tirdentes Novo Xingu Pim Filho Plmeir ds Missões Plmitinho Pnmbi Pntno Grnde Prí Príso do Sul Preci Novo Probé Pss Sete Psso do Sobrdo Psso Fundo Pulo Bento Pverm Pedrs Alts Pedro Osório Pejuçr Pelots Picd Cfé Pinhl Pinhl d Serr Pinhl Grnde Pinheirinho do Vle Pinheiro Mchdo Pirpó Pirtini Plnlto Poço ds Ants Pontão Ponte Pret Portão Porto Lucen Porto Muá Porto Ver Cruz Porto Xvier Pouso Novo Presidente Lucen Progresso Protásio Alves Puting Quri Qutro Irmãos Quevedos Quinze de Novembro Redentor Relvdo Resting Sec Rio dos Índios Rio Prdo Riozinho Roc Sles Rodeio Bonito Roldor Rolnte Rond Alt Rondinh Roque Gonzles Rosário do Sul Sgrd Fmíli Sldnh Mrinho Slto do Jcuí Slvdor ds Missões Slvdor do Sul Snnduv Snt Bárbr do Sul Snt Cecíli do Sul Snt Clr do Sul Snt Cruz do Sul Snt Mrgrid do Sul Snt Mri Snt Mri do Hervl Snt Ros Snt Terez Sntn d Bo Vist Sntn do Livrmento Sntigo Snto Ângelo Snto Antônio d Ptrulh Snto Antônio ds Missões Snto Antônio do Plm Snto Antônio do Plnlto Snto Augusto Snto Cristo Snto Expedito do Sul São Borj São Domingos do Sul São Frncisco de Assis São Frncisco de Pul São Gbriel São Jerônimo São João d Urtig São João do Polêsine São Jorge São José ds Missões São José do Hervl São José do Hortêncio São José do Inhcorá São José do Ouro São José do Sul São José dos Ausentes São Leopoldo São Lourenço do Sul São Luiz Gonzg São Mrcos São Mrtinho São Mrtinho d Serr São Miguel ds Missões São Nicolu São Pulo ds Missões São Pedro d Serr São Pedro ds Missões São Pedro do Butiá São Pedro do Sul São Sebstião do Cí São Sepé São Vlentim São Vlentim do Sul São Vlério do Sul São Vendelino São Vicente do Sul EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

16 16 ISSN Nº 28, terç-feir, de fevereiro de 09 Spirng Spuci do Sul Srndi Seberi Sede Nov Segredo Selbch Sendor Slgdo Filho Sentinel do Sul Serfin Corre Sério Sertão Sertão Sntn Sete de Setembro Severino de Almeid Silveir Mrtins Sinimbu Sobrdinho Soledde T b í T p e j r T p e r T p e s T q u r T q u r i Tquruçu do Sul Tenente Portel Te u t ô n i Tio Hugo Tirdentes do Sul To r o p i Tr v e s s e i r o Três Arroios Três Coros Três de Mio Três Plmeirs Três Pssos Trindde do Sul Tr i u n f o Tu c u n d u v Tu n s Tupnci do Sul Tu p n c i r e t ã Tu p n d i Tu p r e n d i Tu r u ç u Ubiretm União d Serr Unistld Uruguin V c r i Vle do Sol Vle Rel Vle Verde V n i n i Venâncio Aires Ver Cruz Ve r n ó p o l i s Vespsino Corre Vi d u t o s Vicente Dutr Victor Greff Vil Flores Vil Lângro Vil Mri Vil Nov do Sul Vist Alegre Vist Alegre do Prt Vist Gúch Vitóri ds Missões We s t f l i COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS MUNICÍPIOS CICLO TARDIO SOLO TIPO 1 SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 PERÍODOS Aceguá Águ Snt Agudo Ajuricb Alecrim Alegrete Alegri Almirnte Tmndré do Sul Alpestre Alto Alegre Alto Feliz Amrl Ferrdor Ametist do Sul André d Roch Ant Gord Antônio Prdo Armbré Arric Artib Arroio do Meio Arroio do Pdre Arroio do Tigre Arroio dos Rtos Arroio Grnde Arvorezinh Augusto Pestn Aure Bgé Brão Brão de Cotegipe Brão do Triunfo Brr do Gurit Brr do Qurí 13 Brr do Ribeiro Brr do Rio Azul Brr Fund Brrcão Brros Cssl Benjmin Constnt do Sul Bento Gonçlves Bo Vist ds Missões Bo Vist do Buricá Bo Vist do Cdedo Bo Vist do Incr Bo Vist do Sul Bom Jesus Bom Princípio Bom Progresso Bom Retiro do Sul Boqueirão do Leão Bossoroc Bozno Brg Brochier Butiá Cçpv do Sul Ccequi Cchoeir do Sul Cchoeirinh Ccique Doble Cibté Ciçr Cmquã C m rg o Cmbrá do Sul Cmpestre d Serr Cmpin ds Missões Cmpins do Sul Cmpo Bom Cmpo Novo Cmpos Borges Cndelári Cândido Godói Cndiot Cnel Cnguçu Cnos Cnudos do Vle Cpão Bonito do Sul Cpão do Cipó Cpão do Leão Cpel de Sntn Cpitão Crzinho Crlos Brbos Crlos Gomes Csc Cseiros Ctuípe Cxis do Sul Centenário Cerrito Cerro Brnco Cerro Grnde Cerro Grnde do Sul Cerro Lrgo Chpd Chrqueds Chrru Chipet Chuvisc Ciríco Colins Colordo Condor Constntin Coqueiro Bixo Coqueiros do Sul Coronel Brros Coronel Bicco Coronel Pilr Cotiporã Coxilh Crissiuml Cristl Cristl do Sul Cruz Alt Cruzltense Cruzeiro do Sul Dvid Cnbrro Derrubds Dezesseis de Novembro Dilermndo de Aguir Dois Irmãos Dois Irmãos ds Missões Dois Ljedos Dom Felicino Dom Pedrito Don Frncisc Doutor Murício Crdoso Doutor Ricrdo Eldordo do Sul Encntdo Encruzilhd do Sul Engenho Velho Entre Rios do Sul Entre-Ijuís Erebngo Erechim Ernestin Ervl Grnde Ervl Seco Esmerld Espernç do Sul Espumoso Estção Estânci Velh Esteio Estrel Estrel Velh Eugênio de Cstro Fgundes Vrel Frroupilh Fxinl do Soturno Fxinlzinho Fzend Vil Nov Feliz Flores d Cunh Florino Peixoto Fontour Xvier Formigueiro Forquetinh Fortlez dos Vlos Frederico Westphlen Gribldi Grruchos Gurm Generl Câmr Gentil Getúlio Vrgs Giruá Glorinh Grmdo Grmdo dos Loureiros Grmdo Xvier Grvtí Gubiju Guíb Guporé Gurni ds Missões Hrmoni Hervl Herveirs Horizontin Hulh Negr Humitá Ibrm Ibiçá Ibirirs Ibirpuitã Ibirubá Igrejinh Ijuí Ilópolis Imigrnte Independênci Inhcorá Ipê Ipirng do Sul Irí Itr Itcurubi Itpuc Itqui Ittib do Sul Ivorá Ivoti Jboticb Jcuizinho Jcuting Jgurão Jguri Jquirn Jri Jói Júlio de Cstilhos Lgo Bonit do Sul Lgo dos Três Cntos Lgo Vermelh Lgoão Ljedo Ljedo do Bugre Lvrs do Sul Liberto Slzno Lindolfo Collor Linh Nov Mçmbr Mchdinho Mnoel Vin Mrtá Mru Mrcelino Rmos Mrin Pimentel Mrino Moro Mrques de Souz Mt Mto Cstelhno Mto Leitão Mto Queimdo Mximilino de Almeid Mins do Leão Mirguí Monturi Monte Alegre dos Cmpos Monte Belo do Sul Montenegro Mormço Morro Redondo

17 Nº 28, terç-feir, de fevereiro de ISSN Morro Reuter Muçum Muitos Cpões Muliterno N ã o - M e - To q u e Nicolu Vergueiro Nonoi Nov Alvord Nov Arçá Nov Bssno Nov Bo Vist Nov Bresci Nov Cndelári Nov Espernç do Sul Nov Hrtz Nov Pádu Nov Plm Nov Petrópolis Nov Prt Nov Rmd Nov Rom do Sul Nov Snt Rit Novo Brreiro Novo Cbris Novo Hmburgo Novo Mchdo Novo Tirdentes Novo Xingu Pim Filho Plmeir ds Missões Plmitinho Pnmbi Pntno Grnde Prí Príso do Sul Preci Novo Probé Pss Sete Psso do Sobrdo Psso Fundo Pulo Bento Pverm Pedrs Alts Pedro Osório Pejuçr Pelots Picd Cfé Pinhl Pinhl d Serr Pinhl Grnde Pinheirinho do Vle Pinheiro Mchdo Pirpó Pirtini Plnlto Poço ds Ants Pontão Ponte Pret Portão Porto Lucen Porto Muá Porto Ver Cruz Porto Xvier Pouso Novo Presidente Lucen Progresso Protásio Alves Puting Quri Qutro Irmãos Quevedos Quinze de Novembro Redentor Relvdo Resting Sec Rio dos Índios Rio Prdo Riozinho Roc Sles Rodeio Bonito Roldor Rolnte Rond Alt Rondinh Roque Gonzles Rosário do Sul Sgrd Fmíli Sldnh Mrinho Slto do Jcuí Slvdor ds Missões Slvdor do Sul Snnduv Snt Bárbr do Sul Snt Cecíli do Sul Snt Clr do Sul Snt Cruz do Sul Snt Mrgrid do Sul Snt Mri Snt Mri do Hervl Snt Ros Snt Terez Sntn d Bo Vist Sntn do Livrmento Sntigo Snto Ângelo Snto Antônio d Ptrulh Snto Antônio ds Missões Snto Antônio do Plm Snto Antônio do Plnlto Snto Augusto Snto Cristo Snto Expedito do Sul São Borj São Domingos do Sul São Frncisco de Assis São Frncisco de Pul São Gbriel São Jerônimo São João d Urtig São João do Polêsine São Jorge São José ds Missões São José do Hervl São José do Hortêncio São José do Inhcorá São José do Ouro São José do Sul São José dos Ausentes São Leopoldo São Lourenço do Sul São Luiz Gonzg São Mrcos São Mrtinho São Mrtinho d Serr São Miguel ds Missões São Nicolu São Pulo ds Missões São Pedro d Serr São Pedro ds Missões São Pedro do Butiá São Pedro do Sul São Sebstião do Cí São Sepé São Vlentim São Vlentim do Sul São Vlério do Sul São Vendelino São Vicente do Sul Spirng Spuci do Sul Srndi Seberi Sede Nov Segredo Selbch Sendor Slgdo Filho Sentinel do Sul Serfin Corre Sério Sertão Sertão Sntn Sete de Setembro Severino de Almeid Silveir Mrtins Sinimbu Sobrdinho Soledde T b í T p e j r T p e r T p e s T q u r T q u r i Tquruçu do Sul Tenente Portel Te u t ô n i Tio Hugo Tirdentes do Sul To r o p i Tr v e s s e i r o Três Arroios Três Coros Três de Mio Três Plmeirs Três Pssos Trindde do Sul Tr i u n f o Tu c u n d u v Tu n s Tupnci do Sul Tu p n c i r e t ã Tu p n d i Tu p r e n d i Tu r u ç u Ubiretm União d Serr Unistld Uruguin V c r i Vle do Sol Vle Rel Vle Verde V n i n i Venâncio Aires Ver Cruz Ve r n ó p o l i s Vespsino Corre Vi d u t o s Vicente Dutr Victor Greff Vil Flores Vil Lângro Vil Mri Vil Nov do Sul Vist Alegre Vist Alegre do Prt Vist Gúch Vitóri ds Missões We s t f l i PORTARIA Nº 27, DE 6 DE FEVEREIRO DE 09 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e nº 17, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 06, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de cnol no Estdo de São Pulo, no-sfr 09/, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. GUSTAVO BRACALE EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL ANEXO 1. NOTA TÉCNICA Originári de regiões de clim temperdo, cnol (Brssic npus L. vr. oleifer), é terceir oleginos mis produzid no mundo. No Brsil produtividde d cultur situ-se entre kg/há, com potencil de produção de té kg/h O óleo de cnol pode ser utilizdo tnto pr consumo humno qunto pr produção de biodiesel. A cultur de cnol é sensível geds no estádio de plântul e no florescimento, sendo su ocorrênci n fse inicil de desenvolvimento mis prejudicil. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os municípios ptos e os períodos de semedur com menor risco climático pr o cultivo de cnol no Estdo. Pr ess identificção, foi relizdo o blnço hídrico decendil d cultur, considerndo-se s seguintes vriáveis: ) precipitção pluviométric: utilizrm-se séries com, no mínimo, 15 nos de ddos diários registrdos nos 0 postos pluviométricos disponíveis no Estdo. b) evpotrnspirção potencil: form estimds médis decendiis pr cd estção climtológic, plicndo-se o método de Penmn-Monteith. c) ciclo e fses fenológics: form nlisdos os comportmentos de cultivres com ciclos precoce, médio e trdio, respectivmente. Pr efeito de simulção, form considerds s seguintes fses do ciclo: germinção/emergênci; crescimento/desenvolvimento; florção/enchimento de grãos e mturção fisiológic; d) coeficiente de cultur (Kc): form utilizdos vlores médios pr períodos decendiis, determindos em experimentção no cmpo pr cd região de dptção e por meio de consult litertur específic reconhecid pel comunidde científic. e) reserv útil de águ dos solos: estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d cpcidde de águ disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipo 1, Tipo 2 e Tipo 3 com cpcidde de rmzenr 30 mm, 50 mm e 70 mm, respectivmente. Pr crcterizção d ofert hídric form estimdos os vlores do índice de stisfção d necessidde de águ (ISNA), expresso pel relção entre evpotrnspirção rel (ETr) e evpotrnspirção máxim d cultur (ETm). Form clculdos os vlores médios do ISNA, n fse de florção e enchimento de grãos, pr cd período de semedur. Form considerdos os riscos de ocorrênci de geds, de déficit hídrico no período de florção e enchimento de grãos e de excesso de chuvs no período d colheit. Considerou-se pto pr o cultivo o município que presentou em, pelo menos, % de su áre vlor de ISNA igul ou mior que 0,55 n fse de florescimento/enchimento de grãos com, no mínimo, 80% de freqüênci observd e condições de tempertur dentro dos critérios dotdos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO O Zonemento Agrícol de Risco Climático pr o Estdo de São Pulo contempl como ptos o cultivo cnol os solos Tipos 1, 2 e 3, especificdos n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no DOU de 13 de outubro de 08, Seção I, págin 5, que presentm s seguintes crcterístics: Tipo 1: Solos de textur renos, com teor mínimo de % de rgil e menor do que 15% ou com teor de rgil igul ou mior do que 15%, nos quis diferenç entre o percentul de rei e o percentul de rgil sej mior ou igul 50. Tipo 2: Solos de textur médi, com teor mínimo de 15% de rgil e menor do que 35%, nos quis diferenç entre o percentul de rei e o percentul de rgil sej menor do que 50. Tipo 3: Solos de textur rgilos, com teor de rgil mior ou igul 35%. A nálise grnulométric é que determin s quntiddes de rgil, de rei e de silte existentes no solo, constituindo-se em etp fundmentl pr o seu enqudrmento nos diferentes tipos previstos no Zonemento Agrícol de Risco Climático. Pr que tipificção sej relizd de modo seguro, recomend-se dotr os seguintes procedimentos: ) s áres de mostrgem devem ser escolhids de cordo com s vrições prentes de cor, vegetção, textur e topogrfi do terreno; b) quntidde de pontos de colet, em cd áre de mostrgem, deve resultr em mostr representtiv dess áre; c) mostr deve ser retird n cmd de 0 50 cm de profundidde, em cd ponto de colet; e

18 18 ISSN Nº 28, terç-feir, de fevereiro de 09 d) d mostr coletd em cd ponto de um mesm áre de mostrgem, pós destorrod e homogeneizd, deve ser retird um prte (submostr). Esss submostrs devem ser misturds pr formr um mostr compost representtiv d áre sob mostrgem. Hvendo mis de um áre de mostrgem, idêntico procedimento deve ser relizdo. Cd mostr compost, com identificção d áre de mostrgem que pertence, deve ser encminhd o lbortório de solos pr nálise. Not: não são indicds pr cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.771/65 (código florestl); - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões ocupem mis de 15% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático, pr cultur de cnol no Estdo de São Pulo, s cultivres de cnol registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). Not: Devem ser utilizds, no plntio, sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.153, de 23 de gosto de 04). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA A relção de municípios do Estdo de São Pulo ptos o cultivo de cnol foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem, té que nov relção o inclu formlmente. O período de semedur indicdo pr cd município não será prorrogdo ou ntecipdo. No cso de ocorrer lgum evento típico que impeç semedur ns épocs indicds, recomend-se os produtores não efetivrem implntção d lvour nest sfr. MUNICÍPIOS CICLO PRECOCE SOLO TIPO 1 SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 PERÍODOS Agus de Lindoi 7 9 Agus de Snt Brbr Agus de São Pedro 8 Agudos 7 Almbri Aluminio Alvro de Crvlho 7 Alvinlndi 7 Americn 7 Ampro 7 14 Anlndi 7 Angtub Anhembi 7 Aprecid 7 14 Apii Arcrigum Arcoib d Serr Arndu Arpei 7 9 Arrs 7 Arelv 8 9 Areis 7 9 Areiopolis 7 Artur Nogueir 7 Aruj Assis 8 7 Atibi Av i 7 Av r e Bnnl 7 9 Bro de Antonin Briri 8 9 Brr Bonit 7 Buru 7 Bernrdino de Cmpos Bocin 7 Bofete Boituv Bom Jesus dos Perdoes Bor 7 Borcei 8 9 Borebi 7 12 Botuctu Brgnc Pulist 7 14 Brots 7 Buri Cbrli Pulist 7 Cbreuv Ccpv Cchoeir Pulist 7 12 Cmpin do Monte Alegre Cmpins 7 13 Cmpo Limpo Pulist Cmpos Novos Pulist 7 Cns 7 14 Cndido Mot 8 7 Cnitr 7 7 Cpo Bonito Cpel do Alto Cpivri 7 12 Cerqueir Cesr Cerquilho Cesrio Lnge Chrqued 7 Chvntes 7 7 Conchl 7 Conchs 8 7 Cordeiropolis 7 Coronel Mcedo Corumbti 7 Cosmopolis 7 Cruzli 8 7 Dois Corregos 7 Dourdo 7 Durtin 7 Echpor 7 Elis Fusto Engenheiro Coelho 7 Espirito Snto do Pinhl 7 12 Espirito Snto do Turvo 7 Estiv Gerbi 7 Frtur Ferno 7 Floríni 8 7 Gli 7 Grc 7 Guimbe 8 9 Gupir Gurrem Gurtinguet 7 14 Gurei Herculndi 8 9 Holmbr 7 Hortolndi 7 12 Irs Ibte 9 Ibirrem 8 7 Iepe Igrcu do Tiete 7 Igrt Inditub Indin 8 9 Ipucu Ipero Ipeun 7 Ircempolis 7 Itber Iti Itpetining Itpev Itpir 7 13 Itporng Itpui 8 9 Itrre Ittib Itting Itirpin 7 Itu Itupev Jcrei Jguriun 7 Jmbeiro Jrinu Ju 7 Joo Rmlho 7 Julio Mesquit 8 9 Jumirim 7 7 Jundii Lgoinh Lrnjl Pulist 8 7 Lvrinhs 7 9 Leme 7 Lencois Pulist 7 12 Limeir 7 Lindoi 7 9 Loren 7 14 Louveir Lucinopolis 7 Lupercio 7 Luteci 7 Mctub 7 Mirinque Mnduri Mrci 8 7 Mrili 7 Mrtinopolis 8 9 Mineiros do Tiete 7 Mogi Guçu 7 Moji-Mirim 7 12 Mombuc 7 12 Monte Alegre do Sul 7 9 Monte Mor 7 12 Monteiro Lobto 7 9 Morungb 7 14 Ntividde d Serr Nov Cmpin Nov Odess 7 12 Ocucu 7 Oleo Oriente 7 Oscr Bressne 7 Ourinhos 8 7 Plmitl 8 7 Prgucu Pulist 7 Prnpnem Prdinho Pulini 7 12 Pulistni 7 Pederneirs 7 Pedreir 7 14 Pedrinhs Pulist 8 7 Pereirs Piedde Pilr do Sul Pindmonhngb 7 14 Pinhlzinho 7 9 Pircicb 7 Pirju Pirjui 8 9 Pirpor do Bom Jesus Pirtining 7 Pltin 9 7 Pompei 8 9 Porngb Porto Feliz Potim 7 14 Prtni Presidente Alves 7 Qudr Qut 7 Queluz 7 9 Quintn 8 9 Rfrd 8 7 Rnchri 8 9 Redenco d Serr Regente Feijo 8 9 Ribeiro Bonito 7 Ribeiro Brnco Ribeiro do Sul 8 7 Ribeiro Grnde Rio Clro 7 Rio ds Pedrs 7 12 Riversul Roseir 7 14 Sltinho 7 12 Slto Slto de Pirpor Slto Grnde 8 7 Snt Bárbr d'oeste 7 Snt Brnc Snt Cruz d Conceição 7 Snt Cruz do Rio Prdo Snt Gertrudes 7 Snt Isbel Snt Mri d Serr 7 Snto Antonio de Posse 7 12 Snto Antonio do Jrdim 7 São Jose do Brreiro 7 9 São Jose dos Cmpos São Luis do Priting São Mnuel 7 São Miguel Arcnjo São Pedro 7 São Pedro do Turvo 8 7 São Roque Srpui Sruti Serr Negr 7 9 Silveirs 7 9 Socorro 7 9 Sorocb Sumre 7 12 T g u i T q u r i t u b T q u r i v i T r u m 8 7 T t u i T u b t e Te j u p Ti e t e 8 7 Ti m b u r i Torre de Pedr To r r i n h 7 Tr b i j u 8 Tr e m e m b e 7 14 Tu i u t i 7 9 Ubirjr 7 V l i n h o s Vrze Pulist Ver Cruz 7 Vi n h e d o Vo t o r n t i m MUNICÍPIOS CICLO MÉDIO SOLO TIPO 1 SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 PERÍODOS Agui 7 Agus d Prt 7 Agus de Lindoi Agus de Snt Brbr

19 Nº 28, terç-feir, de fevereiro de ISSN Agus de São Pedro Agudos 7 7 Almbri Aluminio Alvro de Crvlho Alvinlndi 7 7 Americn 7 7 Americo Brsiliense 7 9 Ampro Anlndi 7 Angtub Anhembi 7 7 Aprecid Apii Arcrigum Arcoib d Serr Arndu Arpei Arrqur 7 9 Arrs Arelv 7 8 Areis Areiopolis 7 7 Arirnh 7 8 Artur Nogueir 7 7 Aruj Assis 7 7 Atibi Av i Av r e Bnnl Bro de Antonin Briri 7 8 Brr Bonit Brrinh 7 8 Buru Bernrdino de Cmpos Bo Espernc do Sul 7 8 Bocin 7 9 Bofete Boituv Bom Jesus dos Perdoes Bor Borcei 7 8 Borebi 7 7 Botuctu Brgnc Pulist Brots Buri Cbrli Pulist 7 7 Cbreuv Ccpv Cchoeir Pulist Cconde 7 Cjuru 7 9 Cmpin do Monte Alegre Cmpins Cmpo Limpo Pulist Cmpos Novos Pulist 7 7 Cns Cndido Mot 7 7 Cndido Rodrigues 7 8 Cnitr 7 7 Cpo Bonito Cpel do Alto Cpivri 7 7 Cs Brnc 7 9 Cssi dos Coqueiros 7 9 Cerqueir Cesr Cerquilho 7 7 Cesrio Lnge Chrqued 7 7 Chvntes 7 7 Conchl Conchs 7 7 Cordeiropolis 7 7 Coronel Mcedo Corumbti Cosmopolis 7 7 Crvinhos 7 8 Cruzli Desclvdo 7 9 Divinolndi 7 Dobrd 7 9 Dois Corregos 7 7 Dourdo 7 9 Durtin 7 7 Dumont 7 8 Echpor 7 7 Elis Fusto Engenheiro Coelho 7 7 Espirito Snto do Pinhl 7 13 Espirito Snto do Turvo 7 7 Estiv Gerbi 7 Frtur Fernndo Prestes 7 8 Ferno 7 7 Floríni 7 7 Gli 7 7 Grc 7 7 Gvio Peixoto 7 8 Guimbe 7 8 Gupir Gurrem Gurtinguet Gurei Gurib 7 8 Gutpr 7 8 Herculndi 7 8 Holmbr 7 7 Hortolndi 7 7 Irs Ibte 7 Ibirrem 7 7 Iepe Igrcu do Tiete Igrt Inditub Indin Ipucu 7 7 Ipero Ipeun 7 7 Ircempolis 7 7 Itber Iti Itpetining Itpev Itpir Itporng Itpui Itrre Ittib Itting Itirpin Itobi 7 12 Itu Itupev Jboticbl 7 8 Jcrei Jguriun 7 7 Jmbeiro Jrinu Ju Joo Rmlho Julio Mesquit 7 8 Jumirim 7 7 Jundii Lgoinh Lrnjl Pulist 7 7 Lvrinhs 7 9 Leme 7 Lencois Pulist 7 7 Limeir 7 7 Lindoi Loren Louveir Lucinopolis 7 7 Luis Antonio 7 9 Lupercio 7 7 Luteci Mctub Mirinque Mnduri Mrci Mrili Mrtinopolis Mto 7 9 Mineiros do Tiete 7 7 Mococ 7 9 Mogi Guçu 7 Moji-Mirim Mombuc 7 7 Monte Alegre do Sul Monte Alto 7 8 Monte Mor 7 7 Monteiro Lobto Morungb Motuc 7 9 Ntividde d Serr Nov Cmpin Nov Europ 7 8 Nov Odess 7 7 Ocucu 7 7 Oleo Oriente Oscr Bressne Ourinhos 7 7 Plmitl 7 7 Prgucu Pulist Prnpnem Prdinho Pulini 7 7 Pulistni 7 7 Pederneirs Pedreir Pedrinhs Pulist Pereirs 7 7 Piedde Pilr do Sul Pindmonhngb Pinhlzinho Pircicb 7 7 Pirju Pirjui 7 8 Pirpor do Bom Jesus Pirssunung 7 9 Pirtining 7 7 Pltin 7 7 Pompei 7 8 Porngb Porto Feliz Porto Ferreir 7 9 Potim Prdopolis 7 8 Prtni Presidente Alves Qudr Qut Queluz 7 9 Quintn Rfrd 7 7 Rnchri Redenco d Serr Regente Feijo Ribeiro Bonito 7 Ribeiro Brnco Ribeiro do Sul 7 7 Ribeiro Grnde Ribeiro Preto 7 8 Rinco 7 9 Rio Clro Rio ds Pedrs 7 7 Riversul Roseir Sltinho 7 7 Slto Slto de Pirpor Slto Grnde 7 7 Snt Bárbr d'oeste 7 7 Snt Brnc Snt Cruz d Conceição 7 Snt Cruz d Espernç 7 8 Snt Cruz ds Plmeirs 7 9 Snt Cruz do Rio Prdo 7 7 Snt Ernestin 7 9 Snt Gertrudes 7 7 Snt Isbel Snt Luci 7 9 Snt Mri d Serr 7 7 Snt Rit do Pss Qutro 7 9 Snt Ros de Viterbo 7 9 Snto Antonio de Posse 7 7 Snto Antonio do Jrdim 7 13 São Crlos 7 São João d Bo Vist 7 12 São Jose do Brreiro São Jose do Rio Prdo 7 São Jose dos Cmpos São Luis do Priting São Mnuel 7 7 São Miguel Arcnjo São Pedro 7 7 São Pedro do Turvo 7 7 São Roque São Sebstião d Grm 7 São Simão 7 9 Srpui Sruti Serr Azul 7 8 Serr Negr Serrn 7 8 Silveirs Socorro Sorocb Sumre 7 7 T b t i n g 7 8 T g u i T i c u 7 8 T i u v 7 8 T m b u 7 9 T p i r t i b 7 9 T q u r i t i n g 7 8 T q u r i t u b T q u r i v i T r u m ã 7 7 T t u i T u b t é Te j u p Ti e t ê 7 7 Ti m b u r i Torre de Pedr To r r i n h 7 7 Tr b i j u 7 9 Tr e m e m b é Tu i u t i Ubirjr 7 7 V l i n h o s Vrgem Grnde do Sul 7 12 Vrze Pulist Ver Cruz Vi n h e d o Vist Alegre do Alto 7 8 Vo t o r n t i m EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL MUNICÍPIOS CICLO TARDIO SOLO TIPO 1 SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 PERÍODOS Águs de Lindoi 7 9 Águs de Snt Brbr 7 7 Águs de São Pedro 7 8 Agudos Almbri Aluminio Alvro de Crvlho 7 8 Alvinlndi 7 9 Americn 7 9 Ampro 7 13 Anlndi 7 9 Angtub Anhembi Aprecid 7 14 Apii Arcrigum

20 ISSN Nº 28, terç-feir, de fevereiro de 09 Arcoib d Serr Arndu Arpei 7 9 Arrs 7 9 Areis 7 9 Areiopolis Artur Nogueir 7 9 Aruj Assis Atibi Av i 7 8 Av r e Bnnl 7 9 Bro de Antonin Brr Bonit 7 8 Buru 7 8 Bernrdino de Cmpos 7 7 Bocin 7 8 Bofete 7 7 Boituv Bom Jesus dos Perdoes Bor 7 8 Borebi Botuctu Brgnc Pulist Brots 7 9 Buri Cbrli Pulist 7 9 Cbreuv Ccpv 7 14 Cchoeir Pulist 7 Cmpin do Monte Alegre Cmpins 7 Cmpo Limpo Pulist Cmpos Novos Pulist Cns 7 13 Cndido Mot Cnitr Cpão Bonito Cpel do Alto Cpivri 7 7 Cerqueir Cesr Cerquilho 7 7 Cesrio Lnge 7 7 Chrqued 7 9 Chvntes Conchl 7 9 Conchs Cordeirópolis 7 9 Coronel Mcedo Corumbti 7 9 Cosmopolis 7 9 Cruzli Dois Corregos 7 9 Dourdo 7 8 Durtin 7 9 Echpor Elis Fusto 7 7 Engenheiro Coelho 7 9 Espirito Snto do Pinhl 7 8 Espirito Snto do Turvo Estiv Gerbi 7 9 Frtur Ferno 7 9 Floríni Gli 7 9 Grc 7 9 Gupir Gurrem Gurtinguet 7 13 Gurei Holmbr 7 9 Hortolndi 7 Irs 7 7 Ibte 7 8 Ibirrem Igrcu do Tiete 7 8 Igrt Inditub Ipucu 7 7 Ipero Ipeun 7 9 Ircempolis 7 9 Itber Iti Itpetining Itpev Itpir 7 12 Itporng Itrre Ittib Itting Itirpin 7 9 Itu Itupev Jcrei Jguriun 7 9 Jmbeiro Jrinu Ju 7 8 Joo Rmlho 7 8 Jumirim Jundii Lgoinh 7 9 Lrnjl Pulist Lvrinhs 7 9 Leme 7 9 Lencois Pulist Limeir 7 9 Lindoi 7 9 Loren 7 13 Louveir Lucinopolis 7 9 Lupercio 7 9 Luteci 7 8 Mctub 7 8 Mirinque Mnduri Mrci Mrili 7 8 Mineiros do Tiete 7 9 Mogi Guçu 7 9 Moji-Mirim 7 Mombuc 7 7 Monte Alegre do Sul 7 9 Monte Mor Monteiro Lobto 7 9 Morungb Ntividde d Serr Nov Cmpin Nov Odess 7 Ocucu Oleo 7 7 Oriente 7 8 Oscr Bressne 7 8 Ourinhos Plmitl Prgucu Pulist Prnpnem Prdinho 7 7 Pulini 7 Pulistni Pederneirs 7 8 Pedreir 7 12 Pedrinhs Pulist Pereirs 7 7 Piedde Pilr do Sul Pindmonhngb 7 14 Pinhlzinho 7 9 Pircicb 7 9 Pirju 7 7 Pirpor do Bom Jesus Pirtining 7 9 Pltin Porngb 7 7 Porto Feliz 7 7 Potim 7 13 Prtni Presidente Alves 7 8 Qudr Qut 7 8 Queluz 7 9 Rfrd Redenco d Serr Ribeiro Bonito 7 9 Ribeiro Brnco Ribeiro do Sul Ribeiro Grnde Rio Clro 7 9 Rio ds Pedrs Riversul Roseir 7 14 Sltinho Slto 7 7 Slto de Pirpor Slto Grnde Snt Bárbr d'oeste 7 9 Snt Brnc Snt Cruz d Conceição 7 9 Snt Cruz do Rio Prdo 7 7 Snt Gertrudes 7 9 Snt Isbel Snt Mri d Serr 7 9 Snto Antonio de Posse 7 Snto Antonio do Jrdim 7 8 São Jose do Brreiro 7 9 São Jose dos Cmpos São Luis do Priting São Mnuel São Miguel Arcnjo São Pedro 7 9 São Pedro do Turvo São Roque Srpui Sruti Serr Negr 7 9 Silveirs 7 9 Socorro 7 9 Sorocb Sumre 7 T g u i T q u r i t u b T q u r i v i T r u m T t u i T u b t e 7 14 Te j u p Ti e t e Ti m b u r i 7 7 Torre de Pedr To r r i n h 7 9 Tr b i j u 7 8 Tr e m e m b e 7 14 Tu i u t i 7 9 Ubirjr V l i n h o s Vrze Pulist Ver Cruz 7 8 Vi n h e d o Vo t o r n t i m PORTARIA Nº 28, DE 6 DE FEVEREIRO DE 09 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 05, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 05, e nº 17, de 6 de jneiro de 06, publicd no Diário Oficil d União, de 9 de jneiro de 06, e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv nº 1, de 29 de gosto de 06, d Secretri de Polític Agrícol, publicd no Diário Oficil d União de 6 de setembro de 06, resolve: Art. Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de cevd irrigd no Distrito Federl, sfr 09, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr sfr definid no rt. e entr em vigor n dt de su publicção. GUSTAVO BRACALE COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O cultivo d cevd (Hordeum vulgre L.), ntes restrit às regiões de clim frio, está sendo desenvolvido em áres de cerrdo. No Distrito Federl produção de cevd, é um importnte opção tnto n rotção de culturs pr produção de grãos, como no proveitmento de su plh no sistem de plntio direto. O cultivo d cevd em regime irrigdo dptou-se bem às condições edfoclimátics do cerrdo brsileiro, entretnto, prtir de su expnsão, neste biom, surgirm doençs cusds por fungos, vírus, bctéris ou nemtóides que poderá prejudicr o umento d áre cultivd. Irrigções muito freqüentes ou águ em excesso té o espigmento contribuem pr o crescimento excessivo, enfrquecendo plnt, o que ument possibilidde de cmmento ind n fse vegettiv. A fse do emborrchmento-espigmento té o enchimento do grão é que plnt necessit de mior quntidde de águ. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr os períodos de semedur com menor risco climático pr o cultivo d cevd irrigd no Distrito Federl. Pr determinr os períodos de semedur, com menor risco climático pr cultur d cevd irrigd no Distrito Federl, form considerdos os seguintes spectos: ) ltitudes iguis ou superiores 500 metros; b) precipitção pluviométric médi mensl no período de colheit menor que 75 milímetros; c) tempertur médi mensl bixo de 25 C durnte fse de perfilhmento; Form considerdos ptos os municípios que tenderm os critérios dotdos de ltitude, pluviosidde e tempertur. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São considerdos ptos pr semedur, todos os tipos de solos especificdos n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 08, publicd no DOU de 13 de outubro de 08. Not: não são indicds pr cultivo s áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.771/65 (código florestl). 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS PELOS OBTENTO- RES/MANTENEDORES CICLO MÉDIO EMBRAPA: BRS 195. Nots: 1) Informções complementres sobre s crcterístics gronômics, região de dptção e reção ftores dversos ds cultivres de cevd indicds, estão especificds e disponibilizds n Coordenção-Gerl de Zonemento Agropecuário, loclizd n Esplnd dos Ministérios, Bloco D, 6º ndr, sl 644, CEP Brsíli - DF e no endereço eletrônico 2) Devem ser utilizds, no plntio, sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº.7, de 5 de gosto de 03, e Decreto nº 5.153, de 23 de gosto de 04).

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