PROCURADORIA-GERAL DO TRABALHO CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO

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1 Origem: PRT da 21ª Região Órgão Oficiante: Dr. José Diniz de Moraes Interessados: Jaciara Fernanda Gomes de Lima e SINDSEGUR Assuntos: Liberdade e Organização Sindical 08.01; 08.03; EMENTA: RECURSO. DESTITUIÇÃO IRREGULAR DE DELEGADO SINDICAL. QUESTÃO CORPORATIVA. Denúncia versando inconformismo quanto a destituição irregular de delegadas sindicais. Questão corporativa a ser defendida pelos próprios interessados. Recurso conhecido e desprovido. Arquivamento que se homologa. RELATÓRIO A Exma. Relatora desde feito, Subprocuradora-Geral do Trabalho Vera Regina Della Pozza Reis, registrou em seu voto detalhado relatório, cujos termos encontram-se assim postos: Trata-se de procedimento administrativo instaurado a partir de denúncias oferecidas perante a Procuradoria Regional do Trabalho da 21ª Região/RN em face do SINDSEGUR Sindicato Intermunicipal dos Trabalhadores Vigilantes em Empresas de Vigilância e Segurança Privada, Monitoradores Eletrônicos, ATM, Cursos de Formação, dando conta de possível prática de ato anti-sindical; abuso no exercício de prerrogativas sindicais; perseguição. Narram as denúncias (fls. 02/03, 05/06 e 07/09), verbis: Informa a denunciante, que é Delegada Sindical da entidade denunciada e vinculada à empresa Interfot Segurança; que foi 1

2 "afastada" de suas funções, por determinação do Presidente do SINDSEGUR/RN, Sr. Francisco Benedito da Silva; Assevera que outra Delegada Sindical, vinculada à Empresa Flash Segurança, Sra. Ozana da Silva Nurjgs, também sofreu igual tratamento. Informa que o afastamento se deu sem observar as regras previstas no estatuto da entidade e que tal tratamento operou-se em decorrência de perseguição perpetrada pelos diretores da entidade, Srs; Francisco Benedito da Silva e Agrício Enedino Gomes, em decorrência de inconformismo com a posturas da denunciante e da outra delegada afastada, posto que, segundo informa, os referidos diretores entendem que as mesmas se opõem à sua orientação política; O Srs. Benedito e Agrício entendem que podem "destituir" os Delegados sindicais ao seu talante, sem necessidade de maiores formalidades e utilizam a proteção estabilitária conferida aos delegados sindicais como forma de pressioná-los a seguir a sua orientação, ou seja: caso o delegado não siga as "ordens" do Senhor Benedito, ou mesmo contrariá-lo, são ameaçados de perder o cargo de delegado sindical e, assim, perder a estabilidade e, em consequência ficarem à mercê da sanha persecutória patronal; Informa a denunciante que o tratamento dispensado pelo Sr. Benedito aos delegados é sempre num tom ameaçador e ditatorial, inclusive chega ao extremo de recusar-se a fornecer cópia dos estatuto da entidade àqueles que o requerem; Reclama também a denunciante da omissão da referida entidade, uma vez que, na condição de delegada sindical, informou ao presidente do SINDSEGUR sobre o atraso de salário na sua empresa, por um período consecutivo de três meses, sem que aquele adotasse providência mais enérgica, limitando-se a fazer ligações para a direção da empresa; Em decorrência dessa omissão a denunciante veio a este MPT para fazer denúncia do fato e, supreendentemente, sofreu retaliação do Senhor Benedito em decorrência de tal atitude; A denunciante informa que o Senhor Agrício, seguindo determinação do Senhor Benedito, ligou para a denunciante informando que havia comparecido à sede do SINDSEGUR um "fiscal" da previdência, depois transformado em "fiscal" do trabalho, que, segundo informou, questionava o fato da ora denunciante manter a qualidade de delegada sindical em 2

3 decorrência de estar afastada momentaneamente das suas atividades laborais em decorrência do gozo de benefício previdenciário na modalidade licença para tratamento de saúde; A denunciante queixa-se da extrema rudeza com que é tratada, especialmente pelo Senhor Benedito, que parece não se conformar com quem, porventura, ouse questionar o seu modo de pensar e agir e, por tal razão utiliza-se de diversos expedientes para perseguir àqueles que deveria dispensar especial proteção e tratamento, inclusive recusando-se a viabilizar sugestões no sentido de treinar o corpo de delegados do SINDSEGUR, como medida de melhor qualificá-los na sua atividade; (fls. 02/03) Informa a denunciante que no dia 23/12/2013 fez uma denúncia nesta Procuradoria, em virtude das atitudes tomadas pelo Presidente do sindicato - Sr. Francisco Benedito da Silva em relação à sua pessoa, pelo fato da denunciante - na qualidade de Delegada sindical, solicitar do Presidente que fizesse um treinamento com os delegados sindicais, para que eles pudessem melhor exercer suas funções. Em virtude desses questionamentos pela denunciante, o Sr. Francisco Benedito da Silva, afastou a denunciante de suas funções de delegada sindical, sem observar o estatuto do referido sindicato. Informa que, após conseguir a cópia do estatuto do Sindsegur, viu que foi nomeada delegada sindical pelo Presidente do Sindsegur sem que fosse efetuada a eleição necessária para tanto, conforme estabelece o parágrafo primeiro, do artigo 45, do Estatuto do sindicato. Ou seja, o Presidente do sindicato, Sr. Francisco Benedito da Silva, está infringindo as normas estabelecidas no estatuto da entidade sindical. Informa que, após o afastamento das atividades de delegada sindical determinada pelo Sr. Francisco Benedito da Silva, começou a sofrer perseguições, haja vista que prestava serviços pela Prefeitura de Natal - no Hospital da Mulher - e recebeu a determinação da Interforte na data de , informando que 3

4 a denunciante deveria se apresentar na Caixa Econômica Federal, na Av. das Fronteiras, na zona Norte. Relata também que é praxe na administração do Sr. Francisco Benedito da Silva, se utilizar dos métodos de abuso de poder diretivo, haja vista que alguns diretores do sindicato passaram por essa situação de constrangimento e retaliações, bastando para tanto, que qualquer diretor discorde do Presidente. Por último informa que o Pte do sindicato obstrui o acesso às informações acerca da prestação de contas da entidade sindical, bem como toma decisões sem consultar a diretoria e os sindicalizados. (fls. 05/06) A denúncia foi formulada pelas Delegadas Sindicais em estado de choque que se buscaram o apoio do Ministério Público do Trabalho temendo suas próprias vidas em função das represálias, perseguições e intimidações perpetradas pelos Coordenador Geral do SINDSEGUR, Francisco Benedito da Silva, tendo sido feito inclusive um BO que por ora se acosta a presente denúncia. Clamase pela extrema urgência ao caso. Os fatos denunciados referentes a perseguições e arbitrariedades estão suficientemente destacados e abordados nas denúncias que se seguiram antes destas, a saber, os termos de denúncia n e Em apertada síntese foi relatado o seguinte: Na condição de Delegadas Sindicais, as denunciantes tem função de fiscalizar as condições de trabalho e levar a conhecimento do sindicato para as providências cabíveis, atuando então, como verdadeiro elo de ligação entre o reclames dos empregados e o sindicato. Ocorreu, contudo, que denúncias várias relativas, por exemplo, a atraso salarial de mais de três meses eram comunicadas à diretoria do sindicato, mais especificamente a pessoa do Sr. Francisco Benedito da Silva, que incompreensivelmente não tomava maiores posturas no sentido de investigar ou solucionar tais situações. 4

5 Tal exemplo diz respeito apenas uma parcela dos acontecimentos que se seguiram, pois em resumo as perseguições se deram em razão da não concordância quanto as atitudes do Coordenador Geral, Sr. Benedito, posturas omissas para investigação das denúncias e tratamento arrogantes para com as Delegadas Sindicais denunciantes. Os outros delegados sindicais, em sua maioria, são testemunhas dos fatos denunciados. Mais um fato relatado diz respeito ao afastamento das duas denunciantes em deliberação no sindicato da categoria, onde o diretor patrimonial e administrativo, Ducinaldo Pereira, que detém conhecimento sobre a situação, deu seu voto pelo não afastamento. Tempos depois foi alvo de um atentado de atropelamento no trânsito, onde somente escapou após subir com a sua moto na calçada para desviar a investida do carro que o seguia por trás. Além do afastamento das denunciantes, esse diretor também foi afastado. Outro ponto narrado foi que o afastamento delas não se operou devidamente, pois desconforme com a determinação do estatuto que prevê a presença das mesmas durante a deliberação juntamente com toda o colégio de diretores sindicais, além do que foi negado o acesso a ata da reunião. A delegada sindical denunciante, Jaciara Fernanda relatou também que a perseguição também se operou pela transferência do posto de trabalho, pois saiu do Hospital da Mulher e foi para estabelecimento bancário, com mudança notável da escala de trabalho, pois deixa a escala de 12X36 para/j trabalhar segunda a sexta e cumprindo 16 horas para pagar em finais de semana fato semelhante ocorreu com a denunciante e também delegada sindical, Hozana da Silva, que foi transferida do Ministério da Pesca para a sede da empresa, também com a mesma mudança de horário. Assim, destemidamente, as perseguições seguiam e o fato mais recente refere-se a publicação em rede social (Facebook) de informações falsas e não condizentes com a verdade na tentativa de incriminar as denunciantes, em típico caso de perseguição. A publicação difamatória chegou ao perfil do SINDSEGUR, a amostra de todos, e seu conteúdo é autoria do perfil de "Samara Thaiala", e 5

6 dizia que as denunciantes teriam procurado a Samara Thaiala para tumultuar a confraternização do sindicato, contudo as denunciantes são firmes em afirmar que esse perfil foi criado e sequer conheciam tal pessoa. Após resposta das denunciantes no sentido de que seria feito um boletim de ocorrência em função daquilo, o perfil foi excluído e apagado da rede todo o conteúdo postado. Outro perfil criado foi o do "Vigilante Natal" que igualmente tem postado mensagens que denigrem a imagem das mesmas. Tem-se prova das alegações. As perseguições, dizem as denunciantes, seguem e não se sabe até que ponto pode chegar, e forma tal que os outros empregados e delegados sindicais igualmente temem a represália do Sr. Benedito da Silva, bem como a lentidão do trâmite dessa investigação. Assim, requerem a denunciantes o encerramento da prática de perseguição e represálias pelos meios que o MPT entender cabíveis. (fls. 07/09) O i. Procurador do Trabalho oficiante promoveu o arquivamento deste procedimento, conforme os termos da peça de fls. 17/20, verbis: Trata-se de denúncia em face da empresa em epígrafe, formulada por denunciante cuja identidade se encontra sob sigilo - pelo Sindicato Obreiro, com o(s) seguinte(s)tema(s) denunciado(s), que devem constar como objeto(s) deste procedimento: Abuso no Exercício de Prerrogativas Sindicais, Outros Atos Sindicais Irregulares ou Abusivos (Perseguição), CONDUTA ANTISSINDICAL. As denúncias de fls. 02/03, 05/06 e 07/09 relatam a existência de fortes conflitos entre delegados sindicais e a diretoria do Sindicato Obreiro. O requerimento de fls. 13 fala em destituição dos delegados por ato da Diretoria Sindical. Tudo o quanto relatado não enseja a atuação ministerial pelas razões a seguir expostas. Em verdade, além da exposição heterogênea dos conflitos, as denunciantes não comprovam em momento algum a sua condição, a forma de nomeação, a sua destituição e, muito menos ainda, junta cópia do Estatuto Social da entidade ou outro instrumento 6

7 normativo que disciplina a matéria, elementos indispensáveis para se verificar ou começar a analisar a natureza da conduta da Diretoria Sindical. O delegado sindical é eleito e destituído nos termos dos estatutos do respectivo sindicato. Sua nomeação e destituição, salvo aqueles casos em que tais normas preveem eleição nas fábricas, é ato discricionário da Diretoria do Sindicato. É conflito de natureza Intrassindical, e raramente, eleva-se á condição de conflito social autêntico. Nos termos da lei laboral e civil, e mesmo dos princípios gerais de direito, as disputas internas dos sindicatos devem ser resolvidas pelos seus próprios órgãos, vez que impedido o Estado de intervir nas relações sindicais. A CLT, no seu art. 523, trata do Delegado sindical, assim: "Os delegados sindicais destinados à direção das delegacias ou seções instituídas na forma estabelecida no segundo parágrafo do art. 517 serão designados pela diretoria dentre os associados radicados no território da correspondente delegacia". O parágrafo segundo do art. 517 diz: "Dentro da base territorial que lhe for determinada é facultado ao sindicato instruir delegacias ou seções para melhor proteção dos associados e da categoria econômica ou profissional ou profissão liberal representada." Não existem dúvidas que o delegado sindical é de fundamental importância para a organização sindical, pois é ele o elo entre os trabalhadores e a direção sindical, é ele quem primeiro observa as demandas nas relações trabalhistas e, por fim é ele o primeiro a agir para coibir qualquer tentativa de desrespeito à legislação vigente, tanto as previstas na CLT, quanto as previstas nas normas coletivas de trabalho. Dessa forma, não há de se negar que todo sindicato busque nessa organização local diretrizes para a sua própria política sindical. Deve ser um objetivo permanente da direção, organizar sua 7

8 base a partir desse agente especial de ligação, que é mobilizador e que goza de uma representatividade entre seus pares, já que convive cotidianamente com a base. Mas, embora assim seja, conforme entendimento cristalizado na Orientação Jurisprudencial n. 369 da SDI-1 do Egrégio TST, o delegado sindical não é beneficiário da estabilidade provisória prevista no art. 8 o, VIII, da CF/1988, a qual é dirigida, exclusivamente, àqueles que exerçam ou ocupem cargos de direção nos sindicatos, submetidos a processo eletivo. Colhe-se da Jurisprudência, Processo n. AIRR , Rei. João Oreste Dalazen, de 03/03/2004, 1 a Turma, Ementa: "ESTABILIDADE. DELEGADO SINDICAL. ART. 8 o, VII, CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1. O art. 543, 3 o, da CLT refere-se somente a cargo de direção e representação, ocupados mediante eleição. Portanto, não se aplica ao delegado sindical a estabilidade provisória no emprego prevista no art. 8 o, inciso VIII, da Constituição Federal, o qual recepcionou aquele dispositivo legal, pois não constitui cargo eletivo, mas designado pela diretoria. 2.Agravo de instrumento a que se nega provimento. Isto porque a figura do delegado sindical difere essencialmente da do dirigente sindical e do representante sindical, aos quais a CLT e a Constituição Federal garantem estabilidade provisória, sobretudo por não se tratar de cargo eletivo, e sim ocupado por mera designação da diretoria do sindicato. No tocante aos conflitos interpessoais relatados, comum na vida diária, devem ser resolvidos nas instâncias próprias, e não pelo Parquet Laboral, que não pode imiscuir-se nas relações internas das organizações sociais. Com base nestes fatos, somos do entendimento de que não há razões suficientes para abertura de Inquérito Civil Público, e, por conseguinte, o procedimento deve ser encerrado. Ex positis, resolve o Procurador do Trabalho, no uso das suas atribuições constitucionais e legais, como Órgão responsável pelo 8

9 presente feito, ARQUIVAR o presente PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, dispensado o encaminhamento dos presentes autos à DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO, nos termos das disposições constantes do art. 5, alínea "a" e 4 o da Resolução n. 69, de , do CSMPT e art. 5 o e 4 o da Resolução n 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério Público. Por distribuição deste feito na CCR/MPT, vieram os autos a esta Relatora (fl. 27). É o relatório. Em sessão colegiada de deliberação, apresentei voto divergente ao exarado pela Exma. Relatora e Coordenadora da CCR, cabendo-me a redação da decisão. VOTO A Exma. Subprocuradora-Geral Relatora entendeu pela não homologação do arquivamento proposto, fundamentando seu voto nos seguintes termos: Com a máxima vênia do ilustre colega oficiante neste feito, não vejo como com ele concordar na proposta de arquivamento do procedimento em tela, pelo que entendo em não homologá-la. Compulsando os autos, verifica-se que o i. Procurador oficiante promoveu o arquivamento deste feito sob o fundamento de que a situação dos autos compreende conflito de natureza intrassindical, ou seja, questão interna corporis da entidade sindical denunciada, sem o devido aprofundamento investigatório necessário a assegurar tal assertiva. Prima facie, e diante do que se contem neste procedimento, poder-se-ia chegar à conclusão de que realmente a denúncia diz respeito a interesse/questão interna corporis do sindicato investigado, possuindo as denunciantes meios e/ou instrumentos processuais próprios e específicos para a devida correção da 9

10 situação por elas declarada, o que implicaria na prescindibilidade da atuação do Ministério Público do Trabalho. Ocorre que, por todos os termos das denúncias que deram azo à instauração deste procedimento preparatório, evidencia-se provável conduta antissindical por parte da entidade de classe denunciada, o que impõe a necessária atuação do Parquet laboral, vez que podem restar violadas as regras constantes do art. 8º da CF e dos capítulos I e II, do Título V, da Consolidação das Leis do Trabalho (Organização Sindical), o que incumbe ao MPT atuar. Ademais, não há nenhuma prova nos autos que justifique as razões arquivatórias, pelos fundamentos adotados pelo i. promotor do arquivamento (fls. 17/20). Sequer veio ao feito o estatuto do ente sindical investigado, tampouco informações se efetivamente as denunciantes foram regularmente indicadas/nomeadas para o exercício da função de delegadas sindicais. Vê-se, ainda, que o Boletim de Ocorrência Policial adunado à fl. 10 refere que a denunciante Jaciara foi nomeada irregularmente para tal mister, e em assim sendo, tal irregularidade deve ser investigada para que se dimensione a real extensão do quanto denunciado e, assim, a denúncia encerra interesse legítimo das denunciantes ou não. Logo, o encerramento deste procedimento, ao menos neste momento, revela-se precipitado, sendo conveniente que se prossiga à devida complementação investigatória para somente então decidir sobre o seu arquivamento e posterior homologação. Com a merecida vênia ao entendimento exarado, analisando os elementos dos autos, convenci-me da pertinência dos fundamentos apresentados pelo Exmo. Procurador Oficiante, cujo relatório de arquivamento demonstra detida análise dos institutos jurídicos incidentes à hipótese, assim como dos aspectos fáticos contidos na denúncia. As lesões aos direitos das denunciantes atrelam-se a questões individuais e eventuais intenções reparatórias melhor seriam deduzidas em ações judiciais por elas ajuizadas, tanto mais quando contém algumas imprecisões, como atribuir ao posto de delegado o direito à estabilidade e aduzir a necessidade de eleição 10

11 para exercê-lo, sem demonstração de previsão estatutária que disponha de forma contrária à CLT, verbis: Art. 523."Os delegados sindicais destinados à direção das delegacias ou seções instituídas na forma estabelecida no segundo parágrafo do art. 517 serão designados pela diretoria dentre os associados radicados no território da correspondente delegacia". Percebe-se pelos termos da denúncia que as Delegadas Sindicais e, segundo informam, membros da Diretoria, encontram-se descontentes com a Presidência do ente sindical e estariam exercendo seus misteres sem sequer acesso aos Estatutos do ente que representam. Não entendi configurados atos antissindicais, mas a demonstração de despreparo no exercício dessa atividade e a necessidade de aperfeiçoamento corporativo, que não pode e não deve ser imposto por órgãos externos, consoante art. 8º, I, da CF. Bem assim, consoante consta do relatório de arquivamento, No tocante aos conflitos interpessoais relatados, comum na vida diária, devem ser resolvidos nas instâncias próprias, e não pelo Parquet Laboral, que não pode imiscuir-se nas relações internas das organizações sociais.. CONCLUSÃO: À vista do exposto homologa-se a promoção de arquivamento. Brasília, 15 de maio de 2014 ADRIANA SILVEIRA MACHADO Membro da CCR Relatora 11

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