Material Teórico - Módulo de Lei dos Senos e dos Cossenos. Leis dos Senos e dos Cossenos. Primeiro Ano do Ensino Médio. Prof. Antonio Caminha M.
|
|
- Sofia Alcântara de Abreu
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Mteril Teório - Módulo de Lei dos Senos e dos ossenos Leis dos Senos e dos ossenos Primeiro no do Ensino Médio Prof. ntonio minh M. Neto
2 Nest segund ul, estudremos Lei dos Senos e Lei dos ossenos pr triângulos quisquer (isto é, triângulos não neessrimente retângulos). Tis leis são dois onjuntos de relções métris que, onforme veremos, funionm, pr triângulos quisquer, omo sustitutos d Trigonometri em triângulos retângulos. 1 Lei dos Senos I omeemos oservndo que, ddo um triângulo, su ltur reltiv o vértie é o segmento H, tl que H é um ponto sore ret pr o qul H (figur 1). Nesse so, dizemos que H é o pé d ltur reltiv. de modo que ou, ind, senγ = senβ senβ = senγ. (1) Vejmos um plição interessnte d iguldde im. Exemplo 1. N figur, os pontos, e representm iddes de um pís, e porção inzentd represent um lgo. Pr enurtr o deslomento entre s iddes e, o governdor d região do pís em que fim s iddes determinou que um ponte fosse onstruíd sore lgo. No omeço do plnejmento d onstrução, os engenheiros do governo preisrm lulr distâni ext entre s iddes e. Sendo que distâni d idde à idde é igul 8 quilômetros, e que os ângulos e Ĉ do triângulo (medidos om o uxílio de um teodolito 1 ), são respetivmente iguis 60 e 45, explique omo os engenheiros puderm lulr distâni entre s iddes e. H Figur 1: ltur de um triângulo, reltiv. Evidentemente, podemos definir, de mneir nálog, s lturs de reltivs os vérties e. ssim, todo triângulo tem extmente três lturs. Se é um triângulo tl que,ĉ < 90 (omo é o so do triângulo d figur 1), então H é um ponto sore o ldo (pr ver o que oorre se  > 90, oserve figur 6). Denotemos =, =, H = h, = β e Ĉ = γ (figur ). Segue d Trigonometri dos triângulos β H h Figur : primeiro so d Lei dos Senos. retângulos H e H que senγ = h γ e senβ = h. lulndo o vlor de h em ms s igulddes im, otemos h = senγ e h = senβ, Figur : medindo distânis om ostáulos. Solução. Eles utilizrm relção (1), om =, = = 8, = β = 60 e Ĉ = γ = 45. om tis vlores, (1) fornee iguldde de mneir que sen60 = 8 sen45, = 8sen60 sen45 = 8 = 4 = 4 6 = 9,79. 1 Portnto, distâni entre s iddes e é de proximdmente 9, 79km. Seotriângulo forutângulo, istoé, seâ,,ĉ < 90, então os pés H e H, ds lturs respetivmente reltivsosvérties e, tmémestãosoreosldos e (tmém respetivmente). N figur 4, trçmos 1 mtemti@omep.org.r
3 h H Figur 4: ltur reltiv, pr utângulo. ltur reltiv, de form que H. lulndo os senos de e γ nos triângulos retângulos H e H, otemos senγ = h e sen = h e, dí, h = senγ e h = sen. Portnto, ou, ind, γ senγ = sen sen = senγ. () Então, ominndo s relções (1) e (), otemos Lei dos Senos pr triângulos utângulos: se é um triânguloutânguloomldos =, =, = e ângulos  =, = β, Ĉ = γ, então sen = senβ = senγ, () Suponhmos, gor, que é um triângulo retângulo em, onforme mostr figur 5. omo sen = e β Figur 5: Lei dos Senos em triângulos retângulos. senγ =, temos Então, sen = / = e γ sen = senγ = senγ = / =. 1 Um teodolito é um instrumento utilizdo em onstrução ivil, que permite lulr om preisão o ângulo entre dois pontos de referêni, medido prtir de um ponto fixdo. e, omo β = 90, se quisermos que () ontinue vler pr triângulos retângulos, devemos definir o seno de 90 (oservequenãofizemosissonulpssd)detl form que sen90 =. Em resumo, definindo sen90 = 1, (4) onluímos que () ontinu verddeir pr triângulos retângulos. Vejmos, gor, o que oorre se tiver ângulos miores que 90. Pr tnto, reorde que som dos ângulos internos de todo triângulo é igul 180 : Â+ +Ĉ = 180. Portnto, no máximo um dentre Â, ou Ĉ pode ser mior que 90. Suponhmos (figur 6) que  = > 90 (os sos em que > 90 ou Ĉ > 90 podem ser nlisdos de form ompletmente nálog). Então, fzendo = β e Ĉ = γ, temos β,γ < 90 e, de ordo om (1), h H β θ senβ = senγ. (5) Figur 6: ltur reltiv um ngulo otuso. gor, omo > 90, o ponto H, pé d ltur reltiv, é tl que H. Se ÂH = θ, então θ = 180 < 90. Denotndo H = h, Trigonometri dos triângulosretângulosh e H fornee s igulddes senγ = h e senθ = h. Resolvendo ms s igulddes im pr h, otemos Portnto, ou, ind, γ h = senγ e h = senθ. senγ = senθ senθ = senγ. ominndo ess últim iguldde om (5), otemos senθ = senβ = senγ. mtemti@omep.org.r
4 Então, se quisermos mnter vlidde de() tmém nesse so, devemos definir o seno de (oserve que, n ul pssd, tmém não definimos o seno de ângulos otusos) de tl form que sen = senθ. Em resumo, lemrndo que θ = 180 < 90, e definindo sen = sen(180 ), (6) hegmos à seguinte formulção gerl d Lei dos Senos: se é um triângulo om ldos =, =, = e ângulos  =, = β, Ĉ = γ, então sen = senβ = senγ. (7) ntes de presentrmos lgums plições d Lei dos Senos, oleionemos um onsequêni útil ds definições (4) e (6). Em (6), fzendo 180 respetivmente igul 60, 45 e 0, e levndo em ont os vlores de sen0, sen45 e sen60, luldos n ul 1, otemos tel ixo: sen No exemplo seguir, utilizmos lei dos senos pr deduzir o Teorem d issetriz Intern de um mneir ompletmente diferente dquel d segund ul do Módulo Semelhnç de Triângulos e Teorem de Tles, do nono no. Exemplo. Ns notções d figur 7, sej P o pé d is- d segund, otemos x = sen sen(180 θ) = sen senθ. Portnto, x = y. Reotemos, ssim, o Teorem d issetriz Intern: Em um triângulo, sej P o pé d issetriz intern de reltiv o vértie. Se =, =, P = y e P = x, então x = y. Lei dos Senos II Nest seção, refinmos o estudo d seção nterior, sore Lei dos Senos. ntes, ontudo, preismos disutir lguns ftos preliminres sore triângulos e ângulos no írulo. Ddo um írulo Γ (lê-se Gm) de entro O (figur 8), um ângulo entrl em Γ é um ângulo de vértie O e que O Figur 8: ords de ângulos entris iguis. θ y x P Figur 7: revisitndo o Teorem d issetriz Intern. setriz intern de reltiv o vértie, isto é, o ponto sore o ldo tl que ÂP = ÂP. Se P = θ, então P = 180 θ. Fç ÂP = ÂP =, P = y e P = x. plindo Lei dos Senos os triângulos P e P, otemos y sen = senθ e x sen = D primeir iguldde im, otemos y = sen senθ ; sen(180 θ). tem dois rios do írulo por seus ldos. Ns notções d figur 8, O é um ângulo entrl e o ro em negrito é o ro suentendido pelo ângulo entrl O. Denotndo por Ô medid do ângulo entrl O, temos por definição que Ô = m( ), medid do ro suentendido. ssim, se Ô =, então é porque m( ) = tmém. Se e são ords de um írulo Γ de entro O (figur 9), dizemos que é um ângulo insrito em Γ. Nesse so, dizemos ind que O é o ângulo entrl orrespondente o ângulo insrito. Mis dinte nest seção, preisremos do seguinte fto importnte sore ângulos insritos, onheido omo o Teorem do Ângulo Insrito: mtemti@omep.org.r
5 Γ Dí, Ô = Ô +Ô = +β = (+β) = Â. O Isso justifi iguldde (8). Figur 9: ângulo insrito e ângulo entrl orrespondente. Voltemo-nos, gor, à disussão de outro tem. Ddos pontos distintos e, definimos meditriz do segmento omo ret r, perpendiulr e pssndo pelo ponto médio de (figur 11). P Se é um ângulo insrito em um írulo de entro O, então medid de é igul à metde d medid do ângulo entrl orrespondente O. Em símolos,  = 1 Ô. (8) Justifiquemos propriedde im no so em que o ângulo ontém o entro O em seu interior (figur 9 os sos em que o ângulo não ontém o entro O ou em que o entro O está sore um dos ldos de podem ser trtdos de form muito semelhnte). M r Figur 11: P r P = P. importâni d meditriz do segmento se deve que, pr todo ponto P r, temos P = P. (9) O De fto, sendo M o ponto médio de, os triângulos PM e PM são tis que PM é omum, P M = P M = 90, M = M. Figur 10: ângulo insrito qundo o entro pertene o mesmo. omo O = O e O = O, onluímos que os triângulos O e O são isóseles, de ses respetivmente iguis e ; portnto, temos O = O e O = OĈ. Denotndo O = O = e O = OĈ = β, temos  = O +O = +β. Por outro ldo, segue do Teorem do Ângulo Externo que e Ô = O +O = Ô = O +OĈ = β. Portnto, os triângulos P M e P M são ongruentes, pelo so de ongruêni de triângulos LL. Logo, relção (9) é válid. propriedde d meditriz de um segmento disutid im tem seguinte onsequêni importnte: Pr todo triângulo, existe um írulo pssndo por seus vérties. Tl írulo é o írulo irunsritootriânguloeseuentroéoirunentro do triângulo. Relmente (figur 1), ddo um triângulo, se r e s são s meditrizes dos ldos e, então r e s não são prlels (pois r e s ); por outro ldo, sendo r s = {O}, segue de (9) que Portnto, O r O = O e O s O = O. O = O = O 4 mtemti@omep.org.r
6 s O Γ R O R r Figur 1: irunentro e írulo irunsrito um triângulo. Figur 1: Lei dos Senos. e, denotndo por R ess distâni omum, onluímos que o írulo de entro O e rio R pss por, e. Estmos finlmente em ondições de enunir versão mis gerl possível d Lei dos Senos. Proposição (Lei dos senos). Sej um triângulo de ldos =, =, = e ângulos  =, = β e Ĉ = γ. Se R é o rio do írulo irunsrito, então sen = senβ = = R. (10) senγ seguir, justifiremos vlidde ds relções (10), o que implirá, em prtiulr, que reoteremos s igulddes (7). Entretnto, gor nosso rgumento será ompletmente diferente do que utilizmos nteriormente. Por simpliidde, onsiderremos somente o so em que é um triângulo utângulo ( nálise dos demis sos nos quis é retângulo ou otusângulo é totlmente nálog). Prov. É sufiiente provr que sen = R, senβ = R e senγ = R. Provemos primeir iguldde im, sendo prov ds outrs dus ompletmente nálog. Ns notções d figur 1, sej O o entro do írulo Γ, irunsrito. Se é outr extremidde do diâmetrodeγquepsspor,entãooteoremdoângulo Insrito grnte que  = 1 m( ) e  = 1 m( ). Portnto, denotndo medid do ro em negrito por, onluímos que  =  =. Por outro ldo, omo é diâmetro de Γ, temos Ĉ = 90. Então, no triângulo retângulo, temos sen = senâ = = R. onforme mostrdo no exemplo seguir, versão gerl d Lei dos Senos fornee um mneir simples de lulr o rio do írulo irunsrito um triângulo, ontnto que onheçmos s medids de um ldo do triângulo e do seno do ângulo oposto esse ldo. Exemplo 4. Sejm um triângulo equilátero ujos ldos têm omprimento l, e R o rio de seu írulo irunsrito. omo  = 60, segue d Lei dos Senos que Portnto, R = l. R = senâ = l sen60 = l. Exemplo 5. Em um triângulo utângulo, o rio de seu írulo irunsrito é igul o omprimento do ldo. lule os possíveis vlores do ângulo Â. Solução. Denotndo =, temos R =. Denotndo  =, segue d Lei dos Senos que sen = R =. Portnto, sen = 1 = sen0 e, omo < 90, temos = 0. Lei dos ossenos Sejm um triângulo de ldos =, = e =, e H o pé d ltur reltiv o ldo, om H = h. Se  < 90 e Ĉ < 90 (figur 14), então o ponto H está 5 mtemti@omep.org.r
7 H h Figur 15: lei dos ossenos pr ângulos retos. Figur 14: Lei dos ossenos. sore o ldo. lulndo o osseno e o seno do ângulo  no triângulo retângulo H, otemos de mneir que senâ = h e osâ = H, h = senâ e H = osâ. (11) Por outro ldo, plindo o Teorem de Pitágors o triângulo H, segue que = h + H = h +( H ) = (senâ) +( osâ) = + ((senâ) +(osâ) ) osâ. gor, segue d relção fundmentl d trigonometri (vej ul 1 deste módulo) que (senâ) +(osâ) = 1. Então, sustituindo ess iguldde nos álulos im, otemos relção = + osâ, (1) onheid omo Lei dos ossenos. Oserve que, se for utângulo, então rgumentos nálogos os que utilizmos im nos dão mis s outrs igulddes ixo, tmém onheids omo Lei dos ossenos: = + os = + osĉ. Se  = 90 (figur 15), o Teorem de Pitágors grnte que = +. Portnto, úni mneir de (1) ontinur verddeir nesse so é definindo os90 = 0. (1) Suponh, porfim, queâ > 90. Nesseso(figur16), o h H Figur 16: Lei dos ossenos pr ângulos otusos. vértie pertene o segmento H. Por simpliidde de notção,fçâh = θ, de modo queθ = 180  < 90. Então, lulndo o osseno e o seno de θ no triângulo retângulo H, omo em (11), otemos h = senθ e H = osθ. plindo novmente o Teorem de Pitágors o triângulo H e prosseguindo omo fizemos no so  < 90, Ĉ < 90, otemos suessivmente = h + H = h +(+ H ) = (senθ) +(+osθ) = + ((senθ) +(osθ) )+osθ. Por fim, invondo novmente relção fundmentl d Trigonometri, temos (senθ) +(osθ) = 1 e, dí, = + +osθ. Então, se quisermos que(1) ontinue válid tmém nesse so, temos de definir osâ = osθ, quer dizer, temos de definir que, pr 90 <  < 180, tenhmos osâ = os(180 Â). (14) Definindo os90 = 0 e o osseno de ângulos otusos omo em (14), segue que relção (1) é válid pr todos os vlores de Â. Otemos, ssim, versão gerl d Lei dos ossenos. Proposição 6 (Lei dos ossenos). Se é um triângulo de ldos =, = e =, então = + osâ = + os = + osĉ. (15) 6 mtemti@omep.org.r
8 Em (14), fzendo 180 Â respetivmente igul 60, 45 e 0, e levndo em ont os vlores de os0, os45 e os60, luldos n ul 1, otemos tel ixo, omplementr àquel otid nteriormente pr os senos do um ângulo reto e de ângulos otusos notáveis: Â osâ seguir, vejmos lguns exemplos de plição d Lei dos ossenos. Exemplo 7. N figur 17, D é um qudrdo e DE é um triângulo equilátero. esse respeito, fç os seguintes itens: () Sendo l =, lule, em função de l, o omprimento do segmento E. () Use o resultdo do item () pr lulr sen15. l D Figur 17: justpondo qudrdo e triângulo equilátero. Solução. () omo D = 90 e DE = 60, temos DE = D + DE = = 150. Por outro ldo, omo os ldos de um qudrdo e de um triângulo equilátero são todos iguis, temos D = = l e DE = D = = l. plindo Lei dos ossenos o triângulo DE, otemos Portnto, E = D + DE D DEos150 ( ) = l +l l l ) = l (1+ = l (+ ). E = l +. () Ns notções d figur 17, omo D = DE, onluímos que o triângulo DE é isóseles de se E, de E form que DÂE = DÊ. Ms, omo DE = 150, otemos DÂE +DÊ = 180 DE = 0. Portnto, DÂE = DÊ = 15. plindo Lei dos Senos o triângulo DE, e utilizndo o vlor de DE luldo no item (), otemos ou, ind, DE sendâe = E sen DE l sen15 = l + sen150. Sustituindo sen150 = 1 e resolvendo iguldde nterior pr sen15, otemos sen15 1 = + =. (Verifique que tl vlor oinide om quele luldo no Exemplo 10 d ul 1.) Exemplo 8. Em um triângulo, temos =, = 4 e =. Mrmos um ponto P sore o ldo, tl que P = 1 e P =. lule o omprimento do segmento P. Prov. Ns notções d figur 18, sejm P = x e P = θ, de form que P = 180 θ. x 1 P Figur 18: lulndo o omprimento P. plindo Lei dos ossenos o triângulo P pr lulr = 4, otemos e, dí, 4 = x + xosθ 4 osθ = x 1. 4x 7 mtemti@omep.org.r
9 Por outro ldo, plindo Lei dos ossenos o triângulo P pr lulr =, e usndo que os(180 θ) = osθ, otemos de modo que = x +1 xos(180 θ) = x +1+xosθ, osθ = x x. Igulndo s dus expressões pr os θ otids im, e nelndo o ftor x que pree no denomindor dels dus, segue que x 1 4 = x. Resolvendo equção im, hegmos filmente x = 6. Exemplo 9. Os três mosqueteiros, thos, Porthos e rmis, disutirm erto di num tvern. Imeditmente pós disussão, d um deles seguiu seu minho, vlgndo em linh ret, em direções que formvm 10 um om outr. Sendo que sus veloiddes erm 10km/h, 0km/h e 40km/h, respetivmente, mostre que, extmente um hor pós disussão, s posições dos três mosqueteiros formvm os vérties de um triângulo retângulo, om o ângulo reto n posição oupd por thos. Solução. onsidere figur 19 omo representtiv d situção, onde T denot lolizção d tvern e, e s posições de thos, Porthos e rmis um hor pós eles terem deixdo tvern. T e = T + T T T os10 ( = ) = = 100 = T + T T T os10 ( = ) = = 800. Então, no triângulo, temos = +, de form que esse triângulo é retângulo em, que é posição de thos. Gostrímos de terminr ess ul oservndo um ponto muito importnte: s extensões dos oneitos de seno e osseno ângulos retos e otusos preservm relção fundmentl d Trigonometri, vist n ul 1 pr ângulos gudos: Pr 0 < θ < 180, temos sen θ +os θ = 1. Relmente, pr 0 < θ < 90, relção fundmentl d Trigonometri foi vist n ul 1. Pr θ = 90, temos sen θ+os θ = 1 +0 = 1. Por fim, pr 90 < θ < 180 e pondo = 180 θ, temos 0 < < 90, de modo que (senθ) +(osθ) = (sen) +(os) = 1. Figur 19: s trjetóris dos mosqueteiros. omo s veloiddes dos mosqueteiros erm onstntes, temos que T = 10km, T = 0km e T = 40km. gor, plindo Lei dos ossenos d um dos triângulos T, T e T, otemos respetivmente = T + T T T os10 ( = ) = = 700, Dis pr o Professor d um ds três seções deste mteril meree pelo menos dus, ms idelmente três, sessões de 50min pr ser disutid dequdmente. Um ponto muito importnte, que trvess s três seções e que voê deve enftizr, é o fto de omo s leis dos senos e dos ossenos permitem estender o oneito de seno e osseno pr ângulos retos e otusos. lerte tmém os lunos pr o fto de que relção fundmentl d trigonometri ontinu válid pr tis extensões do seno e do osseno. Esses ftos formrão um se pr o luno, sore qul onstruiremos, em uls futurs, teori gerl de Trigonometri. Outro ponto muito importnte é que voê deve presentr uiddosmente todos os rgumentos ds proprieddes 8 mtemti@omep.org.r
10 disutids o longo do texto. Por um ldo, o luno deve pereer que Mtemáti não é um mtéri deortiv, ms sim dedutiv; por outro, em que pese o fto de que o texto disute o porquê d vlidde ds proprieddes, experiêni mostr que, pós um explnção iniil por prte do professor, o luno terá muito mis filidde em, relendo o mteril em s, preender os detlhes e o qudro gerl d teori que foi expost em sl. Oserve que referêni[] ontém vários exemplos mis simples de plição ds leis dos senos e dos ossenos, os quis voê pode explorr. Novmente, referêni [1] ontém exemplos e prolems mis vnçdos, os quis podem instigr os lunos que presentrem mior filidde om o onteúdo deste mteril. Sugestões de Leitur omplementr 1.. minh. Tópios de Mtemáti Elementr, Volume : Geometri Eulidin Pln. Rio de Jneiro, Editor S..M., 01.. O. Dole e J. N. Pompeu. Os Fundmentos d Mtemáti Elementr, Volume 9: Geometri Pln. São Pulo, tul Editor, mtemti@omep.org.r
Portal da OBMEP. Material Teórico - Módulo de Lei dos Senos e dos Cossenos. Leis dos Senos e dos Cossenos. Primeiro Ano do Ensino Médio
Mteril Teório - Módulo de Lei dos Senos e dos ossenos Leis dos Senos e dos ossenos Primeiro no do Ensino Médio Prof. ntonio minh M. Neto Portl d OMEP Nest segund ul, estudremos Lei dos Senos e Lei dos
Leia mais2 A trigonometria no triângulo retângulo
16 A trigonometri no triângulo retângulo A trigonometri foi inventd á mis de dois mil nos. El onsiste, essenilmente, em ssoir d ângulo, definido omo união de um pr de semirrets de mesm origem, não ontids
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos Cossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulares. Lei dos Senos e Lei dos Cossenos - Parte 1
Mteril Teório - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos ossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulres Lei dos Senos e Lei dos ossenos - Prte 1 Nono no utor: Prof. Ulisses Lim Prente Revisor: Prof. ntonio min M.
Leia maisTRIÂNGULO 1 - CONCEITO 2 - CLASSIFICAÇÃO. acutângulo 2º) Quanto aos ângulos retângulo obtusângulo. Sejam, não colineares, os pontos A, B, e C A.
TRIÂNGULO 1 - ONITO Sejm, não olineres, os pontos,, e utângulo 2º Qunto os ângulos retângulo otusângulo I é utângulo é união dos segmentos, e. m ( = Ldos: m ( = Vérties: m ( = II, e são gudos 2 - LSSIFIÇÃO
Leia maisComponente Curricular: Professor(a): Turno: Data: Matemática PAULO CEZAR Matutino Aluno(a): Nº do Série: Turma: Lista de Exercícios CONTINUAÇÂO
Vlor 2,0 omponente urriulr: Professor(): Turno: Dt: Mtemáti PULO EZR Mtutino luno(): Nº do Série: Turm: luno: 9º no Suesso! Pontução EXTR List de Eeríios ONTINUÇÂO List de eeríios do teorem de Tles. Semelhnç
Leia maisTrigonometria - Primeira Parte
Cpítulo 7 Trigonometri - Primeir Prte 7 Introdução Triângulo é um polígono om ângulos internos, logo ldos Podemos lssiá-los de dus mneirs: qunto os tmnhos dos ldos: equilátero - ldos de mesmo omprimento,
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Algumas demonstrações do Teorema de Pitágoras. Nono Ano
teril Teório - ódulo Teorem de Pitágors e plições lgums demonstrções do Teorem de Pitágors Nono no utor: Prof. Ulisses im Prente Revisor: Prof. ntonio minh. Neto 30 de mrço de 2019 1 Teorem de Pitágors
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Algumas demonstrações do Teorema de Pitágoras - Parte 2. Nono Ano
Mteril Teórico - Módulo Teorem de itágors e plicções lgums demonstrções do Teorem de itágors - rte 2 Nono no utor: rof. Ulisses Lim rente Revisor: rof. ntonio minh M. Neto 27 de ril de 2019 1 lgums plicções
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos Cossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulares. Lei dos Senos e Lei dos Cossenos - Parte 2
Mteril Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos ossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulres Lei dos Senos e Lei dos ossenos - Prte Nono no utor: Prof. Ulisses Lim Prente Revisor: Prof. ntonio minh M.
Leia maisINTEGRAL DEFINIDO. O conceito de integral definido está relacionado com um problema geométrico: o cálculo da área de uma figura plana.
INTEGRAL DEFINIDO O oneito de integrl definido está reliondo om um prolem geométrio: o álulo d áre de um figur pln. Vmos omeçr por determinr áre de um figur delimitd por dus rets vertiis, o semi-eio positivo
Leia maisRAZÕES TRIGONOMÉTRICAS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO Í N D I C E
RAZÕES TRIGONOMÉTRIAS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO Í N D I E Introdução... 0 oneito... 0 Rzões Trigonométris no Triânguo Retânguo... 0 Resumindo... 0 Rzões Trigonométris Espeiis... 0 Exempos... 05 Atividdes
Leia maisResoluções de Atividades
VOLU 1 GOTRI Resoluções de tividdes Sumário pítulo 1 Rzão e proporção...1 pítulo Teorem de Tles.... pítulo Teorem d issetriz etern... pítulo Semelhnç... pítulo Teorem d issetriz intern... pítulo 1 Rzão
Leia mais- Operações com vetores:
TEXTO DE EVISÃO 0 - VETOES Cro Aluno(): Este texto de revisão deve ser estuddo ntes de pssr pr o cp. 03 do do Hllid. 1- Vetores: As grndezs vetoriis são quels que envolvem os conceitos de direção e sentido
Leia maisVETORES. Problemas Resolvidos
Prolems Resolvidos VETORES Atenção Lei o ssunto no livro-teto e ns nots de ul e reproduz os prolems resolvidos qui. Outros são deidos pr v. treinr PROBLEMA 1 Dois vetores, ujos módulos são de 6e9uniddes
Leia maisTeorema 1 (critério AAA de semelhança de triângulos) Se os ângulos de um triângulo forem respectivamente congruentes aos ângulos correspondentes
SÉTIM LIST DE EXERÍIOS Fundmentos d Mtemáti II MTEMÁTI DET UES Humerto José ortolossi http://www.ues.r/relos/ Semelhnç de triângulos Dizemos que o triângulo é semelhnte o triângulo XY Z e esrevemos XY
Leia maisGabarito CN Solução: 1ª Solução: 2ª Solução:
) Sejm P e 5 9 Q 5 9 Qul é o resto de (A) (B) (C) 5 (D) (E) 5 P? Q GABARITO: B 6 8 0 5 9 P 5 9 6 8 0 5 9 Q 5 9 P Q P Q Dí, ) Sbendo que ABC é um triângulo retângulo de hipotenus BC =, qul é o vlor máximo
Leia maisDefinição 1 O determinante de uma matriz quadrada A de ordem 2 é por definição a aplicação. det
5 DETERMINANTES 5 Definição e Proprieddes Definição O erminnte de um mtriz qudrd A de ordem é por definição plicção ( ) : M IR IR A Eemplo : 5 A ( A ) ( ) ( ) 5 7 5 Definição O erminnte de um mtriz qudrd
Leia maisAULA 7 EFICIÊNCIA E EFETIVIDADE DE ALETAS
49 UL 7 EFICIÊNCI E EFETIVIDDE DE LETS Efiiêni de let teori desenvolvid n ul nterior é stnte útil pr um nálise em detlhes pr o projeto de novs onfigurções e geometris de lets. Pr lguns sos simples, existem
Leia maisAs fórmulas aditivas e as leis do seno e do cosseno
ul 3 s fórmuls ditivs e s leis do MÓDULO 2 - UL 3 utor: elso ost seno e do cosseno Objetivos 1) ompreender importânci d lei do seno e do cosseno pr o cálculo d distânci entre dois pontos sem necessidde
Leia maisUnidade 2 Geometria: ângulos
Sugestões de tividdes Unidde 2 Geometri: ângulos 7 MTEMÁTIC 1 Mtemátic 1. Respond às questões: 5. Considere os ângulos indicdos ns rets ) Qul é medid do ângulo correspondente à metde de um ân- concorrentes.
Leia maisPrograma Olímpico de Treinamento. Aula 3. Curso de Geometria - Nível 2. Teorema de Tales e Aplicações. Prof. Rodrigo Pinheiro
Programa Olímpio de Treinamento Curso de Geometria - ível 2 Prof. Rodrigo Pinheiro ula 3 Teorema de Tales e pliações. Divisão Harmônia Dizemos que os pontos e dividem harmoniamente o segmento quando =
Leia mais1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas.
COLÉGIO PEDRO II U. E. ENGENHO NOVO II Divisão Gráfi de segmentos e Determinção gráfi de epressões lgéris (qurt e tereir proporionl e médi geométri). Prof. Sory Izr Coord. Prof. Jorge Mrelo TURM: luno:
Leia maisRELAÇÕES MÉTRICAS E TRIGONOMETRIA NO TRIÂNGULO RETÂNGULO
Mtemáti RELÇÕES MÉTRIS E TRIGONOMETRI NO TRIÂNGULO RETÂNGULO 1. RELÇÕES MÉTRIS Ddo o triângulo retângulo io:. RELÇÕES TRIGONOMÉTRIS Sej o triângulo retângulo io: n m Temos: e são os tetos; é ipotenus;
Leia maisHá uma equivalência entre grau e radiano: π radianos equivalem a 180 graus (π é uma constante numérica equivalente a 3,14159...).
9. TRIGONOMETRIA 9.1. MEDIDAS DE ÂNGULOS O gru é um medid de ângulo. Um gru, notdo por 1 o, equivle 1/180 de um ângulo rso ou 1/360 de um ângulo correspondente um volt complet em torno de um eixo. Outr
Leia maisComprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática
Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Comprimento de rco Considerefunçãof(x) = (2/3) x 3 definidnointervlo[,],cujográficoestáilustrdo bixo. Neste texto vmos desenvolver um técnic pr clculr
Leia maisum número finito de possibilidades para o resto, a saber, 0, 1, 2,..., q 1. Portanto, após no máximo q passos,
Instituto de Ciêncis Exts - Deprtmento de Mtemátic Cálculo I Profª Mri Juliet Ventur Crvlho de Arujo Cpítulo : Números Reis - Conjuntos Numéricos Os primeiros números conhecidos pel humnidde são os chmdos
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental
Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,
Leia maisBateria de Exercícios Matemática II. 1 Determine os valores de x e y, sabendo que os triângulos ABC e DEF são semelhantes:
Colégio: Nome: nº Sem limite pr reser Professor(): Série: 1ª EM Turm: Dt: / /2013 Desonto Ortográfio: Not: Bteri de Exeríios Mtemáti II 1 Determine os vlores de x e y, sendo que os triângulos ABC e DEF
Leia maisGRANDEZAS PROPORCIONAIS
Hewlett-Pkrd GRANDEZAS PROPORCIONAIS Auls 01 03 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário GRANDEZAS... 1 O QUE É UMA GRANDEZA?... 1 PRELIMINAR 1... 1 PRELIMINAR 2... 1 GRANDEZAS DIRETAMENTE PROPORCIONAIS
Leia mais20 29 c) 20 b) 3 5, é TRIGONOMETRIA NO TRIÂNGULO RETÂNGULO. 1) No triângulo abaixo, o seno do ângulo B vale:
TRIGONOMETRIA NO TRIÂNGULO RETÂNGULO ) (UNISINOS) O ldo do qudrdo ABCD, d figur ixo, mede m e M é o ponto médio do ldo CD. 1) No triângulo ixo, o seno do ângulo B vle: 9 ) 0 9 ) 1 0 ) 9 0 1 1 9 ) (UFRGS)
Leia maisRecordando produtos notáveis
Recordndo produtos notáveis A UUL AL A Desde ul 3 estmos usndo letrs pr representr números desconhecidos. Hoje você sbe, por exemplo, que solução d equção 2x + 3 = 19 é x = 8, ou sej, o número 8 é o único
Leia maisLista de Exercícios Vetores Mecânica da Partícula
List de Eeríios Vetores Meâni d Prtíul 01) Ddos os vetores e, ujos módulos vlem, respetivmente, 6 e 8, determine grfimente o vetor som e lule o seu módulo notções 0) Ddos os vetores, e, represente grfimente:
Leia maisVestibular Comentado - UVA/2011.1
estiulr Comentdo - UA/0. Conecimentos Específicos MATEMÁTICA Comentários: Profs. Dewne, Mrcos Aurélio, Elino Bezerr. 0. Sejm A e B conjuntos. Dds s sentençs ( I ) A ( A B ) = A ( II ) A = A, somente qundo
Leia maisMatemática Básica II - Trigonometria Nota 02 - Trigonometria no Triângulo
Mtemátic ásic II - Trigonometri Not 0 - Trigonometri no Triângulo Retângulo Márcio Nscimento d Silv Universidde Estdul Vle do crú - UV urso de Licencitur em Mtemátic mrcio@mtemticuv.org 18 de mrço de 014
Leia maisMATEMÁTICA. Capítulo 5 LIVRO 1. Teorema de Pitágoras Relações Métricas nos Triângulos. Páginas: 190 à 201
MATEMÁTICA LIVRO 1 Cpítulo 5 Teorem de Pitágors Relções Métris nos Triângulos Págins: 190 à 01 Teorem de Pitágors: II ² III IV ² II ² I I IV III "A áre do qudrdo formdo om o ldo d hipotenus é igul som
Leia maisRESPOSTAS DA LISTA 2 - Números reais: propriedades algébricas e de ordem
List de Mtemáti Bási 009- (RESPOSTAS) 4 RESPOSTAS DA LISTA - Números reis: proprieddes lgéris e de ordem Pr filitr onsult, repetimos qui os xioms e s proprieddes lgéris e de ordem listds em ul. À medid
Leia maisElementos de Matemática
Elementos de Mtemátic Trigonometri do Triângulo Retângulo Roteiro no.5 - Atividdes didátics de 2007 Versão compild no di 9 de Mio de 2007. Deprtmento de Mtemátic - UEL Prof. Ulysses Sodré E-mil: ulysses@mtemtic.uel.br
Leia maisB ) 2 = ( x + y ) 2 ( 31 + 8 15 + 31 8 ( 31 + 8 15 ) 2 + 2( 31 + 8 15 )( 31 8 MÓDULO 17. Radiciações e Equações
Ciêncis d Nturez, Mtemátic e sus Tecnologis MATEMÁTICA. Mostre que Rdicições e Equções + 8 5 + 8 + 8 5 + 8 ( + 8 5 + 8 5 é múltiplo de 4. 5 = x, com x > 0 5 ) = x ( + 8 5 ) + ( + 8 5 )( 8 + ( 8 5 ) = x
Leia maisA INVERSÃO CIRCULAR E SISTEMAS ARTICULADOS
INVERSÃ IRULR E SISTEMS RTIULS Elvi Mure Sllum-UFMS-Mtemte- IME/US Soni Regin Leite Gri-Mtemte- IME/US N épo d revolução industril, no séulo 18, lguns menismos form projetdos e usdos pr desrever movimentos
Leia maisoutras apostilas de Matemática, Acesse:
Acesse: http://fuvestibulr.com.br/ N Aul 30, você já viu que dus rets concorrentes formm qutro ângulos. Você tmbém viu que, qundo os qutro ângulos são iguis, s rets são perpendiculres e cd ângulo é um
Leia maisINTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?
INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois
Leia maisINTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?
INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois
Leia maisQuestão 1 No plano cartesiano, considere uma haste metálica rígida, de espessura desprezível, com extremidades nos pontos A (3,3) e B (5,1).
UJ OURSO VSTIULR 0- RITO PROV ISURSIV TÁTI Questão o plno crtesino, considere u hste etálic rígid, de espessur desprezível, co extreiddes nos pontos (,) e (5,) ) eterine equção d circunferênci de centro
Leia maisGABARITO. Matemática D 16) D. 12z = 8z + 8y + 8z 4z = 2x + 2y z = 2z+ 2y z = 2x x z = = 1 2 = ) C
GRITO temátic tensivo V. ercícios 0) ) 40 b) 0) 0) ) elo Teorem de Tles, temos: 8 40 5 b) elo Teorem de Tles, temos: 4 7 prtir do Teorem de Tles, temos: 4 0 48 0 4,8 48, 48 6 : 9 6, + 4,8 + 9,8 prtir do
Leia maisTodos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 2. MATEMÁTICA III 1 DETERMINANTES
INTRODUÇÃO... DETERMINANTE DE MATRIZ DE ORDEM... DETERMINANTE DE MATRIZ DE ORDEM... DETERMINANTE DE MATRIZ DE ORDEM... PROPRIEDADES DOS DETERMINANTES... 8 REGRA DE CHIÓ... MENOR COMPLEMENTAR... COFATOR...
Leia maisEQUAÇÃO DO 2 GRAU ( ) Matemática. a, b são os coeficientes respectivamente de e x ; c é o termo independente. Exemplo: x é uma equação do 2 grau = 9
EQUAÇÃO DO GRAU DEFINIÇÃO Ddos, b, c R com 0, chmmos equção do gru tod equção que pode ser colocd n form + bx + c, onde :, b são os coeficientes respectivmente de e x ; c é o termo independente x x x é
Leia maisMatemática B Superintensivo
GRITO Mtemátic Superintensivo Eercícios 0) 4 m M, m 0 m N tg 0 = b = b = b = = cos 0 = 4 = = 4. =.,7 =,4 MN =, +,4 + MN =,9 m tg 60 = = =.. = h = + = 0 m 04) 0) D O vlor de n figur bio é: (Errt) 4 sen
Leia maisPropriedades das Linguagens Regulares
Cpítulo 5 Proprieddes ds Lingugens Regulres Considerndo um lfeto, já vimos que podemos rterizr lsse ds lingugens regulres sore esse lfeto omo o onjunto ds lingugens que podem ser desrits por expressões
Leia maisMATEMÁTICA. Equações do Segundo Grau. Professor : Dêner Rocha. Monster Concursos 1
MATEMÁTICA Equções do Segundo Gru Professor : Dêner Roh Monster Conursos 1 Equções do segundo gru Ojetivos Definir equções do segundo gru. Resolver equções do segundo gru. Definição Chm-se equção do º
Leia mais3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos
3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição
Leia mais- Departamento de Matemática Aplicada (GMA) Notas de aula Prof a. Marlene Dieguez Fernandez. Integral definida
Interl Deinid Nots de ul - pro. Mrlene - 28-2 1 - Deprtmento de Mtemáti Aplid (GMA) Nots de ul - 28-2 Pro. Mrlene Dieuez Fernndez Interl deinid Oservção: esse teto ontém pens prte teóri desse ssunto, não
Leia maisA B C Para colocar letras nas figuras, escrevem-se as letras segundo o sentido contrário ao dos ponteiros do relógio.
Ângulos e triângulos Unidde 6 PLIR 1. Oserv figur. Nos pontos e estão plntds árvores. Pretende-se plntr um árvore num ponto de modo que os pontos, e pertençm à mesm ret. z três desenhos indindo o ponto
Leia maisfundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que:
Cpítulo 8 Integris Imprópris 8. Introdução A eistênci d integrl definid f() d, onde f é contínu no intervlo fechdo [, b], é grntid pelo teorem fundmentl do cálculo. Entretnto, determinds plicções do Cálculo
Leia mais3. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO
0. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO.. LOGARITMO ritmo. Agor que já "semos" o que é, podemos formlizr definição de Definição Sejm e números reis positivos, om. Chm-se ritmo de n se, o epoente que stisfz
Leia maisFaculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação
1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm
Leia maisÂngulo completo (360 ) Agora, tente responder: que ângulos são iguais quando os palitos estão na posição da figura abaixo?
N Aul 30, você já viu que dus rets concorrentes formm qutro ângulos. Você tmbém viu que, qundo os qutro ângulos são iguis, s rets são perpendiculres e cd ângulo é um ângulo reto, ou sej, mede 90 (90 grus),
Leia maisOs números racionais. Capítulo 3
Cpítulo 3 Os números rcionis De modo informl, dizemos que o conjunto Q dos números rcionis é composto pels frções crids prtir de inteiros, desde que o denomindor não sej zero. Assim como fizemos nteriormente,
Leia maisMatemática. Resolução das atividades complementares. M13 Determinantes. 1 (Unifor-CE) Sejam os determinantes A 5. 2 (UFRJ) Dada a matriz A 5 (a ij
Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Determinntes p. (Unifor-CE) Sejm os determinntes A, B e C. Nests condições, é verdde que AB C é igul : ) c) e) b) d) A?? A B?? B C?? C AB C ()? AB C, se i,
Leia maisTRIGONOMETRIA PLANA E ESFÉRICA
PÊNDICE O CPÍTULO 7 TRIGONOMETRI PLN E ESFÉRIC INTRODUÇÃO Trigonometri Esféri é essenil pr ompreensão dos oneitos e resolução dos prolems de Nvegção stronômi e Nvegção Ortodrômi. É, ind, importnte pr entendimento
Leia maisHewlett-Packard O ESTUDO DO PONTO. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hewlett-Pkrd O ESTUDO DO PONTO Auls 0 05 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário INTRODUÇÃO AO PLANO CARTESIANO... Alguns elementos do plno rtesino... Origem... Eios... Qudrntes... Bissetrizes
Leia maisAula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência
Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci MÓDULO - AULA 7 Aul 7 Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci Objetivo Conhecer dois critérios de convergênci de integris imprópris:
Leia mais(x, y) dy. (x, y) dy =
Seção 7 Função Gm A expressão n! = 1 3... n (1 está definid pens pr vlores inteiros positivos de n. Um primeir extensão é feit dizendo que! = 1. Ms queremos estender noção de ftoril inclusive pr vlores
Leia maisAdriano Pedreira Cattai
Adrino Pedreir Ctti pctti@hoocomr Universidde Federl d Bhi UFBA, MAT A01, 006 Superfícies de Revolução 1 Introdução Podemos oter superfícies não somente por meio de um equção do tipo F(,, ), eistem muitos
Leia maisLic. Ciências da Computação 2009/10 Exercícios de Teoria das Linguagens Universidade do Minho Folha 6. δ
Li. Ciênis d Computção 2009/10 Exeríios de Teori ds Lingugens Universidde do Minho Folh 6 2. Autómtos finitos 2.1 Considere o utómto A = (Q,A,δ,i,F) onde Q = {1,2,,4}, A = {,}, i = 1, F = {4} e função
Leia maisHewlett-Packard O ESTUDO DA RETA. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hewlett-Pkrd O ESTUDO DA RETA Auls 01 05 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário EQUAÇÃO GERAL DA RETA... 2 Csos espeiis... 2 Determinção d equção gerl de um ret prtir de dois de seus pontos...
Leia maisMatemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas
Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Progressões Geométrics p. 7 Qul é o o termo d PG (...)? q q? ( ) Qul é rzão d PG (...)? q ( )? ( ) 8 q 8 q 8 8 Três números reis formm um PG de som e produto
Leia maisProva elaborada pelo prof. Octamar Marques. Resolução da profa. Maria Antônia Conceição Gouveia.
ª AVALIAÇÃO DA ª UNIDADE ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO DISCIPLINA: MATEMÁTICA Prov elord pelo prof. Otmr Mrques. Resolução d prof. Mri Antôni Coneição Gouvei.. Dispondo de livros de mtemáti e de físi, qunts
Leia maisOPERAÇÕES ALGÉBRICAS
MATEMÁTICA OPERAÇÕES ALGÉBRICAS 1. EXPRESSÕES ALGÉBRICAS Monômio ou Termo É expressão lgébric mis sintétic. É expressão formd por produtos e quocientes somente. 5x 4y 3x y x x 8 4x x 4 z Um monômio tem
Leia maisÁlgebra Linear e Geometria Analítica D
3 Deprtmento de Mtemáti Álgebr Liner e Geometri Anlíti D Segundo Teste 6 de Jneiro de 2 PREENCHA DE FORMA BEM LEGÍVEL Nome: Número de derno: Grelh de Resposts A B C D 2 3 4 5 Atenção Os primeiros 5 grupos
Leia mais{ 2 3k > 0. Num triângulo, a medida de um lado é diminuída de 15% e a medida da altura relativa a esse lado é aumentada
MATEMÁTICA b Sbe-se que o qudrdo de um número nturl k é mior do que o seu triplo e que o quíntuplo desse número k é mior do que o seu qudrdo. Dess form, k k vle: ) 0 b) c) 6 d) 0 e) 8 k k k < 0 ou k >
Leia maisComo calcular a área e o perímetro de uma elipse?
Como clculr áre e o perímetro de um elipse? Josiel Pereir d Silv 8 de gosto de 14 Resumo Muitos professores de Mtemátic reltm que miori dos livros didáticos de Mtemátic utilizdos no Ensino Médio não bordm
Leia maisMáximos e Mínimos Locais
INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT B Limites e Derivds - Pro Grç Luzi Domiguez Sntos ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES Máimos e Mínimos Lois Deinição: Dd um unção, sej D i possui
Leia maisCálculo 1 - Cálculo Integral Teorema Fundamental do Cálculo
Cálulo 1 - Cálulo Integrl Teorem Fundmentl do Cálulo Prof. Fbio Silv Botelho November 17, 2017 1 Resultdos Preliminres Theorem 1.1. Sej f : [,b] R um função ontínu em [,b] e derivável em (,b). Suponh que
Leia maisMatemática Régis Cortes FUNÇÃO DO 2 0 GRAU
FUNÇÃO DO 2 0 GRAU 1 Fórmul de Bháskr: x 2 x 2 4 2 Utilizndo fórmul de Bháskr, vmos resolver lguns exeríios: 1) 3x²-7x+2=0 =3, =-7 e =2 2 4 49 4.3.2 49 24 25 Sustituindo n fórmul: x 2 7 25 2.3 7 5 7 5
Leia maisResolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução
(9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se
Leia maisDistâncias inacessíveis
U UL L Distânias inaessíveis Introdução Na ula 20 aprendemos a alular distânias que não podiam ser medidas diretamente. Nessa aula, os oneitos utilizados foram a semelhança de triângulos e o Teorema de
Leia maisMatemática. Capítulo
Mtemáti pítulo 5 O teorem de Pitágors O que voê vi estudr neste pítulo 1. Semelnç de triângulos retângulos 2. Relções métris no triângulo retângulo 3. O teorem de Pitágors Toldos são muito usdos pr proteger
Leia mais3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR
3 CÁLCULO INTEGRAL EM IR A importâni do álulo integrl em IR reside ns sus inúmers plições em vários domínios d engenhri, ms tmém em ísi, em teori ds proiliddes, em eonomi, em gestão 3 Prtição de um intervlo
Leia maisx 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,
- Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor
Leia maisMáximos e Mínimos Locais
INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT AO CÁLCULO A - Pro : Grç Luzi Domiguez Sntos ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES Máimos e Mínimos Lois Deinição: Dd um unção, sej D i possui um
Leia mais02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x Solução: (1 3 1) Faça 3x + 1 = y 2, daí: 02. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R.
GGE ESPONDE 7 ATEÁTICA Prov Disursiv. Sej um mtriz rel. Defin um função n qul element mtriz se eslo pr posição seguinte no sentio horário, sej, se,impli que ( ) f. Enontre tos s mtrizes simétris reis n
Leia maisÁlgebra Linear e Geometria Analítica
Álger iner e Geometri nlti º Folh de poio o estudo Sumário: ü Operções lgris om mtrizes: dição de mtrizes multiplição de um eslr por um mtriz e multiplição de mtrizes. ü Crtersti de um mtriz. Eerios resolvidos.
Leia maisSobre o teorema de classificação das cônicas pela análise dos invariantes
Revist Ffibe On Line n go 7 ISSN 88-699 wwwffibebr/revistonline Fculddes Integrds Ffibe Bebedouro SP Sobre o teorem de clssificção ds cônics pel nálise dos invrintes (About the conics clssifiction theorem
Leia maisC Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET RACIOCÍNIO LÓGICO
Pr Ordendo RACIOCÍNIO LÓGICO AULA 06 RELAÇÕES E FUNÇÕES O pr ordendo represent um ponto do sistem de eixos rtesinos. Este sistem é omposto por um pr de rets perpendiulres. A ret horizontl é hmd de eixo
Leia maisGABARITO: QUESTÃO PARA SER ANULADA, POIS NÃO HÁ NENHUMA OPÇÃO COM ESSA RESPOSTA.
PROVA AMARELA Nº 0 PROVA VERDE Nº 09 Sej x um número rel tl que x + X 9. Um possível vlor de x X é. Sendo ssim, som dos lgrismos será: ) ) c) d) e) x 9 + MMC x + 9x x 9x + 0 x x 9 x x+ MMC x + 9x x 9x
Leia maisAplicações da Integral
Módulo Aplicções d Integrl Nest seção vmos ordr um ds plicções mtemático determinção d áre de um região R do plno, que estudmos n Unidde 7. f () e g() sejm funções con-, e que f () g() pr todo em,. Então,
Leia maisTeorema Fundamental do Cálculo - Parte 2
Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Teorem Fundmentl do Cálculo - Prte 2 No teto nterior vimos que, se F é um primitiv de f em [,b], então f()d = F(b) F(). Isto reduz o problem de resolver
Leia maisTrabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é
Questão 0) Trlhndo-se com log = 0,47 e log = 0,0, pode-se concluir que o vlor que mis se proxim de log 46 é 0),0 0),08 0),9 04),8 0),64 Questão 0) Pr se clculr intensidde luminos L, medid em lumens, um
Leia maisIntrodução à Integral Definida. Aula 04 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli
Introdução à Integrl Definid Aul 04 Mtemátic II Agronomi Prof. Dnilene Donin Berticelli Áre Desde os tempos mis ntigos os mtemáticos se preocupm com o prolem de determinr áre de um figur pln. O procedimento
Leia mais1 A Integral de Riemann
Medid e Integrção. Deprtmento de Físic e Mtemátic. USP-RP. Prof. Rfel A. Rosles 22 de mio de 27. As seguintes nots presentm lgums limitções d integrl de Riemnn com o propósito de justificr construção d
Leia maisSólidos semelhantes. Um problema matemático, que despertou. Nossa aula. Recordando semelhança 2 = 9 3 = 12 4
A UA UL LA Sólidos semelhntes Introdução Um problem mtemático, que despertou curiosidde e mobilizou inúmeros ciddãos n Gréci Antig, foi o d dupli- cção do cubo. Ou sej, ddo um cubo de rest, qul deverá
Leia maisLinhas 1 2 Colunas 1 2. (*) Linhas 1 2 (**) Colunas 2 1.
Resumos ds uls teórics -------------------- Cp 5 -------------------------------------- Cpítulo 5 Determinntes Definição Consideremos mtriz do tipo x A Formemos todos os produtos de pres de elementos de
Leia maisMania de Pitágoras Euclides Rosa
Texto omplementr Mni de Pitágors Eulides Ros MTEMÁTI 1 Mtemáti ssunto: Geometri Mni de Pitágors Elish Sott Loomis, professor de Mtemáti em levelnd, Ohio (Estdos Unidos), er relmente um pixondo pelo teorem
Leia maisNotas de aulas 1 IFSP Mecânica Técnica
Nots de uls 1 IFSP Meâni Téni 1. Revisão de trigonometri. Sistems de uniddes. Algrismos signifitivos. 2. Coneito de vetor. Som de vetores. Deomposição de forçs. 3. Equilírio de um ponto mteril. 4. Digrm
Leia maisApoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.
Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri
Leia maisINTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?
Cálculo II Prof. Adrin Cherri 1 INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região
Leia maisDesigualdades - Parte II. n (a1 b 1 +a 2 b a n b n ) 2.
Polos Olímpicos de Treinmento Curso de Álgebr - Nível Prof. Mrcelo Mendes Aul 9 Desigulddes - Prte II A Desiguldde de Cuchy-Schwrz Sejm,,..., n,b,b,...,b n números reis. Então: + +...+ ) n b +b +...+b
Leia maisUniversidade Federal de Rio de Janeiro
Universidde Federl de Rio de Jneiro Instituto de Mtemátic Deprtmento de Métodos Mtemáticos Prof. Jime E. Muñoz River river@im.ufrj.r ttp//www.im.ufrj.r/ river Grito d Primeir Prov de Cálculo I Rio de Jneiro
Leia mais