O Jornalismo Público. praticado pelo programa Cidades e Soluções
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1 CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE BRASÍLIA INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE BRASÍLIA-IESB COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO LUÍS GUSTAVO MARTINS BARROS O Jornalismo Público praticado pelo programa Cidades e Soluções Brasília 2009
2 LUÍS GUSTAVO MARTINS BARROS O Jornalismo Público praticado pelo programa Cidades e Soluções Monografia apresentada ao Curso de Assessoria em Comunicação Pública do IESB, como requisito parcial para a obtenção do grau de Especialista. Orientadora: Profª. e Mestre em Comunicação pela Universidade de Brasília, Mônica Prado. Brasília 2009
3 RESUMO O Jornalismo Público não é nem um gênero nem uma categoria jornalística. Surgiu como um movimento, formado por um grupo de jornalistas norte-americanos que pretendiam recuperar a ética e os princípios democráticos no processo de formulação de notícias. Este trabalho pretende apresentar e analisar o Jornalismo Público como uma forma possível de desenvolver a cidadania, bem como estimular a participação social nas causas em que é necessária uma atitude coletiva. Também tenta verificar se os conceitos que conduzem este tipo de jornalismo podem ser encontrados no Brasil, por meio de um estudo de caso do programa de TV Cidades e Soluções. ABSTRACT Public Journalism is neither a gender nor a category in general journalism. It appeared as a movement, formed by a group of North-American journalists who intended to recover the ethical and democratic principles in the process of news making. This paper aims to show and analyze Public Journalism as a possible way to develop citizenship, as well as to stimulate social participation in causes where a collective attitude is required. It also tries to verify if the concepts that lead this sort of journalism can be found in Brazil, by a case study of the Brazilian TV show Cidades e Soluções.
4 SUMÁRIO Introdução... 1 Capítulo 1 Jornalismo Cívico: o pensamento voltado para o cidadão Antecedentes históricos Conceitos Preceitos Possibilidades de mudanças nas redações A corrente contrária A mutação do Jornalismo Público nos Estados Unidos Terminologia Capítulo 2 Jornalismo Público no Brasil A importação de uma idéia Tipos de JP no Brasil e suas características Experiências brasileiras O campo de atuação A Comunicação de Interesse Público Capítulo 3 Cidades e Soluções como instrumento de Jornalismo Público Os responsáveis pelo programa A proposta do programa A concepção do programa O formato... 76
5 As pautas As fontes O público-alvo A audiência Análise das características e dos pontos convergentes Análise global dos pontos convergentes Análise pontual dos programas I) Adoção no Brasil II) Comércio Justo III) Embalagens Longa Vida IV) Incentivo à Leitura Conclusão Referências
6 INTRODUÇÃO Um dos ditados mais populares do jornalismo diz que se um cachorro morde um homem, não é notícia; mas se um homem morde um cachorro, isso sim é notícia. A mensagem serve para ilustrar um dos critérios utilizados pelos jornalistas para valorar acontecimentos, declarações e informações de todos os gêneros no sentido de determinar e classificar aquilo que deve ser noticiado. Dessa forma, nem tudo o que acontece pode ser transformado em notícia e os acontecimentos são selecionados de acordo com uma escala subjetiva de interesse. O jornalista profissional encarregado de apurar, processar e transmitir informações no momento em que está diante de um fato ou de uma ocorrência qualquer deve observar atentamente esses critérios, pois faz parte do exercício de sua profissão identificar os pontos que ele julgue importantes naquele contexto para a divulgação da informação. Esses critérios de noticiabilidade são denominados valornotícia. O valor-notícia não chega a constituir uma regra no jornalismo, mas é determinado conforme a decisão pessoal dos editores das empresas jornalísticas baseado nas experiências vividas pelos profissionais e em critérios atinentes ao nível de importância, ao grau de interesse, ao produto informativo, ao meio de comunicação em que será veiculado, ao público receptor, dentre outros fatores (ARAÚJO; SOUZA, 2003, p. 56; WIKIPÉDIA, 2009). Além disso, elementos como o número de pessoas envolvidas, a duração da ocorrência, o caráter inesperado (se um homem morde um cachorro...), a clareza das informações, ações que envolvem personalidades famosas e proximidades geográfica e
7 2 cultural entre outros, também devem ser levados em consideração na hora de decidir aquilo que deverá se tornar notícia (WIKIPÉDIA, 2009). Logo na construção da reportagem, o acontecimento é narrado sob a ótica do jornalista que presenciou o fato. Ao redigir o texto, o jornalista não só descreve o que viu, mas insere, conforme o encadeamento de outros elementos apurados, a sua percepção daquele acontecimento. Depois, o texto é submetido a um editor que adiciona, retira ou modifica trechos da matéria no sentido de tornar o assunto mais palatável ao leitor, obedecendo sempre aqueles critérios de noticiabilidade. Com isso, os editores, chamados de gatekeeper (ou selecionadores de notícias), detêm o poder de decisão sobre o que é noticiado e também sobre o tratamento e o direcionamento que aquela matéria deve tomar. E é justamente por meio desse poder que os editores decidem o quê e como o leitor, ouvinte ou telespectador (conforme o meio escolhido para receber a notícia) deve tomar conhecimento de um determinado fato. Mas dito antes como essas decisões partem de julgamentos pessoais dos editores dos mais variados veículos de comunicação, conforme a classificação do valornotícia, o leitor irá encontrar leituras e enfoques diferentes para um mesmo assunto. O que não deixa de ser normal, pois cada pessoa tem uma forma diferente de ver as coisas. No entanto, quando poder e dinheiro estão em jogo, a possibilidade de acontecer manipulação de informações ou conflito de interesses tende a aumentar e a ser mais constante. Um dos aspectos relacionados ao valor-notícia e que mais se observa no jornalismo é o caráter negativo dos acontecimentos. Eles são noticiados com maior frequência porque um dos critérios de noticiabilidade determina que as más notícias vendem mais do que as boas notícias. Isso acontece, em tese, porque as pessoas precisam saber que existem problemas maiores que aqueles enfrentados por elas no seu
8 3 dia-a-dia. É uma questão psicológica. Mas, partindo da premissa relativa às causas e efeitos, a grande quantidade de notícias ruins veiculada corriqueiramente e de forma massificada tende a gerar sentimentos de revolta, indignação e pessimismo na população. Claro, que notícias sobre tragédias, calamidades, violência e corrupção, por exemplo, existem e devem ser transmitidas, mas colocá-las em um plano acima das outras na escala de importância acaba por prejudicar não só a quem recebe a informação, pela alta carga de negatividade, como o próprio jornalismo, que fica estigmatizado. Há também outras implicações que podem levar à manipulação de informação. A política é um terreno fértil para isso. Apesar de muitas pessoas dizerem que não gostam de política e se abstenham de assuntos acerca do tema, elas precisam da política e a praticam para poder viver em sociedade. Além das definições tradicionais que a tipificam, um dos conceitos mencionados pelo Dicionário Aurélio para dar sentido à palavra política, diz que se trata da habilidade no trato das relações humanas, com vista à obtenção dos resultados desejados. Ele ainda a relaciona com civilidade e cortesia. Visto dessa forma, um simples ato de desejar bom dia a uma pessoa já pode ser considerado uma ação política. As empresas jornalísticas, por sua vez, não estão fora desse contexto político. Embora sugiram isenção e imparcialidade na veiculação de informações e elaborem manuais de orientação aos jornalistas que determinem condutas morais e éticas, essas empresas estão inseridas no mundo capitalista e, mesmo que não admitam, se posicionam politicamente conforme os assuntos abordados e as linhas editoriais adotadas. E não só isso. Por trás de cada informação, podem estar camuflados interesses de determinados grupos, classes ou categorias políticas e, até mesmo, de pessoas influentes.
9 4 E, por conta de interesses dessa natureza, muitos veículos de informação cresceram politicamente e economicamente no século XX, transformando-se em grandes conglomerados de comunicação de massa, não só no Brasil, mas também em outros países, especialmente os Estados Unidos, berço do capitalismo. Com o passar do tempo, os interesses de determinados grupos, principalmente econômicos, passaram a predominar sobre o interesse geral nos noticiários e isso teria provocado uma crise de identidade no jornalismo, refletindo diretamente na vendagem de jornais. Alguns jornalistas americanos, contudo, perceberam que o jornalismo estaria se desvirtuando de seus princípios e não estaria atendendo à coletividade nem à cidadania. Inconformados com a forma como os trabalhos jornalísticos estavam sendo conduzidos, eles decidiram lançar um movimento de resgate do jornalismo e o denominaram de Jornalismo Público. Esse movimento teve por objetivo estabelecer novas regras de conduta de jornalistas e órgãos de comunicação no sentido de fazer prevalecer a cidadania na prática jornalística e, dessa forma, envolver os próprios jornalistas e o público a que se destinam em questões públicas e de interesses comuns à sociedade. A presente monografia tem por objetivo contextualizar o Jornalismo Público conceitualmente e historicamente, mapear a adoção das diretrizes fundadas por esse movimento na mídia americana e brasileira e confrontá-lo com o jornalismo praticado pelo programa Cidades e Soluções veiculado pelo canal de TV por assinatura Globo News e apresentado pelo jornalista André Trigueiro, avaliando a proposta do programa, o formato, o conteúdo e o seu potencial de diálogo com a sociedade. A proposta deste trabalho é apresentar o Jornalismo Público como uma forma viável de se desenvolver a cidadania e de estimular a sociedade para causas sociais que necessitam da coletividade. Será feito um panorama em torno deste modelo utilizando o programa Cidades e Soluções como objeto de estudo a fim de diagnosticar os
10 5 benefícios que o JP pode trazer para a sociedade, como proporcionar inclusão social; gerar participação social e política dos cidadãos; exigir maior comprometimento com os direitos humanos e sociais; promover o relacionamento pacífico dentro e fora das comunidades e, consequentemente, assegurar a qualidade de vida da população. Para isso, foi feita a captação de diversos artigos e trabalhos acadêmicos na rede mundial de computadores e realizado um amplo levantamento bibliográfico, para registrar os marcos históricos e geográficos de implementação deste modelo e averiguar os conceitos fundamentais do Jornalismo Público, a trajetória do movimento e os desdobramentos nos meios acadêmico e profissional. Para coletar informações sobre o programa, as páginas referentes ao Cidades e Soluções na web também foram consultadas. Além disso, foi realizada uma entrevista com André Trigueiro para verificar a proposta do programa, captar as impressões pessoais do autor e coletar detalhes sobre a construção do programa, a rotina dos profissionais e as técnicas jornalísticas empregadas. Foram observados, durante o processo de pesquisa, o nível de adesão à causa, as perspectivas futuras do movimento e as polêmicas que o envolvem. Avaliou-se também a presença do Jornalismo Público no Brasil, com relação à forma como ele foi disseminado por aqui, as experiências que se aproximam dos conceitos que o movem, o campo de atuação e a sua relevância para a Comunicação Pública. Na pesquisa referente ao programa, foram revelados os responsáveis pelo projeto e descobertas a proposta e as motivações para a realização do Cidades e Soluções. A sua concepção também foi verificada, no que diz respeito ao formato, às pautas, às fontes, ao público-alvo e à audiência. Para a avaliação dos programas, foram destacadas quatro edições, constantes de uma relação de títulos disponibilizada na página oficial do Cidades e Soluções e na
11 6 página pessoal do jornalista. André Trigueiro distribui os títulos por categorias, determinadas por ele, tais como Energia; Consumo consciente; Construção Sustentável; Reciclagem de materiais orgânicos e inorgânicos; Uso inteligente da água; Educação e cultura; Mobilidade; Biodiversidade; Planejamento urbano e gestão; e Terceiro setor. Desse cardápio, optou-se por escolher programas que tivessem temáticas distintas, com enfoque em relação social, economia, meio ambiente/reciclagem e educação/cultura. NOTAS DE REFERÊNCIA: ARAÚJO, Ellis Regina; SOUZA, Elizete Cristina de. Obras jornalísticas - Uma síntese. Brasília: Editora Vestcon, p. POLÍTICA. In: NOVO Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa. 2.ed. Rio de Janeiro: Ed. Nova Fronteira, WIKIPÉDIA. Valor-notícia. Disponível em: < Acesso em 17 jun
12 7 Capítulo 1 Jornalismo Cívico: o pensamento voltado para o cidadão Antecedentes históricos No fim dos anos 80, uma onda de desconfiança atingiu os meios de comunicação norte-americanos. Os primeiros reflexos detectados foram a queda na leitura de jornais e o baixo índice de confiabilidade nos veículos informativos. Depois, pesquisas apontaram para um descrédito crescente da população americana em relação ao que a mídia veiculava e à forma como ela transmitia as notícias para sua audiência. O público já não identificava nos meios de comunicação a função de servir à sociedade ou de reportar notícias de interesse coletivo. Havia um descontentamento geral com a cobertura feita por jornais e emissoras de TV e ficava cada vez mais clara a ideia do jornalismo como negócio sobrepondo a ideia do jornalismo como uma prestação de serviço. Um dos aspectos levantados como causa para a rejeição do público aos veículos de comunicação relacionava-se com a prática jornalística, consagrada ao longo do século XX pelos grandes jornais e seus manuais de redação, baseada no distanciamento do repórter em relação à notícia e na adoção de técnicas redacionais que privilegiam a objetividade, a imparcialidade, a concisão, a simplicidade e a precisão, entre outros, e que contribuiu para esse sentimento do receptor da informação de que ele não faz parte daquele universo noticiado. O público, diante da concepção do distanciamento, apenas consome a notícia e não se envolve. Diversos pesquisadores da comunicação passaram a mapear o comportamento da indústria jornalística e de seus profissionais, por meio de estudos científicos, e conceberam inúmeras teorias que traduzissem as causas e consequências do jornalismo
13 8 desenvolvido ao longo do tempo. Uma delas, a Teoria do Espelho, traduz essa relação de distanciamento quando diz que o jornalista deveria se comportar como um fotógrafo, relatando a realidade da forma como ela se apresenta, sem intervenção subjetiva (DANTON, 2003). Ainda de acordo com a teoria, o bom jornalista é um observador desinteressado, que relata com honestidade e equilíbrio tudo o que vê, cauteloso para não emitir opiniões pessoais (DANTON, 2003) e diz também que escrever a matéria de forma impessoal e ouvir os dois lados da questão é regra para o bom jornalismo (DANTON, 2003). Aliado a isso, as transformações tecnológicas, que geraram uma dinâmica maior na transmissão das informações, a espetacularização da notícia, determinante nos telejornais e cujo fato muitas vezes é repassado na forma de entretenimento, a busca incessante pelo furo jornalístico, em que a descoberta de um escândalo torna-se o principal objetivo a ser alcançado, e a superficialidade com que alguns temas eram tratados também foram ingredientes da prática jornalística apontados como causadores da insatisfação do público. Outro componente verificado naquela ocasião foi a cobertura mal-sucedida da campanha presidencial de 1988, entre George Bush e Michael Dukakis, feita pela imprensa americana (SHEPARD apud TRAQUINA, 2003, apud QUADROS, 2005, p. 45). Como o voto nos Estados Unidos é facultativo, detectou-se o afastamento da população nas eleições daquele ano. Especialistas também perceberam que as matérias veiculadas privilegiavam a corrida presidencial, com a divulgação constante das pesquisas de intenção de votos e a posterior repercussão em torno dos números, em detrimento de notícias que gerassem discussão a respeito de questões mais relevantes para o eleitorado.
14 9 E foi esse cenário, portanto, que proporcionou o surgimento do Jornalismo Público, também chamado pelos precursores desse movimento de Jornalismo Cívico. A ideia inicial era retomar o princípio jornalístico de servir à sociedade e tinha como meta a reinserção dos cidadãos na vida política norte-americana. O primeiro jornalista que verificou a necessidade de se realizar uma mudança no processo de construção das notícias foi Davis Merritt, então editor do jornal The Wichita Eagle, do estado do Kansas. Desencantado com o trabalho desenvolvido nas eleições de 1988, ele escreveu um artigo, datado de 1990, em que pregava o aprofundamento dos temas abordados nas matérias, oferecendo aos leitores/cidadãos a oportunidade de compreender, em detalhes, a posição dos candidatos que disputariam as eleições para o governo do Estado do Kansas em torno dos assuntos de interesse da comunidade (QUADROS, 2005, p. 45). Naquele mesmo ano ele lançou dois projetos que colocavam em prática esse novo processo de produção de notícias. O primeiro, chamado Where they Stand, tinha como objetivo aumentar a participação do público no processo eleitoral. Foram estabelecidos 10 temas considerados mais relevantes pela população, escolhidos por meio de uma pesquisa, que seriam abordados em matérias mais aprofundadas com a apresentação de todas as questões relativas a cada assunto proposto. A partir do levantamento feito pelo jornal, abria-se um espaço para o debate, onde os candidatos expunham suas idéias e expressavam seus pontos de vista acerca de assuntos como educação, desenvolvimento econômico, meio ambiente, agricultura, serviços sociais, impostos e violência, entre outros (FERNANDES, ca. 2004, p. 2). O segundo projeto, denominado The People Project, visava o engajamento dos moradores da região na busca de soluções para problemas distintos como a deficiência das escolas, crimes e gangues, falta de consenso na política, além de crises em família.
15 10 Essa iniciativa do Eagle, que tinha como subtítulo Solving it Ourselves (Resolvendo nós mesmos), contou com a participação de uma emissora de televisão local e uma estação de rádio com vistas a trazer o cidadão para partilhar idéias e encontrar recursos para ações concretas. Estavam fundadas ali as bases para a criação do movimento denominado Jornalismo Público (QUADROS, 2005, p. 45). Daí em diante, houve uma proliferação dessa prática jornalística com o surgimento de novos projetos realizados por outros jornais. Em 1992, o jornal The Charlotte Observer, da Carolina do Norte, pertencente ao mesmo grupo de comunicação do Eagle, Knight Ridder newspapers, com a ajuda do Poynter Institute for Media Studies e a emissora WSOC-TV (afiliada da ABC), desenvolveu um projeto cuja ação era sondar as questões de importância dos eleitores para formar a agenda dos cidadãos. Outra experiência ocorreu na Geórgia, em outro jornal da Kight Ridder, o Columbus Ledge Enquirer, que também encomendou uma pesquisa para identificar os problemas que atingiam a comunidade local, gerando um relatório denominado Columbus para além de A partir dele, o jornal passou a pautar suas ações de acordo com o resultado desse relatório, assumindo o papel de ativista e descartando o papel de mero observador e relator dos fatos (QUADROS, 2005, p. 45). Escritores, professores e pesquisadores das teorias de comunicação passaram a olhar mais de perto esse fenômeno e alguns deles abraçaram a causa. Um dos mais respeitados teóricos sobre o assunto é Jay Rosen, professor da Universidade de Nova York e considerado um dos fundadores do movimento. Crítico dos meios de comunicação e autor de diversos artigos sobre o Jornalismo Público, Rosen desenvolveu alguns estudos sobre o assunto. Além dele, se destacam entre os que produziram trabalhos de pesquisa em torno do Jornalismo Público ou Cívico, Theodore L. Glasser, professor de Comunicação da Communication Affiliated Faculty, Modern Thought & Literature, de
16 11 Stanford; Stephanie Craft, professora da Faculdade de Jornalismo do Missouri; Edmund B. Lambeth, professor e pesquisador de processos comunicativos na Universidade de Missouri, Lewis A. Friedland, jornalista e professor da Faculdade de Jornalismo & Comunicação de Massa da Universidade de Wisconsin-Madison; e Sandra Nichols, jornalista e professora do Departamento de Comunicação de Massa e Estudos da Comunicação da Universidade de Towson Maryland. O Jornalismo Público, no entanto, só viria ganhar força com a adesão de centros de estudos e pesquisa, como o citado Poynter Institute for Media Studies, o Public Life and the Press, a Kettering Foundation, a Knight Foundation, o American Press Institute, etc, que passaram a investir em projetos dessa natureza. Desse grupo destacou-se a fundação Pew Charitable Trusts, da Filadélfia, fundada em 1948 pelos herdeiros de Joseph Newton Pew, um industrial do petróleo que tinha como hábito financiar projetos jornalísticos que enaltecessem os valores democráticos e as práticas comunitárias. Os responsáveis pela fundação perceberam que os cidadãos norte-americanos estavam se abstendo de votar e, na visão deles, isso poderia representar a falência da democracia. Além disso, acreditavam que, se isso estava acontecendo, em parte, seria porque o jornalismo também estaria falindo. Envolvidos diretamente em ações do gênero, eles resolveram criar, em 1993, o Pew Center for Civic Journalism, cuja proposta era apoiar e financiar, junto aos veículos de comunicação e aos jornalistas, projetos que construíssem modelos de notícia que dessem voz a pessoas comuns, ajudando-os a identificar problemas e a encontrar soluções, tornando-os participantes ativos em suas comunidades. A tarefa de dirigir o centro de pesquisa, como Diretora Executiva, coube a jornalista Jan Schaffer, uma editora de finanças, vencedora da medalha de ouro para o serviço público do Prêmio Pulitzer, que se tornou autoridade no assunto. Schaffer esteve
17 12 à frente do Pew Center até 2003, ano em que o diretório fechou as portas. Ao longo de uma década, o centro investiu o equivalente a 12 milhões de dólares em estudos, pesquisas, fóruns, treinamentos e capacitação de jornalistas para buscar novas experiências jornalísticas, que acabaram gerando mais de 120 projetos de Jornalismo Cívico (SILVA, 2001; SCHAFFER, 2004) Na segunda metade da década de 1990, o movimento alcançou notoriedade internacional e pesquisadores de outros países começaram a debater a prática do Jornalismo Público como o espanhol Carlos Alvarez Teijeiro, doutor em Comunicação Pública pela Universidade de Navarra, a colombiana Ana Maria Miralles Castellanos, jornalista e professora titular da faculdade de Comunicação da Universidade Pontifícia Bolivariana, na Colômbia, e o português Nelson Traquina, coordenador científico da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, da Universidade Nova de Lisboa. No Brasil, o primeiro artigo a colocar em pauta a discussão sobre esse movimento no país foi escrito pelo professor e jornalista Carlos Castilho, publicado no Boletim nº 15 do Instituto Gutemberg, site que se propõe a fiscalizar a imprensa. Mas foi o jornalista e professor Luiz Martins da Silva, doutor em Sociologia pela Universidade de Brasília, quem se dedicou mais intensamente às pesquisas sobre o Jornalismo Público, coordenando alguns projetos e tentando traduzir para a realidade brasileira os preceitos do movimento americano. Também se propuseram a contribuir para a discussão do Jornalismo Público no Brasil, a pesquisadora da Fundação Getúlio Vargas, Alzira Alves de Abreu, doutora em Sociologia pela Universidade de Paris, e o jornalista e professor Márcio Ronaldo Fernandes, mestre em Comunicação e Linguagens pela Universidade Estadual do Centro-Oeste, no Paraná.
18 13 NOTAS DE REFERÊNCIA: DANTON, Gian. A teoria do jornalismo e a seleção de notícias. Macapá: [s.n.], Disponível em: < Acesso em: 28 mar FERNANDES, Márcio Ronaldo Santos. Civic Journalism no Brasil: a construção de um plano de referência para um Jornalismo Público. [S.I]: Universidade Federal do Centro-Oeste (Unicentro). [ca. 2004]. Disponível em: < Acesso em: 20 dez SILVA, Luiz Martins da. Civic Journalism: um gênero que no Brasil ainda não emplacou. [S.l.: s.n., 2001] Disponível em: < Acesso em: 28 ago QUADROS, Claudia Irene de. Jornalismo Público, rádio e internet Uma combinação possível? Comunicação e Espaço Público. Brasília: Ano VIII, v. 5, nº 1, Disponível em: < Acesso em: 29 jan SCHAFFER, Jay. The Role of Newspapers in Building Citizenship. 5º Congresso Brasileiro de Jornais, 13 Set. 2004, São Paulo. Disponível em: < Acesso em: 19 mar
19 Conceitos Antes de adentrarmos nos conceitos que serviram de base para a construção do Jornalismo Público nos Estados Unidos é preciso que vejamos algumas causas que levaram à mudança de paradigma. Jay Rosen apontou seis fatores chamados por ele de alarmes que indicavam o estabelecimento de uma crise no jornalismo norteamericano de então e que serviram de premissas para o movimento (FILHO, 2003, p. 17). O primeiro deles seria de ordem econômica, com a constante perda de leitores e a diminuição da circulação dos jornais ao longo dos anos. A segunda seria de ordem tecnológica, com o aumento da oferta de informação que estaria circulando mais livremente, sem intermediários, dispensando os filtradores de notícia. A relação tradicional dos meios de comunicação de massa com o público onde há um emissor e milhares de receptores estaria sendo transformada em uma teia de conexões em que os emissores se multiplicariam e potencializariam a informação 1. A crise política seria o terceiro fator, em que ele relaciona a deterioração da política com a atuação da imprensa, caracterizando uma apatia na cobertura de campanhas eleitorais, cuja preocupação dos atores envolvidos seria a busca de informações pouco relevantes para a vida das comunidades. Com a evidência desses três fatores, outras três situações se apresentaram. Uma delas relacionada aos próprios jornalistas americanos, que estariam inseguros na profissão, levando a uma crise de fundo profissional. Nesse aspecto, muitos já se sentiriam desmotivados e demonstrariam interesse em mudar de área. Além disso, ele considerou existir uma crise espiritual definido como uma falta de um sentido ou algo inspirador em que os jornalistas possam acreditar e trabalhar na sua construção e 1 Esse fator, inclusive, gerou alguns desdobramentos mais recentemente, que serão abordados no capítulo 1, tópico 1.6.
20 15 uma crise intelectual, em que o exame, a análise e a interpretação de questões importantes não estariam mais se sustentando dentro do contexto das matérias veiculadas. Quando Davis Merritt se deparou com aquele cenário de crise no jornalismo e decidiu mudar a situação no jornal em que trabalhava como editor-chefe, certamente passaram pela sua cabeça algumas perguntas como qual é o papel do jornalismo? Ou é isso que queremos passar para o nosso público? Ou ainda o que pretendemos com isso? e que caminhos estamos tomando?. Jornalista experiente, Merritt, certamente, pôs-se a essas reflexões antes de pensar em retomar os fundamentos do jornalismo. Fundamentos que são descritos por diversos autores e estudiosos de comunicação como Victor Gentile (2005, apud SOARES, 2008, p. 4), que diz: Penso o jornalismo como [...] o instrumento que viabiliza o direito à informação, onde os jornais desempenham a função de mediadores e os jornalistas, individualmente, de representantes do leitor, telespectador e ouvinte, como indivíduos, consumidores e cidadãos. Ou Rosen (1994, apud TRAQUINA, 2001, apud MARÇAL, 2005, p. 23) que estabelece que O jornalismo pode e deve ter um papel no reforço da cidadania, melhorando o debate e revendo a vida pública e também André Trigueiro (2009, informação verbal), que apresenta o conceito de que o jornalismo deve elencar assuntos que, por mais de um critério, podem ser considerados notícias ou de interesse público e que não se restrinjam apenas a denunciar problemas ou revelar o que não funciona ou o que está errado, mas sinalizar rumo e perspectiva. Ao se aprofundar nesses fundamentos, Merritt (1995, apud TRAQUINA, 2001, apud FILHO, 2003, p.43) percebeu que o jornalismo precisaria ir além. Para ele, o jornalismo pode e deve ser uma força fundamental na revitalização da vida pública e vê como essencial e simbiótica a relação entre democracia e jornalismo. Ana Maria Miralles
21 16 Castellanos (1999, p. 1) enquadra o Jornalismo Público da seguinte forma: trata-se de um sugestivo convite a ultrapassar as fronteiras do jornalismo tradicional e a envolver-se na esfera da discussão pública ao invés de limitar-se ao registro dos feitos que os outros produzem (tradução nossa). Conceito compartilhado por Theodore L. Glasser e Stephanie Craft (apud FREIRE, 1998) quando dizem que o propósito da mídia é promover e implementar a cidadania e não apenas descrevê-la ou criticá-la. Rosen (1994, apud TRAQUINA, 2001, apud FILHO, 2003, p. 43) segue a mesma linha ao dizer que o jornalismo demanda algo mais do que somente transmitir notícias. Complementando a ideia do jornalismo como instrumento da democracia e da cidadania, Edward M. Fouhy (1996) diz que o objetivo do movimento é prover pessoas com as notícias e as informações de que elas precisam para permitir que elas funcionem como cidadãs, para tomar decisões e fazer uma sociedade democrática (tradução nossa). Já Zanei Barcellos e Celina Alvetti (2007), colocam que o Jornalismo Público tem como proposta o resgate dos ideais do Jornalismo, independente de interesses econômicos e políticos, visando a cidadania, na defesa das causas de seus cidadãos. Jan Schaffer (2004) acrescenta, no entanto, que o objetivo do Jornalismo Público não se detém apenas nos problemas encontrados no jornalismo, conforme as situações de crise relatadas por Rosen, mas também nas possíveis soluções que podem ser encontradas, como a restauração de bons hábitos jornalísticos, a construção de conexões com os leitores, a melhoria das histórias e a construção de melhores cidadãos. Em terras brasileiras Luiz Martins da Silva contribui com a discussão ao explicar que o que tem caracterizado o jornalismo público é a intenção de não apenas se servir dos fatos sociais no que eles apresentam de dramático, mas agregar aos valores/notícia (news values) tradicionais elementos de análise e de orientação do público quanto a soluções de problemas (2002, p. 8).
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