DESPACHO SEJUR nº 385/2016

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DESPACHO SEJUR nº 385/2016"

Transcrição

1 DESPACHO SEJUR nº 385/2016 (Aprovado em Reunião de Diretoria em 13/07/2016) Assunto: CRM/AP. Afastamento de conselheiro. Renúncia ou exclusão/afastamento. Convocação de suplentes. Inexistência de suplentes. Regras. Eleições para o mandato restante a cargo do CFM. I Dos fatos Trata-se de consulta da Diretoria do CFM sobre as consequências jurídicas advindas de afastamento dos Conselheiros do CRM-AP. O SEJUR é consultado também sobre a possibilidade de realização de novas eleições. É o breve relatório. II - Manifestação jurídica Afastamento voluntário de conselheiro do CRM/AP. A lei nº 3.268/57 dispõe sobre os Conselhos de Medicina em todo o território nacional. Em seu art. 2º estabelece que o Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Medicina são os órgãos supervisores da ética profissional em toda a República e ao mesmo tempo, julgadores e disciplinadores da classe médica, cabendo-lhes zelar e trabalhar por todos os meios ao seu alcance, pelo perfeito desempenho ético da medicina e pelo prestígio e bom conceito da profissão e dos que a exerçam legalmente. A composição dos Conselhos de Medicina se dá por meio de eleições diretas, somente podendo ser eleitos médicos em gozo pleno de seus direitos civis e políticos e em dia com suas obrigações regulamentares. Portanto, trata-se de um órgão de Classe, cujos membros são votados por sua própria categoria e uma vez eleitos tomam posse para o exercício de um mandato de 5 (cinco) anos, sem percepção de salário ou remuneração tendo em vista tratar-se de cargo meramente honorífico (Art. 6º, Lei n /57).

2 Impende ressaltar que os conselheiros titulares são eleitos com o mesmo número de conselheiros suplentes (Art. 4º, 1º da Lei n /57). Esta Lei nº 3.268/57 é regulamentada pelo Decreto nº /58, que em seu art. 24, 1º também trata da composição dos Conselhos de Medicina e seus respectivos suplentes, in verbis: 1º Haverá para cada Conselho Regional tantos suplentes, de nacionalidade brasileira, quantos os membros efetivos que o compõem, como para o Conselho Federal, e que deverão ser eleitos na mesma ocasião dos efetivos, em cédula distinta, cabendo-lhes entrar em exercício em caso de impedimento de qualquer Conselheiro, por mais de trinta dias ou em caso de vaga, para concluírem o mandato em curso. (Renumerado do parágrafo único pelo Decreto nº 6.821, de 2009) Com efeito, sendo o cargo de conselheiro do Conselho de Medicina honorífico e com duração de 5 (cinco) anos é possível que um, alguns ou todos ao mesmo tempo ou em datas distintas peçam a renúncia do direito de exercer o respectivo mandato. Este pedido de renúncia, tal qual o ato de nomeação deve ser formal inexistindo a possibilidade de renúncia tácita ou verbal. Por outro lado, na hipótese de o conselheiro eleito, titular ou suplente, não formalizar a sua expressa renúncia; mas simplesmente se afastar das atividades conselhais ou mesmo abandoná-las, o sr. Presidente poderá aplicar as regras estabelecidas no seu Regimento Interno ou se não as houver poderá aplicar o Regimento Interno do CFM, por analogia, diante da omissão da Lei de regência e de seu decreto regulamentador em torno desta matéria. Essas regras são as seguintes: Capítulo VII Das Vacâncias, Licenças e Substituições Art. 42. Os pedidos de licenças dos conselheiros do CFM deverão ser encaminhados devidamente fundamentados, por escrito, e deferidos pelo pleno, para um período de até 90 dias, que pode ser renovado.

3 Parágrafo único. O presidente convocará imediatamente o conselheiro suplente para assumir a vaga. Art. 43. Em caso de vacância de cargo de Diretoria, far-se-á nova eleição pelo Conselho, na primeira reunião seguinte, para o período restante do mandato. Art. 44. Os conselheiros que não puderem comparecer às sessões e às reuniões para as quais tenham sido convocados deverão, com a possível antecedência, comunicar esse fato à Secretaria do CFM. Art. 45. Verificadas, sem justificativa, três faltas consecutivas a três convocações e cinco faltas intercaladas a cinco convocações intercaladas, considerar-se-á automaticamente vago o cargo do conselheiro faltoso, cabendo ao pleno do CFM tomar as medidas cabíveis para o seu preenchimento. Art. 46. Considera-se não aceito o cargo quando o conselheiro eleito não comparecer à respectiva posse, salvo por impedimento justificado perante o Conselho, na sessão seguinte. Art. 47. O mandato de conselheiro poderá se extinguir antes do seu término normal, em razão da prática de falta grave, após indicação da Diretoria e aprovação de, no mínimo, 2/3 dos conselheiros efetivos que compõem o corpo de conselheiros do CFM, garantindose ao conselheiro a ampla defesa e o contraditório. Parágrafo único. Entende-se por falta grave praticada por conselheiro: I - for proprietário, controlador, sócio ou diretor de empresa que preste serviços aos Conselhos de Medicina; II - exercer função remunerada pelos Conselhos de Medicina; III - patrocinar causas em que seja interessada pessoa jurídica de sua propriedade ou da qual seja sócio, diretor ou controlador, ou pessoa física que seja seu cônjuge ou companheiro(a), filho(a) ou parente até o 4º grau; IV - receber vantagens indevidas a qualquer título; V - agir de maneira protelatória e recidivante, sem motivo justo, propiciando, inclusive, a ocorrência da prescrição de sindicâncias e processos ético-profissionais em face da demora nas providências processuais que lhe competem exclusivamente. Portanto, configuradas as hipóteses de desídia no exercício das atividades conselhais, na forma do art. 45 do RICFM, p. ex., caberá ao Presidente declarar a vacância do cargo e convocar o respectivo conselheiro suplente.

4 Todavia, na remota hipótese de não haver sequer conselheiro suplente para preenchimento do cargo de conselheiro titular declarado vago a solução perece estar na aplicação dos artigos 42 e 43 e incisos do Decreto nº /58, que têm a seguinte redação, verbis: Art. 42. Sempre que houver vagas em qualquer Conselho Regional e não houver suplente a convocar em número suficiente para que o Conselho funcione, processar-seão eleições necessárias ao preenchimento das vagas de membros efetivos e suplentes, na forma das instruções que forem baixadas pelo Conselho Federal e sob a presidência de uma diretoria, que será, segundo as eventualidades: I - A própria Diretoria do Conselho em questão, se ao menos os ocupantes dos cargos de Presidente, Primeiro Secretário e Terceiro coincidirem com os Conselheiros Regionais remanescentes ou com a integração de outros médicos, se o número dos diretores não fôr suficiente; II - Diretoria provisória designada pelo Conselho Federal, entre os Conselheiros Regionais remanescentes ou com a integração de outros médicos, se o número dos primeiros não perfizer o necessário para o preenchimento dos três cargos essenciais, mencionados no item anterior, tudo no caso de não existir nenhum membro da Diretoria efetiva; III - Diretoria provisória livremente designada pelo Conselho Federal, se não houver conselheiros regionais remanescentes. Parágrafo único. Os membros efetivos e os suplentes eleitos nas condições do artigo 43 concluirão o mandato dos conselheiros que abriram vagas. Art. 43. Os casos omissos do presente regulamento serão resolvidos pelo Conselho Federal de Medicina. Assim, sempre que houver a vacância do cargo de conselheiro e inexistir conselheiros suplentes para a regular substituição novas eleições deverão ser realizadas para a ocupação dos cargos vagos. As regras dessas novas eleições deverão ser estabelecidas pelo CFM. Ressaltamos que os novos conselheiros eleitos deverão concluir o mandato dos conselheiros, cujos cargos foram declarados vagos.

5 Conclusão. Com estas considerações, à luz do princípio da legalidade, conforme o disposto no artigo 42, incisos I a III e art. 43 do Decreto nº /58, o COJUR espera ter contribuído para a adequada solução das indagações postas pela Diretoria deste CFM. O SEJUR esclarece que estas orientações podem ser aplicadas para todos os CRMs que apresentem problemas semelhantes. É o parecer, s. m. j. Brasília-DF, 29 de junho de Antonio Carlos Nunes de Oliveira Chefe do SEJUR/Consultivo/CFM De acordo: José Alejandro Bullón Coordenador Jurídico - COJUR

CAPÍTULO I DA COMISSÃO, FINALIDADES E CONSTITUIÇÃO

CAPÍTULO I DA COMISSÃO, FINALIDADES E CONSTITUIÇÃO REGIMENTO DA COMISSÃO ELEITORAL, DE ESTATUTO, REGIMENTOS E REGULAMENTOS DA SOBED CAPÍTULO I DA COMISSÃO, FINALIDADES E CONSTITUIÇÃO Art. 1º.- A Comissão Eleitoral, de Estatuto, Regimentos e Regulamentos,

Leia mais

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE SANTOS

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE SANTOS ATOS DO CONSELHO FISCAL Resolução nº 001/2011 REGIMENTO INTERNO O Conselho Fiscal do Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos Municipais de Santos IPREVSANTOS elaborou e votou o seu REGIMENTO

Leia mais

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO PORTARIA Nº 026 DE 11 DE MARÇO DE 2011

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO PORTARIA Nº 026 DE 11 DE MARÇO DE 2011 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO PORTARIA Nº 026 DE 11 DE MARÇO DE 2011 Estabelece instruções sobre a participação de representante dos empregados nos conselhos de administração das empresas

Leia mais

b) um representante, sindicalizado, da entidade sindical dos contabilistas sediada na jurisdição do Conselho Regional de Contabilidade respectiva.

b) um representante, sindicalizado, da entidade sindical dos contabilistas sediada na jurisdição do Conselho Regional de Contabilidade respectiva. DECRETO-LEI N.º 1040, DE 21 DE OUTUBRO DE 1969 Dispõe sobre os Conselhos Federal e Regionais de Contabilidade, regula a eleição de seus membros, e dá outras providências. Os Ministros da Marinha de Guerra,

Leia mais

RESOLUÇÃO. Artigo 1.º Fica aprovado o Regulamento do Colegiado de Curso do Centro Universitário Franciscano do Paraná, em anexo.

RESOLUÇÃO. Artigo 1.º Fica aprovado o Regulamento do Colegiado de Curso do Centro Universitário Franciscano do Paraná, em anexo. RESOLUÇÃO CONSEPE 24/2006 Aprova o Regulamento do Colegiado de Curso do Centro Universitário Franciscano do Paraná. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no uso das atribuições

Leia mais

A T E N Ç Ã O 2 A ELEIÇÃO NÃO MAIS PODERÁ SER REALIZADA ATRAVÉS DE CHAPAS;

A T E N Ç Ã O 2 A ELEIÇÃO NÃO MAIS PODERÁ SER REALIZADA ATRAVÉS DE CHAPAS; A T E N Ç Ã O 1 OS DIRETORES CLÍNICO, TÉCNICO (RESPONSÁVEL TÉCNICO) E ADMINISTRATIVOS, ALÉM DOS MEMBROS DA COMISSÃO ELEITORAL, ESTÃO IMPEDIDOS DE SE CANDIDATAREM A COMISSÃO DE ÉTICA MÉDICA; 2 A ELEIÇÃO

Leia mais

RESOLUÇÃO CFM nº 1.998/2012

RESOLUÇÃO CFM nº 1.998/2012 RESOLUÇÃO CFM nº 1.998/2012 (Publicada no D.O.U. 3 set. 2012, Seção 1, p.230-232) (Revoga a Resolução CFM n. 1753/2004) Aprova o Regimento Interno do Conselho Federal de Medicina. O CONSELHO FEDERAL DE

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO CFM Nº 1.975/2011 (Publicada no D.O.U. de 29 de julho de 2011, Seção I, p. 336-337) Revogada pela Resolução CFM nº 1979/2011 Fixa os valores das anuidades e taxas

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA REGIMENTO da Comissão Permanente de Pessoal Docente da Universidade Federal de Juiz de Fora Capítulo I FINALIDADE, ESTRUTURA E COMPOSIÇÃO Art.

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DO FÓRUM GOIANO DE ENFRENTAMENTO AO USO DE CRACK E OUTRAS DROGAS

ESTATUTO SOCIAL DO FÓRUM GOIANO DE ENFRENTAMENTO AO USO DE CRACK E OUTRAS DROGAS ESTATUTO SOCIAL DO FÓRUM GOIANO DE ENFRENTAMENTO AO USO DE CRACK E OUTRAS DROGAS TÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, CARACTERÍSTICAS E COMPOSIÇÃO Artigo 1º - O FÓRUM GOIANO DE ENFRENTAMENTO AO USO DO CRACK E OUTRAS

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM Dr. José Timóteo Montalvão Machado

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM Dr. José Timóteo Montalvão Machado REGULAMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO Chaves, Janeiro 2010 REGULAMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO Secção I Disposições Gerais Artigo 1º 1. Em cumprimento no disposto no Artigo 106º da Lei nº 62/2007 de 10 de

Leia mais

CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR REGIMENTO INTERNO

CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR REGIMENTO INTERNO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR REGIMENTO INTERNO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS GOIÁS 2011 REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DO MUNICÍPIO DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS REGIMENTO INTERNO Art. 1º

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Osasco 2013 Apresentação O presente instrumento regulamenta o exercício e a validação dos Estágios Supervisionados Curriculares e

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE SUPERVISÃO CAPÍTULO I INTRODUÇÃO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE SUPERVISÃO CAPÍTULO I INTRODUÇÃO CAPÍTULO I INTRODUÇÃO ARTIGO 1º - Este Regimento Interno tem por objetivo disciplinar o funcionamento do Conselho de Supervisão da BM&FBOVESPA Supervisão de Mercados ( BSM ), sendo as suas disposições

Leia mais

SUGESTÃO DE MODELO DE REGIMENTO INTERNO PARA OS CONSELHOS MUNICIPAIS DE JUVENTUDE.

SUGESTÃO DE MODELO DE REGIMENTO INTERNO PARA OS CONSELHOS MUNICIPAIS DE JUVENTUDE. SUGESTÃO DE MODELO DE REGIMENTO INTERNO PARA OS CONSELHOS MUNICIPAIS DE JUVENTUDE. O Conselho Municipal de Juventude (inserir nome do município) elabora este regimento interno de acordo com o projeto de

Leia mais

REGULAMENTO DOS DELEGADOS SINDICAIS

REGULAMENTO DOS DELEGADOS SINDICAIS REGULAMENTO DOS DELEGADOS SINDICAIS DIRECÇÃO DEZEMBRO DE 2009 REGULAMENTO DOS DELEGADOS SINDICAIS Secção I Direitos, deveres, área de representação e reuniões Artigo 1.º Delegados Sindicais 1 Os delegados

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 1.373/2011 Regulamenta o Exame de Suficiência como requisito para obtenção ou restabelecimento de Registro Profissional em Conselho Regional de Contabilidade (CRC). O CONSELHO FEDERAL

Leia mais

R: Não, parágrafo único do artigo 210 R: O quorum é o número inteiro maior do que a metade do Colegiado (incisos I e II do artigo 212).

R: Não, parágrafo único do artigo 210 R: O quorum é o número inteiro maior do que a metade do Colegiado (incisos I e II do artigo 212). PROCESSO ELEITORAL 1) Em relação ao 2º abaixo, docente em licença-prêmio deve ser considerado da mesma forma que docente em férias? Regimento Geral da USP: "... Artigo 218 - Poderão votar e ser votados

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR CAE

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR CAE DECRETO EXECUTIVO N.º 557, de HOMOLOGA O REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR - CAE. LAURO MAINARDI, Prefeito do Município de Candelária, Estado do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições

Leia mais

RESOLUÇÃO CFM n.º 1.657/2002

RESOLUÇÃO CFM n.º 1.657/2002 RESOLUÇÃO CFM n.º 1.657/2002 (Publicada no D.O.U. de 20 de dezembro de 2002, Seção I, p. 421-422) (Retificação publicada no D.O.U. de 6 junho 2003, p. 73) Alterada pela Resolução CFM nº 1.812/2007 Estabelece

Leia mais

5 - O que significa ser voltado para orientação, análise e avaliação dos serviços?

5 - O que significa ser voltado para orientação, análise e avaliação dos serviços? 1 - Qual é a Resolução que fala sobre os Conselhos de Usuários? Resolução N o 623, de 18 de Outubro de 2013, e pode ser encontrada no site da ANATEL (www.anatel.gov.br) 2 - O que é o Conselho de Usuários?

Leia mais

Art. 1º Aprovar o Regimento Interno do Comitê Gestor da Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos, nos termos do anexo a esta Resolução.

Art. 1º Aprovar o Regimento Interno do Comitê Gestor da Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos, nos termos do anexo a esta Resolução. RESOLUÇÃO N o 01, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2013. Aprova o Regimento Interno do Comitê Gestor da Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos. O COMITÊ GESTOR DA REDE INTEGRADA DE BANCOS DE PERFIS GENÉTICOS,

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Alto Comissariado para a Imigração e Minorias Étnicas

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Alto Comissariado para a Imigração e Minorias Étnicas Regulamento Interno da Comissão para a igualdade e Contra a Discriminação Racial (CICDR) (n.º 2 alínea a) do artigo 5º da lei nº 134/99, de 28 de Agosto) Artigo 1º Objecto A Comissão para a Igualdade e

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO. Secção I. Disposições Gerais. Artigo 1º

REGULAMENTO DO CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO. Secção I. Disposições Gerais. Artigo 1º REGULAMENTO DO CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO Secção I Disposições Gerais Artigo 1º O presente Regulamento pretende completar e objectivar as disposições dos Estatutos da Escola Superior de Enfermagem Dr.

Leia mais

RESOLUÇÃO CNRM 01, de 03 de janeiro de 2006

RESOLUÇÃO CNRM 01, de 03 de janeiro de 2006 RESOLUÇÃO CNRM 01, de 03 de janeiro de 2006 Dispõe sobre a estrutura, organização e funcionamento das Comissões Estaduais de Residência Médica O PRESIDENTE DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA - CNRM,

Leia mais

REGULAMENTO PARA ELEIÇÃO DE CHEFES DE DEPARTAMENTOS ACADÊMICOS DA UTFPR

REGULAMENTO PARA ELEIÇÃO DE CHEFES DE DEPARTAMENTOS ACADÊMICOS DA UTFPR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Reitoria Conselho de Graduação e Educação Profissional REGULAMENTO PARA ELEIÇÃO DE CHEFES DE DEPARTAMENTOS ACADÊMICOS DA UTFPR APROVADO

Leia mais

Publicada Resolução que regulamenta o Exame de Suficiência da área contábil

Publicada Resolução que regulamenta o Exame de Suficiência da área contábil Publicada Resolução que regulamenta o Exame de Suficiência da área contábil Comunicação CFC Resolução nº 1.301/10 O Diário Oficial da União (DOU) do dia 28 de setembro publicou na Seção 1, página 81, a

Leia mais

REGIMENTO PARA ELEIÇÃO DE MEMBROS DOS CONSELHOS DELIBERATIVO E FISCAL DA TELOS

REGIMENTO PARA ELEIÇÃO DE MEMBROS DOS CONSELHOS DELIBERATIVO E FISCAL DA TELOS REGIMENTO PARA ELEIÇÃO DE MEMBROS DOS CONSELHOS DELIBERATIVO E FISCAL DA TELOS 1 FINALIDADE O presente Regimento tem por finalidade estabelecer os princípios básicos e procedimentos necessários para a

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º Este Regulamento estabelece a normatização das disciplinas de

Leia mais

Prefeitura Municipal de São José dos Campos Secretaria Municipal de Educação

Prefeitura Municipal de São José dos Campos Secretaria Municipal de Educação PORTARIA N.º 116./SME/2006 Dispõe sobre o processo de atribuição de classes e aulas disponíveis durante o ano letivo, e as decorrentes de ausências ou afastamentos dos titulares. A Secretária de Educação

Leia mais

COMITÊ DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIAS

COMITÊ DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIAS COMITÊ DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIAS Art. 1º - O Comitê de Assistência Técnica e Extensão Rural, órgão criado para assessorar o Conselho

Leia mais

ESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO DE ECONOMIA, CONTÁBEIS E ATUARIAIS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL DAECA

ESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO DE ECONOMIA, CONTÁBEIS E ATUARIAIS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL DAECA ESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO DE ECONOMIA, CONTÁBEIS E ATUARIAIS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL DAECA TÍTULO I DO DIRETÓRIO ACADÊMICO DE ECONOMIA, CONTÁBEIS E ATUARIAIS DA UNIVERSIDADE

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO. O TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, e

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO. O TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, e TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO RESOLUÇÃO Nº 730 /10 Dispõe sobre a requisição e a cessão de servidores e empregados públicos para auxiliarem os trabalhos de preparação e realização das Eleições

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS CAMPUS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS CAMPUS RESOLUÇÃO Nº 003 DE 13 DE AGOSTO DE 2014 Dispõe sobre a aprovação do Regimento do NDE do curso superior de Tecnologia em Design de Interiores do Instituto Federal Minas Gerais câmpus Santa Luzia. O PRESIDENTE

Leia mais

PORTARIA N. 426, DE 20 DE ABRIL DE 2016

PORTARIA N. 426, DE 20 DE ABRIL DE 2016 1 PORTARIA N. 426, DE 20 DE ABRIL DE 2016 Dispõe sobre as normas adicionais relativas à participação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação (TAEs) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR - CAE

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR - CAE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR - CAE Capítulo I Da Natureza e Finalidade Art. 1º O Conselho de Alimentação Escolar - CAE, reorganizado nos termos do Decreto nº 52.089, de 19 de janeiro

Leia mais

LICENÇA POR ACIDENTE EM SERVIÇO

LICENÇA POR ACIDENTE EM SERVIÇO LICENÇA POR ACIDENTE EM SERVIÇO DEFINIÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES PROCEDIMENTO FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PERGUNTAS FREQUENTES DEFINIÇÃO Licença concedida em decorrência de dano físico ou

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO CFM Nº 1.979/2011 (Publicada no D.O.U. 13 dez. 2011. Seção I, p.224-225) Fixa os valores das anuidades e taxas para o exercício de 2012, revoga as Resoluções CFM

Leia mais

DECRETO Nº 4.613, DE 11 DE MARÇO DE

DECRETO Nº 4.613, DE 11 DE MARÇO DE DECRETO Nº 4.613, DE 11 DE MARÇO DE 2003 (Publicado no Diário Oficial de 12 de março de 2003) com nova redação dada pelo DECRETO Nº 5.263, de 05 de novembro de 2004 (Publicado no Diário Oficial de 06 de

Leia mais

REGIMENTO DO COMITÊ DE RESPONSABILIDADE SOCIAL CRS

REGIMENTO DO COMITÊ DE RESPONSABILIDADE SOCIAL CRS REGIMENTO DO COMITÊ DE RESPONSABILIDADE SOCIAL CRS TÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º O Comitê de Responsabilidade Social da FURJ/UNIVILLE foi instituído pela resolução 05/05, de 28 de abril de 2005, vinculado

Leia mais

Estado de Pernambuco

Estado de Pernambuco Estado de Pernambuco Recife, 09 de abril de 2012 GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E DIREITOS HUMANOS SEDSDH REGULAMENTO DO PROCESSO ELEITORAL DO CONSELHO ESTADUAL DE

Leia mais

REGULAMENTO ELEITORAL

REGULAMENTO ELEITORAL REGULAMENTO ELEITORAL CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1º Objeto 1. O presente Regulamento estabelece os princípios reguladores da FPDD do processo eleitoral da FPDD. 2. Os casos omissos serão resolvidos

Leia mais

Edital de Eleição para formação do Conselho de Usuários da Nextel Telecomunicações LTDA.

Edital de Eleição para formação do Conselho de Usuários da Nextel Telecomunicações LTDA. Edital de Eleição para formação do Conselho de Usuários da Nextel Telecomunicações LTDA. Triênio 2017/2019 São Paulo, 22 de julho de 2016. A Comissão Eleitoral, no uso de suas atribuições legais, de acordo

Leia mais

Lei Municipal nº. 504/2011-AST

Lei Municipal nº. 504/2011-AST Lei Municipal nº. 504/2011-AST Cria o Conselho Gestor do Telecentro Comunitário de Guamaré/RN e dá outras providências. O Prefeito Municipal faz saber que a Câmara Municipal aprovou e o Prefeito sancionou

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 39/2002 CSPP RESOLVE: Juiz de Fora, 29 de agosto de 2002. Prof. Dr. Murilo Gomes Oliveira Pró-Reitor de Pós-Graduação e Pesquisa

RESOLUÇÃO Nº. 39/2002 CSPP RESOLVE: Juiz de Fora, 29 de agosto de 2002. Prof. Dr. Murilo Gomes Oliveira Pró-Reitor de Pós-Graduação e Pesquisa CONSELHO SETORIAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA RESOLUÇÃO Nº. 39/2002 CSPP Ética para Trabalho Científico com Animais na Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF O Conselho Setorial de Pós-Graduação e

Leia mais

REGIMENTO INTERNO CONSELHO DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR CAE MUNICÍPIO DE SERRA PRETA - ESTADO DO BAHIA CAPÍTULO I CATEGORIA E FINALIDADE

REGIMENTO INTERNO CONSELHO DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR CAE MUNICÍPIO DE SERRA PRETA - ESTADO DO BAHIA CAPÍTULO I CATEGORIA E FINALIDADE CAPÍTULO I CATEGORIA E FINALIDADE Art. 1º - O Conselho de Alimentação Escolar CAE, criado por meio da Lei Municipal nº 192, de 22 de março de 2001 é um órgão deliberativo, fiscalizador e de assessoramento,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Uberaba-MG

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Uberaba-MG MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Uberaba-MG RESOLUÇÃO N 3 DE 29 DE JUNHO DE 2015, DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UFTM Aprova o Regulamento Interno da Comissão Permanente de

Leia mais

PROJETO DE LEI 00/2015 Cria o Conselho Estadual de Juventude CEJUV/RN e dá outras providências. CAPÍTULO I DA FINALIDADE E DAS COMPETÊNCIAS

PROJETO DE LEI 00/2015 Cria o Conselho Estadual de Juventude CEJUV/RN e dá outras providências. CAPÍTULO I DA FINALIDADE E DAS COMPETÊNCIAS PROJETO DE LEI 00/2015 Cria o Conselho Estadual de Juventude CEJUV/RN e dá outras providências. CAPÍTULO I DA FINALIDADE E DAS COMPETÊNCIAS Art. 1º. O Conselho Estadual de Juventude do Rio Grande do Norte,

Leia mais

Art. 1º Estabelecer orientações para a implementação no âmbito do Projeto Bolsa- Formação dos ciclos especiais de capacitação:

Art. 1º Estabelecer orientações para a implementação no âmbito do Projeto Bolsa- Formação dos ciclos especiais de capacitação: PORTARIA MJ Nº 183, DE 9 DE FEVEREIRO DE 2010 Regulamenta os arts. 9º, 10 e 15 do Decreto nº 6.490, de 19 de junho de 2008, alterados pelo Decreto nº 7.081, de 26 de janeiro de 2010, e dá outras providências.

Leia mais

ANO LETIVO 2014/2015 REGIMENTO DO DEPARTAMENTO CURRICULAR DA EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR

ANO LETIVO 2014/2015 REGIMENTO DO DEPARTAMENTO CURRICULAR DA EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR ANO LETIVO 2014/2015 REGIMENTO DO DEPARTAMENTO CURRICULAR DA EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR 1 Preâmbulo O presente regimento interno, adiante designado por regimento, é o documento que define o regime de funcionamento

Leia mais

CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO R E S O L U Ç Ã O nº. 072/2009 Regulamenta, no âmbito da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA), o serviço de Professor Colaborador Voluntário,

Leia mais

EDITAL Nº 01/2016 CONVOCAÇÃO DE ELEIÇÃO

EDITAL Nº 01/2016 CONVOCAÇÃO DE ELEIÇÃO EDITAL Nº 01/2016 CONVOCAÇÃO DE ELEIÇÃO Pelo presente edital, ficam convocados os servidores municipais, ativos e inativos, interessados em concorrer à eleição para membros titulares e suplentes do Conselho

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA PARPÚBLICA - PARTICIPAÇÕES PÚBLICAS (SGPS),S.A

REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA PARPÚBLICA - PARTICIPAÇÕES PÚBLICAS (SGPS),S.A REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA PARPÚBLICA - PARTICIPAÇÕES PÚBLICAS (SGPS),S.A Artigo 1.º (Composição) 1. A sociedade é gerida por um conselho de administração composto por sete membros eleitos

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 463, DE 10 DE JUNHO DE 1986

LEI COMPLEMENTAR Nº 463, DE 10 DE JUNHO DE 1986 LEI COMPLEMENTAR Nº 463, DE 10 DE JUNHO DE 1986 Institui na Secretaria de Estado da Educação a série de classes de Secretário de Escola e dá providências correlatas O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO:

Leia mais

1. Existem as seguintes categorias de Sócios:

1. Existem as seguintes categorias de Sócios: REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I (Dos Sócios) Artigo 1º (Categorias de Sócios) 1. Existem as seguintes categorias de Sócios: a) Sócios Fundadores; b) Sócios Ordinários (individuais e institucionais); c)

Leia mais

Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF

Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF DECRETO Nº 33.564, DE 09 DE MARÇO DE 2012. Regulamenta as hipóteses de impedimento para a posse e exercício na administração pública direta

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ CAMPUS BINACIONAL DO OIAPOQUE CURSO DE LICENCIATURA INTERCULTURAL INDÍGENA EDITAL E REGIMENTO ELEITORAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ CAMPUS BINACIONAL DO OIAPOQUE CURSO DE LICENCIATURA INTERCULTURAL INDÍGENA EDITAL E REGIMENTO ELEITORAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ CAMPUS BINACIONAL DO OIAPOQUE CURSO DE LICENCIATURA INTERCULTURAL INDÍGENA EDITAL E REGIMENTO ELEITORAL A Comissão Eleitoral, constituída em reunião de colegiado do Curso

Leia mais

Prefeitura de São José do Rio Preto, 09 de Setembro de 2015. Ano XII nº 3534 DHOJE SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO SME Nº 12/2015

Prefeitura de São José do Rio Preto, 09 de Setembro de 2015. Ano XII nº 3534 DHOJE SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO SME Nº 12/2015 Prefeitura de São José do Rio Preto, 09 de Setembro de 2015. Ano XII nº 3534 DHOJE SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO SME Nº 12/2015 Regulamenta o processo de Remoção por títulos dos titulares

Leia mais

REGULAMENTO ELEITORAL DAS INSPETORIAS - 2015

REGULAMENTO ELEITORAL DAS INSPETORIAS - 2015 REGULAMENTO ELEITORAL DAS INSPETORIAS - 2015 TÍTULO I - DO SISTEMA ELEITORAL CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS Art. 1º Este Regulamento Eleitoral estabelece normas operacionais para a eleição de renovação das

Leia mais

EDITAL Nº 01/2016, de 31 de março de 2016.

EDITAL Nº 01/2016, de 31 de março de 2016. EDITAL Nº 01/2016, de 31 de março de 2016. NORMAS DO PROCESSO ELEITORAL PARA ESCOLHA DOS MEMBROS DA COMISSÃO PERMANENTE DE PESSOAL DOCENTE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECONCAVO DA BAHIA. A PRESIDENTE DA

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS JÚRIS DOS CONCURSOS DE CONCESSÃO DE APOIO FINANCEIRO PROMOVIDOS PELO ICA. Artigo 1.º. Âmbito de Aplicação

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS JÚRIS DOS CONCURSOS DE CONCESSÃO DE APOIO FINANCEIRO PROMOVIDOS PELO ICA. Artigo 1.º. Âmbito de Aplicação REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS JÚRIS DOS CONCURSOS DE CONCESSÃO DE APOIO FINANCEIRO PROMOVIDOS PELO ICA Artigo 1.º Âmbito de Aplicação O presente Regulamento estabelece as regras de funcionamento dos

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS Secretaria de Estado da Casa Civil

GOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS Secretaria de Estado da Casa Civil GOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS Secretaria de Estado da Casa Civil DECRETO Nº 7.536, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2011. Institui o Comitê das Bacias Hidrográficas dos Rios Corumbá, Veríssimo e da porção goiana do Rio

Leia mais

Art. 2º. Cabe ao Conselho Municipal do Trabalho:

Art. 2º. Cabe ao Conselho Municipal do Trabalho: LEI N 1724/2012 Institui o Conselho Municipal do Trabalho e dá outras providências Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS,

Leia mais

Regimento Interno. CAPÍTULO 1 - Sobre o Regimento Interno

Regimento Interno. CAPÍTULO 1 - Sobre o Regimento Interno Regimento Interno CAPÍTULO 1 - Sobre o Regimento Interno Art. 1º: O presente Regimento Interno existe com a finalidade de regulamentar as atividades da No Bugs e de seus membros em exercício. Art. 2º:

Leia mais

Edital de Eleição para formação do Conselho de Usuários da Nextel Telecomunicações LTDA

Edital de Eleição para formação do Conselho de Usuários da Nextel Telecomunicações LTDA Edital de Eleição para formação do Conselho de Usuários da Nextel Telecomunicações LTDA Triênio 2014/2016 São Paulo, 20 de setembro de 2014 A Comissão Eleitoral, no uso de suas atribuições legais, de acordo

Leia mais

Anexo 03 Normas para a realização de Estágio

Anexo 03 Normas para a realização de Estágio Anexo 03 Normas para a realização de Estágio REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Capítulo I DA NATUREZA Art. 1º. O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Setor de Tecnologia

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL, ARQUITETURA E URBANISMO REGIMENTO INTERNO

FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL, ARQUITETURA E URBANISMO REGIMENTO INTERNO 1 FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL, ARQUITETURA E URBANISMO REGIMENTO INTERNO Sumário TÍTULO I - Da Faculdade e suas Finalidades... 2 TÍTULO II - Da Administração... 2 CAPÍTULO I - Da Congregação... 2 CAPÍTULO

Leia mais

LEI Nº 5.335 DE 8 DE DEZEMBRO DE 2011. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 5.335 DE 8 DE DEZEMBRO DE 2011. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 5.335 DE 8 DE DEZEMBRO DE 2011. Cria no quadro permanente do Poder Executivo do Município do Rio de Janeiro a categoria funcional de Secretário Escolar e dá outras providências. Autor: Poder Executivo

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE SERVIÇOS DE SAÚDE - CSS

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE SERVIÇOS DE SAÚDE - CSS Os objetivos deste modelo de regimento visam a padronização de critérios importantes para melhorar o funcionamento da comissão, estabelecer condições mínimas de composição e fortalecer a comissão junto

Leia mais

Secretaria de Defesa Social POLÍCIA CIVIL DE PERNAMBUCO Gabinete do Chefe de Polícia PORTARIA GAB/PCPE Nº 686/2011

Secretaria de Defesa Social POLÍCIA CIVIL DE PERNAMBUCO Gabinete do Chefe de Polícia PORTARIA GAB/PCPE Nº 686/2011 2011. Recife, 21 de junho de PORTARIA GAB/PCPE Nº 686/2011 Dis ciplina o processo de programação e controle de férias dos servidores da Polícia Civil de Pernambuco para o exercício de 2012, e dá outras

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL. CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Objetivos e Duração

ESTATUTO SOCIAL. CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Objetivos e Duração ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Objetivos e Duração Art. 1º - Sob a denominação de ACONTAR - Associação dos Contabilistas de Atibaia e Região, fica constituída uma associação, sem fins

Leia mais

SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS DE DIREITO

SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS DE DIREITO EDITAL Nº 01, de 27 de fevereiro de 2013 SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS DE DIREITO Também disponível em http://www.agu.gov.br/psfsrc A, unidade da ADVOCACIA- GERAL DA UNIÃO, torna público o processo de seleção

Leia mais

DECRETO Nº 4.054/14.

DECRETO Nº 4.054/14. 6 DECRETO Nº 4.054/14. INSTITUI O COMISSÃO INTERINSTITUCIONAL DE MOBILIZAÇÃO, PREVENÇÃO E CONTROLE DA DENGUE E FEBRE DO CHIKUNGUNYA NO MUNICÍPIO DE ALAGOINHAS, APROVA O REGIMENTO INTERNO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 003 / 2015

RESOLUÇÃO Nº 003 / 2015 RESOLUÇÃO Nº 003 / 2015 EMENTA: Dispõe sobre os Planos Individuais de Trabalho (PIT) Docente, o Regimes e Horários de Trabalho e a distribuição da Carga Horária do Docentes da Faculdade de Comunicação

Leia mais

I 02 (dois) representantes do Poder Público Municipal, sendo:

I 02 (dois) representantes do Poder Público Municipal, sendo: LEI MUNICIPAL Nº 1.022, DE 03 DE MAIO DE 2016. Dispõe sobre o Conselho Municipal da Cidade do Município de Tabaporã /MT e dá outras providências. Art. 1º O Conselho Municipal da Cidade de Tabaporã/MT é

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA A C Ó R D Ã O CSJT VA/CGR/got CONTROLE DE LEGALIDADE. RESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA Nº 122/2007 DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 23ª REGIÃO. ILEGALIDADE. DECISÃO Nº 606/1999-PLENÁRIO

Leia mais

CIMAESP. Câmara Intercontinental de Mediação e Arbitragem de São Paulo CÓDIGO DE ÉTICA

CIMAESP. Câmara Intercontinental de Mediação e Arbitragem de São Paulo CÓDIGO DE ÉTICA CIMAESP Câmara Intercontinental de Mediação e Arbitragem de São Paulo CÓDIGO DE ÉTICA TÍTULO I INTRODUÇÃO Capítulo I Disposições Gerais Art. 1º. A CIMAESP Câmara Intercontinental de Mediação e Arbitragem

Leia mais

RESERVA AGRÍCOLA NACIONAL (RAN) REGULAMENTO INTERNO DA ENTIDADE REGIONAL DA RAN DO CENTRO (ER-RAN.C)

RESERVA AGRÍCOLA NACIONAL (RAN) REGULAMENTO INTERNO DA ENTIDADE REGIONAL DA RAN DO CENTRO (ER-RAN.C) RESERVA AGRÍCOLA NACIONAL (RAN) REGULAMENTO INTERNO DA ENTIDADE REGIONAL DA RAN DO CENTRO (ER-RAN.C) (Artigo 35º do Decreto - Lei n.º 73/2009, de 31 de Março) O DL 73/2009,de 31 de Março, veio introduzir

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO FARROUPILHA - RS

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO FARROUPILHA - RS 11-12-1934 FARROUPILHA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO FARROUPILHA - RS COMISSÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL RESOLUÇÃO nº 03 de 17 de Maio de 2007. Orienta a elaboração de Regimentos Escolares para Escolas de

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ENGENHARIA ELÉTRICA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI TÍTULO I

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ENGENHARIA ELÉTRICA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI TÍTULO I REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ENGENHARIA ELÉTRICA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI TÍTULO I DAS CARACTERÍSTICAS DO PROGRAMA E SEUS OBJETIVOS Art. 1º - Este Regulamento complementa

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CONSELHO SUPERIOR

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CONSELHO SUPERIOR SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 087/2013 Aprova o Regimento Interno do Fórum Permanente do

Leia mais

PROCEDIMENTOS ELEITORAIS PARA O CONSELHO GERAL ANEXO B

PROCEDIMENTOS ELEITORAIS PARA O CONSELHO GERAL ANEXO B 2013/ 2017 Agrupamento de Escolas de António Nobre Regimento dos PROCEDIMENTOS ELEITORAIS PARA O CONSELHO GERAL ANEXO B ao REGULAMENTO INTERNO 2013-2017 [Documento elaborado tendo por base o Decreto Lei

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 404/2006 Publicada no D.O. 07-09-2006, pág. 21/22

RESOLUÇÃO N.º 404/2006 Publicada no D.O. 07-09-2006, pág. 21/22 RESOLUÇÃO N.º 404/2006 Publicada no D.O. 07-09-2006, pág. 21/22 Aprova as NORMAS REGULAMENTARES para eleição direta de Coordenador de Colegiado de Curso de Graduação. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO CONSU da

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática

Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática Faculdade de Física Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática Regulamento Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Art. 1 - O Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências

Leia mais

DISPÕE SOBRE O RITO PROCESSUAL NOS PROCESSOS ESPECIAIS PARA RECO- NHECIMENTO DE DÍVIDA, E DÁ OUTRAS PRO- VIDÊNCIAS.

DISPÕE SOBRE O RITO PROCESSUAL NOS PROCESSOS ESPECIAIS PARA RECO- NHECIMENTO DE DÍVIDA, E DÁ OUTRAS PRO- VIDÊNCIAS. DECRETO Nº 364, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2011. DISPÕE SOBRE O RITO PROCESSUAL NOS PROCESSOS ESPECIAIS PARA RECO- NHECIMENTO DE DÍVIDA, E DÁ OUTRAS PRO- VIDÊNCIAS. O Senhor SATURNINO MASSON, Prefeito Municipal

Leia mais

Resolução nº 5063, de 30 de março de 2016

Resolução nº 5063, de 30 de março de 2016 Altera a Resolução nº 233 de 25/06/2003 Altera a Resolução nº 3075 de 26/03/2009 Altera a Resolução nº 4282 de 17/02/2014 Resolução nº 5063, de 30 de março de 2016 Dispõe sobre procedimentos a serem observados

Leia mais

PORTARIA Nº 53, DE 13 DE JUNHO DE 2008.

PORTARIA Nº 53, DE 13 DE JUNHO DE 2008. PORTARIA Nº 53, DE 13 DE JUNHO DE 2008. O DIRETOR DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE TRÂNSITO - DENATRAN, no uso das atribuições legais que lhe conferem os incisos I, XII e XIII do art. 19 da Lei nº 9.503, de

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Zoologia

Programa de Pós-Graduação em Zoologia Faculdade de Biociências Programa de Pós-Graduação em Zoologia Regulamento Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Art. 1º - O Programa de Pós-Graduação em Zoologia (PPGZoo), vinculado à Faculdade

Leia mais

EDITAL UnC 040/2012. Art. 2º) O regulamento do Processo Eleitoral é parte integrante do presente edital.

EDITAL UnC 040/2012. Art. 2º) O regulamento do Processo Eleitoral é parte integrante do presente edital. EDITAL UnC 040/2012 Dispõe sobre as eleições para escolha dos representantes dos Docentes e dos Coordenadores dos cursos de graduação no CONSUN. O Reitor da Universidade do Contestado, no uso de suas atribuições,

Leia mais

Elaborado por: Aprovado por: Versão Reitor. (Professor Doutor Rui Oliveira) Revisto e confirmado por: Data de Aprovação Inicial Página

Elaborado por: Aprovado por: Versão Reitor. (Professor Doutor Rui Oliveira) Revisto e confirmado por: Data de Aprovação Inicial Página REGULAMENTO Eleitoral do Conselho Cientifico Elaborado por: Aprovado por: Versão Reitor 1.3 (Professor Doutor Rui Oliveira) Revisto e confirmado por: Data de Aprovação Inicial Página Secretário-Geral (José

Leia mais

ESTATUTOS DOS CONSELHOS PASTORAIS PAROQUIAIS (Mínimo obrigatório) TÍTULO I DA NATUREZA E DOS FINS

ESTATUTOS DOS CONSELHOS PASTORAIS PAROQUIAIS (Mínimo obrigatório) TÍTULO I DA NATUREZA E DOS FINS ESTATUTOS DOS CONSELHOS PASTORAIS PAROQUIAIS (Mínimo obrigatório) TÍTULO I DA NATUREZA E DOS FINS Art. 1º O Conselho Pastoral Paroquial, CPP da Paróquia de..., Diocese de Valença, RJ, é um órgão colegiado

Leia mais

PORTARIA N 481 DE 11 DE OUTUBRO DE 2013

PORTARIA N 481 DE 11 DE OUTUBRO DE 2013 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PORTARIA N 481 DE 11 DE OUTUBRO DE 2013 Estabelece procedimentos e orientações sobre criação, composição, funcionamento e cadastramento

Leia mais

Regulamento da Componente de Formação em Contexto de Trabalho dos Cursos de Especialização Tecnológica. Artigo 1.º (Âmbito objectivo de aplicação)

Regulamento da Componente de Formação em Contexto de Trabalho dos Cursos de Especialização Tecnológica. Artigo 1.º (Âmbito objectivo de aplicação) Regulamento da Componente de Formação em Contexto de Trabalho dos Cursos de Especialização Tecnológica Artigo 1.º (Âmbito objectivo de aplicação) O presente regulamento estabelece a disciplina jurídica

Leia mais

ORDEM DE SERVIÇO 3 - CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO E RENOVAÇÃO

ORDEM DE SERVIÇO 3 - CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO E RENOVAÇÃO OS-006 /SR-1/2013 01/05 1 - FINALIDADE A presente Ordem de Serviço tem como finalidade modificar a OS-006-/SR-1/08 e regulamentar a operacionalização do Programa de Estágio Interno Complementar. 2 - OBJETIVO

Leia mais

Perguntas e Respostas Conselho de Usuários VIVO

Perguntas e Respostas Conselho de Usuários VIVO Perguntas e Respostas Conselho de Usuários VIVO Resolução n o 623, de 18 de Outubro de 2013 1. Qual a Resolução que trata sobre Conselho de Usuários e onde ela está disponível? Trata-se da Resolução n

Leia mais

Curso de Regimento Interno da Câmara dos Deputados Prof. Gabriel Dezen Junior. Avulso 5

Curso de Regimento Interno da Câmara dos Deputados Prof. Gabriel Dezen Junior. Avulso 5 Curso de Regimento Interno da Câmara dos Deputados Prof. Gabriel Dezen Junior Avulso 5 COMISSÕES Quadro I Tipos de Comissões Permanentes Temporárias Tem caráter técnico-legislativo ou especializado. Integram

Leia mais

REGULAMENTO DE MONITORIA DA AEMS FACULDADES INTEGRADAS DE TRÊS LAGOAS - AEMS

REGULAMENTO DE MONITORIA DA AEMS FACULDADES INTEGRADAS DE TRÊS LAGOAS - AEMS REGULAMENTO DE MONITORIA DA AEMS - AEMS A Faculdades Integradas de Três Lagoas - AEMS, mantida pela Associação de Ensino e Cultura de Mato Grosso do Sul, em respeito aos seus projetos pedagógicos, oferece

Leia mais